Books on the topic 'Central Park Zoo'

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1

Metzger, Steve. The dancing clock. Wilton, CT: Tiger tales, 2011.

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2

Gamble, Adam. Good night, Central Park. Dennis, MA]: Our World of Books, 2012.

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3

1950-, Blackmar Elizabeth, ed. The park and the people: A history of Central Park. Ithaca, N.Y: Cornell University Press, 1998.

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4

1950-, Blackmar Elizabeth, ed. The park and the people: A history of Central Park. Ithaca, N.Y: Cornell University Press, 1992.

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5

1950-, Blackmar Elizabeth, ed. The park and the people: A history of Central Park. New York: H. Holt and Co., 1994.

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6

Scheier, Joan. Central Park Zoo. Arcadia Publishing, 2002.

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7

Sheier, Joan. Central Park Zoo. Arcadia Publishing, 2002.

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8

Scheier, Joan. Central Park Zoo (NY). Arcadia Publishing, 2002.

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9

Ackner, Mattis Paul. König Vom Central Park Zoo. tredition Verlag, 2019.

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10

Ackner, Mattis Paul. König Vom Central Park Zoo. tredition Verlag, 2019.

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11

Means, Jasper, and Catherine Alvarez-McCurdy. King Louie the Dog Explores Central Park Zoo. Independently Published, 2020.

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12

A Second Chance for Tina (Hello Reader!: Level 3: Grades 1& 2). Scholastic, 2003.

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13

Garla, Anupama Devi. Mommy, Mommy, Where Are We?: 7 Cosmic Jumps from the Central Park Zoo to Outer Space. Independently Published, 2019.

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14

Metzger, Steve, and John Abbott Nez. Dancing Clock. Tiger Tales, 2011.

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15

California, Automobile Club of Southern. AAA San Diego, Central & Southern Area: Including Clairemont, Coronado, La Jolla, Mission Valley, National City, Point Loma, San Diego, San Ysidro: Plus Balboa Park, Mission Bay, Old Town, San Diego Zoo, Sea World: City Series, New Map Coverage (2007 Printing, 730335006926). 2nd ed. ACSC, 2007.

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16

Rosenzweig, Roy, and Elizabeth Blackmar. The Park and the People: A History of Central Park. Cornell University Press, 1998.

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17

Furnée, Jan Hein, ed. A Cultural History of Leisure in the Age of Empire. Bloomsbury Publishing Plc, 2023. http://dx.doi.org/10.5040/9781350057395.

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Abstract:
The Age of Empire (1800-1920) stands out as a profoundly new era in the history of leisure. Especially in cities and towns the landscape of recreation substantially expanded and differentiated, motivating growing masses of people in the Western world to cultivate their increasing – and increasingly demarcated – leisure time. Men and women of all classes and ages enthusiastically embraced new commercial, state and civic initiatives to enjoy, enrich and display themselves – from music halls, reading rooms and shopping streets to parks, zoos and seaside resorts. Reading, games and gardening made their homes a more pleasurable place too. Which actors and factors were in play to make leisure meaningful? How did leisure activate both people’s minds and bodies in novel ways? How did leisure culture travel across national and continental borders? A Cultural History of Leisure in the Age of Empire, with a particular emphasis on Western and Central Europe, presents an overview of key themes and trends in this period, with essays on: Ideas of leisure; The performing arts and their audiences; The cerebral arts and their publics; Sports and games; Holydays, holidays and tourism; The world of conviviality; The world of goods; The world of nature; Representations of leisure.
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18

Claudino, Sérgio, Xosé M. Souto, Mª Angeles Rodriguez Domenech, João Bazzoli, Raimundo Lenilde, Claudionei Lucimar Gengnagel, Luís Mendes, and Adilson Tadeu Basquerote Silva. Geografia, Educação e Cidadania. Centro de Estudos Geográficos, 2019. http://dx.doi.org/10.33787/ceg20190004.

Full text
Abstract:
De 7 a 12 de setembro de 2018, realizou-se no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa/IGOT-ULisboa o I Congresso Nós Propomos: Geografia, Educação e Cidadania. Como o título do Congresso rapidamente evidencia, o Congresso decorreu e refletiu a investigação desenvolvida no Projeto Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica, surgido no IGOT-ULisboa, em 2011, e entretanto difundido por outros países. Na realidade, o Projeto Nós Propomos!, para além da sua difusão em Portugal, está hoje presente no Brasil (desde 2014, adquirindo hoje uma assinalável expansão), Espanha (2016), Moçambique (2017), Colômbia (2018), Perú (2018) e México (2018). O Congresso impôs-se, de alguma forma, pela necessidade de partilhar experiências, muito ricas e diversas, desenvolvidas nestes países, e de consolidar a rede daqueles que constroem o Projeto nas suas universidades, escolas e cidades. Nesse sentido, o Congresso surgiu para acolher e potenciar a produção científica em torno do Projeto e uma rede de trabalho construída ao ritmo de sucessivas e localizadas adesões ao Projeto. O Projeto Nós Propomos! é o projeto educativo com origem em Portugal e que mais rapidamente se internacionalizou. No Rio de Janeiro, no Colégio Pedro II, em 2020, teremos o II Congresso. Contudo, o Congresso, ele abriu-se à produção em Geografia e em Educação, ultrapassando o âmbito do Projeto Nós Propomos! Mas há um denominador comum que o leitor encontra neste livro, inspirada no Projeto: a preocupação pela cidadania e, em particular, pela cidadania territorial, entendida como o compromisso de cada um de nós na construção de territórios mais justos e sustentáveis, desse logo à escala local. A produção em Geografia, seja de Geografia Física ou de Geografia Humana, para assumirmos os dois grandes ramos tradicionais, ou a produção em Educação, têm sempre como preocupação comum a promoção de atitudes de cidadania, entre os alunos ou a população, mais em geral. O Projeto Nós Propomos!, ponto de partida do Congresso, desafia os alunos a identificarem problemas da comunidade que sejam relevantes para alunos ou formandos, a realizarem pesquisa documental e trabalho de campo sobre o problema identificado (seja a construção de abrigo para uma paragem de autocarro, a reabilitação de um prédio em ruinas no centro da cidade e que pode ter utilizações sociais variadas, a construção de um museu virtual das produções locais ou uma aplicação para o telemóvel, que informe dos eventos locais), a apresentarem propostas de solução e, finalmente, a partilharem as suas propostas com a comunidade, na perspetiva da sua implementação e discussão. Como refere, no Prefácio, o Sr. Secretário de Estado da Educação, os conteúdos da Geografia são mobilizados para uma intervenção cívica consciente. No Projeto, adota-se uma metodologia simples, passível de ser implementada na generalidade das escolas, e flexível, no respeito pelas circunstâncias concretas de cada escola, de cada comunidade, de cada país. Numa disciplina herdeira tanto de um paradigma universalista, através dos racionalistas do final do século XVIII, como de um paradigma nacionalista, no século XIX, a escala local surge desvalorizada na educação geográfica. A grande rutura do Projeto Nós Propomos! reside, precisamente, em colocar a escala local no centro da disciplina de Geografia e de se assumir, de forma inequívoca, o compromisso da escola na construção de uma comunidade mais harmónica e sustentável. Não é mais aceitável que se aborde (e ainda bem) o mundo, o país e se desvalorize a comunidade que habitamos e que constitui o nosso primeiro espaço de cidadania, ainda que em necessário diálogo com as restantes escalas. Como refere o Sr. Secretário de Estado da Educação no seu Prefácio a este livro, “Nós somos cidadãos do mundo, mas somos os nossos territórios, somos os nossos lugares, somos as relações que se estabelecem localmente”. O carater construtivista do Projeto (através da valorização dos interesses dos alunos), o caráter local do território de estudo e de intervenção, a realização do trabalho de campo, com apelo à auscultação das populações sobre as soluções para os problemas identificados, e a partilha das propostas são as traves-mestras da identidade do Projeto, a que se acrescenta a incorporação da própria designação do Projeto (Nós Propomos!), frequentemente adaptada às línguas dos vários países participantes. O Projeto Nós Propomos! coloca os alunos no centro do processo educativo e este I Congresso Iberoamericano refletiu esta mesma realidade: contou com a participação de cerca de 70 alunos, de Portugal, Espanha (em maior número) e Brasil, num esforço frequentemente hercúleo dos seus docentes, que em muitas comunicações deram testemunho direto das suas experiências. Esta presença e participação de alunos, enquadrados pelos seus pais, constituiu, sem dúvida, uma marca distintiva deste Congresso. Em várias comunicações eles são co-autores, destes que são os seus primeiros textos publicados – e a eles dirigimos uma saudação especial. O livro integra três domínios. O primeiro sobre, o Projeto Nós Propomos!, compreende dois eixos, o primeiro sobre “Experiências Escolares”, com 17 textos; o segundo Eixo, sobre “Perspetivas e Reflexões Teóricas e Metodológicas”, possui 33 capítulos. O domínio seguinte, sobre “Experiências educativas alternativas”, compreende textos não diretamente relacionados com o Projeto Nós Propomos!, mas que vão igualmente ao encontro da procura de propostas inovadoras do ponto de vista pedagógico-didático, compreendendo 17 textos. O Domínio C, sore “Educação e Multidisciplinaridade”, igualmente com 17 capítulos, compreende experiências relacionadas ou não com o Projeto Nós Propomos!, em que a contribuição de várias áreas disciplinares é marcante. A publicação em ebook responde a dois objetivos: a escassez de recursos financeiros para uma publicação em papel de 1000 páginas páginas e, naturalmente, ao esforço de ter a maior divulgação possível na comunidade científica. Para a produção deste livro, muito contribuíram a Comissão Científica do Congresso, presidida pelo Professor Souto González, presidente do Conselho Diretivo do GEOFORUM e professor da Universidade de Valência, e a Comissão Editorial, presidida pelo professor da Universidade de Passo Fundo, Claudionei Lucimar Gengnagel, que desenvolveu um trabalho aturado. Um agradecimento também ao ZOE/Centro de Estudos Geográficos e ao IGOT-ULisboa, editores desta publicação. O penúltimo agradecimento vai para todos os autores que contribuíram para esta obra. O derradeiro agradecimento vai para o leitor, que dá significado à mesma. Estão aqui identificadas e analisadas muitas e diversas práticas de cidadania – ao leitor fica agora a disponibilidade de uma leitura atenta, sempre crítica e, seguramente, proveitosa.
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