Academic literature on the topic 'Bilinguisme autonome'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Bilinguisme autonome.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Bilinguisme autonome"

1

Calvet, Louis-Jean. "Autour d’Uriel Weinreich: langues en contact et sociolinguistique." Gragoatá 26, no. 54 (February 19, 2021): 11–25. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v26i54.46910.

Full text
Abstract:
Le présent article analyse la contribution de l’ouvrage d’Uriel Weinreich, Languages in contact, publié en 1953, à l’émergence de la sociolinguistique en tant que champ de recherche autonome au sein de la linguistique. Pour ce faire, l’auteur revisite les liens qui unissent Ulrich Weinreich à son directeur de thèse, André Martinet, et à son étudiant, William Labov, et le rôle des linguistes du Cercle linguistique de New York et de la revue Word dans l’établissement de la sociolinguistique. À travers cet historique, est abordée la genèse de certains concepts-clé du domaine des langues en contact, puis plus largement de la sociolinguistique, tels que ceux de communauté linguistique, de bilinguisme, de changement linguistique ou encore de diglossie.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Castonguay, Charles. "The Anglicization of Canada, 1971-1981." Language Problems and Language Planning 11, no. 1 (January 1, 1987): 22–34. http://dx.doi.org/10.1075/lplp.11.1.03cas.

Full text
Abstract:
RESUME L'anglicisation du Canada, 1971-1981 Les données sur l'adoption de l'anglais comme principale langue d'usage à la maison, recueillies aux derniers recensements, font voir un accroissement général de cette forme d'anglicisation parmi les minorités linguistiques canadiennes entre 1971 et 1981, en particulier au sein de la population francophone à l'extérieur du Québec. Au Québec même, la supériorité du pouvoir d'assimilation de l'anglais en regard du français s'avère au moins aussi grande en 1981 qu'en 1971. Le conflit fédéral-provincial concernant le statut à accorder au français aurait affaibli l'attrait du français comme langue d'usage au foyer au Québec. Dans l'ensemble, la politique fédérale des langues officielles n'a pas ralenti l'anglicisation de la minorité francophone au Canada. D'autre part, la politique fédérale du multiculturalisme n'a pas modifié la tendance à l'anglicisation des autres minorités linguistiques canadiennes. Pour éviter l'anglicisation ultime du Canada, la politique linguistique canadienne devra évoluer vers une forme plus territoriale de bilinguisme, prenant appui sur un Québec français et culturellement plus autonome. Sans davantage de contenu biculturel, voire binational, l'actuelle politique fédérale ne fait pas le poids face au pouvoir d'assimilation de l'anglais dans le contexte nord-américain. RESUMO La anglalingvigo de Kanado, 1971-1981 Inter ciuj lingvaj malplimultoj de Kanado kaj precipe la eksterkebekiaj franclingvanoj, oni plieme uzis la anglan kiel lacefan hejman lingvon inter 1971 kaj 1981, laù popolnombradaj statistikoj. En Kebekio la supera anigemeco de la angla kompare al la franca almenau tiomis en 1981 kiomenl971. Sajne, la konflikto inter la fédéra kaj provincaj registaroj pri la rolo de la franca igas gin malpli valora kiel hejman lingvon en Kebekio. Générale, la kanada programo pri oficialaj lingvoj ne sukcesis malrapidigi la anglalingvigon de la franca malplimulto. Ankaù la federa programo de plurkultureco ne aliigis la anglalingvigon de la aliaj malplimultoj. Por eviti la plenan anglalingvigon de Kanado, oni devos reprincipigi la kanadan lingvan programon, celante pli laùlokan (anstataû ciupersonan) dulingvecon helpe de kulture pli memstara Kebekio. Sen plia dunacieco kaj dukultureco, la nuna federa programo ne efïke kontraùas la anigeman potencon de la angla en nordamerikaj kondicoj.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Leandro, Karina Santiago, Kelly Cristina Santos, and Renato De Oliveira Dering. "O SILENCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A IMPORTÂNCIA DO BILINGUISMO NO PROCESSO EDUCACIONAL." Práxis Educacional 15, no. 35 (October 1, 2019): 207. http://dx.doi.org/10.22481/praxisedu.v15i35.5675.

Full text
Abstract:
O presente artigo busca refletir sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e sua inserção no ensino básico. Assim, objetiva-se entender acerca da realidade da comunidade surda e da necessidade emergencial de se ter uma Educação Bilíngue, voltada para a formação de crianças e adultos com surdez, já que é por meio da Libras que o indivíduo surdo pode se sentir realmente integrado na sociedade. A Educação Bilíngue possibilita o desenvolvimento das habilidades do sujeito, facilitando assim, a aquisição de escrita e de leitura em Libras e Português com maior autonomia. Outro aspecto positivo é a forma como a sociedade pode passar a enxergar a pessoa surda e usuária da Língua Brasileira de Sinais, propondo maior conhecimento sobre a importância desse idioma para todos em ambiente escolar. Brasil (2002; 2005; 2006; 2015), Goldfeld (2002), Lima (2015), Gesser (2009) e Quadros (1997; 2004) embasam as discussões propostas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Xavier, Ana Paula, Gabriel Pigozzo Tanus Cherp Martins, Cláudia Mara Lara Melo Coutinho, and Ruth Maria Mariani. "Educação bilíngue de surdos: uma proposta de implementação na rede municipal de educação de Juiz de Fora / MG." Revista Letras Raras 5, no. 1 (August 7, 2016): 27–34. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v5i1.576.

Full text
Abstract:
A educação de Surdos vem sofrendo significativos avanços no que se refere às políticas públicas que, invariavelmente, desaguam dentro dos ambientes escolares. Pensar em uma educação que atenda as especificidades linguísticas destes sujeitos é imperioso no atual momento. O presente artigo tem como objetivo apresentar como se deu a implementação de uma proposta inclusiva bilíngue para Surdos em uma escola comum e os caminhos percorridos para tal. As escolas bilíngues, também chamadas escolas de Surdos, são aquelas em que a língua de instrução é a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Nos ancoramos nos estudos de Albres (2015) e Pereira (2011) para fundamentar o conceito de bilinguismo e em Lacerda e Lodi (2010) e Alves, Pereira e Damázio (2010) encontramos os fundamentos que alicerçam a importância do Ensino Bilíngue na construção da equidade nos processos de aprendizagem dos sujeitos surdos, além da legislação vigente. Diante das inquietações e na busca de possibilitar ao aluno Surdo melhores condições de aprendizagem e de fomentar sua autonomia linguística implementamos, em conjunto com profissionais que trabalhavam no Núcleo de Atendimento a Criança em Idade Escolar Sul (NEACE/Sul), uma proposta “nova” e diferenciada na rede municipal de ensino: Uma proposta de Ensino Inclusivo Bilíngue. Faremos uma breve análise dos documentos oficiais que norteiam as políticas públicas de educação de Surdos bem como os processos de inclusão destas políticas no âmbito escolar. Assumimos aqui o papel na gestão e tendo este olhar como base fundamental para a promoção de uma educação mais equânime e com qualidade para os sujeitos Surdos entendendo que as grandes dificuldades de substancializar uma política mais efetiva estão alojadas em barreiras filosóficas, políticas e também pedagógicas. Para entendermos a necessidade e importância desta perspectiva para a aprendizagem dos alunos Surdos, precisamos compreender o que é Bilinguismo e o que significa o BI em bilinguismo e como assegurar o ensino de sua língua natural LIBRAS (L1) dando centralidade e retirando do nosso entendimento o estereótipo de deficiente do sujeito Surdo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Menezes, Maria Christine Berdusco, Rosângela Célia Faustino, and Maria Simone Jacomini Novak. "O ensino da leitura e escrita em uma escola indígena Kaingang: contribuições ao bilinguismo." Debates em Educação 12, Esp (December 10, 2020): 275. http://dx.doi.org/10.28998/2175-6600.2020v12nespp275-296.

Full text
Abstract:
<p class="ResumoeAbstract">Entre os Kaingang no Paraná a escrita em língua portuguesa tem sido usada, reivindicada e aprendida desde o aldeamento, no início do século XX, quando estes povos foram retirados de seus territórios e passaram a viver sob a política de integração. Neste texto, por meio de pesquisa bibliográfica e empírica, abordamos o ensino da leitura e escrita em uma comunidade Kaingang no Vale do Ivaí, Paraná. Destacamos elementos da vivência das crianças e algumas formas próprias de aprender com autonomia nos grupos familiares. Analisamos como a escola organiza o ensino a partir da decisão da comunidade pela alfabetização em língua portuguesa. Os resultados evidenciam a necessidade de fortalecimento do bilinguismo e da escrita em língua kaingang por meio da formação de professores indígenas e da produção de materiais didático diversificados.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Valdenilson, Rotokwyi Airomkenti, and Sara Brigida Farias Ferreira. "Direitos humanos: educação escolar indígena como fortalecimento da identidade cultural do Povo Gavião – PA." Revista JRG de Estudos Acadêmicos 8, no. 18 (March 26, 2025): e081977. https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.1977.

Full text
Abstract:
Este estudo investiga o papel da Educação Escolar Indígena como instrumento de resistência e valorização cultural dos povos Gavião Parkatêjê, Kyikatêjê e Akrãtikatêjê, habitantes da Terra Indígena Mãe Maria, no Pará. O problema central consiste nos impactos socioambientais provocados por grandes empreendimentos, como a BR-222 e a Estrada de Ferro Carajás, que ameaçam a identidade e a coesão social do povo Gavião. Com abordagem qualitativa, a metodologia fundamenta-se em análise bibliográfica e documental, incluindo legislações, dissertações e estudos de caso. O objetivo principal é analisar a educação indígena como estratégia de fortalecimento cultural frente aos desafios da colonização e da expansão econômica. Justifica-se a pesquisa pela relevância da escola como espaço de transmissão de saberes tradicionais, promoção do bilinguismo e reforço da autonomia indígena. A escola Tatakti Kyikatêjê e o Projeto Mundiar são exemplos concretos dessa articulação, que alia ensino formal às práticas culturais, como o manejo sustentável da castanha-do-pará e a preservação da língua Jê-Timbira. Conclui-se que a educação diferenciada é essencial para a preservação da identidade e autodeterminação dos povos indígenas. Apesar dos avanços legais, persistem entraves como a precariedade de infraestrutura e a interferência externa. A participação ativa das comunidades na construção dos projetos pedagógicos é fundamental para garantir um ensino intercultural, contextualizado e alinhado às realidades locais, contribuindo para a justiça social e o reconhecimento da diversidade étnica no Brasil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Masillo, Paola, and Sabrina Machetti. "VALUTARE L’ITALIANO L2 NELLA SCUOLA PLURILINGUE. L’INTERPRETAZIONE DEL DATO LINGUISTICO, TRA PERCEZIONI E USI." Italiano LinguaDue 15, no. 2 (December 15, 2023): 585–95. http://dx.doi.org/10.54103/2037-3597/21974.

Full text
Abstract:
Il contributo illustra uno studio sviluppato a partire da due progetti realizzati in due diversi contesti della scuola primaria: il primo, in cui il plurilinguismo rappresenta un fatto sociale (Provincia Autonoma di Bolzano); il secondo, in cui il plurilinguismo costituisce una caratteristica individuale collegata ad un background migratorio (Scandicci). Lo studio procede dall’analisi qualitativa dei dati raccolti tramite un questionario sociolinguistico - che ha preceduto la somministrazione di un test di lingua italiana - volto a rilevare gli usi linguistici e le percezioni degli informatori sulla lingua italiana. Il contributo si propone di riflettere sulle principali caratteristiche del linguistic landscape dei discenti collocati in un contesto di bilinguismo bi-comunitario o con background migratorio. Particolare attenzione sarà rivolta ai potenziali effetti della competenza plurilingue sulla performance linguistica di apprendenti per i quali la lingua italiana rappresenta una caratteristica di uno spazio linguistico più ampio. Evaluating Italian L2 in the plurlingual school. The interpretation of the linguistic data, between perceptions and uses The paper illustrates a study developed from two projects carried out in two different primary school contexts: the first, in which plurilingualism represents a social fact (Autonomous Province of Bolzano); the second, in which plurilingualism constitutes an individual characteristic derivable from a migratory background (Scandicci). The study proceeds from the qualitative analysis of data collected by a sociolinguistic questionnaire - which preceded the administration of an Italian language test - aimed at detecting the linguistic uses and perceptions of the informants on the Italian language. The paper aims at reflecting on the main features of the linguistic landscape of learners placed in a bi-communal bilingualism context or with a migration background. Particular attention will be paid to the potential effects of plurilingual competence in the linguistic performance of learners for whom the Italian language represents a feature of a wider linguistic space.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Bilinguisme autonome"

1

Desrivières, Jean Durosier. "La poésie bilingue franco-créole de Monchoachi (Martinique) et de Georges Castera fils (Haïti) : entre interritorialité et exterritorialité linguistiques, identité ouverte et identité close." Electronic Thesis or Diss., Antilles, 2025. http://www.theses.fr/2025ANTI1209.

Full text
Abstract:
Georges Castera fils (Haïti) et Monchoachi (Martinique) ont produit une œuvre poétique bilingue majeure et conséquente, en français et en créole. Néanmoins, chacun des deux poètes fait un usage particulier de ses deux langues principales dans sa pratique d’écriture et celle-ci donne lieu à une expression identitaire singulière. Le but de ce travail consiste à nommer et à montrer le bilinguisme pratiqué par le poète haïtien et le poète martiniquais, tout en dévoilant que leur poésie bilingue débouche sur l’expression d’une identité assez close concernant le premier et très ouverte s’agissant du second. Certes, cette étude part d’abord du concept de « bilinguisme », puis de « diglossie », de « diglossie littéraire » et d’« interlecte », selon Charles A. Ferguson, Jean Bernabé et Félix Lambert Prudent respectivement. Elle examine la poésie bilingue des deux poètes à partir des concepts de bilinguisme, d’interlecte, d’hétérolinguisme (Grutman) et de « territorialité linguistique », évaluée de façon spécifique par Felix Tacke, pour aboutir aux concepts fonctionnels et opératoires, novateurs, de bilinguisme autonome et de bilinguisme composé, d’interritorialité, d’exterritorialité et d’interterritorialité linguistiques. Grâce à l’analyse comparatiste des œuvres bilingues des auteurs, basée sur le croisement de la linguistique structurale (Ducrot), la sémanalyse (Kristeva), la sémiotique (Barthes et Riffaterre) et la critique thématique (Richard et Barthes), ce travail a pu attester que Georges Castera est surtout un interritolingue, pratiquant strictement les langues officielles et nationales du territoire haïtien, dans une perspective de bilinguisme autonome – usage séparé du créole et du français. Tandis que Monchoachi se révèle un interterritolingue, pratiquant les langues locales du territoire martiniquais (français et créole), selon un bilinguisme composé, en recourant aux variantes des créoles de la Caraïbe franco-créolophone, à différents états du français et à d’autres langues étrangères. L’analyse comparatiste a aussi permis de dégager deux poétiques chez les deux poètes : 1) l’une différenciée, ayant le matérialisme en commun : la corpoétique de Castera et la panpoétique de Monchoachi ; 2) l’autre conjuguée, marquée par la notion d’ambivalence. Les concepts résultant de ce travail devraient favoriser l’analyse et la dénomination de phénomènes linguistiques liés aux créations poétiques, voire à des énoncés en général, reflétant le bilinguisme différencié de locuteurs ciblés, eu égard à d’autres sphères bilingues de la région Caraïbe ou d’ailleurs
Georges Castera, Jr. (Haiti) and Monchoachi (Martinique) have produced a significant and substantial body of bilingual poetry, in French and Creole. Yet, each of the two poets makes a particular use of their primary languages in their writing practices, resulting in a unique expression of identity. The work aims to identify and illustrate the bilingualism exhibited by the Haitian and Martinican poets, while revealing that their bilingual poetry conveys the expression of a relatively closed identity in the case for Castera, Jr. and a markedly open identity for Monchoachi. Naturally, this study begins with the concept of “bilingualism”, followed by “diglossia”, “literary diglossia” and “interlecte”, according to Charles A. Ferguson, Jean Bernabé and Félix Lambert Prudent respectively. It examines the bilingual poetry of both poets through the lenses of bilingualism, interlecte, heterolingualism (as proposed by Grutman), and “linguistic territoriality,” analyzed specifically by Felix Tacke, to arrive at functional and operational innovative concepts of autonomous and compound bilingualism, linguistic interritoriality, exterritoriality, and interterritoriality. Using a unique comparative analysis of the authors' bilingual works, which draws from structural linguistics (Ducrot), semanalysis (Kristeva), semiotics (Barthes and Rifaterre) and thematic criticism (Richard and Barthes), this thesis demonstrates that Georges Castera is above all an interritolingual. He strictly employs the official and national languages of Haitian territory, reflecting a perspective of autonomous bilingualism characterized by the separate use of Creole and French. Monchoachi, on the other hand, is an interterritolingual who uses the local languages of Martinique (French and Creole) in a compound bilingualism. He incorporates various Creole variants from the Franco-Creole-speaking Caribbean to different forms of French, and other foreign languages. Comparative analysis has also allowed us to identify distinct poetics in the two poets: 1) one differentiated, sharing a common materialism: Castera's corpoétique and Monchoachi's panpoétique; 2) the other conjugated, characterized by the notion of ambivalence. The concepts resulting from this work should facilitate the analysis and naming of linguistic phenomena associated with poetic creations, or even broader statements, that reflect the nuanced bilingualism of targeted speakers, with respect to other bilingual spheres in the Caribbean region or elsewhere
Georges Castera fils (Ayiti) ak Monchoachi (Matinik) ekri yon kokennchenn travay poetik bileng, an franse e an kreyòl. Men chak poèt yo itilize toulede lang yo jan pa li lè l ap ekri ; pratik yo chak bay ekspresyon yon idantite espesyal. Objektif travay rechèch sa a se nonmen ak montre mòd bilengwism poèt ayisyen an ak poèt matinikè a ap pratike, pandan l ap devwale pwezi bileng yo a ki debouche sou ekspresyon yon idantite ase fèmen bò kote Castera, e ki byen louvri bò kote Monchoachi. Se vre, etid sa a chita dabò sou baz konsèpt « bilengwism » lan, epi li pase wè konsèpt « diglosi » a dapre Charles A. Ferguson, « diglosi litérè » a dapre Jean Bernabé ak « entèrlèkt » la dapre Félix Lambert Prudent. Li analize pwezi bileng de poèt yo sou baz konsèpt bilengwism lan ak entèlèkt la, sou baz etewolengwism lan tou, dapre Grutman, ak « teritoryalite lengwistik » la ke Felix Tacke konsidere nan sans pa li. Konsèpt sa yo rive jwenn yon seri de lòt konsèpt tou nèf ki fonksyonèl e operatwa : bilengwism otonòm, bilengwism konpoze, enteritoryalite, eksteteritoryalite ak entèrteritoryalite lengwistik. Gras ak analiz konparatis sou travay poetik bileng de otè yo, ki baze sou kwazman lengwistik striktiral dapre Ducrot, semanaliz dapre Kristeva, semyotik dapre Barthes ak Riffaterre e kritik tematik dapre Richard ak Barthes, travay rechèch sa a rive sètifye Georges Castera sitou tankou yon enteritoleng k ap pratike lang ofisyèl ak lang nasyonal teritwa ayisyen yon jan strik, sou bann bilengwism otonòm lan – sa vle di li itilize kreyòl la ak franse a san li pa melanje yo. Alòske Monchoachi montre li se yon entèteritoleng k ap pratike lang lokal teritwa matinikè a (franse ak kreyòl), dapre yon bilengwism konpoze ki pran sous li nan plizyè kreyòl Karayib ki pale franse-kreyòl la, nan diferan degre franse a ak plizyè lòt lang etranje. Analiz konparatis la pèmèt de powetik sòti nan travay de poèt yo : 1) youn ki diferan, menm si materyalism lan sèvi kòm tèm ki reyini yo : kòpoetik bò kote Castera, panpoetik bò kote Monchoachi ; 2) yon lòt powetik ki mete toulède poèt yo dakò plizoumwen, paske li chita sou nosyon mazimaza (ambivalence oubyen ambiguïté an franse) ke yo pataje. Tout konsèpt ki soti nan travay sa a ta dwe favorize analiz ak mannyè pou nonmen yon seri de fenomèn lengwistik ki makònen ak kreyasyon powetik. Yo ta dwe makònen tou ak yon pil pawòl k ap pale toulong, pawòl ki konsène yon pil moun bileng : moun k ap pale de lang ki plizoumwen diferan, si nou konsidere lòt espas bileng nan laKarayib oubyen lòt kote
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Lapointe, Gagnon Valérie. "Penser et «panser» les plaies du Canada : le moment Laurendeau-Dunton, 1963-1971." Doctoral thesis, Université Laval, 2013. http://hdl.handle.net/20.500.11794/24655.

Full text
Abstract:
Cette thèse s’attache à un moment particulier dans l’histoire canadienne et québécoise, le moment Laurendeau-Dunton. Apparue dans un contexte particulier au début années 1960, la Commission Laurendeau-Dunton a mis en scène des intellectuels engagés pour penser et panser les plaies du pays. Dans ce Canada des années 1960 en quête identitaire, confronté à un Québec où se consolident les assises souverainistes, dix commissaires vont tenter d’endiguer l’impasse canado-québécoise. Cette vaste enquête amena les commissaires à sillonner le pays, en multipliant les rencontres avec les responsables politiques, différentes associations et avec les citoyens canadiens. Elle va mettre des mots sur l’infériorité économique et culturelle des Canadiens français, mais elle va également mettre le doigt sur le nœud des tensions qui caractérisent le parcours canadien : le triomphe du préjugé sur la connaissance les uns des autres. Ce sont ces constats, combinés à la situation de plus en plus explosive au Québec, qui mènent les commissaires à souligner, dans le Rapport préliminaire, que le Canada traverse la « crise majeure de son histoire ». Comment gérer cette crise ? Quel remède prescrire et à quel moment l’appliquer ? La Commission constitue un milieu riche pour l’étude des remèdes proposés par des intellectuels engagés afin de guérir le mal canadien. Dans un premier temps, le contexte d’émergence de la Commission est étudié. La notion grecque de kairos, qui signifie le moment opportun, est ici employée afin de comprendre le terreau propice qui se dessine dans les années 1960 pour accueillir une enquête désireuse de régler les tensions entre le Québec et le reste du Canada. Par la suite, nous nous attachons à la Commission en elle-même, en mettant en lumière son fonctionnement, le travail de terrain des commissaires et leurs stratégies pour sensibiliser les citoyens canadiens à leur mandat. Puis, nous nous intéressons aux idées des commissaires concernant le remède canadien. Enfin, nous traçons les contours du moment Laurendeau-Dunton, un moment où, à force de multiplier les rencontres, les conférences, les séminaires et les activités académiques, les portes se sont ouvertes pour entreprendre un dialogue fructueux entre les différents éléments composant le Canada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography