Books on the topic 'Carbon Dits'

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1

Boveri, Juan Carlos, and seudónimo: Juan Zeballos. Dios se quedó dormido: Ficción humorìstica. Buenos Aires, Argentina: Ediciones Bocars, 2006.

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2

Stable carbon isotopes and prehistoric diets in the south-western Cape Province, South Africa. Oxford, England: B.A.R., 1986.

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3

Geagan, Kate. Go green, get lean: Trim your waistline with the ultimate low-carbon footprint diet. Emmaus, Pa: Rodale, 2009.

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4

Proschwitz, Gunnar von. Beaumarchais et Le courier de l'Europe: Documents ine dits ou peu connus. Oxford: Voltaire Foundation, 1990.

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5

Proschwitz, Gunnar von. Beaumarchais et Le courier de l'Europe: Documents ine dits ou peu connus. Oxford: Voltaire Foundation, 1990.

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6

Carvalho, Mário Vieira de. Pensar é morrer, ou, O Teatro de São Carlos: Na mudança de sistemas sociocomunicativos desde fins do séc. XVIII aos nossos dias. [Lisbon]: Impr. Nacional-Casa da Moeda, 1993.

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7

Gallop, Rick. La dieta del índice glucémico. Málaga: Editorial Sirio, 2005.

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8

Gallop, Rick. The G.I. (glycemic index) diet: The easy, healthy way to permanent weight loss. New York: Workman Pub., 2002.

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9

Castrillón González, Sylvia Margarita, and Milton Molano Camargo, eds. Utopía : 10 años inspirando y soñando nuevos caminos. Bogotá. Colombia: Universidad de La Salle. Ediciones Unisalle, 2020. http://dx.doi.org/10.19052/978-958-5136-11-3.

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Abstract:
Hoy, a 10 años del inicio, Utopía ha sido la salvación, la oportunidad y el camino que les ha dado horizontes nuevos a muchos jóvenes de la ruralidad profunda, quienes, de otra manera, habrían estado condenados al tiempo eterno de la pobreza excluyente, de la tentación de la ilegalidad, de la paternidad-maternidad irresponsable, de la perpetuación del resentimiento y del odio que generan la mala educación y la vida sin oportunidad. Utopía es el lugar donde la novedad acontece: ha hecho que muchas personas de buena voluntad se unan en un proceso filantrópico que alimenta la esperanza y despierta la solidaridad. Es la Providencia de Dios que nunca falta cuando existen buenas ideas que transforman, impactan de modo social y político, dan herramientas para salir adelante y sacan la pobreza de la cabeza para poder volar alto y mirar lejos. Qué rentable resulta la educación incluyente y de calidad para sembrar la paz. Hermano Carlos Gómez Restrepo, FSC Visitador provincial del Distrito Lasallista de Bogotá Noviembre del 2016-noviembre del 2020
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10

Dios se quedó dormido. Ediciones Be, 2010.

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11

Dios se quedó dormido. Buenos Aires, Argentina: Ediciones Be, 2011.

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12

Dios se quedó dormido. Ediciones Be, 2015.

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13

Dios se quedó dormido. Ediciones Be, 2017.

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14

Carlos Fuentes, relectura de su obra: Los dias enmascarados y Cantar de ciegos. Instituto Nacional de Bellas Artes, 1995.

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15

Go Green Get Lean: Trim Your Waistline with the Ultimate Low-Carbon Footprint Diet. Rodale Books, 2009.

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16

Corregidor, Antonio Tomas Hernandez, and Antonio T. Hernandez. Los Cien Dias Que Precedieron A Menem. Corregidor, 1991.

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17

Corregidor and Rodolfo Omar Zatti. Gardel:544 Dias Finales.Desde N.Y.Al Final Tragico En Medellin. Corregidor, 1991.

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18

McComber, Don. Demise: When the World Dies, Before Our Eyes, Can We Survive? How the War on Carbon Ended Life on Earth. Tate Publishing & Enterprises, LLC, 2015.

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19

Resumos do I Encontro Brasileiro de Petrofísica de Campos Maduros. Editora Realize, 2022. http://dx.doi.org/10.46943/i.ebpcm.2022.01.000.

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Abstract:
Nos dias 22, 23 e 24 de março de 2022 ocorreu o I Encontro Brasileiro de Petrofísica de Campos Maduros (EBPCM), no formato virtual, reunindo profissionais de operadores, prestadores de serviço, agências regulatórias e associações profissionais, além de membros da academia. O evento foi organizado pela seção brasileira da Sociedade de Petrofísicos e Analistas de Perfil (SPWLA). O evento nasceu a partir da crescente demanda e interesse de diferentes players do mercado de óleo e gás na revitalização de ativos disponíveis a partir do agressivo plano de desinvestimento implementado pela Petrobras. O baixo fator de recuperação desses campos, quando comparados a média global e o notável histórico de declínio em suas produções, indicam que é crítica a adoção de diferentes técnicas de avaliação de formação, que possam permitir de maneira eficiente e economicamente viável a extensão de sua vida útil. Portanto, O I EBPCM buscou promover o intercâmbio de conhecimento técnico e científico, compartilhando lições aprendidas e divulgando soluções tecnológicas inovadoras e eficientes, com o apoio dos diferentes atores, sejam da indústria ou do meio acadêmico. Ao longo dos 3 dias de evento, contamos com 28 palestras – incluindo 2 em sessão plenária, 3 minicursos e uma mesa redonda. Foram discutidos técnicas de avaliação de formação a poço aberto e poço revestido, estudos de caso de áreas brasileiras, modelagem para recuperação avançada, aspectos de captura e armazenamento de carbono e aspectos econômicos relacionados. A sessão plenária, por Mariana Cavadinha (ANP) e Austin Boyd (UFRJ) reforçou a importância do evento. Mariana apresentou o panorama da exploração dos campos maduros brasileiros e como a ANP está agindo para incentivar o setor. No aspecto técnico, Austin apresentou os muitos desafios relacionados a avaliação petrofísica dos campos maduros – corroborando que o aspecto técnico da avaliação desses reservatórios ainda tem espaço para evolução e discussões. Com foco nos novos rumos da área de petrofísica, uma mesa redonda discutiu a aplicação de inteligência artificial na área, contando com participações de Marcos Amaral e Sylvia Anjos (ABGP), Anna Paula Lougon (Schlumberger), Prof. Cleyton de Carvalho Carneiro (USP), Márcio Martins (Rock Care) e Milena Siqueira (Halliburton). O balanço dos 3 dias de apresentações e discussões foi altamente positivo. Nas próximas páginas deste livro, o leitor encontrará resumos das apresentações que compuseram o I EBPCM. Até a próxima edição!
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20

Society, American Technical. Tool Making: A Practical Treatise on the Art of Making Tools, Jigs, and Fixtures, with Helpful Suggestions on Heat Treatment of Carbon and High-Speed Steels for Tools, Punches, and Dies. Franklin Classics Trade Press, 2018.

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21

Society, American Technical. Tool Making: A Practical Treatise On the Art of Making Tools, Jigs, and Fixtures, With Helpful Suggestions On Heat Treatment of Carbon and High-Speed Steels for Tools, Punches, and Dies. Franklin Classics, 2018.

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SOUZA, G. T., T. M. P. C. MELO, and Vanda Aparecida da SILVA. O tabuleiro das (im)pertinências). Ciências humanas e ciências de dados: aproximações. Navegando Publicações, 2020. http://dx.doi.org/10.29388/978-65-86678-33-8-0.

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Abstract:
O pequeno livro é uma das manifestações da força da natureza, porque desafia as probabilidades de vir a ser possível, de vir a ser pertinente e, por isso, talvez, para alguns, é uma obra da (im)pertinência. Então, deixamos o convite para uma leitura que se pode agarrar por qualquer ponto, qualquer lugar (do meio para o fim, do fim para o começo). Os textos que se encontram aqui reunidos originam-se das apresentações e diálogos dos respectivos autores durante o Seminário Ciência, Políticas e Metodologias de Pesquisa: diálogos Brasil e Portugal1, ocorrido nos dias 07 e 08 dezembro de 2017, nas instalações do Núcleo ETC da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em Sorocaba. O referido evento contou com apoio financeiro da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e teve por objetivo tratar de questões relacionadas às pesquisas em Ciências Humanas e sua colaboração na análise e elaboração de políticas públicas, assim como os desafios e conquistas metodológicas de integração entre essa área e a utilização de dados armazenados, produzidos e sistematizados em meios digitais. Pretendia-se contribuir, também, com o debate público sobre metodologias qualitativas e/ou quantitativas e suas implicações políticas e científicas na produção de sentido na perspectiva interdisciplinar.
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23

Ruiz Sánchez, Joel, Juan Carlos Bermúdez, and Juan de Dios Cajas Castro. La complejidad de las violencias. Saberes, actores y escenarios. Universidad Autónoma del Estado de Morelos, 2020. http://dx.doi.org/10.30973/2020/complejidad-violencias.

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Abstract:
La violencia es una yuxtaposición de diversos fenómenos y posee varios sentidos. La polisemia del término se ha traducido en banalización. La trivialización del vocablo, producto de una tiranía semántica, obedece en principio al desaseo conceptual que ejercen los medios de comunicación fascinados en la crónica roja de los excesos, una contraparte de la violencia cuyo soporte tipológico son ciertas modalidades de violencia asociadas unas a la represión u omisión del Estado, otras a la delincuencia organizada: narcotráfico, ajuste de cuentas y, en general, a grupos particulares no organizados, protagonistas de feminicidios, homicidios, hurto calificado y extorsiones, entre otros. La discusión es importante y compleja. El libro que en esta oportunidad nos convoca reúne trabajos de diversas disciplinas y enfoques. A través del hilo conductor de la violencia, los ensayos que componen el texto permiten develar aspectos de la realidad nacional y de la región. Los autores exploran los nexos entre cultura digital, hiperviolencia y narcotráfico; analizan la violencia digital y las repercusiones jurídicas de la Ley Olimpia y la necesidad de repensar el derecho; estudian la percepción ambiental y la imagen para discutir la existencia de una cultura depredatoria, de guerra que violenta la tierra; observan la necropolítica, un concepto que aplican creativamente en dos estu- dios de caso: el feminicidio en Morelos y desplazados; reflexionan sobre el binomio violencia/pobreza en Playa del Carmen, Quintana Roo; analizan la resiliencia de la agricultura tradicional en contextos de violencia; investigan sobre casas de tortura y el uso del performance con mujeres víctimas de la violencia para establecer el contraste entre los contextos y así enriquecer las líneas de pensamiento, los llamados de atención y las posibilidades de esperanza.
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24

Schofield, C. J. American trypanosomosis (Chagas disease). Oxford University Press, 2011. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780198570028.003.0050.

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Abstract:
American trypanosomosis is due to infection with Trypanosoma cruzi (Protozoa, Kinetoplastidae). This is a widespread parasite of small mammals and marsupials throughout most of the Americas, roughly from the Great Lakes of North America (approx. 42 ° N) to southern Argentina (approx. 46 ° S). It is mainly transmitted by blood-sucking bugs of the subfamily Triatominae (Hemiptera, Reduviidae) which are widespread in the Americas, but rare in the Old World. Except in some research laboratories, and infected immigrants from Latin America, T.cruzi has not been reported from the Old World, although closely-related trypanosome species are commonly found in Old and New World bats.Human infection with T.cruzi is generally known as Chagas disease, taking the name of Brasilian clinician Carlos Justiniano das Chagas who first described it from patients in central Brasil (Chagas 1909). Chagas isolated and described the parasite, correctly deduced most of its life-cycle and clinical symptoms associated with the infection, identified the insect vectors and some of the reservoir hosts, and also trialed initial attempts to control it. He was nominated at least twice for the Nobel prize in medicine (Coutinho and Dias 2000; Lewinsohn 2003).Although difficult to treat, Chagas disease can be controlled by measures to halt transmission, primarily by eliminating domestic populations of the insect vectors, together with serological screening to avoid transmission by blood donation from infected donors. Since 1991, a series of multinational initiatives have used this approach to halt transmission over vast regions of the areas previously endemic for the human infection. Estimated prevalence of the human infection has declined from the 1990 estimate of 16–18 million people infected, to the current estimate of just over 7 million infected (OPS 2006; Schofield & Kabayo 2008). Prevalence is expected to decline further, and control strategies are now being adjusted to develop a sustainable system of disease surveillance, focal vector control, and specific treatment for any new cases (Schofield et al. 2006; WHO 2007). Guidance for diagnosis and treatment is also required for non-endemic countries, where recent years have seen increasing migration from Latin America such that cases of chronic Chagas disease have now been reported from amongst Latin American migrants in Europe, USA and Canada, and Japan, together with some congenital cases and transmission from infected blood donors and by organ transplant.
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do Nascimento, Simone Mattos. Oferta e implantação da dança sênior na atenção básica. Edited by Marcia Alessandra Arantes Marques. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21090200.

Full text
Abstract:
O meu interesse pela Dança Sênior deu-se logo no início da minha experiência acadêmica, quando ingressei no Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Já tinha muito empenho pela Geriatria e Gerontologia e bem como pela Fisioterapia Preventiva e Respiratória, uma vez que realizei meus estágios acadêmicos na Casa Gerontológica Brigadeiro Eduardo Gomes (CGABEG) e no Cuidado Integrado à Pessoa Idosa (CIPI) na [Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATi) e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)], todos no Rio de Janeiro. Ainda tive o meu primeiro contato com a Dança Sênior onde fiquei maravilhada com este recurso terapêutico direcionado à pessoa idosa. Em 2002, tive a felicidade de ingressar no Curso de Especialização em Geriatria e Gerontologia Interdisciplinar da Universidade Federal Fluminense (UFF) onde a Professora de Educação Física Kátia Pedreira Dias nos apresentou a Dança Sênior, aflorando novamente o meu encantamento por esta modalidade terapêutica. Neste mesmo ano, comecei a fazer os Cursos de Dança Sênior no Rio de Janeiro. Por, por motivos particulares, finalizei a minha Habilitação em Dança Sênior em Belo Horizonte- MG. No Rio de Janeiro – RJ programei e fui dirigente de Dança Sênior no Grupo de DANÇA SÊNIOR do Núcleo de Geriatria do Hospital Central da Aeronáutica (NUG/HCA); do Centro Social e Esportivo dos Suboficiais e Sargento da Guarnição de Aeronáutica do Galeão-(COGAL); do DANÇANDO SEM DOR do Programa de Dor e Cuidado Paliativo e Programa de Atendimento Domiciliar Multiprofissional (PADI) do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) / UFRJ. Já em Minas Gerais, tive a felicidade de implantar e dirigir o grupo de Dança Sênior do Centro Social e Esportivo dos Suboficiais e Sargento da Guarnição de Aeronáutica de Belo Horizonte (SSSGABH) e de Lagoa Santa (SSSGALS) fui somente dirigente de Dança Sênior no Serviço Social do Comércio (SESC) – Belo Horizonte/MG; no Centro de Referência do Idoso – Belo Horizonte/MG, no Centro de Saúde Padre Maio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Belo Horizonte e Prefeitura Municipal de Pompeu e Braúnas em NASF e Programa Saúde da Família (PSF). Em 2010, como Facilitadora de Oficina de Esporte e Lazer – Projovem em Pirassununga fui convidada para dar uma Oficina de Dança Sênior para os jovens e o grupo de idosos do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) na Vila São Pedro do Município de Pirassununga/SP. Pela minha experiência profissional enquanto Fisioterapeuta Gerontogeriátrica; por ter Habilitação em Dança Sênior; e ter atuado no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), vejo que a Dança Sênior é uma prática corporal viável de ser aplicada na Atenção Básica de qualquer município brasileiro. Contudo, por ter uma elevada clientela idosa usuária das USFs, o município de Pirassununga foi escolhido para a implantação da oferta da Dança Sênior, essa pode ser nova modalidade de prática corporal direcionada para pessoa idosa. Atualmente, estou desenvolvendo uma pesquisa sobre a Dança Sênior junto ao Programa de Pós- Graduação e Gestão da Clínica (PPGGC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) estou muito feliz com o aprendizado adquirido enquanto aluna de um Mestrado Profissional.
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do Nascimento, Simone Mattos. Oferta e implantação da dança sênior na atenção básica. Edited by Marcia Alessandra Arantes Marques. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21090200.

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Abstract:
O meu interesse pela Dança Sênior deu-se logo no início da minha experiência acadêmica, quando ingressei no Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Já tinha muito empenho pela Geriatria e Gerontologia e bem como pela Fisioterapia Preventiva e Respiratória, uma vez que realizei meus estágios acadêmicos na Casa Gerontológica Brigadeiro Eduardo Gomes (CGABEG) e no Cuidado Integrado à Pessoa Idosa (CIPI) na [Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATi) e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)], todos no Rio de Janeiro. Ainda tive o meu primeiro contato com a Dança Sênior onde fiquei maravilhada com este recurso terapêutico direcionado à pessoa idosa. Em 2002, tive a felicidade de ingressar no Curso de Especialização em Geriatria e Gerontologia Interdisciplinar da Universidade Federal Fluminense (UFF) onde a Professora de Educação Física Kátia Pedreira Dias nos apresentou a Dança Sênior, aflorando novamente o meu encantamento por esta modalidade terapêutica. Neste mesmo ano, comecei a fazer os Cursos de Dança Sênior no Rio de Janeiro. Por, por motivos particulares, finalizei a minha Habilitação em Dança Sênior em Belo Horizonte- MG. No Rio de Janeiro – RJ programei e fui dirigente de Dança Sênior no Grupo de DANÇA SÊNIOR do Núcleo de Geriatria do Hospital Central da Aeronáutica (NUG/HCA); do Centro Social e Esportivo dos Suboficiais e Sargento da Guarnição de Aeronáutica do Galeão-(COGAL); do DANÇANDO SEM DOR do Programa de Dor e Cuidado Paliativo e Programa de Atendimento Domiciliar Multiprofissional (PADI) do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) / UFRJ. Já em Minas Gerais, tive a felicidade de implantar e dirigir o grupo de Dança Sênior do Centro Social e Esportivo dos Suboficiais e Sargento da Guarnição de Aeronáutica de Belo Horizonte (SSSGABH) e de Lagoa Santa (SSSGALS) fui somente dirigente de Dança Sênior no Serviço Social do Comércio (SESC) – Belo Horizonte/MG; no Centro de Referência do Idoso – Belo Horizonte/MG, no Centro de Saúde Padre Maio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Belo Horizonte e Prefeitura Municipal de Pompeu e Braúnas em NASF e Programa Saúde da Família (PSF). Em 2010, como Facilitadora de Oficina de Esporte e Lazer – Projovem em Pirassununga fui convidada para dar uma Oficina de Dança Sênior para os jovens e o grupo de idosos do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) na Vila São Pedro do Município de Pirassununga/SP. Pela minha experiência profissional enquanto Fisioterapeuta Gerontogeriátrica; por ter Habilitação em Dança Sênior; e ter atuado no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), vejo que a Dança Sênior é uma prática corporal viável de ser aplicada na Atenção Básica de qualquer município brasileiro. Contudo, por ter uma elevada clientela idosa usuária das USFs, o município de Pirassununga foi escolhido para a implantação da oferta da Dança Sênior, essa pode ser nova modalidade de prática corporal direcionada para pessoa idosa. Atualmente, estou desenvolvendo uma pesquisa sobre a Dança Sênior junto ao Programa de Pós- Graduação e Gestão da Clínica (PPGGC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) estou muito feliz com o aprendizado adquirido enquanto aluna de um Mestrado Profissional.
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Ribeiro, Maria Júlia Xavier, Maria Priscila Wermelinger Ávila, Eliane Baião Guilhermino Alves, Edna Aparecida Barbosa de Castro, Renata Alvarenga Vieira, Vitória Abraão de Lima, and Natália do Amaral Salviano. X Simpósio de Geriatria e Gerontologia da LAGG-UFJF e I Simpósio de Saúde do Idoso da UFJF. Editora IME, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/9786588884225.

Full text
Abstract:
O X Simpósio de Geriatria e Gerontologia da LAGG-UFJF e I Simpósio de Saúde do Idoso da UFJF ocorreu nos dias 01 e 02 de Abril de 2022, na modalidade remota pela plataforma Youtube com a carga horária 10h. Reuniu 1.580 participantes inscritos de diferentes regiões do Brasil. Dentre estes, estudantes, profissionais, especialistas, docentes, pesquisadores e pessoas idosas da comunidade usuária de serviços de saúde. Os eventos reunidos foram organizados pelas Ligas Acadêmicas de Geriatria e Gerontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Centro Universitário Presidente Antônio Carlos de Juiz de Fora (UNIPAC-JF) e Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (SUPREMA-JF) e Projeto de Extensão da UFJF “Educação e Promoção do Autocuidado de Idosos e Cuidadores: Abordagem Interprofissional”. O objetivo geral foi agregar áreas de atuação em geriatria e gerontologia em atuação em Juiz de Fora (MG), como liga acadêmica, projeto de extensão, ambulatórios especializados, em torno do tema do envelhecimento humano; saúde do idoso e especificidades da geriatria e gerontologia no contexto da pandemia de COVID-19. Visou em específico, difundir conhecimentos para atualizações e reflexões relativas ao processo de envelhecer saudável; aos cuidados preventivos e restaurativos próprios da geriatria/gerontologia tendo como perspectiva o cenário pós-pandemia. Os temas foram definidos considerando os principais desafios vivenciados pela população idosa no cenário da pandemia, dentre eles o acesso, manuseio de tecnologias de informação; atendimentos remotos; impactos do distanciamento social na saúde física e mental. O conteúdo temático foi apresentado na forma de mesas redondas e palestras e oportunizou, além de discussões qualificadas entre os palestrantes integrantes das mesas redondas, a interlocução entre estes e os participantes. Como estímulo à produção científica, o Simpósio ofereceu a oportunidade de submissão de resumos simples, dos quais dezenove foram apresentados nas modalidades oral e e-pôster. Os mesmos foram submetidos a avaliadores Ad hoc, mestres e doutores especialistas na temática, membros da Comissão Científica do evento, sendo que sete resumos foram premiados e receberam certificado da premiação. Para a divulgação do evento foi criada a página @simposio_saudedoidosojf no Instagram, que pode ser acessada pelo link https://www.instagram.com/simposio_saudedoidosojf/ . O Processo de inscrição foi online, através do link https://www.even3.com.br/sdsdi2022/ . Os certificados dos participantes foram elaborados e assinados pela Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de Juiz de Fora, onde se encontra sediado o projeto de extensão “Educação e Promoção do Autocuidado de Idosos e Cuidadores: Abordagem Interprofissional” Este projeto vem sendo desenvolvido desde 2015 pelas Faculdades de Enfermagem, Fisioterapia e Medicina e Serviço de Geriatria e Gerontologia do Hospital Universitário e, de modo integrado e interprofissional, oferta ações educativas e de promoção da saúde e do autocuidado à população idosa usuária do ambulatório, da comunidade e aos cuidadores e família. Tem, além disso, estimulado à promoção da autonomia e independência funcional e prevenção de doenças em pessoas idosas da comunidade e seus cuidadores. Durante a pandemia de COVID-19 o projeto criou um grupo de Whatsapp e uma página no Instagram chamada @envelhecerbemmais, que pode ser acessada pelo link https://www.instagram.com/envelhecerbemmais/ , a fim de disponibilizar as ações extensionistas de maneira remota, estimulando as habilidades para manuseio das tecnologias digitais no público idoso pelo uso de mídias sociais e realização de rodas de conversas virtuais, por meio de videoconferências.
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