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1

Chagas, Elaine Machado, Claudio Manoel Luiz de Santana, Cleia Zanatta, Henriette Barqueta Moreira de Lucena, and Luiz Fábio Domingos. "TRANSTORNOS ANSIOSOS NA INFÂNCIA E O MANEJO CLÍNICO NA PERSPECTIVA DA TCC." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, no. 10 (November 20, 2021): e210869. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i10.869.

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Abstract:
O presente artigo busca responder a seguinte questão: A TCC oferece técnicas e subsídios práticos, na avaliação e manejo clínico, capazes de ajudar a compreensão dos fenômenos ansiosos em crianças? Este trabalho, tem como propósito analisar os transtornos de ansiedade, buscando relacioná-los no contexto dos estudos da epidemiologia e sintomatologia e propor a avaliação e a intervenção cognitivo-comportamental como tratamento destes transtornos ansiosos. Trata-se de uma pesquisa teórica com base na revisão bibliográfica que concluiu acerca da adequação das estratégias psicoterápicas propostas pela TCC no manejo clínico das crianças ansiosas.
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2

Kanegane, Kazue, Sibele Sarti Penha, Maria Aparecida Borsatti, and Rodney Garcia Rocha. "Ansiedade ao tratamento odontológico em atendimento de urgência." Revista de Saúde Pública 37, no. 6 (December 2003): 786–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102003000600015.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a freqüência de pacientes com ansiedade ou medo do tratamento odontológico em um setor de urgência. MÉTODOS: Participaram do estudo 252 pacientes, com 18 anos ou mais, que compareceram ao setor de urgência de uma faculdade de odontologia, de São Paulo, SP, entre agosto e novembro de 2001. Para avaliar a ansiedade, foram utilizadas a Modified Dental Anxiety Scale (MDAS), e a Escala de Medo de Gatchel. O grupo estudado respondeu a questões sobre: tempo decorrido desde a última visita ao dentista e desde o início dos sintomas, escolaridade, renda familiar e história prévia de trauma. Os resultados foram analisados pelos testes estatísticos (chi2 e Teste Exato de Fisher). RESULTADOS: Foram identificados 28,2% de indivíduos com algum grau de ansiedade, segundo a MDAS, na qual as mulheres foram consideradas mais ansiosas que os homens (chi2=0,01); e 14,3% de pacientes com alto grau de medo segundo a Escala de Medo de Gatchel. Em 44,4% da amostra a demora para procura de alívio dos sintomas foi > sete dias. Mulheres ansiosas procuraram atendimento mais rapidamente e em maior número. Experiência traumática anterior ocorreu em 46,5% dos pacientes ansiosos. Não foi possível relacionar escolaridade e renda familiar com ansiedade e/ou medo. CONCLUSÕES: Pacientes ansiosos, com destaque para as mulheres, são freqüentes no atendimento odontológico de urgência. Experiência prévia traumática mostrou-se importante para o desenvolvimento da ansiedade em relação ao atendimento odontológico.
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3

Oliveira, Taize, and Alessandra Turini Bolsoni-Silva. "Relato Clínico em Terapia Analítico-Comportamental: Depressão, ansiedade e altas habilidades/superdotação." Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva 24 (June 9, 2022): 1–23. http://dx.doi.org/10.31505/rbtcc.v24i1.1549.

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Abstract:
O presente artigo objetiva relatar uma experiência em Terapia Analítico-Comportamental (TAC) com um caso de um universitário com diagnóstico de transtorno depressivo maior com características psicóticas e episódio recorrente, atrelado a sintomas ansiosos e identificado com superdotação acadêmica. O acompanhamento psicoterapêutico relatado teve a duração de três anos, com 101 sessões realizadas a partir da perspectiva da análise do comportamento aplicada. Procedimentos de treinamento de habilidades sociais, e tarefas de ativação comportamental se mostraram efetivas no caso, além de sessões voltadas para trabalhar perfeccionismo e análise funcional relacionadas aos diversos sintomas. Dentre os resultados identificou-se redução na frequência de sintomas ansiosos, crises ansiosas e depressivas, além da melhora nos relacionamentos interpessoais e enfrentamentos diante de situações sociais que antes da terapia eram de alto custo. O estudo indica prejuízos de avaliação e procedimentos padronizados para casos de comorbidades e da importância da prática baseada em evidência em estudo desses casos.
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4

Alves de Oliveira, Vitória, Paula Oliveira Silva, and Silvia Pucci. "A relação entre o uso de internet e ansiedade em crianças." Saúde Coletiva (Barueri) 11, no. 70 (November 26, 2021): 8651–61. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i70p8651-8661.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar os comportamentos de uso de internet/jogos e traços de ansiedade em crianças que buscaram ajuda psicológica, tendo-se como hipótese que a dependência de internet/jogos pode ser frequente em crianças com sintomas ansiosos. Método: O método deste trabalho é em delineamento transversal e se trata de um estudo descritivo com abordagem qualitativa para análise dos resultados. A pesquisa foi composta por uma amostra de conveniência com responsáveis de crianças entre 7 e 11 anos. Resultados: Os resultados mostraram que a maioria das crianças possuem traços de ansiedade. Além disso, também foram identificados indícios de dependência da internet. Conclusão: Existe a possibilidade de associação entre crianças ansiosas e crianças que são dependentes de internet.
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5

França, Cíntia Azevedo Pereira de Almeida, Danielly Maria Marques Brazil, and Liana Rosa Elias. "Análise do discurso religioso sobre a ansiedade." Estudos de Religião 36, no. 2 (October 6, 2022): 5–21. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1078/er.v36n2p5-21.

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Abstract:
Em meio à pandemia de COVID-19, na cidade de Fortaleza – CE, percebeu-se a busca religiosa para a tratativa de transtornos ansiosos. A partir de então, surgiu a ideia deste artigo, cujo objetivo foi analisar as implicações do discurso religioso de duas igrejas do estado a respostas ansiosas, de acordo com a Análise do Comportamento. Para tal, realizou-se uma revisão bibliográfica, seguida da seleção, transcrição e análise de conteúdo dos vídeos sobre o tema, na perspectiva religiosa da Igreja Reformada e da Igreja Comunidade Protestante, escolhidas aleatoriamente. Assim, evidenciou-se que a Igreja Reformada demonstrou ter menos implicações negativas ao adoecimento do que a Igreja Comunidade Protestante, embora não tenha existido qualquer encaminhamento para profissionais de Saúde Mental por ambas as instituições.
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6

Accardi, Joe, and James Huesmann. "Getting ANSI: Using ANSI.SYS to Customize Defaults for 350s." OCLC Micro 6, no. 1 (January 1990): 11–20. http://dx.doi.org/10.1108/eum0000000003599.

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7

Paz, Monique Maria Silva da, Raquel de Moura Campos Diniz, Milene de Oliveira Almeida, Nadine Oliveira Cabral, Cristina Katya Torres Teixeira Mendes, Juliana Sousa Soares de Araújo, and Thais Josy Castro Freire de Assis. "Ansiedade na gestação de alto risco: um reflexo da atenção básica no alto sertão da Paraíba." Revista Neurociências 28 (August 14, 2020): 1–21. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2020.v28.10466.

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Abstract:
Introdução. Durante a gestação ocorrem diversas mudanças no organismo materno, algumas mulheres apresentam complicações durante essa fase, tornando a gestação de alto risco. A presença de risco para a mãe ou para o bebê pode elevar o nível de ansiedade materna durante a gravidez, podendo ficar presente até o puerpério. Objetivos. Avaliar o grau de ansiedade e as características ansiosas de gestantes de alto risco na atenção básica de cidades do interior da Paraíba, associado ao contexto sociodemográfico. Método. Pesquisa de caráter quantitativo e descritivo, no qual foram avaliadas 39 gestantes de alto risco, com diagnóstico médico comprovado. Foram aplicados um questionário sociodemográfico e o Beck Anxiety Inventory (BAI). Resultados. Dentre as características sociodemográficas, a maioria era nulíparas, com predominância entre o segundo e terceiro trimestre gestacional, 74,4% possuíam renda familiar igual ou inferior a um salário mínimo, 66,6% apresentavam grau ansioso de moderado a grave, e foi observada uma associação entre os sintomas característicos da ansiedade com a história clínica e o enquadramento social. Conclusão. Notou-se que durante o período gestacional é comum que as mães desenvolvam quadro ansioso, com medo do pior acontecer e instabilidade emocional, e isso somado às características sociais e clínicas da gestante pode agravar a predisposição a esses sintomas ansiosos.
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8

Oliveira, Carla De Souza, Oldeir Digno Ribeiro de Souza, Alexa Magalhães Dias, Tuélita Marques Galdino, Raquel Conceição Ferreira, and Cláudia Silami de Magalhães. "Anxiety in patients attending dental university clinics." Revista da ABENO 18, no. 4 (December 31, 2018): 103–11. http://dx.doi.org/10.30979/rev.abeno.v18i4.799.

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Abstract:
Este estudo objetivou investigar a ansiedade em pacientes atendidos em clínicas odontológicas universitárias. O presente estudo transversal incluiu 49 pacientes recrutados nas clínicas odontológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora, campus Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil, de setembro de 2016 a agosto de 2017. Informações sobre sexo, idade, renda familiar, escolaridade, frequência de consultas odontológicas e procedimentos odontológicos causadores de desconforto foram coletadas por meio de questionário. O nível de ansiedade foi avaliado pela Dental Anxiety Scale. Observou-se um nível de ansiedade leve (mediana = 6), com mínimo de 4 (não ansioso) e máximo de 19 (extremamente ansioso). As mulheres apresentaram maior ansiedade que os homens (p = 0,047). Indivíduos com 9 a 11 anos de escolaridade apresentaram menor nível de ansiedade odontológica do que aqueles com 0 a 8 anos de estudo (p = 0,025). Os participantes que atribuíram maior desconforto às cirurgias e ao uso de alta rotação apresentaram maior ansiedade (p = 0,002). Conclui-se que a ansiedade leve está presente em pacientes submetidos a tratamento odontológico em clínicas universitárias, sendo as mulheres mais ansiosas do que os homens. Pacientes com maior grau de instrução foram menos ansiosos. O relato de maior desconforto com cirurgias e procedimentos alta rotação pode estar associado a uma maior ansiedade.
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John Rankine, L. "ANSI's accomplishments and goals." Computers and Standards 4, no. 3 (January 1985): 213–15. http://dx.doi.org/10.1016/0167-8051(85)90037-3.

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González Ruíz, Yuridia Antonia, Wendy Mercedes Martínez Morazán, Cristhel Pastora Calderón Sánchez, and Franklin Solís Zúniga. "Factores psicológicos asociados a la práctica del sexting en jóvenes del Departamento de Estelí." Revista Científica de FAREM-Estelí, no. 32 (January 15, 2020): 65–74. http://dx.doi.org/10.5377/farem.v0i32.9231.

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Abstract:
El presente estudio tuvo como objetivo determinar los factores psicológicos asociados a la práctica del sexting en jóvenes entre las edades de 20-30 años, del Departamento de Estelí, período 2018-2019. Investigación de tipo mixto, y de corte transversal. Los participantes fueron 10 jóvenes pertenecientes del Departamento de Estelí, que practican sexting y que tuvieran disponibilidad de colaborar con la investigación. Los principales resultados muestran que estos jóvenes practican sexting porque les piden el contenido (mensajes sexuales, eróticos, o pornográficos) para mejorar la intimidad con su pareja, todos son personas ansiosas, algunos con autoestima no adecuada, dependientes y sumisas, otros socialmente estables, independientes, extrovertidos y algunos de ellos con carencia afectiva que puede influir en esta práctica. El estudio concluye que las principales motivaciones para practicar sexting es porque les piden el contenido sexual, erótico o pornográfico, mejoran la intimidad con la pareja y los excita, distrae y satisface, son todos ansiosos, unos dependientes, extrovertidos, tenaces; y otros introvertidos, independientes y susceptibles. Aunque la carencia afectiva no está presente en todos los participantes del estudio, en quienes se encontró presencia es un factor influyente ya que, al no tener amor y atención de sus padres en las etapas primordiales, buscan el amor, atención, aceptación y satisfacción en otras personas mediante sus dispositivos móviles. Se proponen recomendaciones a quienes practican sexting, futuros investigadores, colegas Psicólogos y al núcleo educativo.
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Ramadam, Zacaria B. A. "Uma breve história dos transtornos ansiosos." Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo) 32, no. 6 (December 2005): 344. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-60832005000600008.

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Ricardo, García S. "Trastornos ansiosos y depresivos en adolescentes." Revista Médica Clínica Las Condes 22, no. 1 (January 2011): 77–84. http://dx.doi.org/10.1016/s0716-8640(11)70395-9.

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Robinson, G. S. "ANSI's role in standards development." IEEE Micro 17, no. 6 (1997): 84–85. http://dx.doi.org/10.1109/40.641600.

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Duarte, Regina Horta. "“Cru e quente”: autores ansiosos, leitores insatisfeitos." Varia Historia 31, no. 57 (December 2015): 629–31. http://dx.doi.org/10.1590/0104-87752015000300001.

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Maltoni, Juliana, Priscila De Camargo Palma, and Carmem Beatriz Neufeld. "Sintomas ansiosos e depressivos em universitários brasileiros." Psico 50, no. 1 (May 8, 2019): 29213. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2019.1.29213.

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Abstract:
Este estudo objetiva verificar a prevalência de sintomas ansiosos e depressivos em universitários e verificar se estas variáveis possuem associação com gênero, tipo de instituição, área e ano da graduação. Compõe a amostra 558 estudantes do interior de São Paulo (55,4% mulheres) de faculdades pública e privadas, de diferentes áreas e períodos da graduação. Os instrumentos utilizados foram os Inventários de Ansiedade e de Depressão de Beck (BAI e BDI) e o Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9). Utilizou-se estatística descritiva e o teste Qui-Quadrado para análise dos dados. Os resultados demonstram que as faixas moderada e grave correspondem a 10,8% da amostra para o BAI, 5,4% para o BDI e 5% para o PHQ-9, com associação entre o gênero feminino e as faixas de gravidade de todos os instrumentos e o tipo de instituição e as faixas dos sintomas de ansiedade. O sofrimento psicológico da amostra e especificidades em relação ao gênero destacam a importância do aprimoramento do suporte oferecido pelas instituições universitárias.
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Zegers, Otto Dörr. "Los síndromes ansiosos y depresivos como timopatías." Revista Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea 3, no. 1 (October 17, 2014): 1–22. http://dx.doi.org/10.37067/rpfc.v3i1.1014.

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Abstract:
En otro estudio intentamos demostrar la conveniencia de conceptualizar las esquizofrenias como “logopatías”. En esta oportunidad se trata de demostrar que todas las enfermedades del ánimo y gran parte de los llamados trastornos de ansiedad pueden ser concebidos como una sola forma del enfermar humano, cual es la perturbación de la disposición afectiva, en el sentido de Heidegger. Basamos esta hipótesis en tres hechos de observación: 1o Investigaciones recientes no han permitido demostrar la consistencia de constructos como “depresión mayor” y “trastorno de ansiedad generalizada”. Más aún, estudios evolutivos han señalado más bien que estas supuestas entidades nosológicas – definidas con criterios operacionales – se sustituyen en el mismo paciente a lo largo de la vida. Por otra parte, López-Ibor Sr. (1950), sobre la base de lo sostenido por algunos autores clásicos y sus propias observaciones, propuso emplear para todos estos cuadros un término genérico, “timopatía”, con una vertiente ansiosa y otra depresiva, idea que compartimos plenamente y a la que intentamos dar una fundamentación evolutiva y filosófica. 2o Hay elementos que permiten sospechar que estas enfermedades son connaturales al ser humano y que es probable que – al igual que la esquizofrenia – hayan aparecido junto con el cambio evolutivo que permitió al homo erectus transformarse en homo sapiens. Hay por lo menos dos hechos que apoyan esta hipótesis. Uno es que las primeras palabras expresadas por el hombre tienen en común la raíz aj, ankh, ajo, agu, todas las cuales representan el origen de la palabra angustia, síntoma fundamental tanto de los cuadros ansiosos como de los depresivos. El otro tiene que ver con la creatividad, que es definitorio de lo humano y que las más diversas investigaciones vinculan con la más importante de las enfermedades del ánimo, la forma bipolar. 3o En sudescripción fenomenológica del Dasein en Ser y Tiempo, Heidegger afirma que el hombre está en el mundo como comprensión (lenguaje) y como disposición afectiva. No deja de ser llamativo el que estas dos formas esenciales de enfermar el ser humano correspondan justamente a estos dos modos fundamentales de ser en el mundo y por ende, nos parece también filosóficamente justificada la polaridad logopatías – timopatías.
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Salles, Léia fortes, and Maria Júlia Paes da Silva. "Efeito das essências florais em indivíduos ansiosos." Acta Paulista de Enfermagem 25, no. 2 (2012): 238–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002012000200013.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar os efeitos dos florais Impatiens, Cherry Plum, White Chestnut e Beech em pessoas ansiosas. MÉTODOS: Estudo de natureza quantitativa, ensaio clínico randomizado, duplo cego. Os dados foram coletados entre maio e agosto de 2010 com 34 trabalhadores do Centro de Aperfeiçoamento em Ciências da Saúde da Fundação Zerbini. A ansiedade foi avaliada por meio do Inventário de Diagnóstico da Ansiedade Traço - Estado em dois momentos diferentes, no início e final da intervenção. RESULTADOS: Como resultado observou-se que o grupo que fez uso das essências florais teve uma diminuição maior e estatisticamente significativa no nível de ansiedade em comparação ao grupo placebo. CONCLUSÃO: Concluiu-se que as essências florais tiveram efeito positivo na diminuição da ansiedade.
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Castillo Acobo, Roxana Yolanda, and Andrés Luque Ruiz de Somocurcio. "Género y conductas ansiosas en estudiantes universitarios." Diversitas 15, no. 1 (January 1, 2019): 37–47. http://dx.doi.org/10.15332/s1794-9998.2019.0001.03.

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Abstract:
Las diferencias de oportunidades de género en el campo de la ciencia y tecnología son aún una brecha, a esto se suma las probables afectaciones psicológicas, emocionales que son de interés en el estudio porque analiza y relaciona de forma objetiva las implicaciones de género y riesgos por predisposición a conductas ansiosas en estudiantes de ciencia y tecnología de la universidad. Los participantes fueron de 4to. y 5to. año, de diferentes especialidades, la muestra estuvo constituida por 368 (192 mujeres y 176 hombres), que realizan actividades de investigación. Se aplicaron el cuestionario sobre Implicaciones de género y la escala del IDARE (Inventario de Ansiedad Rasgo-Estado) para medir ansiedad. Los resultados ponen de manifiesto que las estudiantes participan más en actividades de investigación pero también obtienen mayores niveles de ansiedad “estado”. Se evaluó la vida familiar, el vivir solos, con familiares, tareas dentro del hogar, participación y aportes al conocimiento científico. Los estudiantes muestran mayor ansiedad “estado” al participar en círculos de estudio, por ser parte de investigaciones financiadas, frente a la paternidad y por responsabilidad económica en el hogar. Resaltar que hay claros indicios de afectaciones (ansiedad) a la salud psicológica-emocional por segregación vertical y horizontal de género.
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Brasil, Israel Soares Pompeu de Sousa, and Milena Pereira Pondé. "Sintomas ansiosos e depressivos e sua correlação com intensidade da dor em pacientes com neuropatia periférica." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 31, no. 1 (2009): 24–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082009000100007.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: As neuropatias periféricas incluem disfunções sensitivo-motoras e quadros de dor crônica que podem propiciar a eclosão de transtornos psiquiátricos, como a ansiedade e a depressão. Este estudo visa estimar a frequência de sintomas ansiosos e depressivos entre pacientes com neuropatia periférica, correlacionando-os com a intensidade da dor. MÉTODO: Estudo de corte transversal realizado em ambulatório docente assistencial de neurologia entre abril de 2006 e março de 2007. Foram utilizados como instrumentos de avaliação a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão e a Escala Analógica Visual de Dor para avaliação da dor. A amostra foi composta por 54 pacientes. RESULTADOS: Constatou-se uma frequência de 68,5% (n = 37) de sintomas ansiosos e 51,9% (n = 28) de sintomas depressivos. Dor intensa foi relatada por 57,4% dos pacientes. Houve correlação positiva entre a intensidade da dor e a de sintomas ansiosos e depressivos (p ≤ 0,05). Presença de cefaleia, trauma e história familiar de doença psiquiátrica também estava associada positivamente aos sintomas ansiosos e depressivos. CONCLUSÕES: Os resultados demonstram uma elevada frequência de sintomas ansiosos e depressivos em pacientes com neuropatia periférica, havendo uma correlação positiva com a gravidade da dor.
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Mugnai Vieira Souza, Juliana Garcia, Helen Lazzarin, Geovane Capana Fideli, Ana Karoline Tavares, and Allan Antonelli. "AVALIAÇÃO DO GRAU DE ANSIEDADE EM PRÉ-ATENDIMENTO EM CLÍNICA ODONTOLÓGICA." Arquivos do Mudi 25, no. 2 (August 13, 2021): 49–58. http://dx.doi.org/10.4025/arqmudi.v25i2.58250.

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Abstract:
Uma das dificuldades que o cirurgião dentista enfrenta diariamente durante um atendimento odontológico é a presença do medo e da ansiedade encontrado em uma grande parcela dos pacientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de ansiedade nos pacientes que aguardavam atendimento odontológico nas clínicas de odontologia da Universidade Paranaense – Campus Cascavel, PR. Esta pesquisa foi realizada com 135 voluntários maiores de 18 anos, os quais responderam um questionário com perguntas objetivas sobre idade, sexo, etnia, nível de escolaridade e renda, e questões relacionadas diretamente ao medo e ansiedade. Foi utilizada a escala de Corah para avaliação do grau de medo e ansiedade, a qual deve ser usada para pessoas maiores de 18 anos. Dos entrevistados 54,8% eram do sexo feminino e 45,2% do sexo masculino. A maioria tinha entre 18 a 35 anos (42,3%) e ensino médio completo (24,5%). Grande parte (58,5%) relatou que escova os dentes três vezes ao dia, porém já sentiu dor dentária alguma vez na vida (66,7%). Pode-se verificar que 45,5% são muito pouco ansiosos, 36,6% são levemente ansiosos, 15,6% são moderadamente ansiosos e apenas 3% são extremamente ansiosos. A maioria dos pacientes avaliados foram pouco e levemente ansiosos.
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Mota Cardoso, Rui, Jorge Lume, and Rui Almeida Coelho. "Pai, mãe e eu no espaço semântico do jovem ansioso." PSICOLOGIA 1, no. 1 (August 25, 2014): 65. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v1i1.955.

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Abstract:
Os autores, recorrendo ao teste Diferencial Semântico de Osgood, estudam o significado conotativo dos conceitos Pai, Mãe, Eu, Sexo, Curso e Agressão, em dois grupos de jovens universitários, qualitativa e quantitativamente aferidos como «Ansiosos» e «Não-Ansiosos». Concluem pela depreciação, em ambos os sexos, da força e da actividade inerentes à auto-imagem, com disrupção do espaço semântico ocupado pelos conceitos Pai, Mãe e Eu. Mais verificam uma potenciação das conotações de Sexo no grupo feminino Ansioso, com esquecimento ou negação do mesmo no grupo masculino equivalente. Também as relações «Eu-Curso» se distanciam, nos indivíduos ansiosos.
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Rodrigues Silva, Dafiny, Laís Gomes Lessa Vasconcelos, Natália Mendes de Melo, Janaína da Silva Nascimento, Jayanne Mayara Magalhães de Melo, Carlos Queiroz do Nascimento, and João Araújo Barros-Neto. "Estado nutricional e sintomas ansiosos e depressivos em pacientes oncológicos: comparação entre um hospital público e outro particular." Saúde Coletiva (Barueri) 11, no. 64 (May 10, 2021): 5650–59. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i64p5650-5659.

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Abstract:
Objetivo: Identificar o perfil nutricional e sintomas ansiosos e depressivos de pacientes oncológicos das redes de atenção à saúde, pública e complementar, e verificar possíveis associações com o estado nutricional. Método: Estudo transversal, realizado no hospital universitário e em um hospital privado de Maceió-AL. Foram mensurados peso, altura, circunferência do braço e circunferência da panturrilha. Para avaliar a presença de sintomas ansiosos e depressivos utilizou-se a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão. Resultados: A média do IMC foi maior no grupo da rede pública (p=0,02) e a CB no grupo da rede complementar (p<0,01). O estado nutricional também foi associado à presença de sintomas ansiosos e depressivos. Os sintomas ansiosos foram associados ao IMC (p<0,01) e a CP (p<0,01). Já os depressivos apenas com o IMC (p=0,03). Conclusão: Observou-se diferenças no estado nutricional dos pacientes nos diferentes serviços, além de apresentar associações com os sintomas de ansiedade e depressão.
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Brankovic, S. B., and V. R. Paunovic. "Razonamiento en situación de incertidumbre en pacientes esquizofrénicos delirantes: un estudio longitudinal." European psychiatry (Ed. Española) 6, no. 8 (November 1999): 498–505. http://dx.doi.org/10.1017/s1134066500000709.

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Abstract:
ResumenVarias hipótesis actuales consideran el proceso de atribución de importancia a los estímulos y la integración de la realidad percibida de hecho con la experiencia como base cognitiva para la génesis de las ideas delirantes. Examinamos esos modelos comparando a esquizofrénicos delirantes, controles sanos y pacientes ansiosos al razonar en situación de incertidumbre. El examen se llevó a cabo en esquizofrénicos con ideas delirantes actuales (n = 29), en 16 de ellos también cuando estaban en remisión, en grupos de control normales (n = 35) y en pacientes ansiosos (n = 31) utilizando una tarea de inferencia probabilística. Confrontados con datos potencialmente refutatorios en situaciones probabilísticas, los esquizofrénicos con psicosis aguda estaban menos dispuestos que los sujetos normales, los pacientes ansiosos y los esquizofrénicos en remisión a modificar su razonamiento. También estaban menos inclinados que los pacientes ansiosos y los esquizofrénicos en remisión a corregir su estimación confrontados con datos confirmatorios. Los datos apoyan la hipótesis de una influencia más débil de los estímulos de entrada sobre el razonamiento en situación de incertidumbre como base cognitiva del mantenimiento de las ideas delirantes.
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Andrade Junior, Nelson Elias, Maria Lúcia Elias Pires, and Luiz Claudio Santos Thuler. "Sintomas depressivos e ansiosos em mulheres com hipotireoidismo." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 32, no. 7 (July 2010): 321–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032010000700003.

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Saide, Osvaldo Luiz, Elizabete Coelho de Albuquerque, and Teresa C. A. dos Santos Ferreira Vianna. "Meditation as a complementary technique in the treatment of anxiety disorders." Revista Debates em Psiquiatria Ano 7 (August 1, 2017): 44–49. http://dx.doi.org/10.25118/2236-918x-7-4-5.

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Abstract:
O presente artigo apresenta, através de uma pesquisa bibliográfica, a meditação como técnica complementar no tratamento dos transtornos de ansiedade. Para tanto, discorre sobre a ansiedade e a utilização da meditação em contexto de saúde mental. As conclusões do estudo são discutidas à luz das pesquisas disponíveis, e os resultados obtidos nos diversos trabalhos apresentados sugerem que a meditação traz benefícios terapêuticos no tratamento dos transtornos de ansiedade.
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Viaud-Delmon, I., A. Berthoz, and R. Jouvent. "Ausencia de dependencia visual en la integración multisensorial para la orientación espacial en sujetos con ansiedad como rasgo." European psychiatry (Ed. Española) 9, no. 8 (November 2002): 499–505. http://dx.doi.org/10.1017/s1134066500007621.

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Abstract:
ResumenLos estudios indican una mayor dependencia de la información visual para mantener el equilibrio en los sujetos ansiosos. Sin embargo, las relaciones entre esta supuesta preferencia por el procesamiento visual y la orientación espacial no se han evaluado todavía. Se formaron dos grupos de sujetos que diferían en su nivel de ansiedad como rasgo. Equipados con una exposición visual ajustada a la cabeza, aprendieron un corredor virtual utilizando traslación pasiva pero rotación activa, tanto con condiciones sensoriales normales como con dos condiciones sensoriales contrapuestas diferentes. Después de dos ensayos de navegación visual en el corredor, se les taparon los ojos y se les pidió que reprodujeran de memoria la misma trayectoria. Además, los sujetos dibujaron un mapa del corredor recordado. Los sujetos ansiosos fueron comparables a los sujetos no ansiosos cuando les pidieron que reprodujeran de memoria la trayectoria, pero mostraban un déficit al dibujar un mapa del corredor en el que estaban. Los resultados no apoyan la hipótesis de que los sujetos ansiosos utilizan de modo preferente un tipo de clave sensorial sobre otra para la orientación espacial, pero manifiestan en cambio dificultades al construir representaciones más globales del espacio.
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Berg, John L. "ANSI's Crisis Risks much more than ANSI." Computer Standards & Interfaces 9, no. 3 (January 1989): 251–52. http://dx.doi.org/10.1016/0920-5489(89)90026-3.

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Neves Junior, Alan das, José Carlos Rosa Pires de Souza, and Clayton Peixoto. "Ansiedade e insônia: relato de caso sobre a importância do foco de tratamento na qualidade do sono." Research, Society and Development 10, no. 16 (December 4, 2021): e156101623441. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23441.

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Abstract:
Introdução: os transtornos de ansiedade podem estar relacionados aos distúrbios do sono como fatores etiológicos ou complicações; o objetivo deste relato foi discutir o caso de uma paciente com Transtorno de Ansiedade Generalizada e insônia, que teve melhora dos seus sintomas ansiosos com o tratamento da insônia. O foco de seu tratamento foi a qualidade do sono. Metodologia: Trata-se de uma mulher de 32 anos com maus hábitos de Higiene do Sono, que foi anteriormente tratada e que, embora tenha melhorado seus sintomas ansiosos, não conseguiu obter melhora na qualidade do sono. Após uma intervenção com Terapia Cognitivo-comportamental, voltada para o tratamento da insônia, houve melhora tanto da qualidade de sono quanto dos sintomas ansiosos. Conclusão: Este caso aponta para a importância do cuidado com os hábitos de sono dos pacientes, mesmo aqueles cuja queixa primária seja outro transtorno mental.
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Macellaro, Marina, Valéria De Queiroz, Daniel Pagnin, Luciana Thurler Tedeschi, Rafaela Queiroz de Morais, Mariana Moura da Silva, Olivia Pedro Amorim, Isadora Vieira Aurione, Erito Marques de Souza Filho, and Letícia Roberta Rodrigues. "Prevalência de episódios ansiosos e depressivos em hospital geral." DIVERSITATES International Journal 10, no. 1 (October 12, 2018): 59. http://dx.doi.org/10.53357/ishu9567.

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Abstract:
A presença de sintomas depressivos e ansiosos em pacientes do hospital geral acarreta aumento da morbidade e mortalidade. Apesar de frequentes, depressão e ansiedade são ainda pouco identificadas neste grupo de pacientes. Objetivo: Estimar a prevalência de depressão e ansiedade em pacientes hospitalizados na enfermaria clínica de um Hospital Universitário de Niterói, RJ. Método: Foram entrevistados 115 pacientes, com 18 anos ou mais, de ambos os sexos, avaliados pelo Mini International Neuropsychiatric Interview. Resultados: Verificou-se que 21,05% da amostra apresentou sintomas depressivos e 26,31% apresentou sintomas de ansiedade. Os transtornos estão relacionados à patologia base da internação. Conclusão: As taxas elevadas de depressão e ansiedade encontradas reforçam a necessidade de investir no treinamento da equipe de saúde para a identificação precoce dos casos, bem como promover o correto encaminhamento dos mesmos.
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Miranda, Tainara Sales, Gustavo Fonseca Genelhu Soares, Bruna Elblink Araujo, Gabriel Henrique Alves Fagundes, Hendel Lucas Pereira Do Amaral, Hian Campos Soares, Kamila Santos Tavares, Luise Rezende De Fassio, Thalia do Nascimento Mota, and Yasmin de Almeida Gonçalves. "Incidência dos casos de transtornos mentais durante a pandemia da COVID-19." Revista Eletrônica Acervo Científico 17 (December 31, 2020): e4873. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e4873.2020.

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Abstract:
Esse artigo tem como objetivo evidenciar o relevante aumento do número de casos de transtornos mentais e sintomas psíquicos ansiosos diante de um cenário global ocasionado pela pandemia do vírus COVID-19. Em forma de revisão bibliográfica, o trabalho busca associar a maior incidência dos quadros ansiosos a fatores surgidos em consequência ao distanciamento social, medo iminente, acesso inadequado às informações e à rotina exaustiva de trabalho dos profissionais da saúde, em especial aos que trabalham na linha de frente pelo combate ao vírus. Os resultados apontam a importância de lidar de forma incisiva com o aumento substancial dos quadros ansiosos. Um dos principais estímulos para a manifestação de sentimentos de ansiedade e estresse é o constante sentimento de perda das liberdades individuais. A fim de chamar a atenção dos profissionais de saúde, o artigo reforça a importância de uma abordagem profissional na prevenção e combate a uma das consequências mentais ocasionadas pela pandemia.
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Dos Santos, Bruna Malvestiti Vieira, Thaís Mokarzel Carneiro, Marina Gabriela de Oliviera Cavini, Ivan de Rezende Pádua Filho, and Laura Ferreira de Rezende Franco. "Relação entre cronótipo e ansiedade em estudantes universitários / Relationship between crhonotype and anxiety in college students." Brazilian Journal of Health Review 5, no. 4 (July 13, 2022): 12658–68. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv5n4-058.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O ciclo claro e escuro influencia os ritmos circadianos, que podem corresponder ao ciclo de repouso e atividade, sendo pessoas vespertinas mais vulneráveis a sintomas ansiosos e depressivos do que pessoas matutinas. OBJETIVO: Apresentar a relação entre os transtornos ansiosos e o cronótipo em estudantes universitários, considerando as alterações do ciclo sono-vigília decorrentes das demandas acadêmicas e as preferências circadianas. MÉTODO: Foi realizada uma revisão na base de dados PubMed, utilizando os descritores, em inglês: "crhonotype" OR "morningness" OR "eveningness" AND "students" AND "anxiety". RESULTADOS: verifica alto risco de ansiedade em universitários, sendo os sujeitos do tipo vespertino mais vulneráveis a distúrbios psiquiátricos, em comparação com os do tipo nenhum e matutino, e ao sono e ao tabagismo comparados aos sujeitos do tipo matutino. Essas relações entre cronótipo e riscos psicopatológicos apresentam divergências de acordo com o sexo. CONCLUSÃO: Os estudos sugerem associação entre preferência circadiana e manifestação de sintomas ansiosos em estudantes universitários.
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Bortolini, Guilherme Faé, Luiz Augusto Marques de Carvalho De Oliveira, Rafael Zaneripe de Souza Nunes, Eduarda Valim Pereira, Gabriella Barbosa Nadas, and Karin Martins Gomes. "Relação entre depressão, ansiedade e desempenho acadêmico: um estudo transversal com acadêmicos de medicina." Revista Sul-Americana de Psicologia 9, no. 1 (August 5, 2021): 105–29. http://dx.doi.org/10.29344/2318650x.1.2560.

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Abstract:
A presente pesquisa visa conhecer a influência dos sintomas ansiosos e depressivos na apropriação do conhecimento nos alunos de medicina de uma universidade brasileira. Conduziu-se dessa forma, um estudo de natureza transversal, descritiva e exploratória com 95 alunos regularmente matriculados em curso de medicina. Foram utilizados 3 instrumentos de avaliação: Escala de Ansiedade de Hamilton, Escala de Depressão do Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9) e um questionário para avaliação da apropriação do conhecimento, criado pelos pesquisadores. Os resultaram apontaram para uma maior presença de sintomas ansiosos e depressivos em acadêmicas do sexo feminino. Além disso, a prevalência de ambos os sintomas foram maiores nos adultos jovens (96.8%), entre 19 aos 24 anos, havendo prejuízo autorreferido significativo na apropriação do conhecimento em alunos com sintomas ansiosos e depressivos moderados e graves. Dessa forma, espera-se que a pesquisa forneça subsídios para novas estratégias e ações interdisciplinares na promoção da saúde da população universitária.
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Severian, Patrícia Fernandes Garcia, Heloísa Eleotério de Melo, Letícia Palota Eid, Lais Palotta Balderrama Gueroni, Marise Ramos de Souza, and Daniele Alcalá Pompeo. "Impacto de intervenção psicoeducacional na autoeficácia percebida de estudantes de enfermagem." Revista Enfermagem UERJ 29 (May 12, 2021): e53845. http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2021.53845.

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Abstract:
Objetivo: avaliar o impacto de um programa psicoeducacional nos níveis de autoeficácia, autoestima e sintomas ansiosos e depressivos em estudantes no início da graduação em enfermagem. Método: pesquisa multicêntrica, quase experimental, do tipo tempo-série, desenvolvida em duas instituições de ensino superior públicas, com 82 estudantes, no período de setembro de 2018 a maio de 2019. O programa psicoeducacional foi elaborado com base no construto da autoeficácia, baseando-se nas atividades de enfermagem da intervenção “Fortalecimento da autoestima”, proposta pela Nursing Interventions Classification. Os desfechos avaliados foram: autoeficácia, mensurada pela Escala de Autoeficácia Geral e Percebida; autoestima, mensurada pela Escala de Autoestima de Rosenberg; sintomas ansiosos e depressivos, avaliados pela Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão. Resultados: a intervenção psicoeducacional teve efeito positivo na percepção de autoeficácia geral dos estudantes. A autoestima e os sintomas ansiosos e depressivos não foram influenciados. Conclusão: os níveis de autoeficácia foram positivamente impactados pelo programa implementado.
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Pereira, Andreia Domingues, Mariana Marques, Sónia Simões, and Marina Cunha. "Relação entre a inteligência espiritual e a saúde mental e física em idosos." Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social 2, no. 1 (February 29, 2016): 38–52. http://dx.doi.org/10.7342/ismt.rpics.2016.2.1.18.

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Abstract:
Objetivos: Analisar os níveis de inteligência espiritual, bem-estar psicológico, sintomas depressivos e ansiosos, saúde mental e física em idosos que frequentam instituições em Lar ou Centro de Dia e explorar as associações existentes entre todas estas variáveis (e com algumas variáveis sociodemográficas). Método: Neste estudo não-experimental, foram aplicados, em formato de entrevista individual, a Escala de Inteligência Espiritual Integrada, o Questionário de Avaliação Funcional Multidimensional de Idosos (para avaliar saúde física e mental), a Escala de Ânimo (avalia bem-estar psicológico), a Escala de Depressão Geriátrica e o Inventário de Ansiedade Geriátrica, a 65 idosos (idade, M = 83,46; DP = 6,65; sexo feminino, n = 46; 70,8%). Resultados: A maioria dos idosos percecionou a sua saúde física (80%) e mental (84%) como insatisfatória. Uma percentagem importante apresentou sintomas depressivos (56,9%) e ansiosos (64,6%). A pontuação total de inteligência espiritual correlacionou-se positivamente com as atitudes face ao envelhecimento e negativamente com a pontuação total de sintomas depressivos. No que respeita às dimensões da inteligência espiritual, a consciência associou-se positivamente com as atitudes face ao envelhecimento (bem-estar psicológico) e negativamente com os sintomas depressivos. O significado associou-se negativamente com a pontuação total do bem-estar psicológico e suas dimensões solidão/insatisfação e agitação). A graça associou-se positivamente com a pontuação total do bem-estar psicológico e com a sua dimensão atitudes face ao envelhecimento e negativamente com os sintomas depressivos e ansiosos. Por fim, refira-se que idosos a residir em Lar apresentaram valores inferiores de graça e superiores de significado (inteligência espiritual), bem como de sintomas depressivos e ansiosos. Conclusões: Mostrou-se preocupante a prevalência de saúde física e mental insatisfatória, de depressão e ansiedade. Níveis maiores totais e em algumas dimensões de inteligência espiritual associaram-se a níveis menores de sintomas depressivos e ansiosos e níveis maiores de bem-estar psicológico. Estes dados parecem apontar para a eventual importância de promover a inteligência espiritual junto de idosos institucionalizados.
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Ferreira, Dayse de Araújo Silva, Karine Costa Melo, Layse Siqueira Costa Miranda, Amanda Thais Franco Oliveira, Linccon Fricks Hernandes, Dayanna Max Magalhães Bomfim, Eduardo Henrique Barros Ferreira, et al. "Predisposição dos transtornos ansiosos em profissionais de saúde: uma revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 13 (October 11, 2021): e256101321238. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21238.

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Abstract:
Ansiedade é um sinal biológico que o organismo utiliza como proteção frente a uma ameaça. É uma emoção que é estimulada pela expectativa de um evento, real ou não, que possa ameaçar a conservação do organismo, onde a demonstração de ansiedade e estresse é considerada normal até o ponto de não provocar um sofrimento ao indivíduo, pois o sofrimento pode causar uma ansiedade patológica e resultar posteriormente nos chamados transtornos ansiosos, o objetivo da pesquisa foi identificar fatores que predispõem a ocorrência dos transtornos ansiosos em profissionais de saúde. O é uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão integrativa da literatura. Quanto aos resultados, os profissionais da saúde são suscetíveis ao aparecimento de transtornos ansiosos e outros transtornos mentais, onde o fato se deve a associação de diversos fatores de risco como: idade, sexo, estado civil e presença de doenças crônicas e outros. Conclui-se que os profissionais da saúde também precisam receber assistência física e psicológica, além de apoio social e implementação de estratégias que visem minimizar o risco de aparecimento de transtornos mentais.
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Díez Borque, José María. "Lope/Calderón, en «las ansias de la muerte»." Bulletin of the Comediantes 37, no. 1 (1985): 5–40. http://dx.doi.org/10.1353/boc.1985.0027.

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Gallardo Vergara, Rene Rodrigo, Gisela Marylyn Vera Contreras, Samaria Guissel Catarin Sobarzo González, and Felipe Ignacio Cisternas Farias. "La religión como afrontamiento en pacientes oncológicos: síntomas depresivos y ansiosos." Psychologia 15, no. 1 (December 14, 2021): 69–81. http://dx.doi.org/10.21500/19002386.5110.

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Abstract:
En momentos de crisis o amenaza la religión es uno de los principales recursos que utilizan las personas para ha- cer frente. El diagnóstico de cáncer y su tratamiento constituyen un evento especialmente demandante para cualquier persona. En concordancia con eso, el presente estudio tuvo como objetivo verificar la relación entre afrontamiento religioso por medio de RCOPE y síntomas depresivos-ansiosos por medio del DASS-21, en pacientes oncológicos y grupo no oncológico. Este estudio de carácter cuantitativo, comparativo, correlacional y transversal se llevó a cabo en una muestra de 96 pacientes oncológicos del Hospital base Valdivia, Chile y grupo control de 102 sujetos. Los princi- pales resultados obtenidos comprueban el mayor uso del afrontamiento religioso por pacientes oncológicos en compa- ración a grupo control; la existencia de relación directamente proporcional entre afrontamiento religioso negativo y la presencia de síntomas depresivo-ansiosos; la ausencia de relación entre afrontamiento religioso positivo y la presencia de síntomas depresivo-ansiosos. Se concluye que la búsqueda de respaldo de medios religiosos resulta especialmente necesaria en periodos de crisis, como lo es el tratamiento de una enfermedad grave. Sin embargo, cuando hay una re- lación positiva con la deidad o lo religioso (afrontamiento positive), no necesariamente implicaría un efecto atenuante de síntomas ansiosos o depresivos, y más bien, el afrontamiento negativo, se puede esperar un aumento o disminución de este tipo de malestar. Por lo que resultaría conveniente en contexto de enfermedad grave enfocarse en disminuir la conflictividad religiosa como medio de atenuar síntomas depresivos y ansiosos.Palabras clave: religión, afrontamiento religioso, cáncer, depresión, ansiedad
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Levitan, Michelle, Bernard Rangé, and Antonio E. Nardi. "Habilidades sociais na agorafobia e fobia social." Psicologia: Teoria e Pesquisa 24, no. 1 (March 2008): 95–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722008000100011.

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Abstract:
Os transtornos ansiosos são freqüentemente associados ao déficit de habilidades sociais (HS). A fobia social é o quadro mais relacionado a esse déficit, enquanto a agorafobia é desconsiderada. O objetivo deste artigo é investigar essa associação por meio de uma revisão da literatura. Foi realizada uma busca eletrônica nas bases de dados PsycINFO, MEDLINE e SCIELO, além das referências dos trabalhos selecionados. O déficit de HS mostrou-se mais presente nos estudos que avaliaram o desempenho de indivíduos socialmente ansiosos em tarefas não estruturadas. A agorafobia parece estar associada a um déficit de assertividade, embora poucos estudos tenham sido conduzidos.
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Ramos, Paula de Siqueira, João Gabriel Gamez Borges da Costa, Rian Avelino Mancini, Rodrigo Santiago Gomez, Antonio Lúcio Teixeira, and Izabela Guimarães Barbosa. "Associação de sintomas depressivos e ansiosos com gravidade da migrânea." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 64, no. 2 (June 2015): 93–99. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000063.

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Abstract:
Objetivo O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação do sono, depressão e ansiedade em pacientes com migrânea. Métodos Cinquenta pacientes do sexo feminino, provenientes de um centro terciário de tratamento de cefaleias, com o diagnóstico de migrânea segundo os critérios da International Headache Society, foram incluídas neste estudo. As pacientes foram avaliadas com os seguintes instrumentos: Migraine Disability Assessment test (MIDAS), Headache Impact Test (HIT), Hospital Anxiety (HADS-A) and Depression Scale (HAD-D), Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP) e Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Resultados As pacientes apresentaram alta prevalência de sintomas de ansiedade (60%) e de depressão (42%), má qualidade do sono (80%) e sonolência diurna (36%). Foi demonstrada correlação positiva entre a gravidade dos sintomas de ansiedade e HIT (p = 0,018; ρ = 0,334), ESE (p = 0,002; ρ = 0,426) e IQSP (p = 0,002; ρ = 0,426). Correlação positiva também foi demonstrada entre a gravidade dos sintomas depressivos e HIT (p < 0,001; ρ = 0,532), ESE (p = 0,035; ρ = 0,299) e IQSP (p = 0,016, ρ = 0,34). Não houve associação entre a qualidade do sono, a sonolência diurna e a gravidade da migrânea. A pontuação na HAD-D foi o principal preditor de impacto grave da migrânea. Conclusão Apesar da alta frequência de distúrbios do sono, o principal fator relacionado ao impacto da migrânea foi a gravidade dos sintomas depressivos.
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Castro, Maria da Graça Tanori de, Margareth da Silva Oliveira, Renata Brasil Araujo, and Rosemeri Siqueira Pedroso. "Relação entre gênero e sintomas depressivos e ansiosos em tabagistas." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 30, no. 1 (April 2008): 25–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082008000100008.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O tabagismo apresenta, freqüentemente, comorbidade com ansiedade e depressão, patologias que são mais freqüentes entre as mulheres. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre o grau de dependência de nicotina e os sintomas de ansiedade e depressão em homens e mulheres tabagistas. MÉTODO: Foi realizado um estudo transversal, com uma amostra por conveniência de 475 tabagistas da população geral. Os instrumentos utilizados foram: o Questionário de Tolerância de Fagerström, o Inventário de Depressão de Beck, o Inventário de Ansiedade de Beck e uma Ficha com dados sociodemográficos. RESULTADOS: Nas mulheres, os sintomas de ansiedade (F = 9,691; p < 0,01) e depressão (F = 16,23; p < 0,01) apresentaram associação com a gravidade da dependência da nicotina. Entre os homens, apenas os sintomas de ansiedade (F = 7,219; p = 0,001) estiveram associados com o grau de dependência de nicotina. CONCLUSÃO: As tabagistas mais graves têm mais sintomas de ansiedade e depressão, enquanto os tabagistas mais graves apresentam mais ansiedade. Estes achados apontam para a importância de avaliar esses tipos de sintomas ao serem tratados tabagistas no Brasil.
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Lage, Naira Vassalo, Beatriz Arruda Pereira Galvão, Humberto Correa, and Felipe Filardi da Rocha. "A terapia ocupacional reduzindo sintomas ansiosos em uma clínica psiquiátrica." Revista Brasileira de Psiquiatria 30, no. 1 (March 2008): 88–89. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462008000100018.

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Mangolini, Vitor Iglesias, Laura Helena Andrade, and Yuan-Pang Wang. "Epidemiologia dos transtornos de ansiedade em regiões do Brasil." Revista de Medicina 98, no. 6 (November 27, 2019): 415–22. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v98i6p415-422.

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Abstract:
Objetivo: Identificar a frequência, os fatores determinantes e o uso de serviços de saúde disponíveis para o tratamento dos transtornos ansiosos no Brasil. Métodos: As buscas foram realizadas nas seguintes bases de dados: PubMed, LILACS e Google Acadêmico, cobrindo os 10 últimos anos. Os descritores foram: “epidemiologia”, “transtornos de ansiedade”, “prevalência” e “Brasil”. Foram selecionados os artigos com dados originais, de amostras representativas da comunidade. Critérios de inclusão: os transtornos de ansiedade devem ter sido avaliados por meio de entrevistas diagnósticas padronizadas. Resultados: A prevalência-ano de transtornos ansiosos em algumas regiões do Brasil (principalmente regiões sudeste e sul) foi elevada, chegando a 19,9% e prevalência-vida de 28,1% na região metropolitana de São Paulo. A razão de prevalência, ou a relação entre a taxa no último ano e ao longo da vida, foi de 0,71, mostrando a alta persistência dos transtornos ansiosos. Alguns fatores sociodemográficos e a comorbidade com outros transtornos mentais (principalmente com a depressão) e fïsicos foram associados com a ansiedade. Os quadros mais persistentes foram os mais associados com a comorbidade física e doenças crônicas. Somente 23% dos indivíduos entrevistados (com a maior procura entre os pacientes com transtorno do pânico) obtiveram alguma forma de tratamento de saúde no ano anterior à entrevista. Discussão: Nas regiões incluídas na presente revisão, os transtornos ansiosos representam a condição psiquiátrica mais prevalente entre os estudos que avaliaram outros transtornos mentais, cujo curso apresentou alta persistência ou cronicidade. Em comparação com países de alta renda, há alguns indícios que a proporção de indivíduos que obtiveram alguma forma de tratamento no nosso meio seja menor. Com base nos dados levantados, constatou-se que grande parte dos estudos avaliados comenta sobre a importância de implementar serviços públicos abrangentes, a fim de fornecer uma rede de apoio para as necessidades da população.
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Pinheiro, Ricardo Cardoso, Ricardo Riyoiti Uchida, Lígia Andrade da Silva Telles Mathias, Marcelo Vaz Perez, and Quirino Cordeiro. "Prevalência de sintomas depressivos e ansiosos em pacientes com dor crônica." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 63, no. 3 (September 2014): 213–19. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000028.

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Abstract:
Objetivos O presente estudo objetivou avaliar a prevalência de sintomas ansiosos e depressivos e relacioná-los com os diferentes tipos e magnitudes de dor crônica; também objetivou caracterizar a população de casos novos agendados para atendimento no ambulatório de dor crônica, no serviço onde o estudo foi realizado. Métodos Estudo de corte transversal, realizado em um ambulatório docente-assistencial para tratamento de dor crônica, realizado entre maio de 2012 e abril de 2013, com 125 pacientes. Instrumentos utilizados Questionário sociodemográfico, Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD) e Escala Visual Numérica (EVN) para aferir a intensidade de dor. Resultados Dor intensa foi referida por 64% (n = 80) dos pacientes. Ansiedade atingiu 65% (N = 82) dos pacientes e a depressão, 48% (N = 60). Houve correlação significante entre os mais altos escores de ansiedade (p < 0,001) e depressão (p < 0,001) com a intensidade de dor. A correlação entre intensidade de dor e sintomas ansiosos e depressivos foi positiva para dor crônica neuropática e mista. Os fatores sociodemográficos associados à intensidade de dor crônica foram: renda e religião para depressão, e tempo de dor para ansiedade. Conclusão O estudo mostrou elevada prevalência de sintomas depressivos e ansiosos em pacientes com dor crônica, assim como relação significante desses sintomas psiquiátricos com alguns tipos e intensidade de dor.
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Machado, Mayara B., Zuleide Maria Ignácio, Luciano K. Jornada, Gislaine Z. Réus, Helena M. Abelaira, Camila O. Arent, Mágada T. Schwalm, Renan A. Ceretta, Luciane B. Ceretta, and João Quevedo. "Prevalência de transtornos ansiosos e algumas comorbidades em idosos: um estudo de base populacional." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 65, no. 1 (March 2016): 28–35. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000100.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Avaliar a prevalência de transtornos ansiosos e fatores associados em uma amostra populacional de idosos do Sul de Santa Catarina. Métodos Estudo transversal com base em dados populacionais, que avaliou 1.021 indivíduos idosos entre 60 e 79 anos. Foram realizadas entrevistas domiciliares para aferição de variáveis sobre transtornos ansiosos, por meio do questionário MINI, dados sociodemográficos, hipertensão arterial sistêmica (HAS), infarto agudo do miocárdio (IAM) e dosagem de colesterol. Resultados As prevalências entre os transtornos ansiosos foram de 22,0% para o transtorno de ansiedade generalizada (TAG); 14,8% para fobia social (FS); 10,5% para transtorno do pânico (TP); e 8,5% para o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Além disso, 40,5% dos indivíduos apresentaram pelo menos um transtorno de ansiedade. A distribuição dos transtornos foi semelhante nos dois gêneros; TAG foi mais prevalente nos indivíduos de menor escolaridade; TOC foi mais presente em indivíduos casados ou em união estável. Em relação às variáveis clínicas, HAS foi associada à presença de TOC; FS foi associada com IAM; TOC e FS foram associados com HDL > 40 mg/dL. Conclusão Os dados demonstram que os quadros de ansiedade são muito frequentes em idosos da comunidade, se sobrepõem de forma significativa e estão associados a algumas variáveis clínicas cardiovasculares.
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Romero Acosta, Kelly. "Problemas internalizados y externalizados en preescolares y su asociación al estado emocional de sus cuidadores." Cuadernos Hispanoamericanos de Psicología 22, no. 1 (September 9, 2022): 1–14. http://dx.doi.org/10.18270/chps..v22i1.3866.

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Abstract:
Objetivo: determinar los problemas internalizados y externalizados en niños y niñas de dos a cinco años y su asociación al estado emocional de sus cuidadores. Método: este estudio es de enfoque cuantitativo, de tipo correlacional y de corte transversal. Se contó con la participación de 357 niños y sus padres y/o cuidadores. Los instrumentos utilizados fueron: un cuestionario de datos sociodemográficos, una lista de chequeo de problemas internalizados y externalizados, un cuestionario de cribado de síntomas depresivos, y otro para síntomas ansiosos en adultos. Resultados: los niños presentaron más problemas internalizados que las niñas (p=,023), y las cuidadoras presentaron significativamente más síntomas de depresión (Media (M)=5,0; DE=,31) que los cuidadores hombres (M=3,0; DE; 3,09; p=,007). Los problemas internalizados de los niños se asociaron al bajo nivel socioeconómico (p=,043) y a la presencia de síntomas depresivos (p=,000) y ansiosos de los cuidadores (p=,000). Los problemas externalizados se asociaron a edad temprana (p=,018) y a síntomas ansiosos (p=,014) y depresivos de los cuidadores (p=,000). Conclusiones: La psicopatología de los cuidadores no es el único determinante de los problemas internalizados y externalizados en la infancia también entran en juego factores individuales, tales como la edad y el sexo.
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Laurindo, Cosme Rezende, Isabel Cristina Gonçalves Leite, and Danielle Teles da Cruz. "Prevalência e fatores associados a sintomas ansiosos e depressivos em mulheres privadas de liberdade em Juiz de Fora-MG, Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 27, no. 12 (December 2022): 4493–509. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320222712.08952022.

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Abstract:
Resumo Sofrimento psíquico e desenvolvimento de transtornos mentais nas prisões são questões de saúde pública reconhecidas mundialmente. Objetivou-se identificar a prevalência destes sintomas e os fatores associados em 99 mulheres com mais de 18 anos de idade, nos regimes provisório, fechado e semiaberto de Juiz de Fora-MG. Trata-se de um estudo transversal, do tipo censo, com dados coletados face a face através de questionário semiestruturado e multidimensional. Os desfechos foram avaliados pelo Patient Health Questionannaire-4 (PHQ-4). Para a análise de associação foi construído um modelo teórico de determinação com três blocos hierarquizados. Foram estimadas razões de prevalência brutas por meio do teste Qui-quadrado e ajustadas entre si dentro de cada bloco (p≤0,20). Para o modelo final de regressão de Poisson com variância robusta foi adotado p≤0,05. A prevalência de sintomas ansiosos e depressivos foi, respectivamente, de 75,8% (IC95% 66,1%-83,8%) e 65,7% (IC95% 55,4%-74,9%). No modelo final, sintomas ansiosos associaram-se à presença de sintomas depressivos. Já sintomas depressivos associaram-se à faixa etária de 20 a 29 anos e à presença de sintomas ansiosos. Verificou-se prevalência dos desfechos em mais da metade das participantes, com destaque para interassociação entre eles.
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Veras, Andre Barciela, Arabella Rassi, Livia Mitsue Gomes Yukizaki, Luisa Duarte Novo, Flávia Schueler Franco, and Antonio Egídio Nardi. "Impacto dos transtornos depressivos e ansiosos sobre as manifestações da menopausa." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 29, no. 3 (December 2007): 315–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082007000300011.

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OBJETIVO: Determinar, pela primeira vez, em uma amostra ambulatorial brasileira, o impacto dos diagnósticos psiquiátricos sobre os sintomas da menopausa presentes no índice de menopausa de Blatt-Kupperman (B-K). MÉTODOS: Avaliamos consecutivamente, através do instrumento diagnóstico estruturado MINI 4.4 e da entrevista psiquiátrica tradicional, mulheres (n = 86) em atendimento no ambulatório de menopausa do Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. As pacientes incluídas no estudo (n = 48) foram avaliadas pela escala B-K até 6 meses antes ou depois da entrevista pelo MINI e divididas em dois grupos: o grupo com algum transtorno depressivo-ansioso (GTDA) (n = 26) e o grupo-controle (GC) (n = 22). RESULTADOS: O GTDA apresentou uma pontuação significativamente maior do que o GC na escala de B-K (22,6 versus 13,7). Entre os sintomas significativamente mais intensos no GTDA estão parestesia e melancolia. Além disso, observamos que as pacientes do GTDA queixavam-se de um maior número de sintomas do que as pacientes do GC (6,8 vs. 4,8). Entre os sintomas significativamente mais relatados no GTDA, estão parestesia, fraqueza e melancolia. CONCLUSÃO: Apesar da limitação da pequena amostra, pudemos observar o significativo viés dos transtornos depressivos e ansiosos sobre as pacientes em tratamento por queixas referentes à menopausa. Por esse motivo, o perfil sintomático de cada paciente deve ser sempre observado, evitando o ginecologista basear-se na intensidade global dos sintomas do B-K para decidir sobre o tratamento.
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Almeida, Priscylla Araújo, Priscilla Maria de Castro Silva, Lawrencita Limeira Espínola, Elisângela Braga de Azevedo, and Maria de Oliveira Ferreira Filha. "Desafiando medos: relatos de enfrentamento de usuários com transtornos fóbico-ansiosos." Revista Brasileira de Enfermagem 66, no. 4 (August 2013): 528–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672013000400010.

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Abstract:
Estudo interpretativo e compreensivo que objetivou investigar as formas de enfrentamento utilizadas pelos portadores de transtornos fóbico-ansiosos do Centro de Atenção Psicossocial I, do município de Queimadas-PB, Brasil, no período de outubro a dezembro de 2010. O material empírico foi produzido por meio de entrevistas e submetido à análise de conteúdo proposta por Bardin. Desse material, foram extraídos os temas principais que formaram a categoria temática denominada CAPS I como lugar de expressão da subjetividade, e os eixos temáticos Reconhecimento da doença; Solidão e isolamento; e Família como principal ponto de apoio. Os resultados identificaram que, ao aderir ao tratamento, os usuários começaram a resgatar a autoestima, fortalecer vínculos e a enfrentar os sintomas biopsicossociais. Ressalta-se a relevância da dimensão afetiva no encontro entre profissionais, usuários e familiares. Conclui-se que a prática humanizada garante e estimula a integração entre os processos de trabalho e os projetos de vida dos usuários.
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Arellano, Ignacio. "Masculinidades ansiosas en tratadistas ibéricos de conducta áulica (Siglo de Oro)." Criticón, no. 123 (January 1, 2015): 193–212. http://dx.doi.org/10.4000/criticon.1598.

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Ceballos Ospino, Guillermo Augusto, Karol Romero Charris, Sindy Milena Carrascal Gutiérrez, Heidi Celina Oviedo Acevedo, Edwin Herazo, and Adalberto Campo Arias. "Asociación entre religiosidad y síntomas ansiosos y depresivos en estudiantes universitarios." MedUNAB 16, no. 1 (March 31, 2013): 19–23. http://dx.doi.org/10.29375/01237047.1866.

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Abstract:
Introducción: Existe información divergente acerca de la asociación entre religiosidad y síntomas emocionales. Un estudio con adolescentes colombianos observó falta de asociación estadísticamente significativa entre religiosidad y síntomas depresivos. No se conocen datos sobre este tópico en estudiantes universitarios. Objetivo: Estimar la asociación entre religiosidad y síntomas ansiosos y depresivos en universitarios de una institución colombiana. Método: Se realizó una investigación transversal correlacional. Los universitarios diligenciaron la escala breve de Zung para ansiedad, el Índice de Bienestar General para síntomas depresivos y la escala breve de Francis para religiosidad. Se calcularon correlaciones de Pearson (r) y se aceptaron diferencias significativas r superiores a 0,300 con probabilidad (p)<0,01. Resultados: Un total de 1.349 estudiantes de distintos programas académicos participó en la investigación. La media para la edad fue 20,6 años (DE=3,4) y el 50,7% eran hombres. Los coeficientes de alfa de Cronbach fueron 0,720, 0,763 y 0,966 para la escala breve de Zung para ansiedad, el Índice de Bienestar General para síntomas depresivos y la escala breve de Francis para religiosidad, respectivamente. Se encontró una asociación sin importancia estadística entre síntomas ansiosos (r=0,062; p>0,01) y síntomas depresivos (r=0,036; p>0,01) y la religiosidad. Conclusiones: El bienestar emocional de universitarios de una universidad colombiana cuantificado por síntomas ansiosos y depresivos es independiente de las puntuaciones en religiosidad. Este hallazgo corrobora la falta de asociación entre síntomas depresivos y religiosidad en adolescentes de Cartagena, Colombia. Se necesitan investigaciones en otras regiones del país.
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