Journal articles on the topic 'Cia. de dança Ekilíbrio'

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Silva, Rodrigo Marçal de Souza e. "Memorial técnico de criação de luz para o espetáculo de dança ENTRE." A Luz em Cena: Revista de Pedagogias e Poéticas Cenográficas 1, no. 01 (April 23, 2022): 1–55. http://dx.doi.org/10.5965/27644669010120210601.

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2

Tavares, Joana Ribeiro da Silva, and Maria Teresa Taquechel y Saiz. "A gênese da Pulsar Cia. de Dança no Rio de Janeiro." Pitágoras 500 13 (December 19, 2023): e023016. http://dx.doi.org/10.20396/pita.v13i00.8673305.

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Abstract:
Este artigo aborda a criação da Pulsar Cia. de Dança em 2000, no Rio de Janeiro, a partir da formação na Escola Angel Vianna, através da “conscientização do movimento” apreendida pela via da Metodologia Angel Vianna. O ensino do Contato Improvisação por Bruce Curtis, dançarino tetraplégico, e a introdução da dança no processo de reabilitação da Rede SARAH de Hospitais também contribuíram para a criação da Pulsar Cia de Dança.
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3

Elias, Andrea Nascimento. "Entre o Gesto e o Olhar da Criança, quem forma quem?" Revista NUPEART 21 (September 18, 2019): 67–81. http://dx.doi.org/10.5965/2358092521212019067.

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Abstract:
A partir da observação de um breve acontecimento após uma das performances da Cia de Dança Teatro Xirê para público formado por crianças de 2 a 6 anos, o presente artigo propõe a reflexão sobre os processos formativos postos em jogo no modo como a Cia concebe a dança contemporânea para a fruição de crianças. Considerando a trajetória de vinte anos da Cia Xirê, tomando o olhar da criança como o principal balizador de suas investigações e construções poéticas, o texto questiona a posição de aprendiz a que estão, em geral, submetidas as crianças nos processos criativos a elas direcionados, e sugere uma inversão, ou, ao menos, uma mudança de estatuto nas dinâmicas formativas implicadas na fruição artística contemporânea por parte do público por elas formado.
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Meireles, Tânia Mara Silva. "Cia. de Dança Palácio das Artes: movimentos de uma dança de resistência." ouvirouver 14, no. 2 (November 27, 2018): 522–34. http://dx.doi.org/10.14393/ouv23-v14n2a2018-19.

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Mancini, Bianca Scliar. "Um Conto de Encontros com Lia Rodrigues Cia. de Danças." Revista Brasileira de Estudos da Presença 3, no. 2 (August 2013): 617–32. http://dx.doi.org/10.1590/2237-266024969.

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Abstract:
RESUMO Lia Rodrigues instalou sua companhia de danças no bairro de Alagados, no Rio de Janeiro. Considera-se neste artigo sua presença nesta zona urbana como um procedimento de presença, propondo-se uma atenção à dança que antecede o processo de composição coreográfico, visto pelo publico. Para investigar como as noções de sítio, localização e permanência se engendram no trabalho da Companhia de danças Lia Rodrigues, a autora acompanha três dançarinos por seus percursos urbanos. Surge assim uma extensão da noção de coreografia e uma concepção da dança, que se inicia nos trajetos cotidianos dos dançarinos e do público, quando estes se permitem atravessar zonas e limites de tensão social para a execução e a fruição de uma dança.
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Assis, Marília Del Ponte de, Danieli Alves Pereira Marques, Odilon José Roble, and Maria do Carmo Saraiva. "FEMINILIDADES E MASCULINIDADES NA CENA CONTEMPORÂNEA: ANÁLISE DO ESPETÁCULO CAMINHO DA SEDA – RAÇA CIA DE DANÇA DE SÃO PAULO." Movimento (ESEFID/UFRGS) 21, no. 2 (March 31, 2015): 449. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.47882.

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Abstract:
A análise de um espetáculo de dança, considerado uma manifestação cultural que reflete aspectos da sociedade, pode ser vista como continuidade do processo criativo. Baseado em Pavis (2010) e Siqueira (2006), este trabalho analisou o espetáculo Caminho da Seda, da Raça Cia de Dança de São Paulo, visualizando representações de feminilidades e masculinidades por meio de vídeo e fotos. Observaram-se elementos que mantêm tradicionais imagens e padrões estéticos da dança; entretanto, destacaram-se representações que contrastam com alguns estereótipos de papéis sexuais, refletindo no palco uma mistura que instaura as novas construções de corpo e movimento da dança na cena contemporânea.
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Ferreira, Roberta Miranda, and Michele Viviene Carbinatto. "Jaime Arôxa: Um estusiasta da dança." Conexões 12, no. 4 (December 30, 2014): 97–101. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v12i4.1675.

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Abstract:
O professor de dança de salão Jaime Arôxa é um dos mais renomados do Brasil. Sua companhia de dança se destaca na formação inicial e continuada de professores na área e em coreografias que são divulgadas na mídia televisiva, peças de teatros e filmes. A leitura sobre a percepção do entrevistado sobre a dança e o seu processo de ensino pode instigar a reflexão sobre a natureza da dança e seu viés artístico. Acreditamos também que a atenção dada ao ensino focado no aluno, pode ser um dos indícios do sucesso da Cia tanto nacional, quanto internacionalmente.
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8

Dos Santos, José Waldir Coral, and Jussara Janning Xavier. "RODA MUNDO CIA DE DANÇA: UM PERCURSO DE NORTE A SUL." O Teatro Transcende 26, no. 1 (July 28, 2021): 72. http://dx.doi.org/10.7867/2236-6644.2021v26n1p72-87.

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Abstract:
Esta pesquisa investiga a trajetória da Roda Mundo Cia de Dança, fundada em 1987 pelo professor, coreógrafo e diretor mineiro Kidd Souza (1959-2021) na cidade de Porto Velho, estado de Rondônia. O grupo foi responsável pela formação e desenvolvimento artístico de vários bailarinos, bem como, pela difusão da dança no estado. A pesquisa articula biografia e autobiografia para retratar memórias de experiências vividas tanto pelo autor José Waldir Coral dos Santos quanto por outros participantes da companhia, buscando perceber e gerar significados às histórias de um corpo individual e grupal. Acredita-se que este processo de investigação seguido ao registro e análise de informações de caráter histórico contribui para o conhecimento de uma importante iniciativa no terreno da dança brasileira, com trajetória iniciada no Norte e finda no Sul do país.
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Almeida, José Guilherme de Andrade, Fidelcino Neves Reis, and Soyane de Azevedo Vargas do Bomfim. "DANÇA-TEATRO INCLUSIVA COM CADEIRA DE RODAS: RELATOS DE UMA EXPERIÊNCIA NA CIA HOLOS." Revista da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada 24, no. 2 (December 14, 2023): 310–25. http://dx.doi.org/10.36311/2674-8681.2023.v24n2.p310-325.

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Abstract:
O paradigma da inclusão social estabelece a importância da igualdade de oportunidades para todas as pessoas, em todos os âmbitos sociais. Especificamente, acreditamos no potencial de inclusão por meio da arte na perspectiva do direito de acesso a pessoas com e sem deficiência enquanto consumidores e produtores de cultura e arte. Com o objetivo de contribuir com esta prática, apresentamos o relato de experiência da Cia Holos, uma cia de dança-teatro que atua na perspectiva da inclusão. Descrevemos aqui os caminhos percorridos pela Cia, buscando maior relação entre teoria e prática nas aulas de dança e nas produções artísticas, bem como, discutimos sua história como recorte da realidade social brasileira no que tange à inclusão de pessoas com deficiência na arte. Consideramos que as transformações ocorridas ao longo desses anos e as necessárias adaptações criaram oportunidades únicas de se reconstruir e avançar na conquista da qualidade do trabalho artístico, bem como, indicam tensões presentes nos movimentos de aceitação e valorização da arte junto às pessoas com e sem deficiências. Recebido em: 07/12/2023Reformulado em: 08/12/2023Aceito em: 08/12/2023
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Aires, Daniel Silva, and Verônica Maria Prokopp Oliveira. "Das imagens da arte à criação em dança: afeto e ruído em Vincent." Domínios da Imagem 14, no. 27 (December 21, 2020): 254. http://dx.doi.org/10.5433/2237-9126.2020v14n27p254.

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Abstract:
Neste escrito busca-se refletir sobre o uso de imagens da obra do pintor holandês Vincent Van Gogh na criação do espetáculo Vincent, da Cubo1 Cia. de Arte estreado no ano de 2016 na cidade de Porto Alegre-RS. Compreende-se aqui o conjunto de obras-imagens-artefatos visitadas na composição do espetáculo de Dança Performativa, analisando-os a partir dos campos da Dança, da Cultura Visual e da Comunicação, na perspectiva de pesquisas baseadas na prática. Neste estudo apontam-se escolhas, estratégias, desdobramentos e suscitações imagéticas para elaborar afetos, ruídos e ficções como mote para a criação em Dança Performativa. Esboça-se por fim, a noção de imagem ruído como abordagem pertinente a criação em dança na contemporaneidade.
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Lopes, Keyla Ferrari, Maria Alice da Cruz Paula, and Paulo Ferreira de Araújo. "Dança, deficiência e seus contextos." Revista Internacional de Extensão da UNICAMP / International Journal of Outreach and Community Engagement 2 (April 19, 2021): e021006. http://dx.doi.org/10.20396/ijoce.v2i00.14829.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é relatar a experiência artística e recreativa do projeto de extensão Cia de dança Humaniza desenvolvido para jovens com e sem deficiência. A dança, enquanto possibilidade de interação entre pessoas com e sem deficiência, é uma atividade oferecida e valorizada em diferentes contextos com objetivos diversos, sejam eles artísticos, recreativos ou terapêuticos, a condição de deficiência não deve ser um fator limitador para a realização desta atividade visto que praticantes e dançarinos com corpos e habilidades diferentes devem ser reconhecidos e vistos também como artistas da dança, destacando -se o fazer artístico que também possui papel educativo e inclusivo.
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Abujamra, Marcia. "Gala: protagonizando a dança das nossas vidas." Sala Preta 17, no. 1 (July 17, 2017): 77. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v17i1p68-81.

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Abstract:
Este artigo é uma reflexão sobre o espetáculo Gala, do coreógrafo francês Jérôme Bel, apresentado em São Paulo como parte da mostra FranceDanse Brasil 2016. Com elenco de profissionais e não-profissionais o espetáculo é uma celebração coletiva da dança capaz de questionar o que significa dançar bem, mostrando como cada performer, cada corpo, entende e traduz a sua propria dança. O artigo propõe também uma breve análise comparativa entre Gala e Amadores, da Cia Hiato.
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Silva, Michael, and Paulo Petronilio Correia. "A Performance para o Riso: a Comicidade na Quasar Cia. de Dança a Partir de “Por Instantes de Felicidade” (2008)." Arte da Cena (Art on Stage) 2, no. 3 (December 29, 2016): 053. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v2i3.43539.

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Abstract:
Este artigo analisa duas cenas do espetáculo de comemoração dos vinte anos da Quasar Cia. de dança, intitulado Por Instantes de Felicidade (2008), para detalhar seu marcante traço de comicidade e como esse aspecto composicional e cênico foi um dos grandes responsáveis por impulsionar a companhia em cenário nacional e internacional. O intuito final deste trabalho, fruto de parcela das reflexões de minha pesquisa de mestrado, se centra em discutir como esse elemento cênico reiterado nos espetáculos da companhia expõe uma problemática frequente da dança contemporânea: Ela é sempre o novo? As considerações levantadas para responder esta questão têm como principais norteadores as discussões nos campos de performance e dança contemporânea.
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Guarato, Rafael. "alegoria cômica como artifício cênico nas obras da Quasar Cia. de Dança (1989-1992)." Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas 3, no. 45 (December 12, 2022): 1–24. http://dx.doi.org/10.5965/1414573103452022e0206.

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Abstract:
Este artigo se dedica a analisar as obras cênicas da Quasar Cia. de Dança em seus primeiros cinco anos, especialmente no período entre 1989 e 1992. O objetivo do estudo consiste em investigar historicamente, os detalhes do processo de configuração do humor como recurso cênico que caracterizou as obras da companhia goiana. Para tanto, a pesquisa faz uso de obras coreográficas, entrevistas e matérias publicadas pela imprensa escritas como fontes históricas, sendo a análise destes documentos orientada por teorias dos estudos de dança, história e história da arte.
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Braga, Marília Rameh Reis de Almeida. "CONTEXTOS ENTRE DANÇA E POLÍTICA." DANÇA: Revista do Programa de Pós-Graduação em Dança 8, no. 11 (December 14, 2023): 27–36. http://dx.doi.org/10.9771/dana.v8i0.58152.

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Abstract:
Proponho a reflexão sobre algumas questões no campo da cultura e da arte, mais especificamente da dança no pós-pandemia, frente à instabilidade dos seus fazedores. Para isso, o recorte foi dado a partir da atuação de dois agrupamentos: o Dança de PE, criado em 2017 com atuação em pautas emergenciais, e a Cia. Artefolia, grupo artístico fundado em 1993, que cria diálogos com danças populares, ambos impactados pela pandemia no estado de Pernambuco. Para o desenvolvimento, foram analisadas situações vividas pelos dois coletivos, com abordagem de aspectos das políticas culturais, das práticas coletivas em conjunturas de precariedade, através de relatos de experiências e apontamentos com perspectivas de esperança, sobretudo na tessitura das redes coletivas de atuação para reinvenção das suas metodologias e modos que propiciem o engajamento, sejam eles de grupos de dança ou mobilizações políticas, para que as atualizações recentes advindas da retomada, em 2023, do Ministério da Cultura e da Funarte possam de fato capilarizar as políticas culturais.
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Ledo, Hugo César da Silva, and Angelita Alves Gonçalves. "DANÇA E POLÍTICA NA ENCRUZILHADA FLORESTA-FAVELA." CAOS – Revista Eletrônica de Ciências Sociais 1, no. 26 (June 12, 2021): 140–59. http://dx.doi.org/10.46906/caos.n26.57219.p140-159.

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Abstract:
O presente artigo pretende refletir sobre a linguagem da dança como fenômeno social, estabelecendo análises a partir da obra Para que o céu não caia, da Cia Lia Rodrigues, do Complexo de Favelas da Maré (RJ). Inspirado na obra A queda do céu, de Davi Kopenawa e Bruce Albert, o espetáculo atua na transposição da encruzilhada de vulnerabilidades no eixo floresta-favela, para “segurar o céu” e não sucumbir às adversidades, situando a arte enquanto figuração da resistência. Assim, o presente trabalho busca estabelecer alguns diálogos teóricos com os conceitos de necropolítica (MBEMBE, 2018), poder simbólico (BOURDIEU, 1989), risco (BECK, 2011) e experiência (BONDIÁ, 2002), no sentido de compreender as aproximações entre arte e política em uma criação na dança.
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Barcelos, Carolina Montebelo. "Apropriações: a Cia. dos Atores na cena carioca contemporânea." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 26, no. 1 (August 17, 2017): 103–24. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.26.1.103-124.

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Abstract:
Por meio do estudo crítico das peças Conselho de classe, LaborAtorial e Como estou hoje, que compunham o projeto Ethos Carioca, da Cia. dos Atores, estreado em 2013, procurou-se discutir como seus membros e artistas convidados se valem de uma gama de referências artísticas e de experiências pessoais na concepção de suas peças. A partir de um breve exame sobre o conceito de “apropriação”, propôs-se o entendimento do trabalho criativo da Cia. dos Atores e de sua experimentação com elementos do real através de um processo de hibridização com as artes plásticas, cinema, vídeo e dança, além de diversos gêneros teatrais. Para esse fim, o exame das peças foi fundamentado com estudos teóricos levados a cabo por Jean-Pierre Ryngaert, Patrice Pavis, André Lepecki, Winnie Wong e Piotr Woycicki, assim como entrevistas realizadas com os membros da Cia. dos Atores no ano de 2016.
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Prado, Clara Gouvêa do. "Da rua à encenação." Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas 3, no. 45 (December 12, 2022): 1–33. http://dx.doi.org/10.5965/1414573103452022e0301.

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Abstract:
Este artigo propõe adentrar em processos de criação coletivos em dança contemporânea que investem na cidade como matéria poética, estética e política, partindo da produção artística da Cia Damas em Trânsito e os Bucaneiros, grupo paulistano que tem como eixos de seu agir composicional a improvisação e a atuação nos espaços urbanos. Aqui, apontamos a experiência de criação do espetáculo Espaços Invisíveis (2013), na qual o processo foi dividido em um primeiro momento de ações performativas na cidade de São Paulo, e em um segundo momento, no qual o material criado na primeira fase na rua inspirou e originou a montagem para espaço não convencional. Assim, refletimos sobre como corporeidades, espaços e cidade têm se articulado no fazer da dança, para traçar paralelos entre o processo coletivo do grupo e as ideias de dança de ocupação, arte relacional e contextual, dialogando com discussões sobre os regimes espaciais e cinéticos nas cidades segundo Milton Santos e André Lepecki.
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Vieira, Valquiria Moura. "INterVENÇÃO poÉTICA, uma dramaturgia da urgência." Revista Aspas 6, no. 2 (December 31, 2016): 127–35. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v6i2p127-135.

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Abstract:
Este artigo aborda e problematiza os desafios do artista contemporâneo em criar procedimentos em um contexto em que a velocidade vertiginosa dos acontecimentos políticos coloca a prática artística em constante estado de urgência. Parte de conhecimentos dos campos da dança e da performance, em articulação com conceitos da filosofia e da estética para apresentar e discutir algumas estratégias metodológicas de criação da Cia Corpocena como tentativas de diálogo com um presente em alta velocidade.
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Mazza, Samuel Nogueira. "Espetáculo No Singular (2012) em perspectiva:." Semina - Revista dos Pós-Graduandos em História da UPF 21, no. 3 (December 16, 2022): 88–102. http://dx.doi.org/10.5335/srph.v21i3.13780.

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Abstract:
o espetáculo No Singular (2012) é uma obra coreográfica da Quasar Cia. de Dança, companhia que surge em Goiânia, no ano de 1988, com a união do coreógrafo Henrique Rodovalho e da dançarina Vera Bicalho, que ficou responsável pela direção geral da Quasar, sendo ambos dissidentes da Academia Energia de Julson Henrique, tido como um dos inauguradores da “dança contemporânea” no estado. Por outro lado, o espetáculo de 2012 surge em um contexto específico em que a companhia já desfrutava de certo prestígio nacional e internacional. Essa pesquisa, especificamente, insere-se no campo da História Cultural que teve um desenvolvimento significativo a partir da, comumente chamada, terceira geração da Escola dos Annales. E é nesse campo de análise que iremos desenvolver nossas preocupações em torno da Quasar e de No Singular.
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Mazza, Samuel, and Alcides Freire Ramos. "No Singular (2012) de Henrique Rodovalho." Fênix - Revista de História e Estudos Culturais 18, no. 2 (December 16, 2021): 605–22. http://dx.doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1109.

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Abstract:
A partir das notícias referentes ao espetáculo No Singular (2012), da Quasar Cia. De Dança e de algumas críticas publicadas pela pesquisadora Helena Katz sobre outros espetáculos da companhia, iremos tentar estabelecer algumas estratégias desenvolvidas pelo coreógrafo Henrique Rodovalho. O termo “estratégia” é utilizado no livro A Herança Imaterial (1985) de Giovanni Levi, e a partir dessa obra podemos estabelecer um diálogo entre o autor e Jacques Revel (2010) para entendermos melhor as escolhas de Henrique Rodovalho dentro do cenário artístico goiano.
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Augusto, Mônica, Ivan Bernardelli, and Flávia Brassarola Borsani Marques. "Narrativas pandêmicas: entrevista com Mônica Augusto e Ivan Bernardelli." Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas 2, no. 51 (July 24, 2024): 1–24. http://dx.doi.org/10.5965/1414573102512024e0503.

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Abstract:
A pandemia da covid-19 gerou uma crise global na saúde, impactando profundamente as atividades artísticas e culturais em todo o mundo, incluindo o Brasil. Como pesquisadora, senti a necessidade de investigar o impacto desse cenário na produção de dança. Para isso, entrevistei artistas da cena contemporânea paulistana, incluindo Mônica Augusto e Ivan Bernardelli, diretores da Cia. Dual, para compreender como enfrentaram os desafios e redesenharam suas abordagens diante dessa realidade única. Suas narrativas revelam não apenas a adaptação, mas também a resiliência e a reinvenção necessárias para sobreviver e resistir nesse novo contexto.
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Rocha Lima, Isabelle Melo, Maria Adelane Monteiro da Silva, and Robson Emanuel Lima Constâncio. "A dança como expressão política de resistência e existência de uma cultura juvenil." Políticas Culturais em Revista 11, no. 2 (September 23, 2019): 16. http://dx.doi.org/10.9771/pcr.v11i2.28294.

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Abstract:
<span>O objetivo geral deste estudo foi conhecer como os jovens vivenciam as identidades de grupo e seus símbolos de pertencimento a partir de um grupo de dança pop em Sobral-Ce. É um estudo de campo de caráter etnográfico, com abordagem qualitativa e foi realizada a partir da descrição densa do cotidiano através de diários de campo. O cenário para a sua realização foi a Estação da Juventude do Bairro Recanto, por ser este um espaço de sociabilidade dos próprios jovens. O grupo Cia Marshall tensiona os modos hegemônicos de dançar a partir do compartilhamento de uma cultura que estabelece elos de sentido e resistência diante da negação de suas identidades sexuais advindas de espaços de não reconhecimento, compondo assim um processo artístico que os possibilita uma efetiva participação na vida social e política. </span>
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Marcondes, Renan. "Torções do visível em A emparedada da Rua Nova da E Cia de Teatro e Dança e Este é meu corpo de Janet Toro." Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas 2, no. 51 (July 24, 2024): 1–25. http://dx.doi.org/10.5965/1414573102512024e0106.

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Abstract:
O artigo investiga os desacordos temporais e espaciais entre o ato de exibição imediato e compartilhado da performance e o ato de observação mais comum à teoria. Para isso, analisa as obras A emparedada da Rua Nova (2017) da E² Cia de Teatro e Dança e Este é meu corpo (2019) de Janet Toro, que optam por inverter relações usuais de visibilidade na performance. Demonstra-se como ambas lidam com a violência não como mero tema, tornando-a constituinte da obra por meio de torções do que se faz visível para o público, e que seria justamente o que ultrapassa uma relação afirmativa da demonstração performativa. Assim, as obras convocam o público a uma experiência reflexiva de ordem teórica.
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De Souza Vieira, Marcilio, and Andreia Silva de Melo. "Libras e dança-teatro, por que não pensamos nisso antes?" EccoS – Revista Científica, no. 62 (October 14, 2022): e22203. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n62.22203.

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Abstract:
A obra apresenta um processo pedagógico aplicado a um grupo de atores paulistanos para o desenvolvimento de uma encenação que se utilizou da LIBRAS como ferramenta criativa. A obra de Wesley Leal apresenta uma introdução e três partes, a saber: a parte 1 faz uma contextualização histórica dos precursores da Dança-Teatro alemã (Laban, Kurt Jooss e Pina Bausch) e da Dança-Teatro no Brasil (Klauss Vianna), além de apresentar a dança-teatro da Cie. Fleur de Peau; a parte 2 traz a historicização da LIBRAS como língua de sinais, descrevendo alguns entraves que rodeiam essa linguagem e na parte 3, o autor detalha como aconteceu o processo pedagógico que teve a LIBRAS como ferramenta de aprendizagem para uma encenação que interfaceasse encenação falada e a linguagem dos sinais brasileiros.Wesley Leal é pós-graduado em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), ator, pesquisador e tradutor-intérprete de LIBRAS-Português, atuando na área artística, educacional e midiática; e desenvolve projetos de teatro acessível às pessoas surdas.Ao abordar a análise histórica sobre a Dança-Teatro, o autor apresenta as interrelações dançantes entre Laban, Kurt Jooss e Pina Bausch. Ao longo da escrita e, mais especificamente, na Europa, podemos observar o caráter de uma Dança-Teatro mais expressiva a partir de Pinha Bausch. Assim, para compreender a dança moderna alemã, assim como, a Dança-Teatro dos três expoentes alemãs já citados, Leal (2018) dialoga com Portinari (1989), Garaudy (1980), Bentivogio (2006) e Lerina (2006).No Brasil, o destaque é dado ao brasileiro Klauss Vianna através da preparação corporal para atores e dançarinos/bailarinos. O autor compara essa abordagem de Vianna ao trabalho de corpo de Pina Bausch. A partir de Miller (2016), o autor ainda apresenta a sistematização da técnica Klauss Vianna. O intuito de Vianna era desenvolver, por meio da criação corporal, uma maior comunicação ao repertório do corpo. Segundo Wesley Leal, o objetivo desse artista brasileiro era sensibilizar, conscientizar e possibilitar a escuta do corpo.No terceiro capítulo, concluindo a parte 1, o autor comenta sobre o trabalho de corpo da Cie. Fleur de Peur como dança-teatro na contemporaneidade. Leal (2018) relata que essa Companhia trabalha no intuito de favorecer uma linguagem corporal própria, em que o teatro é inserido na dança e está no teatro, consequentemente, passa a descrever uma história. A mesma Cia. vincula ao seu trabalho dois eixos, a saber: o primeiro relaciona a criação e o segundo tem o foco na pedagogia. Assim, o autor apresenta, entre esses dois eixos, o criar e o transmitir.No capítulo seguinte, que inicia a parte 2, tem-se a história das Línguas de Sinais, em que o autor se debruça a descrevê-la, desde a época de Aristóteles, passando por diferentes períodos, até chegar aos anos de 2002, quando a LIBRAS foi oficialmente reconhecida e, posteriormente, dando ênfase ao ano de 2005, no qual, o ensino dos surdos, a formação de professores e de intérpretes da LIBRAS foi regulamentada.No mesmo texto, continuando a falar sobre a Língua Brasileira de Sinais, há uma breve discussão referente a algumas terminologias, inclusive, utilizadas no Brasil, como “surdo”, “mudo”, “deficiente auditivo”, “linguagem de sinais” e “língua de sinais”. E dentro desse mesmo tema, o autor discute sobre a necessidade da inserção dos surdos num mundo em que o ouvintismo tem vigorado.A acessibilidade também aparece descrita como importante e, ao longo do texto, é exemplificada por meio de várias descrições como a arquitetônica, instrumental, metodológica, programática, atitudinal e comunicacional. Reforçando essa declaração, o autor nos lembra que a ausência de barreiras no mundo possibilitaria ao surdo conseguir evoluir, de maneira acadêmica, humana e profissional.As abordagens que aparecem nos capítulos posteriores (parte 3), discorrem sobre o processo pedagógico, metodológico e da proposta estética de Leal para coordenar uma encenação, incluindo a LIBRAS. Ele esclarece que essa última é, um Trabalho de Conclusão de Curso e, por isso mesmo, um dos requisitos para concluir a Graduação em Artes, com habilitação em Teatro. Wesley Leal ressalta que o processo desta encenação foi, para ele, mais importante que o produto, considerando mais válido valorizar a preparação corporal dos atores envolvidos. É válido ainda ressaltar, que todos os artistas da encenação, inclusive, Leal, faziam parte de um grupo intitulado “Nosso Grupo de Teatro”.O processo da encenação envolveu a sistematização da Técnica Klauss Vianna em duas partes, sendo elas: o processo lúdico (acordar o corpo, alterando os padrões de movimento) e o processo de vetores (direções ósseas para aprofundar o conhecimento físico/corporal). Houve também a inserção e a prática da LIBRAS com o grupo; essa foi totalmente ministrada pelo autor, a partir da experiência do mesmo, em outra Cia[1]. É importante ressaltar que esses artistas, exceto Leal, não tinham experiências com a Dança-Teatro ou a LIBRAS.Na etapa da preparação corporal, os intérpretes aprenderam primeiro, o texto, e depois, foram inserindo a LIBRAS. Essa proposta deu origem a uma interpretação bilíngue em que a fala era oralizada, com o Português e a língua era sinalizada com a LIBRAS. Leal (2018) afirma que as improvisações dos artistas se baseavam no texto e no que se transmitia aos atores.Uma das maiores dificuldades declaradas por Leal (2018) foi conseguir uma movimentação que ela não fosse abstrata, e sim, pudesse contar uma história. Mas, no período de alguns ensaios, houve a visitação de um surdo que pôde contribuir, nesse sentido, com o trabalho da encenação.Sobre as temáticas que envolvem a encenação, o autor afirmou, como ponto principal, dar atenção ao ser humano e as relações intrínsecas a ele. No campo dos conteúdos da Dança-Teatro, Leal (2018) procurou dar ênfase à expressão teatral, ao trabalho com as articulações, à musicalidade nos movimentos e à manipulação de corpos e de objetos. O trabalho, desde o laboratório, ensaios, até o dia da apresentação, ocorreu num período de quatro meses, no qual, o grupo se encontrava para trocar experiências.Após o espetáculo, o autor abriu para uma discussão com o público e, depois disso, quatro pontos foram levados ao “Nosso Grupo de Teatro” para uma nova avaliação, são eles: interpretação dos atores, temática levada a cena, iluminação e a inserção da LIBRAS na encenação.Ao final da obra, Leal conclui, afirmando ser uma pessoa determinada, quando precisa realizar algo e, nesse caso, foi a encenação. Ele diz que isso ocorreu, principalmente, quando os atores também abraçaram a sua ideia. Assim, Wesley Leal (2018) descreve que nem todos os atores puderam continuar, do início ao final do processo, lembra que conseguiu incluir quem saiu da cena, de uma forma ou outra no processo, tornando a ideia da encenação, coletiva. E declara, outrossim, ter a esperança de que o livro possa ajudar a inspirar outras pessoas, pela mesma temática, assim como, a LIBRAS e o surdo, pois isso o ajudou, um dia, a criar essa encenação e a se tornar um agente potencializador para a criação da cena. [1] Antes de integrar “Nosso Grupo de Tetaro”, Leal participou da Cia. Arte Raiz, na qual a diretora e atriz era especialista em LIBRAS. Então, toda a bagagem com a Língua de Sinais foi por meio do contato e experiência nessa primeira Cia.
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Gasparini, Igor. "Programas Performativos Pandêmicos como registro e continuidade dos processos de criação em dança durante a pandemia." Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas 5, no. 1 (December 21, 2022): 14. http://dx.doi.org/10.21680/2595-4024.2022v5n1id28120.

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Abstract:
Como artista da dança, diretor do T.F.Style Cia de Dança, este texto surge a partir das experiências artísticas desenvolvidas pelo núcleo desde 2002 e que, nos últimos anos, desdobrou-se no aprofundamento da pesquisa corpo-cidade e de outras possibilidades de mediação obra-público. Em 2020, com a interrupção das ações presenciais, o núcleo teve de encontrar outras formas de continuar a pesquisa em andamento, dividindo suas ações entre grupo de estudos, vivências práticas pela tela e realização de programas performativos, com objetivo de reforçar os ELOs à distância. Se, por um lado, o isolamento social impediu que os artistas continuassem a pesquisa de corpo a corpo, abriu possibilidades de investigação de outras relações com o espaço: o espaço-casa e o espaço-tela. E a pesquisa de corpo em 360º encontrou outros desafios nas telas bidimensionais. Neste momento de isolamento social, são muitas as incertezas para nós artistas da cena. Como cultivar a presença mediada pela tela? Ainda é possível realizar as “artes vivas” em meio a tantas mortes? Como manter os ELOs e a pesquisa em dança neste período de isolamento? Como a experiência de cidade em um contexto pós-pandêmico também transforma nosso fazer? Em março de 2020, quando decidimos pela continuidade dos encontros dessa outra forma, sugeri ao grupo o texto “Programas Performativos: o corpo em experiência”, de Eleonora Fabião, primeiramente, para leitura e discussão, mas que também pudesse estimular a realização de protocolos de criação. Essa iniciativa permaneceu viva ao longo de todo o ano de 2020 e, inspirados pela artista e pesquisadora, surge o blog Programas Performativos Pandêmicos pelo anseio de tornar público parte desses protocolos realizados ao longo da pandemia, além de demarcar historicamente o momento atual e registrar os processos de criação do núcleo durante a pandemia da COVID-19.
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CORRÊA, Gabriel Vidinha, Crizeide Miranda FREIRE, and Dilcinéa dos Santos REIS. "Educação bilíngue, identidades e literaturas em línguas de sinais – múltiplos olhares." Grau Zero – Revista de Crítica Cultural 9, no. 1 (October 30, 2021): 325–34. http://dx.doi.org/10.30620/gz.v9n1.p325.

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Abstract:
Cláudio Henrique Nunes Mourão é poeta e artista. Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na linha de Estudos Culturais em Educação; Mestre em Educação (UFRGS); graduado em Letras/Libras pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC (2010) e em Educação Física, pelo Centro Universitário Metodista IPA (2007). Atualmente é pesquisador do Grupo Interinstitucional de Pesquisa em Educação de Surdos (GIPES); Professor Adjunto no Instituto de Letras, Departamento de Línguas Modernas, no Curso de Letras, Tradutor e Intérprete de Libras-Português/Português-Libras (UFRGS); e coordenador do projeto Arte de Sinalizar (UFRGS). Desenvolve pesquisas no campo de Literatura Surda. Participou de vários projetos como: A Educação de Surdos no Rio Grande do Sul – Grupo Interinstitucional de Pesquisa em Educação de Surdos; Literatura Surda; Produção, Circulação e Consumo da Cultura Surda Brasileira. Professor Mediador (Tutor) no curso de Graduação de Pedagogia Bilíngue (Libras/Língua Portuguesa), na modalidade EaD, pelo Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), no pólo UFRGS (2018). Foi Diretor de Educação e Cultura na Sociedade dos Surdos do Rio Grande do Sul – SSRS (2018-2019). Foi profissional de dança/bailarino e teatro, atuou como dançarino, coreógrafo e ator (1997-2005) em vários grupos e espetáculos no Brasil e exterior, tais como: Cia de Dança Carlinhos de Jesus (RJ); Grupo de Lado a Lado – INES (RJ,) sendo premiado em algumas dessas coreografias... [Recebido: 30 jul. 2021 – Aceito: 22 ago. 2021]
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Martirani, Maria Célia. "Elogio da tradução: uma leitura de Seu rosto amanhã, de Javier Marías." Tradterm 18 (December 4, 2011): 142. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2011.36759.

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Abstract:
O escritor madrileno contemporâneo Javier Marías vem privilegiando, em sua narrativa ficcional, a tradução. Com efeito, especialmente em sua trilogia, intitulada Seu rosto amanhã (v.1: Febre e lança; v.2: Dança e sonho; v.3: Veneno, sombra e adeus), publicada, respectivamente, em 2002, 2004 e 2007, no Brasil pela Cia. das Letras, a arte de traduzir, sobretudo no 1º volume, assume papel central na estrutura do romance. Chama a atenção como ele a ficcionaliza e a torna complexa, transfigurando poeticamente muito de sua experiência real como tradutor. Nesse sentido, um dos traços recorrentes da obra, que aqui se pretende analisar, é o da exaltação da profissão de tradutor, que o protagonista narrador exerce e as consequências éticas a que isso conduz. Nosso estudo visa, pois, verificar os procedimentos narrativos do romance, partindo de alguns conceitos da teoria da tradução e de tradutor, propostos por Kade e Albrecht, num primeiro momento e a seguir, do modelo tradutório, cuja base é a da concepção centralizadora do papel do tradutor como leitor particular, que re-cria o texto, nos termos de Bausch, numa releitura de Arcaini.
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Bom-Tempo, Juliana Soares. "Aprendizagens da cidade: corporeidades em intervenções urbanas." RUA 19, no. 2 (July 6, 2015): 71. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v19i2.8638118.

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Abstract:
Este artigo tem como processo investigativo as configurações dos corpos cotidianos que ocupam e configuram o espaço urbano. As corporeidades sendo atravessadas por componentes da cidade: o trânsito em suas micro tensões, o ritmo de vida acelerado, as mídias (propagandas, panfletos, outdoors), as privações das relações nas ruas, a produção de corpos dóceis. Assim, as configurações corpóreas atravessados pelos fluxos da megamáquina cidade na atual sociedade dispararam o pensamento do que seriam corpos urbanos. Diante disto, pesquisamos os potenciais de fabulações do corpo em processo educativo de questionamento e desterritorialização destes corpos, através dos processos de criação do grupo Caleidoscorpos – CIA do Movimento Espontâneo e de realização de Intervenções Urbanas na cidade de Uberlândia – MG, durante o ano de 2006, por meio da técnica de dança contemporânea Contato-Improvisação. Neste processo, a questão desta pesquisa é como são configurados os corpos urbanos atravessados pelos fluxos da cidade na atual sociedade de controle e quais são os potenciais de fabulações do corpo através de intervenções estéticas na cidade por meio do Contato-Improvisação nas dimensões de possíveis aprendizagens e rupturas nos corpos transeuntes e nos próprios corpos dançarinos. A megamáquina cidade funciona se autoproduzindo. Reproduzindo permanentemente seus componentes articulares compondo um sistema. Assim, busca componentes no exterior dela mesma. Entre estes componentes estão os corpos. Máquina autoprodutora e exterior a ela mesma em um processo de ambivalência simultânea. Esse processo se dá em uma política exterior, configurando relações de alteridade. Desta forma, corpo-corpos se configuram em processo complexo. Diante dos agenciamentos maquínicos da cidade, as Intervenções Urbanas promovidas com Contato-Improvisação possibilitaram a proliferação de aprendizagens no cotidiano urbano, amplificações de desvios que permitiram aos corpos, atravessados pela lógica da cidade, entrar em processos outros, violentados pela necessidade de encontrar signos para o que estará ali presente interferindo na rua, na praça, na calçada. Busca de um tempo perdido nos signos impositivos da rotina urbana da vida contemporânea. Possibilidades de redescobrir o tempo como linha de fuga de um cotidiano desprovido de poesia, de criação, de acontecimento.
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Santos, Thomas de Lima, and Cristiane Wosniak. "JAIR MORAES E A DANÇA MASCULINA EM CURITIBA: PROPOSTA DE UMA CONSTRUÇÃO BIOGRÁFICA." O Mosaico 7, no. 1 (December 1, 2015). http://dx.doi.org/10.33871/21750769.2015.7.1.321.

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Abstract:
Este artigo se propõe a refletir sobre as narrativas da História Oral na criação de uma biografia. Pretende-se apresentar algumas memórias da vida do bailarino, maître e coreógrafo Jair Moraes e a Cia. Dança Masculina, refletindo a noção de "˜identidade', proposto por Zigmunt Bauman, como a composição de um quebra-cabeça aberto a diferentes interpretações. No contexto no espaço institucional público, a Cia. Dança Masculina Jair Morais também será apresentada enquanto personagem desta construção biográfica, auxiliando a produção de memória artí­stica em Curitiba e por consequência tornando-se instrumento da própria construção histórica.Palavras-chave: biografia de dança. memória. identidade. história oral. Jair Moraes.
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Elias, Andrea Nascimento. "Aventuras (des)formativas no agenciamento dançarino-criança." Revista Interinstitucional Artes de Educar 6, no. 2 (May 19, 2020). http://dx.doi.org/10.12957/riae.2020.46224.

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Abstract:
O texto problematiza os processos formativos na trajetória da Cia de Dança Teatro Xirê, que emergem da experiência de corpos postos em contato (de dançarinos e de crianças) mediados por uma linguagem que encontra na dança contemporânea sua possibilidade de existência. Tomando a ideia de vazio como categoria de experiência, o texto estabelece relações entre a ideia de vazio-pleno, proposta por Lygia Clark em sua obra, e a ideia de vazio encontrada num corpo feito “saco plástico” na obra “Dingling”, criada pela Cia Xirê para crianças de 2 a 6 anos, evidenciando o projeto político (des)formativo presente na (des)pretensiosa tarefa de dançar para crianças quase bebês.
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Wolff, Silvia Suzana, Daniel Silva Aires, Julia Bragil Biazzi, and Isadora Raminelli Schneider. "DE COMO MEU BANHEIRO VIROU MEU CAMARIM." Revista da FUNDARTE 48, no. 48 (March 18, 2022). http://dx.doi.org/10.19179/rdf.v48i48.1049.

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Abstract:
O presente texto apresenta o relato de experiência acerca do retorno à cena, ocorrido no ano de 2021 durante a período de confinamento social. Tal fenômeno se deu na ocasião da participação no espetáculo online, da portuguesa CIM Cia de Dança. Na composição da narrativa biográfica aqui exposta, utilizou-se como inspiração metodológica a escrita criativa, como exercício de composição de quatro pontos de vista em torno de um narrador em primeira pessoa. O relato aborda questões de dança e deficiência, educação somática, criação em dança e mediações tecnológicas.
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Oliveira Neta, Laura Virgínia Moraes de. "vidro e alumínio." METAgraphias 2, no. 1 (July 23, 2017). http://dx.doi.org/10.26512/mgraph.v2i1.550.

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Abstract:
“Vidro e Alumínio” é o sétimo espetáculo da Margaridas cia de dança, de Brasília.A cia tem por tradição adaptar literatura para suas montagens, e a inspiração para este trabalho foi o romance “Nas Tuas Mãos”, da autora portuguesa Inês Pedrosa. O espetáculo aborda, pela ótica feminina, três temas universais: o individuo afeta o social como o social afeta o indivíduo – a repressão da expressão; o paradoxo morte e vida; e contemporaneidade feminina. A ambientação sonora de Phil Jones representa um significativo diferencial para as coreografias assinadas e interpretadas pela diretora Laura Virgínia, acompanhada das dançarinas Ana Vaz e Cleani Marques Calazans. Destaque, ainda, para a iluminação de Marcelo Augusto e os figurinos de Andrea Patzsch.
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Leão, Tattyane Roiek Lazier, Luciana Ferreira, Cleber Mena Leão Junior, and José Luiz Lopes Vieira. "Resiliência, autoeficácia e motivação como características psicológicas positivas de bailarinos alunos e profissionais." Journal of Physical Education 34, no. 1 (June 5, 2023). http://dx.doi.org/10.4025/jphyseduc.v34i1.3427.

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Abstract:
Esta pesquisa analisa as variáveis psicológicas resiliência, autoeficácia e motivação de 112 alunos da Escola de Dança do Teatro Guaíra, 15 bailarinos profissionais do Balé Teatro Guaíra e 08 bailarinos profissionais do G2 Cia de Dança, totalizando 135 bailarinos. A avaliação das variáveis psicológicas foi realizada por meio de quatro questionários, Escala de Resiliência, Escala de autoeficácia geral percebida, Escala de autoeficácia para bailarinos e Escala de Motivação para o Esporte II. Para análise de dados utilizou-se: Análise de Clusters hierárquica com o método Ward's method e o teste Mann-Whitney. Os resultados que mostraram que alunos e profissionais possuem níveis semelhantes para a motivação e distintos nas categorias de amizade, realização pessoal, satisfação, significado de vida e autoconfiança, capacidade de adaptação a situações da resiliência e na autoeficácia psicológica. Os resultados da análise de clusters identificou que grupo de bailarinos alunos que apresentam características semelhantes, estiveram divididos em três Clusters denominados de, "predominante", "intermediário" e "minoritário", enquanto que o grupo de bailarinos profissionais são divididos em dois grupos "maior" e "menor". Conclui-se que tanto bailarinos alunos e profissionais da dança apresentaram altos índices de resiliência, autoeficácia e motivação, estes resultados permitem afirmar que a dança tem um papel importante na construção de um perfil psicológico positivo.
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Gushiken, Yuji. ""Cobertores": o parangolé de Carmen Luz no pensamento coreográfico contemporâneo." ARJ – Art Research Journal: Revista de Pesquisa em Artes 9, no. 2 (December 5, 2022). http://dx.doi.org/10.36025/arj.v9i2.28705.

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Abstract:
Cobertores, espetáculo de Carmen Luz, tem como referência e intercessor poético o Parangolé, de Hélio Oiticica, evidenciando a emergência e a cartografia de um pensamento coreográfico como crítica social e experimentação cênica. A experimentação colocou em evidência a incorporação coreográfica a partir de três marcadores sociais: negritude como diferença étnica, juventude como condição etária e morro como alteridade espacial na cidade contemporânea. Metodologicamente, parte-se da abordagem teórica da dança como pensamento do corpo e adota-se a cartografia como método de produção ético-estética. Modelizamos uma metacartografia como procedimento para analisar o processo de dar-se intercessores artísticos com que Luz assina esta obra e insere a Cia. Étnica de Dança nas artes cênicas no início do século XXI. Memórias dessa experiência coreográfica se atualizam em dois desdobramentos, na medida em que Luz produz comentários sobre a própria carreira em registros audiovisuais e quando acionamos lembranças de montagens e diálogos realizados.
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Nunes, Ana Maria, and Elinês De Albuquerque Vasconcélos e Oliveira. "DONZELA GUERREIRA – O SOL DENTRO DA LUA E A LUA DENTRO DO SOL." Revista Gênero 17, no. 1 (May 19, 2017). http://dx.doi.org/10.22409/rg.v17i1.859.

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Abstract:
No presente artigo analisamos o espetáculo Donzela Guerreira, montado pela Cia. Mundu Rodá de Teatro Físico e Dança, verificando como se configuram as relações de gênero nesta peça teatral. Para isto, traçamos uma apreciação do espetáculo Donzela Guerreira a partir dos estudos sobre corpo, gênero e sexualidade realizados por Focault (1980), Lauretis (1994), Welzer-Lang (2004), Nicholson (2000), Montero (2007) e Jaggar e Bordo (1997). A relevância deste estudo está em buscar compreender como as interações de gênero são estabelecidas em um espetáculo teatral que coloca a mulher em uma situação que subverte as condições tradicionalmente a ela impostas.
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Teixeira, Ana Carolina Bezerra. "DEFICIÊNCIA EM CENA: O CORPO DEFICIENTE ENTRE CRIAÇÕES E SUBVERSÕES." O Mosaico 2, no. 1 (June 1, 2010). http://dx.doi.org/10.33871/21750769.2010.2.1.1503.

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Abstract:
O presente trabalho tem como meta expor uma investigação acerca docorpo deficiente na cena artí­stica brasileira com base na experiência construí­da junto aRoda Viva Cia. de Dança. O trabalho busca a reflexão sobre a questão destes corpos atéentão considerados incapazes para tal prática e que inauguram na cena artí­stica umdespertar para novas possibilidades estéticas de movimento, criação e produçãoartí­stica. Destarte o papel do corpo deficiente na cena artí­stica contemporânea passa areivindicar um lugar além dos discursos do modelo institucional de inclusão e reivindicaespaços de criação cênica e o acesso ao mercado de trabalho nas artes.PALAVRAS CHAVE: Corpo, Cena Contemporânea, Deficiência.
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Santos, Geraldo Francisco dos. "Os Pilares da Baianidade Negra"Soteropolitana Reflexões sobre o espetáculo Sonho De Uma Noite De Verão do Bando De Teatro Olodum." Revista Cientí­fica/FAP 7, no. 1 (June 1, 2011). http://dx.doi.org/10.33871/19805071.2011.7.1.1529.

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Abstract:
Este artigo reflete sobre a baianidade no espetáculo "Sonho de uma Noitede Verão" da Cia Bando de Teatro Olodum. Os componentes da encenação, dança,música, figurino e corporeidade, são concebidos como arenas da baianidade. Emdecorrência da metodologia adotada por esse grupo de teatro, considera"se naencenação a constituição de uma baianidade negra"soteropolitana, construí­da nosprincí­pios da teatralidade e da pré"expressividade que evidenciam a presença cênicado ator. A partir da leitura bibliográfica, compreende"se que a adoção de técnicaespecí­fica para a composição de personagens possibilita e auxilia o ator a exprimirtraços identitários na encenação.Palavras"chave: Baianidade. Bando de Teatro Olodum. Sonho de uma Noite de Verão.
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