Academic literature on the topic 'Bartolo longo'

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Journal articles on the topic "Bartolo longo"

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Noworol OV, Anna M. "Bł. Bartłomiej Longo: wynagrodzenie, które ma moc z satanisty uczynić nawróconego człowieka błogosławionym." Język. Religia. Tożsamość. 1, no. 25 (June 29, 2022): 205–26. http://dx.doi.org/10.5604/01.3001.0016.1002.

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Abstract:
Bartolo Longo is an example of a man who, despite being in a sect for a time, converted, made amends for his faults, became an apostle of the rosary, the initiator of the shrine at Pompeii, and ultimately a blessed of the Church. The article first presents his life story. Then it describes the pitfalls of psychomanipulation. And in the third part, it explains the process of conversion and the importance of the atonement that makes conversion complete.
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Bartolomé, E., J. Bartolomé, S. Melnic, D. Prodius, S. Shova, A. Arauzo, J. Luzón, L. Badía-Romano, F. Luis, and C. Turta. "Correction: Magnetic relaxation versus 3D long-range ordering in {Dy2Ba(α-fur)8}n furoate polymers." Dalton Transactions 44, no. 31 (2015): 14178. http://dx.doi.org/10.1039/c5dt90133b.

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FERREIRA Aquino Teles, Julio Cesar. "“Guarda-chuva” historiográfico." Fênix - Revista de História e Estudos Culturais 20, no. 2 (December 19, 2023): 722–34. http://dx.doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1264.

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Abstract:
Esta resenha aborda o livro do professor de História Moderna, Bartolomé Yun Casalilla, sobre história global, transnacional e dos impérios. A obra foi escrita a partir dos resultados de pesquisas realizadas ao longo de 10 anos e desenvolvidas, sobretudo, no Instituto Europeu de Florença, em uma linha de investigação sobre as aristocracias transfronteiriças europeias do século XVI e XVII, como apresenta o autor na introdução do livro. Ao tratarmos desse conjunto de ensaios que não foram publicados anteriormente em espanhol, mantendo um olhar para a historicidade e metodologia, pretendemos apresentar as principais ideias de Casalilla ao lado das reflexões historiográficas sobre as abordagens da história global e transnacional. Nosso intuito é demonstrar como essas perspectivas metodológicas, algumas vezes, são utilizadas como uma espécie de “guarda-chuva”, no qual se nota a falta de refinamento metódico e de precisão conceitual, a fim de se definir tanto as potencialidades quanto os limites existentes na sua aplicação.
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De Moraes Silveira, Mariana. "Os anacronismos do direito, o direito como anacronismo." ArtCultura 24, no. 44 (August 7, 2022): 117–33. http://dx.doi.org/10.14393/artc-v24-n44-2022-66582.

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Abstract:
O direito é frequentemente associado à repetibilidade e à longa duração. O universo jurídico pode, em função disso, constituir um ambiente de experimentação teórica em torno do anacronismo. É essa a aposta deste artigo, desenvolvida sobre dois eixos. Primeiramente, são retomadas as reflexões de Yan Thomas a respeito do juiz e do historiador, para avaliar as operações simbólicas sobre o tempo que ocorrem no âmbito do direito, particularmente a partir da instaura- ção da imprescritibilidade dos crimes contra a humanidade no pós-Segunda Guerra Mundial. Em seguida, as possibilidades de aplicação do conceito de genocídio para momentos anteriores a essa conjuntura são avaliadas em diálogo com as reflexões de Bartolomé Clavero sobre a conquista da América. Na confluência dessas temá- ticas, busca-se sugerir que as relações com o direito, e especialmente as articulações com demandas por justiça e reparação, são fundamentais para a compreensão das historicidades contemporâneas.
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Morales, Fábio Augusto, and Santiago Colombo Reghin. "Long Before Aï-Khanoum: Historiographical Representation of Hellenistic Bactria In Barthold Niebur's Vötrage Über Alte Geschichte." Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas 4, no. 1 (December 12, 2019): 122–38. http://dx.doi.org/10.34024/herodoto.2019.v4.10091.

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Abstract:
This paper deals with the historiographical representation of Hellenistic Bactria in Barthold Niebuhr’s Lectures on Ancient History, based on lectures given at Bonn University in the 1820’s and published in German and English in the 1850’s. The first part offers a panorama of archaeological, epigraphic and numismatic research after the great French excavations in Afghanistan in the 1960 and 1970’s. The second part discusses how Niebuhr, facing a poorly documented Bactrian history and archaeology, articulate source criticism, demographic, moral and racial reasoning and contemporary political debate. The paper concludes with a summary of the discussion, arguing for the necessity of historicization of historiographicalsyntheses as well in nineteenth century as today, especially in the context of Global History.
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Engel, Max, Helmut Brückner, Sascha Fürstenberg, Peter Frenzel, Anna Maria Konopczak, Anja Scheffers, Dieter Kelletat, Simon Matthias May, Frank Schäbitz, and Gerhard Daut. "A prehistoric tsunami induced long-lasting ecosystem changes on a semi-arid tropical island—the case of Boka Bartol (Bonaire, Leeward Antilles)." Naturwissenschaften 100, no. 1 (December 8, 2012): 51–67. http://dx.doi.org/10.1007/s00114-012-0993-2.

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Velga, Feliciano H. "PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: INTERNACIONALIZAÇÃO DO ENSINO E DA INVESTIGAÇÃO." International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología. 5, no. 1 (December 21, 2016): 205. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v5.669.

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Abstract:
Abstract.PSYCHOLOGY AND EDUCATION: INTERNATIONALIZATION OF RESEARCH AND TEACHINGThe issue of internationalization of research and teaching has risen as important and current in different domains and theoretical models, despite the lack of studies and the necessity of deepening the existing ones. The main purpose of this conference was to consider some specificities of the internalization of research and teaching in psychology and education. Address the transactional dimension of research and teaching implied attending to several variables such as education and values, humanization, democratization, fragilities, investments, knowledge environments, visibility, assessment, projects and bilateral agreements. The considered problem was: how do relationships between these variables occur, considering the multiple interactions which constrain them, rising global challenges and the search for countries interactions? The concept of higher education internationalization has emerged encompassing a diversity of related notions and several development phases. Internationalization was conceptualized as international education related exchanges, and globalization was understood as an advanced phase of the internationalization process (Bartell, 2003). The lack of empirical studies was noticed, even though conceptual perspectives may be found, which point to answers to the difficulties found by psychology and education in affirming themselves in the challenges aroused by the internationalization of research and teaching, both in general and in the luso-american knowledge sphere. Throughout history, one can notice that the biggest error in education and science was the “help to the most powerful”, in the war and in the starvation. We conclude about the urgency to humanize science, internalizing it, approaching it to the citizens, whatever their country is. Sociopolitical implications are mentioned, as well as intervention suggestions, heading an education for all.Keywords: research internationalization, higher education, foreign university students, psychology and education, science humanization.Resumo.A problemática da internacionalização da investigação e do ensino tem surgido como importante e atual, em várias áreas e diferentes modelos teóricos, destacando-se, no entanto, a escassez de investigações e a necessidade de aprofundamento das existentes. O objetivo geral desta Conferência foi considerar especificidades da internacionalização da investigação e do ensino em Psicologia e Educação. Falar da dimensão transnacional da investigação e do ensino implicou considerar variáveis como educação e valores, humanização, democratização, fragilidades, investimentos, espaços de conhecimento, visibilidade, avaliação, projetos e acordos bilaterais. O problema considerado foi o seguinte: Como se processam as relações entre estas variáveis, atendendo a múltiplas interações que as condicionam, levantando desafios globais e buscas de interação entre países? O conceito de internacionalização da educação superior surge com uma diversidade de termos relacionados e várias fases de desenvolvimento. A internacionalização foi conceptualizada como trocas internacionais relacionadas com a educação, e a globalização foi entendida como uma fase avançada do processo de internacionalização (Bartell, 2003). Constatou-se a falta de estudos empíricos, embora se encontrem perspetivas conceptuais que deixam antever hipóteses de respostas aos problemas de afirmação da Psicologia e Educação, nos desafios derivados da internacionalização da investigação e ensino, em geral e no espaço de conhecimento luso-americano. Pôde constatar-se que, ao longo da História, o maior erro da educação e da ciência foi “dar ajuda ao mais potente”, na guerra e na fome. Conclui-se que urge humanizar a ciência e, internacionalizando-a, levá-la aos cidadãos, qualquer que seja o país onde se encontrem. Implicações sociopolíticas são referenciadas, bem como sugestões de intervenção, rumo a uma educação para todos.Palavras-chave: internacionalização da investigação, ensino superior, estudantes universitários estrangeiros, psicologia e educação, humanização da ciência.
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Meneguello Cardoso, Clodoaldo. "Arcaicos tempos modernos e os direitos humanos." Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos 11, no. 2 (December 4, 2023): 7–12. http://dx.doi.org/10.5016/ridh.v11i2.262.

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Abstract:
Estamos vivendo os problemas próprios dos tempos modernos e, portanto, temos conhecimento e tecnologia para resolvê-los ou a humanidade vivencia um período histórico marcado pelo esgotamento de um modelo civilizatório de longa duração? Na segunda hipótese, a cultura da modernidade não seria mais suficiente para solucionar os grandes problemas globais, pois eles têm origem na própria estrutura da civilização moderna. Seria uma crise paradigmática muito mais ampla e profunda daquilo que se denominou recentemente de pós-modernidade, pois essa seria apenas um tempo de transição. Sigamos essa abordagem. Há quase cem anos, o genial cineasta Charles Chaplim já anunciava em Tempos Modernos uma crítica bem humorada sobre o capitalismo, ao nazifascismo e ao imperialismo, mostrando a desumanização do trabalhador desde a Revolução Industrial. Outras vozes de cientistas e filósofos, em especial, na 2ª metade do século XX, apontaram para um ponto de mutação (como Capra) irreversível. No plano da vida assistimos as revoluções culturais que abalaram alguns pilares edificados na modernidade como: verdade universal, identidade de gênero, supremacia branca, família nuclear, uniformidade de comportamento, autoridade hierarquizada, padronização, dentre outras. Em Estruturas das revoluções científicas, de 1962, o filósofo Thomas Kuhn trouxe a ideia do que seja uma crise paradigma e de mudança de paradigma, a partir do estudo sobre o progresso das ciências. Diferente do que se pensava na tradição filosófica moderna, T. Kuhn demonstrou que o avanço das ciências não ocorre apenas por um processo acumulativo linear de teorias, mas por períodos revolucionários que geram novos paradigmas, com novas concepções da própria pesquisa científica. A revolução copernicana seria um exemplo desse fenômeno. Ampliando este conceito de Khun, sobre o progresso científico, para o processo histórico de longa duração, que chamamos de modernidade, têm-se sinais claros que a humanidade pode estar num período de crise paradigmática global: crise climática, aquecimento de oceanos, profundas desigualdades sociais, consumismo insustentável, altos índices de desemprego, multidões de refugiados pelas guerras e pela fome... Por sua vez, Immanuel Wallerstein, sociólogo estadunidense, com O universalismo europeu: a retórica do poder (2007), nos deixou um estudo primoroso sobre a longa duração da modernidade em seus 500 anos. Ele demonstra claramente as etapas da construção do paradigma da modernidade como um projeto de poder da cultura europeia impondo valores aos quatro cantos do mundo como universais. Wallerstein também aponta para o esgotamento desse modelo universal europeu que deve dar lugar para universalismos em novos tempos. Os fundamentos da civilização moderna ocidental: antropocentrismo, racionalismo instrumental, dicotomia homem e natureza, cultura uniformizada, verdade objetiva e dogmas absolutos, acumulação de riquezas... não mais oferecem caminhos de solução para os grandes problemas naturais e sociais que criamos, pois eles têm origem a própria estrutura cultural moderna. Se isso é uma realidade da atual conjuntura, como compreender os direitos humanos nesse período histórico de transição paradigmática? Em sua origem ocidental moderna, os direitos humanos foram concebidos como valores naturais e, portanto, de caráter universal a priori. É denominada de visão liberal, pois a liberdade do indivíduo, enquanto cidadão, surge como valor de fundamento dos demais valores como: igualdade, fraternidade, segurança pessoal dentre outros. Sendo os direitos humanos valores naturais e absolutos, essa concepção cristalizada dos direitos humanos aceita apenas sua ampliação através dos tempos. Entretanto, hoje compreendemos os direitos humanos como construção histórica, a partir de movimentos revolucionários em que os excluídos e dominados conquistam direitos fundamentais para a dignidade da vida humana. Assim, o processo histórico não é um movimento retilíneo e uniforme, ocorrendo muitas vezes retrocesso ou até mesmo rupturas. Nesse sentido, por exemplo, as revoluções e movimentos socialistas, não apenas ampliaram os direitos conquistados com as revoluções liberais, como também ressignificaram os valores de liberdade e igualdade, tendo como referências os direitos sociais e econômicos. A visão dos direitos humanos, como construção histórica em constante ampliação e ressignificação, está aberta para repensá-los mais uma vez neste momento de crise paradigmática. Citemos três exemplos. – Do antropocentrismo ao biocentrismo. A natureza não nos pertence; nós é que pertencemos a ela. Somos uma pequena parte, talvez dispensável, da vida planetária. A crise climática está revelando quão tênue é nossa existência enquanto humanidade. Hoje, pensar os direitos humanos no século XXI é vinculá-los necessariamente aos direitos da natureza. De senhor da natureza ao cuidador respeitoso à diversidade de todas as formas de vida: isso é uma mudança paradigmática. – Da uniformidade à diversidade. A modernidade teve como projeto a universalização de uma cultura particular – a europeia –, imposta como verdade única a priori a todos os povos colonizados. Esse universalismo europeu, expressão de Wallerstein, apoiou-se nos discursos religioso, filosófico e científico, ao longo dos séculos. A própria concepção dos direitos humanos do ocidente herdou esse caráter em suas declarações universais. Todavia, os padrões da cultura moderna foram sendo descontruídos no decorrer do século XX, em especial, com o processo de comunicação globalizada, que explicitou todas as formas de diversidade cultural até então ocultadas ou violentamente silenciadas. Nessa nova realidade, a universalidade dos direitos humanos não tem mais um caráter a priori, mas está num possível horizonte consensual ético entre os povos. É o que Wallerstein chamou de universalismo universal num novo paradigma. – Da oposição de direitos à interdependência. A oposição entre os direitos liberais e direitos sociais, como dois fundamentos excludentes na visão da Guerra Fria, ganhou novo significado com a Conferência Mundial dos Direitos Humanos de Viena, em 1993, quando se afirmou a indivisibilidade e a interdependência de todos os direitos humanos. E a educação em direitos humanos passou a ser a grande responsável na formação humana pelos novos significados dos direitos humanos. Todavia, ao falar da história humana, sabemos que ela não é homogênea e nem um processo linear. Em tempos de transformações paradigmáticas podem ocorrer movimentos reacionários por parte daqueles que se sentem ameaçados em seu poder econômico e político. Foi o que ocorreu, por exemplo, no Renascimento, período de transição do mundo medieval teocêntrico para o mundo moderno antropocêntrico. O movimento conservador religioso da Contrarreforma reagiu de modo contundente aos novos tempos, lançando os tentáculos da Inquisição no interior da modernidade, por séculos. Hoje vemos também movimentos ultraliberais reacionários eclodindo em muitos países. Camuflados, muitas vezes de discursos religiosos, esses movimentos conservadores têm como bandeira o direito à liberdade individual e o progresso pela competência pessoal, porém contraditoriamente negam as politicas sociais de igualdade da democracia e equidade da democracia social. Estão na contramão das transformações paradigmáticas e, portanto, das ressignificações dos direitos humanos. A defesa e promoção dos direitos humanos – seja no plano jurídico, nos movimentos sociais ou na educação – é hoje mais do que nunca um movimento de resistência a todas as formas de autoritarismo e opressão, porém compromissado com as lutas por mudanças estruturais no modelo de civilização construído na modernidade. Num mundo marcado por diversidades e desigualdades, o fundamento principal dos direitos humanos está na inclusão. Não está se referindo aqui ao sentido tradicional de inclusão, que coloca para dentro de um sistema excludente alguns excluídos. É colocar café no leite, querendo manter a cor do leite. Entretanto, um novo significado torna a inclusão uma referência ética e política, pois contém os principais valores dos direitos humanos: convivência na diversidade, respeito ao outro em sua singularidade, empatia, igualdade de direitos a partir da equidade, diálogo com suspensão de verdades absolutas, cultura democrática, cuidado com as diversas formas de vida planetária e muitos outros. Num mundo em que problemas globais ameaçam o futuro da espécie humana, como vimos, a inclusão aponta uma direção ética: ou a dignidade humana é para toda a humanidade ou não será mais humanidade. A inclusão de todos sem exceção é o que nos caracteriza como humanos humanizados. E a Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos (RIDH), em seu 10º ano, renova, como diretriz editorial, o engajamento nessa luta, com a divulgação de pesquisas e estudos que possam contribuir para a construção de um outro mundo possível. * * * RIDH 21 A sessão de artigos inicia com a “Propuesta sugerida a la Educación en Derechos Humanos en America Latina en el momento presente” do pesquisador e educador chileno, Abraham Magendzo. O objetivo do artigo é mostrar que a educação em direitos humanos, na América Latina, se se pretende ser relevante e significativa, deve abordar as situações problemáticas que a sociedade enfrenta no campo social, político, cultural e económico. Em “Multiculturalismo e o direito fundamental à educação dos povos indígenas no Brasil”, os autores Felipe Rondon, Luciani Coimbra e Antonio Aguilera trazem um estudo sobre o direito à educação, na perspectiva de uma “concepção multiculturalista de direitos humanos, que busca preservar, respeitar e incentivar uma convivência harmoniosa, valorizando suas próprias diferenças culturais” dos povos indígenas. Analisar “a Educação em Direitos Humanos como instrumento para empoderar as mulheres com deficiência” é o objetivo do artigo “O empoderamento das mulheres com deficiência através da educação em direitos humanos”, das autoras Talita Maria Pereira de Lima e Aida Maria Monteiro Silva. Os autores Victor Laurindo, Jenina Andrade e Helena Simões apresentam um estudo sobre a “gamificação como uma possibilidade de estratégia metodológica para a efetivação e consolidação da Educação em Direitos Humanos (EDH) na educação formal, destacadamente na educação superior”. “A gamificação como ferramenta metodológica nas práticas educativas em direitos humanos é o título do artigo”. À luz da teoria focaultiana, Guilherme de Carvalho e Renata de Oliveira vão discorrer sobre o “objetivo da prisão e seus efeitos na subjetividade humana”, articulando-o com o direito de “Acesso dos detentos à saúde e à educação em um estabelecimento prisional”. “O direito achado na rua: uma perspectiva para os direitos humanos e o constitucionalismo feminista” é o título do estudo que vai discutir o descompasso entre o constitucionalismo tradicional e as diversas desigualdades ainda vivenciadas por mulheres. Autores: Marina Barão, Elen Geraldes e Menelick de Carvalho. Dimitri Acioly e Sandro Sayão colocam em análise, pela ótica da teoria crítica, a recorrente temática do racismo estrutural em: “Violência policial, racismo e autodefesa”. O título do artigo de Beatriz Borges, Lucas Silverio e Franciele Cardoso já revela seu assunto e abordagem: “Dupla inimputabilidade: a inexistência de políticas públicas de atenção ao adolescente infrator com transtorno mental no Brasil”. “Direito humano à moradia: violações do Estado brasileiro à dignidade da pessoa humana” é o que Brenno Menezes e Ana Cláudia Cavalcanti demonstram nesse artigo, por meio de dados estatísticos. Em “FRAYBA (Chiapas/México): resistência e solidariedade em defesa dos direitos humanos dos povos indígenas”, Cláudio Rodrigues da Silva apresenta o relato de experiência de participações como voluntário em Brigadas Civiles de Observación de Derechos Humanos promovidas pelo Centro de Derechos Humanos “Fray Bartolomé de las Casas”, no México. A RIDH 21 encerra-se com a resenha de Ermelinda Liberato, do obra Angola: A trajectória das lutas pela cidadania e a educação em Direitos Humanos. de Florita Cuhanga António. São “reflexões da autora sobre a luta dos angolanos pela cidadania e pelos Direitos Humanos”. Os posicionamentos, contidos nos artigos aqui publicados, são de responsabilidade dos autores e autoras. * * * Comunicado A partir de 2024, a Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos (RIDH) terá nova equipe editorial. Todo sucesso e apoio a ela neste novo ciclo. As 20 edições ininterruptas da RIDH, desde 2013, certamente trouxeram significativas contribuições para a ampliação do debate e das pesquisas sobre direitos humanos na perspectiva interdisciplinar dos novos programas de pós-graduação. A RIDH é fruto do trabalho coletivo de muitos especialistas, com quem tive a oportunidade de dialogar e compartilhar ideias e ideais. Agradeço a parceria do coeditor e de todos/as colegas professores, alunos/as e demais profissionais que atuaram na equipe de editoração nesses 10 anos, bem como todos/as membros do Conselho Editorial, do Conselho Consultivo e dos/as pareceristas ad hoc. Enfim, agradeço todo/as os/as autores/as pelas suas contribuições e também aqueles que (ainda) não tiveram seus trabalhos publicados. Descobri que o editor pode ser muito mais do que um administrador; ele pode ser também um orientador, um educador e, portanto, um constante educando. Foi um tempo de grande aprendizado. Muito obrigado! Dezembro de 2023. Clodoaldo Meneguello Cardoso Editor
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Moraes, Karine Nunes de. "Expansão da educação superior nos anais da ANPEd no período de 2000 e 2015 (The expansion of Higher Education on the annals of the ANPEd from 2000 to 2015)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 3 (September 2, 2019): 938. http://dx.doi.org/10.14244/198271993547.

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Abstract:
This article aims to map and analyze the academic production about higher education registered in the annals of annual meetings of the National Association of Research and Graduate Studies in Education (ANPEd), from 2000 to 2015. The center of the analyze undertaken is about the expansion of this level of education. It seeks to identify the volume of works presented during the period aforementioned, the most usual themes, and discuss in which measure the papers dialogue with the federal government policies for the expansion of higher education. In other words, it seeks to analyze how the policies, programs and actions of the federal government has been demanding and/or interfering on the research agenda in the educational field.ResumoEste artigo tem como objetivo mapear e analisar a produção acadêmica sobre educação superior/ensino superior registrada nos anais das reuniões anuais da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), no período de 2000 a 2015. A centralidade da análise empreendida é sobre a expansão desse nível de ensino. Busca-se identificar o volume de trabalhos apresentados ao longo do período supracitado, as temáticas mais frequentes e discutir em que medida os trabalhos dialogam com as políticas do governo federal para a expansão da educação superior. Dito de outro modo, busca analisar como as políticas, programas e ações do governos federal têm demandando e/ou interferido na agenda de pesquisa no campo educacional.Palavras-chave: Expansão da educação superior, Expansão do ensino superior, Educação superior; Ensino superior.Key words: Expansion of higher education, Higher education policy, Higher education.ReferencesABRÃO, José Carlos. Trajetória dos marcos referenciais do lato sensu: da Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1.961 à resolução no. 01-CNE de 2.001. In: 30a. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2007, Caxambu/MG. Anais da 30a. Reunião Anual da ANPEd, 2007.ALMEIDA, Wilson Mesquita. O Prouni e a “democratização do ensino superior”: explorações empíricas e conceituais. In: 33a. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2010, Caxambu/MG. Anais da 33a. Reunião Anual da ANPEd, 2010.ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO (ANPEd). Sobre. Disponível em: http://www.anped.org.br/sobre-anped. Acesso: jan. 2010.AMARAL, Daniela Patti. O Programa Universidade para Todos e a ampliação do acesso ao ensino superior: diferentes discursos, difíceis consensos. In: 33a. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2010, Caxambu/MG. Anais da 33a. Reunião Anual da ANPEd, 2010.AMARAL, Nelson Cardoso. Evolução do custo do aluno das IFES: eficiência? In: 26a. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2003, Poços de Caldas/MG. Anais da 26a. Reunião Anual da ANPEd, 2003.ARRUDA, Ana Lucia Borba de; GOMES, Alfredo Macedo. Democratizac?a?o do acesso a? educac?a?o superior: o REUNI no contexto da pra?tica. In: 35a. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2012, Porto de Galinhas/PE. Anais da 35a. Reunião Anual da ANPEd, 2012.AVILA, Sueli de Fatima Ourique de. A expansa?o da educac?a?o superior privada no estado do Rio de Janeiro. In: 36a. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2013, Goiânia/GO. Anais da 36a. Reunião Anual da ANPEd, 2013.BATISTA, Wagner Braga. Unirede: vetor da privatização do ensino superior. In: 25a. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2002, Caxambu/MG. Anais da 25a. Reunião Anual da ANPEd, 2002.BALDINO, José Maria. Ensino superior em Goiás em tempos de euforia: da desordem aparente à expansão ocorrida na década de 80. 1991. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira). Faculdade de Educação, Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 1991.BAZZO, Vera Lúcia. Uma experiência de formação para professores do ensino superior. In: 28a. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2005, Caxambu/MG. Anais da 28a. Reunião Anual da ANPEd, 2005.BIANCHETTI, Luci?dio. As tecnologias de base microeletro?nica e a intensificac?a?o do trabalho na po?s-graduac?a?o: novos aportes na relac?a?o orientador-orientando. In: 36a. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2013, Goiânia/GO. Anais da 36a. Reunião Anual da ANPEd, 2013.BITTAR, Mariluce. O ensino superior privado no Brasil e a formação do segmento das universidades comunitárias. In: 23a. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2000, Caxambu/MG. Anais da 23a. Reunião Anual da ANPEd, 2000.BRANDÃO, Marisa. Cursos superiores de tecnologia: democratização do acesso ao ensino superior? In: 29a. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2006, Caxambu/MG. Anais da 29a. Reunião Anual da ANPEd, 2006.BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. A Educação no Brasil na década de 90: 1991-2000. Brasília: Inep, 2003.BRETAS, Silvana Aparecida; VAIDERGORN, José. “Americanismo” e expansão do ensino superior brasileiro: alguns apontamentos. In: 28a. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2005, Caxambu/MG. Anais da 28a. Reunião Anual da ANPEd, 2005.CALDERÓN, Adolfo Ignacio; LOURENÇO, Henrique da Silva. 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Botelho, Eloise Silveira. "Do Turismo ao patrimônio: perspectivas em transição." Caderno Virtual de Turismo 20, no. 1 (July 8, 2020). http://dx.doi.org/10.18472/cvt.20n1.2020.1834.

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Abstract:
O primeiro número do Caderno Virtual de Turismo – CVT traduz um passo em direção à fase que inauguramos em 2020. Ao longo da sua trajetória este foi um espaço ocupado majoritariamente pelo debate em torno do fenômeno do turismo e sua interface com o desenvolvimento social, oferecendo aos leitores um conteúdo pertinente e apoiado em evidente rigor científico. Dada sua contribuição à temática, apresentamos, ao final de 2019, o interesse em percorrer caminhos em convergência ao debate sobre patrimônio, e todo o campo possível de interlocução com o fenômeno turístico, conforme último editorial assinado pelo Prof. Roberto Bartholo, editor-chefe. Nos caminhos que se abrem, não pretendemos percorrer itinerários lineares, pois isso não combina com o “espírito do CVT”. Reconhecemos que o percurso constitui parte de um processo, cuja transitoriedade representa uma mudança gradual, que requer considerar no presente a bagagem adquirida ao longo, com vistas a alcançar um destino almejado. Especialmente nesta edição, o percurso já percorrido pelo CVT tem reflexo no conteúdo apresentado pelos autores ao longo do processo de transição, em que o turismo constitui a pauta principal. Assim, oferecemos nesta edição artigos da edição ordinária e um dossiê. A fim de contribuir para esta passagem, foram selecionados artigos que apresentam uma maior aproximação com o debate em torno do patrimônio, considerando a diversidade de abordagens possíveis. O primeiro artigo que apresentamos é “Mostra de Cinema de Tiradentes: A arquitetura efêmera como protagonista da dinâmica contemporânea”, desenvolvido por Clarissa de Oliveira Neves e Maria Luiza Almeida Cunha de Castro. Neste trabalho, as autoras debatem sobre como a arquitetura efêmera, construída para atender o evento cultural, se relacionam com a cidade, com seu patrimônio construído e com a configuração de sua identidade, estimulando o turismo cultural. Em seguida, o artigo “Imagem Técnica e Imagem Turística: considerações sobre o Instagram como motivador para o turismo”, de autoria de Renan Augusto Moraes Conceição, apresenta informações sobre o uso de imagens por usuários do Instagram, e analisa como estes podem se transformar em “agências de publicidade turística ambulante”, limitando, até, o contato com a realidade do lugar visitado a uma intenção apenas econômica e comercial. Seguindo com a perspectiva de análise sobre a constituição do mercado de turismo, os autores Taís Alexandre Antunes Paes, Rodrigo Ladeira, Maria Teresa Grimaldi Larocca, no trabalho intitulado “Destinos turísticos e a sua relação com o processo de co-criação de valor e o marketing de experiência: uma revisão bibliográfica” afirmam sobre a importância de desenvolver um planejamento de destinos capaz de integrar os setores público e privado e a comunidade local, a fim de oferecer experiências turísticas significativas. Nesta mesma direção, o último artigo desta edição, de autoria de Alexandre Reis Rosa, Ilane Coutinho Duarte Lima e Mirelle Simões de Aguiar, analisa o processo de colaboração interorganizacional de eventos, a partir de estudo de caso “O Papel da gestão colaborativa nos festivais criativos: o caso da produção do carnaval em Vitória-ES”. Os artigos apresentados na edição ordinária do CVT somam-se ao dossiê “Experiências e reflexões sobre o projeto de inventário da oferta turística do estado do Rio de Janeiro (IOT-RJ) 2014-2019”, organizado por Aguinaldo Cesar Fratucci, Claudia Corrêa de Almeida Moraes e Carlos Alberto Lidizia Soares. Ancorado no tema sobre planejamento do turismo, esse dossiê é composto por artigos e relatos de experiências sobre o projeto “Inventariação da Oferta Turística nos Destinos Turísticos do Estado do Rio de Janeiro (IOT-RJ)”, desenvolvido no âmbito do PRODETUR Rio de Janeiro. Nos artigos apresentados nesta edição, o fenômeno do turismo é o foco, de modo que os leitores são convidados a realizarem uma interpretação sobre as possibilidades de vinculação com o tema do patrimônio a partir de categorias como imagem, cultura, arquitetura, experiência, e planejamento do turismo. Assim, acreditamos que este número é um sinalizador de que novos horizontes estão abertos para e pelo Caderno Virtual de Turismo, e que as matizes revelam as nuances possíveis entre turismo e patrimônio.
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Dissertations / Theses on the topic "Bartolo longo"

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Madgwick, Genevieve. "Long term changes in aquatic plant communities in English lowland lakes." Thesis, University of Stirling, 2009. http://hdl.handle.net/1893/2270.

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Abstract:
This thesis looks into the use of historical macrophyte records to assess long term changes in macrophyte communities in lakes and potential reasons for these changes. In particular it uses historical records to assess changes in macrophyte communities in the Norfolk Broads and West Midland Meres, two sets of lowland, eutrophic lakes in England. It provides a critical examination of the use of historical records, highlighting some of the constraints common to such data such as variations in recording effort, and bias in species recording and site selection. Having acknowledged these issues we then go on to develop a robust way to interpret such data, using a “change index” based on species persistence over the last 200 years within individual lakes. Species with high change index values, which represented species which had persisted or increased within the lake districts, were those known to be characteristic of eutrophic lakes. Conversely species with low index scores, which had declined in both the broads and meres over the last 200 years, included species associated with less fertile conditions but also a selection of typically eutrophic species. Averaging of change index scores in present day survey data served to identify the historically least changed lakes and to rank lakes in order of degree of botanical change over the last century. We then analysed the ecological basis of the change index in order to better understand the processes behind the decline of some species and survival of others in the Norfolk Broads and West Midland Meres. Functional groups determined from morphological and regenerative traits displayed significant differences in change index values in both groups of lakes, but declining taxa occurred across a wide range of plant growth forms. Non-hierarchical clustering of species based on their ecological preferences, obtained from published literature, resulted in groups with distinct change index values, indicating that changes in the status of species could be partly explained by these preferences. Of these, trophic preference was consistently the most important, with species of less fertile habitats consistently experiencing the greatest declines. However, some characteristically eutrophic species have also declined significantly, particularly in the broads. In these cases increasing loss of shallow water, low energy habitats in the broads, or loss of fluctuating water levels and less alkaline backwaters in the meres, appear to have been contributory factors. In addition to the change index approach, we also used historical records at a site level to complement palaeolimnological analysis and investigate the change in macrophyte community composition and structure at Barton Broad, Norfolk. Sediment samples were extracted from the bottom of the broad and analysed for sub-fossil remains and pollen of macrophytes. The historical records and palaeolimnological analysis combined showed that early communities did not consist entirely of low growing, oligotrophic and mesotrophic species as previously thought, but in fact comprised a mixture of these and other more characteristically high nutrient species associated with taller, or free-floating growth habit. As eutrophication progressed throughout the last century, the community was increasingly dominated by these latter growth forms. Diversity was maintained, however, since encroaching reedswamp generated a mosaic of low energy habitats which supported a range of species unable to withstand the hydraulic forces associated with more open water habitat. When the reedswamp disappeared in the 1950s, many of the dependent aquatic macrophytes also declined resulting in widespread macrophyte loss. The thesis demonstrates not just the complexities of using historical records, but also ways in which these can be overcome to make useful observations about macrophyte community change and lake ecological integrity to inform conservation and lake management, both on a site and lake district level.
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2

Matusevich, Andrew [Verfasser], Richard [Akademischer Betreuer] Kowarschik, Hartmut [Akademischer Betreuer] Bartelt, and Vasilij [Akademischer Betreuer] Shepelevich. "Investigation of long-lived photo-induced process in photorefractive crystals of the sillenite group and their applicatio / Andrew Matusevich. Gutachter: Richard Kowarschik ; Hartmut Bartelt ; Vasilij Shepelevich." Jena : Thüringer Universitäts- und Landesbibliothek Jena, 2011. http://d-nb.info/1016682956/34.

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3

Bartels, Susanne [Verfasser], Joachim [Akademischer Betreuer] Vogt, and Rainer [Akademischer Betreuer] Höger. "Aircraft noise-induced annoyance in the vicinity of Cologne/Bonn Airport - The examination of short-term and long-term annoyance as well as their major determinants / Susanne Bartels. Betreuer: Joachim Vogt ; Rainer Höger." Darmstadt : Universitäts- und Landesbibliothek Darmstadt, 2014. http://d-nb.info/1112268642/34.

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4

Bartelt-Hofer, Jose Verfasser], Steffen [Akademischer Betreuer] [Fleßa, Steffen Gutachter] Fleßa, Walter [Gutachter] [Ried, and Armin [Gutachter] Rhode. "Comparative Efficacy and Long-Term Cost-Utility of Combined Cataract and Minimally Invasive Glaucoma Surgery in German Patients with Primary Open-Angle Glaucoma / Jose Bartelt-Hofer ; Gutachter: Steffen Fleßa, Walter Ried, Armin Rhode ; Betreuer: Steffen Fleßa." Greifswald : Universität Greifswald, 2020. http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:gbv:9-opus-40897.

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5

Bartelt-Hofer, Jose [Verfasser], Steffen [Akademischer Betreuer] Fleßa, Steffen [Gutachter] Fleßa, Walter [Gutachter] Ried, and Armin [Gutachter] Rhode. "Comparative Efficacy and Long-Term Cost-Utility of Combined Cataract and Minimally Invasive Glaucoma Surgery in German Patients with Primary Open-Angle Glaucoma / Jose Bartelt-Hofer ; Gutachter: Steffen Fleßa, Walter Ried, Armin Rhode ; Betreuer: Steffen Fleßa." Greifswald : Universität Greifswald, 2020. http://d-nb.info/122216180X/34.

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6

NI, MING FENG, and 倪銘鋒. "Class Conflict in Mary Barton and The Long Strike." Thesis, 1997. http://ndltd.ncl.edu.tw/handle/03488137537647923807.

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Abstract:
碩士
國立中央大學
英美語文學系
85
In this thesis I try to open the possibilities of intergeneric criticism from ideological, cultural, and structural perspectives. I juxtapose Elizabeth Gaskell' s novel, Mary Barton, with its melodramatization, The Long Strike, adapted by Dion Boucicault in 1866, to examine the different ways they deal with the issue of class conflict. By examining the contrast between their representations of the antagonism between workers and manufacturers, I point out both how Gaskell tends toward a moralizing discourse on class conflict and how Boucicault evades Gaskell's emotive, moralizing, and religious language in favor of representing class antagonism by focusing on its involvements with economic and political life. In establishing a theoretical framework to interpret such a contrast, I appeal to Louis Althusser's structural analysis of Bertolazzi's theatrical production entitled El Nost Milan, a late nineteenth-century play which depicts an existence of the Milanese sub- proletariat in 1890. Althusser's theory of structure provides me with a theoretical foundation on which I attempt at an intergeneric analysis of the connections between the genre of the novel and that of melodrama. My experimental reading of Mary Barton and The Long Strike explores how Gaskell imposes a moral and religious conscience on the characters of her novel and how Boucicault criticizes the language of Gaskell's novel. By relating these two works to Althusser's analysis of Bertolazzi's play, I conclude my thesis with the statement that Boucicault's melodramatization of Gaskell's novel connotes a transformative process in which Boucicault revives the unactualized consciousness of Chartism--a consciousness of taking action for economic and political freedom, which is suppressed in Gaskell's novel.
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Books on the topic "Bartolo longo"

1

Auletta, Gennaro. The blessed Bartolo Longo. [Pompei, Italy]: The Shrine of Pompeii, 1987.

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2

Associazione Bartolo Longo per gli studi della vita religiosa e della pietà nel Mezzogiorno., ed. L' archivio Bartolo Longo: Guida-inventario. Napoli: M. D'Auria, 1986.

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3

L'Arco, Adolfo. Bartolo Longo e la sua intimità con Dio. Pompei (Napoli): Pontificio santuario della Beata Vergine del Rosario di Pompei, 2002.

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4

Claudio, Spina, ed. Bartolo Longo: Un manager tra organizzazione e santità. Pompei] (Napoli): Santuario di Pompei, 2007.

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5

Licinio, Ivan. Caro amico santo ti scrivo--: Alcuni rapporti epistolari del Beato Bartolo Longo. Cinisello Balsamo (Milano): San Paolo, 2012.

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6

Ward, Thomas. Coloniality and the Rise of Liberation Thinking during the Sixteenth Century. NL Amsterdam: Amsterdam University Press, 2021. http://dx.doi.org/10.5117/9781641894104.

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Abstract:
This book delves into the inadequately explored, liberative side of Humanism during the late Renaissance. While some long-sixteenth-century thinking anticipates twentieth-century Liberation Theology, a broader description is simply "liberation thinking," which embraces its diverse, timeless, and sometimes nontheological aspects. Two moments frame the treatment of American colonialism’s physical and mental pathways and the liberative response to them, known as liberation thinking. These are St. Thomas More’s Utopia, published in 1516, and Felipe Guaman Poma de Ayala’s thousand-page Nueva crónica y buen gobierno, completed one hundred years later. These works and others by Erasmus and Bartolomé de las Casas trace the development of the idea of human liberation in the face of degrading chattel and encomienda slavery as well as the peonage that gave rise to the hacienda system in the Americas. Catholic humanists such as More, Erasmus, Las Casas, and Guaman Poma developed arguments, theories, and even theology that attempted to deconstruct those subordinating structures.
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7

Bartolo Longo a Grottaglie. Lulu Press, Inc., 2017.

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8

Longo, Bartolo. Un cristiano tra Otto e Novecentro: Bartolo Longo (Vol. Secondo) (Italian). Pontificio Santuario di Pompei, 1999.

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9

Longo, Bartolo. Un cristiano tra Otto e Novecento : Bartolo Longo (Vol 3) (Italian). Pontificio Santuario di Pompei, 2002.

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10

Novena em Honra da Ss. Virgem do Rosário de Pompéia. Nova Friburgo, Brasil: Editora Triregnum, 2020.

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Book chapters on the topic "Bartolo longo"

1

Hakala, Taryn. "Linguistic self-fashioning in Elizabeth Gaskell’s Mary Barton." In Dialect and Literature in the Long Nineteenth Century, 146–61. New York : Routledge, 2017.: Routledge, 2017. http://dx.doi.org/10.4324/9781315576954-9.

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2

"Bartolo Longo." In From Pompeii, 174–203. Harvard University Press, 2014. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctt6wpqp6.16.

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3

"12 Bartolo Longo." In From Pompeii, 174–203. Harvard University Press, 2014. http://dx.doi.org/10.4159/9780674416529-013.

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4

"Long Shot." In Sir Barton and the Making of the Triple Crown, 41–51. The University Press of Kentucky, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvd7w87r.9.

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5

Austen, Jane. "Chapter XVII." In Sense and Sensibility. Oxford University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1093/owc/9780198793359.003.0018.

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Abstract:
Mrs. Dashwood was surprised only for a moment at seeing him; for his coming to Barton was, in her opinion, of all things the most natural. Her joy and expressions of regard long outlived her wonder. He received the kindest welcome from...
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6

Austen, Jane. "Chapter XXI." In Sense and Sensibility. Oxford University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1093/owc/9780198793359.003.0022.

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Abstract:
The Palmers returned to Cleveland the next day, and the two families at Barton were again left to entertain each other. But this did not last long; Elinor had hardly got their last visitors out of her head, had hardly done wondering at Charlotte’s...
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7

Barton, Carlin A., and Daniel Boyarin. "Conclusion: What You Find When You Stop Looking for What Isn’t There." In Imagine No Religion. Fordham University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.5422/fordham/9780823271191.003.0014.

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Abstract:
Our readers will surely have noticed two “I’s” in this book: two speakers with distinct voices but a perhaps surprising degree of agreement in substance between them. This book is the product of the confluence of two projects that we were working on respectively about five years ago. Barton was studying the Roman sacrificial system (to which she will now return), and Boyarin was tracing the genealogy of “Judaism” (to which he will now return). At a certain point, reading each other’s early drafts, we realized that the propaedeutic for both projects was similar: a close study of the ancient Latin and Greek terms later taken to mean “religion” was a necessary foundation for both our projects. Barton, a Roman historian, took on the Latin work. She had long wrestled with the meanings of ...
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8

Aide, Michael, Samantha Siemers Indi Braden, Sven Svenson, Shakirah Nakasagga, Kevin Sargent, Miriam Snider, and Marissa Wilson. "Managing Prior Converted Hydric Soils to Support Agriculture Production and Maintain Ecosystem Services: A Dedicated Outreach to the Agriculture Community." In Environmental Sciences. IntechOpen, 2023. http://dx.doi.org/10.5772/intechopen.110469.

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Abstract:
Hydric soils and prior converted soils are frequently used for agricultural production. Agriculture production and their associated agribusinesses are the chief economic sector; thus, agriculture is critical for rural prosperity. However, the continuous production of grain crops increases the risk of disease and insect outbreaks, which may lead to soil nutrient exhaustion or substantial usage of annual fertilizer amendments, loss of soil carbon, and soil structure degradation attributed primarily to tillage, decrease in biodiversity, and increased soil compaction. At the David M. Barton Agriculture Research Center at Southeast Missouri State University, our focus has been to support profitable agriculture production and environmental stewardship. We have developed a decade-long research program specializing in subsurface controlled irrigation with the gradual development of edge-of-field technologies. We further developed a constructed wetland to address nutrient pollution concerns with confined feeding operations. Pastures associated with the confined feed facility and the constructed wetland have initiated a soil health program. Our evolution has now permitted the David M. Barton Agriculture Research Center to become a regional center to showcase the relationships that support both profitable agriculture and environmental stewardship.
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9

Mujica, Bárbara. "Introduction." In Women Religious and Epistolary Exchange in the Carmelite Reform. Nieuwe Prinsengracht 89 1018 VR Amsterdam Nederland: Amsterdam University Press, 2020. http://dx.doi.org/10.5117/9789463723435_intro.

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Abstract:
Women Religious and Epistolary Exchange in the Carmelite Reform tells the story of the Carmelite expansion beyond the death of Teresa de Jesús, showing how three of her most dynamic disciples, María de San José, Ana de Jesús, and Ana de San Bartolomé, struggled to continue her mission in Portugal, France, and the Low Countries. Like Teresa, these women were prolific letter writers. Catalina de Cristo, a Carmelite nun who never left Spain, also produced a corpus of letters that reveals the distress of those who anxiously waited for news of their sisters abroad. In devoting themselves so assiduously to letter-writing, these women, as Joan Ferrante has shown, were continuing a long monastic tradition that had begun in the Middle Ages.
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10

Bivins, Jason C. "The Pearls and the Coral." In Embattled America, 141–64. Oxford University Press, 2022. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780197623503.003.0007.

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Abstract:
The controversies surrounding David Barton’s Wallbuilders, which produces and markets Christian history textbooks, show how Embattlement promises a history where disaffected citizens can emerge as winners. Barton has for decades been instrumental in constructing Christocentric narratives of American history, and has long been a consultant to national and state-level political campaigns. While his view of providential history has become central to Martyr identity, and to Whistleblowers who gleefully fact-check the texts, Barton’s narratives are not revealing because they focus on conservative religion, but because they demonstrate why longing and nostalgia do not serve any meaningful, actual connection with the protean public culture of early America. This chapter argues that history in America is only meaningful, not depending on its religious quotient, but if it serves an egalitarian future that strives for reason and consensus on facts.
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Conference papers on the topic "Bartolo longo"

1

Baldini, Todd H., Timothy M. Wright, Jaime A. Estupiñán, and Donald L. Bartel. "An Apparatus for Studying Wear Damage in UHMWPE: Description and Initial Test Results." In ASME 1998 International Mechanical Engineering Congress and Exposition. American Society of Mechanical Engineers, 1998. http://dx.doi.org/10.1115/imece1998-0167.

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Abstract:
Abstract Wear of ultra high molecular weight polyethylene (UHMWPE) in total joint arthroplasties causes release of particulate debris that contributes to long term complications such as osteolysis and implant loosening (Wright and Goodman, 1996). Despite the magnitude of this clinical problem, little is known about wear mechanisms in UHMWPE implant components and the factors that control them. Total knee replacement designs, for example, require non-conforming metallic on UHMWPE joint surfaces to assure appropriate kinematics and function. Finite element analysis (FEA) has shown that contact between such surfaces leads to high surface and subsurface stresses (Bartel, et al., 1986). Dynamic FEA has also that shown that femoral rollback on the tibia results in considerable residual stresses in the polyethylene (Estupiñán, et al., 1996). In an effort to complement our analytical studies of stresses associated with wear damage, we have developed a wear apparatus. Our objective is to independently control factors including geometry of the joint surfaces, contact load, the presence (sliding) or absence (rolling) of surface velocity, and the polyethylene material properties, so as to experimentally examine their effects on the creation of damage similar to that observed on retrieved joint implants.
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2

Hormann, A., E. J. C. Olson, P. F. Barbara, M. R. Arkin, E. D. A. Stemp, R. E. Holmlin, and J. K. Barton. "Time Resolved Electron Transfer Studies Between Metallointercalators in DNA." In International Conference on Ultrafast Phenomena. Washington, D.C.: Optica Publishing Group, 1996. http://dx.doi.org/10.1364/up.1996.sab.6.

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Abstract:
This paper reports the first ultrafast studies on the rates of DNA-mediated forward and reverse electron transfer between photoexcited [M(phen)2dppz]2+ (M=Ru or Os, phen =1,10-phenanthroline, dppz = dipyrido[3,2:a-2′,3′:c]-phenazine) and various electron acceptors in order to ultimately determine the distance dependence of electron transfer kinetics with DNA as an environment.1,2 Previously Barton, Turro, and coworkers have presented evidence that electron transfer in DNA can occur rapidly over an extraordinarily large distance3 with a more shallow distance dependence than that for other media, such as liquids and proteins.4,5 Some theoretical work supports the shallow distance dependence which is attributed to a long range, thermally activated coherent mechanism involving virtual excitation of the DNA "bridge".6 Utilizing time-correlated single photon counting (TCSPC), we observe a substantial fraction of photoexcited [M(phen)2dppz]2+ (M=Ru, Os) exhibits fast oxidative quenching (kq > 3 x 1010 s−1) in the presence of intercalating Rh(III) acceptors while the remaining excited-state species exhibit a range of quenching constants less than 108 s_1. Transient-absorption experiments on the picosecond timescale indicate that, for a series of donors bound to mixed sequence DNA, the majority of back electron transfer is also very fast (ca. 1010 s−1). Importantly, the rate constant for the fast ground-state recovery is independent of loading of Rh(III) intercalators on DNA. As shown in Figure 1, regardless of whether the average loading of metal complexes is 1 in 33 basepairs or 1 in 10 basepairs, the fast bleach recovery exhibited by [Ru(phen)2dppz]2+ is well fit under all conditions by an exponential decay of 9 x 109s−1. Separate ultrafast data suggests that, like the recombination reaction, the fast quenching *M2+ is simple first-order at early time. If the early time electron transfer kinetics were not simple first order, and the electron transfer rate decayed with an exponential distance dependence (i.e. ≅ a factor of 30 per base step [3.4 Å]), our TCSPC apparatus should be able to observe some evidence of the slower components with rate constants in the range of 1010 - 108 s−1. The absence of rates in this range is evidence that the electron transfer is simple first order at time < 10 ns. This result has implications with regards to the donor-acceptor separations on DNA. Throughout most of the titration, intercalators are dilute on the double helix and statistics show that the amount of fast quenching and ground-state recovery observed is too great to be accounted for by random loading of nearest-neighbor pairs. Thus, either the electron transfer reaction must involve clustering of the donor and acceptor on the helix or the DNA-mediated interaction must occur over long distance.
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