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1

Barros, Fernando Passos Cupertino de, and Armando de Negri Filho. "Cobertura universal de saúde." Cadernos de Saúde Pública 31, no. 6 (June 2015): 1333. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311xca010615.

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2

Giovanella, Ligia, Adriana Mendoza-Ruiz, Aline de Carvalho Amand Pilar, Matheus Cantanhêde da Rosa, Gabrieli Branco Martins, Isabela Soares Santos, Danielle Barata Silva, et al. "Sistema universal de saúde e cobertura universal: desvendando pressupostos e estratégias." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 6 (June 2018): 1763–76. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018236.05562018.

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Abstract:
Resumo Nos últimos anos, acirrou-se o debate internacional sobre diferentes concepções de universalidade em saúde, polarizado nas propostas de sistema universal versus cobertura universal em saúde. A concepção de cobertura universal tem sido difundida por organizações internacionais e incorporada às reformas dos sistemas de saúde de alguns países em desenvolvimento, inclusive na América Latina. O artigo explora os pressupostos e as estratégias relacionados à proposta de cobertura universal de saúde. Inicialmente contrastam-se as concepções de universalidade nos modelos de cobertura universal e de sistemas universais de saúde. A seguir, contextualiza-se o debate internacional, incluindo exemplos de diferentes sistemas de saúde. Por fim, discutem-se as implicações da concepção de cobertura universal para o direito à saúde no Brasil. A análise das diferentes concepções de universalidade e das experiências de países evidenciam que arranjos de seguros (privados ou sociais) não superam as fortalezas de sistemas públicos universais de saúde. A compreensão dos projetos em disputa no cenário internacional é fundamental para identificar possibilidades e ameaças à consolidação do Sistema Único de Saúde no Brasil.
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3

Dallari, Sueli Gandolfi. "Sistemas públicos universais de saúde e cobertura universal dos serviços de assistência médica." CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO 6, no. 2 (June 29, 2017): 193–200. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v6i2.363.

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4

Gualberto, João Marcos, and Marília Aires de Oliveira. "Engelhardt e a Saúde Pública: Cobertura ou acesso universal?" Revista Brasileira de Bioética 14, edsup (April 12, 2019): 152. http://dx.doi.org/10.26512/rbb.v14iedsup.26500.

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Abstract:
Engelhardt é um importante autor da bioética, principalmente em virtude de suas ideias sobre a autonomia/consentimento dos indivíduos, os amigos morais e o conceito de comunidades. Porém, foi no campo da saúde pública que este autor causou grande repercussão ao defender a cobertura universal de saúde. Segundo esta ideia, cada indivíduo teria acesso ao tipo de atendimento em saúde proporcional ao que pudesse ou quisesse comprar(1). Por outro lado, no âmbito de um sistema de saúde de acesso universal, como é o Sistema Único de Saúde (SUS), é importante conciliar a escassez de recursos públicos e a oferta de saúde gratuita, e esta dificuldade vem valorizando paulatinamente as ideias de Engelhardt. Desta maneira este trabalho tem como objetivo discorrer sobre o pensamento de Engelhardt sobre a saúde pública e tentar apontar como tais ideias tem motivado as propostas de mudança do sistema de saúde público brasileiro. Metodologia: Trata-se de pesquisa bibliográfica em bancos de dados e bibliotecas virtuais; de artigos publicados na íntegra e de livros da área da Bioética nos idiomas português e inglês.
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5

Dallari, Sueli Gandolfi. "ALGUMAS BATALHAS ESTÃO SENDO PERDIDAS. PERDEREMOS A GUERRA?" Revista de Direito Sanitário 18, no. 2 (December 26, 2017): 7. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v18i2p7-17.

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Abstract:
Já conversamos neste espaço sobre as disputas ocorridas nos primeiros anosdesta década a respeito dos sistemas públicos universais de saúde e da chamada cobertura sanitária universal. O fato é que a saúde passou a ser tema de interesse na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
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6

Cruz, Lorena Rauédys Leite da, and Silvia Ferrite. "Cobertura estimada da triagem auditiva neonatal para usuários do Sistema Único de Saúde, Brasil, 2008-2011." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 14, no. 4 (December 2014): 401–11. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292014000400010.

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Abstract:
Objetivos: estimar e descrever a cobertura da triagem auditiva neonatal (TAN) para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, entre 2008 e 2011. Métodos: estudo ecológico de séries temporais utilizando-se dados do Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (SIA-SUS), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA) e Sistema de Informações de Beneficiários (SIB) da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A cobertura foi estimada considerando-se os procedimentos para TAN autorizados pelo SUS e os nascidos vivos usuários do SUS, para cada ano e Unidade da Federação. Resultados: a cobertura nacional da TAN para usuários do SUS foi estimada em 7,1% em 2008, e alcançou 21,8% em 2011, com evidências de desigualdades inter e intrarregionais. Maiores coberturas foram observadas no Rio Grande do Sul (60,1%) e no Paraná (59,4%), enquanto Rondônia, Espírito Santo e Pernambuco apresentaram cobertura inferior a 5%. Conclusões: no país, mais de dois terços dos neonatos usuários do SUS não foram submetidos à triagem auditiva, mesmo em 2011, ano seguinte à promulgação da lei nacional que estabeleceu a obrigatoriedade do procedimento. Embora o cenário seja de avanço, a meta é a cobertura universal.
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Anderson, Maria Inez Padula, Maria de Lourdes Rojas Armadillo, Niurka Taureaux Díaz, and Sofía Cuba Fuentes. "Cobertura universal em saúde e atenção primária e medicina da família." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 11 (April 8, 2016): 4–30. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc11(0)1276.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma análise da situação da Cobertura Universal em Saúde na Iberoamérica em relação à oferta de serviços de Atenção Primária (AP), considerando a participação da Medicina de Família e Comunidade (MFC). Também, propõe indicadores relacionados à AP e à MFC para que a Cobertura Universal em Saúde possa ser mensurada e avaliada numa perspectiva longitudinal, permitindo acompanhar seu progresso e os resultados alcançados. Com esta finalidade, foi realizado um estudo de caso utilizando informações obtidas dos presidentes das Associações de Medicina de Família da Confederação Iberoamericana de Medicina de Família (WONCA Iberoamericana-CIMF). Os indicadores propostos neste estudo podem representar uma contribuição efetiva para o alcance de uma Cobertura Universal de qualidade, com base em critérios de processo, mais abrangentes que os dos programas verticais baseados na abordagem de condições ou doenças específicas que, habitualmente, ocupam as agendas de gestão de saúde. Embora estes programas verticais tenham alguma validade, eles deixam em segundo plano aspectos estruturais e estratégicos dos sistemas de saúde que permitiriam obter resultados mais abrangentes e duradouros das ações de saúde ao longo do tempo.
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8

Anjali, Singh, and Choksi Maulik. "A realização do direito à saúde por meio da Cobertura Universal de Saúde." Revista de Direito Sanitário 15, no. 2 (January 6, 2015): 13. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v15i2p13-29.

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9

Pedrosa, Kamyla de Arruda, Daniely Bezerra de Castro Sena, José Reginaldo Pinto, and Márcio de Oliveira Mota. "Necessidade de reconfiguração do financiamento do SUS diante da austeridade: uma revisão narrativa." Research, Society and Development 11, no. 5 (March 30, 2022): e8711527785. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27785.

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Abstract:
O financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) é um avanço na saúde pública no Brasil, apreciado pela seguridade social para a viabilização do direito e da cobertura universal aos serviços ofertados por esse sistema. O alto crescimento dos custos pelo incremento das tecnologias, mudanças do perfil demográfico e epidemiológico, judicialização e a austeridade ocasionada pela Emenda Constitucional n° 29 e a pandemia do coronavírus trazem reflexões sobre a capacidade de construir um novo financiamento para a sustentabilidade do SUS. O objetivo desta pesquisa foi identificar as evidências em estudos sobre o financiamento desse sistema para a cobertura universal da seguridade social relativas à saúde no Brasil, por meio de uma revisão narrativa da literatura, resultando na análise de 22 estudos. Baseado nos resultados, identificamos que a medida de austeridade econômica e os custos com a pandemia impactam no déficit público e prejudicam a cobertura universal e a atenção integral da saúde ao cidadão. É necessária a reconfiguração da alocação dos recursos financeiros para a garantia do direito aos serviços de saúde no SUS. Além disso, há a necessidade de mudança da cultura e modelo da gestão da saúde, implantar questões de qualidade e proporcionar uma maior cooperação entre os entes federativos de forma solidária com o fortalecimento da participação social.
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Monteiro, Camila Nascimento, Reinaldo José Gianini, Moisés Goldbaum, Chester Luiz Galvão Cesar, and Marilisa Berti Azevedo Barros. "Cobertura de serviços públicos de saúde para gastos com medicamentos e vacinas na população com diabetes mellitus." Ciência & Saúde Coletiva 20, no. 2 (February 2015): 557–64. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015202.02112014.

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Abstract:
O estudo analisou a cobertura do serviço público de saúde para gastos com medicamentos e vacinas para a população adulta do município de São Paulo que referiu ter diabetes mellitus em 2003 e as implicações dos programas de acesso a medicamentos e campanhas vacinais. Dados coletados pelo Inquérito Multicêntrico de Saúde de São Paulo. O SUS foi o mais utilizado pela população para a vacinação contra a gripe e pneumonia e na cobertura do gasto com medicamentos houve participação significativa do setor privado, sendo a cobertura SUS estimada em 38%. Não foram observadas diferenças significativas na prevalência de utilização do serviço público para vacinação entre as categorias das variáveis pesquisadas, o que sugere uma distribuição universal da vacinação pelo serviço público de saúde. Diferente da vacinação, a cobertura do gasto com medicamentos pelo serviço público de saúde em 2003 era recente, o que pode explicar a menor cobertura. A análise da cobertura dos gastos com medicamento e vacinas pelo serviço de saúde em 2003 pode contribuir para embasar políticas que visem ampliar o acesso da população ao serviço de saúde.
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Scochi, Carmen Gracinda Silvan, Francine Lima Gelbcke, Márcia de Assunção Ferreira, and Ângela Maria Alvarez. "Mestrado profissional: potencial contribuição para a Enfermagem de Prática Avançada." Revista Brasileira de Enfermagem 68, no. 6 (December 2015): 1186–89. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680626i.

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Abstract:
RESUMO Texto de reflexão acerca da contribuição dos Programas de Mestrado Profissional para a Enfermagem de Prática Avançada e a Cobertura Universal de Saúde e Acesso Universal à Saúde, temas que estão sendo discutidos pela Organização Pan-Americana de Saúde e dos quais a Enfermagem brasileira necessita não apenas se apropriar, mas aprofundar reflexões para definir os rumos para a nossa profissão.
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Beltrammi, Daniel Gomes Monteiro, and Ademar Arthur Chioro dos Reis. "A fragmentação dos sistemas universais de saúde e os hospitais como seus agentes e produtos." Saúde em Debate 43, spe5 (2019): 94–103. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042019s508.

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Abstract:
RESUMO Este ensaio propôs-se a produzir uma análise crítica sobre a contribuição dos hospitais para a fragmentação dos sistemas universais de saúde, considerando-os causa e consequência desse fenômeno. A desconexão entre a atenção primária à saúde e os hospitais parece ser importante elemento causal capaz de perpetuar o fenômeno da fragmentação. As agendas de austeridade, comuns aos ciclos econômicos menos virtuosos, podem agravar esse fenômeno. Este ensaio pode contribuir para ampliar as discussões quanto a possíveis soluções para a sustentabilidade futura dos sistemas universais de saúde, para além do lugar comum da proposta de 'reforma dos sistemas de saúde' centrada na transição para o modelo de 'cobertura universal'.
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Noronha, José Carvalho de. "Cobertura Universal de Saúde e o Brasil: estamos no bom caminho?" Saúde em Debate 43, spe5 (2019): 5–7. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042019s500.

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Noronha, José Carvalho de. "Cobertura universal de saúde: como misturar conceitos, confundir objetivos, abandonar princípios." Cadernos de Saúde Pública 29, no. 5 (May 2013): 847–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2013000500003.

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Paim, Jairnilson Silva. "Os sistemas universais de saúde e o futuro do Sistema Único de Saúde (SUS)." Saúde em Debate 43, spe5 (2019): 15–28. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042019s502.

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Abstract:
RESUMO Com o objetivo de discutir a situação atual, limites e possibilidades do Sistema Único de Saúde (SUS) nos próximos anos, tendo em conta as mudanças nos sistemas universais de saúde, este ensaio apresenta uma breve revisão da literatura sobre sistemas e reformas setoriais em saúde. Registra as tendências orientadas para o mercado, discutindo certas diferenças entre sistemas universais de saúde e a proposta político-ideológica de cobertura universal de saúde. Destaca diversos obstáculos no desenvolvimento histórico do SUS, especialmente o subfinanciamento crônico e a falta de prioridade pelos governos. Comenta as ameaças à consolidação e o risco de desmonte do SUS ante as políticas econômicas ultraliberais e as propostas que defendem sistemas de saúde orientados para o mercado. Conclui reiterando que o maior desafio do SUS continua sendo político, sublinhando a relevância das lutas em defesa da democracia e das conquistas civilizatórias que integram o projeto da Reforma Sanitária Brasileira.
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Vance, Carina, Augusto Barrera, Michael Kidd, Manuel Pena, Maria Inez Padula Anderson, and Edgar León. "Carta de Quito: Cobertura Universal, Medicina de Família e Comunidade e participação social." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 9, no. 31 (April 29, 2014): 183–85. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc9(31)928.

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Abstract:
Durante os dias 11 e 12 de abril de 2014, na cidade de Quito, Equador, foi realizada a V Cumbre Iberoamericana de Medicina Familiar com o tema: “Cobertura Universal, Medicina de Família e Comunidade e Participação Social”.Este evento, organizado pelo Ministério da Saúde do Equador, a Organização Mundial de Médicos de Família (WONCA), Confederação Ibero-americana de Medicina Familiar (CIMF), a Sociedade Equatoriana de Medicina Familiar (SEMF), o Município do Distrito Metropolitano de Quito (DMQ) e a Organização Panamericana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPS/OMS), teve como objetivo contribuir para o fortalecimento das políticas de saúde no campo da Atenção Primária e da Medicina de Família na Ibero-América.Representantes dos Ministérios da Saúde da Ibero-América, representantes da WONCA, representantes da WONCA Ibero-americana-CIMF, representantes da SEMF, representantes de saúde de governos municipais do Equador e de outros países Ibero-americanos, coordenadores/as de programas docentes de Medicina de Família, delegados/as da sociedade civil e representantes da OPS/OMS, analisaram os temas relacionados a seguir:1. A Cobertura Universal e a Medicina de Família e Comunidade.2. A participação e comunicação social para a Medicina de Família e Comunidade e a Atenção Primária à Saúde (APS).3. A formação de médicos e médicas de família na Ibero-América.4. A certificação e acreditação profissional.5. A produção e difusão de conhecimentos em medicina de família e comunidade na Ibero-América.Como resultado desta análise dos grupos de trabalho formados por especialistas nas áreas mencionadas das organizações convocadas e as instituições que certificam esta Cumbre, foram geradas as seguintes definições e recomendações:Definições Cobertura UniversalÉ a garantia do exercício do direito à saúde para todos e todas, fornecido por um sistema integral e integrado de base estatal com financiamento público, que possibilita o acesso aos serviços, de maneira equitativa, igualitária, oportuna, integral e de qualidade, baseado nos princípios de solidariedade e participação social, tendo a Atenção Primária como eixo do cuidado, com médicos e médicas de família e comunidade nas equipes de saúde, assegurando o primeiro contato e o acompanhamento contínuo, centrado na pessoa em seu contexto familiar e comunitário, em conformidade com as necessidades de saúde que apresentam no curso de suas vidas.Medicina de Família e ComunidadeA Medicina de Família e Comunidade é uma especialidade essencial para garantir a sustentabilidade dos sistemas de saúde. Fornece cuidados centrados na pessoa em seu contexto familiar e comunitário de forma contínua, independentemente de sua idade, sexo, condição socioeconômica ou de saúde, integrando no processo de atenção os fatores físicos, psicológicos, sociais culturais e existenciais que contribuem no processo saúde-doença.O médico ou médica de família tem uma responsabilidade profissional e social com a sua comunidade. Desempenha seu papel por meio da promoção da saúde, a prevenção da doença e a prestação de cuidados clínicos assistenciais, de reabilitação e paliativos; atua de acordo com as necessidades de saúde, respeitando a diversidade cultural e otimizando os recursos disponíveis na comunidade. Deve responsabilizar-se pelo desenvolvimento e manutenção de suas competências, valores e equilíbrio pessoal, como base para a prestação de cuidados efetivos e seguros. A Medicina de Família e Comunidade é uma ferramenta chave para o desenvolvimento e a manutenção da saúde dos povos.Recomendações Reconhecer o conceito da Cobertura Universal para que transcenda os aspectos técnicos do financiamento sanitário e incorpore os princípios de equidade, igualdade e solidariedade, no direito à saúde e na responsabilidade dos governos para estabelecê-la.Gerar políticas e promover as mudanças necessárias para que os sistemas de saúde da Ibero-América alcancem a Cobertura Universal.Reconhecer a especialidade de Medicina Família e Comunidade como parte da equipe de APS para alcançar a Cobertura Universal e o acesso efetivo da população aos serviços de saúde a partir de um olhar integral e integrador da APS.Posicionar a especialidade de Medicina de Família como integrante fundamental dos sistemas de saúde que permitirá a implementar a Atenção Primária nos países da Ibero-América.Reconhecer que os indicadores para medir o avanço à Cobertura Universal devem incluir aqueles relacionados com o fortalecimento da APS, incorporando o financiamento público, o acesso aos serviços, a qualidade dos mesmos, o número de equipes de saúde e o número de especialistas em Medicina de Família e Comunidade, com formação e capacitação qualificadas, envolvidos nestas equipes.Incluir nos indicadores parâmetros de qualidade em relação à estrutura físico-funcional das unidades de saúde do primeiro nível, a fim de proporcionar que os médicos e médicas de família e comunidade possam alcançar a excelência clínica em sua capacidade resolutiva.Promover que nos sistemas de saúde da Ibero-América a proporção de especialistas em Medicina da Família e Comunidade em relação ao total de especialistas alcance 50% e que este valor seja um indicador para o alcance da Cobertura Universal. Consolidar a participação cidadã na saúde como um direito que promove a ação dos atores sociais na tomada de decisões e gestão pública da saúde para incidir nos determinantes sociais da saúde com igualdade e equidade.Facilitar a articulação intersetorial dos grupos de agentes comunitários de saúde.Promover a educação em saúde e o intercâmbio de experiências nacionais e internacionais, utilizando meios de comunicação de massa, tais como rádio, televisão, periódicos, websites, Facebook, Twitter e outros.Integrar a participação e comunicação social ao setor acadêmico desde o estudante até a pós-graduação.Advogar pela criação de uma aliança internacional permanente de participação e comunicação social para a Medicina de Família e Comunidade.Promover que os governos, os gestores de saúde e de educação tomem decisões e desenvolvam políticas que permitam o fortalecimento de um primeiro nível de atenção qualificado, de maneira a contrariar os interesses antagônicos que nos últimos 100 anos privilegiaram a constituição de sistemas de saúde centrados na atenção hospitalar e na medicina superespecializada.Apoiar a formação do talento humano em Medicina de Família e Comunidade, sua capacitação contínua e de qualidade e sua justa remuneração.Reconhecer que a certificação e acreditação profissional em Medicina de Família e Comunidade permite o fortalecimento da qualidade de atenção no tempo e estimula a atualização do profissional.Promover a pesquisa e a formação contínua como elementos fundamentais para manter o nível profissional dos médicos de família e comunidade.Fortalecer a Rede Ibero-americana de Pesquisa em Medicina de Família e Comunidade (IBIMEFA) para fomentar a pesquisa, a formação de pesquisadores em Medicina de Família e Comunidade e a divulgação de novos conhecimentos em Medicina de Família e Comunidade e Atenção Primária à Saúde, em interação com outras redes de pesquisa na Ibero-América e no mundo, promovendo a questão para os órgãos internacionais, órgãos governamentais de saúde e de educação dos países da região.Potencializar o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação nos processos de pesquisa e difusão em Medicina de Família na região; por meio da criação de bases de dados de informação de pesquisas, publicações, consultores, revisores e pesquisadores em Medicina de Família e Comunidade.Incentivar o compromisso de todos os atores envolvidos na coparticipação do financiamento para a geração e difusão do conhecimento, através da pesquisa especializada em Medicina de Família e Comunidade; a mesma que implica uma responsabilidade das organizações ibero-americanas de Medicina de Família e Comunidade para evitar que tais pesquisas sejam influenciadas por interesses comerciais.Incentivar as universidades e autoridades formadoras de profissionais da saúde para que fortaleçam o ensino e pesquisa em Atenção Primária e em Medicina de Família e Comunidade, tanto nos estudantes como na pós-graduação.Promover que as sociedades de Medicina de Família de Comunidade da região tenham maior envolvimento nos processos técnico-políticos de fortalecimento do primeiro nível de atenção e da Medicina de Família e Comunidade em seus países, assim como nos processos de qualificação e desenvolvimento profissional contínuo, com certificação e recertificação de seus membros.Recomendar aos médicos de família e comunidade, para que junto com os demais integrantes da equipe de APS nos países da região, tornem visível e evidenciem a transcendência da especialidade de Medicina de Família e Comunidade como primeiro contato e acompanhamento contínuo nos sistemas de saúde, aos membros da sociedade civil.Promover a criação do Observatório de Medicina de Família e Comunidade na região com a participação da Wonca e Wonca Iberoamericana-CIMF, para fortalecer a identidade e a especialidade e que se constitua em uma ferramenta relevante para a tomada de decisões dos governos, os órgãos internacionais, a academia e a comunidade. Nota da RBMFC: o documento original encontra-se disponível em http://www.salud.gob.ec/carta-de-quito-v-cumbre-iberoamericana-de-medicina-familiar/Tradução: Rogério Machado (Secretário da SBMFC).
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Lima, Ana Maria Freire de Souza, Larissa de Sousa Lyra, Larissa Lima Viana Guimarães, Michele Pontes Teixeira, Thaís Regis Aranha Rossi, and Sônia Cristina Lima Chaves. "Saúde Bucal em sistemas universais de saúde: análise comparativa do Brasil e Reino Unido." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 8, 2021): e185101018444. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18444.

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Abstract:
Este estudo analisou as principais características de dois sistemas universais, o National Health Service (NHS), no Reino Unido, e o Sistema Único de Saúde (SUS), no Brasil, em relação às ações e serviços de atenção à saúde bucal. Foi realizada revisão da literatura, análise documental e de dados secundários a partir de bases oficiais do Brasil e do Reino Unido. Observaram-se diferenças no financiamento, população coberta, infraestrutura, organização, prestação e gestão das ações e serviços. Os indicadores sociodemográficos e de condições de saúde bucal são mais desfavoráveis na situação brasileira, contudo, as desigualdades persistem também no Reino Unido. Nos dois países, a saúde é vista como direito constitucional, entretanto as ações de saúde bucal do NHS são restritas a um público específico e ofertada por profissionais do setor privado, com grande parte do custeio de procedimentos pelas famílias. As sucessivas reformas do NHS contribuíram para restrição do acesso. Já o SUS apresenta serviços de saúde bucal, de atenção primária e especializada, de oferta universal e pública, ainda que a cobertura seja insuficiente e com problemas na implantação. Medidas de austeridade foram identificadas como ameaça aos princípios da universalidade e integralidade nos dois países. A análise comparativa auxilia na identificação de elementos que contribuem para o avanço da oferta pública da atenção odontológica.
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Delduque, Maria Celia, Fernando Cupertino de Barros, Alethele S. Oliveira, Sandra Mara Alves, and Moacyr Rey Filho. "O que o direito constitucional à saúde tem a dizer sobre a cobertura universal?" Tempus Actas de Saúde Coletiva 13, no. 2 (July 2, 2019): 123. http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v13i2.2656.

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Abstract:
O presente ensaio crítico tem com o advento o questionamento da compatibilidade das diretrizes da Organização Mundial da Saúde no que se refere à Cobertura Universal à luz da Constituição Federal de 1988 do Brasil, em especial o capítulo da Ordem Social em que é consignado a saúde como direito de todos e proclama a criação do Sistema Único de Saúde, concluindo-se que o conceito desenvolvido pela OMS não guarda simetria com o estipulado na Carta Política.
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Karoleen Moura Nobre, Roberta, and Lucia Dias da Silva Guerra. "Recusa e hesitação vacinal e os seus efeitos para os sistemas universais de saúde." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 12, spec (May 22, 2021): 1–2. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v12.1086.

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Abstract:
A Organização Mundial de Saúde (OMS) criou em 2012, o Plano de Ação Global para Vacinas (ou em inglês GVAP) adotado por 194 países, cujo objetivo é a prevenção de milhões de mortes até 2020, por meio do acesso universal à imunização. Mesmo diante de anos de turbulência, em 1971 foi notificado o último caso de varíola no Brasil, sendo esse um grande marco de ação sanitária para o país, fruto de importante campanha de vacina ocorrida nos anos 60. Em 1973, foi formulado o Programa Nacional de Imunizações (PNI) pelo Ministério da Saúde, que em 1975 foi institucionalizado. A criação do PNI foi fundamental para assegurar a uniformidade do calendário vacinal, a introdução sustentável de novas vacinas, a padronização técnica e a adoção de estratégias inovadoras, como a combinação de vacinação de rotina, com campanhas de vacinação que tiveram um papel essencial na eliminação de doenças, como a poliomielite e o sarampo. Ainda que, muitos países tenham alcançado a erradicação de algumas doenças, nota-se uma crescente negativa da vacinação no Brasil e no mundo. Esse não é um fenômeno novo, porém vem retornando com força à medida em que as doenças foram desaparecendo. Outro importante fator crescente nos últimos anos é o advento da internet e do contínuo uso das redes sociais para a divulgação de informações falsas, chamadas de “fake news”. O número de indivíduos que recusam ou hesitam a vacinação vem crescendo nos últimos anos. Esse movimento tem sido notado com a diminuição da cobertura vacinal, porém é importante diferenciá-los: a recusa é o ato de recusar a vacinação; já a hesitação vacinal é definida como o atraso em aceitar ou recusar certas vacinas recomendadas, apesar da sua disponibilidade nos serviços de saúde. Há autores do campo do direito sanitário que indagam se a vacinação é um direito ou um dever? e alertam para a emergência de um paradoxo sanitário e suas consequências para a saúde pública. Diante deste cenário de recusa e hesitação vacinal crescentes, faz-se necessário conhecer quais os efeitos que estes fenômenos têm trazido para os sistemas universais de saúde. O estudo é uma revisão integrativa, que tem como pergunta norteadora “Quais os efeitos da recusa e hesitação vacinal nos sistemas universais de saúde?”. O desenvolvimento para esta revisão teve como base inicial o planejamento e pré-teste para definição da pergunta, definição das bases de dados, dos termos/descritores no DeCS (Descritores em Ciências da Saúde da Biblioteca Virtual em Saúde – BVS) e construção da estratégia de busca. A busca e a seleção das bibliografias na base de dados disponíveis no acervo da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), foram realizadas com a inserção dos descritores da pesquisa para identificar artigos cujos descritores tinham relação. A partir do resultado encontrado, os descritores foram divididos em dois itens-chaves, sendo: universal relacionado aos sistemas universais de saúde (Fenômeno/Contexto), recusa e vacina relacionados a recusa vacinal (Objeto). A sintaxe foi construída com base nos itens identificados na pergunta da pesquisa e dividida em três polos: ‘RECUSA’, ‘VACINA’ e ‘UNIVERSAL’. Para obtenção de abrangência nas buscas, foi utilizada a técnica do funil com a busca avançada pesquisando diversos cruzamentos em 5 base de dados, sendo elas BVS (Lilacs), Scielo, Pubmed (Medline), Scopus e Embase. Foram selecionadas publicações nos idiomas português, inglês e espanhol, e artigos científicos. Outros tipos de publicações não permaneceram na revisão. Considerando os três polos, foram selecionados os cruzamentos que apresentaram resultados mais expressivos na tentativa de responder à pergunta de pesquisa. A sintaxe final da busca foi (recusa de vacinação) OR (recusa de vacina) OR (movimento contra vacinação) OR (movimento antivacinação) OR (doenças preveníveis por vacina) OR (vacinação obrigatória) AND (cobertura universal de saúde) OR (estratégias para cobertura universal de saúde). Essa sintaxe também foi utilizada em espanhol: (Negativa a la Vacunación) OR (Vacunación) OR (Enfermedades prevenibles por vacunación) AND (Cobertura Universal de Salud) OR (Estrategias para Cobertura Universal de Salud); e em inglês: (Vaccination OR Vaccination Refusal OR Anti-Vaccination Movement OR Vaccine-Preventable Diseases) AND (Universal Health Coverage). Após a busca nas bases de dados, obteve-se 427 publicações, dentre estas, 107 artigos científicos foram encontrados na base de dados BVS (Lilacs), 54 na Scielo, 62 na Pubmed (Medline), 184 na Scopus e 20 na Embase. Do total de 427 publicações, 108 correspondiam a artigos duplicados e livros, que foram retirados da revisão durante o uso do gerenciador Zotero. Dessa forma, chegou-se em 319 artigos científicos para análise de títulos e resumos. Esses artigos foram organizados em uma planilha em Excel e após análise, permaneceram na revisão 35 artigos científicos para realização de leitura na integra. Em análise exploratória dos 35 artigos científicos selecionados que entraram para esta revisão, pode-se observar a diversidade de artigos publicados em diferentes continentes, como América do Norte (Canadá e EUA), Europa (Itália) e América Latina (Brasil). Verificou-se que o período de publicação dos artigos selecionados é de 2005 a 2020, o maior número de publicações advém dos últimos 10 anos (n= 31; 2010-2020), sendo que há uma tendência de aumento das publicações nos últimos 4 anos (n= 19; 2017-2020). Apenas 04 artigos compreendem ao período de 2005-2010. Espera-se que este estudo possa contribuir para a identificação e compreensão dos efeitos crescentes que a recusa e a hesitação vacinal têm trazido para os sistemas universais de saúde. Visando o entendimento da economia política para a saúde pública.
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Brevidelli, Maria Meimei, and Fernando Celso Garcia de Freitas. "Estudo ecológico sobre o desenvolvimento da saúde no Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 17, no. 9 (September 2012): 2471–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232012000900027.

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Abstract:
Avaliar o nível de saúde das Unidades da Federação (UF) do Brasil, por meio de um indicador sintético - Índice de Desenvolvimento da Saúde (IDS). O IDS foi composto pelas dimensões: (1) Recursos de saúde: disponibilidade e qualidade dos recursos de saúde; (2) Cobertura por atenção básica e saneamento; (3) Eficácia das políticas de saúde. Cada dimensão englobou um conjunto de indicadores obtidos em bases de dados nacionais. Em 2005, o Brasil apresentava nível intermediário de desenvolvimento da saúde, tendo progredido de patamares inferiores, desde 1999. A maioria das UF apresentava déficits em "recursos" e "cobertura". A dimensão da "eficácia" mostrou-se altamente desenvolvida em todo Brasil. Conclusões: A construção do indicador sintético IDS possibilitou constatar deficiências e disparidades significativas na disponibilidade e qualidade dos recursos de saúde, em grande parte do território nacional. Esses resultados podem auxiliar gestores de saúde no desafio de tornar a saúde pública universal.
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Flôres, Everton Vitor Monteiro, Igor Horácio Araújo de Oliveira, and Nairo José Borges Lopes. "DIREITO À SAÚDE: O FENÔMENO DA MISTANASIA NO BRASIL E AS VIOLAÇÕES AO DIREITO À SAÚDE." Análises Jurídicas do Direito Brasileiro Contemporâneo 6, no. 8 (2024): 165–72. https://doi.org/10.29327/2478266.6.8-27.

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Abstract:
Este estudo aborda a mistanásia, morte prematura causada por desigualdades sociais e acesso inadequado aos cuidados de saúde, destacando a importância de políticas públicas, educação e conscientização para sua prevenção. A mistanásia é vista como uma questão de justiça social, exigindo abordagens integradas para garantir acesso universal e equitativo à saúde. O Sistema Único de Saúde (SUS) desempenha papel fundamental na ampliação da cobertura e melhoria da qualidade dos serviços. Além disso, a educação empodera comunidades, promovendo conscientização sobre direitos à saúde e comportamentos saudáveis, e motivando ações para reduzir desigualdades sociais e econômicas na saúde.
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Margareth Santos de Amorim and Thaiza Teixeira Xavier Nobre. "Estratégias de atenção à saúde do idoso: um panorama mundial." HSJ 15 (March 11, 2025): e1571. https://doi.org/10.21876/hsjhci.v15.e1571.

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Abstract:
O envelhecimento populacional é um desafio global para os sistemas de saúde. Este estudo analisou estratégias de atenção à saúde do idoso em diversos países, focando na promoção de envelhecimento saudável, tratamento de doenças crônicas, acesso equitativo e suporte social. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece cobertura universal, mas enfrenta desafios financeiros. Na Alemanha, o seguro social cobre a maioria, com foco na integração de cuidados. Austrália, Canadá, Espanha, Japão, Suécia, Noruega e Itália têm sistemas universais financiados por impostos. Nos EUA, há programas públicos e seguros privados, com desafios de custos. A França adota um seguro social obrigatório, e a Inglaterra possui o NHS financiado por impostos. A Holanda combina seguros obrigatórios com regulação governamental. Conclui-se que a integração de cuidados, prevenção e tecnologias de saúde são essenciais para melhorar a qualidade de vida dos idosos.
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Vieira Junior, Wilson Marques, and Mônica Martins. "Idosos e planos de saúde no Brasil: análise das reclamações recebidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar." Ciência & Saúde Coletiva 20, no. 12 (December 2015): 3817–26. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152012.11082014.

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Abstract:
Resumo Embora conte com um Sistema Único de Saúde com cobertura universal, cerca de 25% da população brasileira possui seguros de saúde privados. Considerando o contexto atual de envelhecimento populacional, prevalência de doenças crônicas e altos custos associados aos cuidados em saúde, o presente estudo tem o objetivo de avaliar se as barreiras ao acesso e ao uso dos serviços dos planos de saúde, expressas em reclamações de beneficiários, afetam de forma mais contundente a população idosa, comparativamente a adultos e crianças. Estudo transversal e exploratório que adotou uma abordagem quantitativa descritiva utilizando dados secundários da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Foram analisadas reclamações recebidas pela ANS de beneficiários da Região Sudeste do Brasil no período de 2010-2012. A população de estudo correspondeu a 92.235 reclamações. Os idosos foram o grupo populacional que proporcionalmente apresentou mais reclamações (60,8 versus 25,5 reclamações/10.000 beneficiários). O tema mais frequente das reclamações dos idosos esteve relacionado à cobertura assistencial (68,1%). Os resultados reforçam a ideia de que dispositivos organizacionais dos planos de saúde privados afetam em especial os grupos mais propensos a utilizar os serviços de saúde.
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Nobre, Roberta, Lúcia Dias da Silva Guerra, and Leonardo Carnut. "Hesitação e recusa vacinal em países com sistemas universais de saúde: uma revisão integrativa sobre seus efeitos." Saúde em Debate 46, spe1 (2022): 303–21. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042022e121.

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Abstract:
RESUMO O número de indivíduos que recusam ou hesitam a vacinação vem crescendo nos últimos anos em diversos países, e isso tem sido notado com a diminuição da cobertura vacinal. Diante desse cenário, faz-se necessário conhecer quais os efeitos que esses fenômenos têm trazido para os sistemas universais de saúde. O estudo objetivou revisar os efeitos da recusa/hesitação vacinal para a população de países com sistemas universais de saúde, na produção científica da área da saúde. Realizou-se uma revisão integrativa nas bases de dados Lilacs, SciELO, PubMed/Medline, Scopus e Embase. Identificou-se o total de 318 publicações, realizou-se revisão sistematizada e ordenada, permanecendo para leitura completa 12 artigos científicos. Verificaram-se sete categorias de abordagem do tema: 1) políticas públicas para imunização da população; 2) fatores da hesitação da vacinação contra gripe; 3) hesitação entre profissionais de saúde; 4) fatores importantes para a decisão dos pais de vacinarem; 5) segurança das vacinas; 6) determinantes sociais, demográficos e econômicos para hesitação/recusa; e 7) projeção de cobertura vacinal para o futuro e política de vacinação. Os artigos científicos estudados permitiram entender como se dá a recusa e a hesitação vacinal em diferentes cenários, os seus efeitos e como esses motivos estão interligados entre si.
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Dussault, Gilles. "A ligação em falta no caminho para a Cobertura Universal de Saúde: a gestão." Ciência & Saúde Coletiva 20, no. 10 (October 2015): 2930. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152010.15822015.

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Neves, Ana Luisa. "Do longe se faz perto: desafios e oportunidades da prestação de cuidados remotos em medicina geral e familiar." Revista Portuguesa de Clínica Geral 38, no. 3 (June 30, 2022): 246. http://dx.doi.org/10.32385/rpmgf.v38i3.13552.

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Abstract:
Durante décadas, a prestação remota de cuidados de saúde emergiu como uma alternativa para mitigar alguns dos desafios observados em cuidados primários. As novas tecnologias foram inicialmente apresentadas como uma estratégia para potenciar o acesso a cuidados de saúde em áreas rurais ou de difícil acesso, de forma a garantir cobertura geográfica e otimizar o acesso universal. No entanto, a potencial aplicação estendeu-se progressivamente a outros contextos, como uma opção conveniente em grupos selecionados de utilizadores.
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Lopes-Júnior, Luís Carlos, Ariane Araújo Lacerda, Flávia Fonseca Venâncio, Leticia Peisino Buleriano, and Letícia Baltar Sobreira. "Vigilância em Saúde na pandemia de COVID-19 e os desafios do SUS na atualidade." Saúde Coletiva (Barueri) 11, no. 64 (May 10, 2021): 5714–27. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i64p5714-5727.

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Abstract:
Objetivo: descrever e discutir sobre os desafios do SUS na atualidade e a atuação da Vigilância em Saúde no contexto da pandemia do novo coronavírus. Método: Ensaio teórico ancorado na literatura científica nacional e internacional, acrescida da análise crítica dos autores. Com base na construção teórica sobre o pensar reflexivo, foram abordados, a Vigilância em Saúde no contexto da epidemia do novo coronavírus; e os desafios do SUS na contemporaneidade. Resultados: O maior desafio na atualidade continua sendo político, e resistir aos ataques e riscos de desmantelamento do SUS pelas políticas de ajuste fiscal. Outros desafios incluem, os interesses econômicos e financeiros ligados às empresas de saúde; proposta político-ideológica da Cobertura Universal em Saúde; desfinanciamento; insuficiência da infraestrutura pública; reprodução do modelo médico hegemônico. Conclusão: Espera-se que a pandemia de COVID-19 desperte reflexões na população em relação à repolitização da sociedade em defesa do SUS enquanto Sistema Universal de Saúde.
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Fernandes, Daniela Rangel Affonso, Helder Mota Filipe, Érica Rodrigues Viegas, Marco Aurélio Krieger, Vitor Coutinho, Eduarda Cesse, and Jorge Lima de Magalhães. "O cenário de acesso aos medicamentos essenciais no Complexo da Saúde: um olhar por instituições da saúde em Portugal e no Brasil." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, no. 8 (August 12, 2024): e9338. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.8-158.

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Abstract:
O artigo contribui na compreensão do acesso a medicamentos essenciais para a cobertura universal e equidade na saúde e as estratégias adotadas por países do norte e sul global. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa de caráter descritivo como base a análise de dados secundários e primários. Os temas principais foram extraídos de uma Mesa redonda realizada pela Fiocruz e a Universidade de Aveiro em outubro de 2023. Resultados apontam dados da indústria farmacêutica global, regulação de medicamentos, avaliação de tecnologias em saúde e lista de medicamentos críticos. Conclui-se que a adoção de políticas públicas eficazes e o investimento em pesquisa e inovação são fundamentais para promoção e acesso universal dos medicamentos essenciais com uma saúde equitativa e de qualidade para todos, bem como o investimento em medicamentos inovadores. Configura-se como uma agenda essencial para os países como o Brasil e Portugal visando assegurar a sustentabilidade dos sistemas de saúde públicos.
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Krasniak, Laís Cristine, Soraia de Camargo Catapan, Gabriella de Almeida Raschke Medeiros, and Maria Cristina Marino Calvo. "Análise do Seguro Popular de Saúde mexicano: uma revisão integrativa da literatura." Saúde em Debate 43, spe5 (2019): 273–85. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042019s522.

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Abstract:
RESUMO Esse artigo objetiva analisar a reforma do sistema de saúde mexicano, a partir da implantação do Seguro Popular de Saúde, destacando seu funcionamento, aspectos positivos e negativos. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura nas bases Lilacs e SciELO Regional no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2018. Foram incluídas publicações que atendiam a três questionamentos: história do sistema de saúde mexicano, seu funcionamento e pontos positivos e negativos do Seguro Popular de Saúde. A literatura aponta que o Seguro Popular surgiu após um processo de reformas neoliberais no sistema de saúde mexicano, consonante com a proposta de Cobertura Universal de Saúde, que visa reduzir o empobrecimento por gastos em saúde na população sem seguridade social. O Seguro Popular oferece menor variedade de diagnósticos e tratamentos do que a seguridade social, menor número de consultas, atendimentos de urgência e medicamentos. Seu maior impacto foi nas populações indígena e rural, mas 20% da população continua descoberta e o atendimento permanece desigual. A análise do Seguro Popular permite inferir possíveis impactos que teriam os planos de saúde acessíveis no cenário brasileiro, acarretando acesso a um elenco menor de procedimentos para a população atualmente coberta pelo Sistema Único de Saúde.
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Seta, Marismary Horsth De, Carlos Octávio Ocké-Reis, and André Luis Paes Ramos. "Programa Previne Brasil: o ápice das ameaças à Atenção Primária à Saúde?" Ciência & Saúde Coletiva 26, suppl 2 (2021): 3781–86. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021269.2.01072020.

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Abstract:
Resumo Desde 2017, o sistema de saúde brasileiro enfrenta uma onda de contrarreformas em políticas que ampliaram cobertura e acesso e pretenderam mudar o modelo assistencial. A Atenção Primária à Saúde (APS) tem sido atingida por atos oficiais, sinérgicos e complementares, que a alteram substancialmente. A criação de serviço social autônomo federal para provisão de médicos; a consulta pública para instituir cesta de serviços; a flexibilização da carga horária semanal de médicos e enfermeiros, que poderão integrar mais de uma equipe; a não fixação de quantitativo mínimo de agentes comunitários de saúde por equipe; formam o contexto em que o Programa Previne Brasil foi lançado para vigorar em 2020. O argumento do governo é de aumento de flexibilidade e autonomia local para organizar serviços, maior eficiência e valorização do desempenho. Críticas de sanitaristas, de alguns conselhos estaduais de gestores municipais e do Conselho Nacional de Saúde apontam o caráter privatizante, mercadológico, seletivo e focalizado da proposta que caminha na direção da cobertura universal em saúde. Este artigo analisa o Programa Previne Brasil que altera o financiamento e sugere aumento de recursos para APS numa conjuntura de congelamento do gasto social. Identificam-se contradições e alternativas.
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Cesar, Juraci A., Andréa T. Sutil, Gabriela B. dos Santos, Carolina F. Cunha, and Raúl A. Mendoza-Sassi. "Assistência pré-natal nos serviços públicos e privados de saúde: estudo transversal de base populacional em Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 28, no. 11 (November 2012): 2106–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2012001100010.

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Abstract:
Este estudo teve por objetivo avaliar a assistência recebida durante o pré-natal nos setores público e privado em Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Aplicou-se questionário padronizado a todas as mães residentes nesse município, cujos filhos nasceram nas duas únicas maternidades locais entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2010. Os locais de consultas avaliados no setor público foram as unidades básicas de saúde (UBS) com e sem Estratégia Saúde da Família (ESF) e os ambulatórios; no setor privado foram as clínicas de convênio e os consultórios particulares. Utilizou-se o teste qui-quadrado para comparar proporções. A taxa de respondentes foi de 97,2% (2.395 em 2.464). Dentre as 23 variáveis e indicadores avaliados nesses locais, sete mostraram nítida vantagem para mães que consultaram na ESF e seis para mães atendidas em clínica de convênio e consultório particular. Quatro variáveis mostraram cobertura praticamente universal nos cinco locais estudados. A assistência pré-natal mostrou melhor cobertura para gestantes atendidas no setor privado. Gestantes atendidas na ESF apresentaram cobertura semelhante àquela observada no setor privado.
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D´ Arrábida, Cristina Martins. "Epidemias e pandemias no mundo e em Portugal. Das preocupações com a vida e saúde às políticas públicas de saúde." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 5, no. 4 (September 13, 2023): 1766–93. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n4p1766-1793.

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Abstract:
O presente artigo apresenta a análise das epidemias e pandemias que assolaram o mundo e Portugal, ao longo da história da humanidade, com impactos religiosos, sociais, económicos e políticos, afetando a própria evolução das sociedades. Realçam-se as preocupações com a preservação da vida, medidas sanitárias e mais tarde medidas de políticas públicas de saúde. O procedimento metodológico utilizado é a análise documental nas suas diferentes fases e análise comparativa. O conhecimento e as lições aprendidas podem contribuir para as políticas de saúde pública, a par da promoção da saúde e prevenção da doença, acautelarem respostas a emergências de saúde pública, através de sistemas de saúde robustos e de cobertura universal, a base do investimento para proteção dos cidadãos e da própria economia dos países.
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Dantas Moraes, Matheus, Macerlane de Lira Silva, Aracele Gonçalves Vieira, Talina Carla da Silva, and Beatriz Raíssa Silva Varela. "OS DESAFIOS ENCONTRADOS POR UMA PESSOA QUE PRECISA REALIZAR O PROCESSO TRANSEXUALIZADOR NO SUS." Revista interdisciplinar em saúde 10, Único (June 17, 2023): 466–79. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v10.n1.p466-479.

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Abstract:
A população transexual possui um histórico de dificuldades para acessar os serviços de saúde pública, seja qual for o motivo de procura de atendimento. Porém, no que se diz respeito ao acesso ao processo transexualizador, os desafios são ainda maiores. Mesmo com a implementação do Processo Transexualizador do SUS em 2008, as pessoas trans ainda enfrentam dificuldades, seja por preconceito ou por falhas das próprias diretrizes do processo. Dessa forma, o objetivo desse estudo é identificar os principais desafios encontrados por pessoas que precisam realizar o processo transexualizador no SUS. Trata-se de uma revisão integrativa, na qual, através de conhecimentos prévios de outros autores, formula-se informações sobre o objetivo proposto, o qual fará uso de critérios de inclusão, como estar disponível na integra em português, inglês ou espanhol e ter alguma perspectiva ou ponto de vista sobre o tema proposto, e exclusão, como monografias e teses de doutorado, para seleção desses estudos nas bases de dados BVS, LILACS e SciELO a partir das palavras-chave: “Transexualidade”, “Travestilidade”, “Acesso e Cobertura Universal de Saúde” e “Sistema Único de Saúde”. Espera-se, que os desafios enfrentados por uma pessoa que precisa realizar o processo transexualizador no SUS, sejam minimizados, e que mais profissionais sejam capacitados garantindo o direito de acesso ao sistema de saúde livre de discriminação, bem como, um atendimento acolhedor e respeitoso, sem deixar de lado o uso do nome social. Em síntese, acontece discriminação nos serviços, falta de qualificação dos profissionais, acolhimento inadequado, discriminação baseado em crenças, entre outras dificuldades. Logo, é fundamental que aconteça a mudança nesse cenário, e assim, aconteça um atendimento no sistema de saúde livre de discriminação e outros tabus existentes. Palavras-chave: Transexualidade; Travestilidade; Acesso e Cobertura Universal de Saúde; Sistema Único de Saúde.
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Gaudenzi, Paula, and Fermin Roland Schramm. "A transição paradigmática da saúde como um dever do cidadão: um olhar da bioética em Saúde Pública." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 14, no. 33 (June 2010): 243–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832010000200002.

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Abstract:
Uma das preocupações atuais da saúde pública é qual seria o tipo de responsabilização que poderia legitimamente ser exigida dos indivíduos pela sua saúde e, em particular, perguntar-se se é moralmente justificada alguma forma de penalização contra os comportamentos considerados não saudáveis. A bioética aplicada à moralidade das ações em saúde pública pretende garantir tanto um padrão de acesso a um sistema de saúde com cobertura universal quanto o desenvolvimento das capacidades humanas, devendo, portanto, enfrentar o conflito entre os princípios da justiça social e da autonomia individual, ponderando a proteção da saúde dos necessitados e as liberdades fundamentais de todos e de cada um. Para isso, bioética e saúde pública deverão interrogar-se sobre os efeitos biopolíticos inscritos nas políticas sanitárias, situando-se na encruzilhada entre a Era dos Direitos e o Estado de Exceção.
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Lima, Ellaine Valéria Araújo da Silva, Thais de Oliveira Carvalho Granado Santos, Ana Gabriela Sabaa Srur de Andrade, Débora Suellen de Oliveira Guimarães Lima, João Gabriel Barbosa Lima, Ilma Pastana Ferreira, Lizomar de Jesus Maues Pereira Moia, Valéria Regina Cavalcante dos Santos, Pilar Maria de Oliveira Moraes, and Xaene Maria Fernandes Duarte. "Percepção de enfermeiros no rastreamento das hepatites virais na atenção primária em saúde." Research, Society and Development 11, no. 12 (September 12, 2022): e232111234662. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34662.

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Abstract:
Objetivo: Analisar a percepção de enfermeiros no rastreamento das hepatites virais na Atenção Primária em Saúde (APS). Métodos: Trata-se de uma pesquisa-ação desenvolvida no município de Ananindeua, Estado do Pará e aprovada no Comitê de Ética sob parecer número: 5.081.537. A coleta de dados foi realizada no período de agosto/2021 a fevereiro/2022 com profissionais Enfermeiros da Estratégia Saúde da Família- ESF, por meio da aplicação de questionário semi-estruturado contendo dez itens sobre a caracterização sociodemográfica e laboral e escala tipo Likert de 5 pontos na qual os participantes puderam classificar seu conhecimento acerca de 16 (dezesseis) questões referente às atribuições dos participantes, em conformidade com a Nota Técnica no 369/2020-CGAHV/.DCCI/SVS/MS, a qual versa sobre a ampliação estratégica do acesso da população brasileira ao diagnóstico das hepatites virais e encaminhamento de casos detectados para tratamento. Resultados: O estudo abrangeu 20 profissionais, a maioria do sexo feminino (95%). 100% dos participantes aprovam a importância de conhecer o perfil epidemiológico da população de sua área adstrita e reconhecem a importância em identificar a existência de gestantes com hepatite B e ou C e da obrigatoriedade de notificações compulsórias das hepatites virais. Quanto à cobertura vacinal, apenas 1% dos entrevistados ficou indeciso quanto a sua importância. Conclusão: Diante das várias atribuições do profissional enfermeiro na APS, foi possível identificar que são necessárias criar estratégias que facilitem a gestão do tempo destes profissionais para atuarem na dimensão da produção do cuidado e rastreamento das hepatites virais podendo dedicar um tempo maior para essa atividade e realizar a atenção integral ao usuário de forma mais qualificada acompanhando-os em todo o fluxo de atendimento com ações de prevenção, promoção e tratamento, assim contribuindo com a cobertura e o acesso universal fornecendo sentido à relação dos serviços de saúde com os indivíduos da comunidade, bem como contribuindo com a cobertura e o acesso universal à saúde. Palavras
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Giovanella, Ligia, and Klaus Stegmüller. "Tendências de reformas na atenção primária à saúde em países europeus." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 5, no. 1 (April 2, 2014): 101–13. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v5i1.203.

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Abstract:
A atenção primária à saúde como base para a construção de redes coordenadas de atenção e para garantia do acesso universal enfrenta os novos desafios demográficos e epidemiológicos com o envelhecimento populacional, as mudanças nas estruturas familiares e prevalência de agravos crônicos que exigem intervenções de diversos serviços com interdependência organizacional e demandam coordenação. O objetivo deste artigo é apresentar um panorama e tendências das reformas APS na Europa ocidental a partir de três casos exemplares: Alemanha, Espanha e Inglaterra (Reino Unido-RU). Para tanto, inicia com breve panorama dos sistemas de saúde em seguida descreve a organização da APS e analisa as principais reformas nos três países. Após a descrição das tendências nos sistemas apresentados é possível perceber que a APS adquire também importância no debate da universalidade. A garantia da universalidade tem alcançado proeminência no debate internacional (OMS) e tem sido reiterada como estratégia para alcance da cobertura universal.
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Morais, Gabriela Campos, Rayanne Pereira Mendes, and Sabrina Kenia Alves De Toledo. "Saúde Mental Infantil na Atenção Básica." Journal Archives of Health 5, no. 1 (February 26, 2024): 295–98. http://dx.doi.org/10.46919/archv5n1-026.

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Abstract:
A coordenação dos cuidados da Saúde Mental Infantil (SMI) se dá pela Atenção Primária à Saúde (APS), tendo como proposta um cuidado universal e uma assistência integrada (FERRIOLLI; MARTURANO; PUNTEL, 2007). Porém este acesso que se dá por ação do Programa Saúde da Família (PSF) ainda possui muitas falhas. Segundo dados no Ministério da Saúde (MS), o programa deve ser responsável por atender a 85% das demandas em saúde da população, no entanto, constatou-se que as demandas de saúde mental não têm sido uma prioridade (TANAKA; RIBEIRO, 2008). Em levantamentos oficiais, a prevalência de problemas mentais infantis está entre 12,7 e 23,3% no Brasil. O alto impacto das afecções psicossociais na infância torna imperativo a melhora da cobertura e da qualidade da assistência de saúde mental no país (FERRIOLLI; MARTURANO; PUNTEL, 2007). Este trabalho visa elucidar a importância e os principais desafios na melhora da qualidade da atenção a SMI no Brasil.
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De Paiva, Amanda Santos, and Maria Dalva Horácio Da Costa. "ATAQUES À POLÍTICA DE SAÚDE EM TEMPOS DE CRISE DO CAPITAL." Revista Políticas Públicas 20, no. 1 (July 21, 2016): 51. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v20n1p51-68.

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Abstract:
Este artigo destaca as determinações inerentes ao movimento corrosivo do capital no atual contexto de crise para o projeto de Reforma Sanitária Brasileira. Constitui uma pesquisa bibliográfica que averigua a subsunção do Sistema Único de Saúde (SUS) às macrodeterminações do capital financeiro. Evidencia o modelo gerencial e assistencial privatista, curativo individual e procedimento centrado que tem hegemonizado a implementação da política de saúde no contexto do SUS. Enquanto expressão dos ataques do capital ressaltam-se os obstáculos à garantia do direito universal à saúde ao privatizá-la. Problematizam-se, assim, as diversas formas de privatização da saúde: a proposta de Cobertura Universal de Saúde (CUS), os denominados “novos” modelos de gestão, a PEC 451 e a Lei no 13.097/2015. E, constata as relações incestuosas entre intervenção do Estado e a necessidade de expansão do capital via apropriação do fundo público. Palavras-chave: Crise do capital, Ataques à saúde, Direito universal à saúde, Privatização.ATTACKS ON HEALTH POLICY IN TIMES OF CAPITAL CRISIS Abstract: This article highlights the determinations inherent to the corrosive movement of capital in the current context of crisis for the Brazilian Health Sector Reform Project. It is a bibliographical research that verifies the subsumption of the Sistema Único de Saúde (SUS - National Health System) to macro determinations of finance capital. Shows the management model and privatizing healthcare, individual curative and centered procedure that has hegemonized the implementation of health policy in the context of SUS. As an expression of capital's attacks it emphasizes the obstacles to ensuring universal right to health when privatize it. It problematizes up, so the various forms of health privatization: the proposed universal health coverage-UHC, the so-called "new" management models, DAC 451 and the law no 13.097 / 2015. And, notes the incestuous relationship between state intervention and the need for expansion of capital via appropriation of public funds. Key words: Capital crisis, Health attacks, Universal right to health, Privatization.
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Morosini, Márcia Valéria Guimarães Cardoso, Angélica Ferreira Fonseca, and Luciana Dias de Lima. "Política Nacional de Atenção Básica 2017: retrocessos e riscos para o Sistema Único de Saúde." Saúde em Debate 42, no. 116 (January 2018): 11–24. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104201811601.

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RESUMO O artigo discute os significados e as implicações das mudanças introduzidas pela Política Nacional de Atenção Básica 2017, que promovem a relativização da cobertura universal, a segmentação do acesso, a recomposição das equipes, a reorganização do processo de trabalho e a fragilização da coordenação nacional da política. Argumenta-se que sua revisão indica sérios riscos para as conquistas obtidas com o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde no Brasil. Na conjuntura atual de fortalecimento da ideologia neoliberal, tais modificações reforçam a subtração de direitos e o processo de desconstrução do Sistema Único de Saúde em curso no País.
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Lima, Sayonara Arruda Vieira, Maria Rejane Ferreira da Silva, Eduardo Maia Freese de Carvalho, Eduarda Ângela Cesse Pessoa, Ederline Suelly Vanini de Brito, and João Paulo Reis Braga. "Elementos que influenciam o acesso à atenção primária na perspectiva dos profissionais e dos usuários de uma rede de serviços de saúde do Recife." Physis: Revista de Saúde Coletiva 25, no. 2 (June 2015): 635–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312015000200016.

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Abstract:
<p>Apesar de todo o arcabouço institucional e do aparato jurídico-legal do SUS criado para melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, ainda existem muitas barreiras que interferem na concretização do acesso universal à saúde no Brasil. Objetivamos analisar os elementos que influenciam o acesso aos serviços de atenção primária no município de Recife na perspectiva de profissionais e usuários. Trata-se de um estudo de caso realizado através de entrevistas semiestruturadas com46 informantes. A análise de conteúdo foi o método escolhido para trabalhar os dados. As principais barreiras que emergiram da pesquisa foram o subfinanciamento dos serviços, a cobertura ainda insuficiente da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e a oferta insuficiente de profissionais. Entre os elementos facilitadores, os mais relevantes foram a própria existência da ESF, a comunicação informal e o trabalho do agente comunitário de saúde. Conclui-se que, mesmo com a implantação da ESF e dos benefícios gerados, ainda há a necessidade de a estratégia ser uma prioridade da gestão, com maior investimento na estrutura e na organização dos serviços ofertados para que os usuários tenham acesso universal e equânime à rede de saúde de Recife.</p>
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Cunha, Carlos Leonardo Figueiredo, Jessica Pronestino de Lima Moreira, Bruno Luciano Carneiro Alves de Oliveira, Ligia Bahia, and Ronir Raggio Luiz. "Planos privados de saúde e a saúde dos trabalhadores do Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 5 (May 2019): 1959–70. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018245.20142017.

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Resumo O presente estudo objetivou comparar as mudanças nos padrões de cobertura por planos privados de saúde entre servidores públicos, militares e demais trabalhadores no Brasil e verificar se a vinculação a planos de saúde repercute nas respectivas prevalências autorreferidas de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) no país. Para isso, foram utilizados os trabalhadores do setor público (federal, estadual, municipal ou militar) e, outros trabalhadores, com ≥ 18 anos de idade incluídos na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios dos anos de 1998, 2003, 2008 e na Pesquisa Nacional de Saúde de 2013. Observou-se que ao longo dos anos de estudo, os servidores públicos civis e militares do Brasil apresentaram elevada e crescente proporção de adesão aos planos privados de saúde em relação aos demais trabalhadores. As prevalências de HAS e DM sempre foram maiores e cresceram entre os servidores com planos de saúde do que entre os sem planos. O status diferenciado aos servidores públicos e militares, no que se refere ao duplo acesso aos serviços públicos e privados de saúde, refletiu-se nas crescentes prevalências autorreferidas de HAS e DM, aumentando as iniquidades em saúde diante de um sistema público constituído de modo universal e equânime.
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Manfredini, Marco Antonio, Samuel Jorge Moysés, Luiz Roberto Augusto Noro, and Paulo Capel Narvai. "Assistência odontológica pública e suplementar no município de São Paulo na primeira década do século XXI." Saúde e Sociedade 21, no. 2 (June 2012): 323–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902012000200007.

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Abstract:
Na primeira década do século XXI registra-se a ocorrência de dois movimentos importantes no âmbito da assistência odontológica pública e privada no Brasil: a entrada da saúde bucal na agenda de prioridades políticas do governo federal e o vigoroso crescimento na oferta de serviços odontológicos suplementares. Analisou-se a ocorrência desses fenômenos no município de São Paulo, mediante a busca de dados nos documentos oficiais e nas bases eletrônicas da Prefeitura Municipal de São Paulo, do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), além de consulta à literatura científica. No período estudado, de janeiro de 2000 a dezembro de 2009, com base em indicadores como a Cobertura de Primeira Consulta Odontológica Programática e a Cobertura Populacional Potencial, verificaram-se percentuais que caracterizam baixa assistência pública e uma situação de grande distanciamento do princípio constitucional do acesso universal aos cuidados odontológicos. O crescimento do número de beneficiários de serviços suplementares, por meio de planos exclusivamente odontológicos e de outros planos foi expressivo em igual período, correspondendo a uma importante ampliação da cobertura populacional nesta modalidade assistencial. Constata-se que, comparativamente ao quadro geral nacional, a situação do município de São Paulo revela precariedade no acesso à assistência odontológica pública, com reduzida oferta de serviços a adultos e idosos. Considerando, ainda, as limitações do mercado de serviços suplementares para prover assistência odontológica para todos os brasileiros, reforça-se a necessidade de continuidade e expansão do Brasil Sorridente, que é a expressão programática da Política Nacional de Saúde Bucal.
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Martín Meoño, Thomas, Maria Inez Padula Anderson, Marcela Cuadrado Segura, and Pablo Araya Via. "A Medicina de Família e Comunidade como Eixo da Universalidade nos Sistemas de Saúde de Ibero-América: uma análise exploratoria da região." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 11 (October 29, 2016): 4–16. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc11(0)1382.

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Abstract:
O alcance da Universalidade na prestação de serviços nos sistemas de saúde éuma das estratégias que tem demonstrado ter grande impacto sobre os indicadores globais de saúde. Objetivo: contribuir para o desenvolvimento de conceitos e práticas relacionadas à universalidade na Atenção Primária à Saúde (APS) e na Medicina de Família e Comunidade (MFC) na Ibero-América, mediante a exploração da situação dos países latino-americanos em relação ao acesso aos serviços de saúde e o papel do especialista em medicina familiar e comunitária para alcançar uma estratégia adequada para a cobertura individual, familiar e comunitária. Metodologia: estudo exploratório quali-quantitativo, realizado por aplicação de um questionário em formato electrónico auto-respondido, com perguntas abertas e fechadas, dirigido aos membros de associações de medicina familiar e comunitária na Ibero-América, associações científicas, professores e gestores de saúde identificados em cada país. Resultados: 63 pessoas de 20 países completaram a pesquisa electrónica enviada, havendo uma amostra representativa de os países Ibero-Américanos; 84% concordaram com o conceito de universalidade elaborado a partir do enfoque da Atenção Primária à Saúde e da Medicina de Família e Comunidade; 47% concordam que o principal fator determinante que limita o alcance da universalidade nos cuidados sanitários é a estrutura da gestão em saúde, seguido do financiamento (36%) e do modelo de atenção (30%). Do total de entrevistados, 67% acreditam que a principal restrição para a cobertura universal éa gestão da estrutura da saúde e 60% sentiram que as políticas nacionais de saúde não estão focadas e priorizadas para a universalidade da APS e da MFC.
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Sell, Jorge Armindo. "O ATENDIMENTO À SAÚDE COMO BENEFÍCIO, A JUSTIÇA E O BRASIL." Multi-Science Journal 1, no. 7 (March 18, 2018): 96. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v1i7.182.

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Abstract:
Neste artigo, pretende-se desenvolver uma análise filosófica sobre a noção de saúde como um tipo de benefício e sua fundamentação enquanto direito, relacionando questões que envolvem justiça distributiva, o benefício da assistência à saúde e a racionalização de recursos. Para isso, parte-se da proposta de Beaucham & Childress (2002) de organizar o sistema de saúde em dois níveis: o nível da cobertura social obrigatória e básica (público, fundamentado enquanto direito), e o nível opcional e não básico (que é privado e eventualmente estendido àqueles que não possuem recursos por motivos de beneficência ou caridade). Essa proposta leva em consideração o horizonte político dos Estados Unidos num período em que o direito de assistência à saúde.No Brasil há um sistema de saúde com mais de 20 anos de existência oferecendo serviços de assistência à saúde de modo universal e gratuito, fazendo do país um membro do seleto grupo de países que dispõem de um sistema público e universal de saúde. Entretanto, o SUS – Sistema Único de Saúde – ainda enfrenta desafios para seu funcionamento pleno, dentre eles o desafio da escassez de recursos. Acredita-se que as discussões dos filósofos estadunidenses quanto a fundamentação de um direito à assistência a saúde, guardadas as devidas proporções, podem servir de instrumentos para a discussão sobre o serviço de saúde no Brasil. Essas discussões também foram empreendidas por Norman Daniels (1985; 2002; 2007) e outros, que examinam a assistência à saúde e o que ela é capaz de fazer pelas pessoas principalmente do ponto de vista da igualdade de oportunidades. Acredita-se que elas podem oferecem uma perspectiva acerca de como promover a saúde de modo mais eficiente e justo num sistema de saúde universal e gratuito que enfrenta a escassez de recursos.
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Santos, Eliane Costa Alves dos, Mayara Souza Gomes, Sinara Mayena Barros Cabral Silingowschi, and Vinícius Souza Nascimento. "Transtorno do Espectro Autista - análise documental das políticas de assistência na saúde pública e suplementar." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, no. 13 (December 11, 2024): e13582. https://doi.org/10.55905/revconv.17n.13-204.

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Abstract:
O artigo a seguir tem como objetivo de identificar as principais leis, decretos e normas que regulamentam o atendimento a pessoa com Transtorno do Espectro Autista. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma alteração do neurodesenvolvimento complexa e heterogênea, caracterizada por déficits na comunicação social e interação social, e padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. A saúde suplementar ccaracteriza-se pela disposição de serviços em saúde adicionais aos oferecidos pelo SUS, financiados por planos e seguros privados. No âmbito da saúde pública, o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil garante o acesso universal e gratuito a serviços de saúde, incluindo o atendimento a pessoas com TEA. A revisão de literatura evidenciou que tanto o SUS quanto a saúde suplementar oferecem uma variedade de intervenções terapêuticas, incluindo Projeto Terapêutico Singular (PTS), psicanálise, Análise do Comportamento Aplicada (ABA), Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA), Integração Sensorial, TEACCH, acompanhamento terapêutico, tecnologias assistivas e farmacoterapia. A cobertura dessas terapias na saúde suplementar está condicionada à solicitação médica.
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Garrafa, Volnei, and Monique Pyrrho. "Covid-19 e vacinas - acesso universal versus mercado." Revista Angolana de Ciências da Saúde / Angolan Journal Of Health Sciences 3, Edição Supl. 1 (August 12, 2022): 10–23. http://dx.doi.org/10.54283/racsaude.v3iedsupl1.2022.p10-23.

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Abstract:
O objetivo do trabalho é analisar o direito de acesso aos benefícios do desenvolvimento cientifico-tecnológico, tendo as vacinas contra a Covid-19 como referência de estudo. O texto sustenta-se metodologicamente em artigos da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos da Unesco (DUBDH) que tem relação directa com a situação proposta. O estudo inicia com a apresentação da DUBDH e breve histórico de seus pressupostos básicos. Com base nos Artigos 21º e 24º que tratam respectivamente das “Práticas Transnacionais” e “Cooperação Internacional”, a reflexão indica mudanças significativas recentes com relação à “universalidade do acesso à saúde”, substituída nas instâncias da Organização Mundial da Saúde (OMS) e Banco Mundial pela proposta de “cobertura universal à saúde”, com significado e alcance bastante diversos. A partir do Artigo 13 da DUBDH, que trata da “Solidariedade e Cooperação”, o texto defende o conceito de “solidariedade cooperativa”, fundamentado na concepção clássica bilateral de solidariedade como ajuda de países poderosos a outros mais necessitados, embora essa possibilidade seja com frequência substituída por situações da chamada “solidariedade exploratória”. Finalmente, com base no Artigo 15º, que trata do “Compartilhamento de Benefícios” - central para o presente estudo - é apresentada uma análise comparativa entre: a) Factos históricos relacionados com a permissão para quebra de patentes no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC) que possibilitaram acesso amplo às terapias antirretrovirais para controlo do HIV/AIDS; e b) Factos que passaram acontecer a partir de 2020 com a pandemia de Covid-19 com relação ao direito do acesso às vacinas.Palavras-chaves: Bioética; Declaração Universal; Direitos Humanos; Cooperação internacional
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Sá, Dom ício Aurélio de, Antônio da Cruz Gouveia Mendes, Kátia Rejane de Medeiros, and Tereza Maciel Lyra. "Avaliação da universalidade do acesso à saúde através dos sistemas de informações assistenciais do SUS: Brasil, 1995 e 1998." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 1, no. 1 (January 2001): 45–52. http://dx.doi.org/10.1590/1519-38292001000100006.

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Abstract:
Resumo Objetivos: este artigo avalia a universalidade da assistência do Sistema Onico de Saúde (S US) à saúde através do acesso aos diferen tes níveis de complexidade ambulatoriais e hospitalares. Métodos: como fonte de informações, utilizaram-se os bancos de dados dos Sistemas de Informações Ambulatoriais e Hospitalares (SIA/S US e SIH/S US). A universalidade foi analisada através de indicadores de cobertura e concentração de procedimentos por habitante/ano, observando a evolução do acesso entre 1995 e 1998 nas regiões do Brasil. Resultados: os resultados demonstraram uma redução das internações e elevação da produção ambulatorial e dos gastos totais com assistência à saúde. Entretanto, o crescimento não foi redistributivo, mantendo a concentração nas regiões Sul e Sudeste, principalmente nos procedimentos de maior custo/complexidade. Conclusões: concluiu-se que, embora tenham ocorrido avanços no acesso ao sistema, sobretudo na atenção básica, os princípios constitucionais da universalidade e da eqüidade ainda são objetivos a serem alcançados na assistência à saúde do país.
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Camargo, Fernanda Carolina, and Luan Augusto Alves Garcia. "Desafios formativos para a prática em redes: atenção à saúde baseada em evidências." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 7, no. 4 (October 7, 2019): 548. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v7i4.3733.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é refletir sobre os desafios para a formação crítica dos profissionais em saúde para atuação em redes no Sistema Único de Saúde. Trata-se de ensaio reflexivo cujo arcabouço teórico-metodológico foi pautado na Epidemiologia Crítica Social realizado a partir de 2017. Como categorias discursivas apresenta: A organização de Redes de Atenção à Saúde pautadas em evidências e, A Revisão Realista como método de síntese de evidências para atuação em redes. Na contemporaneidade emerge como desafio a busca pelo compromisso com a cobertura universal de saúde, por meio do fortalecimento da qualificação profissional e valorização dos recursos humanos para a saúde. Torna-se essencial a formação em saúde direcionada a efetivação das redes em saúde, de forma a permitir uma aproximação precoce às estruturas do sistema de saúde que dialoguem tanto com a complexidade dos cenários, a diversidade dos modos de vida das comunidades e a prática baseada em evidências, de modo que a revisão realista se mostra como uma das estratégias metodológicas para incorporação das evidências no cenário complexo vivido pela Atenção Primária.
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Vasconcellos Bragado, Maria Juliana, Karla Da Silva Guimarães Rocha, Tamires Dos Prazeres de Oliveira, Brysa Soares Vergotti, Douglas Oliveira Vieira, and Kátia Fernanda Alves Moreira. "Organização do atendimento em saúde durante pandemia do coronavírus: o reflexo do trabalho colaborativo." Saúde Coletiva (Barueri) 11, no. 68 (October 13, 2021): 7661–70. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i68p7661-7670.

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Abstract:
Apesar das mudanças trazidas pela COVID-19, a atenção primária à saúde precisa assegurar o acesso e cobertura do território de forma integral e universal. Objetivo: Relatar a experiência de uma residente em saúde da família acerca da reorganização do fluxo de atendimento em uma unidade de saúde da família durante a pandemia do Coronavírus. Método: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, acerca da vivência de uma residente inserida na estratégia de saúde da família da unidade José Adelino da Silva, no município de Porto Velho, Rondônia. Resultados: O fluxo de cuidado foi estruturado visando reduzir aglomerações e manter o acesso e resolutividade. Organizou-se as demandas espontâneas, programadas e procedimentos da carteira de serviço da USF. Conclusão: A reorganização dos fluxos de atendimento evidenciou a potencialidade do trabalho colaborativo. Foi possível implantar o acolhimento, escuta qualificada, agenda programada e não foram observados aglomerações e filas.
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Piccini, Roberto Xavier, Luiz Augusto Facchini, Elaine Tomasi, Elaine Thumé, Denise Silva da Silveira, Fernando Vinholes Siqueira, Maria Aparecida Rodrigues, Vera Vieira Paniz, and Vanessa Andina Teixeira. "Efetividade da atenção pré-natal e de puericultura em unidades básicas de saúde do Sul e do Nordeste do Brasil." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 7, no. 1 (March 2007): 75–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292007000100009.

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Abstract:
OBJETIVOS: estudar a efetividade do pré-natal e da puericultura em uma amostra de 4078 mães e crianças residentes na área de Unidades Básicas de Saúde (UBS), estratificada segundo a região (Sul e Nordeste) e o modelo de atenção (PSF e Tradicionais), em 41 municípios com mais de 100.000 habitantes. MÉTODOS: o delineamento foi transversal de base populacional e de serviços de saúde, com grupos de comparação e medidas de múltiplos níveis de agregação. RESULTADOS: no Nordeste, a oferta de pré-natal foi universal nos dois modelos e, no Sul, foi significativamente menor em UBS Tradicionais. A puericultura foi mais ofertada nas UBS do PSF, independente da região. Em ambas as regiões, o PSF desenvolveu mais atividades de grupo. O protocolo de pré-natal foi adotado por dois terços ou mais das equipes e o de puericultura, por cerca de 60%, sendo a utilização menor nas UBS Tradicionais. Os profissionais do Sul referiram maior participação em capacitações e, em ambas as regiões, as prevalências foram significativamente maiores no PSF. A cobertura dos referidos programas pela UBS alcançou 40% das mulheres e menos de 50% das crianças da área. As diferenças favoráveis ao PSF em relação à Puericultura foram significativas apenas no Nordeste. Tomando-se como marcador o número mínimo de contatos sugeridos em programas oficiais, a cobertura de quatro ou mais consultas no pré-natal alcançou 31% mulheres e a de nove ou mais consultas de puericultura abrangeu cerca de 20% das crianças. CONCLUSÕES: observou-se uma perda progressiva de efetividade, desde a organização da oferta de ações individuais e coletivas, passando pela capacitação dos profissionais e uso de protocolos, até as coberturas populacionais dos programas.
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