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1

Viana, João Paulo Gomes, Carolline de Jesús Pires, José Baldin Pinheiro, Sérgio Emílio dos Santos Valente, Ângela Célis de Almeida Lopes, and Regina Lucia Ferreira Gomes. "Divergência genética em germoplasma de alho." Ciência Rural 46, no. 2 (September 6, 2015): 203–9. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130988.

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Abstract:
RESUMO: O alho é uma das hortaliças mais importantes no mercado brasileiro e mundial. No Piauí, mais especificamente na microrregião de Picos, o alho semi-nobre foi cultivado em larga escala e supria a demanda de vários municípios do estado. Devido à entrada do alho nobre no mercado brasileiro, houve redução na produção de alho semi-nobre que pode ter levado à perda de diversidade genética. O objetivo deste trabalho foi estudar a diversidade genética em doze variedades de alho, sendo quatro de origem piauiense e oito da Coleção de Germoplasma de Alho da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - Universidade de São Paulo (ESALQ/USP). Para isso, caracterizou-se o germoplasma com base nos descritores propostos pelo International Plant Genetic Resources Institute (IPGRI), atualmente Bioversity International, e realizou-se a genotipagem das variedades a partir de oito locos SSR. Os resultados obtidos com a análise morfológica corroboraram as análises moleculares, evidenciando complementaridade dessas dimensões de análise no estudo da diversidade genética em alho. Assim, conclui-se que existe divergência genética entre as variedades de alho estudadas em função da procedência do germoplasma e sugere-se que o material oriundo da ESALQ/USP trata-se de um germoplasma distinto do cultivado no Piauí. A divergência genética existente entre as variedades de alho no Piauí indica a possibilidade de seleção de genótipos superiores que aumentem a competitividade do alho piauiense frente ao alho importado.
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2

Slätis, Pär. "Antti Alho: 1935-2000." Acta Orthopaedica Scandinavica 71, no. 5 (January 2000): 537–38. http://dx.doi.org/10.1080/000164700317381315.

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3

Martins, Valdinei Sales. "Aplicações Medicinais do Alho." Cadernos de Prospecção 2, no. 1 (March 30, 2009): 47. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v2i1.11559.

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4

Franck, Johan. "Expert Response To Gillman/Alho." Alcoholism: Clinical & Experimental Research 28, no. 8 (August 2004): 1275–76. http://dx.doi.org/10.1097/01.alc.0000133395.04550.82.

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5

Strassburger, André Samuel, William Zanardi, Miriam Valli Buttow, Katiúscia Fonseca dos Santos Strassburger, and Daiane Silva Lattuada. "Crescimento e produtividade do alho em diferentes densidades de cultivo." Pesquisa Agropecuária Gaúcha 25, no. 3 (November 21, 2019): 80–90. http://dx.doi.org/10.36812/pag.201925380-90.

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Abstract:
Um dos fatores que influencia o crescimento e a produtividade do alho é a densidade de cultivo. Diferentes densidades para essa cultura podem ser determinadas tanto pela distância entre plantas dentro de cada fileira, como pelo arranjo das fileiras no canteiro. No Rio Grande do Sul, o alho é cultivado em fileiras simples ou duplas, com espaçamentos que variam de 8 a 12 cm entre plantas. Buscando identificar o arranjo espacial mais indicado para o alho, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produtividade do alho cv. São Valentin de acordo com a densidade de cultivo definida pela disposição das fileiras e espaçamento entre plantas dentro das fileiras. Os fatores estudados foram: arranjo das fileiras (fileiras simples e fileiras duplas) e espaçamento entre plantas na linha (6, 8, 10 e 12 cm). Nas condições em que o trabalho foi realizado, com os resultados obtidos pode-se concluir que: fileiras duplas proporcionam maior crescimento e produtividade no cultivo do alho; a produtividade aumenta com o aumento da densidade de cultivo do alho; maiores densidades proporcionam menor qualidade da produção em termos de classificação do alho; recomenda-se densidade entre 8 e 10 cm na fileira e fileiras duplas para a obtenção de produtividades e qualidade da produção adequada.
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Alcântara, Charlene Maria, Franciélia De Oliveira Silva, Ana Marinho do Nascimento, Jéssica Leite da Silva, and Franciscleudo Bezerra da Costa. "ÍNDICE VISUAL DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE ALHO REFRIGERADO." Revista de Agroecologia no Semiárido 3, no. 3 (January 16, 2020): 28. http://dx.doi.org/10.35512/ras.v3i3.3654.

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Abstract:
<p class="Default"><strong>INTRODUÇÃO</strong>: O alho é uma espécie muito utilizada na culinária brasileira que possui valor comercial relevante para o país. O conhecimento sobre a fisiologia dessa hortaliça é importante, já que essa informação pode auxiliar no controle da degradação influenciado pela germinação, visto que nesse processo ocorre transformações metabólicas que são responsáveis pela a perda de qualidade do alho comercializado. <strong>OBJETIVOS</strong>: Desta forma, objetivou-se avaliar o índice visual de superação de dormência do alho conservado sob refrigeração. <strong>MATERIAIS E MÉTODOS</strong>: O experimento foi realizado no Laboratório de Química, Bioquímica e Análise de Alimentos, do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal. Foram utilizados alho provenientes da cidade do Crato no Ceará. Para a obtenção das amostras os bulbilhos foram separados e acondicionados em recipientes plásticos, rotuladas, colocados sob temperatura refrigerada por 12 dias, sendo a análise realizada a cada três dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com dois fatores (4x2): sendo 4 tempos de análises (3, 6, 9 e 12 dias) e 2 formas de armazenamento do alho (com casca e sem casca). <strong>RESULTADOS E DISCUSSÃO: </strong>Não houve interação nos resultados estudados, no entanto, obteve-se diferença significativa durante o armazenamento. Os valores de superação de dormência encontrados no alho com casca variaram de 36 a 64%. Já o resultado do alho sem casca foi de 43 a 64%, respectivamente. Os bulbilhos de alho refrigerado obtiveram comportamento semelhante durante o armazenamento, ou seja, ao chegar ao nono dia ambos alcançaram a quebra de dormência. Foi observado que a refrigeração estimulou a germinação, uma vez que o acréscimo da umidade aumenta a absorção de água pelos tecidos proporcionando o crescimento da radícula. <strong>CONCLUSÃO</strong>: O alho refrigerado apresentou índice de superação de dormência intensificado após 12 dias de armazenado, particularidade não aceitável comercialmente, visto que modifica a estrutura física e gera perda de qualidade do produto. </p>
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7

Siqueira, Walter José, Herculano Penna Medina Filho, Rogério Salles Lisbão, and João Baptista Fornasier. "Caracterização isoenzimática e morfológica de clones e introduções de alho." Bragantia 44, no. 1 (1985): 357–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051985000100032.

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Abstract:
Em virtude do grande número de denominações locais para clones de alho, nem sempre correspondentes a materiais distintos, conduziu-se o presente estudo objetivando a caracterização e classificação de 72 clones e introduções de alho (Allium sativum L.), e um clone de alho-rei (A. ampeloprasum L.). Isso foi feito analisando as isoenzimas alcooldesidrogenase (ADH), esterase (EST), peroxidase (PRX) e fosfoglucoisomerase (PGI) através da técnica de eletroforese horizontal em gel de amido hidrolisado de batata. Verificou-se que os clones nacionais e introduzidos se enquadram nos grupos aqui denominados DIKA ou CJLB, respectivamente para os padrões de ADH, EST, PRX e PGI. Entretanto, os padrões CILB, CJKB e CIKB foram observados em alguns clones estrangeiros, sugerindo sua maior variabilidade em relação aos nacionais. O alho-rei apresentou padrões diferentes dos encontrados na espécie A. sativum L. A associação dos resultados da técnica de eletroforese de isoenzinas com a caracterização morfológica da parte aérea, bulbos, bulbilhos, coloração externa dos bulbos e bulbilhos e ciclo cultural, permitiu a classificação dos clones nacionais de alho em 19 grupos distintos.
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Alcântara, Charlene Maria, Franciélia De Oliveira Silva, Ana Marinho do Nascimento, Tatiana Marinho Gadelha, and Franciscleudo Bezerra da Costa. "ÍNDICE VISUAL DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE ALHO À TEMPERATURA AMBIENTE." Revista de Agroecologia no Semiárido 3, no. 3 (January 16, 2020): 27. http://dx.doi.org/10.35512/ras.v3i3.3653.

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Abstract:
<p class="Default"><strong>INTRODUÇÃO: </strong>A<strong> </strong>informação das condições fisiológicas do alho é importante para manter sua vida útil. A germinação é o fator que causa redução do valor comercial, tendo em vista que gera transformações metabólicas e crescimento da radícula. Esses problemas ocorrem devido à ausência de conhecimento durante o manejo e beneficiamento dessa hortaliça. <strong>OBJETIVOS</strong>: Objetivou-se avaliar o índice visual de superação de dormência do alho mantido a temperatura ambiente. <strong>MATERIAIS E MÉTODOS</strong>: O experimento foi realizado no Laboratório de Química, Bioquímica e Análise de Alimentos, do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal. Foram utilizados alho provenientes da cidade do Crato no Ceará. Para a obtenção das amostras os bulbilhos foram separados e acondicionados em recipientes plásticos, rotuladas, colocados sob temperatura ambiente por 9 dias, sendo a análise realizada a cada três dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com dois fatores (3x2): sendo 3 tempos de análise (3, 6 e 9 dias) e 2 formas de armazenamento do alho (com casca e sem casca). <strong>RESULTADOS E DISCUSSÃO: </strong>Não houve interação entre os resultados avaliados. Entretanto, foi identificado diferença significativa entre os tempos de armazenamento. Os valores de superação de dormência obtidos no alho com casca variaram de 47 a 52%, respectivamente. Já no alho sem casca a superação de dormência foi de 45 a 69%. Os bulbilhos de alho com casca apresentaram maior resistência ao estado de dormência e retardou o processo de germinação. Esse fator está relacionado ao envoltório que contorna o bulbilho, indicando que ele atuou contra a temperatura e umidade relativa. Durante o armazenamento verificou-se que o alho sem casca apresentou maior percentual de quebra de dormência, isto ocorreu porque ele ficou exposto aos fatores intrínsecos do ambiente, ou seja, o alho sem casca obteve maior absorção da umidade, fazendo com que o processo de germinação fosse estimulado. <strong> CONCLUSÃO</strong>: O alho mantido a temperatura ambiente apresentou maior índice de superação de dormência após 9 dias de armazenado. Essas condições são indesejáveis no aspecto comercial, uma vez que ocorreu modificações na estrutura física que reduziu a vida útil do alimento a partir do sexto dia de análise.</p>
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Santiago Beltrão, Fabiana Augusta, Romário Oliveira De Andrade, Laíza Soliely Costa Gonçalves, and Aliou Toro Lafia. "Desenvolvimento e caracterização microbiológica de ricota condimentada com orégano e alho." Research, Society and Development 9, no. 11 (November 12, 2020): e2319119308. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9308.

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Abstract:
A ricota é um produto de origem italiana fabricada por meio de precipitação ácida para separação das proteínas do soro do leite. A ricota pode ser consumida ao natural, com ou sem sal, e saboreada com mel, açúcar ou frutas, ou ainda condimentada com alho, salsa, orégano e outros. Objetivou-se com este trabalho processar e avaliar ricota adicionada de diferentes concentrações alho e orégano e avaliar sua estabilidade microbiológica. Foram elaboradas quatro formulações: ricota tradicional (T1); ricota condimentada com orégano (T2); ricota condimentada com alho (T3) e ricota condimentada com alho e orégano (T4), as quais foram submetidas à análise microbiológica após 10 dias de armazenamento refrigerado (5±2 ºC). Os resultados das análises microbiológicas indicaram que todas as amostras se encontravam dentro dos padrões estabelecidos pela legislação vigente para queijos de alta umidade.
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Cruz, Júlia Camila Da, Lauane Cristine Silva Carvalho, Rejiane Avelar Bastos, and Gilma Auxiliadora Santos Gonçalves. "Estudo de Caso das perdas e aproveitamento de coproduto de alho em uma fábrica de temperos." Cadernos de Ciência & Tecnologia 38, no. 1 (March 26, 2021): 26878. http://dx.doi.org/10.35977/0104-1096.cct2021.v38.26878.

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Abstract:
Na elaboração de diferentes temperos, molhos e especiarias, uma fábrica de temperos de Barbacena, MG, gera um grande volume de coprodutos oriundos do despolpamento de vegetais para obtenção de extratos, e o coproduto obtido desse processo é descartado, gerando grande perda de matéria-prima, aumento dos custos de produção e do volume de lixo gerado. O objetivo deste trabalho foi contribuir com uma solução, realizando um estudo de caso para avaliar o desperdício gerado e propor formas de aproveitamento do coproduto do alho. Foi feito um levantamento sobre as perdas de alho, cebola, pimentão e salsa e, com base nele, foram preparados o coproduto desidratado e temperos de alho e sal, nas proporções de 0, 10, 20 e 30% de coproduto, em substituição ao alho integral. Foram feitas caracterizações físico-químicas do coproduto do alho fresco, coproduto do alho desidratado e dos temperos elaborados. Os resultados mostraram que a salsa gera o volume maior de coprodutos. O coproduto do alho apresenta características satisfatórias para processamento na forma desidratada e no tempero de alho e sal com 10% de polpa. Sugerimos que sejam feitos estudos quanto à avaliação sensorial dos produtos e testes do emprego de coprodutos da cebola, pimentão e salsa, para a elaboração de diferentes produtos.
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Fonseca, G. M., T. C. Passos, M. F. M. L. Ninahuaman, A. S. Caroci, and L. S. Costa. "Avaliação da atividade antimicrobiana do alho (Allium sativum Liliaceae) e de seu extrato aquoso." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 16, no. 3 suppl 1 (2014): 679–84. http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/12_150.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar a atividade antimicrobiana do alho (Allium sativum Liliaceae), in natura, e do extrato aquoso, frente à Candida albicans (Ca) e a Estreptococos do grupo B (EGB). O alho in natura e os extratos aquosos 30% e 170%, foram submetidos à avaliação da atividade antimicrobiana usando os métodos de Difusão em Ágar pela técnica do disco e do poço. Os resultados mostraram que o alho, in natura, apresentou halo de inibição de 55,3 ± 2,6 milímetros (mm) frente a Ca e de 27,1 ± 2,6 mm frente à EGB, enquanto o halo de inibição do miconazol foi de 24 ± 0,5 mm e o da Penicilina G de 29,8 ± 0,3 mm. O extrato aquoso de alho a 30% não apresentou atividade antimicrobiana frente à Ca e à EGB Já o extrato aquoso de alho a 170% apresentou halo de inibição frente a Ca, de 11,3 ± 0,7 mm na técnica do disco e de 14,5 ± 0,9 mm na técnica do poço, porém não inibiu o crescimento da EGB Conclui-se que o alho in natura apresentou melhor efeito inibitório frente às cepas de Ca e de EGB
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Coutinho, Pablo Wenderson Ribeiro, Márcia de Moraes Echer, Karina Kestring, Rayssa Helana da Silva, and Amanda Sabino do Nascimento. "Desempenho agronômico do alho-porró em diferentes densidades populacionais." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 7, 2021): e13310212258. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12258.

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Abstract:
O alho-porró (Allium porrum L.) pertence à família Aliáceae, um grupo de grande importância econômica, pois além desta espécie estão presentes a cultura da cebola, cebolinha e outras variedades de alho. Pouco se conhece sobre o seu crescimento e desenvolvimento, no entanto sabe-se que o desenvolvimento vegetativo de uma planta varia em função das características intrínsecas de cada espécie ou cultivar, das condições meteorológicas de cada safra e do ambiente de cultivo, bem como das práticas agrícolas adotadas. Desta forma o objetivo deste trabalho foi determinar a influência do espaçamento entre plantas e linha em relação as características vegetativas e produtivas de alho-porró. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso com quatro repetições, distribuídos em: 0,50 x 0,25 m; 0,50 x 0,20 m; 0,50 x 0,15 m; 0,50 x 0,10 m; 0,40 x 0,15 m; 0,40 x 0,10 m; 0,30 x 0,20 m e 0,30 x 0,15 m. Realizou-se avaliações quando as plantas chegaram ao seu máximo desenvolvimento vegetativo: altura da planta (cm), altura do pseudocaule (cm), diâmetro do pseudocaule (mm), massa fresca da parte aérea (g), número de folhas, área foliar (cm2), massa seca das folhas (g), massa seca do pseudocaule (g) e produtividade. Os espaçamentos não interferiram para as variáveis de altura de planta, número de folha e área foliar, porém para as variáveis produtivas da cultura do alho-porró foram influenciados pelo espaçamento entre plantas e linhas. Desta forma, com base nos resultados obtidos, recomenda-se a utilização dos espaçamentos 0,50 x 0,10 m e 0,30 x 0,15 m, devido proporcionarem aumento de produtividade para a cultura do alho-porró.
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Veloso, Marcos Emanuel da C., Rosa Lucia R. Duarte, Cândido Athayde Sobrinho, Francisco de B. Melo, and Valdenir Q. Ribeiro. "Características comerciais de alho em Picos, PI." Horticultura Brasileira 17, no. 3 (November 1999): 234–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05361999000300012.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo avaliar e selecionar cultivares de alho para as condições edafoclimáticas da microrregião de Picos, PI. O experimento foi conduzido em blocos casualizados completos, com oito tratamentos e quatro repetições. As cultivares avaliadas foram Branco Mineiro, Centenário, Amarante, Chinês, Cateto Roxo, Mexicano II, Cateto Roxo Local e Mossoró. As características avaliadas foram altura de plantas aos 60 e 90 dias após o plantio, produtividade de bulbos comerciais e incidências de bulbos não comerciais, bulbilhos aéreos, pseudoperfilhamento, bulbos mal formados e de bulbos chochos. A cultivar Mossoró apresentou maior altura de plantas aos 60 e 90 dias após o plantio. Quanto à produtividade de bulbos comerciais, a cultivar Mossoró foi a mais promissora (4,63 t/ha), porém, não diferindo estatisticamente (P>0,05) das cultivares Cateto Roxo Local (3,94 t/ha) e Cateto Roxo (3,46 t/ha). A cultivar Branco Mineiro teve comportamento semelhante à cultivar Cateto Roxo Local e Cateto Roxo. As menores produtividades comerciais foram observadas para as cultivares Chinês, Centenário, Amarante e Mexicano II. A cultivar Chinês teve a maior percentagem de bulbos não comerciais (80,05%). Observou-se, um baixo índice de pseudoperfilhamento para todas as cultivares avaliadas.
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Yuri, Jony E., José H. Mota, Rovilson J. de Souza, Geraldo M. de Resende, and Moacir Pasqual. "Vernalização do alho para cultivo in vitro." Horticultura Brasileira 22, no. 3 (September 2004): 585–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362004000300016.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar o período de vernalização sobre a incidência do índice de pseudoperfilhamento em plantas de alho (Allium sativum L.) cultivadas in vitro, visando maior multiplicação, foi conduzido este experimento em laboratório da UFLA (MG). Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com seis períodos de vernalização (40; 50; 60; 70; 80 e 90 dias) em câmara frigorífica a 5±2°C, com quatro repetições, utilizando-se a cultivar Roxo Pérola de Caçador. O tratamento com 90 dias de vernalização foi o que apresentou os melhores resultados para as variáveis bulbo/meristema/tubo, massa fresca total das plantas e dos bulbos com 1,81 bulbo/meristema/tubo, 235,32 mg plantas-1 e 110,51 mg bulbo-1, respectivamente. A massa fresca media por bulbo obtida não evidenciou diferenças significativas entre os tratamentos, no entanto, o tratamento com 90 dias de vernalização (58,68 mg bulbo-1) apresentou-se com uma produção de bulbos 79,29% superior ao tratamento com 60 dias de vernalização, que demonstrou o pior resultado.
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Büll, Leonardo Theodoro, Roberto Lyra Villas Bôas, Dirceu Maximino Fernandes, and Rosemary Marques Almeida Bertani. "Fertilização potássica na cultura do alho vernalizado." Scientia Agricola 58, no. 1 (March 2001): 157–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162001000100024.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi verificar a validade do parcelamento da adubação potássica, bem como a época mais adequada de aplicação, no controle do superbrotamento e no desenvolvimento e produção de bulbos na cultura do alho vernalizado (cv. Roxo Pérola de Caçador). Foram instalados dois experimentos em estufa agrícola, em vasos de cimento amianto com capacidade para 55 L de terra. O experimento 1 consistiu de sete épocas de aplicação da metade da dose de potássio necessária para a cultura, aos 50, 60, 70, 81, 91, 101 e 111 dias após a emergência (dae), sendo que o experimento 2 consistiu da aplicação de quatro doses de potássio no plantio combinadas a outras quatro em cobertura, aos 81 dae. O parcelamento da adubação potássica em diferentes estádios de desenvolvimento não influenciou a produção de bulbos e o superbrotamento na cultura do alho. A absorção de potássio, cálcio e magnésio pelas plantas foi influenciada pela adubação potássica no plantio e em cobertura, observando-se um efeito antagônico do potássio sobre a absorção de cálcio e magnésio. A elevação no nível de potássio no solo por ocasião do plantio proporcionou aumento na produção de bulbos, sendo que esta não foi influenciada por variações na dose de adubação potássica em cobertura.
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Fonseca, Aluísio, Blasco Quefi, Juan Alcócer, Olienaide Pinto, and Rubson Carvalho. "ANÁLISE FITOQUÍMICA E ATIVIDADES BIOLÓGICAS DO ALHO." Enciclopédia Biosfera 16, no. 29 (June 30, 2019): 141–56. http://dx.doi.org/10.18677/encibio_2019a10.

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Matos, Patrícia Alves de, Hellen Lorena Machado de Oliveira, and Sidney Fernandes Bandeira. "Produção de hidromel saborizado com alho negro." Research, Society and Development 9, no. 8 (July 18, 2020): e485985738. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5738.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi elaborar hidromel com e sem adição de alho negro na etapa de maturação e avaliar suas características físico-químicas. O mosto foi obtido pela diluição do mel em água mineral estéril até atingir 24ºBrix, em seguida pasteurizados a 65°C por 30 minutos. O inóculo foi preparado utilizando a levedura de cerveja Sacharomyces cerevisae. Foi realizada a fermentação, a 20°C, clarificação por gravidade, pasteurização e maturação por 180 dias a 7ºC. As amostras dos tratamentos foram analisadas quanto ao pH, teor de sólidos solúveis totais, acidez total, extrato seco reduzido e graduação alcoólica. O experimento foi conduzido em um delineamento inteiramente casualizado (sem e com adição de alho negro a 1% na etapa de maturação) e duas repetições. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância por meio do teste F em nível de significância de 5%. Foi verificado que todos os parâmetros físico-químicos avaliados para os hidroméis produzidos se adequam à legislação brasileira vigente e que os hidroméis se enquadram na categoria e suave e encorpado. Dos parâmetros avaliados apenas a acidez total apresentou diferença estatística entre os hidroméis produzidos.
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Batatinha, Maria José Moreira, Mariana Borges Botura, Monica Mattos dos Santos, Ademilton Silva, Maria das Graças A. R. Almeida, Adelmo Ferreira Santana, Tereza Cristina Borio dos Santos Calmon de Bittencourt, and Maria Angela Ornelas de Almeida. "Efeitos do suco de alho (Allium sativum Linn.) sobre nematódeos gastrintestinais de caprinos." Ciência Rural 34, no. 4 (August 2004): 1265–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782004000400051.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do suco de alho sobre nematódeos gastrintestinais de caprinos. Foram utilizados 20 animais, distribuídos em dois grupos tratados com o suco de alho, um grupo tratado com ivermectina e um grupo controle sem tratamento. Os percentuais de redução do número de ovos e larvas de Strongyloidea foram inferiores a 95% para todos os grupos. O tratamento de caprinos com o suco de alho não foi eficiente no controle de nematódeos gastrintestinais.
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Rezende, Brunna Rithielly, and Anderson Rodrigo Da Silva. "Análise de trilha da produtividade de alho com inclusão de variável multicategórica." Multi-Science Journal 1, no. 3 (June 18, 2015): 13. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v1i3.93.

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Abstract:
Apesar de ser uma cultura de importância indiscutível, poucos trabalhos envolvendo análise de trilha da produtividade de alho foram realizados. Não foi encontrado nenhum trabalho do tipo utilizando informações de variáveis multicategóricas. O objetivo deste trabalho foi realizar análise de trilha da produtividade de alho em função de variáveis morfológicas relacionadas ao bulbo, sendo uma destas uma variável multicategórica. Foram utilizados dados de um experimento envolvendo 89 acessos de alho, sendo analisadas as seguintes variáveis: produtividade (variável básica), diâmetro e comprimento do bulbo, número de bulbilhos por bulbo e a variável multicategórica cor da túnica do bulbo. Entre as variáveis quantitativas o coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para medir o grau de associação linear. Correlações entre as variáveis quantitativas e a cor foram calculadas via correlação poliserial. Diâmetro e comprimento do bulbo foram fortemente (r > 0.8) correlacionados com a produtividade de alho. Entretanto, apenas o diâmetro apresentou efeito direto relevante sobre a produtividade.
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Trani, Paulo Espíndola, Dulcinéia Elizabete Foltran, Mônica Sartori de Camargo, Sebastião Wilson Tivelli, and Francisco Antonio Passos. "Produtividade de cultivares de alho na região paulista de Tietê." Bragantia 67, no. 3 (2008): 713–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052008000300020.

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Abstract:
O custo elevado das sementes (bulbilhos) de alho nobre e a vernalização podem aumentar a produtividade da cultura, mas dificultam seu cultivo por pequenos produtores, responsáveis pela maior parte da produção no Brasil. Assim, estudos de seleção de sementes de menor custo como os alhos comuns, feitos regionalmente, e de comparação com alho vernalizado quanto à produtividade, são fundamentais. O objetivo deste trabalho foi a avaliação da produtividade de quatro cultivares de alho comum não vernalizado (Assaí, Gigante de Curitibanos, Santa Catarina Branco e Santa Catarina Roxo), em comparação com alho chinês vernalizado Jonas (armazenamento dos bulbos a 4 ºC por 40 dias). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com cinco repetições. O experimento foi realizado em área experimental da APTA-UPD de Tietê (SP), de março a setembro de 2005. A variedade mais produtiva foi Jonas, sem diferir de Santa Catarina Roxo, Santa Catarina Branco e Assaí 3702, com 8,4; 7,6; 7,4 e 6,9 t ha-1 respectivamente e também com as maiores massas médias de bulbos (30,5; 27,0; 26,3 e 24,6g respectivamente). Quanto ao diâmetro do bulbo, os alhos comuns, exceto Gigante de Curitibanos, produziram bulbos tamanho 4 (36-45 mm). Para produtividade e massa do bulbo, a cultivar Gigante de Curitibanos foi inferior a Jonas.
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Lovatto, Paulo Alberto, Vladimir de Oliveira, Lucélia Hauptli, Luciano Hauschild, and Marcus Macedo Cazarré. "Alimentação de leitões na creche com dietas sem aditivos antimicrobianos, com alho (Allium sativum, L.) ou colistina." Ciência Rural 35, no. 3 (June 2005): 656–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782005000300027.

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Abstract:
Foi realizado um experimento para estudar o desempenho de leitões, dos 35 aos 62 dias de idade, alimentados com dietas sem aditivos, com alho ou com colistina. Noventa e seis leitões foram distribuídos em quatro tratamentos num desenho experimental de blocos inteiramente casualizados. A dieta controle (DC) não continha aditivos anti-microbianos; as dietas dois e três foram constituídas pela DC mais 0,05% e 0,15% de alho em pó, respectivamente; a dieta quatro continha a DC mais 0,25% de sulfato de colistina. O consumo de ração foi 16,2% maior (P<0,05) para os animais alimentados com dietas contendo colistina que aqueles que consumiram dietas contendo 0,05% de alho. Não houve diferenças entre os animais que consumiram colistina e aqueles alimentados sem aditivos ou com 0,015% de alho na dieta. O ganho de peso foi maior (P<0,05) para os animais alimentados com dietas contendo colistina. Não houve diferença de ganho de peso entre os animais que consumiram dietas sem aditivos e contendo alho. Os animais alimentados com dietas contendo de alho tiveram conversões alimentares médias ao redor de 7% piores (P>0,05) que os animais alimentados com colistina. O uso de dietas sem anti-microbianos ou com alho para leitões na creche não permite alcançar os mesmos resultados que dietas contendo colistina.
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Walperes, Kellem Camila, Marcelo Rodrigues dos Reis, Gabriella Daier Oliveira Pessoa Carneiro, Bruno Henrique Rocha, Roque De Carvalho Dias, Christiane Augusta Diniz Melo, and Clebson Gomes Gonçalves. "Residual de metribuzin no solo sobre o crescimento do alho, cebola e feijão." Revista Brasileira de Herbicidas 14, no. 1 (March 10, 2015): 64. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v14i1.390.

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Abstract:
O metribuzin é um herbicida amplamente utilizado para o controle de plantas daninhas em culturas como a soja, a batata e o tomate. No entanto, há suspeitas de intoxicações de culturas cultivadas em sucessão devido a resíduos desse produto no solo. Assim, objetivou-se avaliar o efeito de resíduos de metribuzin no solo sobre o crescimento de plantas de alho, cebola e feijão. Foram realizados três experimentos em casa de vegetação, no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Cada experimento correspondeu à cultura avaliada: alho, cebola ou feijão. Os tratamentos constituíram de diferentes concentrações de metribuzin no solo (0; 6; 12; 24; 48; 96; 144; 192; 240 e 480 ppb). Avaliou-se a intoxicação visual aos 7, 14, 21 e 28 dias após a emergência (DAE) das culturas e matéria seca aos 28 DAE. Constatou-se intoxicação das plantas de alho e feijão a partir da concentração de 96 ppb do metribuzin, com máxima injúria de 55 e 63%, respectivamente, aos 28 DAE. Na cultura da cebola os sintomas de intoxicação surgiram a partir de 40 ppb, sendo que a partir de 14 DAE foi observada morte das plantas nas concentrações de 240 a 480 ppb do herbicida. A massa da matéria seca do feijoeiro e da cebola foi reduzida pela presença do herbicida no solo, enquanto o crescimento do alho não foi afetado. Resíduos de metribuzin no solo podem inviabilizar a sucessão de culturas com alho, cebola ou feijão. Conclui-se que as plantas de alho, cebola e feijão são sensíveis aos resíduos de metribuzin no solo.
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Leite, Carla Daiane, Renato Vasconcelos Botelho, Cacilda Marcia Duarte Rios Faria, and Aline José Maia. "Extrato de alho e óleo vegetal no controle do míldio da videira." Revista Brasileira de Fruticultura 33, no. 2 (June 2011): 429–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452011000200013.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do extrato de alho e do óleo vegetal no controle do míldio da videira cv. Isabel (Vitis labrusca). A severidade da doença, expressa pela área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), e a germinação de esporângios de seu agente causal Plasmopara viticola foram as variáveis avaliadas. Os tratamentos consistiram em 0; 5; 10; 15; 20; 25 ou 30 mL L-1 de extrato de alho adicionados de 2,5 mL L-1 óleo vegetal, calda bordalesa (1:1:100) e testemunha (sem tratamento). No teste de germinação, utilizou-se mancozebe (2 g L-1) como tratamento-padrão. Em condições de campo, observou-se redução da severidade do míldio com o óleo vegetal, sendo que o extrato de alho, a partir de 20 mL L-1, potencializou tal ação biocida. A germinação dos esporângios de P. viticola variou em função do tempo de exposição ao extrato de alho, não apresentando boa eficiência quando comparada ao tratamento com calda bordalesa e mancozebe. O óleo vegetal não influenciou na germinação dos esporângios desse patógeno.
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Freitas, Reginaldo de, José Brandão Fonseca, Rita da Trindade Ribeiro Nobre Soares, Horacio Santiago Rostagno, and Paulo Rubens Soares. "Utilização do alho (Allium sativum L.) como promotor de crescimento de frangos de corte." Revista Brasileira de Zootecnia 30, no. 3 (June 2001): 761–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982001000300022.

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Abstract:
Três experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar a utilização do alho na alimentação de frangos de corte, como promotor de crescimento. No primeiro experimento, foram utilizados 480 pintos de corte, sexados, distribuídos em seis tratamentos com oito repetições (quatro de machos e quatro de fêmeas), com dez aves cada uma. Os tratamentos foram: ração basal com milho, farelo de soja e fosfato bicálcio (RB1); RB1 + 0,2% de alho; RB1 + 0,4% de alho, RB1 + 0,6% de alho; RB1 + 0,001% de lincomicina e RB1 + 0,0025% de bacitracina de zinco. No segundo experimento, utilizaram-se 240 pintos de corte, sexados, distribuídos em três tratamentos com oito repetições (quatro de machos e quatro de fêmeas) com dez aves cada uma. Os tratamentos foram ração basal com milho, farelo de soja e farinha de carne e ossos (RB2); RB2 + 0,2% de alho e RB2 + 0,4% de alho. No terceiro experimento, foram utilizadas 120 pintos de corte (fêmeas), criadas até aos 42 dias de idade, distribuídos em três tratamentos como descrito para o segundo experimento. Em todos os experimentos, foram avaliados consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar. No primeiro e segundo experimentos, avaliou-se também o peso de intestino delgado. Em nenhum dos três experimentos, foram observados efeitos significativos dos tratamentos sobre as características avaliadas. As aves apresentaram desempenho normal, sugerindo que as condições nas quais foram desenvolvidas os experimentos não foram adequadas para obter respostas, devido à utilização de promotores de crescimento.
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Silva, Chrisllayne Oliveira da, Wenderson Costa da Silva, Karine Costa Melo, Alanna Nunes Soares, Linccon Fricks Hernandes, Rafael Andrade da Silva, Ianeska Bárbara Ribeiro do Nascimento, et al. "O uso de extrato de alho como fitoterapia no controle da hipertensão: uma revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 4, 2021): e7610212024. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12024.

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Abstract:
O alho age na hipertensão de diversas formas, primeiramente exercendo um efeito dilatador, tanto pela liberação de óxido nítrico, quanto pelo aumento da adenosina disponível, contribuindo dessa forma para o mecanismo hipotensor, podendo-se considerar o alho um forte aliado no tratamento desta patologia, o estudo teve como problemática “Qual a eficácia do uso de extrato de alho como fitoterapia no controle da hipertensão de acordo com a Literatura?”. Onde objetivou-se verificar nas produções cientificas disponíveis os efeitos do extrato de alho em indivíduos hipertensos. O presente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo Revisão Integrativa (RI) da literatura, consultou-se por meio de descritores e palavras-chave as bases de dados PubMed, BVS, coordenada pela BIREME e composta de bases de dados bibliográficas produzidas pela Rede BVS, como LILACS, além da base de dados Medline e CINAHL. Ao final oito (8) artigos atenderam a questão norteadora e foram adicionados ao estudo e evidenciou o uso do alho na prática clínica, os beneficios da utilização do alho como terapia complementar no tratamento HAS e dentro da dieta, além dos principais efeitos colaterais. Conclui-se que aumentar a ingestão de vegetais allium, pode estar associada a redução de triglicerídeos e depuração de creatinina, o que proporciona uma melhoria da função renal e diminuição da pressão arterial.
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Macêdo, Fábio Silva, Rovilson José de Souza, Janice Guedes de Carvalho, Bruno Ribeiro Santos, and Leandra Vicentina dos Reis Leite. "Produtividade de alho vernalizado em função de doses de nitrogênio e molibdênio." Bragantia 68, no. 3 (September 2009): 657–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052009000300012.

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Abstract:
A introdução de cultivares nobres de alho originárias do Sul do país e da Argentina em novas regiões de cultivo, principalmente devido à adoção da técnica de vernalização, contribuiu significativamente para a elevação da produtividade e da qualidade do alho produzido no Brasil. Entretanto, poucos são os estudos visando determinar as exigências nutricionais de alho vernalizado. O nitrogênio exerce grande influência na elevação da produtividade e qualidade do alho, estando o molibdênio diretamente ligado à sua assimilação e aproveitamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de doses de nitrogênio aplicadas em adubação de cobertura e doses de molibdênio via foliar na produtividade de alho vernalizado proveniente de cultura de meristemas. O experimento foi instalado sob delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 5x4, sendo cinco doses de nitrogênio (60, 90, 120, 150 e 180 kg ha-1) e quatro doses de molibdênio (0, 100, 200 e 300 g ha-1). O experimento foi desenvolvido em condições de campo, com três repetições. Os bulbos-semente da cultivar Roxo Pérola de Caçador provenientes de cultura de meristemas (4.ª multiplicação em campo) foram submetidos à vernalização por 50 dias a 4 ºC. A produtividade total e a comercial aumentaram de forma linear com o incremento na dose de nitrogênio aplicada em cobertura, não havendo diferenças significativas entre os tratamentos com relação à porcentagem de superbrotamento. Não se obteve resposta à aplicação de molibdênio nas doses avaliadas, sendo algumas características produtivas prejudicadas pela aplicação deste micronutriente.
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Carrijo, Alfredo Sampaio, Luciene Aparecida Madeira, José Roberto Sartori, Antonio Celso Pezzato, Jane Cristina Gonçalves, Valquíria Cação da Cruz, Karin Virgínia Kuibida, and Daniela Felipe Pinheiro. "Alho em pó na alimentação alternativa de frangos de corte." Pesquisa Agropecuária Brasileira 40, no. 7 (July 2005): 673–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2005000700008.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da inclusão de alho em pó (Allium sativum) em rações para frangos, sobre desempenho, rendimento de carcaça e partes, peso de órgãos, níveis de colesterol e triacilgliceróis sangüíneos, e morfometria intestinal. Foram utilizados 720 pintainhos machos Cobb, com um dia de idade, distribuídos em blocos casualizados com seis tratamentos: ração sem promotor de crescimento (PC), sem anticoccidiano (AC) e com 0,00, 0,25, 0,50, 0,75 e 1,00% de alho; e ração com PC+AC, com quatro repetições de 30 aves cada. Peso, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e mortalidade foram obtidos aos 21 e 42 dias de idade. Aos 42 dias de idade foram abatidas 20 aves por tratamento para determinação do rendimento de carcaça e 4 aves para avaliação do peso de órgãos e morfometria intestinal. Sangue de 8 aves por tratamento foi colhido para determinação de colesterol e triacilgliceróis. Em aves alimentadas até 42 dias de idade com ração sem promotor de crescimento e anticoccidiano, a inclusão de até 1,00% de alho em pó beneficiou a conversão alimentar e não alterou o rendimento de carcaça e partes, peso relativo dos órgãos, mucosa intestinal, nem os níveis séricos de colesterol e triacilgliceróis. O alho não substitui com eficiência o antibiótico usado como promotor de crescimento em rações de frangos.
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Parra, C. L. C., C. J. Olivo, C. A. Agnolin, L. A. Sangioni, A. Buzatti, and F. L. Pivoto. "Soluções de alho (Allium sativum L.) no controle de nematódeos gastrintestinais em bovinos jovens da raça Holandesa." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 16, no. 3 (September 2014): 545–51. http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/11_022.

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Abstract:
Para avaliar o efeito da atividade anti-helmíntica do alho suplementado, foram utilizadas 24 bezerras e novilhas da raça Holandesa, naturalmente infectadas. As soluções foram preparadas triturando-se o alho, (50%), mais água ou álcool 92º, (50%), administrando-se oralmente aos animais. Os tratamentos (T) foram constituídos pelo grupo controle negativo (T1); extrato alcoólico de alho a 60g e 120g/100Kg de peso vivo (T2) e (T3); extrato aquoso de alho a 60 e 120g/100kg de peso vivo (T4) e (T5); e o grupo controle positivo com albendazol a 10% (T6). Os tratamentos fitoterápicos foram repetidos a cada 14 dias, caso a infecção fosse superior a 400 ovos por grama de fezes (OPG). A técnica de coprocultura quantitativa e qualitativa foi empregada para avaliar a eficácia anti-helmíntica dos tratamentos. Foram observadas diferenças entre os grupos controle e tratados para OPG e na porcentagem relativa de larvas infectantes e desenvolvimento larval. O uso das soluções de alho demonstrou controle parcial de nematódeos gastrintestinais.
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Marcuzzo, Leandro Luiz, Aline Cristina Paulakoski, Diego Inácio Patricio, and José Mauricio Cunha Fernandes. "Elaboração e validação de uma escala diagramática para a queima bacteriana do alho." Summa Phytopathologica 47, no. 3 (September 2021): 183–86. http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/212580.

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Abstract:
RESUMO A queima bacteriana do alho causada por Pseudomonas marginalis pv. marginalis é a principal bacteriose foliar na cultura. Pouco se conhece sobre a epidemiologia dessa doença e para sua avaliação não existe uma escala ilustrativa que descreva o quantitativo de severidade nas folhas. Com base nisso, esse trabalho teve como objetivo elaborar e validar uma escala diagramática para a doença. O trabalho foi realizado através da digitalização de 108 folhas de alho coletadas no Instituto Federal Catarinense - Campus de Rio do Sul com diferentes graus da doença. As imagens foram processadas para verificar o percentual de tecido lesionado presente na folha. A validação foi realizada por oito avaliadores sem e posteriormente com auxílio da escala diagramática com 30 folhas de alho com diferentes níveis de severidade. Obtiveram-se os valores representativos de 21, 37, 45, 56, 63 e 85% de severidade para compor a escala diagramática O uso da escala diagramática proporcionou maior acurácia e precisão das estimativas visuais para a avaliação da queima bacteriana do alho.
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Nascimento, Robson José do, Gilvan Pio-Ribeiro, Roseane Cavalcanti dos Santos, and Péricles de Albuquerque Melo Filho. "Detecção de allexivírus em primórdios foliares de alho via RT-PCR." Summa Phytopathologica 34, no. 3 (September 2008): 267–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052008000300014.

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Abstract:
Nos procedimentos de detecção de allexivirus em bulbos de alho, tem-se como rotina o plantio de bulbilhos para obtenção de tecido foliar a ser analisado via testes sorológicos e/ou moleculares. A disponibilização das plantas em casa de vegetação implica em gastos com a manutenção e requer, em média, 30 dias. Em áreas isentas desses vírus, corre-se, ainda, o risco de sua introdução e disseminação. No presente trabalho buscou-se ajustar um protocolo para detecção rápida de allexivírus em alho a partir de primórdios foliares. Bulbilhos de alho para consumo, oriundos do Rio Grande do Sul e importados da Argentina foram dissecados para obtenção de primórdios foliares e extração de RNA total a partir de 0,1 g de tecido. A seguir foram conduzidas reações de RT-PCR com um par de oligonucleotídeos, capaz de gerar um fragmento de aproximadamente 500 pb relativo à porção interna do gene da capa protéica de várias espécies do gênero Allexivirus. Uma banda com tamanho aproximado de 500 pb foi visualizada, em gel de agarose e, posteriormente, confirmada por Southern Blot e por seqüenciamento como sendo Garlic vírus C (GarV-C, AY170322.1). A obtenção de RNA total diretamente de primórdios foliares de bulbilhos e seu uso em análise de RT-PCR, constituem-se em uma metodologia econômica, rápida e segura para a detecção de allexivírus em bulbos de alho.
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ZAAGER, RAFAEL, João Nacir Colombo, Geovane Schulz Lauvers, Marcelo Rodrigo Krause, and Fabiano Schulz Lauvers. "EXTRATO DE ALHO NA QUEBRA DE DORMÊNCIA E BROTAÇÃO DE RIZOMAS DE GENGIBRE (Zingiber officinale)." Revista Ifes Ciência 6, no. 4 (December 28, 2020): 157–65. http://dx.doi.org/10.36524/ric.v6i4.788.

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Abstract:
Em uma produção mais sustentável, visa-se a redução do uso de substâncias sintéticas na olericultura. Nesse sentido, objetivou-se avaliar o uso do extrato de alho na quebra de dormência de rizomas de gengibre. Rizomas de gengibre foram expostas ao extrato de alho numa concentração de 5% por 0 horas (T1); 4 horas (T2); 8 horas (T3); 12 horas (T4) e 16 horas (T5). Para melhor absorção do extrato, acrescentou-se na mistura 2% de óleo mineral. Após o tratamento as mudas foram distribuídas a cada 0,3 m em sulcos espaçados de 1,0 m. Quando as primeiras mudas começaram a emergir, foi avaliado o índice de velocidade de emergência. Após a emergência dos rizomas, mensalmente foi avaliado o número de caules por metro linear nas duas fileiras úteis de cada unidade experimental. Por ocasião da colheita foram avaliados a produção das classes de rizomas (rizomas tipo extra e tipo 3). Verificou-se que o emprego do extrato de alho proporcionou resultados positivos para a variável número de caules, em que o maior número por metro (85,54) foi alcançado com a exposição dos rizomas de gengibre ao extrato de alho por 8,92 horas. Não houve efeito da utilização do extrato de alho no índice de velocidade de emergência e produtividade da classe de rizomas tipo extra e tipo 3. Para obtenção de maior número de caules, recomenda-se a exposição dos rizomas de gengibre ao extrato de alho, na concentração de 5% por um tempo de 8,92 horas.
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Vieira, Renato Luis, and Rubens Onofre Nodari. "Diversidade genética de cultivares de alho avaliada por marcadores RAPD." Ciência Rural 37, no. 1 (February 2007): 51–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782007000100009.

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Abstract:
A variabilidade genética de genótipos de alho mantidos em Bancos de Germoplasma tem sido bastante investigada com marcadores morfológicos e bioquímicos; porém, as informações obtidas com esses marcadores têm sido consideradas inadequadas, devido ao pequeno número de marcadores disponíveis e a pequena porção genômica acessada, respectivamente. No Brasil, os conhecimentos atuais existentes sobre a diversidade genética do alho (Allium sativum L., 2n=2x=16) são resultantes de trabalhos realizados a partir de análise de características morfológicas e isoenzimas, relativamente pouco eficientes na detecção de polimorfismo. Com o objetivo de avaliar o grau de diversidade genética e identificar acessos duplicados através de análise de similaridade genética, foram avaliados, por meio de marcadores RAPD, 20 cultivares de alho que compõem o Banco de Germoplasma da Epagri. Foram produzidas 57 bandas, das quais 35 (61,42%) revelaram polimorfismo. Os índices de similaridade revelados pelos marcadores RAPD foram geralmente altos para a maioria das cultivares da espécie A. sativum, sendo que algumas delas agruparam-se com 100% de similaridade, sugerindo serem cultivares potencialmente duplicadas, ou, pelo menos, que as diferenças genéticas entre si são mínimas.
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OLIVEIRA, Odirlei Raimundo de, Bernardo LIPSKI, Éder David Borges da SILVA, Luiz Antonio BIASI, and Samuel Simões COELHO. "EXTRATO DE ALHO NA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE PEREIRA ‘HOUSUI’." Scientia Agraria 10, no. 4 (July 31, 2009): 283. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v10i4.14772.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar o efeito do extrato de alho na superação da dormência da pereira em condição de baixo acúmulo de frio foi instalado um experimento em um pomar comercial da cultivar Housui, em espaçamento 1,5 m x 4,0 m, com 7 anos de idade, no município de Campo Largo, PR. Os tratamentos foram aplicados quando as plantas estavam no estádio fenológico B (gema inchada), no dia 17/08/2007. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualisado, com 3 repetições e 6 tratamentos: 1) Testemunha; 2) 4% Óleo Mineral (OM); 3) 0,52% Cianamida hidrogenada (CH) + 4% OM; 4) 1% Extrato de Alho (EA) + 4% OM; 5) 2,5% EA + 4% OM; e 6) 5% EA + 4% OM; 5). As avaliações foram realizadas 29, 36, 43, 50 e 57 dias após a aplicação. Observou-se que o extrato de alho teve influencia sobre a superação da dormência das gemas da pereira. O tratamento com 5% EA + 4% OM antecipou a brotação das gemas com resultado semelhante à aplicação de 0,52% CH + 4% OM. Nenhum tratamento apresentou efeito fitotóxico.
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Mueller, S., J. C. Durigan, C. L. Kreuz, and D. A. Banzatto. "Épocas de consórcio de alho com cenoura em três sistemas de manejo de plantas daninhas, em Caçador-SC." Planta Daninha 22, no. 4 (December 2004): 507–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582004000400004.

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Abstract:
O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do consórcio alho e cenoura em quatro épocas de semeadura de cenoura e em três manejos de plantas daninhas, visando determinar os benefícios do consórcio em relação ao controle destas plantas, à produtividade, à rentabilidade e à sua qualidade comercial. Testaram-se quatro épocas de semeadura da cenoura (0, 15, 30 e 45 dias após o plantio do alho), combinadas a três manejos de plantas daninhas (com herbicida, sem controle e com capinas freqüentes). Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados dispostos em parcelas subdivididas, com a época de semeadura da cenoura sendo parcela e o sistema de manejo, a sub-parcela, em quatro repetições. O oxadiazon a 750 g ha-1 não foi tóxico às plantas de alho nem às de cenoura. A rentabilidade do consórcio alho e cenoura foi vantajosa em relação ao monocultivo de alho, principalmente dentro do manejo com capinas freqüentes.
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Botelho, Renato Vasconcelos. "Efeito do extrato de alho na quebra de dormência de macieiras." Revista Brasileira de Fruticultura 29, no. 2 (August 2007): 403–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452007000200042.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar o efeito do extrato de alho na quebra de dormência de macieiras, um experimento foi conduzido em pomar comercial das cultivares Royal Gala e Fuji Kiku, localizado no município de Guarapuava, região centro-oeste do Paraná. Os tratamentos foram os seguintes: T1 - testemunha; T2 - extrato de alho, e T3 - cianamida hidrogenada + óleo mineral a 3%. As aplicações foram realizadas em 3 de setembro de 2004, no estádio fenológico de gema dormente. As avaliações da porcentagem de gemas brotadas foram realizadas semanalmente, entre o período de 17 de setembro e 6 de outubro de 2004. Para as duas cultivares, os melhores resultados foram verificados para o tratamento com cianamida hidrogenada e óleo mineral (71,3%). O tratamento com extrato de alho também promoveu a quebra de dormência de macieiras 'Fuji Kiku', com 40,6% de gemas brotadas aos 35 dias após as aplicações, comparado a apenas 18,2% do tratamento-testemunha.
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Togashi, Cristina Kimie, José Brandão Fonseca, Rita da Trindade Ribeiro Nobre Soares, Ana Paula Delgado da Costa, Karla Silva Ferreira, and Edenio Detmann. "Utilização de alho e cobre na alimentação de frangos de corte." Revista Brasileira de Zootecnia 37, no. 6 (June 2008): 1036–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008000600013.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar os efeitos de diversos níveis de alho e cobre sobre o desempenho produtivo, as características de carcaça e os teores de colesterol no soro e nos tecidos de frangos de corte. Foram utilizados 400 pintos machos Cobb nos primeiros 21 dias de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 × 3, composto de três níveis de alho (0, 1,5 e 3,0%) e três de cobre (0, 125 e 250 mg/kg ração), na forma de sulfato de cobre. Foram realizados dois abates - o primeiro aos 21 dias e o segundo aos 42 dias de idade das aves - para coleta de sangue e tecidos e determinação dos teores de gordura e colesterol. Os resultados obtidos comprovaram que a suplementação de alho e cobre nas rações, apesar de prejudicar a conversão alimentar das aves na fase de 1 a 21 dias de idade, promoveu reduções dos teores de gordura no peito (1 a 21 dias) e de colesterol sérico (22 a 42 dias).
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Resende, Geraldo M. de, Silvio Júlio de R. Chagas, and Lair Victor Pereira. "Características produtivas e qualitativas de cultivares de alho." Horticultura Brasileira 21, no. 4 (December 2003): 686–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362003000400023.

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Cultivares de alho foram avaliadas quanto à produtividade e características industriais em ensaio na EPAMIG, de maio a outubro/95. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições e sete tratamentos, constituídos das cultivares Dourado de Castro, Chinesão, Gigante de Curitibanos, Gigante de Lavínia, Amarante, Cará e Gigante Roxo com parcelas de 3,68 m² de área útil. A produtividade de bulbos comerciais variou de 7,37 a 14,72 t/ha, destacando-se as cultivares Gigante Curitibanos (14,72 t/ha) e Dourado de Castro (14,29 t/ha) que não mostraram diferenças significativas entre si, seguidas das demais cultivares com produtividades superiores a 7,00 t/ha. Observaram-se variações de 18,00 (Amarante) a 59,25 g/bulbo (Gigante Roxo) e 8,20 (Chinesão) a 33,78 bulbilhos/bulbo (Dourado de Castro). Não se observaram diferenças significativas entre as diversas cultivares avaliadas para sólidos totais e solúveis, com valores superiores a 36,95 e 36,00%, tendo todas apresentado boas características para a industrialização.
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Garcia, Danton Camacho, Valmor Barni, and Luiz Augusto Dettmann. "FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DA FERRUGEM DO ALHO." Ciência Rural 24, no. 1 (1994): 25–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781994000100006.

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RESUMO Com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes fungicidas no controle da ferrugem do alho (Ailium sativum L.), cultivar Quitéria, conduziu-se um experimento no município de Rio Grande, RS. O plantio foi realizado em 23 de julho e a colheita dos bulbos em 07 de Dezembro de 1987. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos de diferentes fungicidas aplicados nas plantas das parcelas, cujas dimensões foram de 4,0m x 1,20m. Os tratamentos que propiciaram, simultaneamente, os menores índices de infecção de pústulas e os maiores rendimentos de bulbos foram mancozeb, triadimefon, triadimenol, propiconazole e RH 7592.
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Oliveira, Fábio Luiz de, Haroldo Doria, Ricardo B. Teodoro, and Francisco V. Resende. "Características agronômicas de cultivares de alho em Diamantina." Horticultura Brasileira 28, no. 3 (September 2010): 355–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362010000300019.

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Um estudo foi realizado, durante o período da safra 2007, com objetivo de avaliar as características agronômicas período de emergência das plântulas, altura de plantas, diâmetro de bulbos frescos e curados, números de bulbilhos por bulbo e produtividade comercial de quatorze cultivares de alho em Diamantina-MG. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados, com quatro repetições, cujos tratamentos foram as cultivares de alho Gigante do Núcleo, Gigante de Lavínia, Gigante Roxo, Gigante Roxão, Chinês Real, Chinês São Joaquim, Cateto Roxo, Cateto Roxo (livre de vírus), Hozan, Amarante, Peruano, Caturra, Gravatá e Amarante Gouveia. As cultivares Hozan, Gigante de Lavínia, Chinês Real e Peruano apresentaram melhor desenvolvimento vegetativo inicial, com maiores valores em altura de plantas, até os 60 dias. Com relação ao número de bulbilhos/bulbo destacaram-se as cultivares Gratavá (16,5), Cateto Roxo PfLv (15,75), Cateto Roxo (15,25) e Chinês Real (15,25), diferindo das demais. A 'Gigante de Lavínia' destacou-se com a maior produtividade comercial (12,61 t ha-1), seguida pelas cultivares Gravatá (10,87 t ha-1), Chinês Real (10,65 t ha-1), Cateto Roxo Pf Lv (10,63 t ha-1) e Caturra (9,68 t ha-1). A Amarante Gouveia, a cultivada na região, apresentou produtividade de 7,50 t ha-1, valor inferior à média nacional (8,47 t ha-1).
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Carvalho, Maria Das Graças de Souza, Jessanna Dias Sarques Bellini, Jéssica Laís Corrêa Amaral, Ludmila Caproni Morais, Lais Roncato de Carvalho Alves, Cloves Gomes Carvalho Filho, Flávia Helena Pereira, Fabiana Lucio de Oliveira, Erika Kristina Incerpi Garcia, and José Antonio Dias Garcia. "Sabugueiro, alho e gengibre: antivirais e/ou imunoestimulante?" Research, Society and Development 9, no. 9 (August 9, 2020): e09996158. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6158.

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Introdução: As doenças virais acometem a população mundial várias vezes durante a vida, e são consideradas um grave problema de saúde pública. As plantas medicinais e os alimentos funcionais exercem influência benéfica na saúde humana e animal, devido aos compostos bioativos presentes nas plantas e nos alimentos, que são capazes de modular a ação de patógenos e diminuir o risco de doenças. Embora algumas plantas medicinais tenham o seu uso difundido na medicina popular como antivirais e/ou imunoestimulantes, são necessárias informações científicas que validem seus benefícios. Objetivo: Revisar nos periódicos científicos e descrever os efeitos antivirais e as propriedades imunomoduladoras de espécies de sabugueiro (Sambucus sp.), Alho (Allium sativum) e Gengibre (Zingiber officinale). Metodologia: Essa revisão foi desenvolvida a partir de uma revisão exploratória de artigos selecionados nas plataformas de base de dados Scielo, Google Acadêmico e PubMed. Resultados: Os periódicos revisados neste estudo evidenciaram que algumas espécies do gênero Sambucus, o Allium sativum L. e o Zingiber officinale R., possuem potenciais antivirais e imunoestimulantes, sendo capazes de reforçar a proteção contra patógeno inclusive frente ao Coronavírus. Considerações finais: As plantas avaliadas neste estudo podem ser consideradas como alternativa no tratamento de infecções virais e/ou condições que necessitem de estímulo ao sistema imunológico. Ressalta-se, entretanto, que mais pesquisas devem ser realizadas para avaliar mais profundamente o espectro de ação e suas respectivas dosagens, a fim de padronizar seus usos.
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Mueller, S., J. C. Durigan, C. L. Kreuz, and D. A. Banzatto. "Épocas de consórcio de alho com cenoura em três sistemas de manejo de plantas daninhas em Jaboticabal-SP." Planta Daninha 19, no. 1 (April 2001): 39–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582001000100005.

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Com o objetivo de estudar o sistema de cultivo consorciado das culturas de alho (Allium sativum) e cenoura (Daucus carota) no município de Jaboticabal-SP, testaram-se quatro épocas de semeadura da cenoura (0, 15, 30 e 45 dias após o plantio do alho) combinadas com três manejos de plantas daninhas (herbicida, capinas freqüentes e sem controle). Determinaram-se os efeitos deste consórcio no controle de plantas daninhas, no uso eficiente da terra (UET) e na rentabilidade agrícola. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, dispostos em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As épocas foram as parcelas e os manejos as subparcelas. O herbicida oxadiazon a 750 g ha-1 não causou sintomas de intoxicação às plantas de alho e cenoura. Todos os tratamentos de épocas de início de consórcio, dentro dos três manejos de plantas daninhas, apresentaram valores de UET maiores que 1. A rentabilidade do consórcio de alho e cenoura foi maior que a do monocultivo de alho, em qualquer época e principalmente dentro do manejo com oxadiazon.
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Klassa, B., M. M. Grosseli, A. K. Kiyomura, and M. J. Q. F. Alves. "Avaliação do efeito do alho (Allium sativum L.) sobre o colesterol plasmático em coelhos com hipercolesterolemia induzida." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 15, no. 4 (2013): 557–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722013000400012.

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A utilização de plantas no tratamento de doenças ou como meio curativo é uma tradição popular e altamente difundida, sendo que muitos trabalhos abordam as propriedades terapêuticas e farmacológicas do alho na redução das hiperlipidemias. O objetivo deste estudo foi investigar a influência do extrato aquoso (E.A.) do alho (Allium sativum L.) no tratamento do colesterol plasmático em coelhos com hipercolesterolemia experimental. Os animais foram divididos em G1 (grupo controle) e G2 (grupo tratado com alho). O experimento foi desenvolvido em três fases: na 1ª fase os animais receberam dieta comercial de coelhos para avaliar o nível basal de colesterol nos animais; na 2ªfase, todos os animais passaram a receber dieta suplementada com gema de ovo, até o final do experimento, para desenvolver hipercolesterolemia, e; na 3ª fase os animais do grupo G2 receberam o tratamento com E. A. de alho. O colesterol na 1ª fase foi de 39,94 ± 9,57 mg dL-1. Na 2ª fase houve elevação significativa (p<0,05) no nível de colesterol plasmático nos dois grupos -acima de 100 mg dL-1. Com relação ao tratamento, o alho não promoveu redução no colesterol plasmático dos coelhos, contrapondo os dados da literatura.
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Resende, Juliano Tadeu V. de, Rafael Gustavo F. Morales, Daniel S. Zanin, Francisco V. Resende, Juliana T. de Paula, Diego M. Dias, and Alexandre G. Galvão. "Caracterização morfológica, produtividade e rendimento comercial de cultivares de alho." Horticultura Brasileira 31, no. 1 (March 2013): 157–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362013000100025.

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O Brasil tem condições de elevar a produção de alho a ponto de suprir a demanda interna. Para alcançar tal êxito, é necessário avaliar o maior número possível de cultivares visando estabelecer as melhores para cada região. Sendo assim, esse trabalho objetivou avaliar o rendimento econômico e a qualidade de bulbos de 20 cultivares de alho na região Centro-Sul do Paraná. O experimento foi conduzido entre os meses de março e setembro de 2009, no município de Guarapuava-PR. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três repetições. Os tratamentos constituíram-se em doze cultivares de alho seminobre e oito cultivares de alho nobre. Foram realizadas as avaliações de produtividade total (PT), produção comercial (PC) e classificação comercial dos bulbos; superbrotamento; e seis caracteres relacionados à morfologia da planta: diâmetro do pseudocaule, comprimento e largura da folha, comprimento, largura e número de bulbilhos. As cultivares do grupo nobre apresentaram PT superior às cultivares do grupo seminobre, porém, não houve diferença com relação à PC. Entre as cultivares do grupo nobre, a São Valentim apresentou a maior PC de bulbos, com 8,9 t ha-1. As cultivares do grupo nobre apresentaram maior porcentagem de bulbos nas classes 6 e 7, com destaque para as cultivares Chonan, com 40,3% dos bulbos na classe 7 e a cultivar Ito, com 75% dos bulbos nas classes 6 e 7. O oposto foi observado no grupo seminobre, pois a maioria dos bulbos encontra-se nas classes 3, 4 e 5. Dentre as cultivares avaliadas, a cultivar São Valentim se adaptou melhor às condições edafoclimáticas da região, apresentando elevado potencial produtivo.
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Melo Filho, Péricles de A., André N. Dusi, Cláudio Lúcio Costa, and Renato de O. Resende. "Colonização de plantas de alho por Neotoxoptera formosana no DF." Horticultura Brasileira 23, no. 4 (December 2005): 929–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362005000400013.

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Plantas de alho da cv. Amarante, cultivadas em casa de vegetação para detecção da ocorrência de viroses, foram naturalmente infestadas por afídeos de coloração escura durante a primavera de 2001. Com o objetivo de identificar a espécie em questão foram coletados indivíduos alados, capturados com armadilha constituída por bandeja amarela com água, além de formas ápteras. A identificação da espécie foi feita segundo a chave descritiva elaborada por Blackman & Eastop (1984) e por comparação com espécimes de Neotoxoptera formosana e N. oliveri da coleção do Depto. Fitopatologia da Universidade de Brasília. O afídeo encontrado em alho pertence à espécie Neotoxoptera formosana Takahashi, 1921.
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ANDRIOLI, Fabrícia Flávia, Renato De Mello PRADO, Itamar ANDRIOLI, and Ligia Pecoriello SAES. "CURVA DE CRESCIMENTO E MARCHA DE ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO ALHO SOB CONDIÇÕES DE CAMPO." Scientia Agraria 9, no. 3 (June 24, 2008): 385. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v9i3.11538.

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O conhecimento da marcha de absorção de nutrientes para a cultura do alho em condições de campo é importante para o manejo adequado da adubação da cultura. Assim, o trabalho objetivou avaliar a curva de crescimento e a marcha de absorção de nutrientes pela cultura do alho cv. Roxo Pérola de Caçador, obtido via cultura de meristema livre de virus. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três repetições. Foram utilizadas seis coletas de plantas de alho, cultivada em condições de campo, no município de Pitangueiras-SP. Nas coletas, avaliou-se a produção de massa seca de raiz, folhas e bulbos das plantas e o acúmulo de nutrientes, a cada 15 dias, iniciando aos 30 dias até 105 dias após o plantio (DAP). Houve predomínio no acúmulo de massa seca de folhas durante 75 DAP e até o final do ciclo, predominou o acúmulo de massa seca de bulbos. A cultura do alho apresentou a máxima absorção dos nutrientes no período de 75 a 90 DAP, exceto o P, Ca e Zn que apresentaram maior absorção após esse período. A exigência nutricional da cultura do alho, obedeceu a seguinte ordem decrescente: N, K, Ca, P, S, Mg, Fe, Zn, Mn, B e Cu.
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Almeida, Mauro Antônio de, Daniela dos Santos de Oliveira, Geciane Toniazzo Backes, Rodrigo de Oliveira Grando, Camile Rigotti, Julia Fogliarini de Moura, Juliana Franciele Ruzycki, and Ana Luiza Lira. "Biocontrole de carrapato bovino rhipicephalus (boophilus) microplus “in vitro” com alho desidratado." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 15, 2021): e44910816681. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16681.

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O objetivo geral desta pesquisa é avaliar a eficácia “in vitro” de diferentes concentrações de alho desidratado (Attack Plus®), para o controle de teleóginas de Rhipicephalus (Boophilus) microplus. O alho desidratado (Attack Plus®) foi testado “in vitro” utilizando quatro grupos de teleóginas, em quadruplicata, contendo o grupo controle e os grupos com concentrações do alho desidratado igual a 0,1, 0,5 e 1%(m/v). As teleóginas do grupo controle foram imersas durante 5 min em 15 mL de água destilada e 5 mL adjuvante (óleo mineral), enquanto as demais concentrações foram imersas durante 5 min em 20 mL de uma solução contendo 15 mL água destilada, 5 mL de adjuvante e alho desidratado em suas respectivas concentrações. Após a imersão, as teleóginas foram secas em papel toalha e fixadas por meio de fita adesiva em placas de Petry, previamente identificadas e colocadas em uma estufa climatizada, regulada à temperatura de 27 ºC, umidade relativa superior a 80% por 26 dias para observar a oviposição. Após, o conteúdo da oviposição, foi pesado na sua totalidade e 0,3 g desse conteúdo foi armazenado em tubos de ensaio, vedados com algodão hidrófilo e encaminhados novamente à estufa, sendo mantidos por 26 dias a fim de avaliar o percentual de eclodibilidade. Ao final dos tratamentos observou-se que a atuação do produto (Attack Plus®) apresentou ação favorável no controle de teleóginas, pois mesmo ocorrendo a ovipostura, não ocorreu eclosão dos ovos para todos os grupos estudados.
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Silva, Alexsandra Prudêncio da, Adriana Neves da Silva, Ana Bárbara Santos, Edna Lopes Hardoim, and Selma Baia Batista. "Atividade Antibacteriana do Alho (Allium Sativum Lineu) na Forma de Extrato Aquoso e in Natura Sobre a Cepa Bacillus Thuringiensis Berliner." Revista Brasileira Multidisciplinar 15, no. 2 (July 6, 2012): 59. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2012.v15i2.89.

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Os antibióticos são conhecidos por apresentarem atividade antibacteriana, antifúngica e antiviral, podendo levar à inibição ou morte de agente infeccioso. Uma espécie de planta que tem esta característica é o alho, Allium sativum. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi testar a eficiência antibacteriana do alho com diferentes gradientes de concentração tanto do extrato aquoso quanto in natura em uma cepa padrão de Bacillus thuringiensis. Para a obtenção do extrato aquoso nas concentrações desejadas (30%, 40%, 50% e 60%), o alho foi previamente lavado com água destilada, triturado e filtrado, enquanto in natura o alho foi apenas macerado. Após o período de incubação (24, 48 e 72 horas) foram mensurados 43 halos de inibição no extrato aquoso, sendo: 9 com concentração de 30%, 10 com 40%, 13 em 50% e 11 halos na concentração de 60%. A média do tamanho desses halos variou de 0,4 mm para 40%, a 0,9 para 60%. O resultado demonstra uma provável eficiência bactericida, pois o halo de inibição aumentou em proporção ao aumento das concentrações, assim como bacteriostática por 48 horas na concentração de 60%. Os resultados usando o alho in natura também demonstraram ação bacteriostática, porém, por um período maior, cerca de 72 horas, sobre o Bacillus thuringiensis. Assim sendo, este trabalho mostra que o alho tem ação tanto bactericida quanto bacteriostática, mas há necessidade de adequação dessa metodologia, a fim de manter os princípios ativos dessas ações por um maior tempo, tanto no extrato do alho quanto in natura.
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Oliveira, Carlos Manoel de, Rovilson J. de Souza, José Hortêncio Mota, Jony Eishi Yuri, and Geraldo M. de Resende. "Determinação do ponto de colheita na produção de alho." Horticultura Brasileira 21, no. 3 (September 2003): 506–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362003000300019.

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O ponto de colheita de cultivares de alho tropical foi obtido através de um experimento conduzido na UFLA (MG), no delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repetições, avaliando quatro cultivares (Gigante Curitibanos, Gravatá, Gigante Lavínia e Gigante Roxo) e cinco épocas de colheita (134, 141, 148, 155 e 162 dias após o plantio). Avaliou-se a produtividade total de plantas, produtividade total de bulbos e características físico-químicas (teor de sólidos solúveis, acidez titulável e índice de pH). Os resultados obtidos permitiram verificar que as épocas de colheita influenciaram significativamente a produção e as características físico-químicas. A máxima produtividade foi obtida aos 148 e 156 dias após plantio, períodos em que se observou também aumento nas concentrações de sólidos solúveis e ácidos orgânicos no suco do alho.
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Vieira, Renato Luis, Aparecido Lima da Silva, Gilmar Roberto Zaffari, and Anderson Luiz Feltrim. "Morfogênese de plantas de alho in vitro: papel dos reguladores de crescimento na indução e desenvolvimento de bulbos." Ciência Rural 44, no. 3 (March 2014): 439–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782014000300009.

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Protocolos eficientes de crescimento de ápices caulinares de alho (Allium sativum L.) e posterior bulbificação in vitro são importantes para limpeza clonal e manutenção da fidelidade genética. O trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de tipos e concentrações de reguladores de crescimento sobre a morfogênese de plantas de alho in vitro. Ápices caulinares com até dois primórdios foram excisados de bulbilhos de alho da cv. 'Jonas' e submetidos ao cultivo in vitro em meio de cultura suplementado de ácido indolacético (0; 1,07; 2,69 e 5,37µM), ácido indolbutírico (0; 0,49; 0,98 e 2,46µM), ácido naftalenoacético (0; 1,07; 2,69 e 5,37µM), ácido jasmônico (0; 1,0; 5,0 e 10,0µM) e ácido abscísico (0; 0,38; 1,89; e 3,78µM). A concentração de 1,07µM de ácido naftalenoacético aplicado ao meio de cultura promoveu incrementos na maioria das variáveis analisadas. O ácido jasmônico induziu a formação de bulbos de alho in vitro, embora tenha apresentado performance inferior ao verificado com o uso de ANA. Por outro lado, a adição de ácido abscísico no meio de cultura inibiu o crescimento de plantas, porém, não impediu a formação de bulbos, sobretudo em concentrações reduzidas. De um modo geral, as variáveis número de bulbos e porcentagem de bulbificação diminuiram com o uso de concentrações elevadas dos reguladores de crescimento testados. Entre os reguladores de crescimento de plantas, o ANA apresenta maior efeito na morfogênese in vitro de plantas de alho, entretanto, o ácido jasmônico e o ABA também apresentam potencial para induzir a formação de bulbos de alho in vitro como o ANA.
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Biesdorf, Evandro Marcos, Jefferson Santana Silva, Elivelton Maciel Biesdorf, Osvaldo José De Oliveira, and Murilo Viotto Del Conte. "DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE ALHO VERNALIZADO E NÃO VERNALIZADO NA REGIÃO SUDESTE DE MATO GROSSO." JOURNAL OF NEOTROPICAL AGRICULTURE 2, no. 3 (October 18, 2015): 44–48. http://dx.doi.org/10.32404/rean.v2i3.281.

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Abstract:
Nos últimos anos, o uso da vernalização tem possibilitado o cultivo de alho nobre (Allium sativum L.) em regiões nas quais as condições de fotoperíodo e temperatura não satisfazem as exigências da cultura. Neste contexto, este estudo teve como objetivo avaliar o desempenho agronômico de 13 cultivares de alho vernalizados e não vernalizados na região sudeste de Mato Grosso. O experimento foi realizado em Santo Antônio do Leverger, MT, de maio a outubro de 2012. Os cultivares de alho não vernalizados testadas foram: Hozan L.V, Hozan, Amarante L.V, Chinês Real, Gigante do Núcleo, Amarante, Caturra, Curitibanos Gigante Roxo. Os cultivares de alho Quitéria L.V, Caçador, Quitéria, e Jonas foram submetidos a um período de vernalização de pré-plantio à 5 oC, por 54 dias e umidade relativa de 70%. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com 13 tratamentos (cultivares) e quatro repetições. Foram avaliados: diâmetro médio de bulbos (mm), massa média de bulbos (g) e produtividade total de bulbos (kg ha-1). O cultivar Quitéria L.V apresentou maior diâmetro e massa média de bulbos quando comparado com os demais cultivares de alho testados. As maiores produtividades totais de bulbos foram obtidas com os cultivares Quitéria L.V., Quitéria, Caçador, Hozan e Jonas. Com base nos resultados obtidos neste estudo recomenda-se o plantio do cultivar Quitéria L.V. para a região sudeste de Mato Grosso, utilizando-se a vernalização pré-plantio do bulbilho-semente.
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