Academic literature on the topic 'Cetartiodactyl'
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Journal articles on the topic "Cetartiodactyl"
Rodrigues, Helder Gomes, Fabrice Lihoreau, Maëva Orliac, J. G. M. Thewissen, and Jean-Renaud Boisserie. "Unexpected evolutionary patterns of dental ontogenetic traits in cetartiodactyl mammals." Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences 286, no. 1896 (February 13, 2019): 20182417. http://dx.doi.org/10.1098/rspb.2018.2417.
Full textOpazo, Juan C., Kattina Zavala, Paola Krall, and Rodrigo A. Arias. "Evolution of gremlin 2 in cetartiodactyl mammals: gene loss coincides with lack of upper jaw incisors in ruminants." PeerJ 5 (January 26, 2017): e2901. http://dx.doi.org/10.7717/peerj.2901.
Full textTheodor, Jessica M., and Scott E. Foss. "Deciduous Dentitions of Eocene Cebochoerid Artiodactyls and Cetartiodactyl Relationships." Journal of Mammalian Evolution 12, no. 1-2 (June 2005): 161–81. http://dx.doi.org/10.1007/s10914-005-5706-6.
Full textTheodor, Jessica M., and Scott E. Foss. "Deciduous Dentitions of Eocene Cebochoerid Artiodactyls and Cetartiodactyl Relationships." Journal of Mammalian Evolution 13, no. 2 (June 2006): 169–70. http://dx.doi.org/10.1007/s10914-006-9007-5.
Full textTsubamoto, Takehisa, and Naoki Kohno. "Reappraisal of “Brachyodus”japonicus, an Oligocene Anthracotheriid Cetartiodactyl from Japan." Paleontological Research 15, no. 3 (September 2011): 115–24. http://dx.doi.org/10.2517/1342-8144-15.3.115.
Full textNikaido, Masato, and Norihiro Okada. "CetSINEs and AREs are not SINEs but are parts of cetartiodactyl L1." Mammalian Genome 11, no. 12 (December 1, 2000): 1123–26. http://dx.doi.org/10.1007/s003350010221.
Full textKlisch, K., and A. Mess. "Evolutionary Differentiation of Cetartiodactyl Placentae in the Light of the Viviparity-Driven Conflict Hypothesis." Placenta 28, no. 4 (April 2007): 353–60. http://dx.doi.org/10.1016/j.placenta.2006.03.014.
Full textvan Tuinen, M. "Calibration and Error in Placental Molecular Clocks: A Conservative Approach Using the Cetartiodactyl Fossil Record." Journal of Heredity 95, no. 3 (May 1, 2004): 200–208. http://dx.doi.org/10.1093/jhered/esh045.
Full textAdams, Justin W., Douglass S. Rovinsky, Andy I. R. Herries, and Colin G. Menter. "Macromammalian faunas, biochronology and palaeoecology of the early Pleistocene Main Quarry hominin-bearing deposits of the Drimolen Palaeocave System, South Africa." PeerJ 4 (April 18, 2016): e1941. http://dx.doi.org/10.7717/peerj.1941.
Full textNikaido, Masato, Fumio Matsuno, Hideaki Abe, Mitsuru Shimamura, Healy Hamilton, Hisashi Matsubayashi, and Norihiro Okada. "Evolution of CHR-2 SINEs in cetartiodactyl genomes: possible evidence for the monophyletic origin of toothed whales." Mammalian Genome 12, no. 12 (December 2001): 909–15. http://dx.doi.org/10.1007/s0033501-1015-4.
Full textDissertations / Theses on the topic "Cetartiodactyl"
Maniou, Zoitsa. "Molecular evolution of pituitary growth hormone." Thesis, University of Sussex, 2003. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.270719.
Full textAlloing-Séguier, Léanie. "Modélisation de la microstructure de l’émail des mammifères : analyses 2D + 3D et approche Évo-Dévo." Thesis, Montpellier 2, 2014. http://www.theses.fr/2014MON20191.
Full textI approached enamel microstructure's morphology and modes of formation with a dual angle, combining paleontological and cellular biology observations, in 2D and 3D. Studying microstructure of extinct and extant Cetartiodactyla in a phylogenetic context, I discovered that some enamel characters are more likely to evolve and change than others, which is linked to different developmental constrains. I also explored microstructure through the relationship between enamel prisms and ameloblasts, the enamel-secreting cells, showing that the arrangement of the cells is directly associated with the prisms'. Then, combining these data, I constructed a model of mammalian enamel microstructure based on 2D and 3D observations and suggested underlying cellular mechanisms, and created a new software dedicated to enamel reconstruction, Simulémail, based on this model. It helped to show that microstructure is not always created the same way for different mammals, and allowed to explore enamel characters efficiently
Amaral, Karina Bohrer do. "Biogeografia histórica dos golfinhos Delphininae (CETARTIODACTYLA: DELPINIDAE)." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2014. http://hdl.handle.net/10183/104804.
Full textSANTOS, Gabriel Melo Alves dos. "Acoustic ecology of dolphins of the genus Sotalia (Cetartiodactyla, Delphinidae) and of the newly described Araguaian boto Inia araguaiaensis (Cetartiodactyla, Iniidae)." Universidade Federal do Pará, 2018. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10478.
Full textApproved for entry into archive by Celia Santana (celiasantana@ufpa.br) on 2018-12-12T18:02:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_AcousticEcologyDolphins.pdf: 3257688 bytes, checksum: 4841865b7154c6248dc60c31219f8055 (MD5)
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Sistemas sensoriais são vitais para que os animais obtenham informações sobre seus arredores. A informação pode ser adquirida por vias visuais, químicas, elétricas, táteis e acústicas. Estes sinais são usados em diferentes contextos ecológicos incluindo forrageamento, competição, defesa, interações sociais (e.g. corte), e também podem indicar uma condição, e estado emocional ou reprodutivo, ou a identidade do emissor do sinal. Para os mamíferos aquáticos o som é o meio de comunicação mais importante. A luz atenua rapidamente com a profundidade em ambientes aquáticos, limitando a comunicação visual. Todavia, a atenuação do som na água é baixa e ele viaja cerca de cinco vezes mais rápido na água do que no ar, o que o torna um meio de comunicação extremamente eficiente em baixo da água. Logo, o som é um aspecto fundamental da biologia dos cetáceos, já que estes animais dependem do som para comunicação, navegação e localização de presas. O gênero Sotalia compreende duas espécies que vivem em hábitats contratantes. O botocinza (Sotalia guianensis) que habita águas costeiras da Nicarágua ao sul do Brasil, e o tucuxi (Sotalia fluviatilis) restrito aos principais tributários da Bacia Amazônica. Enquanto que golfinhos do gênero Inia – popularmente conhecidos como botos-vermelhos – são encontrados exclusivamente nas Bacias dos rios Amazonas, Orinoco e Tocantins. Com ambos os seus estados de conservação como dados deficientes há grande demanda de informações quanto a sua biologia. Como fator-chave da biologia dos cetáceos a acústica pode nos prover uma riqueza de informações e ser usada como ferramenta para adquirir dados quanto ao uso de hábitat, números populacionais e comportamento. Entretanto, para fazê-lo, primeiro é necessário conhecer o repertório vocal das espécies em detalhe de forma que possamos diferenciá-las usando métodos acústicos. Portanto apresentamos aqui a primeira análise englobando toda a distribuição de golfinhos do gênero Sotalia e padrões geográficos e de diversidade de seus assobios. Além disso, apresentamos a primeira descrição do repertório vocal e de Inia araguaiensis focando na diversidade de repertório e em sua estrutura. O repertório de assobios de ambas as espécies de Sotalia é altamente estruturado, com populações da espécie fluvial apresentando um repertório menos diverso do que as populações da espécie costeira. Esta estruturação se dá provavelmente devido a áreas de vida pequenas e ao baixo fluxo gênico entre populações. As diferenças na riqueza entre o repertório destas espécies parecem estar relacionadas a uma combinação de fatores socio-ecológicos e evolutivos. Também apresentamos a primeira descrição do comportamento acústico do boto-o Araguaia (Inia araguaiaensis) e mostramos que eles possuem um repertório rico composto por assobios e principalmente chamados pulsados. Assobios foram produzidos raramente, um tipo específico de chamado, chamados curtos com dois componentes, foram o tipo de sinal mais comum durante nosso estudo. Estes chamados são similares em estrutura a aqueles produzidos por orcas (Orcinus orca) e baleias-piloto (Globicephala sp.). Devido ao contexto no qual estes sinais foram produzidos, nós hipotetizamos que eles podem funcionar para a comunicação ente mãe e filhote. Sotalia e Inia podem ser distintos acusticamente baseados em seus sons sociais, já que o primeiro tem um repertório baseado em assobios e o último em chamados pulsados. A baixa emissão de assobios por Inia faz com que a chance de identificação errônea seja baixa. Logo, sons 14 de ambos os gêneros podem ser usados para distingui-los durante monitoramentos acústicos passivos e podem servir como ferramentas para determinar a presença destas espécies em estudos de distribuição, uso de hábitat e abundância.
Sensory systems are vital for animals to obtain information about their surroundings. Information can be gathered via visual, chemical, electrical, tactile and acoustic cues. These cues are used in several ecological contexts including foraging, competition, defense, social interactions (e.g. courtship behavior), and to indicate a condition, emotional or reproductive state or identity of the signal emitter. For aquatic mammals, sound is the most important mechanism of communication. Light attenuates rapidly with depth in aquatic environments limiting visual communication. In contrast, sound has low attenuation in water and it travels about five times faster in water than in air, making a very efficient way to communicate underwater. Therefore, sound is a fundamental aspect of cetacean biology, as these animals rely on acoustic signals for communication, navigation and location of prey. The genus Sotalia consist of two species that inhabit contrasting habitats. The Guiana dolphin (Sotalia guianensis) inhabits the coastal waters from Nicaragua to Southern Brazil, and the tucuxi (Sotalia fluviatilis) is confined to the main tributaries of the Amazon Basin. Meanwhile, river dolphins of the genus Inia - commonly known as botos - are found exclusively in the Amazon, Orinoco, and Tocantins River Basins. With their conservation status of both genera as data deficient there is great demand for information on their biology. As a key factor on cetacean biology acoustics can provide us with a richness of information and used as a tool to acquire data on habitat use, population numbers and behavior. However, in order to do so, first one needs to know the species vocal repertoire in detail and be able to differentiate those using acoustic methods. Thus, here we present the first distributionwide analysis of the vocal repertoire of Sotalia dolphins and diversity and geographical patterns of their whistles. In addition, we present the first description of the vocal repertoire of Inia araguaiaensis focusing on repertoire diversity and structure. The whistle repertoire of both Sotalia species is highly structured, with populations of the riverine species showing a less diverse whistle repertoire than the populations of the coastal species. The highly structured repertoire is likely due to the small home ranges and low gene flow among populations. Differences in the richness of the acoustic repertoire between both species, may be due to a combination of socioecological and evolutionary factors. We also provide the first description of the Araguaian boto (Inia araguaiensis) acoustic behavior and showed that they have a rich acoustic repertoire consisting of whistles and primarily pulsed calls. While whistles were produced rarely, a specific type of call, the short two-component calls were the most common signal emitted during the study. These calls were similar in acoustic structure to those produced by orcas (Orcinus orca) and pilot whales (Globicephala sp.). Because of the context at which these signals were produced, we hypothesize that they possibly play a role in mother-calf communication. Sotalia and Inia can be acoustically distinguished based on their social sounds, as the former has a repertoire based on whistles and the latter based on pulsative calls. With the low emission rate of whistles by Inia, so chances of misidentification are low. Thus, sounds of both genera can be used to distinguish them from one another during passive acoustic monitoring and serve as proxies for species presence in studies of distribution, habitat use, and abundance.
Graic, Jean-Marie. "Sexual Dimorphism In Areas of the Brain of Cetartiodactyla." Doctoral thesis, Università degli studi di Padova, 2018. http://hdl.handle.net/11577/3425869.
Full textLa neuroanatomia comparata consente di caratterizzare le strutture nervose mettendo in luce le somiglianze e le differenze tra i mammiferi. Un aspetto interessante di questo studio comparato riguarda il cervello dei Cetartiodattili sia terrestri (artiodattili) sia marini (cetacei) in cui la locomozione quadrupedale degli ungulati e l'assenza di movimenti articolati nell’arto dei cetacei mostrano variazioni morfologiche rispetto ai primati nelle aree cerebrali correlate i quali presentano un arto specializzato con dita articolate e pollici opponibili capaci di afferrare oggetti molto piccoli con precisione. Da questo punto di vista uno studio neuroanatomico dell’encefalo di artiodattili come il suino, il bovino e la pecora può aiutarci a comprendere l'organizzazione della citoarchitettura nei diversi mammiferi. La pecora Ovis aries come modello animale è stata oggetto di una discreta quantità di studi anatomici e indagini funzionali sul ruolo della corteccia cerebrale e dell'ipotalamo. Altre specie di artiodattili terrestri come la giraffa Giraffa camelopardalis, sono state meno studiate e sono rare le pubblicazioni che ne hanno studiato il cervello. Per questo motivo, uno degli obiettivi di questa tesi è stato quello di caratterizzare le circonvoluzioni corticali dell’encefalo della giraffa, valutare il suo peso ed il suo quoziente di encefalizzazione (EQ). I risultati hanno permesso di affermare che il cervello della giraffa presenta caratteristiche comuni a quelle degli altri ungulati con una notevole girificazione e un peso medio di 720 g. Un altro obiettivo è stato quello di analizzare l’encefalo del suino Sus scrofa. Per ottenere risultati significativi, abbiamo pesato il cervello di 48 animali appartenenti a diverse categorie di età. Il peso medio del cervello adulto è risultato di 135 g. L'EQ relativamente basso (0,38) ottenuto da questo mammifero potrebbe essere spiegato con le esigenze di produzione spinta che l'allevamento intensivo comporta, incrementando la selezione di animali sempre più pesanti. Uno degli aspetti molto studiati in questi ultimi anni da un punto di vista neuroanatomia riguarda la caratterizzazione delle aree sessualmente dimorfiche nell’encefalo dei mammiferi. Il bovino Bos taurus rappresenta un modello interessante per lo studio dei dimorfismi cereberali perché questo mammifero possiede un cervello grande, altamente convoluto, una gravidanza di 9 mesi. Inoltre in questa specie si manifesta la sindrome del freemartinismo. Tale sindrome si presenta perchè durante la gravidanza gemellare di un feto maschile e uno femminile, gli ormoni maschili del maschio a causa della anastomosi plaecentare circolano nel feto femminile mascolinizzando. Così il feto femmina è un individuo intersesso interessante perché il suo cervello femminile si è sviluppato naturalmente in un ambiente ormonale maschile. L’obiettivo che ci siamo posti è stato quello di studiare la citoarchitettura dell'ipotalamo di giovenche freemartin e confrontare i dati ottenuti con quelli analizzati nell’ipotalamo di bovini maschi e femmine. Questo studio ci ha permesso di caratterizzare i dimorfismi sessuali tra maschili e femminili presenti nel nucleo suprachiasmatico (SCN) e nel nucleo contenete vasopressina-ossitocina (VON). L’ipotalamo dei freemartin mostrava per quanti riguarda il nucleo VON valori intermedi in termini di dimensioni e numero di cellule tra i valori maschili e femminili. Il SCN dei freemartins è risultato più grande rispetto a quello dei bovini maschi e femmine. Un ulteriore obiettivo è stato quello di studiare la morfologia della citoarchitettura della corteccia cerebellare tra bovini maschi, femmine e freemartin. Applicando un metodo statistico multivariato e multi-aspetto, abbiamo caratterizzato le differenze di genere tra gli strati del cervelletto in termini di dimensioni, regolarità e densità delle cellule.
Souron, Antoine. "Histoire évolutive du genre Kolpochoerus (Cetartiodactyla : Suidae) au Plio-Pléistocèneen Afrique orientale." Thesis, Poitiers, 2012. http://www.theses.fr/2012POIT2306/document.
Full textThe subfamily Suinae is widespread in Plio-Pleistocene deposits in Africa, and was heavily used as a biochronological tool to correlate hominid-bearing sites based on the rapid morphological evolution of third molars in different lineages. A large sample of extant African suines enables to quantify patterns of variation in cranio-mandibular and dental morphology using geometric morphometrics. This modern referential is used to estimate the morphological variability in the fossil record. Revision of the paleobiodiversity of the genus Kolpochoerus (the most abundant Plio-Pleistocene suine) in Turkana and Awash basins is based on anatomical and morphometric studies of published and unpublished material discovered in the Lower Omo Valley (Shungura Formation) and in the Middle Awash Valley in Ethiopia. A new fossil species is described, evolutionary trajectories within each species are quantified, and biostratigraphic interpretations are revised. Phylogenetic relationships within the genus Kolpochoerus are described by the cladistic analysis. Paleoecological study of African suines is based on comparative anatomy and stable isotopic biogeochemistry (carbon and oxygen). Fossil suines display a wide range of body size, as well as various diets and habitats. The new results produced regarding their biodiversity, phylogeny, and ecology, enable to reconstruct a paleobiogeographic history of Suinae in Africa
Rigon, Camila Thiesen. "O complexo tímpano-periótico do gênero Tursiops (CETARTIODACTYLA: DELPINIDAE) no Atlântico Sul Ocidental." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2015. http://hdl.handle.net/10183/142172.
Full textSeabra, Camila Brandão. "Helmintos gastrointestinais de toninha, Pontoporia blainvillei (Cetartiodactyla; Pontoporiidae), do litoral de São Paulo, Brasil." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2018. http://hdl.handle.net/11449/153339.
Full textRejected by Disleide Silvia Valerio Gounella null (disleide@clp.unesp.br), reason: Boa tarde. Favor fazer as seguintes alterações e inclusões: - alterar o título do arquivo, o mesmo deve ter o nome do trabalho; - Incluir palavras chaves em inglês; - Incluir resumo em inglês. Qualquer dúvida, entre em contato. abs. Disleide Silvia Valerio Gounella Bibliotecária CLP - São Vicente Fone: (13)3569-7154 Mailto: disleide@clp.unesp.br skype: disleidesilviavaleriogounella on 2018-03-19T20:13:46Z (GMT)
Submitted by Camila Brandão Seabra null (cah_brandao@hotmail.com) on 2018-03-20T15:13:01Z No. of bitstreams: 1 Helmintos gastrointestinais de toninha, Pontoporia blainvillei..pdf: 2400383 bytes, checksum: 5a0565b074f6f5c5b438fa06ae1b821e (MD5)
Rejected by Disleide Silvia Valerio Gounella null (disleide@clp.unesp.br), reason: boa tarde. O arquivo com o nome do título do trabalho não está aparecendo corretamente. Em alguns lugares aprece como"dissertação de mestrado". Favor alterar. abs. Disleide on 2018-03-20T19:19:11Z (GMT)
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Rejected by Disleide Silvia Valerio Gounella null (disleide@clp.unesp.br), reason: Bom dia. Por favor, coloque as palavras chaves em português e depois em inglês, mesmo que os termos se repitam; Não estou conseguindo abrir o arquivo com o texto da dissertação, favor, retira-lo e inseri-lo novamente. Tirar o nome "dissertação:" do nome do arquivo. Deixar somente o título do trabalho. abs. Disleide Silvia Valerio Gounella Bibliotecária CLP - São Vicente Fone: (13)3569-7154 Mailto: disleide@clp.unesp.br skype: disleidesilviavaleriogounella on 2018-03-26T14:54:25Z (GMT)
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As infecções parasitárias são muito comuns em mamíferos marinhos e o estudo da helmintofauna em cetáceos tem sido utilizado como uma ferramenta para determinar aspectos biológicos e ecológicos dos hospedeiros, entre eles a definição de nichos, rotas de dispersão, hábitos alimentares e diferenciação de estoques populacionais. A toninha, Pontoporia blainvillei, pequeno cetáceo endêmico do Atlântico Sul Ocidental tem como principal causa de mortalidade em toda sua área de distribuição a captura acidental. O trato gastrointestinal de 87 toninhas, coletados de carcaças provenientes de captura acidental ou encalhe, no período de 2005 a 2017, no litoral de São Paulo foram analisados para identificar as espécies componentes da fauna parasitária gastrointestinal e avaliar variações nos níveis de infecção conforme o sexo, fase de desenvolvimento, sazonalidade e área de distribuição dos hospedeiros. Foram coletados 4.171 espécimes de helmintos, classificadas em cinco espécies: Anisakis sp. (Nematoda: Anisakidae); Andracantha sp., Bolbosoma turbinella, Corynosoma cetaceum (Acanthocephala: Polymorphidae), e Synthesium pontoporiae (Trematoda: Brachycladiidae). Os helmintos C. cetaceum, exclusivo do estômago e S. pontoporiae, encontrado tanto no estômago quanto no intestino apresentaram os maiores índices parasitológicos, enquanto as outras três espécies foram consideradas raras devido aos baixos índices parasitários. Houve diferença significativa na carga parasitária apenas para as fases de desenvolvimento, na qual indivíduos adultos e juvenis apresentaram maiores índices parasitológicos do que indivíduos filhotes. Os índices parasitológicos não variaram significativamente entre os sexos, sazonalidade ou área de distribuição dos hospedeiros. A comunidade parasitária componente do trato gastrointestinal de P. blainvillei no litoral de São Paulo difere parcialmente daquela descrita anteriormente, compreendendo duas espécies: Corynosoma cetaceum (Acanthocephala: Polymorphidae) e Synthesium pontoporiae (Digenea: Brachycladiidae). As espécies Anisakis sp., Bolbosoma turbinella e Andracantha sp. consistem em infecção acidental por ingestão de presa infectada e, portanto, não fazem parte da fauna parasitária do hospedeiro nesta área de estudo. Foram observadas variações de comprimento e forma em 18% (n= 377) dos helmintos Synthesium pontoporiae coletados, tratando-se de espécimes sexualmente maduros com tamanho inferior e superior ao descrito para a espécie. São necessários estudos moleculares para complementar a investigação sobre as causas da diferenciação de Synthesium pontoporiae em três morfotipos distintos no litoral de São Paulo, Brasil.
Parasitic infections are very common in marine mammals and the study of helminthfauna in cetaceans has been used as a tool to determine biological and ecological aspects of the hosts, as the definition of niches, dispersal routes, feeding habits and differentiation of population stocks. The franciscana dolphin, Pontoporia blainvillei, is a small cetacean endemic to the Western South Atlantic, beeing the bycath events the main cause of mortality throughout its distribution area. The gastrointestinal tract of 87 franciscanas, collected from carcasses from bycatch or stranding, from 2005 to 2017, in the coast of São Paulo were analyzed to identify the component species of parasitic gastrointestinal fauna and to evaluate variations in levels of infection according to sex, stage of development, seasonality and range of the hosts. A total of 4,171 specimens of helminths were collected and classified into five species: Anisakis sp. (Nematoda: Anisakidae); Andracantha sp., Bolbosoma turbinella, Corynosoma cetaceum (Acanthocephala: Polymorphidae), and Synthesium pontoporiae (Trematoda: Brachycladiidae). The helminths C. cetaceum, exclusive to the stomach and S. pontoporiae, found in both, stomach and intestine, presented the highest parasitological indexes, while the other three species were considered rare due to the low parasitic indexes. There was a significant difference in parasite load only for the developmental stages, in which adult and juvenile individuals had higher parasitological indexes than calves. Parasitological indices did not vary significantly between the sexes, seasonality or range of the hosts. The parasite community component of the gastrointestinal tract of P. blainvillei on the São Paulo coast differs partially from that described previously, comprising two species: Corynosoma cetaceum (Acanthocephala: Polymorphidae) and Synthesium pontoporiae (Digenea: Brachycladiidae). The species Anisakis sp., Bolbosoma turbinella and Andracantha sp. consists of accidental infection by ingestion of infected prey and, therefore, are not part of the host parasitic fauna in this area of study. Length and shape variations were observed in 18% (n= 377) of the collected Synthesium pontoporiae parasites, being sexually mature specimens with inferior and superior sizes to those described for the species. Molecular studies are needed to complement the research on the causes of the differentiation of Synthesium pontoporiae in three distinct morphotypes in the coast of São Paulo.
Lara, Lucas Magalhães. "Alterações ósseas sincranianas e dentárias em boto-vermelho (de blainville, 1817) (cetartiodactyla, iniidae, inia spp.)." Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2016. http://bdtd.inpa.gov.br/handle/tede/2141.
Full textMade available in DSpace on 2016-08-24T14:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 9 Dissertação Lucas Lara.pdf: 3578142 bytes, checksum: 6760f20c378431913428d900249ae51e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-05-06
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Despite the large number of bone changes for cetaceans, there are few records about Inia spp. genre. When evaluating skull bone changes several osteological changes were observed in 63.8% of the total sample analyzed. Among the morphological changes we observed the presence of the third condyle; deviation of the rostrum; prognatism and bragnatism. Traumatic changes were also observed. Pathological changes, although less frequent, were also observed, cases of osteomyelitis; osteolysis; bone degeneration in the mandibular condyle; osteoarthritis; osteoarthroses and hyperostosis were observed. When examining teeth, there was a variation of 22 to 35 teeth per branch. The heterodontia was observed, having 2 types of teeth: cone type and molariform type. Were found fractured teeth and teeth with dental wear. Dentres dental pathological changes were found dental calculus (DC), similar caries lesions (SCL) and dental corrosion. Among the development changes were found ossification of the alveoli, pearl enamel, double root, pairs of adjacent teeth and supernumerary teeth. In assessing the relationship between the deviation of the rostrum and medium tooth wear, by the geometric morphometric three-dimensional, where after the analysis performed, there was no statistically significant relationship between the two factors, demonstrating that the diversion of the rostrum and the average wear of the teeth Inia spp. gender show a weak relationship in this study.
Apesar do grande número de relatos de alterações ósseas para cetáceos, há poucos registros acerca do gênero Inia spp. Ao avaliar as alterações ósseas sincranianas foram observadas diversas alterações osteológicas em 63,8% do total analisado. Dentre as alterações morfológicas observadas estavam a presença do terceiro côndilo; desvio do rostro; prognatismo e bragnatismo. Alterações traumáticas também foram observadas. Alterações patológicas, embora menos frequentes, também foram observadas, sendo encontrados casos de osteomielite; osteólise; degenerações ósseas no côndilo mandibular; osteoartrite; osteoartrose e hiperostose. Ao analisar os dentes, houve uma variação de de 22 a 35 dentes por ramo. A heterodontia foi observada, possuindo dentes do tipo cone e do tipo molariforme, sendo encontrado dentes fraturados, com desgastes dentários. Dentres as alterações patológicas dentárias, foram encontradas cálculo dentário (CD), lesões semelhantes à cárie (LSC) e corrosões dentárias. Dentre as alterações de desenvolvimento das arcadas, foram encontradas ossificação do alvéolo e nos dentes pérola de esmalte, raiz dupla, pares de dentes adjacentes e dentes supranumerários. Na avaliação da relação entre o desvio de rostro e desgaste dentário médio utilizou-se a morfometria geométrica tridimensional, onde após as análises realizadas, não foi observada relação estatisticamente significante entre os dois fatores, demonstrando que o desvio de rostro e o desgaste médio dos dentes nos exemplares do gênero Inia spp. analisados neste estudo apresentam uma fraca relação.
Wickert, Janaína Carrion. "Tursiops no Oceano Atlântico Sul Ocidental : redescrição e revalidação de TURSIOPS GEPHYREUS LAHILLE, 1908 (CETARTIODACTYLA: DELPHINIDAE)." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2014. http://hdl.handle.net/10183/183391.
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Zachos, Frank E., and Luca Corlatti. Terrestrial Cetartiodactyla. Springer, 2021.
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Full textGeisler, Jonathan H. "Cetartiodactyla." In Encyclopedia of Marine Mammals, 189–91. Elsevier, 2018. http://dx.doi.org/10.1016/b978-0-12-804327-1.00090-x.
Full textBerkovitz, Barry, and Peter Shellis. "Cetartiodactyla." In The Teeth of Mammalian Vertebrates, 223–48. Elsevier, 2018. http://dx.doi.org/10.1016/b978-0-12-802818-6.00013-2.
Full textBerkovitz, Barry, and Peter Shellis. "Cetartiodactyla." In The Teeth of Mammalian Vertebrates, 249–65. Elsevier, 2018. http://dx.doi.org/10.1016/b978-0-12-802818-6.00014-4.
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Full textGroves, Colin. "Current views on taxonomy and zoogeography of the genus Sus." In Pigs and Humans. Oxford University Press, 2007. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780199207046.003.0009.
Full text"Chapter Four. Cetartiodactylan Diversity, Evolution, and Adaptations." In Return to the Sea, 79–126. University of California Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1525/9780520951440-006.
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Miranda, Anabela Da Silva, Karina Bohrer Do Amaral, Maura Elisabeth Moraes De Sousa, and Marcelo Rollnic. "CARACTERIZAÇÃO DE HABITAT E MODELAGEM DE NICHO ECOLÓGICO PARA GOLFINHOS DO GÊNERO STENELLA (CETARTIODACTYLA: DELPHINIDAE) NA PLATAFORMA CONTINENTAL AMAZÔNICA, BRASIL." In I Congresso On-line Brasileiro de Biologia Marinha e Oceanografia. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/2265.
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