Academic literature on the topic 'Colpa, reato colposo'

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Journal articles on the topic "Colpa, reato colposo"

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Xynos, Evanghelos. "Prosthesis ventral colpo-recto-pexy for the restoration of the recto-anal anatomic disorders." Acta chirurgica Iugoslavica 63, no. 1 (2016): 83–88. http://dx.doi.org/10.2298/aci1601083x.

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Abstract:
There is a variety of anatomical deformities of the posterior pelvic compartment that associate functional disorders of the anorectum. The most common are: anterior rectocele, internal rectal prolapse (recto-anal intussusception), sigmoidcele and enterocele and overt rectal prolapse. There are a number of procedures employed in the treatment of mentioned disorders. One of them is laparoscopic prosthesis ventral colpo-rectopexy. Current evidence on this procedure is rather limited, because quality of studies is of low level and comparative trials are very few. Nevertheless, it is well documented that this procedure for mentioned is a safe procedure with very low morbidity, one death reported so far, and low conversion-to-open approach rate. Complications associated with the synthetic prosthesis (erosion or sepsis) are rare, and use of biological mesh does not seem to offer any advantage. Conversion is very low and usually as a result of previous pelvic surgery. The procedure is safe with low morbidity, short hospital stay and very low recurrence rate of overt rectal prolapse. Functional outcomes, namely constipation, obstructed defecation syndrome, incontinence and sexual dysfunction decrease in rates postoperatively.
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Infantino, A., and A. Lauretta. "Abdominal recto(colpo)pexy for rectal prolapse: is a new era coming?" Techniques in Coloproctology 17, no. 4 (March 16, 2013): 341–42. http://dx.doi.org/10.1007/s10151-013-0989-8.

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3

Enríquez-Navascués, José M., José L. Elósegui, Francisco J. Apeztegui, Carlos Placer, Nerea Borda, Martín Irazusta, José A. Múgica, and Javier Murgoitio. "Recto (colpo, perineo) sacropexia ventral en el tratamiento del prolapso rectal y rectogenital." Cirugía Española 86, no. 5 (November 2009): 283–89. http://dx.doi.org/10.1016/j.ciresp.2009.02.014.

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4

D’Hoore, A., and F. Penninckx. "Laparoscopic ventral recto(colpo)pexy for rectal prolapse: surgical technique and outcome for 109 patients." Surgical Endoscopy 20, no. 12 (October 9, 2006): 1919–23. http://dx.doi.org/10.1007/s00464-005-0485-y.

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5

Müller, PhilipC, Caroline Berchtold, Christoph Kuemmerli, Claudio Ruzza, Kaspar Z'Graggen, and DanielC Steinemann. "Spondylodiscitis after minimally invasive recto- and colpo-sacropexy: Report of a case and systematic review of the literature." Journal of Minimal Access Surgery 16, no. 1 (2020): 5. http://dx.doi.org/10.4103/jmas.jmas_235_18.

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Cézar, Halysson Ferreira, and Franklin Barbosa da Silva. "Recuperação da dimensão vertical de oclusão com prótese temporária overlay: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8, no. 6 (September 13, 2019). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i6.3225.

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Abstract:
A dimensão vertical de oclusão é descrita como a altura do terço inferior da face enquanto existe o máximo de contatos posteriores entre os dentes, e, sua diminuição é ocasionada pela perda total ou parcial de dentes posteriores. O objetivo do presente trabalho é relatar um caso clínico de restabelecimento da dimensão vertical de oclusão através da confecção de prótese parcial removível overlay. Paciente compareceu à clínica odontológica da Universidade Nilton Lins queixando-se da aparência do seu rosto, aspecto do sorriso, dentes desgastados e dificuldade de alimentar-se. Ao exame extraoral, observou-se aprofundamento do sulco-nasogeniano, diminuição de altura do terço inferior da face e ausência de pontos de gatilho. Ao exame intraoral constatou-se extensa reabsorção óssea no arco inferior, ausência de todos os dentes posteriores do arco inferior, e, a presença de desgastes e fraturas dentárias em ambos os arcos. Após os exames, constatou-se a presença de desarmonia oclusal e diminuição da dimensão vertical de oclusão. Foram realizados planejamento e enceramento de diagnóstico com o objetivo de restabelecer a oclusão ideal perdida. Optou-se então pela confecção de próteses temporárias removíveis overlay com encaixe sobre a estrutura dentária remanescente. O tratamento executado mostrou-se satisfatório, pois devolveu as funções e altura do terço inferior da face perdidas, sendo capaz de preparar o paciente e o sistema estomatognático para execução do procedimento reabilitador definitivo.Descritores: Dimensão Vertical; Ajuste Oclusal; Perda de Dente, Prótese Parcial Temporária.ReferênciasCardoso SV, Teixeira AR, Baltezan RL, Olchik RM. O impacto das alterações de deglutição na qualidade de vida de idosos institucionalizados. Rev Kairós. 2014;17(1):231-45.Cavalcanti YW, Oliveira LMC, Batista AUD. Prótese parcial removível provisória tipo overlay na reabilitação oral de paciente com colapso oclusão posterior. R Bras Ci Saúde. 2015; 19(2): 143-50.Uppal S, Gupta NK, Tandan A, Dwivedi R, Gupta S, Kumar S. Comparative evaluation of vertical dimension at rest before extraction, after extraction na after rehabilitation whith complete denture – a cephalometric study. JOBCR. 2013 ; 3:73-7.Abduo J. Safety of increasing vertical dimension of occlusion: a systematic review. QI. 2012;43(5):369-80.Calixto LR, Bandeca MC, Andrade MF. Enceramento diagnóstico: previsibilidade no tratamento estético indireto. Rev Dent Press Estética. 2011;8(4):26-37.Bugiga FB, Colpo FL, Anzolin D, Kreve S. Restabelecimento da dimensão vertical em paciente com desgastes dentais severos – relato de caso clínico. J Oral Invest. 2016; 5(2):45-52.Cesto FM, Domareski L, Samra APB, Neppelenbroek KH, Campanha NH, Urban VM. Overlay removable partial denture as temporary restoration of vertical dimension of occlusion in a bruxist patient. RGO. 2015;63(1):95-102.Moreno-Hay I, Okeson JP. Does altering the occlusal vertical dimension produce temporomandibular disorders? a literature review. J Oral Rehabil. 2015;42:875-82.Meirelles L, Bavia PF, Vilanova LSR. Aplicações clínicas do enceramento diagnostico na reabilitação oral- uma revisão de literatura. Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep. 2013; 23(1):20-5.Bernardo AA, Medeiros MV, Spegel R, Veronez FC, Trauth KGS. Diagnostico e planejamento reabilitador em desdentados: relato de caso. Rev Odontol Univ Cid São Paulo. 2015 mai-ago.; 27(2):142-49.Dantas EM. A importância do restabelecimento da dimensão vertical de oclusão na reabilitação protética. Odonto. 2012;20(40):41-8.Trentin LM et al. Determinação da dimensão vertical de oclusão em prótese total: revisão de literatura e relato de caso. J Oral Invest. 2016; 5(1):50-60.Willis FM. Esthetics of full denture construction. J Amber Dent Assoc. 1930;17:636-41.Rios ACFC, Silva KMG, Sampaio RC, Carvalho EAV, Parente SU. Uso de prótese provisória tipo overlay como recurso de avaliação funcional em indivíduos com alteração da dimensão vertical de oclusão. Odontol Clín Cient. 2016;15(2):135-40.Nagpal A, Parkash H, Bhargava A, Chittaranjan B. Reliability of diferente facial measurements for determination of vertical dimension of occlusion in edentulous susing accepted facial dimensions recorded from dentulous subjects. J Indian Prosthodont Soc. 2014;14(3):233-42.Silva MCVS, Carreiro AFP, Bonan RF, Carlo HL, Batista AUD. Reabilitação oclusal em prótese parcial removível provisória tipo “overlay”- relato de caso. Rev Bras Ciên Saúde. 2011;15(4):455-60.Souza JEA, Silva ET, Leles CR. Prótese parcial removível orvelay: fundamentos clínicos e relatos de casos. ROBRAC. 2009;18(47):41-8.
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Aquila, Isabella, Matteo Antonio Sacco, Carmen Scalise, Salvatore Savastano, Irene Iezzi, Miriam Sirianni, Pasquale De Fazio, and Pietrantonio Ricci. "Violent behaviors and Klinefelter syndrome: Two forensic cases from the past to the future / Comportamenti violenti e sindrome di Klinefelter: Due casi forensi dal passato al futuro / Comportamientos violentos y síndrome de Klinefelter: Dos casos forenses del pasado al futuro." Rivista di Psicopatologia Forense, Medicina Legale, Criminologia, September 30, 2019. http://dx.doi.org/10.4081/psyco.2019.43.

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Abstract:
Klinefelter Syndrome (KS) (XXY) is the most common sex-chromosome aberration among men. The cognitive phenotype includes language learning problems, mental retardation, and psychiatric disorders. Patients can show criminal personality and psychosocial problems. The most common offences reported are sexual abuse, arson, burglary, homicide, drug-related crimes. KS very often goes under-diagnosed. The aim of our study is to verify the hypothesis of correlation between chromosomal abnormalities and criminal behaviors through the analysis of a forensic case of uxoricide/suicide. We report the case of an old man, found dead in his cottage with a gun in the right hand. Judicial inspection demonstrated suicidal single gunshot injuries. Data analysis highlighted a personal story of uxoricide. Autopsy investigation showed the typical KS phenotype. The post-mortem clinical diagnosis was confirmed through the genetic analysis of the karyotype. The retrospective analysis of literature with this case showed a possible correlation between KS and psychiatric traits, with criminal personality and sexual disorders. RiassuntoLa Sindrome di Klinefelter (KS) (XXY) è l'aberrazione cromosomica più comune tra gli uomini. Il fenotipo cognitivo include problemi di apprendimento linguistico, ritardo mentale e disturbi psichiatrici. I pazienti possono mostrare personalità criminale e problemi psicosociali. I reati più comuni riportati sono abusi sessuali, incendio doloso, furto con scasso, omicidio, reati connessi alla droga. KS molto spesso va sotto-diagnosticato. Lo scopo del nostro studio è verificare l'ipotesi di correlazione tra anomalie cromosomiche e comportamenti criminali attraverso l'analisi di un caso forense di uxoricide / suicidio. Riportiamo il caso di un vecchio, trovato morto nella sua casetta con una pistola nella mano destra. Ispezioni giudiziarie hanno dimostrato lesioni suicide con singolo colpo d'arma da fuoco. L'analisi dei dati ha evidenziato una storia personale di uxoricide. L'indagine dell'autopsia ha mostrato il tipico fenotipo KS. La diagnosi clinica post-mortem è stata confermata attraverso l'analisi genetica del cariotipo. L'analisi retrospettiva della letteratura con questo caso ha mostrato una possibile correlazione tra KS e tratti psichiatrici, con personalità criminale e disturbi sessuali. ResumenEl síndrome de Klinefelter (KS) (XXY) es la aberración de cromosomas sexuales más común entre los hombres. El fenotipo cognitivo incluye problemas de aprendizaje del lenguaje, retraso mental y trastornos psiquiátricos. Los pacientes pueden mostrar personalidad criminal y problemas psicosociales. Los delitos más comunes reportados son abuso sexual, incendio premeditado, robo, homicidio, delitos relacionados con drogas. KS muy a menudo va bajo diagnosticado. El objetivo de nuestro estudio es verificar la hipótesis de correlación entre las anomalías cromosómicas y las conductas delictivas mediante el análisis de un caso forense de uxoricida / suicidio. Informamos el caso de un anciano, encontrado muerto en su casa con un arma en la mano derecha. La inspección judicial demostró lesiones suicidas con un solo disparo. El análisis de datos resaltó una historia personal de uxoricidio. La investigación autopsia mostró el fenotipo típico de KS. El diagnóstico clínico post mortem se confirmó mediante el análisis genético del cariotipo. El análisis retrospectivo de la literatura con este caso mostró una posible correlación entre el SK y los rasgos psiquiátricos, con personalidad criminal y trastornos sexuales.
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Dissertations / Theses on the topic "Colpa, reato colposo"

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RIBOLI, ORESTE. "La prevenzione del danno da prodotto alimentare: aporie del reato colposo d'evento e modelli di tutela anticipata." Doctoral thesis, Università Cattolica del Sacro Cuore, 2011. http://hdl.handle.net/10280/988.

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Abstract:
Quali siano i più adeguati strumenti normativi volti ad assicurare un’efficace attività di prevenzione dei rischi alimentari e quali le possibilità di azione di un diritto penale che sia parimenti efficace allo scopo di governare i sempre più complessi processi sociali e legittimato rispetto ai principi, costituiscono gli interrogativi essenziali che la ricerca in oggetto ha inteso affrontare. A riscontro di quest’ultima dichiarazione d’intenti, si è cercato di chiarire innanzitutto i punti di torsione del diritto penale classico, ricostruendo i tratti caratterizzanti il complesso rapporto tra diritto penale tradizionale e Risikogesellschaft, e successivamente di verificare se vi siano spazi per un intervento punitivo che possa coniugare in modo efficace le obiettive aspettative di sicurezza della collettività con le garanzie di un sistema penale moderno. Sono state perciò sottoposte ad attento vaglio critico, in una prospettiva jure condito e condendo, dapprima le nuove tipologie di intervento penale introdotte dal legislatore ed, immediatamente dopo, le principali elaborazioni della scienza penalistica che più di recente si è impegnata a verificare la possibilità di configurare nuovi modelli di illecito di rischio i quali - costruiti in base alle peculiarità delle fenomenologie empiriche di riferimento - rimangano comunque rispettosi dei canoni di costituzionalità.
This academic research wanted to investigate crucial issues involving, on one hand, the most suitable regulatory instruments to foster an effective prevention against food risk and, on the other hand, the opportunities that criminal law has to be effective in leading more and more complex social processes and legittimate. In order to support this statement, firstly, we focused our attention on the most controversial points of the criminal law, pointing out the essential features of the intricate relationship between traditional criminal law and risikogesellschaft; secondly, we tested the opportunity for a penal intervention that could combine, on one hand, social demands for security and, on the other hand, the responsibilities of a modern criminal law. Adopting first a de jure condito perspective and then a de jure condendo approach, we tried to critically assess the most recent measures of penal intervention introduced by the legislator and the main results produced lately by the forensic science on the chance to set new outlines of potential risk that – created according to the features of the empiric phenomenology of reference – still respect the constitutional criteria.
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RIBOLI, ORESTE. "La prevenzione del danno da prodotto alimentare: aporie del reato colposo d'evento e modelli di tutela anticipata." Doctoral thesis, Università Cattolica del Sacro Cuore, 2011. http://hdl.handle.net/10280/988.

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Abstract:
Quali siano i più adeguati strumenti normativi volti ad assicurare un’efficace attività di prevenzione dei rischi alimentari e quali le possibilità di azione di un diritto penale che sia parimenti efficace allo scopo di governare i sempre più complessi processi sociali e legittimato rispetto ai principi, costituiscono gli interrogativi essenziali che la ricerca in oggetto ha inteso affrontare. A riscontro di quest’ultima dichiarazione d’intenti, si è cercato di chiarire innanzitutto i punti di torsione del diritto penale classico, ricostruendo i tratti caratterizzanti il complesso rapporto tra diritto penale tradizionale e Risikogesellschaft, e successivamente di verificare se vi siano spazi per un intervento punitivo che possa coniugare in modo efficace le obiettive aspettative di sicurezza della collettività con le garanzie di un sistema penale moderno. Sono state perciò sottoposte ad attento vaglio critico, in una prospettiva jure condito e condendo, dapprima le nuove tipologie di intervento penale introdotte dal legislatore ed, immediatamente dopo, le principali elaborazioni della scienza penalistica che più di recente si è impegnata a verificare la possibilità di configurare nuovi modelli di illecito di rischio i quali - costruiti in base alle peculiarità delle fenomenologie empiriche di riferimento - rimangano comunque rispettosi dei canoni di costituzionalità.
This academic research wanted to investigate crucial issues involving, on one hand, the most suitable regulatory instruments to foster an effective prevention against food risk and, on the other hand, the opportunities that criminal law has to be effective in leading more and more complex social processes and legittimate. In order to support this statement, firstly, we focused our attention on the most controversial points of the criminal law, pointing out the essential features of the intricate relationship between traditional criminal law and risikogesellschaft; secondly, we tested the opportunity for a penal intervention that could combine, on one hand, social demands for security and, on the other hand, the responsibilities of a modern criminal law. Adopting first a de jure condito perspective and then a de jure condendo approach, we tried to critically assess the most recent measures of penal intervention introduced by the legislator and the main results produced lately by the forensic science on the chance to set new outlines of potential risk that – created according to the features of the empiric phenomenology of reference – still respect the constitutional criteria.
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MARIOTTI, MARCO. ""Responsabilità colposa 'per fatto altrui"." Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano, 2019. http://hdl.handle.net/2434/630694.

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Abstract:
Il lavoro ha ad oggetto i casi in cui l’agente che ha tenuto una condotta colposa risponde penalmente anche se la lesione del bene giuridico protetto non sia stata da lui direttamente provocata, ma sia piuttosto immediatamente riconducibile alla condotta eterolesiva o al comportamento autolesivo di un altro soggetto. Tale forma di responsabilità “in relazione ad un fatto altrui”, lungi dall’essere del tutto eccezionale, si presenta in numerosi casi di omesso controllo, di inadempiuto obbligo di impedimento del reato altrui, di lavoro in équipe o all’interno di organizzazioni complesse quali grandi realtà produttive. La tesi esplora le problematiche strutturali di questa forma di responsabilità, individuando alcune “note relazionali”, elementi che fanno dipendere la definizione e la misura della responsabilità di chi è meno prossimo alla lesione del bene giuridico anche dalla condotta altrui. L’analisi, che interessa diversi elementi del reato, mira a valutare se a questi tratti di relazionalità corrispondano altrettanti istituti giuridici adeguatamente sviluppati, o se le incertezze dogmatiche e applicative impediscano una chiara ripartizione delle responsabilità tra i vari soggetti coinvolti nella realizzazione del reato. Nell’ambito del fatto tipico, viene analizzato il problema della sovrapposizione ed interruzione del nesso causale tra le diverse condotte e l’evento del reato, e ribadita la validità del paradigma condizionalistico, anche per accertare l’influenza del comportamento di un soggetto sulle deliberazioni prese da un altro (c.d. causalità psichica). Vengono poi criticamente analizzate le diverse teorie sulle fonti delle posizioni di garanzia, in cui la responsabilità del garante esiste e si manifesta necessariamente in dipendenza del comportamento di un altro soggetto. Sul punto, viene svolta una comparazione con l’ordinamento tedesco, che in tempi recenti ha optato per un approccio tassonomico dei singoli casi di omesso impedimento del fatto altrui, in chiave espansiva rispetto al riferimento alle sole fonti legali e negoziali, con il rischio, tuttavia, di aggirare il canone di tipicità. Con riguardo alla colpevolezza, il tema è la dimensione “relazionale” della colpa, che si declina in vari istituti: nella formulazione stessa di alcune regole cautelari che impongono di tener conto della condotta altrui; nel principio di affidamento, che limita la responsabilità dei singoli coinvolti in un’azione plurisoggettiva, e richiede un delicata individuazione dei suoi confini per non generare vuoti di tutela; nell’annoso tema della c.d. “causalità della colpa”, in particolare poiché l’interposizione della condotta di un altro soggetto rende quantomai incerta la verifica dell’evitabilità dell’evento. Infine, vengono esplorati i travagliati istituti concorsuali colposi. Dopo aver evidenziato le incertezze strutturali e la limitata funzione incriminatrice della cooperazione colposa, viene affermata la sostanziale inutilità dell’istituto: proprio grazie alle numerose “note relazionali” presenti nella struttura del reato, la parametrazione della responsabilità del singolo può tenere conto dell’interazione con un altro soggetto anche nella forma monosoggettiva. Ancora più significativi i dubbi concernenti il concorso colposo in reato doloso. Da ultimo, viene sostenuta l’autonomia dell’imputazione ex art. 40, comma 2 c.p. rispetto alle figure concorsuali, dal momento che anch’essa esprime una responsabilità monosoggettiva, anche se in un contesto plurisoggettivo.
This thesis provides a critical analysis of the circumstances in which an agent, who performs a negligent act, is held criminally liable for damage which was however not directly caused by his or her negligent act, but rather was caused by the act of another (with the view of causing damage either to another or to itself). This form of criminal liability “in relation to the conduct of another”, far from being exceptional, is common in many cases of failure to control or failure to prevent the commission of criminal offences by others, particularly in the context of team-working, and even more so within complex organisations having large corporate structures. The thesis examines the structural problems with this form of criminal liability. It identifies “relational elements”, the elements which enable the creation of a link between the responsibility of the agent whose conduct was the furthest to the damage, and the conduct of those having directly caused the damage. These relational elements impact both the basis on which liability attaches to the negligent agent, and the extent to which this liability exists. This analysis will cover both elements of a criminal offence, that is both the actus reus and the mens rea, with the aim of evaluating whether the legal framework at its current state effectively deals with “relational elements” as grounds for attaching liability, or whether too many uncertainties subsist when making this link– in both theoretical and practical terms– which prevent the clear and effective allocation of criminal liability among the different agents involved. First of all, with regards to the actus reus, this paper addresses the issue of concurring and intervening causes which may break the chain of causality between the agent’s action and the consequence of the actus reus, reaffirming the “sine qua non” paradigm. Furthermore, the research assesses the relevance in this context of the influence which one agent’s behaviour can have on the decisions subsequently taken by others, (known as a “psychological cause” of an action). The paper also critically analyses different theories regarding the basis of guarantees, whereby the guarantor’s liability only exists in relation to the act of another. On this point, a comparative analysis has highlighted how German case law has developed in such a way as to allow guarantees to arise from a factual basis, as opposed to solely through contract or other legally binding instruments, thus running the risk of violating the rule of law. Secondly, with regard to the mens rea element of an offence, the research examines three different examples of “relational elements”, by which another’s conduct needs to be taken into consideration, therefore entering into the mens rea element: (i) precautionary rules which can require the agent to observe another subject’s behaviour and to act accordingly; (ii) the expectation that other subjects involved will act lawfully, which needs to be accurately evaluated in order not to leave any gaps in the prevention of crime; (iii) the complex issue of foreseeability and avoidability of the consequences of one’s conduct, becomes even more intricate with the interposition of another’s conduct. Lastly, the paper will focus on joint enterprise in negligence cases. Having first of all stressed the structural uncertainties and the limited prosecutorial use of the concept of joint enterprise in the context of negligence offences, the thesis argues that through the different “relational elements” present in an offence, each agent’s liability can be independently determined by taking into account the interactions with others. It is worth noting that in the case where the mens rea element of an offence requires intentional participation to another’s negligent behaviour, these uncertainties appear to be even greater. In conclusion, the paper will point out that the liability of guarantors is independent from their participation in the joint criminal enterprise, as this type of liability arises from the guarantee itself.
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Cappellini, Alberto. "Per una ricostruzione "differenziata" del reato colposo d'evento. Prospettive dogmatiche e politico-criminali." Doctoral thesis, 2020. http://hdl.handle.net/2158/1220295.

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Abstract:
La colpa è tradizionalmente studiata e concepita come categoria unitaria della parte generale del diritto penale, e trova applicazione in un numero esiguo numero di fattispecie che sono punite anche nella forma colposa. Tuttavia, è invero possibile assistere, a livello applicativo, ad una sua differenziazione in relazione all'ambito di riferimento. Già ormai da tempo si sono infatti enucleate nella prassi alcune macroaree di riferimento, in cui i principi generali si declinano secondo alcune caratterizzazioni di settore: si può pertanto parlare di colpe, al plurale – colpa medica, colpa lavoristica, e così via. Questo generale fenomeno, a ben vedere, scaturisce non tanto da una modificazione strutturale del paradigma colposo, quanto piuttosto da un “riempimento” delle categorie generali della colpa ad opera della normativa cautelare che governa l'ambito di riferimento in questione. È dunque una differenziazione perlopiù ancora “interna” al modello tradizionale di colpa, con esso affatto in contrasto. Negli ultimi anni il legislatore italiano, tuttavia, ha iniziato a introdurre una serie di ipotesi nelle quali la “differenziazione” si spinge oltre, fino a modificare – anche in modo radicale – la disciplina che caratterizza il reato colposo d’evento in una serie di settori d’attività particolari. In alcuni casi, è stato previsto un trattamento più favorevole, con aree significative di punibilità per colpa che è andata incontro a una depenalizzazione: basti pensare alla colpa medica, per come modificata dalla riforma c.d. Balduzzi prima, e Gelli-Bianco poi. In altri, la tendenza è stata invece opposta, verso l’aggravamento delle pene: è il caso, invece, della colpa stradale, la quale è punita in modo decisamente più severo a seguito dell’introduzione delle nuove fattispecie di omicidio e lesioni stradali nel 2016. È, questo, un modello di differenziazione ben diverso da quello tradizionalmente affermatosi: esso ha una portata – per così dire – “esterna”, dato che fornisce un rilievo in punto di diversa tipicità, o comunque più genericamente di disciplina, al fatto che le cautele violate appartengano o meno a un certo settore caratteristico, oppure siano alcune norme di sicurezza specificamente individuate dal legislatore, oppure ancora siano dotate di una certa gravità, “significatività”. E tale tendenza, allargando lo sguardo oltre il sistema italiano, è ben radicata in ordinamenti molto vicini quanto a cultura giuridica, peraltro a far data da tempi anche meno recenti. L’ordinamento francese, ad esempio, prevede moltissime ipotesi di differenziazione nel senso sopradetto: da un categoria generale di colpa, relativa essenzialmente alla casistica d’impresa o inserita in organizzazioni complesse, che opera una depenalizzazione della colpa non “caratterizzata” o “deliberata”; a ipotesi aggravate di omicidio e lesioni comuni in ragione della natura “deliberata” della colpa; a incriminazioni speciali, più gravi, di omicidio e lesioni stradali e, curiosamente, “a mezzo cane”; a una fattispecie di pericolo a maglie larghissime, che incrimina la creazione di un rischio intenso e deliberato per l’incolumità altrui. Ma anche l’ordinamento spagnolo prevede ipotesi differenziate: da un lato, mediante la predisposizione di un complesso corredo di fattispecie colpose “attenuate” mediante la tipizzazione del grado della colpa non grave; dall’altro, mediante politiche di rafforzamento della tutela di pericolo in senso securitario particolarmente intense nel settore chiave della circolazione stradale. La ricerca, pertanto, mira a fornire una ricostruzione ad ampio raggio di questo fenomeno, il quale, in ragione della sua capillare diffusione anche a livello comparato, può probabilmente dirsi una tendenza radicata negli ordinamenti tardomoderni, anche in conseguenza del loro atteggiamento sempre più preoccupato rispetto ai temi del rischio e della sicurezza. Il lavoro, pertanto, si articola in quattro capitoli, che corrispondono a quattro stadi consecutivi dell’indagine. Il primo capitolo si occupa della sistemazione attuale del reato colposo sul piano dogmatico, indagando le origini della moderna riflessione sulla colpa, con l’approdo alla concezione normativa della colpevolezza, l’assetto normativo tradizionale nonché l’evoluzione del dibattito dottrinale. Il quadro che scaturisce, sinteticamente, è quello di una impostazione tradizionale profondamente legata a una logica di indifferenziazione tra modalità causative dell’evento colposo, inevitabilmente ostile a un approccio differenziatore. La via d’uscita dall’empasse che è stata individuata è quella della valorizzazione di alcuni approcci dogmatici minoritari, i quali, nel rafforzare i profili della tipicità e della colpevolezza colpose, forniscono anche gli strumenti necessari per avviare la riflessione sulla differenziazione: concentrando la propria attenzione sul disvalore di azione, in luogo di quello tradizionale d’evento, e sul negletto tema del grado della colpa. Il secondo capitolo ha invece un taglio profondamente differente, cioè non dogmatico, bensì socio-antropologico. Il suo perno è la constatazione dell’espansione della colpa quale fenomeno caratterizzante le società moderne e contemporanee. L’indagine, quindi, si sviluppa alla ricerca dei motivi che stanno alle base di un simile fenomeno, sia indagandone la struttura, sia i meccanismi antropologici profondi legati all’urgenza di “dare la colpa” a qualcuno di incidenti e disastri altrimenti inaccettabilmente fortuiti. Infine, si osserva come tale espansione si svolga su due piani, cioè estendendo l’area del penalmente rilevante per colpa e intensificando la pretesa punitiva rispetto a certe ipotesi di trasgressioni più gravi e riprovate, in connessione a una bipartizione forte del tipo criminologico d’autore colposo tra ordinario e contravventore grave. Tali due direzioni costituiscono il contesto nel quale vanno a inserirsi le politiche di differenziazione della colpa. Il terzo capitolo torna invece su una dimensione di diritto positivo, per andare a osservare le ipotesi di differenziazione “esterna” già previste a livello legislativo, più o meno intensamente conosciute e studiate. In una prima sezione, inevitabile è l’approfondimento anzitutto del sistema italiano, muovendo dagli antefatti e approdando infine alle riforme in tema di colpa stradale del 2016 e responsabilità medica del 2012 e 2017 cui poc’anzi abbiamo fatto cenno. In una seconda e terza sezione, invece, si considereranno proprio gli ordinamenti francese e spagnolo, in ragione dell’ampio ventaglio di “tecniche” differenziatrici presenti in tali sistemi. Infine, il quarto capitolo, muovendo proprio dal materiale “grezzo” fornito dall’analisi comparata del capitolo precedente, mira a cercare di ricostruire una tassonomia sistematica delle varie possibili tecniche di intervento, in senso “aggravatore” o “alleviatore”, analizzando le particolarità, i pregi e i difetti di ciascuna. L’approdo finale è quello verso la selezione delle tecniche più adeguate alla realizzazione di politiche di differenziazione della colpa che siano adeguate a fronteggiare le sfide delle domande sociali tipiche della contemporaneità, governando le pulsioni generalpreventive entro un quadro conforme ai canoni costituzionalmente obbligati di tipicità, colpevolezza ed extrema ratio.
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Buzio, Carolina. "Rischio, dovere di diligenza e regola cautelare." Doctoral thesis, 2021. http://hdl.handle.net/2158/1238082.

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Abstract:
Lo studio approfondisce il rapporto tra malgoverno del rischio e modelli di responsabilità a titolo di colpa, seguendo una progressione ideale che va dal concetto ordinamentale di rischio, al parametro normativo del dovere di diligenza, fino ad arrivare alla sua specificazione nella “regola cautelare” penalmente rilevante. Inteso come concetto di natura non unitaria e dal respiro ordinamentale, infatti, il rischio stringe parentele con elementi di diversi sistemi normativi, ciascuno dei quali risponde alla natura e alle finalità peculiari della propria branca di appartenenza. Dopo una preliminare analisi delle caratteristiche dell'odierna società tecnologica (c.d. del rischio), il lavoro prende quindi in esame le differenti strategie di disciplina approntate dall'ordinamento per contemperare le istanze della collettività con i diritti e le prerogative del singolo chiamato a rispondere del rischio avveratosi; in particolare, si mettono a confronto la prospettiva civilistica e quella penalistica. Con riguardo specifico al diritto civile, nella struttura della responsabilità aquiliana il "dovere di diligenze" si collocai come "clausola generale" atipica, in coerenza con la matrice aggettiva del parametro del buon pater familias, oggi temperato dalla schermatura offerta dagli strumenti assicurativi, nei settori dove la loro copertura è imposta per legge. Per contro, entrando nel vivo dell'analisi del reato colposo, la ricerca mette a fuoco la natura e la funzione tipicizzannte della "regola cautelare", evidenziando la necessità di una sua declinazione penalistica. La retrospettiva svolta consente di affermare che l'illecito penale colposo risente ancora oggi del predominio speculativo del reato doloso e, per altro verso, mutua dalla prospettiva civilistica l'idea della colpa come criterio "allocativo" a posteriori del danno "ingiusto", con funzione di rassicurazione sociale. Di qui, la necessità di riconoscere il giusto peso al disvalore di azione nel delitto colposo, valorizzando il carattere modale della negligenza, quale violazione di una regola cautelare di condotta dalla natura conformativa e permissiva insieme. Vengono quindi esaminati i rapporti tra colpa specifica e generica, prestando particolare attenzione alla diversa filosofia (o, se si vuole, ratio) che le anima, ovvero al significato profondo della standardizzazione cautelare. Un apposito spazio viene inoltre riconosciuto alla “procedimentalizzazione” delle leges artis, all’insorgere di regole “strumentali” o c.d. pre-cautelari di diligenza e, quindi, alla dialettica tra autogestione ed eterogestione del rischio, nella cui cornice si colloca il fenomeno della c.d. autonormazione cautelare. L'ultima parte dello studio, invece, è dedicata ad approfondire il profilo del c.d. assessment del rischio, muovendo dalla centralità che svolge il c.d. Anlaß (ossia la situazione fattuale di pericolo che rende doverosa l’adozione della misura cautelare). A questo proposito viene affrontata la tematica della prevedibilità/riconoscibilità del rischio, distinguendo il concetto da ultimo evocato dal c.d. dovere valutazione del rischio imposto a determinate categorie di soggetti in virtù del ruolo da essi ricoperto. In ultimo, il lavoro individua la particolare problematicità della colpa c.d. estimativa, caratterizzata dal radicamento della negligenza nel momento “valutativo”-congetturale della diagnosi che precede il momento dell’azione e funge da base per la selezione delle opportune misure di gestione del rischio.
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