Academic literature on the topic 'Basalte subalcalin'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Basalte subalcalin.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Basalte subalcalin"

1

Dani, Ana Paula De Oliveira, Marcus Vinicius Dornelles Remus, Norberto Dani, and Evandro Fernandes de Lima. "Magmatismo basáltico do Andar Alagoas (Bacia de Campos)." Geologia USP. Série Científica 17, no. 2 (August 1, 2017): 269. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-373.

Full text
Abstract:
Magmatismo associado com o estágio pré-evaporítico da Bacia de Campos foi estudado a partir de testemunhos de quatro furos de sondagens. Os dados levantados são importantes no contexto da evolução tectônica e estratigráfica da bacia. O objetivo deste trabalho foi a caracterização dessas rochas a partir da petrografia, litoquímica, química mineral e composição isotópica Sr-Nd. A aplicação das metodologias de estudo convencionais foi dificultada devido ao grau de alteração das rochas, marcado por modificações mineralógicas (substituição de minerais por argilominerais, palagonitização do vidro vulcânico, sericitização dos plagioclásios e presença de vesículas), ao elevado valor de perda ao fogo (LOI) e à identificação de sedimentos arenosos englobados pela rocha vulcânica. Para minimizar os efeitos da alteração, empregaram-se metodologias que permitiram avaliar o grau de alteração das amostras e a mobilidade dos elementos químicos na rocha total. Os resultados obtidos estabelecem que as rochas vulcânicas são basaltos originados a partir de magmas com composição subalcalina, toleítica a transicional, baixo TiO2 e alto magnésio. Os elementos terras raras (ETR) e o padrão de distribuição dos elementos traço estão em conformidade com o padrão dos basaltos toleíticos baixo TiO2 da Formação Serra Geral e são diferentes dos enriched-mid ocean ridge basalt (E-MORB) e dos ocean island basalts (OIB) do oceano Atlântico, embora alguns elementos tenham comportamento similar. O piroxênio dominante é a augita e, quimicamente, confirma que os basaltos pertencem à série subalcalina, bem como ao intervalo de transição entre as séries cálcio-alcalina e toleítica. Isotopicamente, as amostras estudadas incidem fora do campo estabelecido como “mantle array”; e seguem o comportamento dos basaltos da Bacia de Campos com alto potássio. Os parâmetros levantados estabelecem a correlação das rochas vulcânicas do Andar Alagoas da Bacia de Campos com os basaltos intracontinentais da Bacia do Paraná.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Santos, Roseli Dias dos, Marco Antonio Galarza, and Davis Carvalho de Oliveira. "Geologia, geoquímica e geocronologia do Diopsídio-Norito Pium, Província Carajás." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais 8, no. 3 (February 25, 2021): 355–82. http://dx.doi.org/10.46357/bcnaturais.v8i3.554.

Full text
Abstract:
O Diopsídio-Norito Pium ocorre a sul da Bacia Carajás e é constituído por noritos (± gabronoritos), quartzo-gabros com variações para enderbitos e, de maneira restrita, rochas cumuláticas. Relações de contemporaneidade (magma mingling) são observadas, uma vez que a variedade de composição norítica ocorre ora como enclaves angulosos e de contatos retilíneos no interior das rochas quartzo-gabroicas, evidenciando alto contraste de viscosidade, ora como um enxame de enclaves arredondados (blebs/autólitos) no interior da variedade hornblenda-gabro. Os dados geoquímicos demonstram que estas rochas possuem enriquecimento em FeOt em relação ao MgO, apontando a natureza subalcalina toleítica das mesmas, e uma origem a partir da fusão parcial do manto peridotítico. Diagramas de ambiência tectônica evidenciam que estas rochas possuem afinidades geoquímicas com basaltos intraplacas e apontam para um processo de evolução magmática a partir dos noritos até os enderbitos. Idades Pb-Pb obtidas para estas rochas, entre 2745 ± 1 Ma e 2744 ± 1 Ma, são consideradas suas idades de cristalização. As análises Sm-Nd forneceram idades-modelo TDM entre 3,14 e 3,06 Ga, e valores de εNd (T = 2,74 Ga) entre -2,78 e -1,58, indicando um significativo envolvimento de fontes crustais em sua gênese. As idades-modelo confirmam um importante período de formação de crosta no Mesoarqueano na Província Carajás.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Marangoanha, Bhrenno, and Davis Carvalho de Oliveira. "Diabásios e anfibolitos da área de Nova Canadá: natureza e implicações tectônicas para a Província Carajás." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais 9, no. 3 (February 11, 2021): 565–96. http://dx.doi.org/10.46357/bcnaturais.v9i3.511.

Full text
Abstract:
O magmatismo básico presente na área de Nova Canadá é representado por diques de diabásio, de caráter isotrópico, e extensos corpos de anfibolito, que apresentam texturas nematoblástica e granoblástica, ambos encaixados nos granitoides do Complexo Xingu e na sequência greenstone de Sapucaia. Eles apresentam assinatura de basaltos subalcalinos de afinidade toleítica. Os diques de diabásio são formados mineralogicamente por plagioclásio, piroxênio (orto e clinopiroxênio), anfibólio, minerais opacos e olivina, e relacionam-se a ambiente geotectônico do tipo intraplaca continental. Já os anfibolitos são classificados como toleítos de arco de ilha, sendo constituídos essencialmente por plagioclásio, anfibólio, minerais opacos, titanita e biotita. As variações de elementos-traço com o #Mg, em particular do Ni e Cr, sugerem ainda que olivina, orto e clinopiroxênio foram fases importantes no fracionamento magmático nos diabásios. Nos anfibolitos, destaca-se uma importante anomalia positiva de Sr que, combinada com a ausência de anomalia de Eu, indica que o plagioclásio não foi uma fase significativa no processo de fracionamento magmático. As condições de cristalização dos diques de diabásio apontam para temperaturas iniciais entre 1.200 e 1.100 °C e pressõesque variavam entre 1 e 3 kbar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Chaves, Alexandre de Oliveira. "LITOQUÍMICA DOS DIQUES MÁFICOS PARÁ DE MINAS (MG-BRASIL) ASSOCIADOS À UMA PROVÁVEL PLUMA MANTÉLICA ESTATERIANA DE MATO GROSSO-GOIÁS." Geonomos, December 31, 2014. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v22i2.316.

Full text
Abstract:
Os diques máficos do Enxame Pará de Minas-MG (1,72 Ga) apresentam-se majoritariamente como diabásios faneríticos e às vezes como corpos porfiríticos, com fenocristais de plagioclásio. São litoquimicamente caracterizados como basaltos de alto-titânio, na sua maioria subalcalinos, sendo alguns alcalinos. Guardam anomalias negativas de európio e estrôncio associadas ao fracionamento do plagioclásio, bem como anomalias negativas de nióbio e razão inicial 87Sr/86Sr elevada aparentemente relacionadas a possíveis processos de contaminação crustal. Destaca-se sua assinatura de fonte enriquecida em elementos incompatíveis tipo OIB (oceanic island basalts). Tais características químicas, em associação aos registros de fluxo magmático subhorizontal dos diques e aos processos Estaterianos contemporâneos de rifteamento, sedimentação e magmatismo bimodal (ácido e básico) anorogênico, remetem à atividade de uma pluma mantélica no centro-sudeste do Brasil ao final do Paleoproterozóico.Palavras-chave: Diques máficos, OIB, pluma mantélica, Estateriano, Brasil. Abstract: LITHOCHEMISTRY OF THE PARÁ DE MINAS MAFIC DYKES RELATED TO A PROBABLE STATHERIAN MANTLE PLUME OF MATO GROSSO-GOIÁS (BRAZIL). Mafic dykes of the Pará de Minas Swarm-MG (1.72 Ga) are essentially phaneritic dolerites and eventually porphiritic, with plagioclase phenocrysts. The lithochemistry of the dykes shows they are high-Ti subalkaline basalts, but high-Ti alkaline bodies are sometimes also found. All of them keep Eu and Sr negative anomalies related to plagioclase fractionation. Nb negative anomalies and high 87Sr/86Sr initial ratio associated to probable crustal contamination processes can also be verified. They show OIB-like (oceanic island basalts) enriched source signature. Such chemical features in association with their subhorizontal magmatic flow and Statherian contemporary processes of rifting, sedimentation, anorogenic bimodal acid and basic magmatism, refer to the mantle plume activity in the central and southeast Brazil at Late Paleoproterozoic.Keywords: Mafic dykes, OIB, mantle plume, Statherian, Brazil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Aguillón Robles., Alfredo, Margarito Tristán González, Rubén Alfonso López Doncel, María Elena García Arreola, Joselin de Lourdes Almaguer Rodríguez., and René C. Maury. "Trace elements geochemistry and origin of volcanic units from the San /XLV." Geofísica Internacional 51, no. 3 (July 1, 2012). http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.2012.51.3.1198.

Full text
Abstract:
Dos campos volcánicos importantes separados por una estructura volcano-tectónica se desarrollaron en la porción meridional de la Mesa Central durante el Cenozoico en la etapa de máxima extensión continental, correspondiente a la porción SE de la Provincia de Cuencas y Sierras en la porción suroriental de la Sierra Madre Occidental. Las rocas volcánicas asociadas a estas estructuras tectónicas varían en composición desde basaltos subalcalinos a basanitas o andesitas basálticas hasta riolitas emplazadas desde el Eoceno y extendiéndose hasta el Cuaternario durante cinco eventos volcánicos. A partir de análisis químicos de unidades volcánicas representativas de los complejos volcánicos en el estado de San Luis Potosí, se interpreta que el vulcanismo derivó de la fusión de la cima del manto y por metasomatismo de la base de la corteza, ligado con grados pequeños de cristalización fraccionada, dando como resultado una diversidad magmática y multiepisódica durante el tiempo y espacio, que se asociaron a estructuras volcanánicas de la región de San Luis Potosí. La interpretación conjunta a los análisis químicos obtenidos por diferentes técnicas para elementos mayores y para elementos traza por el método ICP-QMS, ha ayudado a proponer nuevos modelos sobre el origen y emplazamiento de unidades volcánicas existentes en la región.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Basalte subalcalin"

1

Desgrolard, Franck. "Pétrologie des laves d'un volcan intraplaque océanique : le Karthala, île de la Grande-Comore (R.F.I. des Comores)." Phd thesis, Grenoble 1, 1996. http://www.theses.fr/1996GRE10109.

Full text
Abstract:
La Grande-Comore est la plus grande île d'un archipel localisé dans le canal de Mozambique sur une croûte dont la littérature permet de suggérer une nature océanique. Le Karthala est le principal volcan bouclier de l'île, il est le seul dont on connaisse l'activité historique, qui se localise essentiellement le long de deux rifts zones et à leur intersection dans la caldeira sommitale. Un volcanisme ancien forme le massif du Badiner situé à son extrémité sud. Le faible degré de sous-saturation en silice et les compositions de ses laves nous indiquent qu'elles sont essentiellement le produit d'un degré de fusion partielle identique affectant une source unique ou le phlogopite et le grenat sont plus ou moins résiduels. Un modèle géophysique basé sur les taux de production magmatique des panaches mantelliques, ainsi que l'utilisation de résultats expérimentaux à hautes pressions, confirment une pression de fusion partielle élevée comprise entre 24 et 33 kbar. Les laves faiblement alcalines à transitionnelles des différents stades d'édification du Karthala ont des paragenèses variées : basaltes à olivine, océanites, ankaramites et basaltes à phénocristaux de plagioclase, qui témoignent de la diversité des processus de différenciation en jeu. L'évolution des compositions de ces laves nous a permis de mettre en évidence l'existence de deux chambres magmatiques distinctes. L'une profonde localisée à une profondeur d'environ 30 km (10 kbar), ou les liquides basaltiques subissent un fractionnement wehrlitique plus ou moins important à l'origine d'un enrichissement précoce en incompatibles. L'autre plus superficielle, localisée à la base de l'édifice volcanique, ou des fractionnements principalement océanitique et clinopyroxénitique, ainsi que gabbroïque à moindre échelle, ne leur font atteindre qu'un faible stade de différenciation (hawaiites et trachy-basaltes). (Doc Thèses)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography