Academic literature on the topic 'Combater o fascismo'
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Journal articles on the topic "Combater o fascismo"
1
Hamilton, Paulo. "Tropa: debate de elites." Viso: Cadernos de estética aplicada 2, no. 4 (May 19, 2008): 39–45. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v4i/53.
Full textAbstract:
Neste artigo, o ator Paulo Hamilton, que interpreta o soldado Paulo no filme Tropa de elite, defende o trabalho de José Padilha das acusações de comprometimento com um discurso ideológico fascista. Sua estratégia consiste em desvincular o ponto de vista sob o qual o filme é narrado – aquele do Capitão Nascimento – daquele que a obra como um todo pretenderia comunicar. Mais ainda, argumenta ele, regimes totalitários procuram combater posturas de questionamento. A polêmica que Tropa fomentou seria um indício adicional contra a sua associação ao fascismo.
2
Oliveira, Angela Meirelles de. "New Masses e a América Latina: intelectuais e política na luta contra o fascismo (1933-1939)." Antíteses 12, no. 23 (August 9, 2019): 337. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2019v12n23p337.
Full textAbstract:
O objetivo deste artigo é abordar as visões sobre a ameaça fascista à América Latina presentes na revista estadunidense New Masses (1926-1948), entre os anos de 1933 e 1939. Apesar de sua proximidade com o PCUSA (Partido Comunista dos Estados Unidos), a revista serviu de plataforma das mais diferentes análises políticas a respeito da conjuntura do continente; tal diversidade de visões estava relacionada com os ideais da Frente Popular, que previam a união de distintas forças de esquerda contra o fascismo. Nos textos estudados, as ideias e práticas da Política da Boa Vizinhança, do pan-americanismo, da luta antifascista, dos partidos comunistas e do anti-imperialismo aparecem tensionadas quanto às possibilidades de combater as ameaças vindas tanto da Europa quanto dos governos e grupos locais inspirados pelo fascismo. Nesse período, New Masses também circulou pelos países do Cone Sul, intensificando o diálogo transnacional alavancado pelo antifascismo.
3
Duarte, Pedro, and Ronaldo Pelli. "O mais inquietante de todos os hóspedes: como o diagnóstico nietzschiano do niilismo nos ajuda a combater a força reativa do fascismo." Revista Estudos Políticos 14, no. 28 (February 6, 2024): 63–85. http://dx.doi.org/10.22409/rep.v14i28.60841.
Full textAbstract:
A relação entre niilismo e fascismo tem sido explorada, direta e indiretamente, por historiadores, politólogos e filósofos, entre outros, na literatura acadêmica. Raramente contudo essa associação deu mais enfoque ao niilismo, principalmente a como essa noção é entendida pelo filósofo Friedrich Nietzsche, um dos nomes mais associados ao tema. Nesse sentido, este artigo propõe uma leitura sobre a contribuição nietzschiana para o enfrentamento do fascismo, a partir das formas como o pensador alemão interpretou o niilismo, sejam elas o niilismo negativo, o niilismo reativo ou o niilismo passivo. Para tanto, vai se utilizar principalmente do fragmento conhecido como Lenzerheide, visto como um texto privilegiado para se entender o tema, e do tipo de sistematização da produção intelectual nietzschiana feita pelo pensador francês Gilles Deleuze, que, além de criar as categorias de niilismo empregadas aqui, também, junto ao psicanalista Félix Guattari, seu conterrâneo, afirmou que “[e]xiste, no fascismo, um niilismo realizado” – frase que serve de paradigma desta produção.
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Silva, Wendell Guedes da. "“POR AMOR ÀS CAUSAS PERDIDAS”: OS DONS QUIXOTES DE CERVANTES E GESSINGER AO MESSIANISMO DE WALTER BENJAMIN NAS TESES “SOBRE O CONCEITO DE HISTÓRIA”." História e Cultura 10, no. 2 (January 3, 2022): 200–215. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v10i2.3478.
Full textAbstract:
A letra da canção “Dom Quixote”, de Humberto Gessinger, foi inspirada na obra homônima de Miguel de Cervantes. Nela, a conhecida história do “Cavaleiro da Triste Figura” é musicada segundo interpretação do compositor, registrando as lutas (aparentemente) sem sentido contra moinhos de ventos e outras aventuras carregadas de alegorias em prol da glória e fama da cavalaria. De modo semelhante (mas não fantasioso), Benjamin, nas Teses sobre o Conceito de História, reflete sobre as lutas contra o fascismo, a necessidade de combater um inimigo na prática, mas que demandava novos conceitos para a luta. Este artigo buscará estabelecer, portanto, um diálogo entre música, literatura e teoria histórica como propostas de transformações sociais e culturais.
5
Vaccari, Ulisses. "Benjamin e a obra de arte antiestética." Viso: Cadernos de estética aplicada 11, no. 21 (May 4, 2017): 173–90. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v21i/235.
Full textAbstract:
O presente artigo procura mostrar a gênese da crítica de Benjamin ao movimento da arte pela arte, que surge no século XIX como forma de oposição e protesto à tecnicização da arte implementada pela fotografia e o cinema. Para isso, o artigo analisa textos tais como A obra de arte nos tempos de sua reprodutibilidade técnica e O autor como produtor, nos quais Benjamin defende que a arte, buscando combater a estetização da cultura realizada pelo fascismo, deve incorporar as técnicas de reprodução e não evitá-las. Ao fazê-lo, a arte mantém claro o limite entre arte e ilusão, tal como no teatro épico de Brecht, modelo supremo de toda arte no século XX.
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Tavares da Silva, Anilde Tombolato, and Cândida Alayde de Carvalho Bittencourt. "OS TRAÇOS FASCISTAS POR TRAS DO PRECONCEITO, VIOLÊNCIA E BULLYING NA ESCOLA." Devir Educação 3, no. 1 (May 20, 2019): 116–26. http://dx.doi.org/10.30905/ded.v3i1.122.
Full textAbstract:
Este texto consiste em crítica contundente às condições sociais que geraram o fascismo e, dentro desse, à personalidade autoritária predisposta a preconceitos e consequentemente a atos de violência. A análise do preconceito e a violência na escola, permite entender como as representações da sociedade em que vivemos se reproduzem no cotidiano escolar - instituição que deveria ser o espaço de educação e socialização das crianças, mas que se transformou em espaço de agressão e desrespeito mútuo, com situações de preconceito, violência e bullying, como o uso de piadas e ofensas, formas de violência psicológica que são negativas para a formação e constituição da subjetividade e identidade das crianças. Esses, não devem ser tolerados e, necessitam ser enfrentados por professores, coordenadores e direção, com trabalhos educativos de desconstrução de estigmas. O referido artigo traça caminhos reflexivos para identificar e combater o bullying, a manifestação do preconceito e contribuir na superação do pensamento estereotipado em relação às minorias vítimas do preconceito na escola, além de impactar a formação de educadores que vivenciam essa realidade no dia a dia nas salas de aulas.
7
Guarienti, Laisa Blancy de oliveira. "ESTRATÉGIAS POSSÍVEIS PARA ENFRENTAR OS FASCISMOS LATENTES." Criar Educação 9, no. 3 (December 3, 2020): 13. http://dx.doi.org/10.18616/ce.v9i3.6035.
Full textAbstract:
Resumo: Com a figura de um guarda-chuva, imagem singela, tece-se a escrita de um texto que procura nas sutilezas das coisas simples, encontrar potências para a resistência. Eis que surge também um personagem que leva a escrita para a crença de que é possível sim, através de pequenas ações, hipergestos e extervenções exercer micropolíticas que denunciam as macro-extratificações e assim, um combate ativo se fez (por Jonas Hanway) e se faz (por mim, por você, por qualquer um) contrários aos fascismos impostos. Os conceitos de resistência e combate são tecidos pelo filósofo francês Gilles Deleuze (1997) e nos propulsionam a pensar ações insurgentes às mazelas atuais, assim como, na sequência final do texto, onde campos de possibilidades são abertos com estudos e grupos de pesquisas que já veem realizando tais feitos.Palavras-chave: combate; resistências; fascismo; hipergestos; extervenções.
8
Thöndl, Michael. "Richard Nikolaus Graf Coudenhove-Kalergi, die „Paneuropa-Union“ und der Faschismus 1923–1938." Quellen und Forschungen aus italienischen Archiven und Bibliotheken 98, no. 1 (March 1, 2019): 326–69. http://dx.doi.org/10.1515/qufiab-2018-0015.
Full textAbstract:
Riassunto In un primo momento Coudenhouve-Kalergi concepì la „Paneuropa“ come un’unione di stati democratici. Purtuttavia tentò già nel 1923 di coinvolgervi anche il fascismo, considerandolo una potenza legittima per combattere il bolscevismo. In quanto deciso avversario del nazionalsocialismo, sperava fin dal 1933 che Mussolini avrebbe garantito l’indipendenza dell’Austria. Tra il 1933 e il 1936 propagò una „Paneuropa fascista“, ma la nascita dell’„asse“ tra l’Italia e la Germania portò a un suo – inizialmente poco convinto – distacco dal fascismo. Fino a quel momento il dittatore italiano e la diplomazia italiana avevano cercato di utilizzare i suoi contatti politici, aprendogli in cambio la possibilità di pubblicare in Italia interventi tesi a legittimare la guerra in Etiopia, a differenziare la nazione austriaca da quella tedesca, o a rifiutare la dottrina della razza dei nazionalsocialisti. La polizia segreta fascista lo considerò però sempre un incorregibile antifascista. Verso la fine del 1937 Coudenhouve-Kalergi diede alle stampe la sua opera „Stato totale – l’uomo totale“ dalle tendenze moderatamente antifasciste la cui introduzione in Italia fu proibita. Ciononostante cercò ancora nel 1938 dall’esilio svizzero – ora però invano – la collaborazione con il fascismo.
9
Szafir, Milena. "(A)Live or Dead @COVID19: ensaio para futuros artigos." DAT Journal 5, no. 3 (October 20, 2020): 263–87. http://dx.doi.org/10.29147/dat.v5i3.271.
Full textAbstract:
Neo-biopolítica, pós-synopticon, o futuro é agora do reconhecimento facial à inteligência artificial: selfies mascaradas sob visualização (@maskvide), intermitente vigilância e controle dos dados em massa (Big Data), gazes e frequências capturadas através das não-mobilidades às Batcavernas (#datamask)… Neste “novo normal”, sem “casa dos artistas”, os BBB triunfam: a COVID-19 irá ‘solucionar-se’ somente após cada habitante, das nações no globo terrestre, estar devidamente “registrado, carimbado, avaliado, rotulado” pra poder voar - “dead or alive”. Ainda que os sobreviventes estejamos, no presente período ‘balão mágico’, experimentando em solo tupiniquim tanto a LGPD (recém aprovada, gerando inovações aos termos “I Agree”) quanto cotidianos espelhamentos narcísicos via múltiplas telinhas no tempo real (live), situamo-nos em contextos sociais vivos das relações sociais condicionadas aos meios de produção (GAFAM). Via YouTube vulnerabilizamo-nos na ação virótica também no digital. O século 21 demonstra, assim, como a webTV é uma tendência (i)material de nossos dias - a ponta do iceberg revolucionário preconizado por Guattari na década de 1970 ou, o outro lado da moeda, a fina membrana da sociedade do espetáculo que caminha à todo vapor coroando a representação de uma suposta liberdade de expressão em confinamento doméstico… Como brincar com tais conceitos - (in) visíveis e ‘indolores’ - quando aplicados, hoje, para além do espaço urbano? O presente ensaio projeta-se (design), portanto, em consonância à missão do intelectual (e/ou educador) que, frente aos paradigmas (áudio) visuais atuais, trata não em relatar mas em combater e, novamente como aprendiz, não mais em ser espectador e sim participante ativo às operacionalidades artísticas e tecnológicas que de nós se apropriam; que sejamos participadores deveras neste jogo da imperfeição repleta de ruídos e falhas na transmissão (da memória)! Seleção e tratamento dos gestos - métodos de montagem/ composição -, a fim de transformarmos tal um artifício (frequentemente condicionado pela moda numa pseudo--virtualização humana) em necessário confronto entre ambientes remotos desta ubiquidade dataveillance; como escrevera Benjamin contra o fascismo em carta a Adorno: “A tendência, em si, não basta”.
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Brandão, André Figueiredo. "A crítica lukacsiana ao fascismo." Germinal: Marxismo e Educação em Debate 11, no. 2 (November 21, 2019): 7. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v11i2.33232.
Full textAbstract:
<p dir="ltr"><span>O presente texto tem como objetivo a sistematização da crítica ao fascismo operada por Gyorgy Lukács em sua obra, como guia de estudo das tendências evolutivas de tal fenômeno social. Forma regressiva oriunda da crise das sociedades burguesas maduras, o movimento fascista constitui-se como uma alternativa política irracionalista, retrógrada, anti-humanista e aristocrática que é veiculada pela burguesia como válvula de escape para garantir a continuidade do sociometabolismo capitalista. Seu combate depende de um movimento operário que faça uma contraposição radical às suas características estruturais.</span></p>
Dissertations / Theses on the topic "Combater o fascismo"
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Figueiredo, Annie Tarsis Morais. ""O fascismo ainda está cá dentro", ou a escrita como combate em A máquina de fazer espanhóis, de Valter Hugo Mãe." Universidade Estadual da Paraíba, 2016. http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2449.
Full textAbstract:
Submitted by Deise Lorena Araújo (deiselorena@uepb.edu.br) on 2016-08-10T18:37:17Z
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This dissertation studies the writing of character-narrator Mr. Silva, and the battle fought against the fascist ways within us and in the world. Discussing contemporaneity and biopolitics (Negri, 2001; Agamben, 2002; Safatle, 2015) through Portuguese author valter hugo mãe's a máquina de fazer espanhóis (2011) demands an understanding of the space occupied by the elderly (Debert, 1999; Navarro-Swain, 2003; Brum, 2010), as well as the Portugueses' lieu (Lourenço, 2001; Reis, 2004) in the current sociopolitical conjecture. The writing is marked by a plurality of discourses about the past Salazar era, about old age, and about the current status of things in what is still called democracy. Biopotency is creation, the concrete transformation of a possibility in the midst of life's expiration and confinement. Thus, Mr. Silva's writing presents the condition of those seen as abject, who live in the ―social backstages‖, spaces reserved to them because of the individualization model connected to the specific life forms produced by the norm and power systems. Hence, the hypothesis is that all this writing/production/fabrication of an old man confined in an asylum becomes a criticism and an alert about fascist ways, also pointing its opposite, which is the profound relationship with the other, and the transformation of a war machine (Deleuze, 1997) into a revolutionary imperative constituted by life potency, which in this case is the writing. This way, a time collectively shared is taken as a counterpoint to the banality of the hate for one another.
Esta dissertação se ocupa da escrita do narrador-personagem Sr. Silva e o combate travado contra os modos fascizantes que há em nós e no mundo. Abordar o contemporâneo e a biopolítica (Negri, 2001; Agamben, 2002; Safatle, 2015) através d‘a máquina de fazer espanhóis (2011), do autor português valter hugo mãe, requer a compreensão do lugar dos velhos (Debert, 1999; Navarro-Swain, 2003; Brum, 2010;), bem como dos portugueses (Lourenço, 2001; Reis, 2004) na conjuntura sócio-política atual. A escritura é marcada por uma pluralidade de discursos sobre o passado salazarista, sobre a velhice e sobre o atual estado das coisas dentro do que ainda se chama democracia. A biopotência é a criação, a transformação concreta de um possível em meio ao esgotamento e ao confinamento da vida, desse modo, a escrita de Sr. Silva presentifica a condição dos que são vistos como abjetos, que vivem nos ―bastidores do social‖, espaços que lhes são reservados devido ao modelo de individualização, modelo este conectado às formas de vida específicas produzidas pelos sistemas de normas e poder. A hipótese, então, é a de que toda essa escrita/produção/fabricação do velho dentro do asilo perfaz uma crítica e um alerta aos modos fascizantes, porém apontando sempre seu avesso que é a relação profunda com o outro e a criação de uma máquina de guerra (Deleuze, 1997) em devir-revolucionário constituída de potência de vida, que neste caso, é a escrita. Dessa maneira, um tempo voltado ao coletivo é requisitado em contraponto à banalidade do ódio ao outro.
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Constantin, Anemona. "Changement de régime et genèse d’une nouvelle histoire officielle : combats autour du passé fasciste et communiste en Roumanie après 1989." Thesis, Paris 10, 2019. http://www.theses.fr/2019PA100086.
Full textAbstract:
La chute de Nicolae Ceauşescu en 1989 conduit à de fortes mobilisations intellectuelles pour la condamnation du régime communiste de Roumanie dans un contexte politique où l’exercice du pouvoir est assuré dès 1990 par une formation composée d’anciens membres de la nomenklatura. Marginalisé dans un premier temps, ces demandes de condamnation aboutissent au milieu des années 2000 à l’officialisation d’un discours de criminalisation du passé par le chef de l’État fortement appuyé dans sa démarche par une minorité d’historiens. Elle suit de près à la déclaration de reconnaissance par la Roumanie de sa participation à l’Holocauste durant la Deuxième Guerre mondiale. Cette thèse interroge les recompositions politiques et intellectuelles qui se déploient après 1989 sur le terrain des combats d’interprétation du passé pour montrer comment se structure un espace où cet exercice d’exégèse de l’histoire nationale devient consubstantiel à la légitimation démocratique du nouveau régimeThe fall of Nicolae Ceauşescu in 1989 led to strong intellectual mobilizations for the condemnation of the communist regime in Romania in a political context where the state was run by a group of former members of the nomenklatura. Initially the claims for the condemnation of the past were marginalized, but in the mid-2000s a new official discourse of criminalization emerged, strongly supported by historians. Two years before, the Romanian President had recognized the participation of Romania to the Holocaust during the Second World War. This thesis questions the political and intellectual mobilizations that took place after 1989 around the interpretation of the national history. It shows how an expert field of institutions specialized in dealing with the communist and the fascist past participate to the democratic legitimization of the new political regime
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Arrighi, Paul. "Silvio Trentin, un combat politique en Vénétie, en Gascogne et dans le Midi Toulousain : du début de son opposition au fascisme à son retour en Italie (1921-1943)." Toulouse 2, 2005. http://www.theses.fr/2005TOU20005.
Full textAbstract:
Cette thèse est centrée sur la biographie politique et culturelle de Silvio Trentin, professeur de droit et député italien, qui s'exila, en 1926, en Gascogne puis à Toulouse en 1934, après cinq années de luttes menées en Vénétie contre l'accession au pouvoir de Mussolini. Elle se fonde sur de nouvelles archives et travaux récents pour rendre compte des multiples dimensions de Silvio Trentin : éminent libraire, analyste du fascisme, respon,sable politique de "Giustizia e Libertà" et partisan des Etats-Unis d'Europe. Elle éclaire son action au sein des réseaux de relations tissées parmi les "fuorusciti" italiens, les responsables politiques et les intellectuels des années 1920 à 1940. Elle met en lumière l'analyse du juriste qui, dans la lignée de Proudhon, théorisa les concepts d'autonomie et de "fédéralisme interne" (cf N. Bobbio). Elle vise à faire connaître son rôle comme inspirateur du mouvement de résistance "Libérer et Fédérer", créé à Toulouse, en 1942This doctorate is mainly devoted to a political and cultural biography of Silvio Trentin, who was an Italian professor in law and deputy. He left Italy in 1926 after 5 years spent in Venetia fighting against Mussolini's accession to the power and lived in exile in Gascony then in Toulouse. It is based on new records and recent research works about Silvio Trentin's various dimensions : he was an eminent bookseller, an analyst of fascism, political leader of "Giustizia e Libertà" and believed in the United States of Europe. It throws a light on his activities within his numerous networks of friends : Italian "fuorusciti", the political leaders and the intellectuals during the period between the Twenties and the Forties. It emphazises the analysis of a jurist who theorized the concepts of autonomy and "internal Federalism" (see N. Bobbio) with Proudhon as a reference. It aims at a better knowledge of his role as an inspirator of the resistance movement called "Libérer et Fédérer" which was created in Toulouse in 1942
Books on the topic "Combater o fascismo"
1
Betri, Maria Luisa. Leggere, obbedire, combattere: Le biblioteche popolari durante il fascismo. Milano, Italy: F. Angeli, 1991.
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2
Peláez, Dimas Vaquero. Creer, obedecer, combatir-- y morir =: (Credere, obbedire, combattere) : fascistas italianos en la guerra civil española. Zaragoza: Institución Fernando el Católico, 2006.
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3
Fabio, Foresti, ed. Credere, obbedire, combattere: Il regime linguistico nel Ventennio. Bologna: Pendragon, 2003.
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Galli, Giorgio. Credere, obbedire, combattere: Storia, politica e ideologia del fascismo italiano dal 1919 ai giorni nostri. [Bresso, Italy]: Hobby & work, 2008.
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6
Debruyne, Emmanuel. Hitler, Haider: même combat(?). Bruxelles: Labor, 2000.
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7
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8
Togni, Nando. Credere?! Obbedire?! Combattere?!: Ricordi di un figlio della lupa. [Modena, Italy]: Artestampa, 2005.
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9
Anne, Tristan, and Monzat René, eds. Petit manuel de combat contre le Front national. Paris: Flammarion, 2004.
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10
Fossier, Jean-Marie. Nous sommes restés des hommes: Mes combats 1933-1945. Lille: Geai bleu, 2011.
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1
Rodrigo, Javier. "Identity, combat, rearguard." In Fascist Italy in the Spanish Civil War, 1936–1939, 133–68. Abingdon, Oxon ; New York, NY : Routledge, 2021. | Series: [Routledge/Cañada Blanch studies on contemporary Spain]: Routledge, 2021. http://dx.doi.org/10.4324/9781003166054-5.
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2
Bueno, Sinésio Ferraz. "Como combater o fascismo." In O fascismo em dez lições, 91–99. Editora UNESP, 2022. http://dx.doi.org/10.7476/9786557143049.0012.
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3
SANTANA, LAIS VICTORIA. "A ONDA MARROM CHEGOU NA ESCOLA: FASCISTIZAÇAO DA EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE BOLSONARISMO." In Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educativos (Vol. 02). Editora Realize, 2024. http://dx.doi.org/10.46943/ix.conedu.2023.gt05.002.
Full textAbstract:
Tendo como cenário os impactos da crise política que assombra o Brasil dos últimos 20 anos, nosso estudo dedica-se ao avanço da extrema direita ultraconservadora sobre a Educação. Com a agenda dos retrocessos nos assuntos educacionais, atribuímos à gestão de Jair Bolsonaro (2018-2022) como neofascista. Para construir essa ideia, procuramos identificar o conceito de fascismo. Isso feito, partimos para explanar brevemente a ideia de Revolução Burguesa no Brasil. Partindo de suas contribuições, apontamos como ela se encontra com as características fascistas. Por fim, tal associação nos leva ao bolsonarismo e seus respectivos desdobramentos para a Educação. Com isso, nos concentramos não só no processo que permitiu o agressivo avanço fascistizante do movimento bolsonarista sobre a Educação. Mas também em reconhecer suas estratégias, para que assim possamos combater seu avanço. Como metodologia de trabalho, utilizamos a pesquisa bibliográfica. Por entender que nosso objeto se desenrola tanto em âmbito político e econômico, adotamos a concepção gramsciana de “Estado Integral”. Nela a atuação da sociedade civil e da sociedade política estão conectadas pelo par dialético das estruturas e superestruturas. Como é o caso da fascitização da Educação sob a política do bolsonarismo, e seu respectivo amparo da sociedade civil. Como esse estudo compõe uma dissertação ainda em construção, as conclusões são parciais. O fato de analisarmos um contexto que estamos inseridos, também deve ser levado em consideração. Contudo, como resultado parcial mapeamos as estratégias utilizadas pela extrema-direita para ganhar espaço, através dos aparelhos privados de hegemonia, sobre a elaboração de políticas educacionais. Visto isso, diante da ofensiva do capital sobre a educação, sobretudo a pública, consideramos este trabalho uma forma de resistência, assim como de combate. Pois uma vez que reconhecemos a gravidade dos ataques contra a educação pública, laica e democrática, a luta por uma sociedade antifascista aumenta seu potencial de sucesso.
4
Gottfried, Paul. "The Antifascist State." In Antifascism, 124–39. Cornell University Press, 2021. http://dx.doi.org/10.7591/cornell/9781501759352.003.0008.
Full textAbstract:
This chapter presents an extended contrast between the fascist and antifascist models of the state and looks at the assumptions about human nature that each has highlighted. Whereas fascists exalt masculinity and a warrior ethic, antifascists fight against what they condemn as “toxic masculinity.” Antifascists have called for and, where the opportunity exists, implemented measures to remove a specific masculine identity from the workplace, social organizations, and even family relations. Another feature of fascism and of all traditional conservative movements that antifascists combat is the notion of a fixed human identity based in false social ascriptions. Finally, in contrast to the fascist stress on integral nationalism, the antifascists advocate a borderless world.
5
"Fight Fascism!" In In Combat: The Life of Lombardo Toledano, 156–75. BRILL, 2019. http://dx.doi.org/10.1163/9789004410008_009.
Full text
6
Griffin, Roger. "Hammer Press ,Nazlsm’s World Crusade Against The Jews." In Fascism, 145. Oxford University PressNew York, NY, 1995. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780192892492.003.0083.
Full textAbstract:
Abstract The history ofJewry Uudentum] is the history of the decline, not of the Jews, but of the people who offered Jews hospitality and rights of residence. It was extremely difficult for Theodor Fritsch to combat the destruction of every German sentiment through his newspaper.29 Right from the start Jewry used the most ruthless ploys to attack him. Or it operated so cleverly disguised within the German state apparatus that the man in the street could scarcely detect when and how the Jew was at work. Thus Theodor Fritsch made unstinting efforts to win a larger group of friends; he tried to achieve his impact in the intellectual and ethical sphere by publishing essays on the racial question so as to prepare the ground for a renewal of the people and the state.
7
"APPENDIX F History of the 238th Engineer Combat Battalion." In Fighting Fascism in Europe, 235–39. Fordham University Press, 2022. http://dx.doi.org/10.1515/9780823291533-017.
Full text
8
"APPENDIX B Lawrence Cane’s Request for Reassignment to Combat or Airborne Engineer Battalion." In Fighting Fascism in Europe, 221–22. Fordham University Press, 2022. http://dx.doi.org/10.1515/9780823291533-013.
Full text
9
Bulson, Eric. "Little exiled magazines." In Little Magazine, World Form. Columbia University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.7312/columbia/9780231179768.003.0005.
Full textAbstract:
Chapter Four looks at some of the most prominent “exile” magazines produced by British and American editors who fled to countries across Europe to combat this increased Anglo-American provincialism. Broom (1921-24), Secession (1922-24), Gargoyle (1921-22), The Exile (1927-28), Tambour (1929-30), This Quarter (1925), the transatlantic review (1924-25), and transition (1927-38) represent a collective attempt to establish an international system for production and distribution that worked in reverse. Instead of producing magazines in England or America, they published them in European cities and had them transported back across the Atlantic Ocean and the English Channel. This story about the “little exiled magazine,” as Malcolm Cowley called it, doesn’t end here. In the 1930s and 1940s, it became a lifeline for so many of the critics and writers, who fled the Fascists and Nazis, and came to include anti-fascist communist magazines such as Das Wort (a German language magazine printed in Russia) and Surrealist magazines such as VVV and Dyn (one printed in New York City, the other in Mexico City). Taking the long view of the little magazine’s exilic history and geography allows us to foreground a political reality that is so often ignored or forgotten.
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Orsini, Alessandro. "The Organization of Education." In Sacrifice, translated by Sarah Jane Nodes. Cornell University Press, 2017. http://dx.doi.org/10.7591/cornell/9781501709838.003.0001.
Full textAbstract:
This introductory chapter provides important information regarding the world of Sacrifice, a neofascist organization. Sacrifice supports revolutionary Fascism, an initial stage in which paramilitary groups known as action squads carried out violent acts. Besides being a political movement, Sacrifice is also a cultural organization with the goal of teaching young people to love Fascism, demonstrated through absolute loyalty to the militia and submission to its leaders. Indeed, the first rule of Sacrifice is that the group is more important than the individual. Those who do not respect this rule can be expelled on the basis of a decision reached by a specified number of leaders. Sacrifice also asks its new recruits to read particular books; its leaders organize a weekly meeting to see if the young people have understood what they are reading. Ultimately, the Sacrifice militants are planning to combat bourgeois democracy from the inside, as Hitler and Mussolini did.
Reports on the topic "Combater o fascismo"
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Yatsymirska, Mariya. Мова війни і «контрнаступальна» лексика у стислих медійних текстах. Ivan Franko National University of Lviv, March 2023. http://dx.doi.org/10.30970/vjo.2023.52-53.11742.
Full textAbstract:
The article examines the language of the russian-ukrainian war of the 21st century based on the materials of compressed media texts; the role of political narratives and psychological-emotional markers in the creation of new lexemes is clarified; the verbal expression of forecasts of ukrainian and foreign analysts regarding the course of hostilities on the territory of Ukraine is shown. Compressed media texts reflect the main meanings of the language of the russian-ukrainian war in relation to the surrounding world. First of all, the media vocabulary was supplemented with neologisms – aggressive and sad: “rashism”, “denazification”, “katsapstan”, “orks”, “rusnia”, “kremlins”, “parebrik”, “in the swamps”, “nuclear dictator”, “putinism”, “two hundred” and others. Numerals acquired new expressive and evaluative meanings: “200s” (dead), “300s” (wounded), “400s” (russian military personnel who filed reports for termination of the contract), “500s” (hopelessly drunk russian soldiers, alcoholics who are unable to perform combat tasks). The language of war intensified the slogans of the struggle for state independence and people’s freedom. The scope of the greeting “Glory to Ukraine! – Glory to Heroes!”. New official holidays have appeared in the history of Ukraine since 2014: “Heroes of the Heavenly Hundred” Day (February 20), “Ukrainian Volunteer Day” (March 14), “Defenders and Defenders of Ukraine Day” (October 14), “Volunteer Day” (5 December). As you know, the professional holiday of the military is the Day of the Armed Forces of Ukraine” (December 6). A special style is characteristic of media texts on military topics: “Iron Force of Ukraine” (Iron Force of Ukraine), “digitize the Army” (for effective simulation of military operations); “grain corridor” (export of Ukrainian grain to African and European countries); “don’t let Ukraine lose” (the position of the Allies at the first stage of the war), “Ukraine must win!” (the position of the Allies in the second stage of the war); “in the Russian-Ukrainian war, the thinking of the 19th century collided with the thinking of the 21st century”, “a politician is a person who understands time” (Grigori Yavlinskyy, Russian oppositionist); “aggressive neutrality” (about Turkey’s position); “in Russia”, “there, in the swamps” (in Russia), “weak, inadequate evil” (about Russia), “behind the fence”; “a great reset of the world order”; “technology of military creativity”; “they are not Russian and not Ukrainian, they are Soviet”, “people without mentality”, “in Ukraine and without Ukraine” (Vitaly Portnikov about a separate category of Russian-speaking citizens in Ukraine); “information bed of Ukraine” (about combat operations on the front line; “when a descendant asks me what I did in those terrifying moments, I will know what to answer. At the very least, I did not stand aside” (opinion of a Ukrainian fighter). Compressed in media texts is implemented in the headline, note, infographic, chronicle, digest, help, caption for photos, blitz poll, interview, short articles, caricature, visual text, commercial, etc. Researchers add “nominative-representative text (business card text, titles of sections, pages, names of presenters, etc.) to concise media texts for a functional and pragmatic purpose.” accent text (quote, key idea); text-navigator (content, news feed, indication of movement or time); chronotope”. A specific linguistic phenomenon known as “language compression” is widespread in media texts. Language compression is the art of minimization; attention is focused on the main, the most essential, everything secondary is filtered out. Compression uses words succinctly and sparingly to convey the meaning as much as possible. For example, the headline “Racism. What is the essence of the new ideology of the Russian occupiers?”. The note briefly explains the meaning of this concept and explains the difference from “nazism” and “fascism”. Key words: compressed media text, language compression, language of war, emotional markers, expressive neologisms, political journalism.