Academic literature on the topic 'Ashraf Mesmar'

O desenvolvimento dessa pesquisa se baseia na coleta de dados climáticos da estação meteorológica automática local do INMET e sua sistematização, em busca da definição do Ano Climático de Referência- TRY como fundamento para elaborar uma Carta Bioclimática para a cidade de Palmas- TO. Para isto, fundamentou- se em trabalhos anteriores para diferentes localidades como a Carta bioclimática de Cuiabá por Leão (2007), sobretudo aplicando a mesma metodologia para a determinação do TRY, de ASHARAE (1993). Tal metodologia se baseia na reunião das médias mensais de Temperatura de Bulbo Seco de pelo menos 10 anos consecutivos, em seguida, a eliminação de anos com extremos de temperatura até que se tenha apenas um, sendo considerado o TRY para aquela localidade. Os anos tratados se delimitaram entre os anos de 2008 a 2017. Chegou- se ao TRY local como sendo o ano de 2015. Com a inserção das 8670 horas do TRY no AnalysisBio, foi possível a geração da Carta Bioclimática. As horas de desconforto por calor para Palmas chegam a 74,1 % do total de horas no ano. As principais estratégias bioclimáticas sugeridas pela simulação para o calor foram, a ventilação, alta inércia para o resfriamento, resfriamento evaporativo e ar condicionado.

The editorial team greatly appreciates the reviewers who have dedicated their considerable time and expertise to the journal’s rigorous peer review process in 2023, regardless of whether the submissions were finally published or not. In 2023, a total of 50 articles were submitted to the journal, with the median time to first decision of 87 days, and 117 days from submission to publication. The editorial team would like to express sincere gratitude to the following reviewers for their generous contribution in 2023: Abdullah Açık, Turkey Albina Pashkevich, Sweden Alcino E. Ferreira, France Amnuay Kleebayoon, Cambodia Anastasia Christodoulou, Sweden Anish Arvind, Hebbar, Sweden Antreas Kantaros, Greece Apostolos Papanikolaou, Greece Baharak Ashrafi, Germany Bihong Lv, China Chandrashekher Umanath Rivonker, India Chatnugrob Sangsawang, Thailand Ching-Chiao Yang, Taiwan, China Chutarat Noosuwan, Thailand Corina Varsami, Romania Dang Duc Nhan, Vietnam Debabrata Karmakar, India Diego Silva, Spain Dimitrios Dalaklis, Sweden Dobrin Efremov, Bulgaria Elena Romano, Italy Emma Ballad, Philippines Enzo Pranzini, Italy Fatima Zohra Bouthir, Morocco Florin Rusca, Romania Francisco García Sánchez, Spain Gairuzazmi Mat Ghani, Malaysia Giambattista Guidi, Italy Giulio Dubbioso, Italy Grienggrai Rajchakit, Thailand Hanna Barbara Rasmussen, Denmark Helga Pavlić Skender, Croatia Hilde Elise Heldal, Norway Hong Oanh Nguyen, Australia Hua Li, China Hung Yung-Tse, United States of America I Ketut Aria Pria Utama, Indonesia Ivan Mraković, Montenegro Jagan Jeevan, Malaysia Jiqiang Li, China Joy Bhowmik, Bangladesh Juan Carlos Astudillo, Hong Kong, China Junmin Mou, China Kachai Tam, Canada Kadda Boumediene, Algeria Kantapon Tanakitkorn, Thailand Lee Shin Yun, Malaysia Li Song, China Liangfeng Li, China Lirola-Delgado Isabel, Spain Livingstone Divine Caesar, United States of America Luka Vukić, Croatia Maciej Gucma, Poland Mahinda Bandara, United Kingdom Malgorzata Wolska, Poland Manickam Venkataraman, India Marco Túlio Mendonça Diniz, Brazil Marie Antonette Juinio-Meñez, Philippines Mate J. Csorb, Norway Mesbah Saybani, Iran Mohamed Zbair, Finland Muhammad Abu JamiIn, Indonesia Muhammad Zainuddin Lubis, Indonesia Mumini Dzoga, Kenya Nagavinothini Ravichandran, Italy Neil J. Douglas, New Zealand Nitin Agarwala, India Nopparat Pochai, Thailand Nucharee Nuchkoom Smith, Thailand Omer Berkehan Inal, Turkey Orestis Schinas, Germany Oznur Oztuna Taner, Turkey Phansak Iamraksa, Thailand Porpattama Hammachukiattikul, Thailand Pritam Tripathy, India Puyang Zhang, China R. Nagalakshmi, India Raju Ahmmed, Bangladesh Razon Chandra Saha, Bangladesh Ruiyong Mao, China Sante Francesco Rende, Italy Sathit Pongduang, Thailand Scott Edwards, Japan Senthil Kumar Madasamy, India Serdar Beji, Turkey Shariful Islam Shakeel, Bangladesh Shivaji Ganesan T., India Shweta S. Kaddi, India Sim Sai Tin, China Sittichai Pimonsree, Thailand Siwarut Laikram, Thailand Sri Suharti, Indonesia Srinivasan Chandrasekaran, India Stephen Cahoon, Australia Subha M., India Sun Wei, China Supawat Chaikasem, Thailand Surasak Phoemsapthawee, Thailand Thanapong Phanthong, Thailand Thies Thiemann, United Arab Emirates Tsz Leung Yip, Hong Kong, China Velayutham Rajendran, India Victor Bolblot, Finland Viv Djanat Prasita, Indonesia Walaa Altop, Iraq Watcharapong Chumchuen, Thailand Wenresti Gallardo, Oman Xin Liu, China Xishu Li, United Kingdom Yii Mei-Wo, Malaysia Yogesh J. Chauhan, India Zurab Bezhanovi, Georgia

O conforto térmico no ambiente escolar exerce papel fundamental no processo de ensino aprendizagem. O cuidado ao planejar cada edificação associado à adequada implantação bioclimática na qual será inserida, são algumas estratégias arquitetônicas adotadas para essa finalidade. Entretanto, uma prática comum no Brasil, principalmente na construção de escolas públicas, é a adoção de projetos padronizados para todo território nacional. Tal prática facilita o tempo e a aquisição de verba, porém, se faz inoportuna ao atendimento das especificações climáticas de cada lugar. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi analisar os índices de conforto térmico em uma sala de aula pertencente ao projeto padrão do Proinfância Tipo B, implantado em duas cidades localizados na mesma Zona Bioclimática. A metodologia do trabalho subdividiu-se na caracterização do objeto de estudo, simulação computacional, determinação dos indicadores de conforto térmico - faixa de conforto adaptativo da ASHRAE 55/2017 e diagrama de flutuabilidade. A avaliação demonstrou que, apesar de pertencerem a mesma ZB, os resultados obtidos são discrepantes de uma cidade para outra. O índice de desconforto ao longo do ano em Belém é maior do que em Vitória, independentemente da orientação de implantação da escola, evidenciando a necessidade de diretrizes construtivas individualizadas para cada região.

Muito conteúdo em forma de palestras e defesas de orientados de pesquisadores ativos e referencias em modelagem da informação da construção ficam dispersos ou são consumidos presencialmente somente por aqueles presentes nos eventos específicos onde as apresentações ocorrem. O conhecimento apresentado por pesquisadores ativos em BIM em palestras de disseminação da temática ou em defesas de pesquisas científicas carregam uma visão holística e ao mesmo tempo específica baseada no rigor acadêmico e científico, assim se diferenciando de palestras meramente com objetivos mercadológicos. Outro diferencial é a antecipação de resolução de problemas e respostas à lacuna do conhecimento norteador da pesquisa científica. Esse material é rico em conhecimento e se centralizado e tornado persistente pode apoiar atividades educacionais, de capacitação e de disseminação do BIM no Brasil. Esse resumo apresenta um esforço de resgate e disponibilização gratuita na licença de Creative Commons de palestras e defesas proferidas na temática de Modelagem de Informação da Construção realizadas pela pesquisadora Regina C. Ruschel (RUSCHEL, 2021). A proposta é dar suporte ao ensino de BIM por meio da metodologia ativa de sala de aula invertida. A sala de aula invertida consiste em inverter ações que ocorrem em sala de aula e fora dela. A transmissão dos conhecimentos, que no modelo tradicional, ocorre na sala de aula passa a ocorrer fora dela antes da aula em si. O material de estudo deve ser disponibilizado com antecedência para ser lido, assistido ou pesquisado pelo estudante. Na aula são realizados debates, projetos, simulações, trabalhos em grupos e obtidas solução de problemas tendo o aluno como protagonizador central, enquanto o professor é o mediador do processo de aprendizagem (VALENTE, 2014). Segundo Schneiders (2018, p. 67) o professor prepara os conteúdos e o compartilha, os alunos acessam o conteúdo, o professor acompanha esse acesso, em sala de aula os alunos apresentam suas dúvidas, o professor as esclarece, realiza-se uma atividade conjunta e após a aula revisa-se os conteúdos e se planeja um novo tópico. Nesse contexto, antes da aula desenvolvem-se as habilidade cognitivas de recordação e compreensão. Durante a aula o enfoque está em aplicar, analisar, avaliar e criar, analisar. Após a aula retoma-se todas as habilidades cognitivas desenvolvidas. Foi realizado um esforço de resgate e disponibilização gratuída, na licença de Creative Commons, de palestras e defesas proferidas na temática de Modelagem de Informação da Construção realizadas pela pesquisadora Regina C. Ruschel. A pesquisadora levantou em seu acervo pessoal um total de 59 palestras sobre a temática de BIM. Essas palestras ocorreram entre 2011 e 2021 sendo em eventos acadêmicos e não acadêmicos. Na grande maioria as palestras abordam o significado do BIM, estratégias de ensino e capacitação, desenvolvimento de usos específicos e tendências. Foi realizada uma classificação e priorização e iniciada a regravação das palestras que variam em duração de trinta minutos a uma hora. Foram criadas playlist no canal do YouTube associada à conta pessoal da pesquisadora. Essa opção, em contraposição a um canal institucional foi adotada visto que o vínculo da pesquisadora como professora colaboradora é instável, podendo resultar em descontinuidade. Na regravação das palestras participa apenas a pesquisadora. No entanto, na regravação das defesas participam o orientado e a pesquisadora. Orientamos nesse resumo como aplicar dois vídeos de palestras que abordam: competências BIM, processo de implantação BIM em projetos, usos do BIM, tecnologias BIM e a avaliação de desempenho em processo de concepção arquitetônica. Observa-se a riqueza de temas abrangidos em apenas duas palestras. O vídeo da palestra regravada do III ENCONTRO DE USUÁRIOS BIM DA BAHIA promovido pela Universidade Federal da Bahia e NÚCLEO BIM apresenta o conceito de competências BIM e quais competências são necessárias no processo de implantação do BIM em projeto. Também aborda-se as competências BIM possíveis de serem fomentadas em cursos de graduação de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo. Esse vídeo pode ser utilizado como preparação de aulas para o desenvolvimento de Planos de Execução BIM (PEB). Em sala de aula o professor pode promover atividades de aplicação simulada, criação ou analise de PEB para uma empresa fictícia ou uma empresa representada pela competência dos alunos envolvidos. Pode-se discutir instrumentos de diagnóstico de competências existentes para a tomada de decisão de treinamentos requeridos dado um PEB desejado. As referências apresentadas na descrição do vídeo também são indicativos de leitura para o material da sala de aula invertida. O vídeo “Avaliação em BIM na concepção de projeto: integração entre múltiplos desempenhos“ é a regravação da palestra proferida em 02/2021 no evento da ASHRAE abordando os impactos da modelagem da informação da construção em projetos de construção civiL promovido pelo Student Branch ArchTech-Labaut SP realizado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. A palestra associou os conceitos de processo de projeto da metodologia de projeto arquitetônico com os processos e tecnologias BIM. Entre análise, síntese a avaliação, da concepção de projeto, foi dado o enfoque na avaliação. Foi apresentada a problemática da integração de múltiplos desempenhos ambientais na concepção de projeto e como BIM media esse processo. Esse vídeo é rico em conteúdo e pode ser utilizado na preparação de aulas invertidas que abordam o desenho de mapas de processo, a associação de tecnologias ao usos e os usos do BIM como a coordenação 3D ou detecção de interferências e avaliações de desempenho ambiental. Em sala de aula o professor pode promover atividades de desenhos de mapas de processo específicos ou a macro integração de mapas de processos. As referências apresentadas na descrição do vídeo é extensa e amplia com pesquisas internacionais e nacionais, principalmente, a leitura para preparação da sala de aula invertida. Essa plataforma de conteúdo tem grande potencial de transformação do conhecimento científico de BIM em material didático que fomenta o aprendizado e ensino continuado. Apresentação no YouTube: https://youtu.be/RCUr4wEBffI