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Dissertations / Theses on the topic 'Benedictus de Spinoza'

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1

Gong, Jin Sung. "Spinoza und das Problem des Ungehorsams eine Studie über das politische Denken Benedictus de Spinozas." Berlin wvb, Wiss. Verl. Berlin, 2006. http://www.wvberlin.de/data/inhalt/gong.htm.

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Manzini, Frédéric. "Spinoza, une lecture d'Aristote /." Paris : Presses universitaires de France, 2009. http://bvbr.bib-bvb.de:8991/F?func=service&doc_library=BVB01&doc_number=018702666&line_number=0001&func_code=DB_RECORDS&service_type=MEDIA.

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3

Gomes, Carlos Wagner Benevides. "PotÃncia e liberdade na Ãtica de Benedictus de Spinoza." Universidade Federal do CearÃ, 2017. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19006.

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Abstract:
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
Esta pesquisa tem como objetivo explicitar, a partir da anÃlise da Ãtica e das demais obras do filÃsofo holandÃs Benedictus de Spinoza (1632-1677), como o Breve Tratado, o Tratado da Reforma da InteligÃncia e os tratados polÃticos, a problemÃtica da PotÃncia (potentia) e da Liberdade (libertas) humana. Primeiramente, partiremos dos fundamentos ontolÃgicos da Ãtica, a saber, a teoria da SubstÃncia, dos seus atributos e dos seus modos (corpo e mente), alÃm disso, a questÃo do conhecimento e do mÃtodo filosÃfico. Por conseguinte, explicitaremos a questÃo da potÃncia presente na Parte III (A origem e a Natureza dos Afetos) da Ãtica e nos escritos polÃticos onde Spinoza discute o esforÃo (conatus) ou a potÃncia humana para agir e pensar ante as paixÃes negativas e tudo aquilo que impossibilita uma vida livre da ignorÃncia e da servidÃo. Ao analisar os afetos e as paixÃes, Spinoza demonstra a relaÃÃo intrÃnseca entre PotÃncia e Liberdade, pois esta à o exercÃcio ou a realizaÃÃo da potÃncia segundo a qual o homem tem para tornar-se livre. Assim, discutiremos como podemos entender a potÃncia como uma realizaÃÃo necessÃria para o homem tornar-se livre. Por sua vez, o problema da liberdade serà tratado pela anÃlise da Parte I (De Deus) e V (Da PotÃncia do intelecto ou da Liberdade Humana) da Ãtica de Spinoza. Ou seja, apresentaremos, primeiramente, como o filÃsofo holandÃs colocou a liberdade no seu ponto de vista ontolÃgico, ou seja, onde Deus, cuja potÃncia à infinita e necessÃria, seria o Ãnico denominado coisa livre e no seu ponto de vista Ãtico e polÃtico segundo o qual os homens sÃo modos finitos (corpo e mente) de Deus e potÃncias individuais (direito natural) e coletivas (direito civil) determinados como parte do todo e sujeitos à servidÃo das paixÃes. Neste sentido, tentaremos responder como à possÃvel que o homem, que nÃo nasce livre, torna-se livre mesmo diante de suas condiÃÃes como modo da SubstÃncia (Deus). Por conseguinte, apresentaremos de que forma esta liberdade se torna polÃtica enquanto Direito civil ou PotÃncia da multidÃo (multitudinis potentiae) e esforÃa-se para garantir uma liberdade de expressÃo e de opiniÃo. Conclui-se que, recorreremos à questÃo da potÃncia humana, que conduzida pela razÃo, à capaz de refrear certas paixÃes e compreender, adequadamente, as causas que nos aproximam da liberdade.
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Gomes, Carlos Wagner Benevides. "Potência e liberdade na ética de Benedictus de Spinoza." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2017. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22376.

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Abstract:
GOMES, Carlos Wagner Benevides. Potência e liberdade na ética de Benedictus de Spinoza. 2017. 111f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017.
Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-03-22T12:55:58Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_cwbgomes.pdf: 1197922 bytes, checksum: 304ec2c912d163ebf91cae08ff1618b0 (MD5)
Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-03-22T14:03:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_cwbgomes.pdf: 1197922 bytes, checksum: 304ec2c912d163ebf91cae08ff1618b0 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-03-22T14:03:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_cwbgomes.pdf: 1197922 bytes, checksum: 304ec2c912d163ebf91cae08ff1618b0 (MD5) Previous issue date: 2017
Esta pesquisa tem como objetivo explicitar, a partir da análise da Ética e das demais obras do filósofo holandês Benedictus de Spinoza (1632-1677), como o Breve Tratado, o Tratado da Reforma da Inteligência e os tratados políticos, a problemática da Potência (potentia) e da Liberdade (libertas) humana. Primeiramente, partiremos dos fundamentos ontológicos da Ética, a saber, a teoria da Substância, dos seus atributos e dos seus modos (corpo e mente), além disso, a questão do conhecimento e do método filosófico. Por conseguinte, explicitaremos a questão da potência presente na Parte III (A origem e a Natureza dos Afetos) da Ética e nos escritos políticos onde Spinoza discute o esforço (conatus) ou a potência humana para agir e pensar ante as paixões negativas e tudo aquilo que impossibilita uma vida livre da ignorância e da servidão. Ao analisar os afetos e as paixões, Spinoza demonstra a relação intrínseca entre Potência e Liberdade, pois esta é o exercício ou a realização da potência segundo a qual o homem tem para tornar-se livre. Assim, discutiremos como podemos entender a potência como uma realização necessária para o homem tornar-se livre. Por sua vez, o problema da liberdade será tratado pela análise da Parte I (De Deus) e V (Da Potência do intelecto ou da Liberdade Humana) da Ética de Spinoza. Ou seja, apresentaremos, primeiramente, como o filósofo holandês colocou a liberdade no seu ponto de vista ontológico, ou seja, onde Deus, cuja potência é infinita e necessária, seria o único denominado coisa livre e no seu ponto de vista ético e político segundo o qual os homens são modos finitos (corpo e mente) de Deus e potências individuais (direito natural) e coletivas (direito civil) determinados como parte do todo e sujeitos à servidão das paixões. Neste sentido, tentaremos responder como é possível que o homem, que não nasce livre, torna-se livre mesmo diante de suas condições como modo da Substância (Deus). Por conseguinte, apresentaremos de que forma esta liberdade se torna política enquanto Direito civil ou Potência da multidão (multitudinis potentiae) e esforça-se para garantir uma liberdade de expressão e de opinião. Conclui-se que, recorreremos à questão da potência humana, que conduzida pela razão, é capaz de refrear certas paixões e compreender, adequadamente, as causas que nos aproximam da liberdade.
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Redshaw, Sarah, University of Western Sydney, of Arts Education and Social Sciences College, and School of Humanities. "Spinoza and an ethics of expression." THESIS_CAESS_HUM_Redshaw_S.xml, 2002. http://handle.uws.edu.au:8081/1959.7/615.

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Abstract:
There is interest in Spinoza in a range of disciplines with a focus on embodiment, agency and affect that has resulted in revisiting Spinoza as an alternative to the transcendence of dominant Cartesian thought. Spinoza offers a different understanding of reason that incorporates embodied experience through his alternative to abstract universals, the common notions. The role of affect and its relation to reason in Spinoza are discussed in relation to Descartes. Jonathan Bennett and Edwin Curley’s views on affect are discussed. It is argued that Deleuze’s discussion of expression in Spinoza is limited by the application of liberal ideas of power to Spinoza. Genevieve Lloyd and Moira Gatens offer a productive application of Spinoza’s thought to contemporary issues through a rethinking of imagination in the light of the focus in cultural studies on ‘imagined communities’. However, the inability of philosophy to distinguish abstract universals from alternatives such as Spinoza’s common notions has limited its ability to embrace embodied experience, which in turn limits the possibilities for applying Spinoza’s insights from within philosophy. The common notions are an alternative to abstract universals, and are able to confront the conflicting meanings and differences within them
Doctor of Philosophy (PhD)
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Schneider, Ulrich Johannes. "Spinoza in der deutschen Philosophiegeschichtsschreibung." Universitätsbibliothek Leipzig, 2014. http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:bsz:15-qucosa-149068.

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Abstract:
Was im späten 18. Jahrhundert mit der Spinoza-Begeisterung von Johann Wolfgang Goethe, Johann Gottfried Herder und Friedrich Heinrich Jacobi begann, setzt sich im 19. Jahrhundert fort: Es ist das Jahrhundert einer intensiven Beschäftigung mit Spinoza und seiner Philosophie. Die spezifische Intensität dieser Beschäftigung wirkt bis heute nach, wie im folgenden gezeigt werden soll. Was im 19. Jahrhundert stattfindet, ist keine Spinoza-Rezeption, keine bloße Interpretation von Leben und Werk, sondern der Anfang eines historischen Begreifens, das Rezeption wie Interpretation bis heute bestimmt. In der Beschäftigung mjt Spinoza hat das 19. Jahrhundert Formen des philosophiehistorischen Denkens ausgebildet, die immer noch prägend sind.
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Dittrich, Dittmar. "Zur Kompatibilität von Freiheit und Determinismus in Spinozas Ethica." [S.l. : s.n.], 2003. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?idn=968791174.

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Nikitin, Denis. "Adequate knowledge and freedom from affections in politics an exploration of Spinoza's "Ethics" /." Diss., Online access via UMI:, 2007.

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Somerville, Carrasco George. "Afectividad, inmanencia y conocimiento en Spinoza." Tesis, Universidad de Chile, 2019. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/170684.

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10

Oertner, Monika. "Vier Bedeutungsebenen von 'Freiheit' in der Philosophie des Benedictus de Spinoza." [S.l. : s.n.], 2001. http://www.bsz-bw.de/cgi-bin/xvms.cgi?SWB9073793.

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Redshaw, Sarah. "Spinoza and an ethics of expression." Thesis, View thesis, 2002. http://handle.uws.edu.au:8081/1959.7/615.

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Abstract:
There is interest in Spinoza in a range of disciplines with a focus on embodiment, agency and affect that has resulted in revisiting Spinoza as an alternative to the transcendence of dominant Cartesian thought. Spinoza offers a different understanding of reason that incorporates embodied experience through his alternative to abstract universals, the common notions. The role of affect and its relation to reason in Spinoza are discussed in relation to Descartes. Jonathan Bennett and Edwin Curley’s views on affect are discussed. It is argued that Deleuze’s discussion of expression in Spinoza is limited by the application of liberal ideas of power to Spinoza. Genevieve Lloyd and Moira Gatens offer a productive application of Spinoza’s thought to contemporary issues through a rethinking of imagination in the light of the focus in cultural studies on ‘imagined communities’. However, the inability of philosophy to distinguish abstract universals from alternatives such as Spinoza’s common notions has limited its ability to embrace embodied experience, which in turn limits the possibilities for applying Spinoza’s insights from within philosophy. The common notions are an alternative to abstract universals, and are able to confront the conflicting meanings and differences within them
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Vaught, Ashley Underwood. "The specter of Spinoza in Schelling's "Freiheitsschrift"." Click here for download, 2008. http://proquest.umi.com/pqdweb?did=1492599561&sid=1&Fmt=2&clientId=3260&RQT=309&VName=PQD.

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Caravedo, Duran Joan Enrique. "La Ética de Spinoza: una terapia del amor mediante el conocimiento." Master's thesis, Pontificia Universidad Católica del Perú, 2016. http://tesis.pucp.edu.pe/repositorio/handle/123456789/9236.

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Abstract:
La presente investigación tiene por objeto indagar la relación entre los procesos afectivos, haciendo especial énfasis en el afecto del amor, y los primeros dos géneros del conocimiento en Spinoza: la imaginación y la razón. Para ello, el documento inicio con una indagación metafísica y física de la filosofía spinoziana, que procura un esclarecimiento del vínculo entre estos elementos y el conocimiento. Por último, la tesis adelanta la complicada relación, que Spinoza mantiene, entre los dos primeros géneros del conocimiento, el amor y la política.
Tesis
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Schneider, Ulrich Johannes. "Spinozismus als Pantheismus." Universitätsbibliothek Leipzig, 2014. http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:bsz:15-qucosa-148866.

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Abstract:
In Zusammenhang mit der Heroisierung und Stilisierung Spinozas durch die Philosophen des deutschen Idealismus gewinnt ein altes Motiv der Spinozalektüre wieder an Kraft: es ist der im Begriff des "Spinozismus" mitschwingende Vorwurf des ,"Pantheismus". Noch im 18. Jahrhundert mit Atheismus weitgehend identisch, scheint der Begriff im 19. Jahrhundert eine bestimmte philosophische Radikalität zu bezeichnen. Keiner, der über Spinoza im 19. Jahrhundert schreibt, läßt ihn außer Betracht, viele verwenden ihn affirmativ, einige kritisch.
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Abdo, Ferez Maria Cecilia. "Die Produktivität der Macht eine Analyse der politischen Theorie von Baruch Spinoza." Berlin Logos-Verl, 2006. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?id=2820879&prov=M&dok_var=1&dok_ext=htm.

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Schneider, Ulrich Johannes. "Spinoza in der deutschen Philosophiegeschichtsschreibung: 1800-1850." Hentrich, 1994. https://ul.qucosa.de/id/qucosa%3A12766.

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Abstract:
Was im späten 18. Jahrhundert mit der Spinoza-Begeisterung von Johann Wolfgang Goethe, Johann Gottfried Herder und Friedrich Heinrich Jacobi begann, setzt sich im 19. Jahrhundert fort: Es ist das Jahrhundert einer intensiven Beschäftigung mit Spinoza und seiner Philosophie. Die spezifische Intensität dieser Beschäftigung wirkt bis heute nach, wie im folgenden gezeigt werden soll. Was im 19. Jahrhundert stattfindet, ist keine Spinoza-Rezeption, keine bloße Interpretation von Leben und Werk, sondern der Anfang eines historischen Begreifens, das Rezeption wie Interpretation bis heute bestimmt. In der Beschäftigung mjt Spinoza hat das 19. Jahrhundert Formen des philosophiehistorischen Denkens ausgebildet, die immer noch prägend sind.
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Redshaw, Sarah. "Spinoza and an ethics of expression /." View thesis, 2002. http://library.uws.edu.au/adt-NUWS/public/adt-NUWS20031001.133646/index.html.

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18

Renz, Ursula. "Die Erklärbarkeit von Erfahrung Realismus und Subjektivität in Spinozas Theorie des menschlichen Geistes." Frankfurt, M. Klostermann, 2007. http://d-nb.info/99498782X/04.

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Handwerker, Küchenhoff Barbara. "Spinozas Theorie der Affekte Kohärenz und Konflikt." Würzburg Königshausen und Neumann, 2005. http://deposit.d-nb.de/cgi-bin/dokserv?id=2872868&prov=M&dok_var=1&dok_ext=htm.

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Heerich, Thomas Hobbes Thomas. "Transformation des Politikkonzepts von Hobbes zu Spinoza : das Problem der Souveränität /." Würzburg : Königshausen & Neumann, 2000. http://www.gbv.de/dms/sub-hamburg/310228018.pdf.

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Gendron, Denise. "L'éducation à la compréhension du désir en soi selon Spinoza." Doctoral thesis, Université Laval, 2016. http://hdl.handle.net/20.500.11794/26980.

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Abstract:
Cette thèse a pour point de départ le désir d'éduquer de Spinoza et pour point d'arrivée sa conception originale d'une éducation au perfectionnement de la raison qui s'accomplit par la compréhension de son conatus, le désir ou l'idée de l'affection du corps qui le rattache à sa cause. Cet ancrage de l'éducation dans la compréhension de notre essence désirante permet notamment de résoudre le paradoxe d'une vocation d'« éducateur » pour Spinoza, sachant que son but est de développer l'autonomie rationnelle (la liberté), mais que les moyens à sa disposition pour y parvenir relèvent de l'extériorité (parole, écriture). L'hypothèse que nous avons défendue est que Spinoza a fondé sa conception de l'éducation dans l'Éthique sur une idée originale de l'éternité du fait qu'elle était corrélée avec la jouissance infinie de l'exister et pouvait être découverte en soi-même par tout être humain. Or, pour communiquer cette idée, Spinoza devait repenser l'éducation et régler la difficulté qu'ont les hommes à concevoir leur idée de l'éternité. Ce qu'il fit en l'identifiant au conatus, c'est-à-dire, en appliquant cette idée de l'éternité à la fois à l'esprit et au corps. Selon nous, cette découverte fut aussi la cause de l'inachèvement du TRE, ce qui nous a conduit à réfuter l'hypothèse de Deleuze. En effet, elle a donné lieu à des modifications importantes dans sa conception de la nature de l'esprit, du désir et des affects, de la puissance, de l'activité ou de la passivité de l'esprit, de sa façon de connaître et de guérir. En éduquant, Spinoza a voulu donner aux hommes la connaissance nécessaire pour garder leur esprit actif et parvenir au troisième genre de connaissance. Ce qui, de l'avis de Rabenort, Misrahi, Ravven et de nous-mêmes, est un grand apport à l'éducation : Spinoza peut servir de fondement aux éducateurs contemporains par sa perspective holiste (moniste), sa reconnaissance de l'importance du corps, des affects et de la connaissance de soi, et son insistance sur l'autonomisation, qu'il oppose dans le TTP à la transmission d'une autorité par l'imagination. La philosophie de Spinoza a l'avantage d'avoir compris la nature de l'esprit, sa façon de connaître, les conditions nécessaires pour qu'il puisse former des idées adéquates et se concevoir dans une perspective de perfectionnement intellectuel. Notre tableau, en annexe, met en lumière les modifications des concepts relatifs à l'éducation du désir dans l'histoire de la civilisation occidentale.
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Laroche, Rémi. "Tentatives de compréhension des 10 premières propositions de l'Éthique de Spinoza." Master's thesis, Université Laval, 2015. http://hdl.handle.net/20.500.11794/26024.

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Abstract:
Ce mémoire, intitulé Tentatives de compréhension des 10 premières propositions de l’Éthique de Spinoza, se présente comme une démarche de lecture ayant pour but de réussir à produire la claire connaissance du texte de Spinoza à partir des critères de vérité de sa philosophie. Cet effort de compréhension est mené grâce à l’analyse des effets sur l’esprit du lecteur des dix premières propositions de l’Éthique de manière à utiliser les obstacles et les difficultés rencontrées pour progresser dans la connaissance.
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Silva, Neto José Garajau da. "Hegel, Spinoza e o indivíduo : fraqueza ou fortaleza?" reponame:Repositório Institucional da UFES, 2015. http://repositorio.ufes.br/handle/10/1529.

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Abstract:
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2015-09-11T19:17:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Hegel Spinoza e o individuo fraqueza ou fortaleza.pdf: 1072119 bytes, checksum: c1270ad228423c5adcae11ecc005deb5 (MD5)
Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-09-11T19:21:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Hegel Spinoza e o individuo fraqueza ou fortaleza.pdf: 1072119 bytes, checksum: c1270ad228423c5adcae11ecc005deb5 (MD5)
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O presente trabalho apresenta um debate de cunho ontoteológico que envolve os autores G.W.F Hegel e Baruch Spinoza. Hegel é autor de um capítulo em uma de suas obras mais extensas, as Lições sobre a História da Filosofia, de uma crítica veemente à Spinoza, seu predecessor a quem, por outro lado, deve uma declarada estima. Por essa razão, buscou-se balizar as posições de ambos os autores no tocante à relação do indivíduo com o absoluto, em vias de uma redenção do sistema de Spinoza, por meio do encontro do conceito de individualidade em sua efetividade, às vistas de Hegel. Nosso trabalho dedicouse majoritariamente à uma análise metodológica crítica que levou cada um dos autores ao nosso objeto de estudo, o indivíduo.
The present dissertation presents a debate with an onto-theological background involving the following authors: G.W.F Hegel and Baruch Spinoza. Hegel authored a whole chapter in one of his main texts, the Lectures on the History of Philosophy, of a severe critique to Spinoza, his predecessor to whom, on the other hand, he owes a declared esteem. Due to this, we sought to mark out the positions of both authors in respect to their opinions on the relationship of the individual and the absolute, in the process of purging Spinoza’s system through finding the concept of individuality in its effectiveness under Hegel’s sight. Our work was dedicated to a critical methodological analysis that took each of the authors to our object of study, the individual.
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Ellsiepen, Christof. "Anschauung des Universums und Scientia intuitiva die spinozistischen Grundlagen von Schleiermachers früher Religionstheorie." Berlin New York de Gruyter, 2004. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?id=2815357&prov=M&dok_var=1&dok_ext=htm.

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LeBuffe, Michael L. "Two types of seventeenth century naturalistic ethics /." Diss., Connect to a 24 p. preview or request complete full text in PDF format. Access restricted to UC IP addresses, 2000. http://wwwlib.umi.com/cr/ucsd/fullcit?p9961759.

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Schneider, Ulrich Johannes. "Definitionslehre und Methodenideal in der Philosophie Spinozas." Universitätsbibliothek Leipzig, 2015. http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:bsz:15-qucosa-171214.

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Abstract:
Spinoza hat durch die mathematische Form, in der er sein Hauptwerk, die 'Ethica', abfaßte, der in seiner Zeit viel bedachten, aber kaum diskutierten Frage der philosophischen Methode einen Angriffspunkt gegeben. Sehr zum Nachteil für seine Lehre, denn schon in der zeitgenössischen Rezeption bildete sich das später (bei Christian Wolff beispielsweise) herrschende Urteil, in der 'Ethica' würden atheistische Thesen unter dem Schutz einer exakten Methode für wahr ausgegeben. Die Widerlegungen des Spinozismus bemühten sich demzufolge entweder auf dem Feld der Beweise und Voraussetzungen um den Nachweis der Fehlerhaftigkeit oder sie hielten die Argumentation für unangreifbar und schten den atheistischen Charakter einzelner Lehrsätze aufzuzeigen. Beide Verfahren der Zurückweisung des Spinozismus basierten auf der Unanfechtbarkeit des methodischen Ideals (das man in einem Fall für falsch angewendet, im anderen für unwiderleglich durchgeführt sah). Spinozas Philosophie ist in der Tat (nicht nur der äußeren Form der Ethica nach) mit dem Problem der philosophischen Methode beschäftigt, wie es die Schrift aus den frühen sechziger Jahren, der 'Tractatus de intellectus emendatione', beweist. Dort findet sich eine allgemeine Theorie der Methode als Philosophie. Spinoza thematisiert die Idee der Methode und deren Form also von Beginn an auf einer anderen Ebene als zu seiner Zeit etwa Descartes, Pascal, Hobbes oder die Autoren der 'Logique de Port-Royal', Arnauld und Nicole. Jene haben die philosophische Methode mit den Verfahren der Analyse und Synthese (Descartes), oder unter logischen und rhetorischen Gesichtspunkten (Pascal) diskutiert, beziehungsweise beide Standpunkte beisammen abgehandelt (Arnauld und Nicole). Einzig Hobbes kommt mit seinem Entwurf eines Wissenschaftssystems mit mathematischer Ordnung dem Ideal Spinozas nahe. Den historischen Kontext, wie er hier kurz skizziert ist, nimmt die folgende Unternsuchung zum Anlaß, sich eingehend mit dem Problem der Methode in der Philosophie Spinozas zu beschäftigen. Sie berücksichtigt dazu vor allem den unvollendeten 'Tractatus'. Von dessen Definitionslehre nimmt sie ihren Ausgang, weil diese als Kernstück der Methodologie eine Frage aufwirft, deren Lösung Spinoza in der 'Ethica' versucht. Zudem ist Spinozas Theorie der Definition noch nicht zusammenhängend erläutert worden. Die 'Überständigkeit' der im 'Tractatus' formulierten Frage (einer philosophischen Methode), der auch die Erkenntnistheorie der 'Ethica' keine endgültige Antwort gibt, lenkt die Untersuchung zum Abschluß auf eine Erklärung des mos geometricus, dessen philosophische Relevanz erst vor dem Hintergrund des ursprünglich methodologischen Problems erkennbar werden kann.
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Adler, Adam. "Emerson's Hidden Influence: What Can Spinoza Tell the Boy?" unrestricted, 2007. http://etd.gsu.edu/theses/available/etd-06152007-112032/.

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Abstract:
Thesis (B.A. Honors)--Georgia State University, 2007.
Title from file title page. Robert Sattelmeyer, committee chair; Melissa Merritt, Dr. Reiner Smolinski, committee members. Electronic text (50 p.) : digital, PDF file. Description based on contents viewed Oct. 15, 2007. Includes bibliographical references (p. 48-50).
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Bolduc, Carl R. "Spinoza et l'approche éthique du problème de la libération. critique du théologico-politique." Hildesheim Zürich New York, NY Olms, 2004. http://d-nb.info/992328241/04.

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Soto, Altamirano Mauricio Eduardo. "Las consecuencias de la estructura ontológica de la sustancia en la Ética de Spinoza." Tesis, Universidad de Chile, 2013. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/115178.

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Abstract:
Tesina para optar al grado de Licenciado en Filosofía
En este trabajo se pretende abordar las consecuencias que tiene la ontología de Spinoza en la Ética. A diferencia del TB y los PM, en la Ética se considera a Dios como una sustancia constituida de infinitos atributos, los cuales expresan su esencia eterna e infinita. Esta nueva estructura ontológica se puede resumir en dos teorías: la teoría de las distinciones y la teoría de la esencia y existencia del modo finito. La primera es la teoría que distingue entre Dios y modo. Mientras que la segunda es el problema de la potencia divina, es decir, de la producción de finito por lo infinito. Estas dos teorías tienen como consecuencia cuatro teorías a lo largo de la Ética: La teoría de la individuación, la teoría de las nociones comunes, la teoría moral y la teoría de la ciencia. La teoría de la individuación es una física, ella nos entrega el modo de operar y producirse de los cuerpos. La teoría de las nociones comunes es la teoría acerca de cómo el alma puede conocer. Ella soluciona el problema del conocimiento. La teoría moral nos entrega la relación que existe entre la virtud y la moral de la comunidad. La teoría de la ciencia nos entrega el cómo y el porqué de la ciencia.
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Mathias, Netto Jayme. "A imaginação no terceiro gênero de conhecimento em Spinoza." www.teses.ufc.br, 2014. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10554.

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Abstract:
MATHIAS NETTO, Jayme. A imaginação no terceiro gênero de conhecimento em Spinoza. 2014. 89f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014.
Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-06T15:14:44Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_jmnetto.pdf: 1188220 bytes, checksum: 9b859efa875f8446c4a314d1a8f27577 (MD5)
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Our aim, with this work, is emphasize the problem of imagination in the third kind of knowledge in the work Ethics by Benedictus de Spinoza (1632-1677). In part II of Ethics, the author explicits the three kinds of knowledge: the imagination (the first kind), the reason (the second kind) and the intuitive science (the third). Our conjecture is that there is an interaction between the first and the third kinds and that this occurs as follows: (1) by the Spinoza’s preoccupation in use the imagination so that the mind links the external things to the ontological context of immanence. And (2) by the inevitability of linguistic signals (while part of imagination), without which the power of intellect (in intuitive science) would not be able to communicate the own author’s system. It is necessary, first of all, the explanation of the third gender of knowledge and its ontological presupposition (substance, attributes and modes). This exposition is possible only by the mediation of Parts I, II, III and IV of the treated work. Posteriorly, is analyzed the imagination as source of a confused knowledge, specifically in Part II. However, we recognize that itself may be a power, as Spinoza notes in proposition XVII of this part. Finally, by superimposing imagination and intuitive science, we inferred as a hypothesis that, ultimately, the power of imagination is in direct bond with the third kind of knowledge. We propose, in the same way, that the intuitive science founds the central idea of ontology in Spinoza (idea of God), from which all the others are deduced, according to the geometric method utilized in Ethics. Such a method founds itself in the intuitive science and makes use of linguistic signals, to communicate systematically the Spinoza’s ontology.
Pretendemos, com esta dissertação, enfatizar o problema da imaginação no terceiro gênero de conhecimento na obra Ética de Benedictus de Spinoza (1632 – 1677). Na Parte II da Ética, o autor explicita os três gêneros de conhecimento: a imaginação (o primeiro gênero), a razão (o segundo) e a ciência intuitiva (o terceiro). Nossa hipótese é de que há uma interação entre o primeiro e terceiro gêneros e que ocorre da seguinte forma: (1) pela preocupação de Spinoza em usar a imaginação para que a mente vincule as coisas exteriores ao contexto ontológico da imanência. E (2) pela inevitabilidade dos signos linguísticos (enquanto parte da imaginação), sem os quais a potência do intelecto (na ciência intuitiva) não seria capaz de comunicar o próprio sistema do autor. Faz-se necessário, primeiramente, a explicação do terceiro gênero de conhecimento e seu pressuposto ontológico (substância, atributos e modos). Essa exposição somente é possível pela mediação das Partes I, II, III e V da obra aqui tratada. Posteriormente, analisa-se a imaginação enquanto fonte de um conhecimento confuso especificamente na Parte II. No entanto, reconhecemos que ela própria pode ser uma potência, como Spinoza assinala na Proposição XVII desta parte. Por fim, ao sobrepor imaginação e ciência intuitiva, depreendemos como hipótese que, em última instância, a potência da imaginação está em seu vínculo direto com o terceiro gênero de conhecimento. Propomos, da mesma forma, que a ciência intuitiva funda a ideia central da ontologia de Spinoza (ideia de Deus), da qual todas as outras são deduzidas, conforme o método geométrico utilizado na Ética. Tal método se funda na ciência intuitiva e utiliza-se dos signos linguísticos, para comunicar sistematicamente a ontologia de Spinoza.
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Williams, R. Jason. "The identity of substance and attribute in Spinoza's metaphysics." Laramie, Wyo. : University of Wyoming, 2007. http://proquest.umi.com/pqdweb?did=1313911941&sid=1&Fmt=2&clientId=18949&RQT=309&VName=PQD.

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Fachinelli, Lucas Sartor. "Do absoluto em Spinoza : fundamentos para a ação individual." reponame:Repositório Institucional da UCS, 2017. https://repositorio.ucs.br/handle/11338/3182.

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Abstract:
Esta dissertação tem como objetivo encontrar a relação entre a unidade de Deus conceituado por Spinoza e a pluralidade de possibilidades de ação humana. Para chegar a tal ponto, é analisado o problema denominado por alguns comentadores como a passagem dos modos e atributos infinitos (de Deus) para os modos finitos. Este ponto se dá por não existir uma clareza nas partes finais da primeira sessão da Ética de Spinoza, deixando em aberto diversas interpretações possíveis. De posse desta análise são apresentados os conceitos chaves para o trabalho que foi realizado, entre eles a teoria da informação e análises matemáticas sobre o infinito, culminando na apresentação do conceito de entropia, que consiste na energia da possibilidade. O trabalho demonstra, com uma abordagem na teoria da ação, como é possível a partir de um Deus, através da lei da entropia, existir um mundo de infinitos modos (coisas) finitos. Conclui-se por fim, que da mesma forma da existência finita dos modos, as ações humanas estão em um reino do possível, não sendo totalmente determinadas, mas todas com causas possíveis e previsíveis, seja em Deus, seja nos afetos humanos.
Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2017-09-28T16:28:41Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Lucas Sartor Fachinelli.pdf: 1381392 bytes, checksum: c640bdc0dc057d85806f3b8ceea96be1 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-09-28T16:28:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Lucas Sartor Fachinelli.pdf: 1381392 bytes, checksum: c640bdc0dc057d85806f3b8ceea96be1 (MD5) Previous issue date: 2017-09-28
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq.
This dissertation aims to find the relationship between the unity of God as conceived by Spinoza and the plurality of possibilities of human action. To reach this point, the problem called by a few commentators as the passage from infinite modes and atributes (of God) to finite modes is analyzed. This is because there is no clarity in the final parts of the first session of the Ethics, leaving several possible interpretations. The second part presents the key concepts for the work that has been done, among them information theory and mathematical analyzes on infinity, culminating in the presentation of the concept of entropy, which consists of the energy of possibility. The essay demonstrates, with an approach on action theory, how it is possible from one God, through the law of entropy, to exist a world of infinite finite modes (things). In conclusion, in the same way as the existence of finite modes, human actions are in a realm of the possible, not being totally determined, but all with possible and foreseeable causes, whether from God or from the human's affections.
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Schneider, Ulrich Johannes. "Spinozismus als Pantheismus: Anmerkungen zum Streitwert Spinozas im 19. Jahrhundert." Beltz Athenäum, 1994. https://ul.qucosa.de/id/qucosa%3A12749.

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Abstract:
In Zusammenhang mit der Heroisierung und Stilisierung Spinozas durch die Philosophen des deutschen Idealismus gewinnt ein altes Motiv der Spinozalektüre wieder an Kraft: es ist der im Begriff des "Spinozismus" mitschwingende Vorwurf des ,"Pantheismus". Noch im 18. Jahrhundert mit Atheismus weitgehend identisch, scheint der Begriff im 19. Jahrhundert eine bestimmte philosophische Radikalität zu bezeichnen. Keiner, der über Spinoza im 19. Jahrhundert schreibt, läßt ihn außer Betracht, viele verwenden ihn affirmativ, einige kritisch.
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Sepúlveda, Caro Esteban. "Hegel y Spinoza en torno al criterio interno de la verdad." Tesis, Universidad de Chile, 2019. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/170649.

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Abstract:
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
Esta investigación tiene por objetivo principal el lograr una mayor claridad en torno al modo en que la Fenomenología del Espíritu de Hegel se articula y procede. En concreto, se trata de lograr aclarar ciertos aspectos de lo que en la Introducción a tal libro Hegel denomina como ‘método de ejecución’. Para lograr este objetivo, esta investigación recurre a una conexión que habría entre Hegel y Spinoza. Tal conexión no ha sido abordada en la literatura en torno a ambos autores. Se trata de la tesis de Spinoza de que la verdad es norma de sí. Sin embargo, la gran dificultad con la que se topa esta investigación es que el éxito en la aclaración de ciertos aspectos del método de ejecución depende de la objetividad de la conexión en la cual esta aclaración se basa. Es por ello que, antes de exponer los rendimientos explicativos de esta conexión, debo argumentar a favor de la plausibilidad de tal conexión. Y, dado que la conexión aquí no es planteada en términos históricos, sino más bien en términos sistemáticos, entonces debo mostrar en qué medida la Fenomenología del Espíritu deja traslucir la misma idea que tenía Spinoza tras la tesis de que la verdad es norma de sí.
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McAdoo, Paige S. "Spinoza's recipe for existential joy." Thesis, University of Wales Trinity Saint David, 2007. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.683224.

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Rodríguez, Benavides Iván Ramón. "Pasiones, Libertad y Estado en Spinoza." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2016. http://hdl.handle.net/10803/383753.

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Abstract:
En esta investigación estudiamos el pensamiento político de Spinoza, bajo la hipótesis de que, si bien parte de los mismos referentes y categorías políticas que seguían los filósofos de su época, como Hobbes o Maquiavelo, las consecuencias de su reflexión son originales. Además, se muestra, que la novedad del pensamiento de Spinoza no se restringe a su época, sino que su pensamiento aporta categorías pertinentes para algunas discusiones actuales en Política. Hemos consultado, fundamentalmente, tres obras de Spinoza: La Ética Demostrada Según el Orden Geométrico, El Tratado Teológico Político y el Tratado Político. El desarrollo de la investigación está compuesto por cuatro partes. En la primera parte, explicamos que la investigación política de Spinoza parte de condiciones concretas y vitales, puesto que comprende que los hombres han sido engañados por medio del miedo en su forma mistificada, la superstición, también explicamos la lógica de la superstición como instrumento de control político. En la segunda parte analizamos la estrategia de Spinoza para superar el engaño de la superstición, para tal efecto, Spinoza demuestra que la causa de la superstición son las interpretaciones temerarias, que los teólogos han hecho de la Escritura, en consecuencia, Spinoza comprende que para refutar la alienación religiosa tiene que plantear interpretaciones adecuadas de la Escritura, y por tal razón propone su propio método hermenéutico, de esta forma se destaca la concepción política de la hermenéutica de Spinoza, puesto que se prsenta como instrumento liberación. En la tercera parte estudiamos, lo que se podría denominar su propuesta política, y en función de la cuarta parte, nos concentramos en la polémica que existe en torno a la idea que Spinoza tenía de “multitud”. En la cuarta parte, discutimos con dos interpretaciones actuales del pensamiento de Spinoza: la materialista, en la que nos concentramos en la interpretación que hace Negri de “multitud”; la liberal, en la que discutimos con los filósofos que consideran a Spinoza como un filósofo liberal, y finalmente proponemos que el pensamiento de Spinoza está más próximo al pensamiento republicano, y concluimos con, lo que consideramos, es uno de los aportes más pertinentes de Spinoza a la reflexión democrática de hoy, la deliberación.
This research that analyses Baruch Spinoza’s political thought arises on the assumption that although He initiates his political studies with the same political categories and conceptual references of Machiavelli and Hobbes, the political consequences that He infers, e.g. on democracy, are original and unique. The research also demonstrates that the novelty of Spinoza’s political thought is not limited to the discussions of his time, also provide relevant categories for current political debates. The research has consulted and studied three main works of Spinoza: Ethic Demonstrated in Geometrical Order, Theological Political Treatise, and the Political Treatise. The development of this research consists of four sections: in the first section, I explain that Spinoza’s political research initiates with concrete and vital conditions of men in the State, where the men have been deceived by fear in her mystified form, superstition. I also investigate the logic of superstition as an instrument of political control. In the second section, I analyze Spinoza’s strategy to overcome the delusion of superstition, to that effect, Spinoza finds, that furthermore of the political power, the cause of superstition is a reckless interpretation of Scripture made by the theologians. Therefore, Spinoza refutes religious alienation since a new interpretation of the scriptures that He proposes with the aim of liberating men from superstition. In this way we can see that Spinoza's hermeneutic is conceived as instrument of liberation. The third section addresses the Spinoza’s political proposal, and, at the same time, this section is a mediation with the fourth section because I focus on the political controversy that exists around the idea of ‘multitude’. In the fourth section I argue with two current interpretations of Spinoza's political thought, first I argue with Negri’s concept of "multitude" in order to refute the claim that Spinoza is a materialist philosopher and then I refute the tradition that considers Spinoza as a liberal thinker. Finally, I propose that Spinoza’s political thought is closer to Republicanism than the two previous traditions, and I conclude that his republican concept of deliberation is one of the most relevant contribution to democratic current discussions.
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Gonçalves, Juliana Aparecida Jonson. "Cor(m)posições." [s.n.], 2010. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/251355.

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Abstract:
Orientador: Antonio Carlos Rodrigues de Amorim
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
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Resumo: Esta investigação-experimentação-criação convida o(a)leitor(a) a buscar fissuras em fotografias de paisagens da Chapada Diamantina(BA) que permitam proliferar criações em escrita, novas imagens e imagens-pensamento dos labirintos abandonados de nossas percepções. Por visões detalhadas e panorâmicas da paisagem natural são sobrepostas cartografias enigmáticas e sedutoras das filosofias de Espinosa, Deleuze e Guattari de maneira que um corpo irá percorrê-las e guiar-se por suas afecções contornadas por devaneios literários de Virginia Woolf, Artaud e Kafka. Um corpo-escrita extravasará de suas experiências os afectos que possam levá-los aos salto-perceptos. Do corpo restarão escritas esburacadas para que outros corpos possam desfiá-las em afectos derivados das afecções de sua própria criação.
Abstract: This experience in investigation-experimentation-creation is a invitation to the reader look for openings in pictures of scenes in the Chapada Diamantina(BA) that provide opportunities for the creation of written texts, new images and ideas based in undeveloped labyrinths our perceptions. Enigmatic maps and the seduction of the philosophy of Spinoza, Deleuze and Guattari are used to contrast with details and panoramas of natural scenery. The body visit them, guided by the literary musing expressed in the literature of Virginia Woolf, Artaud and Kafka. A body in creation will extrapolate from its experiences those aspects wich have led to leaps in percepts. What will remains of the body are incomplete compositions, which others will unravel as they engage themselves in their own creations.
Mestrado
Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte
Mestre em Educação
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Lima, Orion Ferreira [UNESP]. "Contribuições de Espinosa para o conceito de saúde mental." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2012. http://hdl.handle.net/11449/106077.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-04Bitstream added on 2014-06-13T19:24:42Z : No. of bitstreams: 1 lima_of_dr_botfm.pdf: 2175681 bytes, checksum: c4fbe28d6773a7bc7a1b7e82d3ced620 (MD5)
This study aims to understand the extent to which Spinoza's contributions are important to the concept of mental health. Historically, mental illness was outlined as shadows of symptoms experienced by individuals, so that madness became synonymous with error, ie, everything that constitutes misrepresentation of reality. From this perspective, the madman became an alienated alien to himself and the world, in short, a non-subject. Understood in this sense, mental illness takes on the character of biological imbalance, specifically speaking on the brain sphere. As a synonym for error, the patient should, isolated from the world, look for a fit with reality. In this universe of isolation madness makes the individual the subject of unreason, in other words, the subject, is no longer the protagonist of his own story. In this conception of institutionalization of madness, mental illness is molded from the concept of disorder or misfit that reveals it self in a bizarre symptoms. There is no concern for the individual, understood here in its entirety. With the advent of so-called psychiatric reform, trumpeted by the ideas of Basaglia, Rotelli and stimulated primarily by a philosophy of emancipation of the subject proposed by Foucault begins to promote the deconstruction of a psychiatric facility founded on the notion of power-knowledge . The very establishment of mental illness suggests that a subjectivity different thinking is emerging, so it makes no sense to treat the symptoms aside from the subject as well as their existence and their suffering. For a long time we focused our attention on the concept of mental illnesses and consequently their symptoms. We build our theories an...(Complete abstract click eletronic access below)
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Teixeira, Ravena Olinda. "O corpo e o tempo na Ética de Spinoza: um diálogo sobre a finitude humana." www.teses.ufc.br, 2014. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8650.

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Abstract:
TEIXEIRA, Ravena Olinda. O corpo e o tempo na Ética de Spinoza: um diálogo sobre a finitude humana. 2014. 100f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014.
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The present work deals with the finite. However, despite solid ontological reasoning Spinoza accomplishes the first part of Ethics to define finite things, this text is not only a work of ontology. Our purpose in building this dialogue is to talk about the finitude from the perspective of human experience. Indeed, we propose a dialogue about the finitude using the concepts of body and of time because such concepts intertwine when we analyze the condition of existence of men, ie the duration. Therefore, it is necessary to analyze the concept of body and its structure of the dynamic composition, as well as the mind and its genres of knowledge. The dialogue that developed in this text is not explicitly done by Benedictus de Spinoza, but it has become possible and intriguing to read that the author of Ethics claims, contrary to human finitude, we feel and experience that we are eternal. Finally, the scope of the present work is to treat the body, duration, finitude, time and eternity, and understand how all these concepts may appear in the same philosophy without such a contradiction between this endless or a unexplained paradox.
O presente trabalho versa sobre a finitude. No entanto, apesar da sólida fundamentação ontológica que Spinoza realiza na primeira parte da Ética para definir as coisas finitas, o presente texto não é apenas um trabalho de ontologia. Nosso objetivo na construção desse diálogo é tratar da finitude pela perspectiva da experiência humana. Com efeito, nos propomos a um diálogo sobre a finitude usando os conceitos de corpo e de tempo, porque tais conceitos se entrelaçam quando analisamos a condição de existência dos homens, ou seja, a duração. Para tanto, faz-se necessário analisar o conceito de corpo e sua estrutura de composição dinâmica, assim como a mente e os seus gêneros de conhecimento. Vale ressaltar que o diálogo que desenvolvemos nesse texto não é explicitamente realizado por Benedictus de Spinoza, mas tornou-se possível e intrigante ao lermos que o autor da Ética afirma, contrariando a finitude humana, que sentimos e experimentamos que somos eternos. Por fim, o escopo do presente trabalho é tratar do corpo, da duração, da finitude, do tempo e da eternidade, e compreender como todos esses conceitos podem aparecer em uma mesma filosofia sem que esta entre em uma contradição sem fim ou em um paradoxo inexplicável.
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Oliveira, Fernando Bonadia de. "O lugar da educação na filosofia de Espinosa." [s.n.], 2008. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/251810.

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Abstract:
Orientador: Silvio Donizetti de Oliveira Gallo
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
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Resumo: Este trabalho pretende dar a conhecer quais são os lugares que o tema ¿educação¿ ocupa no pensamento do filósofo holandês moderno Bento de Espinosa (1632-1677). Através de uma pesquisa bibliográfico-analítica, engendrou-se uma leitura pedagógica da obra espinosana que não a concebe como fonte de fundamentos que possam servir de base para teorias pedagógicas, mas como território a ser conhecido desde a Pedagogia. Sendo que esta tarefa exigiu, previamente, a compreensão de como o espinosismo estava colocado na história, o primeiro capítulo dedica-se a mostrar as origens histórico-filosóficas do pensamento de Espinosa a partir de sua consideração da filosofia de René Descartes (1596-1650). Caracterizando a filosofia da educação cartesiana ¿ do ponto de vista epistemológico e metafísico ¿ como aquela que se funda, por meio do cogito ergo sum, em ¿primeira pessoa¿, define-se a posição filosófico-educacional de Espinosa como aquela que parte da idéia verdadeira de Deus e afirma o pensamento humano em ¿terceira pessoa¿, através do enunciado homo cogitat. Após este percurso inicial, leva-se a exame, no segundo capítulo, a presença da educação nos escritos de Espinosa. São consideradas, a esta altura, as seguintes obras: Tratado da Emenda do Intelecto, Breve Tratado, Princípios da Filosofia Cartesiana, Tratado Teológico-Político, Tratado Político e Compêndio de Gramática Hebraica. Mostrando em que medida a educação aí se faz presente, realiza-se, no terceiro capítulo, um estudo da educação exclusivamente na Ética, o livro central do filósofo holandês. O estudo chega à conclusão de que a educação perpassa todas as obras deste filósofo, atingindo sua mais detalhada e profunda expressão nesta última. Conclui-se, em termos gerais, que a educação presente no pensamento de Espinosa se revela como meio para a constituição do homem livre, isto é, aquele que vive pela condução de sua própria razão. Finalmente, este estudo apresenta três apêndices que envolvem, respectivamente, considerações sobre o léxico educacional de Espinosa, um mapa da presença do nome educatio e do verbo educare no corpus spinozanum e uma lista descritiva dos trabalhos encontrados até o ano de 2008 que têm por objetivo relacionar a filosofia de Espinosa com a educação
Abstract: This work intents to evidence which places the theme "education" takes place on Bento de Espinosa¿s philosophical thought. Throughout a bibliographic-analytic research, a pedagogical reading of espinosian work happens, which does not conceives it as a source of fundaments that could be used as a pedagogical theory base, but as a ground to be known from the Pedagogy. This task demanded, previously, a comprehension on how espinosism was placed on history; the first chapter works on showing the historical-philosophical sources of Espinosa¿s thoughts, from his consideration on René Descartes (1586 ¿ 1650). Characterizing Cartesian education philosophy ¿ from the epistemological and metaphysical point of view ¿ as one which bases itself on "fist person" (cogito ergo sum), we define the position of Espinosa¿s education-philosophical as the one which goes from the truth idea of God to a affirmation of the human though on the "third person", through the homo cogitate expression. After this initial trajectory, we take into account, on second chapter, the presence of the education on Espinosa¿s work. The following works are considered on this point: On the Improvement of the Understanding, Short Treatise, Principles of Cartesian Philosophy, A Theologico-Political Treatise, A Political Treatise and Compendium of the Grammar of the Hebrew Language. Showing how the education is presented, we accomplish, on third chapter, an exclusively education study on Ethics. The study concludes that education passes by all the works of this philosopher, going to its deepest and most specifying consideration on Ethics. We conclude, generality, that the education presented on Espinosa¿s thought revels itself, as a way for the creation of the free man, that is, the one who lives from his own reason conduction. Finally, this work presents three appendixes that include, respectively, considerations about Espinosa¿s educational lexicon, a map with the presence of the noun educatio and the verb educare on corpus espinosanum and a descriptive list of the woks found up to 2008, which the objective is to relate Espinosa¿s philosophy with education
Mestrado
Historia, Filosofia e Educação
Mestre em Educação
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D'Abreu, Rochelle Cysne Frota 1977. "Subversões teológicas em Espinosa = descobertas da potência filosófica." [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280548.

Full text
Abstract:
Orientador: Luiz Benedicto Lacerda Orlandi
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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Resumo: A filosofia de Espinosa representou importante contraponto à filosofia moderna, ainda que o filósofo holandês tenha acompanhado todo o debate filosófico e científico de seu tempo. Em face dos problemas religiosos e políticos do século XVII, e diante das saídas encontradas pela República Holandesa para os problemas de política internacional e de inclusão dos outros, Espinosa se apresenta como importante alternativa de produção de um novo discurso filosófico, carregado de subversão e libertação política, o que proporcionou, por sua vez, uma emancipação do pensar filosófico tanto das inspirações religiosas quanto da mera redução do saber ontológico ao conhecimento científico. Essa subversão se desdobrará não apenas na crítica religiosa, mas no enraizamento da potência imaginativa que cria uma nova linguagem e novas expressões corpóreas
Abstract: Spinoza's philosophy represented an important counterpoint to the modern philosophy, although the Dutch philosopher followed all the philosophical and scientific debate of his time. In the face of the religious and political problems of the seventeenth century and the solutions to the problems of international politics and inclusion adopted by the Dutch Republic, Spinoza presents himself as an important alternative for the production of a new philosophical discourse, charged with subversion and political liberation, which led, in turn, to an emancipation of the philosophical thought from both religious inspirations and mere reduction of ontological knowledge to scientific knowledge. This subversion will unfold not only in religious criticism, but also in the rooting of the imaginative power that creates a new language and new bodily expressions
Doutorado
Filosofia
Doutor em Filosofia
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Leite, Wiltonn William. "O homem livre em Deus por Bento Espinosa." reponame:Repositório Institucional da UCS, 2016. https://repositorio.ucs.br/handle/11338/1260.

Full text
Abstract:
Essa dissertação tem como objetivo investigar como um determinado e definido homem pode ser livre em um universo determinado a existir exclusivamente pela necessidade da natureza de Deus sive Natura como afirma Bento Espinosa. Para tanto, faz-se a revisão da obra desse autor com ênfase em seus livros Ethica e Tratatus de Intellectus Emendatione e de alguns de seus comentadores. Parte-se da ideia espinosista da existência de uma única substância absolutamente infinita – Deus sive Natura – que ao causar-se causa o universo inteiro (modelo espinosiano de causalidade). Explicita-se como o homem tendo reformado seu intelecto ou sua inteligência pode vir a conhecer a si e as coisas por suas causas adequadas o que lhe leva a apreender e compreender a si mesmo e as coisas em sua perfeita realidade. Discute-se este homem – causa adquada de si mesmo – e sua consequência para sua existência em ato, consigo mesmo (conatus) no encontro (occursus) com o outro (o outro homem). Numa perspectiva ética, conhecidas as coisas por suas causas adequadas, por absoluto racionalismo afetivo (razão afetiva), o homem agindo ativamente, compõe-se com o outro em uma relação de amizade. Procurando se perseverar em si mesmo, respeita e preserva o outro, o que resulta no aumento de sua(s) potência(s) para agir e de sua energia(s) para existir. Essa compreensão pode resultar no estabelecimento do estado mais próximo da natureza humana: o estado democrático. Assim, finalmente, conclui-se que o homem livre e autônomo em Deus é o autômato espiritual. É livre quando, tendo o conhecimento adequado das coisas, ele é, está, opera, se move, vive e existe em ato segundo o que Deus lhe ordena. Ele conhece a Deus e isto é a beatitude.
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This thesis aims to investigate how a certain and defined man can be free in a universe determined to exist exclusively by the necessity of Deus sive Natura, as Benedict Spinoza affirm. Therefore, it does the review of this author emphasizing his books Ethica and Tractatus de Intellectus Emendatione and some of his commentators. It starts with the Spinoza’s idea of the existence of a unique absolutely infinite substance – Deus sive Natura – self-cause of itself and the entire universe (spinozist model of causality). It makes explicit as the man having reformed his intellect or his intelligence he can know himself and the others things by their adequate causes which leads him to learn and understand himself and the things in his (their) perfect reality. It is discussed this man, adequate cause of himself, and the consequences for his existence with himself (conatus) in the encounter (occursus) with the other (the other man).An ethical perspective, known things by their adequate causes by an absolute affective rationalism (emotional reason), the man acts actively, composing with the other man a relationship of friendship. Trying to persevere himself in his being, he respects and preserves the other, resulting in the increase of his (their) power(s) to act and his (their) energy(s) to exist. This understanding can result in the establishment of the closest state of human nature: the democratic state. So, finally, it is concluded that the free and autonomous man in God is the spiritual automaton. He is free when – having the proper knowledge of things – he is, operates, moves, lives and exists in act according to what God commands him. He knows God and this is the beatitude.
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Habel, Simon. "LE PÉCHÉ DE LA CITÉ. Le péché de la cité comme paradoxe dans le « Traité politique » et dans l'oeuvre de Spinoza." Thesis, Université Laval, 2013. http://www.theses.ulaval.ca/2013/29901/29901.pdf.

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Abstract:
Sous une apparente linéarité déductive, le Traité politique de Spinoza dessine un étrange zigzag : le « péché » ne peut pas se concevoir dans l’état de nature, mais seulement dans l’état civil, relativement à ce qu’une législation interdit ; la cité comme telle ne peut pas pécher, étant elle-même source de toute justice. Et pourtant, en un certain sens, dit Spinoza, une chose naturelle peut pécher, et donc la cité aussi. Le mémoire recherche en quel sens. L’étude de la transformation morale et politique du langage de la faute ― du péché selon la cité au péché de la cité ―, se poursuit au contact d’œuvres antérieures du Hollandais. Apparaissent alors, dans le jeu des œuvres, différents traitements, plus ou moins analogues, plus ou moins explicites, touchant à l’idée d’un « blâme raisonnable » des institutions, mais dont l’énonciation demeure, pour des raisons données, litigieuse.
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Cápona, González Daniela. "Deseo y experiencia urbana: el espacio abstracto capitalista y la lógica de las pasiones teológico-políticas en el habitar, consideraciones a partir de la filosofía de Baruch de Spinoza y Henri Lefebvre." Tesis, Universidad de Chile, 2017. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/152243.

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Fouto, Eliete Tereza Franchini. "A singularidade humana sob a ótica de Baruch Spinoza : uma contribuição à reflexão sobre a ética e a prática educativa do professor." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2002. http://hdl.handle.net/10183/3022.

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Abstract:
A problemática delineada e discutida nessa dissertação surgiu da necessidade suscitada pelas experiências e percepções de que por mais que o professor se esforce para mudar sua atitude e sua práxis educativa de modo significativo, na prática, não consegue, concretizar a ação de se engendrar e agir de modo diferente; muda muito pouco ou, às vezes, de modo contrário ao proposto. Para tentar dar sustentação a uma possível justificação sobre o como se dá esse engendramento, o caminho escolhido foi o de uma ação reflexiva da proto-modernidade, traçada por Spinoza. Esse filósofo sugere, mesmo atualmente, o modo como conservamos a nós mesmo e como é possível nos relacionarmos democraticamente em sociedade apesar, e devido, essa mesma necessidade de conservação. Filósofo que viveu e se engendrou singularmente por meio da própria ação de produzir conhecimentos e teses sobre o engendramento da singularidade humana, dentro dos paradoxos do limiar de uma nova era – Séc. XVII. Época em que se inaugura um novo modo de pensar, agir e de relação entre os que são de uma mesma natureza que a nossa: a modernidade – tal qual, agora vivemos e nos engendramos singularmente como seres humanos e profissionais da educação. Isto é, dentro de um contexto repleto de questionamentos proporcionados pela era pós-moderna, pós-capitalista e de globalização.
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Negrão, Andréa de Faria Franco. "As objeções de Pierre Bayle no Dictionnaire Historique et Critique à hipótese espinosista de uma só substância." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2006. http://hdl.handle.net/10183/8061.

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Lapointe, Francis. "La lecture deleuzienne de Spinoza : ou comment Deleuze inscrit sa philosophie de la différence dans l'histoire de la philosophie." Doctoral thesis, Université Laval, 2016. http://hdl.handle.net/20.500.11794/27242.

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Abstract:
Cette thèse propose de suivre la lecture deleuzienne de Spinoza afin de montrer comment Deleuze inscrit sa philosophie de la différence dans l'histoire de la philosophie et de la métaphysique. Loin d'être condescendant envers l'histoire de cette discipline, Deleuze légitime sa conception bi-univoque de la différence à l'aide du parallélisme entre la Nature naturante et la Nature naturée de Spinoza. La différenciation de l'actuel (les modes, l'événement) se fait dans la différentiation du virtuel et c'est en procédant de la sorte que Deleuze participe de plain-pied à la tradition immanentiste de la philosophie où l'être se dit seulement de la différence qu'il exprime. Plus encore, cette thèse explique comment Deleuze reprend les principes de cette métaphysique immanentiste pour établir sa conception de la subjectivité. Là aussi, sa lecture de Spinoza est essentielle, car en affirmant la non-substantialisation de l'âme comme le fait Spinoza, Deleuze peut attaquer, à la racine, les fondements épistémologiques des philosophies du sujet de son époque (existentialisme et phénoménologie en tête). Pour Deleuze, cette conception modale de l'âme et de la subjectivité appuie, métaphysiquement parlant, une épistémologie fondée sur la passivité du sujet. Loin d'être le fondement de la vérité des idées, la conscience d'un moi dans l'âme est, pour Deleuze, un résultat synthétisé, jamais une fonction synthétisante. En ce sens, l'ultime réduction de la philosophie n'est plus l'ego cogito cartésien, mais consiste à reconnaître la fêlure du Je. Deleuze construit ainsi, en envisageant la place de l'imagination dans la puissance de connaître l'âme, une autre épistémologie que celle du sujet fondateur transcendantal ou transcendant. Pour lui, le constat est clair : comment pouvons-nous croire que nous sommes responsables de l'idée que nous formons de nous-mêmes (et s'établir sur celle-ci pour fonder, épistémologiquement, nos idées sur les choses) si nous ne savons même pas ce que peut notre corps, ni comment celui-ci peut affecter et être affecté par notre âme ? Ce principe de « l'inconnu du corps » relativise l'éminence de l'âme et inscrit Deleuze à la fois dans l'une des plus importantes batailles philosophiques de la Modernité (celle de Spinoza contre Descartes) et dans la crise de la subjectivité qui caractérise la pensée française au moment des années soixante. Mots clés : Deleuze ; Spinoza ; Descartes ; histoire de la philosophie ; métaphysique ; épistémologie ; subjectivité ; différence ; actuel ; virtuel ; Je fêlé ; corps ; imagination ; éthologie.
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Moreira, J?nior Mi?cimo Ribeiro. "Bento de Espinosa: pol?tica liberal e ?tica libertina." Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2016. https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1471.

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Abstract:
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-03-21T16:20:34Z No. of bitstreams: 1 2016 - Mi?cimo Ribeiro Moreira Junior.pdf: 924413 bytes, checksum: 4ab2cab109dbbf9ad627a9bad4ead296 (MD5)
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Funda??o Carlos Chagas Filho de Amparo ? Pesquisa do Estado do RJ - FAPERJ
The purpose of this dissertation is to present some reasoning which support the idea of the existence of two philosophical postures characterized by Spinoza?s Theological-Political Treatise and Spinoza?s Ethics. The posture of the Treatise is a result of a civic effort of secularization pertinent to seventeenth-century. The main purpose is to promote the institutional protection of some liberties, which we identify as a liberal policy. The posture of Ethics is related to an individual effort of rational elevation. It is the result of a reasoaning that sees the desire as the human essence itself, and because of this and other reasons such as the appreciation of the body, the monism, the reflections of values and virtues without make use of transcendences, the work is identified as libertine. The purpose that guides the tree chapters of this dissertation is to show how this two books contribute to a philosophical posture which is not separated in a project of immanent philosophy. The first chapter presents the philosopher and his work in complex historical and political context, showing the fragility and the power of that time. Specially in Holland, the seventeenth-century was a very important time to the construction of the modern political thinking. To understand this, we approached some factors which have influenced the free-thinkers of that time and the tension between them and the religious authorities. The second chapter approaches some concepts and reasonings tha are fundamentally extracted from the firsts books of Ethics. The development of some questions of the third chapter depends on the approach of some subjects with the support of the conceptual web elaborated by the philosopher. The critic about the finalist thinking was the way choosen to lead to the reasonings that will be presented. To understand this critics, we tried to develop the concept of power, which is fundamental to the elaboration of the immanence plan. This issue is quite relevant, because we find in Spinoza the idea that the way the reality is seen and organized interferes in our comprehension power of things, and with it, interferes in the way men proceed. The concept of power goes through discussions about ontology and politics in a very peculiar way on spinozist thought. Having this in mind, we will lead the discussion about the power to modal level issues, in other words, issues about conatus as essence of finite modal (human) and the passion web in wich it is submited. The goal of the 3rd chapter is to present what Spinoza shows his liberal proposal of political conduction. Besides we direct our attention to books IV and V of Ethics. First, we show the possibility of institutional liberty seen by the philosopher and, after this, we explain how the Ethics point to a kind of liberty that can?t be obtained by another way unless by the individual effort of searching knowledge and virtue, which we identify as the libertin ethics
O objetivo dessa disserta??o ? apresentar alguns racioc?nios que apoiem a ideia de que existe, na filosofia de Bento de Espinosa, duas posturas filos?ficas caracterizadas nas obras Tratado Teol?gico-Pol?tico e ?tica. A postura do Tratado ? fruto de um esfor?o c?vico de seculariza??o pr?prio ao s?culo XVII. O principal objetivo da obra ? promover a prote??o institucional de certas liberdades, que identificamos como uma pol?tica liberal. A postura da ?tica ? pr?pria de um esfor?o ?ntimo de eleva??o racional. Isso ? fruto de um pensamento que v? o desejo como a pr?pria ess?ncia humana e, por esses e outros motivos tais como a valoriza??o do corpo, o monismo, a reflex?o de valores e virtudes sem recorrer a transcend?ncias, ? identificado como uma ?tica libertina. O objetivo que orienta os tr?s cap?tulos dessa disserta??o ? mostrar como essas duas obras articulam duas posturas filos?ficas que n?o se separam dentro de um projeto de filosofia imanente. O primeiro cap?tulo situa o fil?sofo e sua obra dentro de um complexo contexto hist?rico e pol?tico, mostrando a situa??o delicada e o poder daquele per?odo. O s?culo XVII, especialmente na Holanda, foi um per?odo de grande import?ncia para a forma??o do pensamento pol?tico moderno. Para compreender essa import?ncia, abordamos alguns fatores que influenciaram os livres-pensadores da ?poca e a tens?o entre eles e as autoridades religiosas. O segundo cap?tulo aborda alguns conceitos e racioc?nios fundamentalmente extra?dos dos primeiros livros da ?tica. O desenvolvimento do terceiro cap?tulo depende da abordagem de alguns temas com o apoio da teia conceitual elaborada pelo fil?sofo. A cr?tica que Espinosa faz ao pensamento finalista foi o caminho escolhido para conduzir os racioc?nios que ser?o apresentados. Para compreender essa cr?tica, desenvolvemos o conceito de pot?ncia, que ? fundamental para a constru??o do pensamento imanente espinosista. Essa quest?o ? muito relevante, pois encontramos em Espinosa a ideia de que a forma como a realidade ? compreendida e organizada interfere na nossa pot?ncia de compreender os modos e, com isso, interfere no modo de proceder dos homens. O conceito de pot?ncia atravessa as discuss?es sobre ontologia e pol?tica de forma muito singular no pensamento espinosista. Tendo isso em vista, conduziremos a discuss?o acerca da pot?ncia para as quest?es do n?vel modal, ou seja, para a quest?o da persevera??o como ess?ncia do modo finito homem e a teia afetiva ? qual ele est? submetido. O objetivo do terceiro cap?tulo ? expor o que Espinosa apresenta ao final do Tratado Teol?gico-Pol?tico, que ? onde ele apresenta de forma mais direta sua liberal proposta de condu??o pol?tica. Al?m disso, tamb?m direcionaremos nossa aten??o aos livros IV e V da ?tica. Primeiro, mostraremos a possibilidade de liberdade institucional enxergada pelo fil?sofo e, depois, mostraremos como a ?tica aponta para um tipo de liberdade que n?o pode ser alcan?ada por outro meio que n?o seja o esfor?o individual de buscar conhecimento e virtude.
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Moraes, Daniela Cardoso. "Nas veredas do humor e da alegria." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2012. http://repositorio.unb.br/handle/10482/11425.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Teoria Literária e Literatura, 2012.
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"Nas veredas do humor e da alegria" analisa a presença e a função do humor na fabulação de "Grande Sertão: Veredas" bem como a sua importância no processo de recepção e significação da obra. Considerando o humor como uma categoria que se distingue do cômico e não corresponde a um gênero literário propriamente dito, destaca-se a qualidade peculiar do humorismo presente na obra. Assim, a análise do humor leva a um tema significativo em "Grande Sertão: Veredas": a alegria, vista como um afeto e uma paixão. Dessa forma, utiliza-se da filosofia de Baruch Spinoza encontrada na "Ética", a qual oferece um estudo exemplar dos afetos e uma explicação para estado de alegria misturada à tristeza que colore o humor do narrador. Nesse sentido, o motivo da "travessia" encontrado na obra é tomado como uma travessia perpetrada pelos afetos, dos quais destacamos a função da alegria. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT
“Nas veredas do humor e da alegria” analyses both the presence and function of humor in the fabling of “Grande Sertão: Veredas”, as well as its importance in the process of reception and signification of this work. Considering the humor as a category which has its own distinction from the comic and is not related to a specific literary genre, in this work such peculiar humoristic quality is noteworthy. Thus, the analysis of such humor lead to a significant theme in “Grande Sertão: Veredas”: the joy, seen as an affection and a passion. Thereby, the philosophy of Baruch Spinoza´s “Ethics”, which can offer an exemplary study of the affections, was used as an explanation to the state of joy mixed with sadness that colors the narrator´s sense of humor. In this way, the sense of “path” found in the work is taken as a path perpetrated by the affections, from which ones we emphasize the function of joy.
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Silva, Cintia Vieira da. "Corpo e pensamento : alianças conceituais entre Deleuze e Espinosa." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280553.

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Abstract:
Orientador: Luiz Benedicto Lacerda Orlandi
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: Este trabalho se propõe a mostrar a importância da filosofia de Espinosa para a elaboração do pensamento deleuzeano. Considerando-se que tal pensamento se constrói por múltiplas alianças com outros pensadores dos campos da arte, da ciência e da filosofia, a aliança com Espinosa é estudada de modo privilegiado. Tal privilégio se estabelece em função do tema escolhido, a saber, a relação entre corpo e pensamento. Outras alianças também são abordadas, tais como a feita com Bergson, no que se refere à criação de um novo conceito de imagem como ensejo para uma nova imagem do pensamento; e aquela articulada com Artaud, no que diz respeito a uma concepção de corpo que ultrapassa os limites do orgânico. Na filosofia deleuzeana, a relação entre corpo e pensamento se estabelece nos termos de uma igualdade que busca no corpo a gênese do pensamento. Ao mesmo tempo, trata-se de uma concepção do pensar e da corporeidade que os coloca em pressuposição recíproca: não há pensamento desencarnado, assim como não há corpo que não coloque problemas ao pensamento
Abstract: This work¿s purpose is about showing the importance of Espinosa¿s philosophy on the elaboration of the Deleuzian thought. Considering that this thought is built upon multiple links between other thinkers related to the arts, science and philosophy, the link with Espinosa is studied on a privileged way. Such privilege is set according to the chosen spot: the relationship between body and mind. Other alliances are also presented, such as the one made with Bergson ¿ related to the creation of a new concept of image as a starting point for a new image of thought; and also the one linked with Artaud, connected to a concept of the body that surpasses the limits of the organic.The relationship between body and thought on the Deleuzian philosophy is set upon standards of equality that consider the body as a local where the genesis of thought can be determined. At the same time it is a conception of thought and body that defines them on reciprocal presupposition: there is no unembodied thought and there is no body that does not bring problems for thought
Doutorado
Doutor em Filosofia
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