Academic literature on the topic 'Cantori'
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Journal articles on the topic "Cantori"
Dąbek, Tomasz Maria. "Refleksje na temat współczesnych kierunków interpretacji chorału gregoriańskiego." Ruch Biblijny i Liturgiczny 57, no. 3 (September 30, 2004): 185. http://dx.doi.org/10.21906/rbl.514.
Full textSchellnhuber, H. J., H. Urbschat, and A. Block. "Calculation of ‘‘Cantori’’." Physical Review A 33, no. 4 (April 1, 1986): 2856–58. http://dx.doi.org/10.1103/physreva.33.2856.
Full textEfthymiopoulos, C., G. Contopoulos, N. Voglis, and R. Dvorak. "Stickiness and cantori." Journal of Physics A: Mathematical and General 30, no. 23 (December 7, 1997): 8167–86. http://dx.doi.org/10.1088/0305-4470/30/23/016.
Full textMaitra, N. T., and E. J. Heller. "Quantum transport through cantori." Physical Review E 61, no. 4 (April 1, 2000): 3620–31. http://dx.doi.org/10.1103/physreve.61.3620.
Full textLi, Wentian, and Per Bak. "Fractal Dimension of Cantori." Physical Review Letters 57, no. 6 (August 11, 1986): 655–58. http://dx.doi.org/10.1103/physrevlett.57.655.
Full textLesch, David W. "Louis Cantori 1935–2008." Review of Middle East Studies 42, no. 1-2 (2008): 221–22. http://dx.doi.org/10.1017/s0026318400052159.
Full textBaesens, C., and R. S. MacKay. "Cantori for multiharmonic maps." Physica D: Nonlinear Phenomena 69, no. 1-2 (November 1993): 59–76. http://dx.doi.org/10.1016/0167-2789(93)90180-9.
Full textMeiss, J. D. "Cantori for the stadium billiard." Chaos: An Interdisciplinary Journal of Nonlinear Science 2, no. 2 (April 1992): 267–72. http://dx.doi.org/10.1063/1.165867.
Full textBlock, A., H. J. Schellnhuber, and H. Urbschat. "Analytic fractal dimension of cantori." Physical Review Letters 58, no. 10 (March 9, 1987): 1046. http://dx.doi.org/10.1103/physrevlett.58.1046.
Full textMacKay, R. S. "Hyperbolic cantori have dimension zero." Journal of Physics A: Mathematical and General 20, no. 9 (June 21, 1987): L559—L561. http://dx.doi.org/10.1088/0305-4470/20/9/002.
Full textDissertations / Theses on the topic "Cantori"
Yang, Shuangbo. "Classical cantori and their semiclassical quantization /." view abstract or download file of text, 1999. http://wwwlib.umi.com/cr/uoregon/fullcit?p9940438.
Full textTypescript. Includes vita and abstract. Includes bibliographical references (leaves 238-241). Also available for download via the World Wide Web; free to University of Oregon users. Address:http://wwwlib.umi.com/cr/uoregon/fullcit?p9940438.
Hunt, T. "Low dimensional dynamics : bifurcations of Cantori and realisations of uniform hyperbolicity." Thesis, University of Cambridge, 2001. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.604797.
Full textCappellari, Erica <1989>. "Cantori epici e cani molossi. Alcuni topoi nelle Vite dei poeti greci di età arcaica e classica." Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2014. http://hdl.handle.net/10579/5487.
Full textCarvalho, Adriana. "Eu não canto só por cantar." Florianópolis, SC, 2007. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89935.
Full textMade available in DSpace on 2012-10-23T04:17:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 244810.pdf: 1774230 bytes, checksum: d05db6da0f28908d3239034a1a4adbd5 (MD5)
A cultura, um sistema de significações mediante o qual determinada ordem social é comunicada, reproduzida, vivenciada e estudada, se cria e se transforma de acordo com as condições objetivas que se alteram com o tempo e o lugar. Para Raymond Williams a cultura da escrita está ligada não somente ao desenvolvimento da técnica do alfabeto, mas também a fatores sociais que permitem ou não o acesso a esta técnica. Grande parte da população ao longo da história foi excluída desta cultura, que tem ditado o saber histórico, e marginalizado a oralidade. De acordo com Paul Zumthor, a oralidade não é apenas voz, é também o gesto mudo, o olhar, tudo o que em nós é destinado ao outro. Desta forma, ela é um evento, uma performance, em que as pessoas experimentam as suas relações. Neste sentido, estudá-la é fundamental para compreendermos as diferentes formas de comunicação que estabelecemos entre si e em comunidade. Contudo, esta preocupação é recente no campo das ciências humanas, que já deixou de registrar e analisar inúmeras práticas culturais orais que se perderam ao longo do tempo. Muitas delas fazem parte do passado, mas continuam vivas na memória de alguns. Como o passado, de acordo com Walter Benjamin, é aberto porque nem tudo nele foi realizado, está configurado não somente pelo que foi feito, mas pelo que ficou por ser realizado, por sementes dispersas que em sua época não encontraram terreno adequado, cabe pesquisar sobre estas práticas culturais neste sentido. Este trabalho se justifica nesta compreensão e teve que combinar um método interdisciplinar que vê a oralidade como campo da literatura, buscando ferramentas antropológicas como o diário de campo e as discussões da história oral, para encontrar, registrar e analisar um sujeito e um objeto da cultura popular de Florianópolis. Dona Valdete de Jesus Lima, do Bairro Sambaqui, recorda pelo menos 178 trovas da Ratoeira, uma performance popular elaborada e praticada pelas jovens que através da cantiga em roda, buscavam conquistar futuros namorados e maridos; e aliviar a dureza da labuta. A capacidade de memorização desta anciã é resultado de seu histórico protagonismo na cultura e na história local. Sua vida é marcada pelas diferentes etapas do processo de transformação que sofrera Florianópolis. Foi performer nas Ratoeiras. Basicamente não estudou. Trabalhou nas lavouras, nos engenhos de farinha. Fez renda. Pescou. Foi empregada doméstica. Margarida. Mãe. Esposa. Avó. E hoje, aposentada, viúva, com setenta e um anos, ainda trabalha numa peixaria. Não deseja a vida sacrificada do seu passado, mas gostaria de ter terra para cultivar. Sente falta da Ratoeira e lamenta que as jovens hoje não queiram aprendê-la. Seus relatos, sobre sua vida pessoal e comunitária, são testemunhos da visão daqueles que não estão totalmente satisfeitos com as mudanças. Seu conhecimento - fruto de suas experiências - contribui para preencher espaços em branco da história que, muitas vezes, marginaliza as vozes de oprimidos. As elaborações da pesquisa estão organizadas em três capítulos: 1. Uma performer, muitos poemas; 2. Ratoeira bem cantada; 3. Oralidade e memória; e em anexos: diário de campo; entrevista; trovas escritas por Dona Valdete.
Rivera, Volosky Ignacio. "Cantar al mundo : la experiencia musical de la cantora popular Irene Belmar." Tesis, Universidad de Chile, 2013. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/113957.
Full textNo autorizada por el autor para ser publicada a texto completo
La presente investigación tiene la pretensión de tomar como caso la experiencia musical de la cantora popular Irene Belmar (San Carlos, Ñuble), para ilustrar la actualidad y vigencia de la actividad de la cantora popular en Chile y problematizar algunas nociones canónicas acerca de la comprensión de lo popular y lo tradicional. La visión ‘folklórica’ propone un estereotipo de la cantora popular como un ser arraigado y puro, inmune a los influjos de la modernidad. Nuestra tesis de trabajo se fundamenta en una crítica a las nociones tradicionalistas que omiten de su foco de análisis los procesos de mezclas e hibridación cultural. Los primeros dos capítulos corresponden al marco conceptual de la investigación. En el primer capítulo se aborda el folklore desde diversos ángulos: el folklore como ideología, el folklore como institución y la cantora popular en los estudios del folklore. En el segundo capítulo, se plantea la perspectiva de la hibridación como alternativa epistemológica al canon folklórico; y se muestran investigaciones provenientes de diversas disciplinas que tratan sobre la figura de la cantora popular. El capítulo 3 corresponde a la propuesta metodológica de la investigación. La etnografía centrada en el sujeto propone un acercamiento de la experiencia musical del individuo desde un enfoque tridimensional: tiempo, espacio y metáfora. Estas dimensiones se replantearon en término de trayectoria, performance y saber musical para dar cuenta de la experiencia musical de la cantora popular Irene Belmar. En los capítulos 4, 5 y 6 se desarrollan cada una de estas dimensiones. En el capítulo 4 se describen y comparan dos etapas biográficas en que la señora Irene Belmar se desenvolvió como cantora: la primera entre los 8 y 20 años; y la segunda, entre los 49 años y la actualidad. En el capítulo 5 se describen y comparan presentaciones de la señora Irene en tres espacios diversos: el espacio medial, el espacio privado y el espacio público. En el capítulo 6, se describen y analizan los códigos y el estatuto del saber musical que emplea la señora Irene Belmar en función de tres variables: sistema de conocimiento, corporalidad y legitimidad. En el capítulo 7 se realiza una síntesis de la experiencia musical de la cantora popular Irene Belmar, a partir de un análisis integrado de las dimensiones planteadas.
Colepicolo, Carla Rosati. "Professores de canto e fonoaudiólogos: conhecimento interdisciplinar na atuação com cantores." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2018. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/20939.
Full textMade available in DSpace on 2018-04-02T12:29:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carla Rosati Colepicolo.pdf: 1033427 bytes, checksum: d8492a54ef28de7fd281005b92d3bc9b (MD5) Previous issue date: 2018-02-26
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Fundação São Paulo - FUNDASP
Introduction: The development of voice research has shown common interests in some areas of knowledge. Singing teachers and speech therapists have approached their knowledges and a joint work can provide a growth for all professionals involved with the singing voice. Objective: to analyze the joint performance of singing teachers and speech therapists in working with singers. Method: intentional sample with five singing teachers and five recognized speech therapists working with the voice of singers. These answered five semi-directed questions that were audio-taped and transcribed. The material was analyzed and categorized. Results: according to the audiologists interviewed, it is up to them to understand the context of the singer; diagnose and carry out actions of prevention and rehabilitation of the voice; work with the physiology and vocal structure. The singing teachers said that the role of speech therapist is to work with health and voice alteration. The vocal orientation was pointed out by the two groups of professionals. According to the singing teachers, their role is to detect the vocal alteration and refer to the other specialist. For speech therapists, only the singing teacher should do the vocal classification and tuning. Expressiveness, musicality, technique, choice of repertoire, style and vocal aesthetics were items indicated by both professionals to explain the role of the singing teacher. The role of adjusting the vocal structure in order to meet the demand was a response considered as the role of speech therapists and singing teachers. The performance among professionals is understood and can happen: independently or complementary and associated or still, with interaction, communication and continuity in the work with singers. Some aspects were mentioned that intercept the relations between these specialists in the performance with related singers: to the vocal well-being; to the context lived by the singers; the roles of professionals; the terminology used; the relevance of the specialty in the singing voice and the counterpoint between science versus art. Conclusion: singing teachers and speech therapists establish different and unique working relationships with singers, characterized by contact, exchanges of knowledge, referrals, support, recognition, joint action and interdisciplinary action. Both vocal teachers and speech therapists say they need to work together because they understand that the other professional can develop the vocal aspect or adjust the vocal apparatus of the singers identified in their evaluation with more precision, more effectiveness or more specificity
Introdução: o desenvolvimento da pesquisa em voz cantada tem mostrado interesses comuns por parte de algumas áreas do conhecimento. Professores de canto e fonoaudiólogos têm aproximado seus saberes e um trabalho conjunto pode proporcionar um crescimento para todos os profissionais envolvidos com a voz cantada. Objetivo: analisar a atuação conjunta de professores de canto e fonoaudiólogos no trabalho com cantores. Método: amostra intencional com cinco professores de canto e cinco fonoaudiólogos reconhecidos no trabalho com a voz de cantores. Esses responderam a cinco perguntas semi-dirigidas que foram áudio-gravadas e transcritas. O material foi analisado e categorizado. Resultados: de acordo com os fonoaudiólogos entrevistados, cabe a eles entender o contexto do cantor; diagnosticar e realizar ações de prevenção e reabilitação da voz; trabalhar com a fisiologia e estrutura vocal. Os professores de canto falaram que o papel do fonoaudiólogo é trabalhar com a saúde e alteração vocal. A orientação vocal foi apontada pelos dois grupos de profissionais. Segundo os professores de canto, o papel dos mesmos é de detectar a alteração vocal e encaminhar ao outro especialista. Para os fonoaudiólogos, somente o professor de canto deve fazer a classificação vocal e afinação. A expressividade, musicalidade, técnica, escolha do repertório, o estilo e estética vocal foram itens indicados por ambos os profissionais para explicar o papel do professor de canto. O papel de ajustar a estrutura vocal a fim de atender a demanda foi uma resposta considerada como papel de fonoaudiólogos e professores de canto. A atuação entre os profissionais é entendida e pode acontecer: de forma independente ou complementar e associada ou ainda, com interação, comunicação e continuidade no trabalho com cantores. Foram citados alguns aspectos que interceptam as relações entre esses especialistas na atuação com cantores relacionados: ao bem-estar vocal; ao contexto vivido pelos cantores; aos papéis dos profissionais; a terminologia utilizada; a relevância da especialidade na voz cantada e o contraponto entre ciência versus arte. Conclusão: professores de canto e fonoaudiólogos estabelecem entre si diferentes e peculiares relações de atuação no trabalho com cantores, se caracterizando pelo contato, por trocas de conhecimento, encaminhamentos, apoio, reconhecimento, atuação conjunta e atuação interdisciplinar. Tanto professores de canto como fonoaudiólogos dizem indicar e necessitam de um trabalho conjunto porque entendem que o outro profissional poderá desenvolver o aspecto vocal ou fazer o ajuste do aparelho vocal dos cantores identificado em sua avaliação com mais precisão, mais efetividade ou mais especificidade
Gusmão, Cristina de Souza. "O formante do cantor e os ajustes laríngeos e supralaríngeos em cantores barítonos: uma investigação acústica e fibronasolaringoscópica." Universidade Federal de Minas Gerais, 2014. http://hdl.handle.net/1843/AAGS-9P9PLR.
Full textObjetivo: Identificar os ajustes laríngeos e supralaríngeos durante o aparecimento do Formante do Cantor em cantores barítonos numa emissão de voz cantada. Metodologia: Doze barítonos foram avaliados por meio de avaliação acústica e de imagem pelo exame de Fibronasolaringoscopia. Durante a avaliação, todos os cantores gravaram um trecho da ária Non Piu Andrai da ópera As bodas de Fígaro do compositor W. A. Mozart. A gravação foi feita por meio de um programa de audio (Wave Surver) e analisada por meio do programa de análise acústica (Praat). A análise foi realizada para verificar a presença ou ausência do Formante do Cantor no trecho avaliado. Durante a gravação do áudio, os cantores foram submetidos ao exame de imagem (Fibronasolaringoscopia) a fim de que fossem obtidas informações referentes aos ajustes laríngeos e supralaríngeos ocorridos no momento do aparecimento do Formante do Cantor. Resultados: Todos os doze (12) cantores avaliados apresentaram o abaixamento de laringe como o principal ajuste. Nove (9) cantores apresentaram o alargamento de faringe como um dos recursos para o Formante do Cantor e sete (7) barítonos apresentaram a constrição ariepiglotica durante a emissão de voz cantada. Alguns ajustes não citados na literatura como ideais para o Formante do Cantor também foram encontrados nesta pesquisa. Quatro cantores apresentaram posteriorização da língua durante o canto. Um deles apresentou, mesmo com a posteriorização de língua, uma frequência dentro da média encontrada nesta pesquisa (3579 Hz). Dois (2) tiveram associada à posteriorização da língua uma constrição da parede da faringe e foram os que tiveram as menores frequências encontradas (3252 Hz e 3323 Hz). Chamou-nos atenção nesta pesquisa o resultado da avaliação de um barítono cuja posteriorização de língua dificultou tanto a mobilidade quanto a visualização da laringe durante o trecho avaliado. Esse barítono foi quem teve a maior frequência e a maior intensidade encontradas nesta pesquisa (3944 Hz), com diferença de 400 Hz da média de frequência das emissões dos barítonos avaliados. Um fato que chama atenção e merece um estudo especial é que esse foi o único barítono afrodescendente participante desta pesquisa. Conclusões: Todos os barítonos avaliados apresentaram o abaixamento de laringe como o principal recurso para o Formante do Cantor e nove (9) deles apresentaram o alargamento de faringe como um dos recursos para favorecer o Formante do Cantor. Alguns ajustes não relatados na literatura como ideais foram encontrados, como, por exemplo, a constrição da faringe e a posteriorização da base da língua durante o canto. Acreditamos que alguns desses ajustes possam estar associados a questões técnicas do canto e/ou a alterações estruturais do aparelho fonador.
Pérez, Arquillo Julia. "Experiencing Bel Canto : Getting deep into the style." Thesis, Stockholms konstnärliga högskola, Institutionen för opera, 2021. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:uniarts:diva-922.
Full textPearsall, Sam Alfred. "The Cantor set." CSUSB ScholarWorks, 1999. https://scholarworks.lib.csusb.edu/etd-project/1528.
Full textNascimento, Carlos Eduardo do [UNESP]. "O cantor crossover: um estudo sobre a versatilidade vocal e algumas diferenças básicas entre o canto erudito e popular." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2016. http://hdl.handle.net/11449/148749.
Full textApproved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-02-09T19:23:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nascimento_ce_me_ia.pdf: 795537 bytes, checksum: 727981bbf9778470b920850e0a94bf72 (MD5)
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Este trabalho tem como objetivo, estudar, através de pesquisa bibliográfica e entrevistas com profissionais da área, a versatilidade vocal do cantor crossover ao transitar por vários estilos de canto oriundos de outras culturas e algumas diferenças básicas entre o canto erudito e popular. Essa pesquisa possui caráter descritivo de natureza qualitativa, descrevendo as características e a complexidade do canto crossover, compreendendo os processos dinâmicos vividos pelos profissionais que atuam nessa abrangente área, com o intuito de possibilitar, um entendimento das particularidades desse tipo de canto. Para a investigação do tema deste trabalho, foram feitas entrevistas com profissionais que atuam hoje no mercado como cantores e professores crossover. Como resultado, observamos que esses profissionais, conseguem desenvolver uma voz flexível e versátil através da manipulação do seu trato vocal e que a conscientização do modelo fonte/filtro constitui uma importante ferramenta para ajudar nisso. Outro achado dessa pesquisa, foi destacar algumas características bem específicas e distintas entre o canto lírico e o popular as quais o cantor multi-estilístico precisa estar atento.
The aim of this thesis is to study, through bibliographical research and interviews with professionals in the field, the vocal versatility of the crossover singer when moving through various styles of singing originated from other cultures, and several basic differences between classical and popular singing. This research has a descriptive aspect of qualitative nature, describing the characteristics and the complexity of crossover singing, understanding the dynamic processes experienced by the professionals that work in this wide field, in order to allow comprehension of the peculiarities of this type of singing. For the investigation of the thesis’ theme, interviews were conducted with professionals who currently act in the market as singers and crossover teachers. As a result, it was observed that these professionals are able to develop a flexible and versatile voice through the manipulation of their vocal tract, and that the awareness of the source/filter model is an important tool for achieving it. Another finding of this research was to highlight some very specific and distinct characteristics between classical and popular singing, which the multi-stylist singer needs to be aware.
Books on the topic "Cantori"
Perrone, Raffaele. I cantori stonati. Milano: todariana, 1988.
Find full textCardini, Franco. I cantori della guerra giusta: Religioni, fondamentalismi, globalizzazione. Rimini: Il cerchio, 2002.
Find full textRichard, Wagner. I maestri cantori di Norimberga: Con testo a fronte. Firenze: Le Lettere, 1998.
Find full textLustrini per il regno dei cieli: Ritratti di evirati cantori. Torino: Bollati Boringhieri, 2008.
Find full textDuomo di Torino. Cappella dei cantori., ed. Il fondo musicale della Cappella dei cantori del Duomo di Torino. Lucca: Libreria musicale italiana, 2001.
Find full textCantori, artisti e condottieri alla corte dei papi nel secolo 15. Roma: Edilazio, 1999.
Find full textDa Pilo a Sigeo: Poemi, cantori e scrivani al tempo dei tiranni. Alessandria: Universitas, 2006.
Find full textAdami, Andrea. Osservazioni per ben regolare il coro de i cantori della Cappella pontificia. Lucca: Libreria Musicale Italiana, 1988.
Find full textCanti e cantori bucolici: Esempi di poesia a soggetto pastorale fra Seicento e Ottocento. Cosenza, Italy: L. Pellegrini, 2007.
Find full textLa Cappella musicale di S. Petronio: Maestri, organisti, cantori e strumentisti dal 1436 al 1920. Firenze: L.S. Olschki, 1987.
Find full textBook chapters on the topic "Cantori"
Contopoulos, G., M. Harsoula, and N. Voglis. "Crossing of Various Cantori." In New Developments in the Dynamics of Planetary Systems, 197–210. Dordrecht: Springer Netherlands, 2001. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-017-2414-2_13.
Full textEfthymiopoulos, C., G. Contopoulos, and N. Voglis. "Cantori, Islands and Asymptotic Curves in the Stickiness Region." In Impact of Modern Dynamics in Astronomy, 221–30. Dordrecht: Springer Netherlands, 1999. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-011-4527-5_22.
Full textRadons, G., T. Geisel, and T. Geisel. "Classical Chaos Versus Quantum Dynamics: Kam Tori and Cantori as Dynamical Barriers." In Advances in Chemical Physics, 891–923. Hoboken, NJ, USA: John Wiley & Sons, Inc., 2007. http://dx.doi.org/10.1002/9780470141229.ch22.
Full textWozniak, Hervé. "Regular orbits and cantori in the potential of the barred galaxy NGC 936." In Ergodic Concepts in Stellar Dynamics, 264–66. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1994. http://dx.doi.org/10.1007/bfb0058117.
Full textBrumana, Biancamaria. "La tenzone dei cantori nel Tannhäuser di Wagner: schizzi inediti dei costumi per l’allestimento parigino del 1895." In Poeti in Agone, 505–26. Turnhout: Brepols Publishers, 2018. http://dx.doi.org/10.1484/m.gifbib-eb.5.115179.
Full textAnglin, W. S. "Cantor." In Mathematics: A Concise History and Philosophy, 213–16. New York, NY: Springer New York, 1994. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4612-0875-4_38.
Full textDécaillot, Anne-Marie. "Cantors Kämpfe." In Cantor und die Franzosen, 9–43. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-14869-9_2.
Full textFeder, Jens. "Cantor Sets." In Fractals, 62–65. Boston, MA: Springer US, 1988. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4899-2124-6_5.
Full textGiordano, Thierry, David Kerr, N. Christopher Phillips, and Andrew Toms. "Cantor Dynamics." In Advanced Courses in Mathematics - CRM Barcelona, 437–44. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-70869-0_19.
Full textSchuhmann, Karl. "Georg Cantor." In Edmund Husserl: Briefwechsel, 2285–87. Dordrecht: Springer Netherlands, 1994. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-011-0745-7_169.
Full textConference papers on the topic "Cantori"
Baltag, Alexandru, Nick Bezhanishvili, and David Fernández-Duque. "The Topology of Surprise." In 19th International Conference on Principles of Knowledge Representation and Reasoning {KR-2022}. California: International Joint Conferences on Artificial Intelligence Organization, 2022. http://dx.doi.org/10.24963/kr.2022/4.
Full textTodorov, Vladimir. ""Pathological" Cantor manifolds." In APPLICATIONS OF MATHEMATICS IN ENGINEERING AND ECONOMICS (AMEE '12): Proceedings of the 38th International Conference Applications of Mathematics in Engineering and Economics. AIP, 2012. http://dx.doi.org/10.1063/1.4766799.
Full textSoljačić, Marin, Suzanne Sears, Mordechai Segev, Dmitriy Krylov, and Keren Bergman. "Cantor Set Fractals from Solitons." In Nonlinear Guided Waves and Their Applications. Washington, D.C.: OSA, 1999. http://dx.doi.org/10.1364/nlgw.1999.we4.
Full textGortzen, Simon, Lars Schiefler, and Anke Schmeink. "Hierarchical generalized Cantor set modulation." In 2011 8th International Symposium on Wireless Communication Systems (ISWCS 2011). IEEE, 2011. http://dx.doi.org/10.1109/iswcs.2011.6125309.
Full textChiadini, F., V. Fiumara, and A. Scaglione. "Filtering Properties of Optical Cantor Multilayers." In 2005 18th International Conference on Applied Electromagnetics and Communications. IEEE, 2005. http://dx.doi.org/10.1109/icecom.2005.205045.
Full textBaleanu, Dumitru, and Xiao-Jun Yang. "Euler-Lagrange Equations on Cantor Sets." In ASME 2013 International Design Engineering Technical Conferences and Computers and Information in Engineering Conference. American Society of Mechanical Engineers, 2013. http://dx.doi.org/10.1115/detc2013-12332.
Full textCanet, T., and L. de Haro. "Development of a Cantor fractal array." In IEEE Antennas and Propagation Society Symposium, 2004. IEEE, 2004. http://dx.doi.org/10.1109/aps.2004.1330086.
Full textAngelsky, Oleg V., Alexander V. Kovalchuk, Peter P. Maksimyak, and Volodymyr M. Rudeychuk. "Diffraction of radiation on Cantor fractals." In International Conference on Holography and Correlation Optics, edited by Oleg V. Angelsky. SPIE, 1995. http://dx.doi.org/10.1117/12.226678.
Full textCalva Mendez, Diana E., and Mario M. Lehman. "Focalization of Fresnel-Cantor zone plates." In 19th Congress of the International Commission for Optics: Optics for the Quality of Life, edited by Giancarlo C. Righini and Anna Consortini. SPIE, 2003. http://dx.doi.org/10.1117/12.524579.
Full textFurlan, Walter D., Genaro Saavedra, Juan A. Monsoriu, and Jose D. Patrignani. "Axial behavior of Cantor rings diffractals." In 19th Congress of the International Commission for Optics: Optics for the Quality of Life, edited by Giancarlo C. Righini and Anna Consortini. SPIE, 2003. http://dx.doi.org/10.1117/12.526880.
Full textReports on the topic "Cantori"
Athas, W. C., and C. L. Seitz. Cantor User Report, Version 2.0. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, January 1987. http://dx.doi.org/10.21236/ada444291.
Full textScoville, Nicholas. Georg Cantor at the Dawn of Point-Set Topology. Washington, DC: The MAA Mathematical Sciences Digital Library, March 2012. http://dx.doi.org/10.4169/loci003861.
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Full textCarrillo-Maldonado, Paul, Karla Arias, Wladimir Zanoni, Zoe Cruz, and Sebastián Ruiz. Local Socieconomic Impacts of Large-scale Mining Projects in Ecuador: The Case of Fruta del Norte. Inter-American Development Bank, January 2023. http://dx.doi.org/10.18235/0004693.
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