Academic literature on the topic 'CMCG'
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Journal articles on the topic "CMCG"
Khalaf, Luaay, Wen-Po Chuang, L. M. Aguirre-Rojas, Peter Klein, and C. Michael Smith. "Differences in Aceria tosichella population responses to wheat resistance genes and wheat virus transmission." Arthropod-Plant Interactions 13, no. 6 (September 26, 2019): 807–18. http://dx.doi.org/10.1007/s11829-019-09717-9.
Full textMagalhães, Guilherme A., Clara M. W. Santos, Durcilene A. Silva, Jeanny S. Maciel, Judith P. A. Feitosa, Haroldo C. B. Paula, and Regina C. M. de Paula. "Microspheres of chitosan/carboxymethyl cashew gum (CH/CMCG): Effect of chitosan molar mass and CMCG degree of substitution on the swelling and BSA release." Carbohydrate Polymers 77, no. 2 (June 2009): 217–22. http://dx.doi.org/10.1016/j.carbpol.2008.12.037.
Full textPrence, E. M., K. O. Garrett, and R. H. Glew. "A kinetic study of the effects of galactocerebroside 3-sulphate on human spleen glucocerebrosidase. Evidence for two activator-binding sites." Biochemical Journal 237, no. 3 (August 1, 1986): 655–62. http://dx.doi.org/10.1042/bj2370655.
Full textRachtanapun, Pornchai, Sukum Eitssayeam, and Kamonpan Pengpat. "Study of Carboxymethyl Cellulose from Papaya Peels as Binder in Ceramics." Advanced Materials Research 93-94 (January 2010): 17–21. http://dx.doi.org/10.4028/www.scientific.net/amr.93-94.17.
Full textMaciel, Carina Elisabeth, Jacira Helena do Valle Pereira Assis, and Miriam Ferreira de Abreu da Silva. "Acesso e permanência na educação superior: estratégias de ingresso mobilizadas no ‘Colégio Militar de Campo Grande’." Acta Scientiarum. Education 40, no. 1 (February 5, 2018): 37648. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v40i1.37648.
Full textHao, Hong Ying, Shao Yi Lv, and Zi Qiang Shao. "The Effect of Micro-Structure of CMC on Stability of Milk Beverage." Advanced Materials Research 550-553 (July 2012): 1941–45. http://dx.doi.org/10.4028/www.scientific.net/amr.550-553.1941.
Full textTang, Hang-Jun, Yang-Rong Xu, Xiao-Hui Wang, Feng-Lan Zhao, and Qing-Guo Meng. "The crystal structure of 5-bromo-2-(1-methyl-1H-tetrazol-5-yl)pyridine, C7H6BrN5." Zeitschrift für Kristallographie - New Crystal Structures 235, no. 1 (December 18, 2019): 23–25. http://dx.doi.org/10.1515/ncrs-2019-0442.
Full textNgoie, Wighens I., Pamela J. Welz, Daniel Ikhu-Omoregbe, and Oluwaseun O. Oyekola. "Heterogeneous Nanomagnetic Catalyst from Cupriferous Mineral Processing Gangue for the Production of Biodiesel." Catalysts 9, no. 12 (December 10, 2019): 1047. http://dx.doi.org/10.3390/catal9121047.
Full textTeshigawara, K., S. Takahashi, T. Boswell, Q. Li, S. Tanaka, and S. Takeuchi. "Identification of avian alpha-melanocyte-stimulating hormone in the eye: temporal and spatial regulation of expression in the developing chicken." Journal of Endocrinology 168, no. 3 (March 1, 2001): 527–37. http://dx.doi.org/10.1677/joe.0.1680527.
Full textEnguita, Francisco J., Juan Jose R. Coque, Paloma Liras, and Juan F. Martin. "The Nine Genes of the Nocardia lactamdurans Cephamycin Cluster Are Transcribed into Large mRNAs from Three Promoters, Two of Them Located in a Bidirectional Promoter Region." Journal of Bacteriology 180, no. 20 (October 15, 1998): 5489–94. http://dx.doi.org/10.1128/jb.180.20.5489-5494.1998.
Full textDissertations / Theses on the topic "CMCG"
Davidson, Rick, and n/a. "An examination into the ability of cooperative multiplayer computer games as a means to facilitate group cohesion." University of Canberra. Human & Biomedical Sciences, 2000. http://erl.canberra.edu.au./public/adt-AUC20060704.122645.
Full textHorn, Darryl M. "Characterization of Two CX9C Containing Mitochondrial Proteins Necessary for Cytochrome c Oxidase Assembly." Scholarly Repository, 2010. http://scholarlyrepository.miami.edu/oa_dissertations/375.
Full textMachado, Gilmara de Oliveira. "Preparação e caracterização de CMC e CMC graftizada." Universidade de São Paulo, 2000. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/88/88131/tde-11092001-160555/.
Full textThe cellulosic pulp obtained from sugar cane bagasse was used to synthesize carboxymethylcellulose (CMC), the substrate for the grafting reactions with mono and di-isocyanathes. The sugar cane bagasse was separated into fiber and non-fiber fractions that then were submitted to the pre-hydrolyses and pulping reactions (sodium hydroxide/anthraquinone and ethanol/water). After that the sodium hydroxide/anthraquinone pulp of the fiber fraction was bleached to obtain a high purity cellulosic material. This cellulose was used to obtain the sodium and lithium salts of CMC (NaCMC and LiCMC respectively). Then these samples were used for grafting reactions with commercial octadecylisocyanate and hexamethylene-diisocyanate and synthesized monoisocyanate of poly(propylene oxide). All the samples were characterized through thermal analyses (DSC/TGA), infra-red spectroscopy (IR), solid state 13C nuclear magnetic resonance (13C-NMR), scanning electron microscopy (SEM) and X-ray diffraction (XRD). The thermal analysis indicate a possible glass transition of CMC at about 65oC that decreases for to about 29oC after the grafting reaction with isocyanate. The micrographs show structural changes occurred during the several reactions confirmed by thermal analysis. The detailed analysis of IR and NMR 13C spectra of grafted samples indicated the formation of urethane bonds. Conductivity measurements of NaCMC grafted with the poly(propylene oxide) isocyanate gave the value of 10-5 S/cm at 100oC that is comparable with other polymeric solid electrolytes.
Peixoto, Marco Fabricio Dias. "Identificação e expressão do receptor MAS no coração em diferentes condições fisiológicas e patológicas." Universidade Federal de Minas Gerais, 2007. http://hdl.handle.net/1843/CMCH-7FZJKK.
Full textO conjunto de alterações celulares que caracterizam o remodelamento cardíaco que ocorre em diferentes condições fisiológicas e patológicas ainda são pouco compreendidas. Entretanto, é sabido que o sistema Renina-Angiotensina temimportante papel neste processo. A recente identificação do receptor Mas como o principal receptor da Ang-(1-7) tem chamado a atenção dos pesquisadores pois o eixo Ang-(1-7) / receptor Mas é a principal via cardioprotetora e contrarregulatória ao eixo Ang II / receptor AT1. Nos últimos anos, vários estudos têm relatado osefeitos cardioprotetores da Ang-(1-7) via receptor Mas, entretanto, poucos estudos tem sido realizados para investigar as alterações da expressão do receptor Mas no coração em diferentes condições pato-fisiológicas. O presente trabalho teve como principal objetivo identificar as possíveis alterações naexpressão do receptor Mas no coração de animais em diferentes condições fisiológicas e patológicas. O comportamento da expressão do receptor Mas no coração foi estudado em três modelos representativos do processo de envelhecimento, hipertrofia cardíaca fisiológica e hipertrofia cardíaca patológica.Para verificar o comportamento da expressão do receptor Mas no coração durante o processo de envelhecimento foram utilizados ratos Wistar neonatos, de 21 dias, 3 meses, 12 meses e 18 meses. Para analisar a expressão do receptor Mas no processo de hipertrofia cardíaca fisiológica e patológica foram utilizados ratosWistar de 3 meses, submetidos ao treinamento físico aeróbio e tratamento crônico com isoproterenol. Os resultados mostraram que a expressão do receptor Mas no coração aumenta com o envelhecimento, não altera na hipertrofia cardíaca fisiológica promovida pelo treinamento físico e diminui na hipertrofia cardíacapatológica desenvolvida com o tratamento crônico com isoproterenol. Estes resultados sugerem uma importante participação do receptor Mas em diferentes processos de remodelamento cardíaco pato-fisiológico.
Abeles, Eva das Gracas. "Efeito do estradiol sobre o acúmulo lipídico em ratas." Universidade Federal de Minas Gerais, 2007. http://hdl.handle.net/1843/CMCH-7G7GDP.
Full textÈ bem estabelecido que os hormônios ovarianos modulam o metabolismo das células adiposas e possuem um efeito protetor contra doenças cardiovasculares. No presente estudo avaliamos o papel do estradiol sobre o metabolismo do tecido adiposo de ratas Wistar-Kyoto normotensas (WK) e espontaneamente hipertensas (SHR). As ratas foram ovariectomizadas e 21 dias após, receberam injeções do veículo (0,1 mL de óleo/100 g de peso corporal) ou com estradiol (5g/0,1 mL/100 g de peso corporal). Foi verificado que a administração de estradiol após a ovariectomia (OVX) reduziu significativamente a pressão arterial sistólica, apenas do grupo SHR. A administração de estradiol reduziu, nos dois grupos de animais, o diâmetro celular dos adipócitos mesentéricos e periuterinos, e aumentou o número de células apenas nos tecidos das fêmeas WK. O número de células do grupo SHR foi sempre superior ao dos WK, independentemente do tratamento. A atividade da enzima lipase lipoprotéica do tecido adiposo aumentou nas ratas ovariectomizadas dos dois grupos, embora a os valores obtidos para as SHR fossem cerca de 50 300% inferiores aos obtidos para as WK. A administração de estradiol reduziu a atividade da enzima, independentemente do grupo ou tratamento. A presença de insulina (2,5 ng/mL) no meio de incubação, estimulou a captação de glicose pelos adipócitos periuterinos e mesentéricos dos dois gupos de animais. Entretanto, o efeito foi mais acentuado nas ratas que receberam estradiol. O tratamento com estradiol aumentou a lipólise basal dos adipócitos periuterinos nos dois grupos, WK e SHR. Quanto aos adipócitos mesentéricos, o tratamento com estradiol aumentou a lipólise basal apenas do grupo WK. A curva dose-resposta para o efeito antilipolítico da insulina mostrou que os adipócitos mesentéricos das SHR tratadas com estradiol foram mais sensíveis à inibição da lipólise estimulada pelo isoproterenol. A atividade lipolítica dos adipócitos isolados das SHR foi superior ao das WK independentemente do tratamento, sugerindo uma sensibilidade aumentada ao isoproterenol, em relação ao WK. Observou-se que apenas no tecido periuterino de ratas WK tratadas com estradiol, ocorreu um aumento significativo nos níveis de expressão do gene do receptor de ativação peroxissomal (PPAR) do tipo . Nas SHR, observou-se um nível menor de expressão do gene do PPAR em relação às WK e não foram observadas diferenças de expressão deste gene nos tecidos periuterino em resposta ao tratamento. Entretanto, no tecido adiposo mesentérico, os níveis do mRNA do PPAR foram maiores que os de outros tecidos e o tratamento com estradiol aumentou de maneira significativa os níveis de expressão deste gene. Quanto ao PPAR, verificou-se que o tratamento com estradiol aumentou significativamente os níveis de expressão deste fator de transcrição no fígado dos dois grupos de animais. A expressão deste gene aumento no coração das SHR tratadas com estradiol. Os resultados apresentados no presente trabalho sugerem que a falta de estradiol pode aumentar o risco cardiovascular, através de um aumento da pressão arterial, conforme evidenciado nas ratas SHR. A redução da sensibilidade à insulina após OVX reduziu a capacidade da insulina em suprimir a lipólise após estímulo com isoproterenol, bem como redução da captação de glicose pelos adipócitos. Por outro lado, o aumento da sensibilidade insulínica evidenciado pela administração de estradiol, pode ser conseqüente ao aumento da expressão do PPAR e indiretamente do PPAR (através de seu efeito redutor da adiposidade). Os adipócitos viscerais são considerados lipolíticamente mais ativos que outros depósitos lipídicos, de modo que o aumento da captação de glicose, importante para o fornecimento de glicerol-3-fosfato, pode contribuir para reduzir a liberação de ácidos graxos através de um aumento da esterificação e desta forma, reduzir o afluxo de ácidos graxos ao fígado.
Nadu, Ana Paula. "Avaliação da Cardioproteção em Ratos que Superexpressam uma Proteína de Fusão Produtora de Angiotensina-(1-7) [TGR(A1-7)3292]." Universidade Federal de Minas Gerais, 2006. http://hdl.handle.net/1843/CMCH-7FYNBB.
Full textA Ang-(1-7) é descrita como um fragmento biologicamente ativo do sistema renina-angiotensina, tendo diversas de suas ações contrárias aquelas descritas para Ang II. Estudos recentes têm demonstrado que a Ang-(1-7) apresenta efeitos antiproliferativos e cardiproterores. O objetivo desse estudo foi avaliar o papel da Ang-(1-7) na hipertrofia do ventrículo esquerdo. Nesse estudo foram utilizados ratos machos Sprague-Dawley(SD) e ratos machos que superexpressam Ang-(1-7) [TGR(A1-7)3292]. Os ratos foram tratados com injeções diárias de isoproterenol (2mg/Kg/dia, i.p.) durante 7 dias. Após o período de tratamento, os ratos foram sacrificados e foram coletados o VE e o plasma para posteriores análises. Os VE foram utilizados para análise morfométrica e imunofluorescência, dosagens de Ang II e Ang-(1-7), e expressão de mRNA para angiotensinogênio, ECA2, receptores Mas e AT1, colágenos I e III. O plasma foi utilizado para dosagens de Ang II e ANP. Os ratos TG apresentaram menor hipertrofia do VE, acompanhada por menor formação de matriz intersticial em resposta ao ISO. A concentração cardíaca de Ang II estava diminuída no VE dos ratos TG. Em contraste, as concentrações plasmáticas de Ang II estavam aumentadas. Os ratos TG apresentaram diminuição da expressão do mRNA para angiotensinogênio e aumento da expressão do mRNA para ECA2 no VE. Os ratos TG não apresentaram alterações na expressão do mRNA para os receptores Mas e AT1. Os níveis de ANP estavam aumentados no plasma dos ratos TG. Em resposta ao ISO, as características bioquímicas observadas foram mantidas inalteradas nos ratos TG. Os dados sugerem que a Ang-(1-7) induz importantes alterações bioquímicas no coração e no plasma dos ratos TG, reforçando a hipótese de que ela pode modular o SRA e outros sistemas peptídicos, favorecendo a proteção de órgãos alvos do sistema cardiovascular.
Bloise, Enrrico. "Expressão e localização de A/Bativina, seus receptores ActRIB e ActRIIA, de -inibinae de folistatina na glândula mamária bovina gestacional." Universidade Federal de Minas Gerais, 2007. http://hdl.handle.net/1843/CMCH-7FSQSS.
Full textAtivinas são fatores fatores de crescimento pertencentes a superfamília de fatores de crescimento â (TGF-â) e agem através dos receptores ActRIB e ActRIIA e seus efeitos são antagonizados pelas inibinas e folistatinas. As ativinas estão relacionadas ao crescimento ductal mamário e à diferenciação lóbulo-alveolar de camundongos. Por esse motivo, o presente trabalho avaliou a expressão gênica e protéica de âA/âB, ActRIB e ActRIIA, inibina e folistatina na glândula mamária de novilhas gestantes e não gestantes. As glândulas mamárias foram obtidas a partir de novilhas da raça nelore não gestantes (NG, n=9) e gestantes na 1o fase (GP, n=9) e 2o fase (GS n=9) do desenvolvimento mamário gestacional. O tecido mamário foi analisado por imunohistoquímica e PCR em tempo real. Os anticorpos primários utilizados foram os policlonais de coelho anti- âA (1:400), anti-ActRIB (1:200), anti-ActRIIA (1:200) e anti-FS (1:200) e os policlonais de cabra anti-B (1:200) e anti- (1:200), seguidos pela técnica de coloração por streptavidina-peroxidase. A imunocoloração ductal e lóbulo-alveolar de âA, ActRIB e ActRIIA, foi mais intensa no grupo GP que nos grupos NG e GS (p<0.05, ANOVA, Kruskal-Wallis e teste de Dunn). A subunidade âB ativina, a FS e a INB foram localizadas nas células epiteliais alveolares e ductais com intensidade de imunocoloração similar em todas as fases. A região estromal foi imunopositiva para todas as proteínas nas 3 fases estudadas. Os mRNAS das subunidades âA/âB, FS e ActRIIA foram similarmente expressos nas 3 fases estudadas. Contudo, o mRNA da cadeia -INH foi mais expresso durante a fase gestacional e o receptor ActRIB foi mais expresso somente durante a lactogenesis. Concluindo, este estudo demonstra pela primeira vez que as subunidades âA e âB da ativina, os receptores ActRIB e ActRIIA, á-inibina e FS são expressos nas estruturas estromais ductais e lobulares durante o desenvolvimento e diferenciação da glândula mamária bovina.
Barbosa, Millen Cristina Moreira. "Caracterização fisio-farmacológica de dispositivos de liberação controlada para o estudo do sistema renina angiotensina." Universidade Federal de Minas Gerais, 2008. http://hdl.handle.net/1843/CMCH-7FQGY6.
Full textNesse estudo avaliamos a viabilidade da utilização de polímeros biodegradáveis para o desenvolvimento de sistemas de liberação controlada para o Losartan. Dois tipos de formulações na base PLGA (poli ácido lático glicólico) para o Losartan foram testados. Foram utilizados ratos Wistar não anestesiados instrumentados para registro da pressão arterial e administração intravenosa de peptídeos. A capacidade de bloqueio do efeito pressor da Ang II foi testada 2, 6, 12, 24, 36 e 48 horas após a administração subcutânea das formulações PLGA/Losartan e CI/PLGA (composto de inclusão formado pelo Losartan incluído na ciclodextrina e encapsulado pelo polímero). Um bloqueio acentuado do efeito pressor da Ang II foi obtido tanto nos animais tratados com PLGA/Losartan quanto nos tratados com CI/PLGA comparados aos seus respectivos controles durante 48 horas. Nos animais tratados apenas com Losartan observamos um bloqueio significativo do efeito pressor por 24 horas, quando comparado com o controle PLGA e por 36 horas, quando comparado com os controles PLGA e -CD. Após esses períodos as respostas pressoras no grupo Losartan começaram a retornar às condições controle enquanto as respostas obtidas nos grupos PLGA/Losartan e CI/Losartan continuaram acentuadamente reduzidas. Os dados da freqüência cardíaca obtidos para cada grupo experimental estão de acordo com o que foi observado para a pressão arterial média durante as 48 horas de tratamento ao qual foram submetidos. Os resultados encontrados nos experimentos agudos indicam que o encapsulamento do Losartan pelo PLGA e sua inclusão em -CD praticamente dobrou a duração do tempo de ação desse fármaco, que passou de 24 para 48 horas. Em experimentos crônicos testamos o bloqueio do efeito pressor da Ang II ao final de 8 e 21 dias de tratamento, utilizando formulações sob a forma de suspensão e pastilha. Contudo, tais experimentos não forneceram resultados significativos quanto ao bloqueio do efeito pressor da Ang II. Em experimentos de liberação in vitro com nossas preparações, o burst effect, ou seja, a liberação de 100% do fármaco em 1 hora de experimento observado indicou que a totalidade do Losartan foi liberada no tempo aproximado de 1 hora provocando o incremento de apenas 1 hora na sua liberação. Isso resultou em um aumento de cerca de 24 horas na duração do efeito antagonista. Assim, o sistema de liberação controlada de Losartan na base PLGA representa um ganho de 24 horas na duração da ação do efeito antagonista do fármaco e de seu metabólito, não se aplicando, no entanto, para bloqueio crônico. Esses dados sugerem que pequenas alterações na taxa de conversão de Losartan em seu metabólito ativo EXP3174 podem resultar em importantes mudanças no nível e na duração do bloqueio de Ang II. Nossos dados sugerem que a utilização de polímeros com menor taxa de burst effect para o Losartan podem propiciar o desenvolvimento de dispositivos de liberação controlada do Losartan de longa duração.
Ferreira, Caroline Marcantonio. "Papel e mecanismos da hiperreatividade brônquica na infecção causada por Strongyloides venezuelensis em ratos." Universidade Federal de Minas Gerais, 2007. http://hdl.handle.net/1843/CMCH-7FVGMK.
Full textAlterações funcionais pulmonares e sintomas pulmonares têm sido descrito em pacientes infectados por helmintos com ciclo pulmonar. Previamente foi demonstrado que a infecção com nematódeo Strongyloides venezuelensis induz um significante aumento na hiperreatividade brônquica em ratos infectados. O objetivo do presente estudo foi testar a hipótese que a broncodilatação durante a fase de migração da larva pelo pulmão favorece o ciclo parasitário e o numerode vermes que alcança o intestino. Para este propósito, ratos infectados com S. venezuelensis foram tratados com salbutamol durante as primeiras 48 horas após a infecção. A dose de salbutamol utilizada (0.25 mg/mL por 10 min a cada 4 horas) preveniu mudanças na função pulmonar durante a migração parasitária. Isto foi acompanhado por um aumento de parasitos nos pulmões e intestino. Em seguida investigamos os mecanismos da hiperreatividade brônquica e observamos que IL-13 não é essencial para essa alteraçãofuncional pulmonar, mas é importante para produção de ovos no intestino. Por outro lado, as fibras nervosas sensoriais sensíveis a capsaicina mostram relevante papel na hiperreatividade brônquica independente da inflamação pulmonar.
Silva, Marcia Cristina Franca Ferreira. "Efeitos da ativina A, inibina A e folistatina Sobre células endometriais em um modelo de adesão e invasão peritoneal in vitro." Universidade Federal de Minas Gerais, 2007. http://hdl.handle.net/1843/CMCH-7G5NNP.
Full textObjetivo: Este estudo visa investigar se ativina A tem efeito na adesão e invasão de células endometriais em um modelo de peritônio in vitro. Métodos: Células endometriais estromais e epiteliais em cultura foram tratadas com ativina A (concentrações de 6.25 a 50 ng/ml) e com ativina A 25 ng/ml isolada em associação com inibina A ou folistatina. As células foram marcadas com fluorescência verde e colocadas sobre uma monocamada de células mesoteliais LP-9 num ensaio de invasão em Matrigel®. A expressão de moléculas de adesão, caderinas E e N, foi avaliada por Real Time PCR. Resultados: Ativina A (25 ng/ml) promoveu um aumento na invasão de células endometriais através do modelo de peritôneo (211 ± 36 percento do controle, p<0.05), e este efeito foi parcialmente revertido por seus antagonistas naturais inibina A e folistatina. Ativina A não teve nenhum efeito na adesão das células endometriais às células mesoteliais ou na proliferação in vitro das células endometriais. Além disto, ativina A promoveu a diminuição da expressão do mRNA da caderina E em células epiteliais em cultura (p<0.05). Conclusão: Ativina A aumenta invasão de células endometriais epiteliais e estromais através do modelo de peritôneo humano, e este efeito pode ser, ao menos em parte, relacionado à down-regulation da expressão de caderina E nas células endometriais epiteliais. Estes achados sugerem que ativina A é capaz de facilitar o processo pelo qual células endometriais invadem o peritôneo para formar os implantes endometrióticos.
Books on the topic "CMCG"
Library of Congress. Constituent Services. Consultative Management Planning Group. Constituent Services, CMPG final report and recommendations. [Washington, D.C: Library of Congress, 1994.
Find full textHarasim, Linda M. CMC: New designs for learning. [Toronto]: Educational Evaluation Centre, Ontario Institute for Studies in Education, 1989.
Find full textHarasim, Linda M. Educational CMC, a comprehensive bibliography. [Toronto]: Educational Evaluation Centre, Ontario Institute for Studies in Education, 1989.
Find full textMcGrath, Rae. Cluster bombs: The military effectiveness and impact on civilians of cluster munitions. Edited by Lloyd Richard and UK Working Group on Landmines. London: UK Working Group on Landmines (now Landmine Action), 2000.
Find full textSociety, Church Mission, and Indian Evangelical Mission (Bangalore, India), eds. Emerging mission: CMC/IEM report, Bangalore. Delhi: Indian Society for Promoting Christian Knowledge, 2005.
Find full textAngola. Comissão do Mercado de Capitais. Estratégia de actuação da CMC: 2012/2017. Luanda, Angola: Comissão do Mercado de Capitais, 2013.
Find full textGeigert, John. The Challenge of CMC Regulatory Compliance for Biopharmaceuticals. Boston, MA: Springer US, 2004.
Find full textGeigert, J. The challenge of CMC regulatory compliance for biopharmaceuticals. New York, NY: Kluwer Academic / Plenum Publishers, 2003.
Find full textOffice, National Audit. The Radiocommunications Agencys̓ joint venture with CMG: Report. London: Stationery Office, 2000.
Find full textGeigert, J. The challenge of CMC regulatory compliance for biopharmaceuticals. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2004.
Find full textBook chapters on the topic "CMCG"
Gooch, Jan W. "CMC." In Encyclopedic Dictionary of Polymers, 148. New York, NY: Springer New York, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4419-6247-8_2471.
Full textLamy, Marie-Noëlle, and Regine Hampel. "Assessment of CMCL." In Online Communication in Language Learning and Teaching, 88–101. London: Palgrave Macmillan UK, 2007. http://dx.doi.org/10.1057/9780230592681_8.
Full textvan Nugteren, Koos. "Addendum: CMC1-artrose." In Kunstgewrichten: bovenste extremiteit, 73–80. Houten: Bohn Stafleu van Loghum, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-90-368-1631-1_11.
Full textBatelaan, J. G., C. G. Ginkel, and F. Balk. "Carboxymethylcellulose (CMC)." In Detergents, 329–36. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-47108-0_11.
Full textSwaminathan, B., J. D. Kiser, A. S. Almansour, K. Sevener, and S. Daly. "Damage Accumulation in CMCs." In Mechanics of Composite, Hybrid and Multifunctional Materials, Volume 5, 291–92. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-95510-0_36.
Full textKhaliq, Jibran. "Ceramic Matrix Composites (CMCs)." In Advances in Machining of Composite Materials, 285–309. Cham: Springer International Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-71438-3_11.
Full textGeigert, John. "Biopharmaceutical CMC Outsourcing." In The Challenge of CMC Regulatory Compliance for Biopharmaceuticals, 311–19. Boston, MA: Springer US, 2004. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4419-9131-7_11.
Full textGooch, Jan W. "Carboxymethyl Cellulose (CMC)." In Encyclopedic Dictionary of Polymers, 119. New York, NY: Springer New York, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4419-6247-8_1961.
Full textAgatonovic, Petar. "CMC Component Joining." In Mechanical Behaviour of Materials at High Temperature, 703–22. Dordrecht: Springer Netherlands, 1996. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-1714-9_39.
Full textMühlratzer, August, and Martin Leuchs. "Applications of Non-Oxide CMCs." In High Temperature Ceramic Matrix Composites, 288–98. Weinheim, FRG: Wiley-VCH Verlag GmbH & Co. KGaA, 2006. http://dx.doi.org/10.1002/3527605622.ch46.
Full textConference papers on the topic "CMCG"
van Roode, Mark, Jeff Price, Josh Kimmel, Naren Miriyala, Don Leroux, Anthony Fahme, and Kenneth Smith. "Ceramic Matrix Composite Combustor Liners: A Summary of Field Evaluations." In ASME Turbo Expo 2005: Power for Land, Sea, and Air. ASMEDC, 2005. http://dx.doi.org/10.1115/gt2005-68420.
Full textLane, Jay E., Jay A. Morrison, Bonnie Marini, and Christian X. Campbell. "Hybrid Oxide-Based CMCs for Combustion Turbines: How Hybrid Oxide CMC Mitigates the Design Hurdles Typically Seen for Oxide CMC." In ASME Turbo Expo 2007: Power for Land, Sea, and Air. ASMEDC, 2007. http://dx.doi.org/10.1115/gt2007-27532.
Full textWilkins, Peter H., Stephen P. Lynch, Karen A. Thole, San Quach, and Tyler Vincent. "Experimental Heat Transfer and Boundary Layer Measurements on a Ceramic Matrix Composite Surface." In ASME Turbo Expo 2020: Turbomachinery Technical Conference and Exposition. American Society of Mechanical Engineers, 2020. http://dx.doi.org/10.1115/gt2020-15053.
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