Academic literature on the topic 'Catecolamine'

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Journal articles on the topic "Catecolamine"

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Matarrese, Paola, and Giuseppe Marano. "Modulazione dei recettori β-adrenergici e differenze di genere." CARDIOLOGIA AMBULATORIALE 30, no. 1 (May 31, 2022): 20–24. http://dx.doi.org/10.17473/1971-6818-2022-1-5.

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Abstract:
Lo scompenso cardiaco (SC), processo evolutivo comune di più malattie cardiovascolari a differente eziologia (ad es. infarto del miocardio, ipertensione, cardiomiopatie, disturbi valvolari e altre), è diventato sempre più comune nella popolazione anziana, influenzando drasticamente il tasso di sopravvivenza e la qualità della vita. L’iperattività del sistema nervoso simpatico (SNS) che si associa allo SC determina un aumento delle catecolamine circolanti epinefrina e norepinefrina che, attraverso l’attivazione dei recettori beta-adrenergici (β-AR), svolgono un ruolo critico nella regolazione della funzione del sistema cardiovascolare. Una caratteristica distintiva dello SC è la diminuzione o la desensibilizzazione dei recettori β1-adrenergici (β1-AR) sulla membrana delle cellule cardiache. Le catecolamine e lo stress ossidativo sono coinvolti nella regolazione della densità dei β-AR. Lo stress ossidativo associato alla disfunzione mitocondriale sembra giocare un ruolo importante nella fisiopatologia dello SC. Infatti, una condizione di stress ossidativo è stata osservata sia in pazienti con SC che in modelli animali, e un’eccessiva esposizione a specie reattive dell’ossigeno (ROS) diminuisce l’espressione di β1-AR in cardiomiociti murini, sebbene i meccanismi sottostanti rimangano ancora non chiari. Recentemente, è stato scoperto che il recettore periferico delle benzodiazepine (PBR) svolge un ruolo chiave oltre che nell’energetica cellulare, nella regolazione della fisiologia mitocondriale e dell’equilibrio redox nei cardiomiociti. Nel presente studio, abbiamo valutato gli effetti delle catecolamine e dei ligandi del PBR sulla densità dei β1- e β2-AR nei monociti umani isolati da sangue periferico, che sono noti per esprimere entrambi i β-AR. La densità dei β-AR è stata misurata mediante citometria a flusso utilizzando anticorpi selettivi diretti contro un epitopo extracellulare di β1-AR o β2-AR. Il trattamento dei monociti con benzodiazepine induceva una riduzione della densità del β1-AR, ma non del β2-AR, sulla membrana dei monociti che veniva ripristinata utilizzando [1-(2-chlorophenyl)-N-methyl-(1-meth-ylpropyl)-3 isoquinolinecarboxamide] (PK11195), un antagonista del PBR. Questi risultati suggeriscono un possibile ruolo del PBR nella regolazione della densità del β1-AR proponendo i monociti isolati dal sangue periferico sia come modello in vitro utile per lo studio del sistema recettoriale β-adrenergico che come potenziali biomarcatori di progressione della malattia e risposta alla terapia.
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HORIBA, Kiyoshi, Yasuhiro YAMAMOTO, Chiaki SHIMADA, Rikako KUTUNA, Hiroshi NOGUCHI, and Yoshiaki TAKUMI. "Anesthesia for Shy-Drager Syndrome: A Relationship between Hemodynamics and Plasma Catecolamine levels During Anesthesia." JOURNAL OF JAPAN SOCIETY FOR CLINICAL ANESTHESIA 15, no. 2 (1995): 161–65. http://dx.doi.org/10.2199/jjsca.15.161.

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Barsotti, Nicola, Marco Chiera, and Diego Lanaro. "La relazione struttura-funzione: le interazioni fra stress, immunità e fascia." PNEI REVIEW, no. 1 (April 2021): 71–84. http://dx.doi.org/10.3280/pnei2021-001003.

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Abstract:
La risposta di stress, tramite il rilascio dei glucocorticoidi e delle catecolamine e modificando le risposte endocrine, neurali e immunitarie, può influenzare la struttura corporea, sia a livello tissutale sia a livello cellulare. In particolare, tramite il coinvolgimento del sistema immunitario, la risposta di stress può alterare la struttura della fascia, un tipo di tessuto connettivo presente nell'interno organismo che svolge importanti ruoli architetturali e di comunicazione per tutti gli organi. Nel presente articolo, attraverso una disamina della risposta di stress, del sistema immunitario e del tessuto connettivo, gli autori eseguono una revisione di queste interazioni alla luce della Pnei per evidenziare come struttura e funzioni corporee siano strettamente collegate. Particolare attenzione verrà posta a come fascia, muscoli e ossa risentano della risposta di stress e a come lo stile di vita possa giocare un ruolo determinante in questo equilibrio.
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Mannelli, Massimo, Giuseppe Opocher, and Letizia Canu. "Metodiche di dosaggio di metanefrine e catecolamine: rischi e variabili interpretative per i dosaggi effettuati in centri non specializzati." L'Endocrinologo 17, no. 2 (April 2016): 107–8. http://dx.doi.org/10.1007/s40619-016-0191-0.

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Nunes, Newton, Márlis Langenegger de Rezende, Paulo Sérgio Patto dos Santos, and Lilia Wang. "Sevoflurano e desflurano sobre o ritmo cardíaco de cães tratados com infusão contínua de doses crescentes de adrenalina." Ciência Rural 34, no. 1 (February 2004): 125–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782004000100019.

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Abstract:
Os anestésicos inalatórios sensibilizam o miocárdio ou seu sistema de condução à ação das catecolaminas endógenas e/ou exógenas, predispondo o animal às arritmias cardíacas. Dentre os anestésicos voláteis, o sevoflurano e o desflurano são fármacos relativamente recentes e, embora sejam dotados de características relacionadas a não sensibilização do miocárdio às catecolaminas, desconhecem-se estudos que comparem suas eventuais propriedades antiarritmogênicas. Com o objetivo de estudar, comparativamente, o comportamento do ritmo cardíaco e observar eventuais bloqueios atrioventriculares em cães anestesiados pelo sevoflurano e desflurano e submetidos à infusão contínua de adrenalina, foram utilizados 20 animais adultos, os quais foram separados em dois grupos de igual número (G1 e G2). Aos cães do G1, foi administrado propofol, na dose média de 10mmg.kg-1; em seguida os animais receberam sevoflurano, a 1,5CAM. Decorridos 30 minutos do início da administração do anestésico volátil, iniciou-se a infusão de adrenalina na dose de 1mmg.kg-1.min-1. A cada 10 minutos, a dose da catecolamina foi acrescida em uma unidade, cessando-se a administração em 6mmg.kg-1.min-1. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se o sevoflurano pelo desflurano, administrado a 1,5CAM. A cada dose de adrenalina, foi feita contagem de batimentos ventriculares ectópicos, bem como a observação de bloqueios atrioventriculares. Os achados foram tratados pelos métodos estatísticos de Análise de Perfil e Kruskall-Wallis. Os resultados permitiram concluir que o desflurano minimiza de maneira mais eficiente a arritmia induzida pela adrenalina, além de reduzir a incidência de bloqueios atrioventriculares.
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Paris M., O. E. "Catecolaminas en pediatría." ARS MEDICA Revista de Ciencias Médicas 18, no. 1 (May 26, 2017): 58. http://dx.doi.org/10.11565/arsmed.v18i1.702.

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Queiroz, E. A., A. B. Lombardi, C. R. H. Santos Furtado, C. C. D. Peixoto, T. A. Soares, Z. L. Fabre, J. C. Basques, M. L. M. Fernandes, and J. R. S. Lippi. "Correlatos bioquímicos da depressão em crianças." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 49, no. 4 (December 1991): 418–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1991000400008.

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Abstract:
O grau de depressão em 88 crianças abandonadas foi analisado por escala de avaliação de depressão adaptada para crianças na pré-puberdade. Os itens da escala foram agrupados em três dimensões: sociológico-relacional, psicológica e biológica. Em 46 crianças desta amostra foram dosados o Cortisol plasmático e a excreção urinária de. catecolamina, VMA, HVA e 5-HIAA. Pela análise dos principais componentes, mostraram-se mais importantes, na amostra, as dimensões sociológica e psicológica, seguidas dos componentes idade e catecolamina. O grupo de crianças do sexo masculino com depressão apresentava maior nível de excreção urinária de catecolamina e menor pico de Cortisol plasmático que o grupo sem depressão. A variável idade, em ambos os sexos, correlacionava-se à variável catecolamina. Alterações bioquímicas estão presentes em crianças com depressão, mas é difícil demonstrar correlação de dependência entre elas e aspectos fenomenológicos da depressão.
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Lavado, Rafael Hernández, Pilar Rodríguez Ortega, Carlos Guzmán Carmona, Ignacio Rasero Hernández, and José Díaz Pérez de Madrid. "Paraganglioma timpánico productor de catecolaminas." Endocrinología y Nutrición 57, no. 1 (January 2010): 35–36. http://dx.doi.org/10.1016/s1575-0922(10)70007-3.

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Rangel, R., A. Afonso, P. Bogalho, F. Fonseca, and A. Agapito. "CO112. TUMORES PRODUTORES DE CATECOLAMINAS: CASUÍSTICA." Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo 7, no. 2 (July 2012): 102. http://dx.doi.org/10.1016/s1646-3439(12)70121-9.

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Mendonça, Larissa Bento De Araújo, Antônio Cláudio Madeiro, Francisca Elisângela Teixeira Lima, Islene Victor Barbosa, Maria Eliane Maciel De Brito, and Lílian Gomes Pereira Da Cunha. "The use of catecholamines in patients at an intensive care unit." Revista de Enfermagem UFPE on line 6, no. 1 (November 21, 2011): 26. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.2052-14823-1-le.0601201204.

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Abstract:
Objetivo: Identificar a incidência do uso de catecolaminas em pacientes de uma unidade de terapia intensiva. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva quantitativa, realizada em uma unidade de terapia intensiva, pertencente a um hospital particular em Fortaleza-Ceará. A população do estudo compôs-se por todos os prontuários de pacientes internados na unidade no período de janeiro-dezembro de 2009. A amostra constituiu-se de 53 prontuários que atenderam aos critérios de inclusão definidos no estudo. A coleta de dados realizou-se nos meses de abril-maio de 2010 por meio de consulta aos prontuários e preenchimento de um roteiro semi-estruturado. Os dados foram organizados e tabulados em tabelas e figuras. Estudo aprovado pelo comitê de ética sob protocolo: 29/10. Resultados: Patologia prevalente: alterações neurológicas (60,4% ). Faixa etária prevalente: entre 41 a 59 anos (45,3%); sexo prevalente: feminino (54,7%). Houve prevalência do uso de catecolaminas em 23% dos pacientes. Catecolaminas mais utilizadas: dobutamina e noradrenalina, ambas usadas por 50% dos pacientes. Conclusão: Constatou-se uma incidência de 23% de uso de catecolaminas. As catecolaminas mais utilizadas foram a dobutamina e noradrenalina. Acredita-se que esta pesquisa possa contribuir para a qualificação do enfermeiro quanto à administração de catecolaminas.
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Dissertations / Theses on the topic "Catecolamine"

1

Riggi, Margherita. "Correlati anatomici, neurochimici e funzionali di eventi neurodegenerativi nel ratto." Doctoral thesis, Università degli studi di Trieste, 2014. http://hdl.handle.net/10077/10155.

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Abstract:
2012/2013
La malattia di Parkinson (PD) e quella di Alzheimer (AD) appartengono entrambe ad una famiglia di patologie neurologiche, caratterizzate da neurodegenerazione, i cui deficit funzionali (motori, sensitivi e psicologici) sono progressivi, e la cui insorgenza si presenta tipicamente dopo la quinta o la sesta decade di vita. Diversi studi ipotizzano che esse possano essere la diversa manifestazione di uno stesso processo disfunzionale, poichè presentano vari aspetti neuropatologici in comune. Ambedue infatti sono caratterizzate da una deplezione massiva dei sistemi neurotrasmettitoriali a proiezione diffusa (quali ad esempio il colinergico, il dopaminergico ed il noradrenergico) e dalla presenza, nei tessuti coinvolti, di aggregati di proteine con alterata conformazione in sede intra- od extracellulare. Inoltre, entrambe sono associate all’insorgenza di disturbi cognitivi ed allo sviluppo di demenza. Il lavoro di questa tesi è stato volto ad indagare alcuni aspetti che caratterizzano queste patologie, per approfondire in che modo la comparsa di determinate disfunzioni anatomiche e neurochimiche influenzi il processo patologico, ed in particolare determini lo sviluppo di deficit cognitivi. Nello specifico abbiamo indagato i contributi rispettivamente del sistema colinergico del prosencefalo di base, di quello dopaminergico mesocorticolimbico e del sistema noradrenergico ascendente, nella regolazione della reference e della working memory, usando il ratto come animale modello. Attraverso l’iniezione neonatale di due immunotossine (192-IgG-saporina e anti-DBH-saporina) e di una neurotossina (6-OHDA) in età adulta, abbiamo osservato le conseguenze funzionali ed anatomiche della deplezione, singola o combinata, dei corrispettivi sistemi neurali, tramite appropriati test comportamentali (quali il Morris Water Maze ed il Radial Arm Water Maze) e procedure istologiche ad hoc. Alla luce dei risultati ottenuti è emerso che il sistema noradrenergico svolge un ruolo importante nel regolare i processi ippocampo-dipendenti, interagendo con gli altri due sistemi e, ove necessario, compensando funzionalmente alla loro mancanza. Inoltre abbiamo indagato gli effetti derivanti dalla deplezione del sistema colinergico del prosencefalo di base con, o senza, l’aggiunta dell’infusione di beta-amiloide 25-35 pre-aggregata in ippocampo, sull’apprendimento e la memoria spaziale di ratti così trattati; e le conseguenze neurochimiche di questi trattamenti sui tessuti prelevati post-mortem, soprattutto per quanto riguarda le alterazioni del metabolismo delle proteine APP, TAU e TDP-43, indagate tramite tecniche istologiche specifiche ed analisi con Western Blot. In questo modo è stato visto che c’è un’interazione sinergica tra l’ipofunzione colinergica e l’infusione di beta-amiloide esogena pre-aggregata nel determinare deficit cognitivi, sia nella reference che nella working memory; e che la deplezione colinergica riesce di per sè sia ad incrementare la fosforilazione della proteina Tau, e quindi di provocarne il distacco dai microtubuli e favorirne l’aggregazione a livello del soma cellulare, che sia a provocare delle alterazioni nel metabolismo della proteina TDP-43, che rispetto ad animali di controllo risulta sovraespressa e localizzata anche a livello del citoplasma. Mentre l’influenza dell’aggregazione della beta-amiloide in questi processi appare marginale o comunque avere una comparsa più tardiva. Il lavoro svolto propone quindi di considerare delle terapie farmacologiche e ristorative che hanno come target il sistema noradrenergico per la cura dei disturbi cognitivi che accomunano la malattia di Alzheimer e quella di Parkinson; e di approfondire maggiormente l’interazione che lega il sistema colinergico alla TDP-43, perchè potrebbe essere importante per capire i meccanismi che conducono alla comparsa di neurodegenerazione e di demenza.
XXVI Ciclo
1984
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Souza, Alexandre Reis Taveira de. "Estresse e sensibilidade as catecolaminas em atrio de cobaia." [s.n.], 2001. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/317889.

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Abstract:
Orientador : Regina Celia Spadari-Bratfisch
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-07-31T17:39:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_AlexandreReisTaveirade_M.pdf: 4201034 bytes, checksum: a52fe09fd32389f3d9588212e677cdef (MD5) Previous issue date: 2001
Resumo: Considerando que tecidos isolados de ratos submetidos a estresse apresentam alterações de sensibilidade às catecolaminas, os objetivos deste trabalho foram verificar se tecidos isolados de cobaias submetidas aos mesmos protocolos experimentais também apresentam alterações similares, levando-se em conta que a proporção de subtipos de adrenoceptores difere entre átrios direitos das duas espécies. Nossos resultados mostraram que o estresse por natação ou por choque nas patas induziu alterações na sensibilidade aos efeitos cronotrópicos das catecolaminas, cujas características dependem da intensidade do agente estressor. Átrios direitos de cobaias e de ratos submetidos a estresse por natação apresentaram supersensibilidade à isoprenalina, o que poderia ser causado por redução na captação extraneuronal do agonista. No entanto, cobaias mostraram subsensibilidade à noradrenalina, após uma sessão de natação, o que só ocorre em ratos após a terceira sessão. Nós sugerimos que os mecanismos envolvidos neste processo poderiam ser similares àqueles descritos em ratos, ou seja, diminuição da resposta mediada por adrenoceptores do subtipo b1 e/ou aumento da eficiência da captação neuronal do agonista. Estresse por choques nas patas determinou alterações semelhantes em átrios direitos de ratos e de cobaias, com supersensibilidade à isoprenalina e subsensibilidade à noradrenalina, sugerindo dessensibilização dos adrenoceptores do subtipo b1, acompanhado de aumento da participação do subtipo b2 na resposta. A análise computacional dos dados e o uso de agonista seletivo para o subtipo b2 de adrenoceptores não confirmaram esta hipótese
Abstract: Considering that isolated tissues of stressed rats show alterations on sensitivity to catecholamines, the objectives of this work was to verify whether isolated tissues from guinea-pigs submitted to the same experimental protocols also show similar alterations. Our results show that the swimming or footshock stress induce sensitivity alterations of the chronotropic response to catecholamines, which features depend on the intensity of the stressor agent. Right atria from guinea-pigs and rats submitted to swimming stress shows supersensitivity to isoproterenol, probably due to a reduction of the extraneuronal uptake of the agonist. However, atria from guinea pigs show subsensitivity to norepinephrine after one swimming session, whereas atria from rats only shows subsensitivity to noradrenaline after the third swimming session. We suggest that the mechanisms involved in this process could be similar to those described in rats, i.e., increase in the agonist neuronal uptake efficiency. Footshock stress induced similar alterations in rats and guinea-pigs right atria; supersensitivity to isoproterenol and subsensitivity to norepinephrine, suggesting b1-adrenoceptor desensitization and increase in the b2-adrenoceptor participation in the response. The analysis of data performed by Graph Pad Prism on the response to TA2005 did not confirm this hypothesis
Mestrado
Fisiologia
Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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TEMPESTINI, ALESSIA. "STUDIO DEGLI ADDOTTI CATECOLAMMINE-PROTEINE IN SOSTANZA NERA E NEL PUTAMEN UMANI." Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano, 2010. http://hdl.handle.net/2434/150067.

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Abstract:
Parkinson’s disease is a neurodegenerative disorder that results primarily from the degeneration of dopaminergic neurons in the substantia nigra and locus coeruleus. Neurons of both areas contain a melanic pigment called neuromelanin. This pigment accumulates linearly during aging and originates from an excess of free cytosolic dopamine. Dopamine, like other catecholamines, can easily oxidize to its corresponding quinone when free in the cytosol. Dopamine-quinone is very reactive and can either polymerize to form the neuromelanin core, or react with nucleophilic species like free cysteine, glutathione, or cysteine residues of proteins. Since cysteine residues are often localized in the active site of the enzyme, the adduct between dopamine-quinone and cysteine may alter the protein function and thus become a potential neurotoxic factor for the cellular life. In order to verify if dopamine-protein adducts are present in human cerebral tissue, the protein fractions from human substantia nigra and putamen were extracted and analysed. The extracted proteins were incubated with a amino-phenyl boronate resin that selectively binds the cis-diol group of dopamine, a reaction that is reversible at acidic pH. By using this system, dopaminated proteins can be isolated from the protein fraction. The elutes from the resin were hydrolysed and analysed by HPLC for the presence of cysteine-dopamine adducts. For both brain areas 3 different subjects of ages ranging from 52 to 89 years old were analyzed. In neither brain area the presence of cysteinyl-dopamine has been observed. Possible explanations for these results are: 1) excess of dopamine in human brain tissue is stored in neuromelanin and is therefore not able to react with proteins; 2) dopamine reacts with proteins but the adducts are either removed by the ubiquitin-proteasome system or included in the neuromelanin structure, thereby forming the peptidic component of the pigment.
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Siopa, Filipa Alexandra Delgado. "Modificação de proteínas e DNA por quinonas derivadas de catecolaminas." Doctoral thesis, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2011. http://hdl.handle.net/10362/8782.

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Abstract:
Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Química Especialidade de Química Orgânica, pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia
Fundação para a Ciência e Tecnologia - bolsa de doutoramento SFRH/BD/39171/2007
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Serrano, Priscila de Oliveira. "Polimorfismo genetico da Catecolamina-0-Metiltransferase (Val 158Met) e disfunção temporomandibular em mulheres." [s.n.], 2010. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/290522.

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Abstract:
Orientador: Celia Marisa Rizzatti-Barbosa
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-08-15T02:53:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Serrano_PrisciladeOliveira_D.pdf: 1817272 bytes, checksum: 1f42a57b47b396717d47a6907d023784 (MD5) Previous issue date: 2010
Resumo: A dor é um processo complexo influenciado por uma variedade de fatores comportamentais, ambientais e genéticos. A Disfunção Temporomandibular (DTM) é uma condição musculoesqueletal com etiologia multifatorial que inclui fatores locais, sistêmicos e genéticos, fazendo com que os indivíduos respondam diferentemente quanto ao desenvolvimento e progressão da doença. Assim, condições genéticas inerentes ao indivíduo podem estar relacionadas à sensibilidade dolorosa e ao risco de desenvolvimento de DTM. A Catecolamina -0- metiltransferase (COMT) é uma enzima que metaboliza as catecolaminas endógenas, cuja atividade influencia a modulação de alguns neurotransmissores à sensibilidade dolorosa. O polimorfismo genético de nucleotídeo único (SNP: rs 4680) no códon 158 (Val 158 Met) do gene responsável pela codificação da COMT parece estar relacionado à sensibilidade dolorosa e ao risco de desenvolvimento de DTM. O objetivo do presente estudo foi investigar a associação do polimorfismo genético da COMT (Val 158 Met) com a predisposição à sintomatologia dolorosa em voluntárias que apresentavam desarranjos internos da articulação temporomandibular. O diagnóstico de DTM foi realizado utilizando o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD) e o experimento realizado em cego, considerou o delineamento proposto a seguir: 1) Grupo controle, composto por 334 voluntárias não portadoras de DTM; 2) Grupo DTM sem dor, composto por 224 voluntárias portadoras de DTM e com ausência de sensibilidade dolorosa na ATM e 3) Grupo DTM com dor, composto por 75 voluntárias portadoras de DTM e com presença de sensibilidade dolorosa na ATM. O ácido desoxirribonucléico (DNA) das voluntárias foi obtido através de células epiteliais da mucosa bucal. A amplificação dos genes da COMT foi realizada por meio de reação de PCR (Polimerase Chain Reaction). Para a identificação dos alelos foi realizada a técnica de RFLP (Restriction Fragment Length Polymorphism), e o produto do RFLP foi submetido à eletroforese em géis de poliacrilamida a 10%. O teste de Equilíbrio de Hardy-Weinberg foi utilizado para determinar o equilíbrio da distribuição dos alelos na população estudada. A comparação da freqüência dos genótipos entre os grupos controle, DTM sem dor e DTM com dor foi realizada através do teste %2 com nível de significância em 5%. Não foi encontrada diferença estatística significante entre o polimorfismo da COMT (Val 158 Met) e sensibilidade dolorosa na ATM, sugerindo que este polimorfismo não pode ser relacionado com maior sensibilidade dolorosa na ATM.
Abstract: Pain is a complex experience encompassing behavioral, environmental, and genetics factors. Temporomandibular Disorders (TMD) are a musculoskeletal condition considered to have multifactorial etiology comprising local, systemic and genetic factors, which makes individuals respond differently to the development and progression of the disease. Thus, intrinsic genetic conditions can be related to pain sensitivity and risk of developing TMD. Catechol-O-methyltransferase (COMT) is an enzyme involved in the metabolic degradation of endogenous catecholamines and whose activity influences modulatation of some pain sensitivity neurotransmitters. A single nucleotide polymorphism (SNP: rs4680) in codon 158 (Val158Met) of the gene encoding COMT may be related to pain sensitivity and risk of developing TMD. The purpose of the present study was to investigate the association among COMT polymorphism (Val 158 Met) and TMJ pain sensitivity in women with TMJ disorders. TMD diagnosis was obtained using the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD) and this blinded study was designed as follows: 1) Control group: 334 volunteers with no TMD signs and symptoms 2) TMD Group with no pain : 224 volunteers with TMD signs but no TMJ pain and 3) TMD Group with pain: 75 volunteers with TMD signs and TMJ pain. Deoxyribonucleic acid (DNA) from all volunteers was obtained from buccal mucosa cells. COMT gene was amplified by polymerase chain reaction (PCR). Alleles were detected by restriction fragment length polymorphism (RFLP), followed by electrophoresis on a 10% polyacrylamide gel. Hardy-Weinberg equilibrium was tested to determine the balance in alleles distribution in the population studied. Differences in genotype frequencies among control group, TMD group with no pain and TMD Group with pain were assessed by chi (2) test, with significance level set at 5%. No statistically significant associations were found between COMT (Val158Met) polymorphism and pain sensitivity in TMJ, suggesting that this polymorphism can not be related to high pain sensitivity in TMJ.
Doutorado
Protese Dental
Doutor em Clínica Odontológica
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Pimenta, Dora Margarida Ferreira. "Determinação de catecolaminas e dos metabolitos por HPLC com detecção eletroquímica." Master's thesis, Instituto Politécnico de Tomar, 2013. http://hdl.handle.net/10400.26/5845.

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Abstract:
O presente trabalho resulta do estágio realizado no Laboratório de Análises Clínicas Fernanda Galo, em Tomar, de 4 de Fevereiro a 31 de Julho de 2013. Este teve como principal objetivo a aplicação de metodologia analítica para a quantificação de catecolaminas e seus metabolitos na urina, utilizando métodos cromatográficos de HPLC (High Performance Liquid Chromatography) com deteção eletroquímica. Através da realização de alguns estudos, comprovou-se que os métodos implementados fornecem resultados com boa qualidade. Esses estudos envolveram a avaliação de performance cromatográfica para cada um dos compostos a quantificar, a validação dos métodos relativamente à sua seletividade e precisão e, ainda, avaliações de controlo externo - RIQAS. Deste modo, conclui-se que todos os picos dos compostos analisados apresentam uma boa resolução (Rs>1,5) e um fator de retenção aceitável (entre 1 e 20). Todos os métodos utilizados são seletivos para a deteção dos compostos a quantificar, conclui-se ainda, que todos os métodos são precisos, pois apresentam coeficientes de variação (CV%) inferiores ao valor recomendado, podendo considerar-se confiáveis, uma vez que foram aprovados em vários controlos externos-RIQAS. Após a implementação e estudo dos métodos, estes foram utilizados para realizar diversas análises no âmbito da prestação de serviços oferecida pelo Laboratório de Análises Clínicas Fernanda Galo.
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Nishi, Fernanda Ayache. "Avaliação do conhecimento dos enfermeiros em relação às catecolaminas de infusão contínua." Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-12062007-093854/.

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Abstract:
A administração de catecolaminas por via intravenosa é uma prática comum no ambiente hospitalar, principalmente em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Hemodiálise e Pronto Socorro (PS). Apesar de se tratar de um procedimento que demanda cuidados de enfermagem bastante específicos, este pode ser realizado por qualquer membro da equipe de enfermagem, até mesmo sem supervisão direta de um enfermeiro. Para prestar cuidados de enfermagem adequados aos pacientes que recebem catecolaminas por via intravenosa é necessário que o profissional que realiza o procedimento disponha de conhecimento específico acerca da prática realizada. Em unidades como UTI, PS e Hemodiálise, espera-se que o enfermeiro exerça supervisão direta desses cuidados, já que são unidades em que os pacientes apresentam condições mais críticas e geralmente instáveis. Desta forma, é esperado que o enfermeiro detenha todo o conhecimento necessário para administrar as catecolaminas com segurança, minimizando assim os riscos para o paciente. Estes conhecimentos devem ser aprofundados englobando desde ciências básicas como anatomia e fisiologia, até aspectos mais específicos como a escolha do cateter, recomendações de uso dos materiais disponíveis, conhecimentos farmacológicos direcionados e recomendações e cuidados durante a infusão desse tipo de medicamento. Este estudo avaliou o grau de conhecimento dos enfermeiros do Hospital Universitário (HU) da Universidade de São Paulo (USP) quanto à administração de catecolaminas de infusão contínua por via intravenosa. Foram sujeitos deste estudo somente os enfermeiros que atuam em unidades onde a administração de catecolaminas é prática comum. A pesquisa limitou-se aos enfermeiros que atuam em unidades de cuidados de adultos por considerar que há peculiaridades existentes no cuidado do paciente adulto e pediátrico no que diz respeito à administração de drogas vasoativas e à necessidade de atualização e vivência prática da situação. Assim, através de questionário estruturado, procedeu-se a avaliação do conhecimento dos enfermeiros atuantes nas unidades de Hemodiálise, PS de adultos e UTI de adultos com relação à administração de catecolaminas por via intravenosa. Os dados obtidos com a aplicação dos questionários foram submetidos a análises estatísticas para definir se o conhecimento apresentado pelos enfermeiros avaliados é condizente com o preconizado pela literatura para realização segura de tal procedimento
Catecholamine management through intravenous route is a common practice in the hospital setting, mainly at the Intensive Care Unit (ICU), Hemodialysis and Emergency Room (ER). Although it\'s a procedure that demands very specific nursing care, this can be made by any member of the nursing staff, even without direct supervision of a nurse. For delivering optimal nursing care to patients who receive catecholamine through intravenous route, it\'s necessary the provider who makes the procedure to have specific knowledge on this practice. In settings like ICU, ER and Hemodialysis, the nurse is expected to have direct supervision in these procedures, once they are units where patients present more critical and generally unstable conditions. This way, the nurse is supposed to have all the knowledge necessary to manage catecholamine safely, thus minimizing the risks for the patient. This knowledge must be deepen involving from basic sciences such as anatomy and physiology, to more specific aspects, such as the catheter chosen, recommendations for use of available material, specified pharmacological knowledge and recommendations and care during infusion of this type of medication. This study evaluated the knowledge level of nurses from University Hospital (HU) of University of Sao Paulo (USP) regarding to catecholamine management of continuous infusion through intravenous route. Subjects of the study were only the nurses who work in setting where catecholamine management is a common practice. The research limited to nurses who work in adult care, considering that there are peculiarities in adult and pediatric care related to vasoactive medication management and the need of upgrade and practical experience of the situation. Thus, through a structured questionnaire, it was made an evaluation of knowledge of nurses who work in Hemodialysis units, adult ER and adult ICU regarding to catecholamine management through intravenous route. The data obtained through the questionnaires were submitted to statistic analyses to define if the knowledge presented by the evaluated nurses is according to what is advised by literature to make safely such procedure
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Lima, Luciana Cavalcanti [UNESP]. "Efeito das catecolaminas sobre a expansão volêmica sustentada e função renal em coelhos." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2011. http://hdl.handle.net/11449/106014.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-28Bitstream added on 2014-06-13T20:06:47Z : No. of bitstreams: 1 lima_lc_dr_botfm.pdf: 1702555 bytes, checksum: 4476cc5a576c0c45223065d48539806c (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Efeito das catecolaminas sobre a expansão volêmica sustentada e função renal em coelhos. Os autores estudaram os efeitos das catecolaminas α, β e dopa sobre a expansão volêmica e a função renal de coelhos anestesiados antes, durante e após infusão em bolus de solução fisiológica a 0,9%.foram estudados 24 coelhos, distribuídos aleatoriamente em quatro grupos experimentais de estudo. Respostas à infusão de um bolus de 24 mL.kg-1 de SF 0,9% em 20 minutos foram avaliadas durante a infusão da catecolamina. Os quatro grupos experimentais eram o controle, SF 0,9% 6 mL.kg-1.h-1, fenilefrina 3,0 ug.kg-1.min-1 (6 mL.kg-1.h-1), isoprenalina 0,1 ug.kg-1.min-1 (6 mL.kg-1.h-1) e dopamina 20 ug.kg-1.min-1 (6 mL.kg-1.h-1). A expansão do volume plasmático foi calculada a partir da variação do hematócrito. Medidas de depuração urinária também foram avaliadas.ao término da expansão volêmica com 24 mL.kg-1 de SF 0,9%, a expansão do volume plasmático foi maior no grupo isoprenalina, seguida dos grupos fenilefrina e controle. O grupo da dopamina mostrou a menor expansão. Terminado o experimento, o grupo isoprenalina mantinha a maior expansão volêmica e o grupo dopamina, uma expansão maior que a do grupo controle. Porém, o grupo da fenilefrina apresentou uma diminuição sustentada da expansão do volume plasmático, atingindo valores próximos aos basais (antes da expansão). Após a expansão com SF 0,9%, o maior aumento no débito urinário ocorreu no grupo fenilefrina comparado com os outros grupos, que não diferiram entre si. Finalizado o procedimento, o grupo submetido a infusão de fenilefrina, mantinha o maior débito urinário, mantendo-se até o término da infusão da catecolamina, seguido do grupo isoprenalina. Com relação à função renal, o clearance de creatinina, 30 minutos após a expansão com solução fisiológica, estava aumentado no grupo da dopamina...
Effects of catecholamines on sustained volume expansion and renal function in rabbits.The authors studied the effects of cathecholamines (alpha, beta and dopamine agonists) on volume expansion and renal function in anesthetized rabbits, before, during, and after a bolus infusion of 0.9% saline.after Institutional Ethics Committee approval, 24 rabbits were randomly distributed in four experimental groups: Control (CRL) - NaCl 0.9% 6 ml.Kg-1.h-1 + 1 ml.Kg-1 of creatinine (Cr), no catecholamines infusion; Phenylephrine (PHE) - 3 ug/kg/min (NaCl 0.9% 6 ml.Kg-1.h-1 + 1 ml.Kg-1 of Cr); isoproterenol (ISU) - 0,1 μg.kg-1.min-1 (NaCl 0.9% 6 ml.Kg-1.h-1 + 1 ml.Kg-1 of Cr); and Dopamine DOP) - 20 μg.kg-1.min-1 (NaCl 0.9% 6 ml.Kg-1.h-1 + 1 ml.Kg-1 of Cr). All groups received a 0.9% NaCl 24 ml.Kg-1 over 20 minutes for volume expansion, starting 30 minutes after the initiation of catecholamine and creatinine infusion. The catecholamine infusion was sustained for 120 minutes after the end of the saline bolus. The plasma volume expansion was calculated based on estimated plasma volume and change in hematocrit. Renal function was also evaluated using Cr infusion since the beginning of the experiment. catecholamines infusion without saline did not change the plasma volume. The plasma volume expansion, after the 24 ml.Kg-1 of NaCl 0.9%, was most sustained in the ISU group, followed by DOP and CRL. The PHE group showed the lowest plasma expansion (least retention of vascular fluid). PHE was associated with the greatest dieresis compared to the other test groups, which did not differ significantly from one another. Regarding the renal function, the Cr clearance 30 minutes after plasma expansion with saline was increased in the DOP group compared to the other groups.The Na+ excretion and clearance 30 minutes after the ending of volume expansion with saline were significantly higher in the PHE group when... (Complete abstract click electronic access below)
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Silva, Elisangela Farias. "Efeito do estresse sobre a resposta lipolitica as catecolaminas em adipocitos de ratos." [s.n.], 1999. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/314627.

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Abstract:
Orientador: Regina Celia Spadari-Bratfisch
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-07-24T20:59:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_ElisangelaFarias_M.pdf: 2769581 bytes, checksum: ebf51e365d468e3b08d46dde67d68092 (MD5) Previous issue date: 1999
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta lipolítica a agonistas adrenérgicos em adipócitos epididimais isolados de ratos submetidos a estresse por choque nas patas. Utilizamos ratos Wistar adultos, com peso de 250 a 350 gramas, submetidos a três sessões de choque nas. patas. Cada rato recebeu, durante 30 minutos, 120 choques nas patas (1,0 mA, 1,0 s) em intervalos variáveis de 5 a 25 segundos, em cada sessão. Após a última sessão de choques, os animais foram sacrificados e o panículo adiposo epididimal removido e submetido a digestão, para isolamento das células utilizadas no ensaio. Nos adipócitos foram obtidas curvas concentração-efeito, sendo a concentração de glicerol liberado o índice de lipólise (µmol glicerol/ 100 mg lipídeos totais/ 100 min.). Curvas concentração-efeito à isoprenalina, noradrenalina e ao BRL37344 foram realizadas na presença ou ausência dos antagonistas metoprolol e/ou ICI118,551, seletivos para adrenoceptores. Também foram realizadas curvas concentração-efeito à adrenalina, ao CGP12177, ao salbutamol. O efeito do d-butiril-AMPc também foi avaliado. As curvas foram comparadas por análise de variância, seguida de teste de Fischer, com p < 0,05. Nossos resultados mostraram que: - Adipócitos isolados de ratos submetidos a três sessões de choque nas patas apresentam aumento na liberação basal de glicerol (controle 0,59 + 0,04; choque 1,00+0,11 p < 0,05); - Após três sessões de choque nas patas, ocorreu supersensibilidade à isoprenalina e (pD2 controle 7,46 + 0,11; choque 8,l1+ 0,17, P < 0,05) à adrenalina (pD2 controle 5,78 + 0,20; choque 6,13 + 0,18, p < 0,05) e subsensibilidade à noradrenalina (pD2 controle 6,98 + 0,13; choque 6,41 + 0,12) e ao BRL 37344 (pD2 controle 8,43 + 0,19; choque 7,54 + 0,21); - A supersensibilidade à isoprenalina permaneceu em adipócitos de ratos submetidos a estresse por choque nas patas mesmo na presença de 100 nM de metoprolol, antagonista de ß l-adrenoceptores que também pode bloquear o subtipo ß 3, porém a subsensibilidade à noradrenalina e ao BRL37344 foi abolida. Entretanto, o ICI118,551, antagonista de adrenoceptores do subtipo ß _2, cancela a supersensibilidade à isoprenalina em adipócitos de ratos estressados. - Os efeitos lipolíticos máximos da isoprenalina, adrenalina, salbutamol e d-butirilAMPc foram significativamente maiores em adipócitos isolados de ratos submetidos a estresse do que em células adiposas de ratos controle. Não houve alteração significativa nos efeitos máximos da noradrenalina, BRL37344 e CGP12177. Nossos resultados sugerem que as alterações de sensibilidade às catecolaminas em tecido adiposo branco isolado de ratos submetidos a estresse decorrem de dessensibilização da resposta lipolítica mediada pelos subtipos ß _3 e/ou ß _l de adrenoceptores, acompanhada de sensibilização da resposta mediada pelo subtipo ß _2
Abstract: We analysed the alterations in sensitivity to catecholamines in epididymal adipocytes from rats submitted to footshock stress. Adult Wistar male rats (200-350 g) were submitted to three footshock sessions. Each rat received during 30 min, 120 electric shocks (1.0 mA, 1,0 sec) at variable intervals of 5 to 25 seco After the last session, the animals were sacrificed and its epididymal adipose pad was rapidly dissected out. Lipolytic activity was analysed on isolated fat cells obtained according to the method of RODBELL (1964) with minor modifications. Concentration-response curves for agonists were obtained in the presence and the absence of antagonists. Glycerol released in the infranatant medium was taken as index of fat cells lipolysis. Half-maximal effective drug concentration (ECso) values were obtained and expressed as pD2 values (-log ECso). Data were compared by ANOV A, plus Fischer test or by Student t-test, as p < 0.05. Adipocytes from stressed rats showed an increase in basallipolysis (control 0.59 + 0.04; stress 1.00 + 0.11), sensitisation of the response to isoprenaline (pD2 control 7.46 + 0.11; stress ,8.11 + 0.17), adrenaline (PD2 control 5.78 + 0.20; stress 6.13 + 0.18), and salbutamol (pD2 control 5.64 + 0.28; stress 5.92 + 0.34), and desensitization of the lipolytic response to norepinephrine (pD2 control 6.98 + 0.13; stress 6.41 + 0.12), and to BRL37344 (pD2 control 8.43 + 0.19; stress 7.54 + 0.21). Maximum responses to isoprenaline (control1.80+ 0.18; stress 2.24+ 0.10), epinephrine (control1.64+ 0.17; stress 2.24 + 0.14), salbutamol (control 0.65 + 0.11; stress 1.21 + 0.41), and d-butirilcAMP (control 1.59 + 0.17; stress 2.72 + 0.25), were significantly enhanced in adipocytes from stressed rats. Supersentivity to isoprenaline was cancelled by 50 nM ICI118,551 but was not modified by 100 nM metoprolol. However, subsensitivity to norepinephrine and to BRL37344 was cancelled by 100 nM metoprolol. Our results suggest that in epididymal adipocytes from stressed rats there is a desensitization of the response mediated by ß 3-/ ß 1-adrenoceptors together with a sensitization ofthe response mediated by ß 2-adrenoceptors
Mestrado
Fisiologia
Mestre em Ciências Biológicas
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Dalcin, Tiago Chagas. "Vasopressina como terapia de resgate em choque séptico refratário à catecolaminas em pediatria." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2014. http://hdl.handle.net/10923/5780.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-04-25T02:02:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457349-Texto+Completo-0.pdf: 912207 bytes, checksum: 0b5f6811b95346d003297fe3ef98fd72 (MD5) Previous issue date: 2014
Importance: In 2012, worldwide, there were more than 3. 8 million deaths related to infectious diseases in children younger than five years old. The major concern is that pediatric infections often can evolve into septic shock, defined as infection in the presence of cardiovascular dysfunction. The treatment of septic shock has been based on antibiotic therapy, volume resuscitation and cardiocirculatory support by catecholamines. However, a proportion of patients develop refractoriness to catecholamines, with higher morbidity and mortality. Recently, vasopressin has been used as vasopressor in pediatric catecholamine-refractory septic shock. It is important the evaluation of the current state of evidence for the use of vasopressin in the pediatric septic shock, as well as the addition of new experiences with the use of vasopressin as a rescue-therapy in pediatric catecholamine-refractory septic shock. Objectives: The current dissertation has as objective i) summarize the evidences relating the use of vasopressin in the pediatric septic shock and ii) describe the experience of a Pediatric Intensive Care Unit (PICU) with the use of vasopressin as a rescue-therapy in catecholamine-refractory septic shock. Methods: Using MEDLINE, a review of the medical literature was made to find the scientific articles published in English (1966-August 2013), using vasopressin as vasopressor with septic shock patients included in the sample. Secondly, the five years of experience of a PICU with the use of vasopressin as rescue-therapy in children with catecholamine-refractory septic shock (norepinephrine ≥ 1μg/kg/min with variable doses of other inotropic/vasopressors) were evaluated. Using paired Student’s t test, the blood pressure means and the modified vasoactive score means of the two hours prior (T-2) the use of vasopressin were compared with the means of the first 10 hours with (T10) vasopressin. Results: In the literature review, 16 case reports/series and one randomized controlled trial were found, with a total of 259 patients, from which 35,5% had septic shock. In all studies, vasopressin was related with the increase in blood pressure levels. Additionally, in the majority, it was related with the reduction of other vasopressors. The only benefit reported in the randomized controlled trial was the increase of mean blood pressure in the first hour of vasopressin use. The evaluation of the experience with vasopressin as rescue-therapy in refractory septic shock resulted in 16 patients, with a median initial dose of vasopressin of 0. 0005 U/kg/min ([IQR] 0. 00024-0. 00168). The mean blood pressure and diastolic blood pressure increased with the use of vasopressin (p=0,0267; p=0,0194, respectively). An increase in the modified vasoactive scores was observed, which was unrelated to the blood pressure alterations. Conclusions: Currently, the evidences of the use of vasopressin in pediatric septic shock are scarce, suggesting its prudent use as rescue therapy in catecholamine-resistant shock with low systemic vascular resistance and high cardiac index. Specifically in the studied PICU, vasopressin increased the blood pressures, however without a spare effect on catecholamines.
Importância: Em 2012, mundialmente, ocorreram mais de 3,8 milhões de óbitos em menores de 5 anos devido à causas infecciosas. A preocupação maior é que infecções em crianças frequentemente podem evoluir para choque séptico, definido como infecção associada com disfunção cardiovascular. Além da terapia antibiótica e ressuscitação volumétrica, o tratamento principal do choque séptico é baseado no suporte cardiocirculatório das catecolaminas. Entretanto, uma parcela dos pacientes desenvolve refratariedade às catecolaminas, apresentando maior gravidade e mortalidade. Recentemente, a vasopressina tem sido utilizada como vasopressor no choque séptico refratário à catecolaminas pediátrico. É importante a avaliação do estado atual de evidências sobre o uso da vasopressina em choque séptico pediátrico, bem como o acréscimo de novas experiências com o uso da vasopressina como terapia de resgate em choque séptico refratário à catecolaminas. Objetivos: A presente dissertação teve como objetivos i) sumarizar as evidências existentes relacionando o uso de vasopressina no choque séptico pediátrico e ii) relatar a experiência de uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) com o uso de vasopressina como terapia de resgate em choque séptico refratário à catecolaminas.Métodos: Utilizando a ferramenta de pesquisa MEDLINE, realizou-se uma revisão dos artigos científicos publicados em língua inglesa (1966 - Agosto de 2013), que utilizaram a vasopressina como vasopressor e que incluíram pacientes com choque séptico na amostra. Em um segundo momento, avaliou-se a experiência de cinco anos de uma UTIP com o uso de vasopressina como terapia de resgate em crianças com choque séptico refratário à catecolaminas (noradrenalina ≥ 1μg/kg/min associada com doses variáveis de outros inotrópicos/vasopressores). Através do teste t de Student pareado, comparou-se as médias das pressões arteriais e escores vasoativos modificados no período de duas horas antes (T-2) do uso da vasopressina com as médias do período de 10 horas com o uso (T10) da vasopressina. Resultados: Na revisão de literatura, encontrou-se 16 relatos/séries de casos e um ensaio clínico randomizado, somando um total de 259 pacientes. Destes, 35,5% tinham choque séptico. Em todos os estudos a vasopressina associou-se com o aumento dos níveis de pressão arterial. Além disso, na maioria, associou-se com redução da dose de outros vasopressores. O único benefício encontrado no ensaio clínico foi aumento da pressão arterial média na primeira hora de uso da vasopressina. A avaliação da experiência do uso de vasopressina como terapia de resgate em choque séptico refratário resultou em 16 pacientes, com uma dose inicial de vasopressina de 0,00055 U/kg/min ([AIQ] 0,00024-0,00168). As pressões arteriais médias e as pressões arteriais diastólicas aumentaram com o uso da vasopressina (p=0,0267; p=0,0194, respectivamente). Observou-se ainda aumento dos escores vasoativos modificados, não relacionado com as alterações na pressão arterial dos pacientes. Conclusões: Até o momento, as evidências do uso de vasopressina em choque séptico pediátrico são escassas e sugerem seu uso cauteloso como terapia de resgate em choque resistente à catecolaminas com baixa resistência vascular sistêmica e alto índice cardíaco. Especificamente na UTIP estudada, a vasopressina aumentou as pressões arteriais, porém sem um efeito poupador de catecolaminas.
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Books on the topic "Catecolamine"

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Velasco, Ana Isabel Martín. Respuesta de Las Gonadotropinas Al Estrés: Papel de Las Catecolamina la Crh y Los Opioides Endogenos. Universidad Complutense de Madrid, Servicio de Publicaciones, 2006.

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Book chapters on the topic "Catecolamine"

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Kiyomi Nakao Ueda, Serli, and Bruna Garbugio Dutra. "CONDIÇÕES ESPECIAIS." In MEIOS DE CONTRASTE Conceitos e diretrizes, 149–72. 2nd ed. Farol Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.46664/meios-de-contraste-2aedicao-6.

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Abstract:
Certas condições clínicas podem geram dúvidas na prática clínica, principalmente quanto a indicação ou contraindicação do meio de contraste. Orientações quanto ao uso dos meios de contraste nas seguintes condições clínicas foram abordadas nesse capítulo: gestação, lactação, disfunção tireoidiana, anemia falciforme, tumores produtores de catecolaminas, mieloma múltiplo, miastenia gravis e uso de medicações como a metformina.
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Reis, Anne Sulivan Lopes da Silva, Grasiely Faccin Borges, Ana Clara Silva dos Santos, Adryane Gomes Mascarenhas, and Iulas de Souza Ramos. "EXERCÍCIOS, CATECOLAMINAS E IMUNOSSENESCÊNCIA: UMA REVISÃO NARRATIVA DE LITERATURA." In Medicina do Exercício e do Esporte: evidências científicas para uma abordagem multiprofissional, 75–94. Editora Científica Digital, 2022. http://dx.doi.org/10.37885/220509018.

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Henrique Vieira Braz, Eduardo, Izabel Ferreira de Miranda, Kelly Santos Gonçalves, Mateus Celso Fernandes Monteiro, Gabriel Oliveira Ferro, Hellen Gabriely Machado de Albuquerque, Victor Hugo Moreira Gaspar, Júlia Almeida Saraiva, and Carlos Alberto Feitosa dos Santos. "Segurança e redução de mortalidade no uso de beta-bloqueadores no infarto agudo do miocárdio." In Estudos Interdisciplinares em Ciências da Saúde, 223–26. Editora Acadêmica Periodicojs, 2022. http://dx.doi.org/10.51249/easn04.2022.788.

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Abstract:
Introdução: Devido ao seu mecanismo de ação, os betas bloqueadores, salve as suas contraindicações, são usado rotineiramente naqueles pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio. Ao bloquear os efeitos das catecolaminas circulantes, tem por conseguinte a redução da PA (Pressão Arterial), contratilidade miocárdica e frequência cardíaca, auxiliando na melhora da perfusão miocárdica. Objetivos: Avaliar a segurança e se há redução da mortalidade na terapia com betabloqueadores em casos de infarto agudo do miocárdio. Método: Para levantamentos de dados utilizamos a plataforma da PubMed, vinculada a Nacional Library of Medicine (NLM). Selecionamos metanálises e ensaios randomizados dos últimos 12 anos. Foram encontrados 83 artigos, nos quais foram selecionados 4, onde faziam correlação sobre os benefícios no uso de betabloqueadores e o impacto na mortalidade dos pacientes com Infarto Agudo do miocárdio. Resultados: O artigo selecionado foi observado menor mortalidade com doses de betabloqueadores versus nenhuma terapia. Bem como o uso de doses mais altas não tem mudança no desfecho. Um artigo refere que em pacientes que serão submetidos a terapia percutânea uso precoce de betabloqueadores intravenoso é segura e protege contra arritmias malignas, porém os resultados sobre o impacto na mortalidade são ambíguos. Dois artigos relatam que o uso de betabloqueadores de forma aguda há uma redução superior quando comparado com o bloqueio tardio. Conclusão: Podemos observar que as evidências dos ensaios clínicos randomizados mostrou benefícios e redução significativa na mortalidade no uso de betabloqueadores, naqueles pacientes com suspeita ou diagnóstico de infarto agudo do miocárdio.
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Conference papers on the topic "Catecolamine"

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Pinto, Laura de Jesus Cecatto. "LEUCOGRAMA DE ESTRESSE AGUDO EM FELINOS DOMÉSTICOS: REVISÃO DE LITERATURA." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1827.

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Introdução. O estresse estimula respostas hormonais que alteram a concentração das células do sangue. As células sanguíneas brancas são mais variáveis nos gatos que nos cães, isso ocorre porque os felinos possuem um pool marginal muito maior. Assim, a leucocitose nos gatos pode aumentar quatro vezes quanto ao limite de referência, sendo importante conhecer a atuação do estresse no organismo para evitar erros no diagnóstico. Em situações que ocorre a estimulação do sistema nervoso simpático, resultando no estresse agudo, é esperado encontrar leucocitose, neutrofilia, eosinofilia e linfocitose. Objetivo. O presente estudo visa fazer uma revisão bibliográfica sobre a influência do estresse agudo em felinos domésticos e evidenciar a importância de conhecer seu aspecto fisiológico no organismo. Material e métodos. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica utilizando o Google Acadêmico utilizando como palavras-chaves “leucograma”, “estresse” e "felinos". Resultados. O estresse é considerado um distúrbio da hemostasia que promove alterações leucocitárias, causando o aumento de catecolaminas que é evidenciada no hemograma por um quadro de leucocitose fisiológica, provocando uma redistribuição dos neutrófilos que são movidos do pool marginal para o pool circulante, entrando então na contagem do sangue. O pool marginal do felino é relativamente maior, o que aumenta o fluxo quando comparado ao cão, e o grau da neutrofilia geralmente é maior em gatos jovens, pois possuem um maior números de neutrófilos no pool marginal. As catecolaminas também bloqueiam a entrada dos linfócitos nos órgãos linfóides, ficando então mais presentes no sangue. A leucocitose fisiológica ocorre com minutos do estímulo e pode durar até 30 minutos. Conclusão. A adaptação dos consultórios para o atendimento felino e o manejo cat friendly são necessários para reduzir as alterações leucocitárias decorrentes do estresse agudo, assim como o conhecimento do clínico sobre o estado clínico do animal e aspectos fisiológicos do estresse.
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Martínez-Lozano, Marta García, Domingo Madrid García, Jose Alberto Moreno González, Mar Caballero Sánchez, Davinia Milla Madrigal, Xènia Fernández Álvaro, Sandro García Pla, Sara Gómez Regalado, Amadeo Valoria Martínez, and Antonio María Sánchez Hernández. "Cocaína y trastornos del movimiento. A propósito de un Caso Clínico." In 22° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2020. SEPD, 2020. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2020p112.

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Objetivos. Estudiar la relación existente entre clínica motora y antecedente de consumo de cocaína. Introducción. Diversos estudios describen la posibilidad de pérdida de los terminales dopaminérgicos o incluso neuronas enteras tras consumo crónico de Cocaína. La Cocaína bloquea la recaptación de catecolaminas, serotonina y del transportador de dopamina (DAT) aumentando sus concentraciones extracelulares. Es probable que en consumidores crónicos de cocaína exista un aumento de la densidad del DAT que junto con la disminución de la función dopaminérgica (por efecto neurotóxico de la dopamina) llevaría a una marcada hipodopaminergia. Material y Métodos Estudio de caso único, N=1. Se presenta paciente varón de 41 años que derivan por clínica de tics motores y vocales, espasmos mioclónicos, temblor distal de miembros superiores, ansiedad e insomnio progresivo en los últimos meses. Como antecedentes de interés, hiperactividad/impulsividad y tics motores leves en la infancia-adolescencia, no catalogados ni tratados. Desde los 18 años, consumo diario de Cannabis y Cocaína vía inhalada. Abstinente a Cocaína desde hace 6 años. DaT-SCAN SPECT: alteración de la función dopaminérgica en la vía nigro-estriatal, predominio en el núcleo caudado izquierdo y putamen derecho. Resultado y conclusiones. Se descartó inicialmente la posibilidad de un Síndrome Tourette dada la mala respuesta al tratamiento con Haloperidol (empeoramiento de clínica motora) y ausencia de criterios clínicos antes de los 18 años. Dados los resultados del DaT-SCAN, clínica compatible y mejoría con Amisulprida se consideró: Deterioro de las vías dopaminérgicas nigroestriadas secundario al consumo de cocaína.
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"PS-037 - "SÍNDROME DE TAKOTSUBO INDUCIDO POR DEPRIVACIÓN ALCOHÓLICA" UNA REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA." In 24 CONGRESO DE LA SOCIEDAD ESPAÑOLA DE PATOLOGÍA DUAL. SEPD, 2022. http://dx.doi.org/10.17579/abstractbooksepd2022.ps037.

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OBJETIVOS: El Síndrome de abstinencia alcohólica es un cuadro frecuentemente atendido en el ámbito hospitalario. Como es bien sabido, las manifestaciones clínicas son muy variadas, incluyendo algunas potencialmente graves. Desde Psiquiatría es habitual el control y exploración de la sintomatología abstinencial mas común (temblores, sudoración, rubefacción), pero es más complejo el reconocimiento de sintomatología inusual como el Síndrome de Discinesia apical transitoria, también conocido como "Síndrome de Takotsubo”, que puede aparecer durante la deprivación alcohólica. Con la intención de mejorar el manejo clínico, se propone como objetivo una revisión bibliográfica estructurada de la relación etiológica entre estas dos entidades, así como su prevalencia, manifestaciones clínicas y tratamiento. MATERIAL Y MÉTODOS: Se realizó revisión estructurada en la base de datos PubMed, con los siguientes términos: "Stress cardiomyopathy AND drug abuse", "Takotsubo cardiomyopathy AND drug-induced", "Stress cardiomyopathy AND induced by alcohol" "Takotsubo cardiomyopathy AND induced by”. Se seleccionaron 10 artículos publicados desde año 2010, en los que se reportaban casos de Síndrome de Takotsubo producido por deprivación alcohólica. CONCLUSIONES: La miocardiopatía de Takotsubo o miocardiopatía por estrés se manifiesta clínicamente como angina y elevación de ST que simula un infarto agudo de miocardio, sin presencia de obstrucción coronaria. Además, cursa con discinesia apical (hipercinesia basal) reversible y evolución electrocardiográfica típica. Puede ser desencadenado por situaciones de estrés físico y psicológico. La deprivación alcohólica aguda causa un estado hiperadrenérgico hasta durante 96 horas, relacionándose dicho aumento de catecolaminas en sangre con la aparición de la cardiomiopatía de Takotsubo. El diagnóstico se realiza mediante cateterismo cardiaco y ecocardiografía y, pese al carácter reversible de la clínica, en los casos de depravación alcohólica se recomienda iniciar tratamiento farmacológico con benzodiacepinas para el control del síndrome de abstinencia alcohólica
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Helena Miranda, Diana, and Sarah Aparecida Ludwig. "PROTOCOLOS ANESTÉSICOS EM PORTADORES DE DOENÇA RENAL CRÔNICA." In Congresso Online Acadêmico de Medicina Veterinária. Congresse.me, 2022. http://dx.doi.org/10.54265/oina9373.

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Área Temática: Anestesiologia e Emergência de cães e gatos. Os rins desempenham importantes funções como secreção de hormônios, equilíbrio eletrolítico e filtração. Quando há processo inflamatório do néfron haverá perda de função levando a injúria renal. A nefropatia pode ser agravada no pré e pós-operatório, é imprescindível usar o protocolo anestésico correto a fim de evitar a ocorrência. Objetivase apresentar possíveis problemas do uso de anestesia em animais portadores, levando a compreensão da doença, expressão de sinais clínicos e diagnóstico dos animais com doença renal aguda, além de expor o protocolo de anestesia adequado para animais nefropatas. Na medicação pré-anestésica citamos a acepromazina (fenotiazínico) com efeito de vasodilatação por meio do bloqueio de receptores alfa 1 adrenérgicos e dopaminérgico causando hipotensão, porém tem ação protetora ao fluxo sanguíneo renal monitorada pela pressão arterial sistêmica. Xilazina, dexmedetomidina e medetomidina (agonistas alfa-2 adrenérgicos), diminuem o débito cardíaco e os efeitos podem ser variados de acordo com a via de administração, medetomidina pela via intramuscular induz a diminuição do fluxo sanguíneo renal enquanto na via intravenos os efeitos são contrários. Dexmedetomidina minimiza a concentração de catecolaminas e a frequência cardíaca de maneira dosedependente, mas mantém estabilidade hemodinâmica. O diazepam e midazolam (benzodiazepínicos) promovem efeito sedativo induzindo receptores gabaergicos, possuem efeitos cardiovasculares mínimos, além do midazolam ser mais conveniente em pacientes com DRC (doença renal crônica) em forma hidrossolúvel. O fentanil, alfentanil e a metadona (opióides) causam poucos danos renais, podendo ser utilizados para analgesia e sedação, com exceção da morfina. Para a indução há o tiopental (barbitúrico) que causa pouca alteração na taxa de filtração glomerular e no fluxo sanguíneo, porém é excretado via renal podendo ter alteração da distribuição do medicamento pela acidose metabólica ou azotemia. O propofol tem indução rápida, potencialização dos efeitos inibitórios dos receptores gabaergicos e é seguro em quadros de DCR pois limita ação no fluxo sanguíneo e diminui sua taxa de filtração glomerular. O etomidato não provoca alteração na taxa de filtração, porém é aconselhável sua aplicação em doses menores. Na manutenção preconiza-se a anestesia inalatória sendo recomendado o isofluorano que tem sua metabolização ínfima e não afeta os rins. A partir da classificação da DRC é possível definir a conduta terapêutica de acordo com a fisiopatologia da doença, avaliando se o paciente está preparado para um plano anestésico juntamente com exames laboratoriais como hemograma, testes bioquímicos e urinários para evitar riscos como agravar uma nefropatia pré-existente ou injúria renal podendo levar ao óbito. O Protocolo preconizado é composto por metadona ou fentanil, propofol e isofluorano. Ciente da necessidade dos anestésicos é importante que haja conhecimento dos diferentes protocolos já que se trata de pacientes portadores de doença renal crônica, afirmando a responsabilidade do profissional em escolher o protocolo com cautela, sabendo da importância dos rins para a filtração, reabsorção e secreção. PALAVRAS-CHAVE: Anestesia, Injúria, Renal
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