Academic literature on the topic 'Alho'

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Journal articles on the topic "Alho"

1

Viana, João Paulo Gomes, Carolline de Jesús Pires, José Baldin Pinheiro, Sérgio Emílio dos Santos Valente, Ângela Célis de Almeida Lopes, and Regina Lucia Ferreira Gomes. "Divergência genética em germoplasma de alho." Ciência Rural 46, no. 2 (September 6, 2015): 203–9. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130988.

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Abstract:
RESUMO: O alho é uma das hortaliças mais importantes no mercado brasileiro e mundial. No Piauí, mais especificamente na microrregião de Picos, o alho semi-nobre foi cultivado em larga escala e supria a demanda de vários municípios do estado. Devido à entrada do alho nobre no mercado brasileiro, houve redução na produção de alho semi-nobre que pode ter levado à perda de diversidade genética. O objetivo deste trabalho foi estudar a diversidade genética em doze variedades de alho, sendo quatro de origem piauiense e oito da Coleção de Germoplasma de Alho da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - Universidade de São Paulo (ESALQ/USP). Para isso, caracterizou-se o germoplasma com base nos descritores propostos pelo International Plant Genetic Resources Institute (IPGRI), atualmente Bioversity International, e realizou-se a genotipagem das variedades a partir de oito locos SSR. Os resultados obtidos com a análise morfológica corroboraram as análises moleculares, evidenciando complementaridade dessas dimensões de análise no estudo da diversidade genética em alho. Assim, conclui-se que existe divergência genética entre as variedades de alho estudadas em função da procedência do germoplasma e sugere-se que o material oriundo da ESALQ/USP trata-se de um germoplasma distinto do cultivado no Piauí. A divergência genética existente entre as variedades de alho no Piauí indica a possibilidade de seleção de genótipos superiores que aumentem a competitividade do alho piauiense frente ao alho importado.
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2

Slätis, Pär. "Antti Alho: 1935-2000." Acta Orthopaedica Scandinavica 71, no. 5 (January 2000): 537–38. http://dx.doi.org/10.1080/000164700317381315.

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3

Martins, Valdinei Sales. "Aplicações Medicinais do Alho." Cadernos de Prospecção 2, no. 1 (March 30, 2009): 47. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v2i1.11559.

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4

Franck, Johan. "Expert Response To Gillman/Alho." Alcoholism: Clinical & Experimental Research 28, no. 8 (August 2004): 1275–76. http://dx.doi.org/10.1097/01.alc.0000133395.04550.82.

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5

Strassburger, André Samuel, William Zanardi, Miriam Valli Buttow, Katiúscia Fonseca dos Santos Strassburger, and Daiane Silva Lattuada. "Crescimento e produtividade do alho em diferentes densidades de cultivo." Pesquisa Agropecuária Gaúcha 25, no. 3 (November 21, 2019): 80–90. http://dx.doi.org/10.36812/pag.201925380-90.

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Abstract:
Um dos fatores que influencia o crescimento e a produtividade do alho é a densidade de cultivo. Diferentes densidades para essa cultura podem ser determinadas tanto pela distância entre plantas dentro de cada fileira, como pelo arranjo das fileiras no canteiro. No Rio Grande do Sul, o alho é cultivado em fileiras simples ou duplas, com espaçamentos que variam de 8 a 12 cm entre plantas. Buscando identificar o arranjo espacial mais indicado para o alho, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produtividade do alho cv. São Valentin de acordo com a densidade de cultivo definida pela disposição das fileiras e espaçamento entre plantas dentro das fileiras. Os fatores estudados foram: arranjo das fileiras (fileiras simples e fileiras duplas) e espaçamento entre plantas na linha (6, 8, 10 e 12 cm). Nas condições em que o trabalho foi realizado, com os resultados obtidos pode-se concluir que: fileiras duplas proporcionam maior crescimento e produtividade no cultivo do alho; a produtividade aumenta com o aumento da densidade de cultivo do alho; maiores densidades proporcionam menor qualidade da produção em termos de classificação do alho; recomenda-se densidade entre 8 e 10 cm na fileira e fileiras duplas para a obtenção de produtividades e qualidade da produção adequada.
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6

Alcântara, Charlene Maria, Franciélia De Oliveira Silva, Ana Marinho do Nascimento, Jéssica Leite da Silva, and Franciscleudo Bezerra da Costa. "ÍNDICE VISUAL DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE ALHO REFRIGERADO." Revista de Agroecologia no Semiárido 3, no. 3 (January 16, 2020): 28. http://dx.doi.org/10.35512/ras.v3i3.3654.

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Abstract:
<p class="Default"><strong>INTRODUÇÃO</strong>: O alho é uma espécie muito utilizada na culinária brasileira que possui valor comercial relevante para o país. O conhecimento sobre a fisiologia dessa hortaliça é importante, já que essa informação pode auxiliar no controle da degradação influenciado pela germinação, visto que nesse processo ocorre transformações metabólicas que são responsáveis pela a perda de qualidade do alho comercializado. <strong>OBJETIVOS</strong>: Desta forma, objetivou-se avaliar o índice visual de superação de dormência do alho conservado sob refrigeração. <strong>MATERIAIS E MÉTODOS</strong>: O experimento foi realizado no Laboratório de Química, Bioquímica e Análise de Alimentos, do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal. Foram utilizados alho provenientes da cidade do Crato no Ceará. Para a obtenção das amostras os bulbilhos foram separados e acondicionados em recipientes plásticos, rotuladas, colocados sob temperatura refrigerada por 12 dias, sendo a análise realizada a cada três dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com dois fatores (4x2): sendo 4 tempos de análises (3, 6, 9 e 12 dias) e 2 formas de armazenamento do alho (com casca e sem casca). <strong>RESULTADOS E DISCUSSÃO: </strong>Não houve interação nos resultados estudados, no entanto, obteve-se diferença significativa durante o armazenamento. Os valores de superação de dormência encontrados no alho com casca variaram de 36 a 64%. Já o resultado do alho sem casca foi de 43 a 64%, respectivamente. Os bulbilhos de alho refrigerado obtiveram comportamento semelhante durante o armazenamento, ou seja, ao chegar ao nono dia ambos alcançaram a quebra de dormência. Foi observado que a refrigeração estimulou a germinação, uma vez que o acréscimo da umidade aumenta a absorção de água pelos tecidos proporcionando o crescimento da radícula. <strong>CONCLUSÃO</strong>: O alho refrigerado apresentou índice de superação de dormência intensificado após 12 dias de armazenado, particularidade não aceitável comercialmente, visto que modifica a estrutura física e gera perda de qualidade do produto. </p>
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7

Siqueira, Walter José, Herculano Penna Medina Filho, Rogério Salles Lisbão, and João Baptista Fornasier. "Caracterização isoenzimática e morfológica de clones e introduções de alho." Bragantia 44, no. 1 (1985): 357–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051985000100032.

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Abstract:
Em virtude do grande número de denominações locais para clones de alho, nem sempre correspondentes a materiais distintos, conduziu-se o presente estudo objetivando a caracterização e classificação de 72 clones e introduções de alho (Allium sativum L.), e um clone de alho-rei (A. ampeloprasum L.). Isso foi feito analisando as isoenzimas alcooldesidrogenase (ADH), esterase (EST), peroxidase (PRX) e fosfoglucoisomerase (PGI) através da técnica de eletroforese horizontal em gel de amido hidrolisado de batata. Verificou-se que os clones nacionais e introduzidos se enquadram nos grupos aqui denominados DIKA ou CJLB, respectivamente para os padrões de ADH, EST, PRX e PGI. Entretanto, os padrões CILB, CJKB e CIKB foram observados em alguns clones estrangeiros, sugerindo sua maior variabilidade em relação aos nacionais. O alho-rei apresentou padrões diferentes dos encontrados na espécie A. sativum L. A associação dos resultados da técnica de eletroforese de isoenzinas com a caracterização morfológica da parte aérea, bulbos, bulbilhos, coloração externa dos bulbos e bulbilhos e ciclo cultural, permitiu a classificação dos clones nacionais de alho em 19 grupos distintos.
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8

Alcântara, Charlene Maria, Franciélia De Oliveira Silva, Ana Marinho do Nascimento, Tatiana Marinho Gadelha, and Franciscleudo Bezerra da Costa. "ÍNDICE VISUAL DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE ALHO À TEMPERATURA AMBIENTE." Revista de Agroecologia no Semiárido 3, no. 3 (January 16, 2020): 27. http://dx.doi.org/10.35512/ras.v3i3.3653.

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Abstract:
<p class="Default"><strong>INTRODUÇÃO: </strong>A<strong> </strong>informação das condições fisiológicas do alho é importante para manter sua vida útil. A germinação é o fator que causa redução do valor comercial, tendo em vista que gera transformações metabólicas e crescimento da radícula. Esses problemas ocorrem devido à ausência de conhecimento durante o manejo e beneficiamento dessa hortaliça. <strong>OBJETIVOS</strong>: Objetivou-se avaliar o índice visual de superação de dormência do alho mantido a temperatura ambiente. <strong>MATERIAIS E MÉTODOS</strong>: O experimento foi realizado no Laboratório de Química, Bioquímica e Análise de Alimentos, do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal. Foram utilizados alho provenientes da cidade do Crato no Ceará. Para a obtenção das amostras os bulbilhos foram separados e acondicionados em recipientes plásticos, rotuladas, colocados sob temperatura ambiente por 9 dias, sendo a análise realizada a cada três dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com dois fatores (3x2): sendo 3 tempos de análise (3, 6 e 9 dias) e 2 formas de armazenamento do alho (com casca e sem casca). <strong>RESULTADOS E DISCUSSÃO: </strong>Não houve interação entre os resultados avaliados. Entretanto, foi identificado diferença significativa entre os tempos de armazenamento. Os valores de superação de dormência obtidos no alho com casca variaram de 47 a 52%, respectivamente. Já no alho sem casca a superação de dormência foi de 45 a 69%. Os bulbilhos de alho com casca apresentaram maior resistência ao estado de dormência e retardou o processo de germinação. Esse fator está relacionado ao envoltório que contorna o bulbilho, indicando que ele atuou contra a temperatura e umidade relativa. Durante o armazenamento verificou-se que o alho sem casca apresentou maior percentual de quebra de dormência, isto ocorreu porque ele ficou exposto aos fatores intrínsecos do ambiente, ou seja, o alho sem casca obteve maior absorção da umidade, fazendo com que o processo de germinação fosse estimulado. <strong> CONCLUSÃO</strong>: O alho mantido a temperatura ambiente apresentou maior índice de superação de dormência após 9 dias de armazenado. Essas condições são indesejáveis no aspecto comercial, uma vez que ocorreu modificações na estrutura física que reduziu a vida útil do alimento a partir do sexto dia de análise.</p>
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Santiago Beltrão, Fabiana Augusta, Romário Oliveira De Andrade, Laíza Soliely Costa Gonçalves, and Aliou Toro Lafia. "Desenvolvimento e caracterização microbiológica de ricota condimentada com orégano e alho." Research, Society and Development 9, no. 11 (November 12, 2020): e2319119308. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9308.

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Abstract:
A ricota é um produto de origem italiana fabricada por meio de precipitação ácida para separação das proteínas do soro do leite. A ricota pode ser consumida ao natural, com ou sem sal, e saboreada com mel, açúcar ou frutas, ou ainda condimentada com alho, salsa, orégano e outros. Objetivou-se com este trabalho processar e avaliar ricota adicionada de diferentes concentrações alho e orégano e avaliar sua estabilidade microbiológica. Foram elaboradas quatro formulações: ricota tradicional (T1); ricota condimentada com orégano (T2); ricota condimentada com alho (T3) e ricota condimentada com alho e orégano (T4), as quais foram submetidas à análise microbiológica após 10 dias de armazenamento refrigerado (5±2 ºC). Os resultados das análises microbiológicas indicaram que todas as amostras se encontravam dentro dos padrões estabelecidos pela legislação vigente para queijos de alta umidade.
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Cruz, Júlia Camila Da, Lauane Cristine Silva Carvalho, Rejiane Avelar Bastos, and Gilma Auxiliadora Santos Gonçalves. "Estudo de Caso das perdas e aproveitamento de coproduto de alho em uma fábrica de temperos." Cadernos de Ciência & Tecnologia 38, no. 1 (March 26, 2021): 26878. http://dx.doi.org/10.35977/0104-1096.cct2021.v38.26878.

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Abstract:
Na elaboração de diferentes temperos, molhos e especiarias, uma fábrica de temperos de Barbacena, MG, gera um grande volume de coprodutos oriundos do despolpamento de vegetais para obtenção de extratos, e o coproduto obtido desse processo é descartado, gerando grande perda de matéria-prima, aumento dos custos de produção e do volume de lixo gerado. O objetivo deste trabalho foi contribuir com uma solução, realizando um estudo de caso para avaliar o desperdício gerado e propor formas de aproveitamento do coproduto do alho. Foi feito um levantamento sobre as perdas de alho, cebola, pimentão e salsa e, com base nele, foram preparados o coproduto desidratado e temperos de alho e sal, nas proporções de 0, 10, 20 e 30% de coproduto, em substituição ao alho integral. Foram feitas caracterizações físico-químicas do coproduto do alho fresco, coproduto do alho desidratado e dos temperos elaborados. Os resultados mostraram que a salsa gera o volume maior de coprodutos. O coproduto do alho apresenta características satisfatórias para processamento na forma desidratada e no tempero de alho e sal com 10% de polpa. Sugerimos que sejam feitos estudos quanto à avaliação sensorial dos produtos e testes do emprego de coprodutos da cebola, pimentão e salsa, para a elaboração de diferentes produtos.
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Dissertations / Theses on the topic "Alho"

1

Pires, Liliane de Souza [UNESP]. "Processamento do alho negro." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2014. http://hdl.handle.net/11449/122168.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-29Bitstream added on 2015-04-09T12:47:35Z : No. of bitstreams: 1 000810920_20150819.pdf: 80392 bytes, checksum: c99df9e85b641d6e98a86741a70d2b6d (MD5) Bitstreams deleted on 2015-08-20T11:58:39Z: 000810920_20150819.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-20T11:59:13Z : No. of bitstreams: 1 000810920.pdf: 856765 bytes, checksum: d9c71caae1e13e9625e89ab8f180f12d (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
O alho (Allium sativum) possui excelente valor nutricional, contendo em sua composição vitaminas do tipo A, B2, B6 e C, aminoácidos, enzimas, compostos biologicamente ativos e minerais como ferro, zinco, selênio e iodo. Seus diversos benefícios à saúde são geralmente atribuídos à presença de compostos organosulfurosos. O alho negro é produzido a partir do alho cru através da aplicação de tratamento térmico em temperatura e umidade relativa controlada, por longos períodos de tempo. A coloração negra do alho se deve à reação de Maillard e consequente formação de melanoidinas, produto da reação entre o açúcar e os aminoácidos presentes no alho fresco. Apesar de alguns autores reportarem que durante o processo de maturação a quantidade de antioxidantes é aumentada, a fabricação do alho negro se apresenta ainda muito empírica e estudos sobre seu processamento não estão bem esclarecidos na literatura. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi investigar o processamento do alho negro por envelhecimento ou maturação, avaliando a influência da temperatura e umidade relativa sobre sua qualidade nutricional e sensorial, com o intuito de selecionar as melhores condições operacionais. Para tanto, bulbos de alhos foram expostos a atmosferas com umidade relativa controlada por meio de soluções salinas saturadas de NaCl e KCl, em três níveis de temperatura (65 °C, 72,5 °C e 80 °C). Curvas de desidratação foram determinadas por pesagens periódicas das amostras. A equação de difusão foi capaz de representar bem a variação de umidade durante o envelhecimento do alho a 80 °C, enquanto que a 72,5 °C o modelo foi razoável e a 65 °C foi pouco eficiente. Constatou-se considerável dependência da difusividade com a temperatura, que variou de 2,4310-11 a 1,2710-10 m2s-1, entre as temperaturas de 65 e 80 °C, quando envelhecido em ambiente condicionado por solução saturada de NaCl, e de ...
Garlic (Allium sativum) has excellent nutritional value, due to its vitamins content like A, B2, B6 and C, amino acids, enzymes, biologically active compounds and minerals like iron, zinc, selenium and iodine. The various health benefits are generally attributed to organosulfur compounds. Black garlic is obtained from raw garlic submitted to thermal treatment at controlled temperature and relative humidity for long time periods. The black color of the garlic is due to the Maillard reaction and consequent melanoidins formation, as product of the reaction between sugar and amino acids present in fresh garlic. Although some authors have reported that during the maturation process the amount of antioxidants increases, the manufacturing of black garlic is still very empirical and studies about this processing have not been sufficiently clarified in the literature. Thus, the objective of this study was to investigate the processing of black garlic by aging or maturation, assessing the influence of temperature and relative humidity on the nutritional and sensory quality, in order to select the best operation conditions. For this purpose, garlic bulbs were exposed to atmospheres with controlled relative humidity by means of saturated salt solutions of NaCl and KCl, and three levels of temperatures (65 °C, 72.5 °C and 80 °C). Drying curves was determined by weighing the samples periodically. The diffusion equation adequately represented the moisture variation during the aging of garlic at 80 °C, whereas the 72.5 °C it was reasonable, and at 65 °C was less efficient. Occurred considerable temperature influence on diffusivity, which ranged from 2.4310-11 to 1.2710-10 m2/s, between the temperatures of 65 and 80 °C, when aged at ambient conditioned by saturated solution of NaCl, and the 1.5210-11 to 6.9210- 11 m2/s, between the same temperatures, with saturated solution of KCl. Influences of temperature, relative humidity and ...
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Pires, Liliane de Souza. "Processamento do alho negro /." São José do Rio Preto, 2014. http://hdl.handle.net/11449/122168.

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Abstract:
Orientador: Maria Aparecida Mauro
Banca: José Roberto Delalibera Finzer
Banca: Javier Telis Romero
Resumo: O alho (Allium sativum) possui excelente valor nutricional, contendo em sua composição vitaminas do tipo A, B2, B6 e C, aminoácidos, enzimas, compostos biologicamente ativos e minerais como ferro, zinco, selênio e iodo. Seus diversos benefícios à saúde são geralmente atribuídos à presença de compostos organosulfurosos. O alho negro é produzido a partir do alho cru através da aplicação de tratamento térmico em temperatura e umidade relativa controlada, por longos períodos de tempo. A coloração negra do alho se deve à reação de Maillard e consequente formação de melanoidinas, produto da reação entre o açúcar e os aminoácidos presentes no alho fresco. Apesar de alguns autores reportarem que durante o processo de maturação a quantidade de antioxidantes é aumentada, a fabricação do alho negro se apresenta ainda muito empírica e estudos sobre seu processamento não estão bem esclarecidos na literatura. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi investigar o processamento do alho negro por envelhecimento ou maturação, avaliando a influência da temperatura e umidade relativa sobre sua qualidade nutricional e sensorial, com o intuito de selecionar as melhores condições operacionais. Para tanto, bulbos de alhos foram expostos a atmosferas com umidade relativa controlada por meio de soluções salinas saturadas de NaCl e KCl, em três níveis de temperatura (65 °C, 72,5 °C e 80 °C). Curvas de desidratação foram determinadas por pesagens periódicas das amostras. A equação de difusão foi capaz de representar bem a variação de umidade durante o envelhecimento do alho a 80 °C, enquanto que a 72,5 °C o modelo foi razoável e a 65 °C foi pouco eficiente. Constatou-se considerável dependência da difusividade com a temperatura, que variou de 2,4310-11 a 1,2710-10 m2s-1, entre as temperaturas de 65 e 80 °C, quando envelhecido em ambiente condicionado por solução saturada de NaCl, e de...
Abstract: Garlic (Allium sativum) has excellent nutritional value, due to its vitamins content like A, B2, B6 and C, amino acids, enzymes, biologically active compounds and minerals like iron, zinc, selenium and iodine. The various health benefits are generally attributed to organosulfur compounds. Black garlic is obtained from raw garlic submitted to thermal treatment at controlled temperature and relative humidity for long time periods. The black color of the garlic is due to the Maillard reaction and consequent melanoidins formation, as product of the reaction between sugar and amino acids present in fresh garlic. Although some authors have reported that during the maturation process the amount of antioxidants increases, the manufacturing of black garlic is still very empirical and studies about this processing have not been sufficiently clarified in the literature. Thus, the objective of this study was to investigate the processing of black garlic by aging or maturation, assessing the influence of temperature and relative humidity on the nutritional and sensory quality, in order to select the best operation conditions. For this purpose, garlic bulbs were exposed to atmospheres with controlled relative humidity by means of saturated salt solutions of NaCl and KCl, and three levels of temperatures (65 °C, 72.5 °C and 80 °C). Drying curves was determined by weighing the samples periodically. The diffusion equation adequately represented the moisture variation during the aging of garlic at 80 °C, whereas the 72.5 °C it was reasonable, and at 65 °C was less efficient. Occurred considerable temperature influence on diffusivity, which ranged from 2.4310-11 to 1.2710-10 m2/s, between the temperatures of 65 and 80 °C, when aged at ambient conditioned by saturated solution of NaCl, and the 1.5210-11 to 6.9210- 11 m2/s, between the same temperatures, with saturated solution of KCl. Influences of temperature, relative humidity and ...
Mestre
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Mituti, Tatiana [UNESP]. "Viroses do alho: métodos de diagnose e degenerescência do alho semente livre de vírus." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2013. http://hdl.handle.net/11449/105454.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-11-18Bitstream added on 2014-06-13T19:24:10Z : No. of bitstreams: 1 000754099.pdf: 1729116 bytes, checksum: 2b7d02470d50c8efac136fc81e002d7e (MD5)
Espécies de vírus dos gêneros Potyvirus, Carlavirus e Allexivirus são comumente encontradas na cultura do alho (Allium sativum L.) e em decorrência da sua propagação vegetativa, há o acúmulo de vírus de um ciclo para outro, formando um complexo entre espécies dos gêneros citados. Uma das principais causas da redução da produtividade ocorre devido à infecção por vírus, e a termoterapia associada à cultura de tecido pode ser um método eficiente para limpeza clonal e obtenção de alho semente livre de vírus. O estudo da degenerescência do alho livre de vírus é, portanto, importante para se conhecer o número de ciclos em que o alho semente, inicialmente sadio, pode ser multiplicado no campo, sem que ocorra a redução da produtividade. Neste estudo foi verificado que após três anos a produtividade foi 13,75% superior ao alho 100% infectado por vírus. Os bulbilhos aéreos também podem ser utilizados para a multiplicação de sementes e tem como vantagem o baixo custo quando comparado à utilização de bulbos provenientes da cultura de tecido. Entretanto, essa técnica só se torna viável com a utilização de matrizes isentas de vírus, pois a transmissão de vírus para os bulbilhos aéreos, provenientes de matrizes infectadas, podem chegar a 83,33% no caso dos potyvirus, 20% para carlavirus e 70% para allexivirus, segundo dados obtidos neste trabalho. Realizar uma diagnose precisa dos vírus que infectam o alho torna-se essencial para que não ocorram falhas durante a indexação. Pôde-se observar que para a detecção dos potyvirus, utilizando o teste de ELISA indireto, deve-se utilizar folhas novas, entre 21 e 63 dias após o plantio, pois a concentração viral nesse período é a mais elevada. Diferentes técnicas como o DIBA colorimétrico, DIBA quimioluminescente, ELISA e PCR em tempo real foram avaliadas para detecção do LYSV, aos 21 dias após a inoculação...
Virus species of genera Potyvirus, Carlavirus and Allexivirus are commonly infecting garlic plants (Allium sativum L.). Due to the vegetative propagation, the accumulation of viruses might occur from one cycle to another. The infection of viruses might induce yield losses, and the technique of thermotherapy associated with meristem tip culture is an efficient method to obtain virus-free seeds. The study of degeneration of seeds free of virus is important to know the number of cycles in which garlic may be multiplied in the field without reduction of productivity. In this study it was observed that after three years, the productivity increased 13,75% compared to 100% infected seeds. Currently, aerial bulbils may be used for multiplication of seeds with low cost, compared to meristem tip culture. However, this is a viable technique only if the matrix is free of viruses, because the transmission to aerial bulbils, from infected plants can reach 83.33 % for potyviruses, 20% for carlavirus and 65% for allexivirus, data obtained in this work. An accurate diagnosis in viruses that infect garlic is important to avoid mistakes during indexing material. It was 4 observed that the best time to detect potyvirus, through ELISA test is between 21 and 63 days after planting on young leaves, as the virus concentration is higher in this period. Whem using different techniques, such as the colorimetric DIBA, chemiluminescent DIBA, ELISA, and real-time PCR, it was possible to perform the detection of LYSV 21 days after inoculation. ELISA test detected LYSV only at 21 days after inoculation, whereas using real time PCR, in 5 days after inoculation it was possible to detect the virus due to its high sensitivity. The other tests also detected the virus 21 days after infection
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Mituti, Tatiana 1984. "Viroses do alho: métodos de diagnose e degenerescência do alho semente livre de vírus /." Botucatu :, 2013. http://hdl.handle.net/11449/105454.

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Abstract:
Orientador: Marcelo Agenor Pavan
Coorientador: Renate Krause Sakate
Banca: Marcio Martinello Sanches
Banca: Valdir Atsushi Yuki
Banca: Julio Massaharu Marubayashi
Banca: Antonio Carlos Maringoni
Resumo: Espécies de vírus dos gêneros Potyvirus, Carlavirus e Allexivirus são comumente encontradas na cultura do alho (Allium sativum L.) e em decorrência da sua propagação vegetativa, há o acúmulo de vírus de um ciclo para outro, formando um complexo entre espécies dos gêneros citados. Uma das principais causas da redução da produtividade ocorre devido à infecção por vírus, e a termoterapia associada à cultura de tecido pode ser um método eficiente para limpeza clonal e obtenção de alho semente livre de vírus. O estudo da degenerescência do alho livre de vírus é, portanto, importante para se conhecer o número de ciclos em que o alho semente, inicialmente sadio, pode ser multiplicado no campo, sem que ocorra a redução da produtividade. Neste estudo foi verificado que após três anos a produtividade foi 13,75% superior ao alho 100% infectado por vírus. Os bulbilhos aéreos também podem ser utilizados para a multiplicação de sementes e tem como vantagem o baixo custo quando comparado à utilização de bulbos provenientes da cultura de tecido. Entretanto, essa técnica só se torna viável com a utilização de matrizes isentas de vírus, pois a transmissão de vírus para os bulbilhos aéreos, provenientes de matrizes infectadas, podem chegar a 83,33% no caso dos potyvirus, 20% para carlavirus e 70% para allexivirus, segundo dados obtidos neste trabalho. Realizar uma diagnose precisa dos vírus que infectam o alho torna-se essencial para que não ocorram falhas durante a indexação. Pôde-se observar que para a detecção dos potyvirus, utilizando o teste de ELISA indireto, deve-se utilizar folhas novas, entre 21 e 63 dias após o plantio, pois a concentração viral nesse período é a mais elevada. Diferentes técnicas como o DIBA colorimétrico, DIBA quimioluminescente, ELISA e PCR em tempo real foram avaliadas para detecção do LYSV, aos 21 dias após a inoculação ...
Abstract: Virus species of genera Potyvirus, Carlavirus and Allexivirus are commonly infecting garlic plants (Allium sativum L.). Due to the vegetative propagation, the accumulation of viruses might occur from one cycle to another. The infection of viruses might induce yield losses, and the technique of thermotherapy associated with meristem tip culture is an efficient method to obtain virus-free seeds. The study of degeneration of seeds free of virus is important to know the number of cycles in which garlic may be multiplied in the field without reduction of productivity. In this study it was observed that after three years, the productivity increased 13,75% compared to 100% infected seeds. Currently, aerial bulbils may be used for multiplication of seeds with low cost, compared to meristem tip culture. However, this is a viable technique only if the matrix is free of viruses, because the transmission to aerial bulbils, from infected plants can reach 83.33 % for potyviruses, 20% for carlavirus and 65% for allexivirus, data obtained in this work. An accurate diagnosis in viruses that infect garlic is important to avoid mistakes during indexing material. It was 4 observed that the best time to detect potyvirus, through ELISA test is between 21 and 63 days after planting on young leaves, as the virus concentration is higher in this period. Whem using different techniques, such as the colorimetric DIBA, chemiluminescent DIBA, ELISA, and real-time PCR, it was possible to perform the detection of LYSV 21 days after inoculation. ELISA test detected LYSV only at 21 days after inoculation, whereas using real time PCR, in 5 days after inoculation it was possible to detect the virus due to its high sensitivity. The other tests also detected the virus 21 days after infection
Doutor
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Araújo, Cristina Dias. "Atividade antibacteriana in vitro e in sito de Allium tuberosum - Rottler ex sprengl (alho "nirá" ou alho "japonês", "jiucai" ou alho "chinês") - liliaceae - sobre agentes de toxinfecções alimentares." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2007. http://hdl.handle.net/10183/10842.

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Abstract:
Buscou-se identificar e comparar a atividade antibacteriana do extrato alcoólico de três acessos de Allium tuberosum - Rottler ex Sprengl – Liliaceae - originários da região metropolitana de Porto Alegre/RS frente a agentes de toxinfecções alimentares, especificamente: Staphylococcus aureus (ATCC 25.923), Enterococcus faecalis (ATCC 19.433), Salmonella Enteritidis (ATCC 11.076) Escherichia coli (ATCC 11.229). Inicialmente, in vitro, através de Teste de Diluição, por meio de Sistema de Tubos Múltiplos e o emprego de desinibidores bacterianos, determinou-se a Intensidade da Atividade de Inibição Bacteriana (IINIB) e a Intensidade de Atividade de Inativação Bacteriana (IINAB), revelando-se capacidades seletivas sobre os diferentes inóculos Gram-negativos, que atingiram inibição e inativação máximas e permanentes para Salmonella às 48 horas de confrontação inóculo/extrato, e às 72 horas de confrontação para Escherichia coli, respectivamente. As bactérias Gram-positivas ( Staphylococcus e Enterococcus) apresentaram resistência total nas diferentes confrontações. Não houve diferença significativa na atividade antibacteriana das três amostras de alho em estudo. Em um segundo momento, para um dos acessos de alho, através de Teste de Suspensão, determinou-se IINAB em duas simulações de preparação alimentar, requeijão cremoso e caldo de carne, condimentados com alho nirá, respectivamente. No modelo requeijão, E.coli mostrou-se completamente resistente em concentrações finais de 103, 104 e 105 U.F.C./mL, estas imediatamente acima da concentração máxima tolerada pela legislação brasileira, em três tempos de confrontação (24, 48, 72 horas), nas concentrações finais do extrato alcoólico de 10, 20 e 30 %, atendendo à legislação quanto à padrão de identificação e qualidade deste alimento. No caldo de carne, na concentração constante de 50 % de planta originalmente verde, Salmonella foi inativada totalmente na concentração de 105 U.F.C./mL já às 24 horas de confrontação, enquanto Escherichia atingiu este patamar às 48 horas de confrontação,Comenta-se, outrossim, o significado da inibição bacteriana demonstrada, relacionada à preditividade dos resultados de diagnóstico bacteriológico em protocolos de investigação de surtos toxinfectivos alimentares.
It was looked for to identify and to compare the antibacterial activity of the alcoholic extract of three accesses of Allium tuberosum - Rottler ex Sprengl - Liliaceae - original from Porto Alegre (RS/BR) metropolitan area, confronted to alimentary toxic infections agents, specifically: Staphylococcus aureus (ATCC 25.923), Enterococcus faecalis (ATCC 19.433), Salmonella Enteritidis (ATCC 11.076) Escherichia coli (ATCC 11.229). Initially, in vitro, through Test of Dilution, System of Multiple Tubes and the use of bacterial uninhibitors, was determined the Intensity of the Activity of Bacterial Inhibition (IINIB) and the Intensity of Activity of Bacterial Inactivation (IINAB), being revealed selective capacities on the different Gram-negative inoculums, that reached inhibition and maximum and permanent inactivation for Salmonella at 48 hours of confrontation inoculum/extract, and 72 hours of confrontation for Escherichia coli. The Gram-positive bacteria (Staphylococcus and Enterococcus) presented total resistance in the different confrontations. There was not significant difference in the antibacterial activity of the three accesses of garlic in study. Subsequently, for one of the samples of garlic, through Test of Suspension, was determined IINAB in alimentary simulation of creamy cheese seasoned with alcoholic extract in final concentration of 10, 20 and 30%, assisting to the legislation as for to identification pattern and quality of this food; as well as in simulation of alimentary preparation of bouillon, with the plant recently picked, in the final concentration of 50%. In the model creamy cheese, E.coli was shown completely resistant in final concentrations of 103, 104 and 105 U.F.C./mL, these immediately above the maximum concentration tolerated by the Brazilian legislation, in three times of confrontation (24, 48, 72 hours), in all of the final concentrations of the alcoholic extract. In the conditions of the simulated bouillon, Salmonella was totally inactivated in the concentration of 105 U.F.C./mL already at 24 hours of confrontation, while Escherichia reached this point at 48 hours of confrontation. Is commented, likewise, the meaning of the demonstrated bacterial inhibition, related to the prediction of the results of bacteriological diagnosis in protocols of alimentary toxic infective outbreaks investigation.
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Andrade, Maíra Teixeira de. "Diversidade de isolados de Alternaria spp. associados ao gênero Allium no Brasil." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2011. http://repositorio.unb.br/handle/10482/10270.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, 2011.
Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2012-04-17T15:03:14Z No. of bitstreams: 1 2011_MaíraTeixeiraAndrade.pdf: 1655820 bytes, checksum: e4d8969918624ab52c7635ee266f4fd6 (MD5)
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A Embrapa Hortaliças mantém uma coleção de isolados de Alternaria de diversas regiões do Brasil oriundo de plantas cultivadas da família Alliaceae como: Allium cepa (cebola), A. sativum (alho), A. fistulosum (cebolinha) e A. ampeloprasum var. porrum (alho-poró). O presente trabalho foi realizado com o intuito de investigar a variabilidade morfológica e molecular desses isolados. Para tanto foi feita uma caracterização molecular via sequenciamento da região ITS do DNA ribossomal e do gene Alt a1 (codificador de uma proteína alergênica encontrado em espécies de Alternaria). Análises morfológicas e morfométricas foram também conduzidas para um subgrupo de isolados. Em relação à análise com a região ITS foram formados dois grupos distintos. Um composto pelo grupo de espécies alternata e outro contendo as espécies tipo porri. Já na árvore filogenética do gene Alt a1, todos os isolados e espécies foram alocados em um mesmo grande grupo e dentro dele formaram-se subgrupos. Alguns isolados foram selecionados para caracterização orfológica, no entanto somente 10 esporularam in vitro. As estruturas dos isolados foram observadas e medidas. Do total, nove se enquadraram no grupo da espécie A. alternata e somente um foi alocado em A. crassa. Os resultados morfométricos se assemelharam aos moleculares e conclui-se que o gene Alt a1 foi menos informativo. A análise realizada com a região ITS separou logo os isolados em dois grupos distintos. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Embrapa Hortaliças ( Embrapa Vegetable Crops) maintain a collection of Alternaria isolates collected from plant species of the Alliaceae family as well as: Allium cepa (onion), A. sativum (garlic), A. fistulosum (chive) e A. ampeloprasum var. porrum (leek). The present work was carried out aiming to investigate the morphological and molecular variability of those isolates. For this was made the molecular characterization of the isolates by sequencing the ITS region of ribosomal DNA and of gene Alt a1 that codes for an allergenic protein produced by Alternaria especies. After this, it was made morphologic and morphometric studies with some isolates. In the ITS tree it was observed two distinct groups. One group was represented by isolates of the species groups alternata and the other one represented by isolates of the species group porri. In the phylogeny tree of Alt a1, all isolates were grouped in one big single group. Within this big group it was formed subgroups. Some isolates were selected for the morphological characterization. However only 10 isolates produced spores in culture. The structure of the isolates were measured and observed under optical microscope. Nine out of ten isolates were classified in the A. alternata group and only one was classified as A.crassa. The results of morphometrical characterization were similar to those of the molecular classification. The Alt a1 gene was less informative. Analysis with the ITS region separeted the isolates in two groups, while the analysis with Alt a1 separeted the isolates in only one group.
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Vieira, Renato Luís. "Aspectos fisiológicos e fitossanitários na micropropagação para a obtenção de alho-semente livre de vírus." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/100859.

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Abstract:
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2012
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Com uso intensivo de mão-de-obra, tecnologia e capital, a cultura do alho no Brasil tem viabilizado a pequena e média propriedade nas principais regiões produtoras, sendo portanto, de grande importância sócio-econômica. O alho (Allium sativum L.), por ser propagado vegetativamente, facilita a disseminação de patógenos, como vírus, favorecendo o aparecimento de doenças complexas, pelo acúmulo de diferentes espécies virais numa mesma planta, acarretando diminuição da produtividade e da qualidade do produto. Uma das técnicas mais utilizadas para limpeza clonal de alho é a cultura de meristemas. Apesar de muito utilizada para eliminação de viroses, percebe-se que há uma deficiência nos protocolos atualmente utilizados no que se refere à qualidade da semente produzida. Isto pode estar ligado aos fatores fisiológicos, fitossanitários e, principalmente, à inexistência de estudos para o desenvolvimento de protocolos de limpeza clonal mais eficientes. O presente trabalho teve como objetivos: (i) estudar o padrão de organização morfológica da bulbificação em alho, descrevendo os efeitos dos fatores envolvidos nesse processo; (ii) estudar a morfogênese de plantas de alho in vitro através de avaliações de componentes de meios de cultura e de fatores ambientais que afetam a indução de bulbos; (iii) avaliar as alterações de substâncias endógenas durante o crescimento das plantas e seus efeitos sobre o processo de bulbificação; e (iv) desenvolver um método de crioterapia para remoção do complexo viral do alho a partir do estabelecimento de um protocolo de criopreservação. No Capítulo I, além de um estudo do padrão morfológico da bulbificação, é apresentada uma revisão atualizada dos temas abordados no trabalho com o referencial teórico e as informações disponíveis até o presente. Para o estudo da morfogênese de plantas de alho in vitro foram avaliados os efeitos de tipos e concentrações de reguladores de crescimento e de carboidratos, de períodos de vernalização dos explantes, e os efeitos dos regimes de temperatura e fotoperíodo sobre a diferenciação de gemas de bulbos. As dosagens dos níveis endógenos de Ácido Absíciso e açúcares solúveis totais foram realizadas por testes imunoenzimático-ELISA e pela técnica colorimétrica fenol-sulfúrico, respectivamente. O desenvolvimento do protocolo de criopreservação foi efetuado mediante exposição de ápices caulinares nas soluções de vitrificação PVS2 e PVS3. Posteriormente, a solução com melhor desempenho foi utilizada para crioterapia. A crioterapia foi comparada com os métodos tradicionais de limpeza de vírus em alho. Os resultados aqui apresentados mostram evidências de que plantas de alho cultivadas in vitro também apresentam respostas morfogenéticas para a diferenciação e desenvolvimento de bulbilhos do tipo termo-fotoperiódico dependente. Ficou evidenciado que o tempo de exposiçaõ ao frio reduz a sensibilidade ao fotoperíodo para a indução da bulbificação. Os resultados sugerem a participação do Ácido Abscísico e dos carboidratos solúveis, respectivamente, como agentes inibidores e indutores da bulbificação, em resposta à estímulos climáticos como temperatura e fotoperíodo. Para identificar a real importância desses compostos nesse processo, sugere-se um estudo minucioso da histodiferenciação de bulbos para identificar com maior precisão o momento exato da diferenciação durante a ontogênese das plantas. A solução de vitrificação PVS3 proporcionou a maior taxa de sobrevivência de explantes criopreservados, e foi utilizada no tratamento de crioterapia para erradicação do complexo viral do alho. Entre os diferentes métodos de limpeza de vírus avaliados neste trabalho, a crioterapia de ápices caulinares, associada ou não com a termoterapia, apresentou a maior taxa de eliminação de Onion yellow dwarf virus (OYDV), Garlic common latent virus (GCLV) e, principalmente de Leek yellow stripe virus (LYSV), ausente em 100% das amostras sobreviventes. A imunolocalização de OYDV revelou a presença do vírus em quase todas as partes do ápice caulinar, incluindo a porção distal do domo meristemático e os primórdios foliares. A distribuição dessa espécie de vírus em tecidos de ápices caulinares de alho pode estar associada com o desenvolvimento de plasmodesmos e sua capacidade de dar suporte a sua circulação. Apoiado nessas observações, sugere-se que Onion yellow dwarf virus (OYDV) invade eficientemente as células de ápices caulinares de alho. Os resultados obtidos a partir desse trabalho de tese ampliam a base científica e permitem aprofundar a compreensão dos fatores associados a morfogênese de plantas de alho in vitro. O estabelecimento de um protocolo completo de criopreservação de alho se configura em uma ferramenta para erradicação de viroses em plantas de alho e, sobretudo, para o estabelecimento de um programa de conservação de germoplasma dessa espécie.

Abstract : With the intensive use of labor, technology and capital, the culture of garlic in Brazil has enabled the small and medium property in the main producing regions, thus being of a high socio-economic relevance. Garlic (Allium sativum L.), due to its vegetative propagation, facilitates the spread of pathogens, such as virus, favoring the outbreak of complex diseases, due to the accumulation of different virus species in the same plant. That entails the decrease of productivity and a decrease of the quality of the product. One of the most used techniques for pathogen removal from garlic is the culture of meristems. Even though it is widely used to eliminate viruses, it is easy to perceive that there are deficiencies in the protocols involving the quality of the produced seeds. This may be related to physiological and phytosanitary factors, and also to the lack of studies developing more efficient protocols for pathogen removal. This study has the following objectives: (i) to study the pattern of the morphological organization of garlic bulbing, describing the effects of the factors involved within the process; (ii) to study the morphogenesis of in vitro garlic plants through assessments of the components of the growing medium and the environmental factors that affect bulbing induction; (iii) to assess the changes of endogenous substances during the growth of the plants and their effects on the bulbing process; and (iv) to develop a method of cryotherapy for viral complex removal in garlic, upon the establishment of a protocol for cryopreservation. In chapter I, alongside the study of the morphological pattern of bulbing, it is presented an updated review of the topics tackled within this work, with the theoretical framework and the information available up to the present. For the study of morphogenesis of in vitro garlic plants, it was carried out an assessment of the effects of different types and concentrations of growth regulators and carbohydrates, of the periods of vernalization of plantlets, and the effects of temperature regimes and photoperiods affecting the differentiation of bulb buds. The dosage of the endogenous levels of abscisic acid and total soluble sugars were carried out through immunoenzymatic-ELISA tests and through the colorimetric phenolsulfuric technique, respectively. The development of the protocol for cryopreservation was carried out through the exposure of the shoot tips to the vitrification solutions PVS2 and PVS3. Later, the solution with the best performance was used for cryotherapy. Cryotherapy were compared to the traditional methods for virus removal in garlic. The results reported here evidence that garlic plants grown in vitro also present morphogenetic answers to the differentiation and development of thermo- and photoperiod- dependent bulbils. It also became evident that the time of exposure to cold decreases the sensitivity to the photoperiod for bulbing induction. The results suggest that the abscisic acid and the soluble carbohydrates participate, respectively, as inhibiting agents and bulbing inductors, in response to climatic stimuli such as temperature and photoperiod. To identify the actual relevance of those compounds within this process, it is suggested a thorough study of bulb histodifferentiation in order to identify more precisely the exact moment of differentiation during the ontogeny of the plants. The solution of vitrification PVS3 provided a higher survival rate of cryopreserved plantlets, and it was used in the cryotherapy treatment to eradicate the viral complex from the garlic. Among the different methods for virus removal assessed in this work, the cryotherapy of garlic shoot tips, whether associated with thermotherapy or not, showed a higher frequency in the elimination of the Onion yellow dwarf Virus (OYDV), the Garlic common latent virus (GCLV) and mainly the Leek yellow stripe virus (LYSV), which was absent in 100% of the surviving samples. The immunolocalization of OYDV showed the presence of the virus in almost all parts of the shoot tip, including the distal portion of the meristematic dome and the leaf primordia. The distribution of this species of virus in shoot tip tissues of garlic may be associated with the development of plasmodesms and with its capability to give support to their circulation. Upon these observations, it is suggested that the Onion yellow dwarf virus (OYDV) efficiently invades the cells of the garlic shoot tips. The results achieved by this research project broaden the scientific basis and allow the deepening of the comprehension of the factors associated with the morphogenesis of in vitro garlic plants. The establishment of a complete protocol for the cryopreservation of garlic is a tool for the eradication of viruses in garlic plants and, above all, for the establishment of a program for preserving germplasm of this species.
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Mendes, Patrícia Alexandra Pinto. "Estudo do teor de alicina em alho." Master's thesis, Instituto Politécnico de Bragança, Escola Superior de Tecnologia e de Gestão, 2008. http://hdl.handle.net/10198/1998.

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Abstract:
A alicina (dialil-tiosulfinato) é o componente biológico mais activo no alho com inúmeras aplicações a nível da saúde, já conhecida desde décadas. Existem actualmente diversos métodos publicados para a determinação do teor de alicina no alho por HPLC e espectrofotometria. No entanto, os resultados mostram discordância no teor de alicina medido pelos vários métodos. Este estudo tem por objectivo a determinação do teor de alicina por métodos de HPLC e espectrofotometria; e comparação dos seus resultados. Os métodos de HPLC usados neste estudo foram os propostos por Eagling e Sterling1 e pelo Institute for Nutraceutical Advancement (INA)2. Através do primeiro método, que se baseia na introdução de um padrão interno (PI) na amostra e a sua análise por HPLC, obteve-se uma concentração média de 2.0 mgalicina/galho hum ± 0.32. No método INA, que consiste num método de padrão externo de alicina obtido por uma técnica de extracção em fase sólida (SPE) obteve-se uma concentração de alicina média no alho de 5.4 mgalicina/galho hum ± 0.70. Os métodos de espectrofotometria usados para o estudo foram os propostos por Lawson3 e por Miron4. Através do primeiro método, que se baseia na reacção de cisteína em excesso com alicina, obteve-se uma concentração de alicina média no alho de 0.9 mgalicina/galho hum ± 0.48. No segundo método, que se baseia na reacção de 4MP em excesso com alicina, obteve-se uma concentração de alicina média no alho de 2.5 mgalicina/galho hum ± 0.30. Allicin (diallyl-thiosulfinate) has been known for decades and is the main biologically active component in garlic with numerous applications in health. Actually there exist several methods for the determination of Allicin content in garlic by HPLC and Spectophotometry, however, the results published of the various methods don’t coincide. The objective of this study is to determine the allicin content by HPLC, espectophotometry and to evaluate the results obtained. The HPLC methods used for this study were taken from Eagling and Sterling1 and from the Institute for Nutraceutical Advancement (INA) 2. By the first method which consists of a mixture of an internal standard (PI) in the sample and HPLC assay, results a medium allicin concentration of 2.0 mgallicin/ggarlic ± 0.32. Using the INA method which consists of an external standard method of allicin, obtained by a solid phase extraction (SPE), results a medium allicin concentration of 5.02 mgalicina/galho hum ± 0.39. The spectophotometric methods used for this study were proposed by Lawson3 and Miron4. Through the first method which consists on the reaction of cysteine in excess with allicin, results a medium allicin concentration of 0.9 mgalicina/galho hum ± 0.48. With the second method, witch consists on the reaction of 4MP in excess with allicin, results a medium allicin concentration of 2.5 mgalicina/galho hum ± 0.30.
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Bampi, Daiana [UNESP]. "Caracterização e identificação de vírus em allium spp." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/136084.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-03-07T19:21:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-24. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-07T19:25:11Z : No. of bitstreams: 1 000858793.pdf: 4733869 bytes, checksum: 5bf1ccc788ea3ad1378e0db67d912463 (MD5)
O gênero Allium inclui espécies de importância para o consumo humano como o alho, cebola e espécies ornamentais. Algumas destas espécies por serem propagadas vegetativamente, podem ser infectadas por vírus pertencentes aos gêneros Allexivirus, Carlavirus e Potyvirus, frequentemente em infecções mistas. Leek yellow stripe virus (LYSV) pertence ao gênero Potyvirus e é considerada a espécie de maior importância na cultura do alho, de modo que foi sequenciado o genoma completo de um isolado de LYSV brasileiro (LYSV-MG) e avaliada sua diversidade genética. Seu genoma possui 10.341 nucleotídeos e codifica uma poliproteína de 3221 aminoácidos. Baseado na análise da região codificadora para a proteína P1, o isolado LYSV-MG, bem como demais coletados em regiões produtoras de alho, não foram classificados como pertencentes aos grupos S e N. Os isolados brasileiros apesar de não apresentarem a deleção na região da P1 (típica do grupo S), formaram um grupo monofilético muito próximo deste grupo e de um isolado de Okinawa, Japão. Em relação ao gene P1, os isolados brasileiros compartilharam 97-99% de identidade de nucleotídeos entre si e 51-64% com isolados de LYSV de outros países. Os dados sugerem que os isolados brasileiros de LYSV, o isolado de Okinawa e os isolados pertencentes ao grupo S podem ser provenientes de um ancestral comum antes da ocorrência da deleção na P1 e divergência dos isolados no grupo S. Como parte do doutoramento sanduíche, realizado na United States Department of Agriculture, sob orientação do Dr. John Hammond, foram estudados os vírus presentes em quatorze diferentes espécies de Allium ornamental nos Estados Unidos. As plantas foram adquiridas em floriculturas e plantadas a campo no outono de 2013 na região de Beltsville, MD. Folhas sintomáticas foram coletadas após a floração durante a primavera de 2014 e avaliadas por PCR usando primers ...
The genus Allium includes important species used for human consumption, as garlic,onion and many other species grown as ornamentals. Some of these species are propagated vegetatively and can be infected by viruses belonging to the genera Allexivirus, Carlavirus and Potyvirus, often in mixed infections. Leek yellow stripe virus (LYSV) belongs to the genus Potyvirus and is considered the most important virus in Allium species. The complete genomic sequence of Leek yellow stripe virus garlic isolate from Brazil (LYSV-MG) has been determined. The LYSV-MG genome consists of 10,341 nucleotides and encodes a deduced polyprotein of 3,221 amino acids. Based on the analysis of the coding region for P1 protein, isolate LYSV-MG and others collected in garlic producing regions, could not be classified as belonging to the groups S and N. Brazilian isolates do not have the deletion present in the P1 from the S-type group but are more closely related to S-type than to N-type isolates. The Brazilian isolates formed a monophyletic group closer to S-type and one isolate from Okinawa, Japan. Brazilian isolates share 97-99% of P1 region nucleotide identity with each other, and 51-64% with different isolates from around the world. The data suggest that Brazilian LYSV isolates are derived from an ancestral source of the Okinawa and S-type isolates, prior to the P1 deletion and divergence in the S-type isolates. As part of the doctorate sandwich in United States Department of Agriculture, under the supervision of Dr. John Hammond, viruses present in ornamental Allium from Beltsville, MD were detected. Bulbs of fourteen different species of Allium were purchased from retail nurseries and planted in the field during the fall of 2013. Leaf tissue from the flowering symptomatic plants were collected during spring 2014, and tested by PCR using generic primers for the genus Allexivirus, Carlavirus and Potyvirus. PCR-positive ...
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Bampi, Daiana 1984. "Caracterização e identificação de vírus em allium spp. /." Botucatu, 2015. http://hdl.handle.net/11449/136084.

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Abstract:
Orientador: Renate Krause Sakate
Coorientador: Marcelo Agenor Pavan
Banca: Antonio Carlos Maringoni
Banca: Kelly Cristins Gonçalves Rocha
Banca: Jorge Alberto Marques Rezende
Banca: Tatiana Mituti
Resumo: O gênero Allium inclui espécies de importância para o consumo humano como o alho, cebola e espécies ornamentais. Algumas destas espécies por serem propagadas vegetativamente, podem ser infectadas por vírus pertencentes aos gêneros Allexivirus, Carlavirus e Potyvirus, frequentemente em infecções mistas. Leek yellow stripe virus (LYSV) pertence ao gênero Potyvirus e é considerada a espécie de maior importância na cultura do alho, de modo que foi sequenciado o genoma completo de um isolado de LYSV brasileiro (LYSV-MG) e avaliada sua diversidade genética. Seu genoma possui 10.341 nucleotídeos e codifica uma poliproteína de 3221 aminoácidos. Baseado na análise da região codificadora para a proteína P1, o isolado LYSV-MG, bem como demais coletados em regiões produtoras de alho, não foram classificados como pertencentes aos grupos S e N. Os isolados brasileiros apesar de não apresentarem a deleção na região da P1 (típica do grupo S), formaram um grupo monofilético muito próximo deste grupo e de um isolado de Okinawa, Japão. Em relação ao gene P1, os isolados brasileiros compartilharam 97-99% de identidade de nucleotídeos entre si e 51-64% com isolados de LYSV de outros países. Os dados sugerem que os isolados brasileiros de LYSV, o isolado de Okinawa e os isolados pertencentes ao grupo S podem ser provenientes de um ancestral comum antes da ocorrência da deleção na P1 e divergência dos isolados no grupo S. Como parte do doutoramento sanduíche, realizado na United States Department of Agriculture, sob orientação do Dr. John Hammond, foram estudados os vírus presentes em quatorze diferentes espécies de Allium ornamental nos Estados Unidos. As plantas foram adquiridas em floriculturas e plantadas a campo no outono de 2013 na região de Beltsville, MD. Folhas sintomáticas foram coletadas após a floração durante a primavera de 2014 e avaliadas por PCR usando primers ...
Abstract: The genus Allium includes important species used for human consumption, as garlic,onion and many other species grown as ornamentals. Some of these species are propagated vegetatively and can be infected by viruses belonging to the genera Allexivirus, Carlavirus and Potyvirus, often in mixed infections. Leek yellow stripe virus (LYSV) belongs to the genus Potyvirus and is considered the most important virus in Allium species. The complete genomic sequence of Leek yellow stripe virus garlic isolate from Brazil (LYSV-MG) has been determined. The LYSV-MG genome consists of 10,341 nucleotides and encodes a deduced polyprotein of 3,221 amino acids. Based on the analysis of the coding region for P1 protein, isolate LYSV-MG and others collected in garlic producing regions, could not be classified as belonging to the groups S and N. Brazilian isolates do not have the deletion present in the P1 from the S-type group but are more closely related to S-type than to N-type isolates. The Brazilian isolates formed a monophyletic group closer to S-type and one isolate from Okinawa, Japan. Brazilian isolates share 97-99% of P1 region nucleotide identity with each other, and 51-64% with different isolates from around the world. The data suggest that Brazilian LYSV isolates are derived from an ancestral source of the Okinawa and S-type isolates, prior to the P1 deletion and divergence in the S-type isolates. As part of the doctorate sandwich in United States Department of Agriculture, under the supervision of Dr. John Hammond, viruses present in ornamental Allium from Beltsville, MD were detected. Bulbs of fourteen different species of Allium were purchased from retail nurseries and planted in the field during the fall of 2013. Leaf tissue from the flowering symptomatic plants were collected during spring 2014, and tested by PCR using generic primers for the genus Allexivirus, Carlavirus and Potyvirus. PCR-positive ...
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Books on the topic "Alho"

1

Lloyd, Jeremy. 'Allo 'allo: A play. London: Samuel French, 2000.

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2

Lloyd, Jeremy. 'Allo 'allo: A play. London: Samuel French, 2000.

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3

Burningham, John. Aldo. New York: Crown Publishers, 1991.

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4

Parazette, Joan. Aldo! Mankato, MN: Creative Editions, 2006.

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5

Aldo. Paris: l'École des loisirs, 2012.

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6

Ilyas, M. Alao. Lahore: Al-Quresh, 2002.

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7

Aldo. Paris: Ecole des loisirs, 2013.

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8

Burningham, John. Aldo. London: Jonathan Cape, 1991.

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9

Frank, Andrew. Alto rhapsody: For alto saxophone. Hillsdale, NY: Mobart Music, 1987.

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10

Unión Nacional de Instituciones para el Trabajo de Acción Social (Bolivia). Sector Urbano Popular. Programa. El Alto desde El Alto. La Paz, Bolivia: UNITAS, 1988.

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Book chapters on the topic "Alho"

1

Shaw, Ray. "The Dynamics of Asset and Liability Management: Basic Concepts." In The ALCO, 3–14. London: Palgrave Macmillan UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-12931-7_1.

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2

Watsham, Terry. "The Risks Banks Incur by Writing OTC Derivatives." In The ALCO, 130–59. London: Palgrave Macmillan UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-12931-7_10.

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3

Stambaugh, Fred. "Foreign Exchange Risk Management: Philosophies, Policies and Choices." In The ALCO, 160–85. London: Palgrave Macmillan UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-12931-7_11.

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4

Milligan, Andrew. "Forecasting Interest and Exchange Rates." In The ALCO, 186–224. London: Palgrave Macmillan UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-12931-7_12.

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5

Allan, Iain. "Bond Mathematics." In The ALCO, 225–54. London: Palgrave Macmillan UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-12931-7_13.

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6

Stott, Andrew, and Steve Watson. "An Introduction to Risk-Adjusted Profitability Measurement." In The ALCO, 15–26. London: Palgrave Macmillan UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-12931-7_2.

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7

Kent, Pen. "The Relationship Between Banks and Their Corporate Customers." In The ALCO, 27–36. London: Palgrave Macmillan UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-12931-7_3.

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8

Barge, Jim. "Asset and Liability Management as Part of the Global Monetary System." In The ALCO, 37–44. London: Palgrave Macmillan UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-12931-7_4.

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9

Stott, Andrew. "Glueing It All Together." In The ALCO, 45–53. London: Palgrave Macmillan UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-12931-7_5.

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10

Elliott, Antony. "Asset and Liability Management — A Case Study in Change." In The ALCO, 54–70. London: Palgrave Macmillan UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-12931-7_6.

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Conference papers on the topic "Alho"

1

S. P. O., J., F. M. S., K. G., E. C. A., and E. N. A. O. "OBTENÇÃO E MONITORAMENTO MICROBIOLÓGICO DE ALHO NEGRO DURANTE ARMAZENAMENTO." In IV ENCONTRO NACIONAL DA AGROINDúSTRIA. Galoa, 2018. http://dx.doi.org/10.17648/enag-2018-91593.

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2

Lima, Amélia, Gabriel Câmara, Keylha Farias, Robson Segundo, Edson Pontes, and Janilson da Silva. "Efeitos do Alho (Allium Sativum L.) Sobre a Hipertensão Arterial Sistêmica." In XXI I Congresso Brasileiro de Nutrologia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1674651.

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3

Xavier Deiga Ferreira, Mariana, Anderson Kaian de Lima Maniçoba, Renata Xavier Deiga Ferreira, Andréa Mariana da Silva Gomes, Gerlanny Laryssa Felix Genuino, and Cláudia Souza Macêdo. "ELABORAÇÃO DE REQUEIJÃO SEM LACTOSE CONDIMENTADO COM ALHO E MANJERICÃO DESIDRATADOS." In V ENCONTRO NACIONAL DA AGROINDúSTRIA. Galoa, 2019. http://dx.doi.org/10.17648/enag-2019-115109.

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4

DALLA PORTA GRUNDLING, ROBERTA, ROSAURA GAZZOLA, and Adalberto Araujo. "MERCADO MUNDIAL DO ALHO: TENDÊNCIAS GERAIS E AS IMPLICAÇÕES PARA O BRASIL." In 59º Congresso da SOBER e 6º EBPC 2021. ,: Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/soberebpc2021.343459.

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5

Travália, B. M., T. G. A. Silva, and J. A. B. Santos. "AVALIAÇÃO PROSPECTIVA DO ALHO: ANÁLISE ATRAVÉS DOS PEDIDOS DE PATENTES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS." In 5th International Symposium on Technological Innovation. Universidade Federal do Sergipe, 2014. http://dx.doi.org/10.7198/s2318-3403201400020047.

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6

Ogawa, J. M., L. M. Longhi, D. A. V. Grubert, G. Ceconello, and J. B. Tolentino Júnior. "Diagnóstico do Uso e Manejo da Irrigação na Cultura do Alho no Planalto Catarinense." In II Inovagri International Meeting. Fortaleza, Ceará, Brasil: INOVAGRI/INCT-EI/INCTSal, 2014. http://dx.doi.org/10.12702/ii.inovagri.2014-a389.

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7

Rodrigo Torres Cavalcante, Lian, and Fabiana Augusta Santiago Beltrão. "ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA RICOTA CONDIMENTADA COM CONCENTRAÇÕES DE ALHO E ORÉGANO (Origanum vulgare L)." In V ENCONTRO NACIONAL DA AGROINDúSTRIA. Galoa, 2019. http://dx.doi.org/10.17648/enag-2019-115069.

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8

da Silva, Elen, Ana Leite, Maria Alves, Jessica de Oliveira, Edson Pontes, Maria de Lima, and Francinalva de Medeiros. "Efeito do Alho como Hipoglicemiante: uma Alternativa Fitoterápica para Tratamento E Prevenção da Diabetes Mellitus." In XXI I Congresso Brasileiro de Nutrologia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1674630.

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9

Aires da Silva, Diego, Jéssica Moreira Ferreira, Brenda Moreira Lima, Lorena Beatriz Figueiredo Viana, and Giselle Cristine Melo Aires. "AVALIAÇÃO DO PROCESSAMENTO NOS COMPOSTOS FENÓLICOS E NA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE EM ALHO NEGRO (ALLIUM SATIVUM)." In II CONGRESSO INTERNACIONAL DA AGROINDÚSTRIA. Instituto internacional Despertando Vocações, 2021. http://dx.doi.org/10.31692/iiciagro.0267.

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10

Malagutti Filho, Walter, Maximilian Fries, João Carlos Dourado, and Mariana Aparecida Fernandes. "Levantamento Gravimétrico Na Região Dos Altos Estruturais De Pitanga, Artemis, Pau D´alho E Jibóia - Porção Nordeste Da Bacia Sedimentar Do Paraná." In 11th International Congress of the Brazilian Geophysical Society. European Association of Geoscientists & Engineers, 2009. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.195.1895_evt_6year_2009.

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Reports on the topic "Alho"

1

Previdi, S., M. Stiemerling, R. Woundy, and Y. Yang. Application-Layer Traffic Optimization (ALTO) Requirements. Edited by S. Kiesel. RFC Editor, September 2012. http://dx.doi.org/10.17487/rfc6708.

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2

Groshen, Erica L. Is a Driverless Future Also Jobless? W.E. Upjohn Institute, September 2019. http://dx.doi.org/10.17848/pb2019-17.

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3

Kiesel, S., S. Previdi, W. Roome, S. Shalunov, and R. Woundy. Application-Layer Traffic Optimization (ALTO) Protocol. Edited by R. Alimi, R. Penno, and Y. Yang. RFC Editor, September 2014. http://dx.doi.org/10.17487/rfc7285.

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4

Seedorf, J., and E. Burger. Application-Layer Traffic Optimization (ALTO) Problem Statement. RFC Editor, October 2009. http://dx.doi.org/10.17487/rfc5693.

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5

Barrero, Jose Maria, Nicholas Bloom, and Steven Davis. COVID-19 Is Also a Reallocation Shock. Cambridge, MA: National Bureau of Economic Research, May 2020. http://dx.doi.org/10.3386/w27137.

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6

Randriamasy, S., R. Yang, Q. Wu, L. Deng, and N. Schwan. Application-Layer Traffic Optimization (ALTO) Cost Calendar. RFC Editor, November 2020. http://dx.doi.org/10.17487/rfc8896.

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7

Randriamasy, S., W. Roome, and N. Schwan. Multi-Cost Application-Layer Traffic Optimization (ALTO). RFC Editor, October 2017. http://dx.doi.org/10.17487/rfc8189.

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8

Kiesel, S., M. Stiemerling, N. Schwan, M. Scharf, and H. Song. Application-Layer Traffic Optimization (ALTO) Server Discovery. RFC Editor, November 2014. http://dx.doi.org/10.17487/rfc7286.

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Stiemerling, M., S. Kiesel, M. Scharf, H. Seidel, and S. Previdi. Application-Layer Traffic Optimization (ALTO) Deployment Considerations. RFC Editor, October 2016. http://dx.doi.org/10.17487/rfc7971.

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Martínez, Sebastián, Julia Johannsen, and Solis Winters. Community Nutrition Program in El Alto, Bolivia. Inter-American Development Bank, March 2019. http://dx.doi.org/10.18235/0001649.

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