Journal articles on the topic 'Cartografia marina'

To see the other types of publications on this topic, follow the link: Cartografia marina.

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 39 journal articles for your research on the topic 'Cartografia marina.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Camargo, Marina, and Taís Beltrame dos Santos. "CARTOGRAFAR MAPAS." PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade 6, no. 21 (October 11, 2022): 558–61. http://dx.doi.org/10.15210/pixo.v6i21.22929.

Full text
Abstract:
Marina Camargo é natural de Maceió, mas estudou em Porto Alegre, onde concluiu bacharelado e mestrado em Artes Visuais no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Desde os anos iniciais, suas pesquisas estiveram marcadas por uma noção expandida de desenho, na qual imagem e pensamento se constituem mutuamente e, assim, estruturam o próprio processo de trabalho. Questões relacionadas a cartografia começaram a interessá-la durante o período em que viveu em Barcelona (onde estudou Cultura Visual na Universitat de Barcelona, Espanha), a partir de quando o sentido de deslocamento físico passou a ser recorrente em seus trabalhos. Em 2010, Marina Camargo recebeu uma bolsa do DAAD para estudar com Peter Kogler na Akademie der Bildenden Künste em Munique (Alemanha), onde posteriormente concluiu sua formação. Durante esse período, seu trabalho voltou-se para questões relacionadas a lugares específicos, explorando dimensões diversas da paisagem e da representação dos lugares. Atualmente vive em Porto Alegre e Berlim.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Moura, Marinalva Nicácio de, and Antenor Ferreira Correa. "EuCorpoCadáverVivo: da escrita como performance e dos poderes do corpo estesiológico." Dramaturgias, no. 14 (October 22, 2020): 377–95. http://dx.doi.org/10.26512/dramaturgias14.34384.

Full text
Abstract:
Neste ensaio, enlaçamo-nos na cartografia visual da performance Rhythm 0 de Marina Abramovic para despertar a sensação de onipresença do corpo como potência expressiva de modo a performar em escrita uma maneira de viver a obra. Lançamos mão da ontologia do corpo de Merleau-Ponty (2000) para embasar a ideia do ato performático como possibilidade criativa e filosófica. Inspiramo-nos nas noções de estesiologia (Merleau-Ponty, 2004, 2005) e de emersiologia (Andrieu, 2014) para fazer emergir os poderes do corpo disparados por corpositivos: imagens, textos e vídeos da performance de Marina Abramovic. Assim, oferecemos um exercício de escrita como performance cujos desdobramentos propõem a criação de horizontes simbólicos, estéticos e ontológicos do corpo no “entremundo” e oferecem uma percepção de presença do leitor na obra artística.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Freitas, Francisco Augusto Canal. "Cartografias marinhas." Indisciplinar 6, no. 2 (December 31, 2020): 388–405. http://dx.doi.org/10.35699/2525-3263.2020.29045.

Full text
Abstract:
Uma carta não é apenas uma representação espacial de um território, porquanto cria um território próprio. Mais que indicar pontos fixos no espaço, a carta dá coordenadas para o deslocamento. Antes da era dos satélites orbitais, uma visão exterior da Terra era possível graças à projeção espacial a partir dos astros. Toda cartografia é uma cosmografia. Nas cartas náuticas conhecidas como portulanos, a profusão de linhas que se cruzam em diferentes pontos, por mais aleatórias que pareçam à primeira vista, apontam uma infinidade de caminhos possíveis. Essas cartas, na medida em que multiplicam os pontos de referência e as linhas de rumo, fractalizam o espaço, fazem de cada ponto de partida um ponto de clivagem, transformam o ponto em linha pela velocidade do deslocamento. Com essas cartas, a primeira conquista das Grandes Navegações europeias foi a do mar antes que a da terra: operaram uma territorialização do mar ou “maritorialização” a partir de uma desterritorialização prévia da terra. Da utopia à heterotopia do “Novo Mundo”, a escrita do espaço e do tempo se constrói geopoliticamente. Comparativamente, os habitantes das Ilhas Marshall, na Micronésia, concebem um modo diferente de cartografia marinha: uma microcartografia das intensidades marítimas. Cartografar essas paisagens marinhas é um modo imersivo de criar e habitar territórios incertos. Por fim, este texto mesmo foi pensado como um portulano, cujas linhas de rumo que se cruzam nas circunferências dos parágrafos apontam para infinitos trajetos possíveis.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Martins, Nara Sílvia Marcondes. "A poética das cartografias da artista brasileira Marina Camargo." Brazilian Journal of Development 8, no. 10 (October 19, 2022): 68279–88. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n10-213.

Full text
Abstract:
A pesquisa atual refere-se à intepretação das obras da artista visual, contemporânea, brasileira e premiada, Marina Camargo. A artista baseia-se em pesquisas relacionadas a cartografias que se concretizam em desenhos, instalações, esculturas, vídeos e outras mídias. Marina acentua e maneja conceitos de memória, migração, elementos da cultura material, reinterpretando as representações do real em linguagem gráfica. Para a análise das obras foram utilizados os seguintes autores: Augé, Bauman, Canclini e Deleuze dentre outros teóricos. O repertório de Marina é decorrente da observação do mundo, a artista transita em torno das desdobras em processo de fraturas gráficas de territórios.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Perea Ardila, Mauricio Alejandro, Fernando Oviedo Barrero, María Alejandra Ocampo-Rojas, and Iván Fernando Castro-Mercado. "Geo-análisis de usos y actividades marino-costeras en dos jurisdicciones de gestión en el Pacífico colombiano." Biota Colombiana 24, no. 1 (December 23, 2022): e1082. http://dx.doi.org/10.21068/2539200x.1082.

Full text
Abstract:
La gestión eficiente de conflictos entre los usos y actividades en el medio marino-costero es fundamental para el éxito de la Planificación Espacial Marina (PEM). Nuestro objetivo fue el de realizar un geo-análisis de usos y actividades presentes en la jurisdicción de las Capitanías de Puerto de Tumaco y Guapi en Colombia para identificar los posibles conflictos presentes. Utilizamos información geográfica de usos y actividades del medio marino-costero disponible en geo-portales nacionales, se consultó a 23 expertos interinstitucionales para realizar la ponderación de las matrices de conflictos, se realizó un análisis de las interacciones entre los usos y actividades apoyados de análisis espacial, se identificaron los principales conflictos en función de criterios específicos y se realizó la cartografía para la ubicación de los conflictos. Se generó una base de datos con 39 capas geográficas, se encontró la mayor densidad de usos y actividades en aguas interiores, la fauna marina obtuvo el 11,81 % del total de interacciones, se identificaron 73 conflictos potenciales, donde el 23.29 % correspondió a un Índice de Conflicto alto y el 57.53 % de los conflictos ocurrieron entre usuario-ambiente. Con estos resultados aportamos a la gestión de los litorales colombianos dentro del contexto de la PEM.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Serrano Acebedo, Rubén, and Ricardo Quintero Serpa. "Cartografía bioecológica de la Isla Naval, archipiélago Isla del Rosario - Colombia." Boletín Científico CIOH, no. 10 (May 1, 1992): 37–56. http://dx.doi.org/10.26640/22159045.39.

Full text
Abstract:
El presente trabajo es el resultado del estudio de la cartografía bioecológica del infralitoral de la Isla Naval, en el archipiélago del Rosario, elaborado a partir de monitoreos generales del área mediante fotografías aéreas horizontales o inclinadas, fotografías de los fondos submarinos y porcentaje de cobertura de los organismos que conforman las comunidades presentes a lo largo de 28 transceptos perpendiculares a la línea de costa. Se describen y presentan gráficamente en mapas y perfiles las comunidades bióticas encontradas, representadas por comunidades de arenas litorales, comunidades de rocas de terrazas arrecifales fósiles litorales, manglares litorales, fondos de sedimentos, fondos coralinos de varios tipos, praderas de fanerógamas marinas y fondos algales. En la zona se observaron 181 especies de organismos, distribuidos en 10 grupos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Alvargonzález Rodríguez, Ramón Mª. "La cartografía náutica de Asturias del ingeniero de Marina Miguel de la Puente (1785-1788)." Ería 99, no. 99-00 (November 29, 2016): 353. http://dx.doi.org/10.17811/er.99.2016.353-366.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Peña Llopis, Juan, Rosa María Poveda Martínez, Andreu Bonet Jornet, Juan Francisco Bellot Abad, and Antonio Escarré Esteve. "Cartografía de las coberturas y usos del suelo de la Marina Baixa (Alicante) para 1956, 1978 y 2000." Investigaciones Geográficas, no. 37 (September 15, 2005): 93. http://dx.doi.org/10.14198/ingeo2005.37.08.

Full text
Abstract:
El estudio de las coberturas y usos del suelo y su variación a lo largo del tiempo obedece a gran cantidad de fines: estudios medioambientales, económicos, sociales, planificación territorial (infraestructuras, urbanismo o agrícola), estratégicos, etc., como fuente de información y de diagnóstico geográfico, asimismo constituye un elemento clave en la toma de decisiones. El análisis de la evolución de las coberturas y usos del suelo en el tiempo desde una perspectiva multidisciplinar en la Marina Baixa permite la evaluación de las políticas llevadas a cabo y la anticipación para la adecuada orientación de actuaciones futuras. En este sentido, se considera conveniente poner a punto una metodología de entrada y tratamiento de los datos espaciales, basada en la utilización de Sistemas de Información Geográfica (S.I.G.) y fotografía aérea. El presente trabajo trata de mostrar y cuantificar la cronosecuencia de las coberturas y usos de suelo de la comarca de la Marina Baixa, como resultado de la tarea de fotointerpretación y cartografiado, sin atender a las causas que la motivan o las consecuencias que implican. Próximos estudios dentro del mismo proyecto incurrirán en los efectos sobre la biodiversidad vegetal y los balances hídricos para el periodo estudiado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Porro Gutiérrez, Jesús María. "Del Extremo oriente al Nuevo Mundo. Reflexiones sobre posibles predescubrimientos y algunas consideraciones críticas extraídas de la cartografía (1474-1513)." Estudios Humanísticos. Historia, no. 3 (December 1, 2004): 91. http://dx.doi.org/10.18002/ehh.v0i3.3054.

Full text
Abstract:
En esta investigación contrastamos algunas ideas e imágenes sobre el Extremo Oriente y se evolución hasta convertirse en la realidad de la primera fase de los descubrimientos geográficos americanos, exponiendo cuatro puntos: el prestigio de Toscanelli y su visión del Extremo Oriente; el reflejo de las expediciones portuguesas bordeando África y la imagen del Lejano Oriente en la cartografía de Martellus; las ideas colombinas y su derivación cartográfica; y la problemática planteada entorno a la información geográfica señalada en la carta marina de Piri Re'is. En ciertas interpretaciones cartográficas del Extemo Oriente de Martellus y la Suramérica de Piir Re'is subyace el trasfondo de posibles periplos preedescubridores y ejemplos de protocartografía americana, como la teoría china expuesta por Menzies
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Ortega Álvarez, José Marcos. "Riesgo de inundación y ordenación territorial en el área litoral sur de la Marina Baixa (Alicante)." Investigaciones Geográficas, no. 45 (April 15, 2008): 203. http://dx.doi.org/10.14198/ingeo2008.45.08.

Full text
Abstract:
La Comunidad Valenciana ha sido uno de los territorios pioneros en el estudio del riesgo de inundación a escala regional, culminado con el patricova. En este trabajo se presenta un método de análisis del riesgo de inundación a nivel local que abarca la caracterización de cuencas, determinación de umbrales de escorrentía, cálculo de precipitaciones y caudales, incluyendo las cartografías de riesgo y las recomendaciones para mitigarlo en las zonas afectadas. Esta metodología se ha aplicado al caso del litoral meridional de la comarca de la Marina Baixa (provincia de Alicante), concretamente a la franja costera de los términos municipales de Villajoyosa y Finestrat. En ella, el riesgo de inundación está ligado principalmente a la ocupación y desaparición de cauces.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Castro, José Flávio Moraes. "CARTOGRAFIA HISTÓRICA E GEOPROCESSAMENTO: O EXEMPLO DOS MAPAS DOS PADRES MATEMÁTICOS, DE 1734, E DO CÁLCULO DE RENDIMENTOS GERAIS DO BISPADO DE MARIANA, DE 1752." Geography Department University of Sao Paulo, spe (August 5, 2014): 123. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v0i0.535.

Full text
Abstract:
<p class="Abstract">Os mapas históricos vem sendo objeto de interesse especial de pesquisadores de variadas áreas, pela sua importância como registro de valores culturais da sociedade no espaço e no tempo. Este trabalho tem por objetivo analisar as interfaces entre a Cartografia Histórica e o geoprocessamento, adotando-se, como exemplo, o georreferenciamento e a vetorização dos mapas da Capitania de Minas Gerais elaborados pelos padres matemáticos Diogo Soares e Domingos Capassi, em 1734. Pretende-se, também, representar o cálculo de rendimentos gerais do Bispado de Mariana, de 1752, por meio de mapas temáticos. Propõe-se um roteiro metodológico de utilização do geoprocessamento em informações históricas, fundamentado nos princípios da "Semiologia Gráfica" para o tratamento da informação espacial.</p><p class="Abstract"><em><br /></em></p><!--[endif] -->
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Costa, Nátane Oliveira, Adryane Gorayebe, Edson Vicente Silva, Jader Oliveira Santos, and Antônio Jeovah Andrade Meireles. "CARTOGRAFIA SOCIAL: INSTRUMENTO DE LUTA E RESISTÊNCIA NO ENFRENTAMENTO DOS PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS NA RESERVA EXTRATIVISTA MARINHA DA PRAINHA DO CANTO VERDE, BEBERIBE- CEARÁ." REVISTA EQUADOR 5, no. 4 (August 26, 2016): 106–27. http://dx.doi.org/10.26694/equador.v5i4.5217.

Full text
Abstract:
Este artigo objetiva apresentar um conjunto de experiências que viabilizou a elaboração de mapas sociais da Reserva Extrativista Marinha da Prainha do Canto Verde, representando um diagnóstico dos conflitos socioambientais e as propostas da comunidade para resolução dos problemas encontrados. No que concerne aos procedimentos metodológicos, o referencial teórico foi fundamentado nos estudos de Acselrad (2008); Almeida, (2008); Chaplin, (2005); Ramirez Vilarreal (2008); Carvalho, (2014), dentre outros. Enquanto aporte metodológico, a Cartografia Social possui fundamentos na investigação-ação-participação, neste caso sendo considerado também os conceitos de território e paisagem. O mapeamento social foi constituído por meio de oito oficinas, a saber, i) assembleia geral; ii) diagnóstico participativo; iii) teia de problemas; iv) potencialidades; v) mapa de recursos pesqueiros; vi) zoneamento propositivo, vii) ajustes dos mapas e, viii) apresentação dos mapas. Acredita-se que as ações efetivadas contribuíram para a fortificação da luta diante dos conflitos socio-ambientais no âmbito local.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Venegas, Victoria, María Victoria Soto Bäuerle, and José Araya-Vergara. "Grado de persistencia morfológica de las formas estuariales del Maule (Chile Central) desde 1944 hasta 2011." Investigaciones Geográficas, no. 49 (July 29, 2015): 31. http://dx.doi.org/10.5354/0719-5370.2015.37512.

Full text
Abstract:
Se estudia el grado de persistencia de las formas estuariales del Maule, considerando las diferencias de su estructura interna y la teoría sistematica acumulada. Para el reconocimiento de formas se usó cartografías históricas y fotointerpretación cubriendo un lapso de 67 años, terminado en 2011. El trabajo de terreno consistió en la descripción de bancos, flechas y barras y su estado en el último año del período observado. La generalizada persistencia de los bancos del delta estuarial, sin cambios notables de forma y de tamaño, indica que el balance entre erosión y progradación fluvial opera bajo un régimen de retroalimentación negativa, sin cambios fundamentales en el régimen fluvial. En este sentido, se puede admitir que esta forma está controlada por un mecanismo de estabilidad fluvial, funcionando como delta estuarial de dominio fluvial. En contraste, la falta de las flechas que controlan la laguna estuarial y de las barras de la zona marina induce a concluir que estas formas son dominadas por oleaje de alta energía. Desde el punto de vista morfodinámico, las comparaciones entre el caso del Maule y otros deben hacerse separando las zonas de delta estuarial, laguna estuarial y marina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Esquivel Triana, Ricardo. "Modernidad hispana en las ciencias militares en Colombia." Revista Científica General José María Córdova 13, no. 15 (January 30, 2015): 291. http://dx.doi.org/10.21830/19006586.28.

Full text
Abstract:
A Colombia llegó la vanguardia del saber militar entre los siglos XV a XVIII. Los precursores de este saber fueron los españoles que defendían los confines de su Imperio. Se incluyen allí Fernández de Córdoba, Pedro Navarro y los mismos Tercios españoles. Tan rica experiencia se volcó en la profusión de tratados militares, donde se incluyen autores como Diego de Salazar y el Marqués de Marcenado. Este conjunto dará lugar a un humanismo militar pues también los militares aparecen entre los fundadores de las Reales Academias de Historia, de la Lengua y de Matemáticas, entre otras. El mismo saber militar que sirvió a la eficiencia logística del primer Imperio global, incentivando la creación de escuelas y cuerpos especializados de artillería, de ingenieros militares y de ingenieros de marina. De allí derivaron las academias militares de formación de oficiales. En suma las vanguardias del desarrollo de las matemáticas, la cartografía y otros campos científico-tecnológicos del período.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Punte, María José. "Una narración de las fisuras: lo queer de la infancia en la novela V, de Mariana Docampo." Descentrada 4, no. 2 (September 4, 2020): e117. http://dx.doi.org/10.24215/25457284e117.

Full text
Abstract:
La obra de Mariana Docampo se ha ido desplegando desde un primer volumen de cuentos, Al borde del tapiz (2001), hasta su más reciente novela, V (2017), siguiendo una trayectoria que sigue el punteo de ciertas obsesiones. Como los pasos del tango que ella tan bien domina, sus textos hacen un dibujo que adquiere volúmenes en el espacio. Esas derivas hacen visible una cartografía queer, o lo que Elisabeth Freeman denomina una “erotocartografía”. Parte del extrañamiento que producen sus textos, en los que se cruzan desconcertantes preocupaciones por los devenires científicos contemporáneos con sus posibles conexiones cosmogónicas y religiosas, puede tener que ver con una mirada infanceada, una que deforma y desrealiza lo narrado, no tanto a partir del papel (des)configurador de la rememoración, sino de aquello torcido que puede estar radicado en la infancia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Torras Francés, Meri. "¿Hay un cuerpo en este corpus? Corporalidades sex/textuales en lo fantástico." Theory Now. Journal of Literature, Critique, and Thought 4, no. 2 (July 30, 2021): 45–64. http://dx.doi.org/10.30827/tn.v4i2.21149.

Full text
Abstract:
En diálogo con un corpus textual procedente de la literatura de género fantástico y/o insólito escrito por mujeres (Mariana Enríquez, Patricia Esteban Erlés, Cecilia Eudave, Angélica Gorodisher y Sofía Rhei), este artículo cartografía una crítica literaria corporal focalizada en cuatro tipos no excluyentes de interrelaciones entre texto y cuerpo: (1) el cuerpo representado en el texto; (2) el cuerpo que es materialmente el texto; (3) las nociones corporales que se encarnan en la escritura y los instrumentos de la crítica y (4) el cuerpo (siempre bajo tachadura o borradura) de quien hace la labor de leer-interpretar desde la teoría crítica un texto literario. Se trazan, de este modo, las líneas de aproximación de una crítica corporal en la encrucijada de los géneros textual y sexual que no se pretende definitiva sino sugerente y contagiosa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Franco de Mendonça, Lisandra. "As obras de saneamento e o traçado das primeiras avenidas em Lourenço Marques, Moçambique." Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP 25, no. 45 (April 27, 2018): 132. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v25i45p132-148.

Full text
Abstract:
Este artigo põe o enfoque em alguns aspetos da implantação do “Projecto de Ampliação da Cidade de Lourenço Marques” em Moçambique, levada a efeito a partir de 1887, inserido no contexto da transição da vila a cidade (1887) e a capital da colónia (1898). A pesquisa permitiu sobretudo concluir sobre as dificuldades técnicas, materiais e de recursos humanos encontradas pelas Obras Públicas no pequeno assentamento urbano de Lourenço Marques ao longo do último quartel do século XIX, em claro contraste com a ambição do seu projeto de ampliação. A pesquisa teve por base relatórios das Obras Públicas de Moçambique ao Ministério da Marinha e Ultramar (Portugal), correspondência dos diretores de Obras Públicas de Lourenço Marques das duas últimas décadas do século XIX e primeira do século XX, cartografia e coleções iconográficas desse período presentes no Arquivo Histórico Ultramarino — AHU (Portugal), no Arquivo Histórico de Moçambique — AHM, na Sociedade de Geografia de Lisboa — SGL e no Centro de Estudos e Desenvolvimento do Habitat — CEDH da Faculdade de Arquitetura e Planeamento Físico — FAPF da Universidade Eduardo Mondlane — UEM.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Chiappero, Rubén Osvaldo. "Urbanismo hispanoamericano. El plano de Santa Fe de 1811." Investigaciones Geográficas, no. 20 (December 15, 1998): 181. http://dx.doi.org/10.14198/ingeo1998.20.06.

Full text
Abstract:
La cartografía santafesina se caracteriza por la escasez manifiesta en el período hispánico. Sólo dos planos brindan una geometral referencia de la planta urbana: el plano de 1787 y el de 1811. Luego, se sucederán los relevamientos, pero ya dentro del período independiente. Aunque el plano de 1811 es posterior a los sucesos de mayo de 1810, este relevamiento, a los efectos del estudio del urbanismo hispanoamericano, evidentemente pertenece aún a ese período. Eustaquio Giannini y Bentallol, miembro del Real Cuerpo de Ingenieros de Marina, quedó demorado en Santa Fe por los acontecimientos del año 1810. De su permanencia en la ciudad, quedó la obra cartográfica, eslabón entre los planos de 1787 y 1824, que permite el análisis urbano complementario a los estudios sobre los aspectos defensivos e hidrográficos realizados por el Dr. Federico Cervera en el contexto de las campañas navales patriotas entre 1811 y 1814. Si a este plano sumamos los comentarios de los hermanos Robertson (1812), podremos comprender el espacio urbano santafesino como «un espacio que se crea al delimitar la naturaleza estando colmada de funciones y fines humanos», al decir del arquitecto Yoshinobu Ashihara.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Sopelana, J., L. Cea, and S. Ruano. "Determinación de la inundación en tramos de ríos afectados por marea basada en la simulación continúa de nivel." Ingeniería del agua 21, no. 4 (October 30, 2017): 231. http://dx.doi.org/10.4995/ia.2017.8770.

Full text
Abstract:
<p>Las desembocaduras, estuarios y tramos de ríos costeros son elementos hidrodinámicamente complejos debido a la interacción de varias dinámicas generadoras de inundación como la marea astronómica, la marea meteorológica, el oleaje y el caudal del río, entre otras. La marea astronómica es una onda larga que se propaga aguas arriba llegando a afectar a tramos de río situados a decenas de kilómetros de la costa. En estos tramos de río, el mismo nivel del agua puede ser el resultado de diferentes combinaciones de las dinámicas mencionadas. Los estudios de peligrosidad y riesgo de inundación en tramos de ríos afectados por la marea se han basado hasta ahora en la aplicación de una condición de contorno de nivel de marea fijada de forma más o menos arbitraria. En España, la Guía metodológica para el desarrollo del Sistema Nacional de Cartografía de Zonas Inundables (Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino, 2011), consciente de la complejidad de los procesos y en aras de simplificar, aconseja aplicar una condición de contorno de nivel correspondiente al mismo periodo de retorno que el de la avenida que se esté modelizando. Esta forma de proceder no tiene en cuenta la probabilidad de ocurrencia de varios eventos extremos al mismo tiempo.</p><p>En este artículo se propone una metodología híbrida de simulación continua que combina la generación de series sintéticas a largo plazo de las variables implicadas, un modelado hidrodinámico bidimensional de alta resolución espacial de la zona de estudio, y técnicas estadísticas de muestreo de datos e interpolación de resultados. La metodología propuesta se ha aplicado a la ciudad costera de Betanzos (noroeste de España), localizada en la confluencia de dos ríos y en la cola de un estuario. Históricamente Betanzos ha tenido problemas de inundación por lo que está catalogada como un Área de Riesgo Potencial Significativo de Inundación (ARPSI) fluvial y costera. Los resultados se han comparado con los obtenidos aplicando la propuesta de la Guía Metodológica para el Desarrollo del Sistema Nacional de Cartografía de Zonas Inundables (Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino, 2011), observándose que estos últimos sobreestiman de forma considerable los niveles de inundación asociados a un determinado período de retorno.</p><p class="Cuerponormal"> </p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Santos, Márcia Cristina, Otávio do Canto, and Rodolpho Zaluth Bastos. "CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS E POSSIBILIDADES À GESTÃO DA RESERVA EXTRATIVISTA MARINHA MESTRE LUCINDO, MARAPANIM-PARÁ-BRASIL." Para Onde!? 17, no. 1 (February 2, 2023): 148–71. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.129926.

Full text
Abstract:
Este artigo identificou e analisou os principais conflitos socioambientais existentes na Reserva Extrativista (RESEX) Marinha Mestre Lucindo, localizada no município de Marapanim, e propôs um conjunto de medidas com o propósito de melhorar o sistema de gestão existente. A RESEX possui apenas sete anos de criação, é administrada por um Conselho Deliberativo e ainda não possui Plano de Manejo implementado, aspectos que indicam uma gestão ainda em fase inicial. Os instrumentos metodológicos utilizados foram levantamento bibliográfico-documental; participação em reuniões do Conselho Deliberativo, no levantamento do perfil de famílias beneficiárias da RESEX, no monitoramento de pescado e em oficinas de Cartografia Participativa; realização de entrevistas e registros fotográficos. Desse modo, os principais conflitos socioambientais detectados foram: degradação dos mangues, pesca predatória, extração predatória de caranguejo, conflitos fundiários, extração de madeira em áreas de mangue e de terra firme, acúmulo de resíduos sólidos em rios e igarapés, queimadas e destinação inadequada de resíduos sólidos. Após a identificação dos principais conflitos socioambientais, foi possível pensar estratégias de ação que poderão compor o futuro Plano de Gestão da RESEX. Dentre as 12 medidas propostas, destaca-se o zoneamento da RESEX, o estabelecimento de acordos de cooperação e a criação de um grupo voltado exclusivamente para a mediação de conflitos socioambientais. Neste sentido, concluiu-se que os conflitos socioambientais verificados na RESEX estão majoritariamente ligados ao uso inadequado dos recursos naturais e que as medidas recomendadas visam o incentivo à participação social, o aprimoramento da difusão de informações e o fortalecimento das inter-relações e parcerias entre instituições que fazem parte do Conselho Deliberativo da RESEX.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Riaza, A., E. García-Meléndez, V. Carrère, and A. Mueller. "Cartografía de sales marinas y fluviales en estuarios receptores de aguas ácidas con imágenes hiperespectrales Hyperion (Marismas del río Odiel, Huelva)." Revista de Teledetección, no. 41 (June 2, 2014): 1. http://dx.doi.org/10.4995/raet.2014.2255.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Macias-Iñiguez, Isabela, Ismael Yarbuh, Ronald Spelz-Madero, Antonio González-Fernández, John M. Fletcher, Juan Contreras, Néstor Ramírez-Zerpa, Miguel A. Santa Rosa-del Río, and Rigoberto Guardado-France. "Modo de extension de la corteza y formacion del Sistema Extensional de Cerralvo, sur del Golfo de California, a partir de datos de reflexion sismica en 2D." Revista Mexicana de Ciencias Geológicas 36, no. 3 (November 30, 2019): 334–47. http://dx.doi.org/10.22201/cgeo.20072902e.2019.3.1352.

Full text
Abstract:
En este trabajo realizamos un análisis cinemático del Sistema Extensional de Cerralvo (SEC), al sur del Golfo de California (GC) y proponemos un modelo de extensión cortical a partir del procesado e interpretación de 57.4 km de datos de sísmica de reflexión multicanal en dos dimensiones. La imagen sísmica muestra que en el SEC las fallas principales buzan hacia el este con ángulos entre 10 y 25° formando un rift asimétrico. La magnitud de extensión horizontal calculada es de 28.0 km, lo que corresponde a un factor de adelgazamiento cortical de 2.0. La tasa de subsidencia promedio en el SEC es de 0.3 mm/año, lo que resulta en un transporte tectónico de hasta tres veces mayor en magnitud respecto a la sedimentación marina que alcanza valores de 0.1 mm/año. A lo largo del SEC el basamento acústico está delimitado por una capa con reflectores semicontinuos, lo cual puede representar fabricas cataclásticas y/o miloníticas asociadas con las fallas normales de bajo ángulo. La deformación penetrativa, el desarrollo de cuencas delimitadas por fallas normales de bajo ángulo y la magnitud de extensión horizontal a través del SEC, sugieren que la extensión cortical debe estar acomodada por un mecanismo de deformación por cizalla simple desde el Mioceno tardío hasta el reciente. Se infiere, además, que el SEC es una prolongación oriental del sistema estructural del Bloque Los Cabos (BLC). Así, nuestro modelo regional propone que en fases avanzadas del proceso de ruptura continental y apertura del GC, el sistema de fallas del BLC y del SEC convergen a profundidad formando una superficie de despegue regional que atraviesa a lo largo de la placa superior, en donde el bloque de techo rota hacia bajos ángulos de buzamiento formando cuencas asimétricas con transporte tectónico hacia el este. Nuestros resultados fueron contrastados con la cartografía del fondo marino al oriente del SEC. Aquí se infiere que en el límite occidental de la cuenca pull-apart Pescadero Norte, la superficie de despegue regional debe adquirir una geometría antilístrica, atravesando la placa inferior formando una zona de cizalla de alto ángulo. Este estilo de deformación podría resultar en la formación de complejos de núcleo metamórfico asociados con estructuras regionales tipo rolling hinge.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Santos, Márcia Cristina, Rodolpho Zahluth Bastos, Wagner Barbosa, Lise Tupiassu, and Otávio Do Canto. "GESTÃO COMPARTILHADA E CONFLITO SOCIOAMBIENTAL EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: O CASO DA RESEX MARINHA MESTRE LUCINDO, MARAPANIM-PA." Revista Agroecossistemas 13, no. 2 (December 31, 2021): 35. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v13i2.10085.

Full text
Abstract:
O presente artigo visou identificar os limites da gestão compartilhada na Reserva Extrativista (RESEX) Marinha Mestre Lucindo, considerando os conflitos socioambientais existentes. A RESEX foi criada em 2014, é gerenciada por um Conselho Deliberativo e ainda não possui Plano de Manejo implantado. Para alcançar este objetivo, foi necessário realizar um levantamento bibliográfico-documental acerca do tema, e trabalho de campo, consistindo de entrevistas; participação em reuniões do Conselho Gestor da RESEX; participação em oficinas de Cartografia Participativa na RESEX, realizadas pelo Grupo de Pesquisa Sociedade-Ambiente das Amazônias (GPSA-Amazônias), apoiada pela CAPES/COFECUB e CNPq; levantamentos sobre o perfil das famílias beneficiárias da RESEX e participação nas atividades de monitoramento do pescado, realizadas pelo Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e, ainda, realização de registros fotográficos. Essas etapas metodológicas possibilitaram identificar as interrelações entre os conselheiros, bem como os conflitos socioambientais relatados por eles, e os limites da gestão compartilhada. As entrevistas foram direcionadas aos conselheiros, e permitiram identificar os principais conflitos socioambientais existentes na RESEX a partir da perspectiva deles. O trabalho constatou que os limites existentes na gestão compartilhada da RESEX são: deficiência do sistema de informação entre a maioria dos conselheiros, baixo grau de participação da população no processo de gestão da RESEX, dificuldade de mediação relativa aos interesses dos membros do Conselho Deliberativo, comunicação frágil entre as comunidades da RESEX e a implantação do Núcleo de Gestão Integrada (NGI).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Cotilla Rodríguez, Mario Octavio, Diego Córdoba Barba, and Miguel Herraiz Sarachaga. "Main morphotectonic characteristics of Asturias, Spain." Geofísica Internacional 44, no. 1 (January 1, 2005): 65–101. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.2005.44.1.553.

Full text
Abstract:
Asturias es parte de uno de los cuatro mesobloques morfotectónicos que constituyen el macrobloque Septentrional (Número 9) de la placa Ibérica. El esquema de regionalización territorial fue obtenido sobre la base de la metodología de Rantsman (1979) empleando distintos métodos géologo-geofísicos y geomorfológicos. Se distinguen en la cartografía de Asturias unidades territoriales (1 mesobloque de montaña, 8 bloques, 208 microbloques y 668 nanobloques), morfoalineamientos (cantidad/orden: 1/2, 1/3, 10/ 4, 35/5 y 77/6) y nudos morfotectónicos (cantidad/orden: 2/3, 11/4, 31/5 y 86/6). La cantidad de morfoestructuras delimitadas aumenta, signicativamente, de oeste a este. Al nivel del orden de bloque se distingue muy bien una diferenciación transversal de las unidades territoriales y de los morfoalineamientos, que se interpreta como una expresión de la heterogeneidad litosférica. Existe una buena relación entre las morfoestructuras y la sismicidad, destacando que la mayor actividad está en los bloques aledaños a Oviedo y en las partes norte y este. El sector marino es manifiestamente sismoactivo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Journals, FrancoAngeli. "Informazione bibliografica." RIVISTA GEOGRAFICA ITALIANA, no. 3 (September 2021): 175–219. http://dx.doi.org/10.3280/rgioa3-2021oa12539.

Full text
Abstract:
L'Informazione bibliografica del numero 3/2021 della &laquo;Rivista Geografica Italiana&raquo; presenta le recensioni dei seguenti testi: &nbsp; &nbsp;Donna Haraway, Chthulucene. Sopravvivere in un pianeta infetto (Michele Bandiera) Cristiano Giorda, a cura di, Geografia e Antropocene. Uomo, ambiente, educazione (Marco Tononi) Paola Piscitelli, a cura di, Atlante delle citt&agrave;. Nove (ri)tratti urbani per un viaggio planetario (Marco Santangelo) Martina Tazzioli, The making of migration: The biopolitics of mobility at Europe's borders (Silvia Aru) Mercedes Bresso, Claude Raffestin, I duecentocinquantamila stadi di Eratostene, al tempo del virus. Dialoghi fra un geografo e una economista ambientale, in giro per il mondo (Alessandro Ricci) Ernesto C. Sferrazza Papa, Le pietre e il potere. Una critica filosofica dei muri (Marcello Tanca) Vincent Berdoulay, Olivier Soubeyran, L'am&eacute;nagement face &agrave; la menace climatique (Angelo Turco) Isabella Giunta, Sara Caria, a cura di, Pasado y presente de la cooperaci&oacute;n internacional: una perspectiva cr&iacute;tica desde las teor&iacute;as del sistema mundo&nbsp;(Mariasole Pepa) Sara Luchetta, Dalla baita al ciliegio. La montagna nella narrativa di Mario Rigoni Stern (Giacomo Zanolin) Edoardo Boria, Storia della cartografia in Italia dall'Unit&agrave; a oggi. Tra scienza, societ&agrave; e progetti di potere (Anna Guarducci) Maria Luisa Sturani, Dividere, governare e rappresentare il territorio in uno Stato di antico regime. La costruzione della maglia amministrativa nel Piemonte Sabaudo (XVI-XVIII sec.) (Anna Guarducci) Egidio Dansero, Davide Marino, Giampiero Mazzocchi e Yota Nicolarea, a cura di,&nbsp;Lo spazio delle politiche locali del cibo: temi, esperienze e prospettive (Chiara Spadaro) Giorgio Osti, Elena Jachia, a cura di, AttivAree. Un disegno di rinascita delle aree interne (Raffaella Coletti) Lucilla Barchetta, La rivolta del verde. Nature e rovine a Torino (Alberto Vanolo) &nbsp; Per leggere i contributi integralmente, cliccare sul quadratino in alto denominato "PDF".
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Cotilla Rodríguez, M. O. "The Santiago de Cuba earthquake of 11 June 1766: Some new insights." Geofísica Internacional 42, no. 4 (October 1, 2003): 589–602. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.2003.42.4.313.

Full text
Abstract:
La información del terremoto reportado en Santiago de Cuba el día 11 de junio de 1766 ha sido re-evaluada en detalle. Para ello se han empleado datos del Archivo de Indias, Sevilla, y de otras fuentes bibliográficas. Este terremoto fue perceptible en un área muy extensa que incluyó a La Habana y a Jamaica. Fue posible cartografiar la distribución de los daños producidos en las diferentes poblaciones. El número total de fallecidos se situó entre 34 y 40 personas y en 700 los heridos. No se produjo tsunami. La localización aproximada del epicentro es 19.9°N, -76.1°W, dentro de la zona de fallas de Bartlett - Caimán. La profundidad focal se fijó a 25 km, mientras que la intensidad sísmica estimada fue IX (MSK) y la magnitud (Ms) alcanzó el valor de 6.8. Entre los años 1578 y 1842 en este sector marino se reportaron otros terremotos fuertes: cuatro de I=8 (MSK) y seis de I=7 (MSK). 170 �eep> �6 agua. Anomalous (high) b-values in the lower part of the slab were located at depths of 50-90 km and 50-160 km beneath Guatemala-El Salvador and Nicaragua, respectively. Anomalies observed at the upper part of the slab may be related to dehydration and successive increase in pore pressure in the down-going lithosphere, which may generate volcanism above the anomalies in the upper part of the slab. Anomalies on the lower surface of the Wadati-Benioff zone are likely to be associated with high thermal gradients between the slab and mantle. te �Nrop> �6 itosfera. Las anomalías en la parte inferior de la zona de Wadati-Benioff podrían estar asociadas con el alto gradiente térmico entre la litosfera y el manto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Cordeiro, Paula Regina Oliveira. "CARTOGRAFIAS E CONFLITO TERRITORIAL NO QUILOMBO RIO DOS MACACOS." Vivência: Revista de Antropologia 1, no. 53 (May 31, 2019). http://dx.doi.org/10.21680/2238-6009.2019v1n53id13898.

Full text
Abstract:
Este artigo tem por objetivo apresentar as relações de conflito no território étnico do Quilombo Rio dos Macacos, comunidade que desde a década de 1950 está em conflito com a Marinha do Brasil. A partir da judicialização do conflito, em 2009, as cartografias são utilizadas tanto pelos sujeitos que detêm o conhecimento especializado quanto pela comunidade, pelos sujeitos autóctones. As diferentes formas de representação do território quilombola são notadas a partir de quem constrói o mapa. Com a apropriação da cartografia social os quilombolas avançam nos debates a cerca das propostas apresentadas pelos sujeitos hegemônicos do conflito, produzindo contrapropostas e imprimindo novas cartografias e contornos para o conflito territorial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

De Souza Sartore, Marina. "DA FILANTROPIA AO INVESTIMENTO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL: novas distinções." Caderno CRH 25, no. 66 (June 18, 2013). http://dx.doi.org/10.9771/ccrh.v25i66.19424.

Full text
Abstract:
As transformações no mundo organizacional e das finanças geram oposições as quais definem as posições dos atores atuantes no espaço social, que denomino de “Espaço das Práticas Sociais dos Empresários”. Meu principal argumento é o de que essas transformações recentes ficam mais evidentes a partir da incorporação das ideias da Sustentabilidade Empresarial (SE) por atores ligados ao campo das finanças, a qual ocorre a partir da criação do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) na Bolsa de Valores do Estado de São Paulo em 2005. Concluo este artigo apresentando a cartografia desse espaço social formado a partir de polarizações entre a filantropia, o velho, o tradicional, o local versus o meio ambiente, o novo, o moderno e o global ou ainda, de um lado, as finanças e o investimento socialmente responsável versus a responsabilidade social empresarial e a sustentabilidade empresarial. PALAVRAS-CHAVE: Espaço social. Sustentabilidade empresarial. Responsabilidade social empresarial. Investimento socialmente responsável. Sociologia econômica. FROM PHILANTHROPY TO SOCIALLY RESPONSIBLE INVESTMENT: new distinctions Marina de Souza Sartore The transformations in the organizational and financial world are creating oppositions which define the positions of the actors in the social arena, which I call “Corporate Social Practices Arena.” My main argument is that these recent transformations have become more evident with the incorporation of the ideas of Corporate Sustainability by actors in the field of finance, which has occurred since the creation of the Business Sustainability Index (ISE) in the São Paulo State Stock Market in 2005. I conclude this article by presenting a map of this social space made up of the polarization between philanthropy, the old, the traditional, the local versus the environment, the new, the modern and the global; or also, on one hand finance and socially responsible investment, and on the other, social responsibility of companies and company sustainability. KEY WORDS: Social arena. Company responsibility. Social responsibility of companies. Economic sociology. DE LA PHILANTROPIE A L’INVESTISSEMENT SOCIALEMENT RESPONSABLE: de nouvelles distinctions Marina de Souza Sartore Les transformations du monde de la finance et de l’organisation engendrent des oppositions qui définissent les postures des acteurs qui agissent dans l’espace social et que je désigne sous le nom de “Espaces des Pratiques Sociales des Entrepreneurs”. L’argument principal avancé est que ces changements récents deviennent de plus en plus évidents avec l’incorporation de l’idée de Durabilité des Entreprises (DE) par des acteurs appartenant au domaine des finances et qui date de la création, en 2005, d’un Indice de Durabilité des Entreprises côté en Bourse de l’Etat de Sao Paulo. Pour conclure, l’article présente la cartographie de cet espace social formé à partir de polarisations entre la philanthropie, l’ancien, le traditionnel, le local versus l’environnement, le nouveau, le moderne et le global ou encore les finances d’un côté et l’investissement socialement responsable versus la responsabilité sociale et la durabilité des entreprises. MOTS-CLÉS: Espace social. Durabilité entrepreneuriale. Responsabilité sociale entrepreneuriale. Investissement socialement responsable. Sociologie économique. Publicação Online do Caderno CRH no Scielo: http://www.scielo.br/ccrh Publicação Online do Caderno CRH: http://www.cadernocrh.ufba.br
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Souza, Leonardo Andrade de, Frederico Garcia Sobreira, and José Francisco Do Prado Filho. "CARTOGRAFIA E DIAGNÓSTICO GEOAMBIENTAL APLICADOS AO ORDENAMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA - MG." Revista Brasileira de Cartografia 57, no. 3 (November 11, 2009). http://dx.doi.org/10.14393/rbcv57n3-43535.

Full text
Abstract:
O Município de Mariana - MG, localizado na região Central de Minas Gerais vem, nas últimas décadas, enfrentando problemas decorrentes da precária gestão e utilização dos recursos do meio físico. A desconsideração das peculiaridades geológicas e geomorfológicas locais, a pressão exercida sobre o ambiente pelo crescimento acelerado da população e a fragilidade das políticas públicas de planejamento urbano ajudaram a configurar o atual quadro de degradação ambiental local. A complexidade dos componentes geológicos e geomorfológicos, associado às intervenções antrópicas variadas (ocupação de áreas inadequadas, desmatamentos, alteração dos cursos das drenagens, alterações na paisagem, poluição das águas fluviais por efluentes líquidos e pelo descarte irregular e difuso de resíduos sólidos domésticos e entulhos diversos) têm contribuído intensamente para o surgimento de problemas geoambientais, principalmente, nas áreasmais intensamente ocupadas. O presente trabalho abordou, inicialmente, o estudo do meio físico da área do município de Mariana enfocando os aspectos geológicos e ambientais gerais e teve como objetivo principal fornecer subsídios para uma proposição do ordenamento territorial na área de abrangência do município em uma escala de 1:50.000. Em uma segunda etapa, a partir da análise de documentos cartográficos existentes e produzidos, fundamentada em estudos do meio físico, que suporta os meios biótico e antrópico, foram avaliadas qualitativamente as características gerais dos terrenos, os conflitos de usos e os principais impactos ambientais existentes, visando definir a capacidade de uso das diferentes unidades do território. Os produtos cartográficos obtidos nas etapas iniciais do trabalho possibilitaram, emuma última fase, a elaboração de uma carta temática derivada (carta de recomendação de uso do solo) que foi a base para a análise final do meio físico e a proposição de medidas adequadas em relação ao uso e ocupação territorial do município. Tal estudo foi a base para a elaboração do Plano Diretor Ambiental e Urbanístico de Mariana que teve sua análise e aprovação pela Câmara Municipal daquele município em janeiro de 2004.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Cordeiro, Paula Regina de Oliveira. "CARTOGRAFIAS E CONFLITO TERRITORIAL NO QUILOMBO RIO DOS MACACOS." Vivência: Revista de Antropologia 1, no. 55 (July 10, 2020). http://dx.doi.org/10.21680/2238-6009.2020v1n55id21693.

Full text
Abstract:
Este artigo tem por objetivo apresentar as relações de conflito no território do Quilombo Rio dos Macacos, comunidade que desde a década de 1950 está em conflito com a Marinha do Brasil. A partir da judicialização do conflito, em 2009, a cartografia é utilizada tanto pelos sujeitos que detêm o conhecimento especializado quanto pela comunidade, pelos sujeitos autóctones. As diferentes formas de representação do território quilombola são notadas a partir da finalidade com que o mapa é construído. Com a apropriação da cartografia, os quilombolas avançam nos debates acerca das propostas apresentadas pelos sujeitos hegemônicos do conflito, produzindo contrapropostas e imprimindo novas cartografias e contornos para o conflito territorial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Rosenfeldt, Yuzi Anai Zanardo, and Carlos Loch. "NECESSIDADE TÉCNICA E CARTOGRÁFICA COMO AMPARO JURÍDICO AOS PROCESSOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NO BRASIL." Revista Brasileira de Cartografia 64, no. 2 (April 30, 2012). http://dx.doi.org/10.14393/rbcv64n2-43788.

Full text
Abstract:
O tema da regularização fundiária no Brasil é complexo e abrangente. Quando está articulada ao Plano Diretor passa a ser instrumento de ordenamento territorial. Para sua efetivação deve considerar todas as dimensões que envolvem o processo quais sejam (i) a documentação da parcela, (ii) a urbanização, (iii) a regularização edilícia, (iv) as ações sociais e (v) ambientais. Este trabalho objetiva discutir a necessidade técnica e cartográfica como amparo jurídico aos processos de regularização fundiária das parcelas imobiliárias delimitadas pela faixa de trinta e três metros da orla, conhecido como Linha de Preamar Média (LPM). Existem muitos questionamentos acerca da exatidão da LPM, responsável para a delimitação dos terrenos de marinha no Brasil. O trabalho foca a discussão nas questões referentes aos potenciais e limitações da cartografia cadastral proveniente de técnicas de sensoriamento remoto, obtenção de imagens a partir de aerolevantamento, mediante sistema analógico e digital. Como método, o trabalho está subdividido em duas seções: a primeira aborda o referencial bibliográfico necessário ao entendimento do tema da regularização fundiária, apresentando os conceitos do ordenamento territorial, planejamento e gestão territorial e do cadastro técnico multifinalitário (CTM). Este último focado na cartografia cadastral, na resolução geométrica das fotografias aéreas e na qualidade geométrica dos mapeamentos; a segunda seção apresenta como estudo de caso os conflitos fundiários decorrentes da delimitação da LPM. Traz para a discussão a linha homologada no Distrito Sede do Município de Florianópolis/SC. Foram investigados realidades fundiárias, tomando como referencia a cartografia cadastral escala 1:2000, obtida mediante técnicas de sensoriamento remoto e utilizando como ferramenta o SIG. As conclusões reconhecem que mesmo havendo tecnologia disponível que permita resolução geométrica das imagens, os mapeamentos cadastrais comumente realizados no Brasil e ilustrados na cartografia do Município de Florianópolis, não oferecem qualidade geométrica necessária aos procedimentos de regularização fundiária. Neste sentido não atendem à Portaria Ministerial 511/2009. A regularização fundiária deve ser entendida como processo de ordenamento territorial. O CTM oferece o amparo técnico e jurídico necessários aos processos de tomada de decisão nos assuntos referentes à resolução de conflitos fundiários.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Méndez, Pablo Julián, María Mauvesin, Andrea Cosacov Martínez, and Sebastián Verea. "Diálogos #7: “Cartografías, memorias y territorios”." Artilugio, no. 7 (September 1, 2021). http://dx.doi.org/10.55443/artilugio.n7.2021.34562.

Full text
Abstract:
Devastadores fuegos arrasan las Sierras de Córdoba. La Tierra se despliega como una partitura con la que el sol toca una sinfonía de la contaminación en la que se figura el «antropoceno» —medida del tiempo para el destructivo paso de la humanidad por el planeta—. Un funeral en un invernadero del Jardín Botánico de Buenos Aires es expresión de duelo por esas pérdidas. Sin embargo, en sus verdes y carnosas plantas también pulsa una esperanza del resguardo, de la protección. Esperanza que también resuena, de regreso en estas sierras, en íntimas experiencias de arte comunitario y medicina natural, y públicas resistencias de un colectivo que denuncia que todo fuego es político y al mismo tiempo lleva la antorcha de la reconstrucción. En esta edición de Diálogos, actrices y actores de estas escenas se brindan a conversar. Como es habitual para esta sección, lxs dialogantes provienen de campos disciplinares diversos: Pablo Méndez es artista visual y curador, María Mauvesin es teatrera de Les yuyeres y educadora popular, Andrea Cosacov es bióloga y militante de Arde Córdoba, y Sebastián Verea es compositor y artista multimedia. En sus intercambios se despliega la cuestión por las intersecciones entre las prácticas artísticas y los conflictos socioambientales desde sus propias producciones y experiencias. El encuentro, realizado de manera virtual, parte de una invitación reflexiva sobre los diálogos y tensiones que aparecen en ese campo de relaciones, entre lo social y lo artístico, lo colectivo y lo singular. La palabra compartida se funda en la familiaridad con los trabajos de lxs interlocutorxs, ya que previo al encuentro han compartido sus producciones. Sobre experiencias disparadoras de sensibilidades e inquietudes personales por la problemática, lxs dialogantes debaten sobre poéticas alrededor de diferentes imaginarios del antropoceno y argumentan sobre las potencialidades del arte como abordaje sensible de los conflictos socioambientales. El diálogo abre a repensar un arte militante como generador de comunidades, como posibilidad de encuentro y escucha. __ Equipo de producción Coordinación general: Carolina Cismondi Dirección: Pablo Spollansky Contenidista: Hernando Varela y Lucas Reccitelli Edición y postproducción de imagen: Vanina Gottardi Grafismo y animación: Sebastián Cáceres (CEPPA - UNC) Gráfica: Marina Fernández Coordinación registro virtual: Federico Ragessi Registro virtual: Sharon Olazaval, Adriana Gabriela Ramirez, Valezca Ormeño, Pablo Spollansky Música, edición de sonido y pos-sonido: Federico Ragessi
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Mendoza, Manuel, and Mario Arturo Ortiz Pérez. "Caracterización geornorfológica del talud y la plataforma continentales de Carnpeche-Yucatán, México." Investigaciones Geográficas 1, no. 43 (August 1, 2000). http://dx.doi.org/10.14350/rig.59121.

Full text
Abstract:
Este trabajo incorpora métodos y técnicas de análisis cartográfico y geornorfológíco terrestres y marinas, especialmente geológicas y geofísicas, con la intención de determinar las características morfológicas de la margen continental del sureste del Golfo de México. El análisis cartográfíco-geomorfológico integra la información de los componentes del paisaje submarino, mediante el apoyo de un sistema de información geográfica (SIG). Se digitizaron las isobatas de tres cartas batimétricas en escala 1:200 000 y se interpolaron 7 000 datos batimétricos correspondientes a la porción de la Plataforma Campeche-Yucatán, de la cual no existía ninguna cartografía a escala semidetallada, construyéndose por tal motivo un mapa batimétrico en escala 1:250 000. Con base en este mapa se realizaron la cartografía morfométrica (mapa de pendientes e hipsométrico) y los Modelos Digitales de Terreno (MOT) que, junto con los ecogramas levantados durante los cruceros en el área en estudio, permitieron definir un estilo tectónico tensional que se presenta en la carta de Morfolineamíentos, así como identificar las cinco unidades principales y las siete unidades secundarias de relieve en la carta Morfogenétíca de la porción sureste del Golfo de México.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Álvarez-Ortiz, Moraima, Ernesto Leyva-Ramos, and Willy Roberto Rodríguez-Miranda. "Cartografía de índices indirectos de manifestaciones de hidrocarburos en el Golfo de Guacanayabo, Cuba." Boletín de Geología 43, no. 2 (May 31, 2021). http://dx.doi.org/10.18273/revbol.v43n2-2021005.

Full text
Abstract:
La necesidad de disponer de reservas gaso-petrolíferas es imperiosa en el mundo contemporáneo y en el caso de Cuba la situación se acentúa debido a factores externos. Por esta razón numerosas investigaciones son realizadas en el territorio nacional para localizar estructuras favorables donde puedan encontrase acumulaciones de hidrocarburos. El objetivo de esta investigación ha sido estudiar los sedimentos marinos del Golfo de Guacanayabo (Cuba Oriental), los indicios de hidrocarburos en los fondos marinos y el establecimiento de las áreas de mayor interés. Para este estudio se ha combinado la batimetría y la sísmica de reflexión de alta resolución para realizar la cartografía de estructuras anómalas clasificadas como posibles pockmarks y volcanes de lodo (“mud volcanoes”), morfologías generadas por emisiones naturales de hidrocarburos en los fondos marinos. Asimismo, se ha establecido la relación entre emanaciones gaseosas y presencia de gas en los sedimentos del fondo marino y las estructuras profundas y someras en la región. Finalmente, se han establecido las áreas con mayores potenciales a partir de la integración de todos los resultados disponibles. Este estudio permite asegurar las potencialidades del Golfo de Guacanayabo para estudios posteriores en relación con la presencia de hidrocarburos en el subsuelo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Souza, Jhonathan Lima de, Francisca Leiliane Sousa de Oliveira, Lutiane Queiroz de Almeida, and Marysol Dantas de Medeiros. "O RISCO DE DESASTRE TECNOLÓGICO NA PONTE NEWTON NAVARRO, NATAL – RN, BRASIL." Revista de Geociências do Nordeste, October 14, 2021, 260–70. http://dx.doi.org/10.21680/2447-3359.2021v7n2id18311.

Full text
Abstract:
O presente trabalho trata da temática de riscos tecnológicos associados a estruturas de pontes, a área de estudo em questão é a Ponte Newton Navarro e os riscos de colisões de navios nos pilares em função da ausência dos dispositivos de segurança. A metodologia do trabalho deu-se por meio de pesquisa bibliográfica documental em jornais e banco de dados públicos do Ministério Público do Rio Grande do Norte e da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal, a análise do material pesquisado resultou no tratamento de imagens de plantas do projeto executivo da ponte, cartografia e a visita in loco, com suporte da Marinha do Brasil para verificar os pilares da ponte, o tratamento das informações basearam as análises e discussões desse texto, cujos resultados foram à constatação da ausência dos dispositivos de segurança desde o processo executivo da ponte. Palavras-chave: Risco tecnológico, Vulnerabilidade estrutural, Ponte Newton Navarro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Perea-Ardila, Mauricio Alejandro, and Fernando Oviedo-Barrero. "Batimetría derivada por satélite (sdb): una aproximación a la cartografía batimétrica con imágenes multiespectrales en aguas poco profundas de Bahía Solano, Colombia." Revista Ciencias Marinas y Costeras, February 21, 2020. http://dx.doi.org/10.15359/revmar.12-1.6.

Full text
Abstract:
La medición de las profundidades del océano juega un rol fundamental en la planificación y la gestión de recursos marinos y la navegación segura de embarcaciones. La Batimetría Derivada por Satélite (SDB) se presenta como una técnica complementaria para determinar las profundidades en aguas costeras a través de técnicas de Teledetección y Sistemas de Información Geográfica (SIG). El objetivo de este estudio fue determinar la aplicabilidad de la SDB en aguas poco profundas en el sector de “Punta Luna” en bahía Solano, al norte del litoral Pacífico colombiano que utiliza imágenes del satélite Landsat 8 de enero del 2017 y datos batimétricos in situ de noviembre del 2016. El principal resultado obtenido en este estudio fue la estimación de profundidades de hasta ± 7 m con un R2 = 0.80, se obtuvo un error RMSE y MAE de 1.49 y 2.22 m respectivamente; las profundidades estimadas por la SDB cumplen en un 51.17% la medida de Incertidumbre Vertical Total (TVU) para la categoría del Orden Especial, referente al estándar de levantamientos hidrográficos de la Organización Hidrográfica Internacional (IOH). Los resultados obtenidos servirán como caso práctico para obtener profundidades mediante imágenes multiespectrales y denotan un referente para los servicios hidrográficos y académicos interesados en temas de investigación marina y costera de la región.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Cordeiro, Paula Regina de Oliveira. "A DISPUTA ENTRE O TERRITÓRIO TRADICIONAL QUILOMBOLA-PESQUEIRO DE RIO DOS MACACOS E O TERRITÓRIO MILITARIZADO DA MARINHA DO BRASIL." Vivência: Revista de Antropologia 1, no. 53 (May 6, 2020). http://dx.doi.org/10.21680/2238-6009.2019v1n53id20714.

Full text
Abstract:
A história vivenciada sobre o território tradicional quilombola-pesqueiro de Rio dos Macacos (Bahia) e a capacidade que essa comunidade tem em permanecer nesse território representam, sem dúvida, o mote principal desse trabalho. Presentes nas terras e águas do território desde pelo menos o século XIX, vivenciaram a escravização e o processo de libertação até a presente época. Processo no qual suas identidades quilombolas e pesqueiras foram ecoadas pelos quatro cantos do mundo, devido ao conflito com a Marinha do Brasil. A Marinha chega efetivamente ao território a partir da década de 1970 e começa a alterar as territorialidades tradicionais, expulsa moradores, estupra mulheres, proíbe as práticas produtivas, impede o acesso ao principal rio da comunidade e afirma serem as terras e as águas como pertencentes ao território da Vila Naval, militarizando o cotidiano. Paralelamente, os/as quilombolas-pescadores/as de Rio dos Macacos continuam a assumir o leme de suas vidas e se afirmam como os donos legítimos do território. Eis que se inicia uma disputa pelo território e também o início da disputa por modos de vida. Esse trabalho é uma tentativa de sistematizar as práticas espaciais dos/as quilombolas-pescadores/as de Rio dos Macacos, bem como da Marinha do Brasil. Investigar e recuperar os principais elementos e acontecimentos jurídicos-técnicos-políticos que envolvem o conflito. Ao passo que as práticas espaciais são narradas, as cartografias vão aparecendo, materializando dois territórios: o território quilombola-pesqueiro do Quilombo Rio dos Macacos, repleto de memórias, sonhos, sentimentos e sentidos; e o território militarizado, que tenta se impor ao longo do tempo. A solução do conflito territorial e a preservação do território tradicional têm relação direta com o acesso a políticas públicas e a regularização fundiária completa do território, significando que não apenas os espaços de moradia devem ser considerados, mas também os usos tradicionais, o que inclui o pleno acesso compartilhado dos cursos hídricos, incluso o Rio dos Macacos e das áreas de agricultura e extrativismo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Malavassi-Aguilar, Rosa Elena. "El análisis urbano como una estrategia para la identificación de trayectos y conjuntos con valor patrimonial en la ciudad de San José, Costa Rica." Revista Tecnología en Marcha, December 1, 2020. http://dx.doi.org/10.18845/tm.v33i8.5517.

Full text
Abstract:
Esta investigación tiene por objetivo desarrollar una estrategia para el conocimiento del patrimonio urbano y arquitectónico en la ciudad de San José, Costa Rica. Con la aplicación del análisis urbano, que toma como referencia las propuestas de los arquitectos italianos Gianfranco Caniggia y Gian Luigi Maffei, se identifican trayectos y conjuntos con valor patrimonial que incluyen aspectos históricos y los imaginarios ciudadanos. La motivación para el desarrollo de esta propuesta es la búsqueda de una figura de protección alternativa al Centro Histórico, de forma que se logre la conservación del patrimonio desde un enfoque integral. Las fuentes primarias para el desarrollo de este análisis son los mapas y planos que se encuentran en el Archivo Nacional de Costa Rica, que comprenden el período 1841-1982, y las fotografías aéreas de la ciudad de San José del periodo 1945-1998 facilitadas por el Instituto Geográfico Nacional. Con los insumos se construye una cartografía con el uso de un sistema de información geográfica. Este trabajo se ubica en la línea de análisis del urbanismo y la arquitectura desarrollada por autores latinoamericanos como Marina Waisman, en los que se propone el desarrollo de herramientas propias para el estudio de los bienes patrimoniales locales, de forma que se comprendan las características del contexto. El desarrollo de una herramienta como la propuesta sería de utilidad para los entes encargados de la protección del patrimonio y para las municipalidades en su tarea de gestionar los planes reguladores, en los que deben incluirse las zonas de protección.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Domenella Amadio, Ana Rosa. "Eldorado: Evocación Y Mito En La Narrativa De Inés Arredondo." Xihmai 9, no. 17 (August 10, 2014). http://dx.doi.org/10.37646/xihmai.v9i17.232.

Full text
Abstract:
El paisaje es la naturaleza amigada con el hombre. José Lezama Lima Los mapas despiertan las fantasí­as de las fronteras, y crean la ilusión de tener al mundo en un puño. Alejandro Rossi, La fábula de las regiones. A fines de la década de los años noventa, viajé a Culiacán, invitada por Dina Grijalva, por entonces Directora de la Escuela de Letras en la Universidad Autónoma de Sinaloa. El motivo era la inauguración de la Cátedra Inés Arredondo, con el propósito de darla a conocer a cí­rculos más amplios de lectores sinaloenses. Porque como afirma con razón la biógrafa y especialista en su obra, Claudia Albarrán, citada por Dina Grijalva en su Introducción: ”Más aplaudida que leí­da, más adulada que comprendida […] su obra continúa siendo un enigma por descifrar […]”. Sin embargo, en los últimos años han aparecido algunos libros y revistas dedicadas a su obra; y el libro Eldorado: evocación y mito en la narrativa de Inés Arredondo es un excelente pretexto para releer sus cuentos a la luz del acucioso análisis que elabora nuestra crí­tica. En aquella primera visita a la otrora región de los once rí­os, tuve la oportunidad de disfrutar de la cordialidad de la anfitriona quien preparó, con otras dos colegas, una excursión al famoso pueblo que bordea la mí­tica hacienda de Eldorado, espacio que Inés eligió, entre otros posibles, para recrear su infancia y que Dina Grijalva elige, a su vez, para convertirlo en el eje axial de su estudio en torno a nueve de los cuentos de Arredondo que se ambientan en la hacienda azucarera propiedad de la familia Redo-de la Vega, cuya construcción (de casco de hacienda y huertos aledaños) se inicia en 1900; años después, la familia fundadora huye al extranjero en los turbulentos años de la Revolución. Cuando Inés Arredondo visitaba en este lugar a sus abuelos maternos en las vacaciones escolares, ya no tení­a el esplendor de la época del Porfiriato, y cuando me llevaron a conocerlo, el deterioro era absoluto. La construcción de la casa principal, de dos plantas y amplias galerí­as, tení­a ventanas y puertas desvencijadas y con candado. En uno de los patios, un trabajador de rasgos orientales, como el personaje de ”Las palabras silenciosas”, analizado con lucidez por Grijalva, escogí­a entre los rizomas de jengibre. Quedaban en pie grandes árboles con lianas hasta el suelo, cubiertos de hierbas silvestres y hojas secas que contribuí­an al ambiente de abandono entre colores verdes y ocres. El libro que Dina le dedica a Eldorado en la narrativa de Arredondo, inicia con la cita de un poema de Edgar Allan Poe, que a su vez la autora utiliza como marco de su cuento ”Las mariposas nocturnas”. Escribió Poe: ”es celeste Eldorado y Tierra Santa”, pero también lo describe con ”una hechizada bruma” y ”una senda oscura y desolada”. Esa doble connotación de Paraí­so e Infierno remite a La Divina Comedia de Dante y Dina Grijalva lo retoma en la Introducción para anticipar el estudio de los personajes que lo habitan en sus cuentos y que recorren un periplo que inicia en la inocencia y el goce de un sitio edénico, hasta llegar a un estado de horror y locura, y al descubrimiento de un espacio interior, evocador de lo infernal. Para otra de las estudiosas citadas por la autora, Graciela Martí­nez-Zalce, ”Eldorado es el ámbito de la posibilidad infinita”. Para la autora sonorense, aquel espacio mitificado a través de la escritura ”fue creado, construido árbol por árbol, sombra tras sombra” por dos hombres -padre e hijo- en dos generaciones y lo que serí­a más importante: ”inventaron un paisaje, un pueblo y una manera de vivir” y su abuelo Francisco Arredondo contribuyó en ese proyecto. Lo que la escritora resalta es la voluntad y el lujo de ”hacer” por sobre el lujo de ”tener”. De los nueve cuentos trabajados, seleccionados de los tres volúmenes de cuentos de Arredondo, el primero es ”Estí­o”, el que inicia su libro La señal (1965). La crí­tica lo denomina como ”perturbador”, al abordar a una madre deseante de su hijo adolescente (o el descubrimiento de ese oscuro deseo en unas vacaciones del hijo y su amigo entre playa, rí­o, huertas y mucho calor). Dina Grijalva propone leer ”Estí­o” como una especie de secuencia temporal de otro cuento del volumen, ”El árbol”, donde se narra la muerte accidental de Lucano Armenta luego de haber plantado un árbol para celebrar el nacimiento de su hijo y la locura que el dolor desata en la joven viuda, porque la muerte -como escribí­a Simone de Beauvoir- es siempre una ”violencia indebida”. Aquel huérfano serí­a Román, el que despierta la tentación del incesto, ”uno de los polos ideales de todo amor” según las palabras de Tomás Segovia que Grijalva elige como epí­grafe de su ensayo. ”El membrillo” fue el primer cuento que escribió Arredondo en 1955, a raí­z de la muerte de su segundo hijo (tuvo cuatro en su matrimonio con Segovia). ”Yo estaba francamente mal,” recuerda en una entrevista y también reconoce que le costaba mucho escribir y que ”gracias a Dios” no tení­a ninguna facilidad para hacerlo. De allí­ la brevedad de su obra, pero también el moroso trabajo con la escritura, que analiza su crí­tica en una prosa que fluye y convence. En este primer relato sobre amores y desencuentros de adolescentes, la pérdida de la inocencia no conduce a la muerte y la locura; como es el caso de los cuentos siguientes, ”Olga” y ”Mariana”. El estudio se centra en ese amor-pasión que estalla en un supuesto espacio edénico y que nos lleva a recordar una afirmación de Roland Barthes en Fragmentos de un discurso amoroso: ”La carga moral, decidida por la sociedad para todas las transgresiones, golpea todaví­a más hoy a la pasión que al sexo”. Para la propia Inés Arredondo ”la pasión que lo llena todo no obedece a las leyes de la Naturaleza sino a las del espí­ritu”, y Dina Grijalva elige estas palabras como epí­grafe para su análisis. Del segundo libro de Arredondo, Rí­o subterráneo (1979), que ganó el premio Xavier Villaurrutia, la autora analiza un cuento menos conocido, ”Silenciosas palabras”, cuyo protagonista es un inmigrante chino que vive y trabaja en Eldorado, está casado con una mujer del lugar que no lo comprende y tiene tres hijos que solo piensan en heredar sus tierras, que sin embargo pertenecen al hacendado Don Hernán, quien a veces lo llama Confucio o Li Po o le regala un libro de Thomas de Quincey. Con estos referentes y los poemas que Manuel cita para responder a su mujer, se teje un rico tapiz intertextual y multicultural en la escritora sinaloense y un cuidadoso estudio de fuentes por parte de su crí­tica, quien deduce que el libro regalado del culto hacendado a su trabajador oriental serí­a Confesiones de un comedor de opio, ya que Manuel, además de verduras (”velulas”) y flores, cultiva adormideras. Si en este cuento se tiene como trasfondo la injusta campaña antichina en época del Callismo, en ”Rí­o subterráneo” irrumpe la violencia revolucionaria en la vida y en la propiedad de los cuatro hermanos que protagonizan el relato, cercados desde tiempo atrás por la soledad, la locura y el deseo incestuoso. La historia se construye a partir de una carta que la hermana menor escribe a su sobrino para evitar que llegue a la casa de la majestuosa escalera que desciende hacia el rí­o y tratar de salvarlo del trágico destino familiar. Dina Grijalva realiza una lectura lograda y convincente de este famoso cuento de Arredondo, en diálogo intratextual con otros relatos y reconoce la maestrí­a de la autora para abordar oscuras pulsiones, donde la belleza se une al horror a través del discurso artí­stico. Otro cuento de perversiones y voluptuosidades que se incluye es ”Las mariposas nocturnas”, donde según nuestra crí­tica, se ”entretejen diversos géneros narrativos: misterio, suspenso, crónica de viaje y relato de educación” y, a la vez, son parodiados en sus versiones canónicas. El punto de vista elegido para contar la historia de la joven convertida en Lí­a es el del celoso Lótar, sirviente y amante de Don Hernán, que no comprende su decisión final de abandonar la hacienda y a su culto y perverso seductor, despreciando las joyas y las comodidades, pero dueña ya de su vida y con un acervo cultural conseguido a través de viajes, lecturas y museos. Del tercer y último libro de Arredondo, Los espejos (1988), Dina Grijalva estudia el primero y el último, ”Sombra entre sombras”, en el que me detendré brevemente. Elige un epí­grafe de Thomas Mann muy apropiado al tema del relato: ”Tal vez de lo monstruoso florezca lo perfecto”. Temas recurrentes, pero de diversa factura narrativa, incluyen la tensión entre lo bello y lo monstruoso, ”la ética y la estética de la perversión, la búsqueda del amor-pasión como absoluto”. En este terrible relato de Arredondo, afirma nuestra crí­tica, ”lo siniestro y lo perverso lindan con lo bello por ví­a del amor”. La vida de Laura, desde la cual se focaliza el cuento, transcurre desde los 15 años en que se casa (con anuencia de su madre-celestina) con el rico y con fama de perverso don Ermilo Paredes, de 48 años, hasta los 72 años, ya viuda y presa, ahora por ”amor”, de los delirios de su amante Samuel en orgí­as donde ella es la única mujer y la rodean múltiples y sucesivos ”Ermilos” que contrata Samuel para intentar reproducir antiguas bacanales. En sucesivos descensos vitales, Laura se va alejando de la alegrí­a del sol y de la luminosidad de las telas y las joyas y se convierte en una especie de sacerdotisa de ”la luna siniestra y menguante” en una casa saqueada y envilecida. Laura no se queja de ese ”naufragio que es la vejez”, según Montaigne, ni de su boca desdentada y de las heridas de su cuerpo durante las orgí­as, ni de la sordidez de la antigua mansión, sino de no poder retener a su amado Samuel, ahora de 58 años, solo para ella. Finalizo recomendando, ampliamente, la lectura y la consulta del libro de Dina Grijalva que hoy nos convoca y compartiendo esta reflexión de Piglia, quien escribe: ”El crí­tico como el detective, trata de descifrar un enigma. El gran crí­tico es un aventurero que se mueve entre los textos buscando un secreto que a veces no existe.” [1] Doctora en Literatura Hispánica por El Colegio de México. Profesora-investigadora del Área de Literatura Hispanoamericana del Departamento de Filosofí­a de la Universidad Autónoma Metropolitana-Iztapalapa. Autora de numerosos artí­culos sobre literatura mexicana e hispanoamericana y de los libros Jorge Ibargüengoitia: ironí­a, humor y grotesco. ”Los relámpagos desmitificadores” y otros ensayos crí­ticos (2011) y Jorge Ibargüengoitia: la transgresión por la ironí­a (1989); coordinadora de diversos volúmenes de crí­tica literaria, entre los que destacan (Re)escribir la historia desde la novela de fin de siglo: Argentina, Caribe, México (2002), Territorio de leonas: cartografí­a de narradoras mexicanas en los noventa (2001) y Las voces olvidadas. Antologí­a crí­tica de narradoras mexicanas nacidas en el siglo XIX (en colaboración con Nora Pasternac, 1991). ardomenella@gmail.com
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography