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Journal articles on the topic 'Agressores e não envolvidos'

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Oliveira Duboc, Maria José, Susana Couto Pimentel, Jislane Ribeiro Carneiro., and André Luís Gomes de Matos. "Bullying e desempenho escolar: leituras e compreensões." Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp 9, no. 1 (April 21, 2021): 21–37. http://dx.doi.org/10.34024/olhares.2021.v9.11470.

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Abstract:
O presente artigo, recorte da pesquisa “Violência Escolar: discriminação, bullying e responsabilidade”, tem como objetivo analisar a compreensão de professores sobre o bullying e, mais especificamente, identificar o perfil dos envolvidos nessas ações (os agressores, as vítimas e os observadores), bem como a relação entre violência (sofrida e praticada) e desempenho escolar. A metodologia empregada foi de cunho qualitativo e os dados foram levantados através de entrevista semiestruturada com professores de Língua Portuguesa, Artes e Educação Física que atuam nos anos finais do Ensino Fundamental. Os resultados da pesquisa apontam que os professores compreendem de forma parcial a situação de bullying, identificam as vítimas e os agressores, mas não mencionam os observadores que, diante do papel que exercem, carecem de ser visibilizados. Por sua vez, a violência e o desempenho escolar denotam ambiguidade diante do intelectual e da manifestação das hierarquias oficial e não oficial que se materializam na escola.
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Oliveira, Wanderlei Abadio de, Jorge Luiz da Silva, Manoel Antônio dos Santos, Miyeko Hayashida, Simona Carla Silvia Caravita, and Marta Angélica Iossi Silva. "Interações familiares de estudantes em situações de bullying." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 67, no. 3 (July 2018): 151–58. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000204.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Analisar a qualidade das interações familiares de adolescentes e o envolvimento em situações de bullying escolar. Métodos Estudo transversal de base populacional que contou com a participação de 2.354 estudantes (meninas = 50,7%; idade média M = 14,5 anos, DP = 2,0 anos) do ensino fundamental e médio, de 11 escolas públicas de uma cidade do interior de Minas Gerais. A amostra do estudo foi definida pela seleção de estratos (escolas), utilizando o método Probability Proportional to Size. A coleta de dados ocorreu por meio da aplicação coletiva de duas escalas, sendo uma para identificar comportamentos de bullying/vitimização e outra para aferir a qualidade das interações familiares dos adolescentes. Os procedimentos de análise incluíram: análise estatística descritiva, análise de variância (ANOVA) e regressão logística. Resultados O estudo identificou uma prevalência de 10,3% de estudantes agressores, 10,1% de vítimas e 5,4% de vítimas-agressoras na amostra. Verificou-se que os estudantes não envolvidos em situações de bullying possuíam melhores interações familiares quando comparados com os estudantes identificados como agressores, vítimas e vítimas-agressoras. Efeitos do aspecto “regras e monitoria” (OR: 1,21; p = 0,001) no contexto familiar foram identificados como protetivo para o bullying ou a vitimização. Os aspectos “punição física” (OR: 0,84; p = 0,001) e “comunicação negativa” (OR: 0,53; p = 0,001) foram associados a maior possibilidade de bullying ou vitimização entre os estudantes. Conclusões Confirmou-se que a qualidade das interações familiares influencia no envolvimento dos estudantes em situações de bullying. Implicações para a área da saúde foram discutidas a partir de indicadores de risco e proteção identificados.
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Ramos, Everton de Almeida. "Bullying no ambiente escolar: como surge e quais são as características de um agressor?" Revista Educação, Psicologia e Interfaces 3, no. 1 (March 12, 2019): 7–17. http://dx.doi.org/10.37444/issn-2594-5343.v3i1.121.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é compreender como o bullying surgiu, como se manifesta nas escolas e suas consequências para um grupo de indivíduos conhecidos como agressores. A metodologia utilizada foi a revisão crítica da literatura, com base em artigos científicos indexados nas bases Scielo e Pepsic no período de 2005 a 2017 acerca do conceito e de estudos realizados sobre o fenômeno bullying ou vitimização entre pares na escola, além de analisar as atitudes dos agressores, ou seja, aqueles que causam o bullying. A motivação para realizar essa pesquisa foi decorrente de observações informais do cotidiano dos estudantes e, também, de discussões intensas sobre o tema da agressividade e violência dentro do ambiente escolar. O bullying é definido como um tipo de agressão (física ou psicológica) que ocorre entre pares e de forma repetitiva, em estudantes em todos os níveis escolares e não se diferencia entre as classes sociais. Em todos os envolvidos, a longo prazo, notam-se sérias consequências que incluem inclusive depressão e até mesmo tendências suicidas (vítimas) ou mesmo desacato às leis com atitudes desafiadoras diante de autoridades.
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Santos, Danielle Fagundes, Ezequiel Vailante Da Rocha, Klibiana Airam Antunes Valentim, Jesiane Soliz De Oliveira, and Raquel Hora da Conceição Simões. "A PRÁTICA DO BULLYING NO ENSINO MÉDIO DAS CIDADES DE ARIQUEMES E DE MACHADINHO, ESTADO DE RONDÔNIA APLICAÇÃO DA LEI FEDERAL 13.185 DE 2015." Revista Científica FAEMA 9, edespdir (December 7, 2018): 628–29. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v9iedespdir.708.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo definir o conceito de bullying/intimidação sistemática e a sua implicância prática no ensino médio em escolas da rede pública localizadas nas cidades de Ariquemes e Machadinho D’Oeste, ambas do estado de Rondônia, contemplando turmas do 1º, 2º e 3º ano. Justificou-se a pesquisa na necessidade de demonstrar os obstáculos que as escolas pesquisadas enfrentam para aplicarem o disposto na Lei Federal n.º 13.185/2015 e as graves consequências que as ações de intimidação sistemática tendem a gerar no presente e nos resultados futuros das vidas dos alunos, dado os inúmeros prejuízos emocionais para os envolvidos diretamente. A partir das pesquisas, evidenciou-se que a legislação brasileira ainda engatinha no assunto, isso por não referenciar uma punição para os agressores e se ater a estabelecer apenas um programa de combate à intimidação sistemática; não obstante, nos limites das escolas focalizadas identificou-se uma deficiência de qualificação no quadro de profissionais atuantes com os jovens, mitigando ainda mais o combate a prática do bullying. Face ao exposto, como solução, o trabalho propôs a capacitação dos profissionais da educação, a implementação de ações que alinhe a conduta da equipe pedagógica e a sensibilização e a conscientização de toda a comunidade escolar, a fim de amparar os próprios alunos, sejam eles vítimas ou agressores. Como método, a pesquisa contou com o método qualitativo.
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Zequinão, Marcela Almeida, Wanderlei Abadio de Oliveira, Pâmella de Medeiros, Paola Cidade, Beatriz Pereira, and Fernando Luiz Cardoso. "Punição física em casa e reprovação escolar relacionadas ao bullying." Journal of Human Growth and Development 30, no. 3 (October 15, 2020): 434–42. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.v30.11111.

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Abstract:
Introdução: Várias situações podem afetar o desenvolvimento e a saúde de crianças e adolescentes em idade escolar. O bullying, que se caracteriza por um conjunto de comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos, marcado pelo desequilíbrio de poder entre vítimas e agressores, é uma das mais graves problemáticas nesse sentido, pois ocorre em um contexto em que se pressupõe segurança e o desenvolvimento da sociabilidade. Por isso esse estudo foi desenvolvido, para ampliar a compreensão sobre esse fenômeno, contemplando variáveis ignoradas em muitos estudos (interações familiares, modos de disciplina e fracasso escolar). Objetivo: Analisar a participação de estudantes em situações de bullying e suas experiências de vulnerabilidade “apanhar em casa” e “reprovaçãoescolar”. Método: Participaram do estudo 409 estudantes, entre 8 e 16 anos, do 3º ao 7º ano do Ensino Fundamental de duas escolas públicas. Os dados foram coletados por meio de um questionário com perguntas estruturadas com finalidade de descrever os possíveis papéis de participação no bullying e caracterizar os estudantes quanto ao contexto de vulnerabilidade social em que se encontravam. Foram considerados como indicadores de vulnerabilidade: renda per capita, escolaridade da população adulta, condições de moradia e índices de criminalidade/violência. Duas escolas foram cenário da pesquisa. Os dados foram analisados por meio de estatística inferencial com o uso dos testes Quiquadrado, para verificar a associação entre as variáveis, U de Mann-Whitney e Kruskal Wallis para comparação entre grupos. Resultados: Encontrou-se que apanhar em casa foi associado ao envolvimento dos estudantes em situações de bullying como vítimas, vítimas-agressoras e agressores. Esses estudantes também se diferenciaram em relação aos anos de reprovação escolar e frequência de punição física quando comparados com estudantes não envolvidos em situações de bullying. Estudantes classificados como vítimas agressoras demonstraram maior vulnerabilidade em relação às variáveis investigadas. Não houve diferenças significativas na comparação entre o sexo dos participantes e o envolvimento em situações de bullying. Conclusão: Observou-se que a punição física utilizada como estratégia de disciplina em casa e a reprovação escolar são fatores que aumentam a vulnerabilidade dos estudantes em relação à prática do bullying ou à vitimização. Os dados sinalizam que é necessário incluir as famílias nasações de intervenção antibullying. Ao mesmo tempo, é preciso considerar que essa inclusão não deve ficar restrita ao campo da educação ou daescola. É preciso pensar de forma intersetorial, principalmente incluindo as equipes de saúde da família que possuem momentos junto às famílias e que podem ser utilizados para pensar as técnicas de disciplina e o modo como os filhos, crianças e adolescentes são disciplinados em casa.
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Aguiar, Luís Gustavo Faria, and Sylvia Domingos Barrera. "Manifestações de Bullying em Diferentes Contextos Escolares: um Estudo Exploratório." Psicologia: Ciência e Profissão 37, no. 3 (September 2017): 669–82. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703002922016.

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Abstract:
Resumo A violência entre pares tem assumido destaque na literatura educacional em função de sua frequência de ocorrência e dos efeitos deletérios sobre os envolvidos. O objetivo geral desta pesquisa foi explorar a ocorrência de bullying em dois contextos escolares – público e privado –, comparando-as em termos de frequência e padrões de ocorrência do fenômeno. Os sujeitos da pesquisa foram 76 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, com idade variando entre 10 e 15 anos, sendo 54% da amostra do sexo feminino. Os participantes responderam anonimamente a um questionário que visava obter informações referentes à ocorrência de agressões entre pares na escola, bem como identificar o envolvimento dos respondentes nessas situações. Os resultados indicaram que 24% dos participantes consideram-se vítimas de agressões repetidas, o que poderiam configurar episódios de bullying. Foi observada maior frequência de agressores do sexo masculino na escola pública, enquanto na particular não houve diferenças significativas quanto ao sexo dos agressores. Em ambas as escolas encontrou-se elevada incidência de agressões, tanto nos recreios quanto em sala de aula, sendo a atitude passiva predominante entre os observadores. Discute-se a necessidade de as escolas investirem em estratégias visando a prevenção e o enfrentamento do problema.
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Macedo, Camila Sousa, and Maria Antonieta Pereira Tigre Almeida. "O Acolhimento de Mulheres Vítimas de Violência Doméstica." Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 10, no. 33 (December 18, 2016): 166–76. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v10i33.609.

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Abstract:
É imprescindível correlacionar a violência doméstica aos aspectos sociais envolvidos com a intervenção governamental buscando melhorar o desenvolvimento social e dar um melhor atendimento a sociedade pautada em um serviço de assistência de qualidade. Neste contexto, a violência doméstica contra a mulher entra como um dos grandes desafios dos profissionais da justiça, de saúde e de assistente social, pois há necessidade de um amparo maior para essas pessoas que são vítimas. Este trabalho traz uma demanda perceptível e visível na comunidade, onde demonstra que na violência doméstica é carente de serviço técnico assistencial e desprovido de acompanhamento adequado. Assim, este estudo tem como objetivo identificar a atuação dos profissionais que fazem o acolhimento às vítimas de violência doméstica. No que diz respeito aos métodos esta é uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, em que será realizada entrevista em profundidade para identificar como é feito o atendimento as mulheres que sofrem de violência doméstica, a partir da averiguação do trato dos profissionais para com elas. Viu-se conforme resultados do estudo que: a violência doméstica é identificada logo que a vítima chega a DEAM (83,3%) e o atendimento a vítima de violência doméstica é diferenciado (91,6%), os atendentes não tem capacitação na área de violência doméstica (91,6%) e não existe local para acolhimento das vítimas (91,6%), e 91,6% destacam que a polícia pode autuar e prender o agressor. Havendo relatos de mulheres voltar a viver com os agressores (100%), 83,3% destacaram que as mulheres são encaminhadas para serviços de saúde, e 100% assinalaram que a mulher não pode levar a intimação para entregar ao agressor e que a lei Maria da Penha protege mulheres após fim do relacionamento (100%),, e 100% também destacaram que a violência doméstica atinge todas classes sociais. Sendo assim este estudo conclui que o preconceito contra a mulher e a ignorância são as bases da violência doméstica, estes demonstram a uma realidade nem um pouco satisfatória, que atinge os comportamentos, ações e atitudes de cada pessoa, e pautados nesta questão nota-se que qualquer esforço em delimitar as expressões relacionadas com as manifestações de violência torna-se muito importante como fator de estruturação para embasar programas na prevenção de tais atos.
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Silva, Artenira Da Silva e., and Rossana Barros Pinheiro. "Exposição que fere, percepção que mata: a urgência de uma abordagem psicosociojurídica da pornografia de vingança à luz da Lei Maria da Penha." Revista da Faculdade de Direito UFPR 62, no. 3 (December 21, 2017): 243. http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v62i3.53834.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma discussão em torno da pornografia de vingança (ou exposição não autorizada da intimidade feminina na conjuntura de relacionamentos afetivos domésticos e/ou intrafamiliares), sob o enfoque da violência psicológica e moral, doméstica e de gênero. Destaca-se a naturalização das violências psicológica e moral, observada no comportamento de vítimas, agressores e operadores do direito, e evidenciada nos julgamentos sociais negativos ante a pornografia de vingança, bem como no sentimento de culpa imposto às vítimas desses julgamentos. A partir da gravidade e complexidade das relações estabelecidas entre vítimas e agressores no tipo de crime estudado, embasou-se a necessidade de aplicação da Lei Maria da Penha, considerando a aderência temática ao delito devido à centralidade das questões de gênero, modalidades de violência envolvidas e ainda da existência de garantias processuais mais protetivas. Também foram analisadas as fragilidades dos instrumentos jurídicos comumente aplicados ao objeto de investigação, como tipos penais de injúria e difamação, além da Lei Carolina Dieckmann. Para tanto foram adotados os seguintes procedimentos metodológicos: pesquisa documental, pesquisa bibliográfica e pesquisa normativa, utilizando-se de análise de conteúdo para tratamento dos dados obtidos.
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Nascimento, Vanessa Egla Rocha do, and Adrillayne dos Reis Araújo. "Violências sofridas pelas mulheres torcedoras de arquibancada." Research, Society and Development 10, no. 5 (April 26, 2021): e32510511313. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.11313.

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Abstract:
O presente artigo científico tem por objetivo detectar, compreender e discutir as violências que as mulheres torcedoras de arquibancada sofrem nos estádios de futebol. A metodologia empregada na construção deste estudo foi exploratória a partir de pesquisa bibliográfica, com investigação do assunto em jornais e revistas eletrônicas, livros, artigos científicos e matérias desportivas constantes em sites e blogs futebolísticos. Os resultados obtidos demonstraram que tem aumentado paulatinamente o interesse das mulheres pelo futebol e que o número de torcedoras que frequentam arquibancadas tem acompanhado o crescimento. Contudo, o referido esporte continua sendo um ambiente impregnado de masculinidades e de estereotipação das mulheres, o que resulta na não aproximação ou mesmo no afastamento delas dos jogos dos times de coração. Concluiu-se que urge a necessidade de união entre os agentes envolvidos na organização das partidas, quais sejam: Clubes de Futebol, Torcidas Organizadas, Federações de Futebol, Secretarias de Segurança Pública, Polícias Militares, Ministério Público e Confederação na construção, na participação e no incentivo à criação de campanhas permanentes, preventivas e educativas de combate ao machismo, ao assédio e demais violências vivenciadas pelas mulheres nos estádios, tudo isso aliado a atitudes concretas e céleres de aplicabilidade das medidas legais existentes, com vistas a conferir eficácia à punição, na forma da lei, dos agressores.
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Silva, Priscila Arruda da, Valéria Lerch Lunardi, Rodrigo Dalke Meucci, Simone Algeri, Michele Peixoto da Silva, and Mariana Lima Corrêa. "Violência contra crianças e adolescentes: notificação como exercício de poder e resistência contra o agressor." Research, Society and Development 9, no. 8 (June 21, 2020): e35984986. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.4986.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo conhecer como os profissionais de saúde tem se fortalecido e encorajado para proceder às notificações de violência contra crianças e adolescentes no Rio Grande/RS. Pesquisa exploratória, descritiva, de abordagem qualitativa, realizada com sete profissionais de saúde que realizaram essa notificação. A coleta de dados foi desenvolvida por meio de entrevistas semiestruturadas, mediante análise textual discursiva. Constatou-se que o conhecimento sobre a temática violência mostra-se como uma condição necessária para a realização da notificação. O conhecimento de si e o cuidado de si mostrou-se fortemente articulada ao exercício da liberdade dos notificadores de exercer poder e resistência à manutenção da violência, frente a suas vivências prévias, crenças e valores em relação a situações de violência. A notificação constitui-se, assim, em uma ação ética, pois expressa não apenas o cuidado de si dos profissionais envolvidos, mas o cuidado do outro, a busca do seu bem-estar e proteção.
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Vertamatti, Maria Auxiliadora F., Luiz Carlos de Abreu, Jefferson Drezett, Vitor E. Valenti, and Caio Parente Barbosa. "TIME LAPSED BETWEEN SEXUAL AGGRESSION AND ARRIVAL AT THE BRAZILIAN HEALTH SERVICE." Journal of Human Growth and Development 23, no. 1 (January 23, 2013): 46. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.50390.

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Abstract:
Objetivo: Descrever as características sócio-demográficas e clínicas de vítimas de violência sexuale sua associação com o tempo decorrido entre a agressão sexual e a chegada ao serviço desaúde. Método: Estudo retrospectivo de 439 casos de mulheres vítimas de agressão sexual,atendidas por serviço público de São Bernardo do Campo, São Paulo, Brasil, no período de 2000a 2007. Resultados: De 439 pacientes incluídas, 374 chegaram antes de 72 horas ao hospital.A média de idade foi de 24,5 anos; 45,1% cursava ou havia concluído o segundo grau. A penetração vaginal foi a ocorrência mais comum, sendo exclusiva em 43,9% dos casos, enquantoque a associação desta com penetração anal ou oral ocorreu em 31,4% dos casos. Foram estatisticamente significantes para a chegada após 72 horas da agressão: a ausência de traumanão genital (OR = 2,58; IC95%: 1,04; 6,38), a não realização de denúncia policial (OR = 2,74; IC95%: 1,58; 4,78) e o agressor conhecido (OR = 0,51; IC95%: 0,28; 0,96). Conclusões: Otraumatismo não genital e a denúncia policial foram protetores para as vítimas, trazendo-as aohospital dentro das primeiras 72 horas após a ocorrência; já o agressor conhecido foi fatordeterminante no atraso à chegada ao serviço de saúde. Políticas públicas para capacitação,divulgação e integração entre os setores envolvidos na abordagem deste tipo de violência podemreduzir as complicações dela decorrentes.
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Silva, Jorge Luiz Da, and Marina Rezende Bazon. "Prevenção e enfrentamento do bullying: o papel de professores." Revista Educação Especial 30, no. 59 (November 7, 2017): 615. http://dx.doi.org/10.5902/1984686x28082.

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Abstract:
A boa convivência entre os estudantes no ambiente escolar representa um desafio. Como na escola o pluralismo da sociedade é refletido, as diferenças pessoais, étnicas/culturais e econômicas podem originar conflitos e violência. A violência entre pares, intencional, repetitiva, que envolve desequilíbrio de poder, é denominada bullying. A escola é o local principal de expressão desta problemática que, no Brasil, ocorre com maior frequência nas salas de aula. O bullying afeta negativamente o clima escolar e o desenvolvimento de todos os envolvidos - agressor, vítima e espectadores. Embora o nível de conhecimento dos professores sobre o bullying varie em termos de abrangência e de profundidade, este não é, de modo geral, suficiente para que identifiquem ou para que sejam sensíveis a todas as agressões em sala de aula. Dentro disso, as intervenções que realizam tendem a ser pontuais e desarticuladas. Para muitos professores e outros agentes escolares prevalece a crença de que o bullying é “brincadeira” de crianças/adolescentes e de que as suas consequências não são muito graves. Assim, denota-se a importância de formação do professor, de modo a incrementar não somente seu conhecimento sobre o tema, mas, principalmente, sua sensibilidade e sua competência para intervir no problema, contribuindo assim para que o clima escolar seja menos violento e excludente. Esse é o foco deste ensaio teórico.
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Martins, María José, and Marli Silva. "CONDUTAS AGRESSIVAS, BULLYING E INTEGRAÇÃO SOCIAL EM CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR." International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología. 1, no. 1 (September 10, 2016): 499. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v1.397.

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Abstract:AGGRESSIVE CONDUCTS, BULLYING AND SOCIAL ADJUSTMENT OF CHILDRENIn recent years, either aggressive behaviour or bullying has come to be a growing concern for the educational community. There has been much research on this phenomenon but most have focused on schools in urban contexts. This investigation sought to: Obtain data that allow knowing the type and frequency of bullying on children, as well as identify the places where it occurs most often in a rural school. Know the relation between the social adjustment in the peer group (through the sociometric status) and the several patterns of social behaviour, namely prosocial behaviours, leadership, social isolation and particularly, aggression and victimization (either in the self perspective or the peer perspective). Thereby, two questionnaires were administered to 87 children: An adaptation of the self-report about aggressiveness between students in school (QAEANE) by Pereira (1994), consisting of 10 questions about bullying occurrences from the victim and aggressor’s perspective and the places where it occurs; A questionnaire for the peers based on peer selection (QNP), consisting of two parts: the first one, with 4 questions, studies the sociometry (index of preferences and rejections) and the second one, with 5 questions, studies the attributes perceived by peers (aggression, social isolation, leadership; prosocial behaviour and victimization). The results allowed to conclude that bullying also occurs in rural contexts but less frequently when compared with Pereira’s data (2008), obtained in urban areas, where the most recurrent place for bullying is the playground. It has also been found that both bullies and victims are more rejected by peers than those not involved. We discuss some ways to prevent these behaviours in Primary School.Keywords: Bullying, aggression, victimization, social adjustmentResumo:Nos últimos anos, quer os comportamentos agressivos, quer o bullying têm vindo a constituir uma crescente preocupação para a comunidade educativa. Tem havido muita investigação sobre este fenómeno mas a maioria tem incidido em escolas situadas em contextos urbanos. Os objetivos da investigação que se apresenta foram: Obter dados que permitam conhecer o tipo e a frequência de bullying em crianças, bem como identificar quais os locais mais frequentes onde ocorre numa escola situada numa zona rural. Conhecer qual a relação entre a integração social no grupo de pares (através do estatuto sociométrico) e os vários padrões de comportamento social, nomeadamente comportamentos pró-sociais, liderança, isolamento social e, em particular, agressão e vitimação (quer na perspetiva do próprio, quer na perspetiva dos pares). Deste modo, dois questionários foram aplicados a 87 crianças: uma adaptação do questionário de autorrelato sobre agressividade entre alunos na escola (QAEANE) de Pereira (1994) (composto por 10 perguntas, relativas às ocorrências de bullying, na perspetiva da vítima e do agressor, bem como sobre os locais em que ocorre); e um questionário de heterorrelato, isto é, de nomeação de pares (QNP), composto por duas partes: a primeiracom 4 perguntas que estuda a sociometria (índices de preferências e rejeições) e a segunda com 5 perguntas permitindo estudar os atributos percebidos pelos colegas (agressão; isolamento social; liderança; conduta pró-social e vitimação). Os resultados permitiram concluir que o bullying também ocorre em zonas rurais mas de forma bastante menos frequente quando se compara com os dados de Pereira (2008) obtidos em zonas urbanas e que o local mais frequente onde ocorre é o recreio. Verificou-se ainda que quer os agressores, quer as vítimas são mais rejeitados pelos pares do que os não envolvidos. Discutem-se algumas formas de prevenção destes comportamentos no 1.º ciclo do ensino básico.Palavras chave: Bullying, agressão, vimação, integração social
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Bandeira, Cláudia de Moraes, and Claudio Simon Hutz. "As implicações do bullying na auto-estima de adolescentes." Psicologia Escolar e Educacional 14, no. 1 (June 2010): 131–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572010000100014.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi investigar possíveis diferenças na autoestima de adolescentes envolvidos em bullying, enquanto agressores, vítimas, vítimas/agressores ou testemunhas, por sexo. Participaram 465 adolescentes, sendo 52,7% do sexo masculino. Os instrumentos utilizados foram um questionário sobre bullying e a Escala de Autoestima de Rosenberg. Os resultados apontaram para uma interação entre sexo e papéis de bullying em relação à autoestima. Testes Post Hoc demonstraram que, no grupo de vítimas/agressores, os meninos apresentaram média superior de autoestima em relação às meninas. Verificou-se que, em relação aos meninos, o grupo de testemunhas apresentou maior média de autoestima que o grupo de vítimas. Em relação às meninas, o grupo de agressoras apresentou média mais alta que o grupo de vítimas/agressoras. Concluiu-se que o bullying apresenta diferentes implicações na autoestima de meninas e meninos envolvidos em diferentes papéis. Novos estudos para esclarecer algumas dessas questões são propostos.
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Barreto, Christianne Sheilla Leal Almeida, Roberto Paulo Correia de Araújo, and Davi Felix Martins Júnior. "A violência praticada contra a criança no Estado da Bahia: autoria e meios de agressão." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 15, no. 1 (May 24, 2016): 82. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v15i1.16623.

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Abstract:
<p><strong>Introdução:</strong> a violência é um desafio mundial que está presente em todas as sociedades, causando não somente impacto social como também para a saúde da população. Quando a vítima é uma criança, geralmente envolve uma relação assimétrica e desigual de poder, manifestada especialmente pela força física, dominação e opressão familiar. A literatura nacional e internacional revela que o autor principal dos atos de violência contra crianças é alguém de seu círculo de convivência e o ambiente familiar é o lócus principal para a ocorrência dessas agressões. <strong>Objetivo:</strong> verificar o perfil dos autores da violência contra crianças residentes na Bahia, utilizando informações disponíveis no banco de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN da Secretaria Estadual da Saúde. <strong>Metodologia: </strong>estudo descritivo que buscou levantar e analisar a frequência dos casos de violência praticada contra crianças baianas de 0 a 11 anos de idade registrados no SINAN, com referência ao sexo e ao vínculo ou grau de parentesco da criança com a autoria da violência. <strong>Resultados:</strong> analisando-se os dados referentes ao suposto autor da agressão, este estudo apontou que a maioria dos autores pertencia ao sexo masculino, em 1.418 (39,3%) casos notificados pelo menos um dos pais biológicos esteve envolvido com a autoria da violência, constatando-se que em 2.818(78,1%) situações verificadas, o autor foi alguém que a criança já conhecia. Quanto aos meios de agressão utilizados pelos autores da violência, em 1.212(50,3%) dessas notificações, os agressores utilizaram a força corporal para praticar a violência. <strong>Conclusão: </strong>A maioria das crianças foi agredida por indivíduos do sexo masculino, pertencentes ao seu círculo social, com envolvimento de pelo menos um dos pais biológicos. Outrossim, a força corporal foi o meio de agressão mais utilizado pelos autores da violência.</p>
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Danilau, Thábatta Karine, and Ana Cristina Zadra Valadares Warszawiak. "A JUSTIÇA RESTAURATIVA NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS ENVOLVENDO VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER." Iniciação Científica Cesumar 23, no. 1 (May 14, 2021): 1–12. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9192.2021v23n1e9879.

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Abstract:
O presente artigo tem como escopo apresentar a Justiça Restaurativa (JR) como uma alternativa para resolução de conflitos aos casos envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher. Orientada por métodos e princípios singulares, a Justiça Restaurativa vem ganhando cada vez mais reconhecimento e adesão, já que o sistema de justiça penal tradicional, voltado essencialmente à punição, tem sido ineficaz e violador de direitos constitucionais fundamentais. As práticas restaurativas encaram o crime não como uma tutela exclusivamente estatal, mas como um rompimento de relacionamento entre infrator-vítima-comunidade. A vítima, de relegada passa a exercer um papel ativo no processo penal. O agressor, por sua vez, é conduzido a responsabilizar-se pelos danos causados, de forma conscientizadora e reintegrativa. Nesse sentido, a pesquisa apontará as principais críticas doutrinárias às respostas criminais dadas pela justiça retributiva no enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher a partir da Lei Maria da Penha, sugerindo-se então a inserção e a complementação por meio das práticas restaurativas como uma perspectiva de mudanças concretas na realidade dos envolvidos. Para a elaboração da pesquisa, foi utilizada a técnica de levantamento e análise da bibliografia, da legislação existente e de alguns registros das experiências brasileiras acerca do tema proposto, priorizando-se o método indutivo e qualitativo, com vistas a compreender e aperfeiçoar as práticas de restauração, de forma teórica e crítica, enquanto via adequada para a efetiva solução do conflito aos casos de violência contra a mulher em âmbito doméstico.
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Padovani, Ricardo da Costa, and Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams. "Estilo parental de origem e ansiedade em homens com histórico de agressão à parceira." Estudos de Psicologia (Natal) 16, no. 3 (December 2011): 263–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2011000300008.

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Abstract:
O presente estudo investigou o estilo parental da família de origem do agressor conjugal e o nível de ansiedade de tal homem, comparando-os com dados de homens não agressores de idade, nível sócio-econômico, escolaridade e estado civil semelhantes. A amostra foi constituída por 20 agressores conjugais e 20 não agressores. Os instrumentos utilizados foram: Roteiro de Entrevista Individual Semi-Estruturada da Família de Origem do Agressor, Inventário de Estilos Parentais e o Inventário de Ansiedade Beck (BAI). Os grupos não se diferenciaram estatisticamente no que se refere à idade, escolaridade, renda e estado civil. Os grupos se diferiram estatisticamente nas duas variáveis analisadas: estilo parental de origem e ansiedade. Pode-se sugerir que a ansiedade, quando combinada com práticas parentais inapropriadas na família de origem, contribua para a agressão do parceiro íntimo. Futuros estudos com amostras maiores poderiam fortalecer tal relação.
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Costa, Christian da Silva, and Marcelo Feijó de Mello. "Indicadores comportamentais de propensão ao homicídio em agressores sexuais." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 61, no. 1 (2012): 33–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852012000100007.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliamos se existe associação entre características de personalidade e tipo de estupro cometido (com ou sem a morte da vítima). MÉTODOS: Como estratégias de estudo, utilizaram-se indicadores comportamentais que podem ser associados à personalidade antissocial, de modo a diferenciar os comportamentos externalizantes de agressores sexuais que matam ou não suas vítimas. RESULTADOS: Os agressores sexuais apresentaram comportamentos externalizantes relacionados à personalidade antissocial. O grupo de indivíduos que cometeu estupro seguido de morte tem esses traços comportamentais mais presentes no decorrer da vida. CONCLUSÃO: Concluímos que os agressores sexuais aparentam ter indicadores que permitem uma investigação mais profunda em relação à personalidade antissocial, mas aqueles que matam suas vítimas diferem quanto ao seu histórico comportamental daqueles que não cometem o homicídio subsequente ao ato de estupro. São indicadores comportamentais da propensão ao homicídio em agressores sexuais: estarem, mais comumente, sob os efeitos de álcool/drogas durante o ato de estupro, propensão ao suicídio, prematuridade de início da vida criminosa e alta impulsividade.
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Azevedo, Vera, and Ana Isabel Sani. "«Ser ou Não Ouvida»: Perceções de Crianças Expostas à Violência Doméstica." Análise Psicológica 35, no. 4 (December 26, 2017): 487–97. http://dx.doi.org/10.14417/ap.1325.

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Abstract:
Este estudo qualitativo, de caráter exploratório e descritivo, foi realizado junto de crianças vítimas de violência doméstica e teve como objetivo geral compreender como aquelas percecionam o facto de serem ou não ouvidas no âmbito dos processos em que estão envolvidas. A amostra intencional foi composta por dez crianças portuguesas, com idades entre os sete e os 17 anos, de ambos os sexos, que se encontravam acolhidas com as suas mães em casa de abrigo para vítimas de violência doméstica há pelo menos um mês. Os dados foram recolhidos através da técnica de entrevista, sendo sido criado um guião semiestruturado, previamente testado. Da análise do conteúdo das respostas salienta-se a emergência de duas categorias, ‘auscultação da criança pelos adultos’ e ‘participação em tribunal’, com base nas quais se discute a importância da escuta da opinião da criança, ajudando na compreensão de como esta pensa e sente determinadas questões e como pode contribuir para a resolução de certos problemas. A maioria das crianças deseja poder expressar perante o magistrado algumas das suas necessidades, sendo uma delas a garantia de segurança, através do afastamento do agressor. Discute-se com base nestes resultados qualitativos a relevância da participação da criança em decisões da justiça.
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Zúquete, José Gonçalo Pais Estrela da Silveira, and Ceci Vilar Noronha. ""Foi normal, não foi forçado!" versus "Fui abusada sexualmente": uma interpretação dos discursos de agressores sexuais, das suas vítimas e de testemunhas." Physis: Revista de Saúde Coletiva 22, no. 4 (2012): 1357–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312012000400006.

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Abstract:
Os crimes sexuais contra crianças e adolescentes são uma forma de violência física que constitui uma preocupação no campo da Saúde Pública. Compreender estes crimes torna-se crucial para se poder intervir na sua prevenção e fundamentar o seu conhecimento para as políticas de saúde. Oartigo analisa as versões do crime sexual, comparando o discurso dos agressores com os depoimentos das vítimas e dos familiares registados em documento judicial. Estudo de natureza qualitativa, utilizando como técnicas de formação do corpus da pesquisa a entrevista individual com réus condenados ao regime de perda de liberdade e a análise documental das sentenças dos agressores sexuais de crianças e adolescentes. A reconstrução do delito sexual por parte dos reclusos, das vítimas e das testemunhas difere muito. Alguns dos agressores admitem o ato sexual criminoso, mas suas justificativas vão no sentido de eximir-se da responsabilidade alegando o consentimento da vítima; outros consideram seu crime uma acusação mentirosa elaborada por terceiros com o propósito de prejudicá-lo. As crenças partilhadas entre eles fazem com que minimizem seus comportamentos delituosos, declarando que o abuso sexual não tenha sido forçado, ou realizado mediante ameaças, nem traga sequelas físicas e psicológicas às vítimas. Os argumentos apresentados frequentemente pelos agressores expõem uma troca de papéis, passando do lugar de agressor ao da vítima. Esses agressores igualmente não reconhecem o fato de as vítimas ficarem com sequelas resultantes da violência sexual que poderão colocar seu futuro em causa.
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Buso, Daniel Sartore, Caris Maroni Nunes, and Luzia Helena Queiroz. "Características relatadas sobre animais agressores submetidos ao diagnóstico de raiva, São Paulo, Brasil, 1993-2007." Cadernos de Saúde Pública 25, no. 12 (December 2009): 2747–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009001200021.

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Abstract:
As pesquisas relativas a agressões por animais baseiam-se em dados de registros de pacientes atendidos nos serviços de vigilância epidemiológica da raiva. Analisaram-se as características de animais agressores, obtidas a partir de dados de 10.616 fichas de envio de amostras para diagnóstico da raiva na região noroeste do Estado de São Paulo, Brasil, entre 1993-2007. Desse total de fichas, 61,5% continham informações sobre agressão e, dentre os animais agressores (25%), a maioria foi de cães (67%), seguidos por gatos (21,8%) e quirópteros (8,1%). Em 92,1% dos relatos as vítimas eram pessoas e 82,3% dos animais eram domiciliados. A maioria dos cães agressores tinha até um ano de idade. Houve associação significante (p < 0,0001) entre agressividade e sexo, sendo os machos mais agressores do que as fêmeas. Dos animais positivos para raiva, 75,9% (183/241) eram agressores. Os dados obtidos são importantes para a instituição de programas de prevenção de mordeduras, baseados no perfil não só da vítima, mas também do animal agressor, além de permitirem estabelecer fatores de risco para ocorrência de agressões.
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Malta, Deborah Carvalho, Regina Tomie Ivata Bernal, Barbara de Sá Menezes Teixeira, Marta Maria Alves da Silva, and Maria Imaculada de Fátima Freitas. "Fatores associados a violências contra crianças em Serviços Sentinela de Urgência nas capitais brasileiras." Ciência & Saúde Coletiva 22, no. 9 (September 2017): 2889–98. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017229.12752017.

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Abstract:
Resumo No estudo descrevem-se as características demográficas, os tipos de violência praticada contra as crianças, os agressores envolvidos, os locais de ocorrência, além de se estimar a associação entre as variáveis. Foram analisados dados do inquérito Vigilância de Violências e Acidentes, em serviços sentinelas de urgência em 2014, com 404 crianças da amostra, utilizando-se a análise de correspondência, que consiste em análise exploratória, visando identificar variáveis associadas ao desfecho violência contra a criança. Essa se mostrou associada com sexo masculino e o tipo de violência mais frequente foi negligência/abandono, seguida da violência física e sexual. Os agressores mais frequentes foram pai/mãe, praticando violência contra crianças de 0 a 1 e 2 a 5 anos, seguidos de agressores conhecidos/amigos que praticaram violência contra crianças de 6 a 9 anos. O local de ocorrência mais frequente foi o domicílio. Na escola, as vítimas foram predominantemente crianças de 6 a 9 anos e, nas vias públicas, os meninos. A negligência foi mais frequente entre 0 a 1 ano e 2 a 5 anos, enquanto a violência física ocorreu entre 6 a 9 anos. Conclui-se que a violência é praticada contra crianças muito vulneráveis, sendo os autores mais frequentes pais e conhecidos.
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Frias, Danila Fernanda Rodrigues, Sonia Luisa Silva Lages, and Adolorata Aparecida Bianco Carvalho. "Avaliação da conduta de profilaxia antirrábica indicada para pessoas envolvidas em agravos com cães e gatos no município de Jaboticabal, SP, no período de 2000 a 2006." Revista Brasileira de Epidemiologia 14, no. 4 (December 2011): 722–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2011000400018.

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Abstract:
Objetivando analisar as indicações de profilaxia antirrábica humana no Município de Jaboticabal-SP, foi realizado um estudo retrospectivo descritivo no período de 2000 a 2006, com levantamento de dados registrados nas fichas de investigação de atendimento e cálculo do custo com as vacinas destinadas à profilaxia pós-exposição. Constatou-se que 2.493 pessoas agredidas por animais foram submetidas à profilaxia com uso de vacina, num total de 7.108 doses e um custo de R$ 179.105,14. Da totalidade de casos notificados, 2.184 (71,5 %) foram causados por cães e gatos clinicamente sadios no momento da agressão e que assim se mantiveram durante o período de observação, a qual foi feita pela própria vítima ou pelo dono do animal. Considerando este fato e também a situação epidemiológica da raiva no Município, pode-se inferir que essas vítimas poderiam ter sido dispensadas da profilaxia; entretanto, apenas 464 o foram, ou seja, 1.720 pessoas podem ter recebido vacina sem necessidade, ou seja 4.590 doses a um custo de R$ 114.420,81. Em comparação com os números de outros municípios do Estado de São Paulo e com a média nacional, constata-se que o número de profilaxias pós-exposição contra raiva é muito alto em Jaboticabal, evidenciando que na conduta não se considerou o estado do agressor e a condição do Município de área controlada para raiva. Recomenda-se conscientização e capacitação permanentes das equipes de saúde pública quanto à epidemiologia da doença e à necessidade de observação adequada do animal agressor. É essencial a integração dos serviços médicos e veterinários no atendimento às vitimas, visando uma melhor avaliação do caso para que a decisão de se instituir ou não a profilaxia pós-exposição seja feita com critério e segurança.
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Caetano, Ana Paula, Isabel Freire, Ana Margarida Veiga Simão, Maria José D. Martins, and Maria Teresa Pessoa. "Emoções no cyberbullying: um estudo com adolescentes portugueses." Educação e Pesquisa 42, no. 1 (March 2016): 199–212. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-9702201603138125.

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Abstract:
Resumo Neste artigo, apresenta-se uma parte do estudo extensivo do projeto Cyberbullying – um diagnóstico da situação em Portugal, com a aplicação de um questionário a 3.525 adolescentes no 6.º, 8.º e 11.º níveis de escolaridade. Com vista à caracterização do cyberbullying, pretendeu-se contribuir para a identificação e interpretação das emoções experienciadas pelos jovens envolvidos, quer como vítimas, quer como agressores em situações de cyberbullying. Os dados revelam que a tristeza, a vontade de vingança e o medo são as emoções mais frequentes das vítimas, enquanto a satisfação, a indiferença e o alívio são aquelas que os agressores mais vivenciam. Revelam ainda diferenças significativas entre as emoções experienciadas pelas vítimas e aquelas que os agressores lhes atribuem, o que, podendo ser um indicador da falta de empatia destes últimos, requer o desenvolvimento de uma educação emocional dos jovens. Verificam-se algumas diferenças significativas em relação ao nível de escolaridade, sexo, escola e município, nomeadamente: na maior incidência de emoções como a tristeza, o medo, a insegurança e a vontade de vingança nas vítimas do sexo masculino; mais sentimentos de insegurança, de alívio, de confusão e desorientação nas jovens agressoras; emoções associadas a impotência e falta de apoio, experimentadas pelos jovens no papel de vítimas, mais numas escolas do que noutras. Esses dados levam-nos a refletir sobre formas de agir no sentido da prevenção do cyberbullying.
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Silva, Fernanda Bandeira da, Camila Natália Santos de Sousa, Edilmara Patrícia Rocha, Antonio Junior Amorim dos Santos, Eliane Fraga da Silveira, and Dóris Cristina Gedrat. "Homens agressores de mulheres: uma revisão sistemática de literatura." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 53 (July 23, 2020): e3481. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3481.2020.

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Abstract:
Objetivo: Descrever e revisar informações sobre o homem autor de violência contra mulheres, no âmbito das relações intimas, em artigos encontrados nos sites indexadores BVS e SciELO. Métodos: A pesquisa foi tipificada como transversal descritiva e quantitativa. Os descritores utilizados foram “homem” e “agressor”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados entre 2015-2019, escritos em língua portuguesa com cunho descritivos/exploratórios transversais e quantitativos ou quanti-qualitativos. O critério de exclusão foi: não abordar o tema da violência entre parceiros íntimos – um homem e uma mulher. As informações buscadas foram: faixa etária, cor/etnia, escolaridade, tipo de agressão praticada, relação com a vítima, causa da agressão, influência de drogas ou álcool e trabalho e renda. A pesquisa foi realizada em dezembro de 2019. Resultados: Com os descritores empregados, os artigos recuperados não apresentaram todas as informações buscadas. Somente o tipo de agressão e relação com a vítima foram informações encontradas na maioria dos artigos, o que demonstra que a partir dos descritores utilizados não é possível montar um perfil completo do homem autor de violência contra a mulher. Considerações finais: A partir das informações coletadas nos artigos recuperados, descrevem frequentemente o perfil do homem agressor de mulheres como esposo praticante de violência física.
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Gomes, Maria Laura Mota, Gilliatt Hanois Falbo Neto, Cláudia Henriques Viana, and Maria Arleide da Silva. "Perfil clínico-epidemiológico de crianças e adolescentes do sexo feminino vítimas de violência atendidas em um Serviço de Apoio à Mulher, Recife, Pernambuco." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 6, suppl 1 (May 2006): s27—s34. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292006000500004.

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Abstract:
OBJETIVOS: descrever o perfil clínico-epidemiológico de crianças e adolescentes um serviço determinando características biológicas e sócio-demográficas, tipos de violência, formas de intimidação, lesões, existência de gravidez e perfil dos agressores. MÉTODOS: estudo tipo corte transversal, de 170 prontuários das vítimas de violência de 0 a 19 anos atendidas no Serviço de Apoio à Mulher do Hospital Agamenom Magalhães em Recife, Pernambuco, de junho de 2001 a dezembro de 2002. RESULTADOS: a mediana de idade foi 16 anos. A maioria era parda e solteira. Cento e treze não concluíram o ensino fundamental e a renda familiar foi de até um salário mínimo (31,2%). A agressão sexual representou 64,7%, a principal região lesada foi a genital. Equimoses/hematomas corresponderam a 23,8% das lesões. Dezessete vítimas estavam grávidas à época da agressão. 31,7% dos agressores eram desconhecidos e utilizaram a força física (79,8%) como a principal forma de intimidação. Idade, renda e grau de escolaridade da maioria deles eram desconhecidos. Os agressores demonstravam sinais de consumo de álcool no momento da violência (34,2%). CONCLUSÕES: as vítimas eram pardas, de baixa escolaridade e baixo nível socioeconômico. Muitas sofreram lesões genitais. Seus agressores eram desconhecidos, utilizando força física para intimidação.
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Fonseca, Arilton Martins, José Carlos Fernandes Galduróz, Cláudia Silveira Tondowski, and Ana Regina Noto. "Padrões de violência domiciliar associada ao uso de álcool no Brasil." Revista de Saúde Pública 43, no. 5 (October 2009): 743–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102009005000049.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar as situações de violência domiciliar ocorridas com o agressor sob efeito do álcool. MÉTODOS: Foi realizado um levantamento domiciliar que incluiu as 108 cidades brasileiras com mais de 200 mil habitantes em 2005. A amostragem foi por conglomerados, estratificada, probabilística e autoponderada, obtida em três estágios de seleção: setores censitários, domicílios e respondentes (população entre 12-65 anos de idade). O instrumento utilizado para obtenção dos dados foi o Substance Abuse and Mental Health Services Administration, com perguntas sobre dados sociodemográficos e uso de drogas psicotrópicas. RESULTADOS: Foram pesquisados 7.939 domicílios. Em 33,5% foi relatado histórico de violência domiciliar, sendo 17,1% com agressores alcoolizados. Os tipos de violência em associação com uso de álcool mais freqüentes foram: discussões direcionadas a pessoas do domicílio (81,8%), escândalos não direcionados a alguém específico (70,9%), ameaça de agressão física (39,5%) e de quebra de objetos (38,7%), agressões físicas (27,8%), com armas (5,5%) e abuso sexual (3,2%). Mais da metade dos agressores era morador do domicílio, 88,8% deles do sexo masculino. A maioria das vítimas era do sexo feminino (63,9%); 33,9% eram esposas e 18,2% filhos. Quanto às reincidências, 14,1% dos casos perduraram por período entre um a cinco anos e em 14,3% ultrapassaram uma década. A maior parte das vítimas (86%) e dos agressores (77,9%) não procurou por ajuda em serviço de saúde e/ou delegacia. CONCLUSÕES: Além da alta proporção de domicílios brasileiros com histórico de violência com agressores alcoolizados, as agressões apresentaram várias especificidades. A baixa procura por ajuda em serviços de saúde/segurança indica a importância da detecção ativa de casos de violência domiciliar.
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Lira-Cardoso, Álice, Gabriella Medeiros Silva, Thiago Pinto Siqueira Campos, Lizandra Monteiro Ciraulo, and Carmen Walentina Amorim Gaudêncio Bezerra. "Avaliação psicológica de agressores sexuais no contexto brasileiro: instrumentos e perspectivas." Revista Brasileira de Direito Processual Penal 6, no. 1 (March 29, 2020): 247. http://dx.doi.org/10.22197/rbdpp.v6i1.320.

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Abstract:
A avaliação clínica forense é um processo ético-técnico-científico que investiga os processos psicológicos (emocionais, cognitivos e comportamentais), de um ou mais indivíduos, envolvidos em um delito, visando satisfazer a uma demanda do contexto legal. Este artigo objetivou trazer à tona a situação atual da avaliação psicológica no contexto forense brasileiro, com o foco nos “agressores sexuais”. Para tal, realizou-se uma revisão narrativa da literatura científica nacional por meio de artigos e capítulos de livros, com atenção aos componentes metodológicos da avaliação psicológica (entrevista e testagem psicológica propriamente dita) sobre a avaliação de personalidade, do risco de violência e da reincidência criminal, da agressividade, de psicopatia e da impulsividade, variáveis implicadas nesse contexto. Além disso, observou-se o embasamento legal para a atuação do psicólogo forense nos âmbitos regidos pelo Código Penal, pelo Código Processual Penal e pela Lei de Execução Penal. Os resultados apontam para uma escassez científica e metodológica nacional, sobre a avaliação dos agressores sexuais. Entretanto, os estudos desenvolvidos estão avançando no sentido de dirimir tal lacuna, de modo que quanto mais experiência no contexto legal, mais apto estará o psicólogo forense a satisfazer as demandas jurídicas.
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Barata, Rita Barradas, Manoel Carlos Sampaio de Almeida Ribeiro, and Meri De Sordi. "Desigualdades sociais e homicídios na cidade de São Paulo, 1998." Revista Brasileira de Epidemiologia 11, no. 1 (March 2008): 3–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2008000100001.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo identificar os padrões de ocorrência dos homicídios quanto a características dos agressores, das vítimas e das circunstâncias que motivaram a agressão, segundo estratos de condições de vida. As condições de vida foram avaliadas pela escolaridade, renda e condições de habitação. Os distritos administrativos da cidade foram agrupados através de análise de cluster formando cinco estratos. Amostras casuais simples de 100 óbitos por homicídios foram obtidas para cada estrato. Atestado de óbito, boletim de ocorrência e inquérito policial foram utilizados como fontes de dados. No estrato A foram mais comuns os homicídios associados a assaltos, enquanto nos estratos B, C e D predominaram os homicídios relacionados ao tráfico de drogas e a outras atividades ilegais. No estrato E, a maioria dos casos estudados estava relacionada com brigas e desavenças entre indivíduos. Vítimas e os agressores foram predominantemente indivíduos do sexo masculino, jovens, brancos ou pardos, com baixa escolaridade, nascidos em São Paulo ou em Estados do Nordeste, com ocupação no setor terciário ou desempregados. Há maior freqüência relativa de homicídios de mulheres no estrato A. Neste estrato, a maioria das vítimas não conhece os agressores, enquanto nos outros estratos, predomina o conhecimento entre vítima e agressor envolvendo parentes, amigos ou conhecidos.
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Zequinão, Marcela Almeida, Pâmella de Medeiros, Beatriz Pereira, and Fernando Luiz Cardoso. "Bullying escolar: um fenômeno multifacetado." Educação e Pesquisa 42, no. 1 (March 2016): 181–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-9702201603138354.

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Abstract:
Resumo O bullying escolar pode envolver crianças de diferentes maneiras, fazendo com que essas assumam papéis diferenciados. Dentre estes, têm-se vítimas, agressores e vítimas-agressoras. O objetivo deste estudo foi descrever como ocorre o bullying em escolas de alta vulnerabilidade social da Grande Florianópolis e os papéis assumidos pelos alunos nesse fenômeno. Quanto ao método, participaram 409 crianças e adolescentes do terceiro ao quinto ano e da quarta à sexta série do ensino fundamental, de duas escolas públicas municipais, com idades entre 8 e 16 anos (X=11,14). Como instrumento, utilizou-se o Questionário de Olweus adaptado à população brasileira. Para a análise dos dados, empregaram-se a estatística descritiva e estatística inferencial por meio dos testes Mann Whitney e Kruskal Wallis. Quanto aos resultados, 29,8% dos meninos e 40,5% das meninas relataram terem sido vítimas; já 32,3% dos meninos e 24,6% das meninas relataram terem sido agressores. As vítimas foram as que se mostraram mais dispostas a ajudar como podem um colega que esteja sofrendo agressão (X=1,54; p>0,001), mesmo que não o conheçam (X=1,57; p>0,004). Em contrapartida, os agressores se diferenciaram do grupo que não participa (X=1,73) e do grupo das vítimas (X=2,34), sendo aqueles que menos se sentiram sozinhos (X=1,47; p>0,001). Concluiu-se que as informações obtidas neste estudo são indispensáveis na busca de alternativas para redução do bullying escolar. O fortalecimento das relações entre escola e alunos, e um maior preparo dos professores e funcionários são extremamente necessários para tentar minimizar os efeitos dos fatores de risco a que essas crianças estão expostas e consequentemente a violência na escola.
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Mascarenhas, Márcio Dênis Medeiros, Silvânia Suely Caribé de Araújo Andrade, Alice Cristina Medeiros das Neves, Ana Amélia Galas Pedrosa, Marta Maria Alves da Silva, and Deborah de Carvalho Malta. "Violência contra a pessoa idosa: análise das notificações realizadas no setor saúde - Brasil, 2010." Ciência & Saúde Coletiva 17, no. 9 (September 2012): 2331–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232012000900014.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi descrever notificações de violência contra os idosos (> 60 anos) captadas pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação - versão net (Sinan Net) em 2010. Realizou-se estudo descritivo, retrospectivo, com dados analisados no Stata versão 11. Estimaram-se razões de proporção (RP) de violência segundo variáveis selecionadas. Das 3.593 notificações de violência contra idosos, 52,3% eram referentes ao sexo feminino. A violência física foi significativamente mais frequente no sexo masculino (RP = 0,82), no grupo com 60 a 69 anos, fora do domicílio, praticada por agressores que não eram filhos, com suspeita de ingestão de bebida alcoólica. A violência psicológica foi mais frequente entre idosas (RP = 2,17), no domicílio, infligida pelos filhos, com suspeita de uso de bebida alcoólica e de maneira crônica. A negligência predominou no sexo feminino (RP = 1,24), no grupo a partir de 70 anos, no domicílio, perpetrada pelos filhos e recorrente. A violência sexual foi mais comum no sexo feminino (RP = 5,21), por agressores que não eram filhos, mas que consumiram bebida alcoólica. O conhecimento das diferentes manifestações da violência contra idosos subsidia ações para o seu enfrentamento, identificando características de vulnerabilidade onde as redes de apoio podem intervir.
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Lopes, Laryssa Grazielle Feitosa, Marcia Carrera Campos Leal, Edilson Fernandes de Souza, Sarah Zayanne Rafael da Silva, Nadja Nayara Albuquerque Guimarães, and Liniker Scolfild Rodrigues da Silva. "Violência contra a pessoa idosa." Revista de Enfermagem UFPE on line 12, no. 9 (September 8, 2018): 2257. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i9a236354p2257-2268-2018.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: avaliar a ocorrência da violência sofrida pela pessoa idosa. Método: trata-se de estudo quantitativo, epidemiológico, de corte transversal, descritivo. A população do estudo consistiu na totalidade dos dados obtidos/notificados de casos suspeitos ou confirmados, a partir do Sistema de Informação de Agravos Notificáveis (SINAN), por meio do consolidado das fichas de notificação dos indivíduos com idade de 60 anos ou mais, que sofreram violência no período de 2009 a 2015. Resultados: os casos de violência, em sua totalidade (231), no que se refere ao local da ocorrência, foram prevalentes: a residência (80,5%), com vítimas de lesões não autoprovocadas (83,1%) e a violência física predominou (93,5%). O meio de agressão mais comum foi o espancamento (44,1%) com dois ou mais envolvidos (68,8%). O agressor, em sua maioria, era o filho (47,6%); o sexo ignorado/em branco prevaleceu (79,7%) seguido do masculino (17,3%) e, como evolução, a maioria (89,6%) dos internos recebeu alta. Conclusão: por ser um estudo inédito na cidade de Caruaru, os dados apresentados poderão servir de base para a realização de intervenções necessárias em nível de promoção e prevenção da saúde desse segmento populacional que está em crescimento e necessita de ações que lhe garantam mais qualidade de vida. Descritores: Idoso; Notificação Compulsória; Violência; Sistema de Informação em Saúde; Saúde Pública; Saúde do Idoso.ABSTRACTObjective: to evaluate the occurrence of violence suffered by the elderly person. Method: a quantitative, epidemiological, cross-sectional, descriptive study. The study population consisted in the totality of the data obtained/reported of cases suspected or confirmed, from the Information System for Notifiable Diseases (SINAN), by means of the confirmed in the forms of notification of individuals aged 60 or older, who suffered violence in the period from 2009 to 2015. Results: the cases of violence, in its entirety (231), which refers to the location of occurrence, there were prevalent: the residence (80.5%), with victims of not self-inflicted injuries (83.1%) and physical violence predominated (93.5%). The most common means of aggression was the beating (44.1%) with two or more involved (68.8%). The aggressor, in his majority, was the son (47.6%); the gender ignored/in blank prevailed (79.7%) followed by the male (17.3%), and as evolution, the majority (89.6%) of the patients was discharged. Conclusion: to be an unpublished study in the city of Caruaru, the data presented may serve as a basis for the implementation of interventions required in the level of health promotion and prevention of this segment of the population that is growing and requires actions that will ensure a better quality of life. Descriptors: Aged; Mandatory Reporting; Violence; Health Information Systems; Public Health; Health of the Elderly.
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Peres, Andréa Carolina Schvartz. "O debate sobre a representação da diferença e o significado da guerra na Bósnia-Herzegóvina." Horizontes Antropológicos 19, no. 40 (December 2013): 423–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832013000200016.

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Este artigo apresenta o desencontro de vozes que percebi durante a pesquisa de campo na Bósnia em relação à representação da diferença e o significado da guerra. Em Sarajevo, nota-se um inconformismo em relação à situação da Bósnia hoje. Sarajevo sempre foi visto como símbolo da tolerância. O acordo de paz colocou fim ao conflito, dividindo o território em duas entidades - Federação e Republika Srpska -, mas teria, deste modo, institucionalizado as diferenças nacionais e se constituído como um prêmio aos "agressores" e a sua política de limpeza étnica e genocídio. Na Republika Srpska, esse mesmo acordo colocou fim ao conflito, instituindo uma entidade autônoma sérvia na Bósnia. Diferente de "prêmio aos agressores", ele teria sido consequência de uma guerra civil, que de outro modo não poderia ter chegado ao fim. A partir de interpretações distintas a respeito do significado da guerra, histórias e verdades vêm sendo criadas.
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Silva, Carla Elizabeth da, Ricardo Vigolo de Oliveira, Denise Ruschel Bandeira, and Diogo Onofre de Souza. "Violência entre pares: um estudo de caso numa escola pública de Esteio/RS." Psicologia Escolar e Educacional 16, no. 1 (June 2012): 83–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572012000100009.

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Abstract:
Este estudo investiga a "violência entre pares" numa escola de Esteio/RS. Participaram 161 alunos, sendo 102 da sétima e 59 da oitava série, 67 meninas e 94 meninos, com idades entre 12 e 20 anos (M ± DP = 14,09 ± 1,19). Foi utilizado o questionário "Violência entre Pares". Os resultados mostram que 56,9% dos alunos foram vítimas, 82,0%, observadores e 38,5%, agressores. Apenas 8,7% foram agredidos mais de três vezes. A agressão mais frequente foi a verbal (47,2%), seguida da física (21,1%) e de outras formas de agressão (13,7%). Discute-se o perfil dos agressores, que são predominantemente também vítimas, e 70,3% destas têm irmãos mais velhos. Há queda dos índices de vitimização nos meninos conforme aumenta a idade. A maioria dos alunos avaliou o ambiente escolar e a relação com os colegas como positiva, sem associação entre vitimização e piora dessas avaliações. A presença do bullying não foi significativa.
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Paula Monteiro do Nascimento, Ana, Ana Flávia Henriques Ribeiro Monteiro, Lucas Galvão Araújo, Mateus Louis Rodrigues Cavalcanti, Paloma Medeiros Gomes Cavalcanti, and Raissa Cavalcanti Rodrigues. "VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES SOB O OLHAR DAS POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES NA VIDA DAS VÍTIMAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA." Revista interdisciplinar em saúde 7, Único (December 22, 2020): 2249–60. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v7.n1.p2249-2260.

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OBJETIVO: Este artigo tem como principal objetivo realizar uma discussão a respeito dos impactos da violência sexual em crianças e adolescentes, citar as medidas adotadas pelo governo para reverter essa situação no âmbito da saúde e conhecer o perfil dos agressores tendo como justificativa o crescente número de casos no Brasil. MÉTODO: Utilizou-se a base de dados do PubMed, Scielo, Google acadêmico e documentos fornecidos virtualmente pelo ministério da saúde para estudo e correlação com os dados pesquisados. RESULTADOS: Através dos achados científicos analisados, estima-se que, anualmente, cerca de 225 milhões dos menores são vítimas de abusos sexuais e, destes, a maioria dos casos é do sexo feminino. Os agressores eram homens em mais de 90% dos casos e os resultados apontam que os pais, padrastos e tios foram os principais responsáveis pelo crime de violência sexual. Ainda há muitos municípios, no país, sem cobertura pelo Programa Sentinela. CONCLUSÃO: Não é possível generalizar ou delimitar com precisão os efeitos do abuso sexual, uma vez que a gravidade e a extensão das consequências são individuais e dependem da experiência de cada vítima. Por isso fica evidente que é preciso uma ação conjunta do Governo com o Sistema de Saúde para detecção precoce, a fim de minimizar danos, possibilitar tratamento e acompanhamento adequados, além de identificar agressores. Palavras chave: Adolescentes. Criança. Violência sexual.
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Ferreira, Cleiciara Lúcia Silva, Maria Conceição J. Werneck Côrtes, and Eliane Dias Gontijo. "Promoção dos direitos da criança e prevenção de maus tratos infantis." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 11 (November 2019): 3997–4008. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320182411.04352018.

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Resumo A violência praticada contra crianças é tema complexo e polissêmico. Estudo de coorte retrospectiva buscou caracterizar o perfil das crianças vítimas de violência doméstica e de seus agressores e avaliar a eficácia das intervenções judiciais. Analisou-se 98 processos da Vara da Infância e Juventude, envolvendo 179 crianças e 121 agressores. Negligência/abandono e violência física foram as violações mais frequentes. Revelou-se a mãe como principal agressora; renda mensal de até um salário mínimo e história de uso de álcool mostraram-se associados à violência. Encontrou-se 71% das vítimas matriculadas em instituições de ensino. Em 25% a gravidade da situação determinou o afastamento da família. Um terço das crianças foram incluídas em programas de apoio, orientação e acompanhamento à família. A intervenção judicial garantiu 93% de interrupção da violência em até dois anos, tempo ainda longo, pelo risco da criança ser revitimizada. Ações efetivas pressupõem o envolvimento da família, da sociedade, das instituições escolares e de saúde. A garantia de direitos tem na execução das políticas públicas, e não na judicialização, o lócus privilegiado de efetivação.
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Da Silva e Silva, Artenira, and Gabriella Sousa da Silva Barbosa. "Política criminal e Lei Maria da Penha: o deferimento do comparecimento do agressor a programas de recuperação e reeducação como a principal medida protetiva de urgência." Revista de Criminologias e Politicas Criminais 3, no. 1 (June 1, 2017): 78. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0065/2017.v3i1.1799.

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Abstract:
A Lei Maria da Penha possui natureza marcadamente penal. Ocorre que a punição penal estatal, entendida apenas como a determinação de prisão do agressor, nos casos de violência doméstica não encontra efetiva resposta social quanto à diminuição dos casos albergados pela lei. Busca-se a utilização da previsão legal de comparecimento do agressor a programas de recuperação e reeducação como a principal medida de urgência a ser deferida como mecanismo efetivamente capaz de diminuir a reincidência de agressores de violência de gênero.
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Costa, Rosely G., Ellen Hardy, Maria José D. Osis, and Aníbal Faúndes. "A decisão de abortar: processo e sentimentos envolvidos." Cadernos de Saúde Pública 11, no. 1 (March 1995): 97–105. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1995000100016.

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Abstract:
No Brasil, o aborto provocado é considerado crime na maioria das vezes, razão pela qual existem poucos dados oficiais sobre o assunto. Pouco se sabe acerca das condições em que é praticado. A pesquisa em questão foi realizada para conhecer as características das mulheres que abortaram e estudar as razões pelas quais o fizeram e as condições em que isso ocorreu. Foi enviado a todas as funcionárias (7359) e alunas (2231) dos cursos de graduação de uma universidade paulista um questionário a ser auto-respondido e devolvido pelo correio. Acompanhava o questionário uma carta e um envelope resposta-comercial. Responderam ao questionário e o devolveram 27% das funcionárias e 42% das alunas. Dessas, 1314 funcionárias e 138 alunas tinham tido pelo menos uma gravidez. Os resultados apresentados neste trabalho correspondem a 465 dessas funcionárias e alunas que alguma vez pensaram em fazer aborto. Elas foram divididas em dois grupos, segundo a decisão tomada de faze-lo ou não. O objetivo foi analisar a associação de algumas características das mulheres com a decisão de fazer ou não um aborto e como se sentiram frente a essa decisão. A proporção de mulheres que abortou foi significativamente menor entre as casadas do que entre as que tinham engravidado em outro tipo de relacionamento. Mais mulheres que conversaram com amigo(a) e/ou marido/namorado/companheiro para decidir se fariam aborto o fizeram, comparadas com as que conversaram com parentes ou não conversaram com ninguém. Mais mulheres que disseram não estar preparadas para criar/educar uma criança abortaram, comparadas com as que deram outras razões. Quase metade das mulheres que abortaram disse que depois, se sentiu mal emocional ou fisicamente. Entre as que não fizeram o aborto, quase dois quintos deram como motivo para isso medo das conseqüências e falta de coragem. Do total de mulheres que não abortaram, mais de quatro quintos relataram ter-se sentido bem, feliz, aliviada e não arrependida disso. Concluiu-se que, na população estudada, os fatores emocionais e sociais tiveram peso significativo no processo de decisão das mulheres de fazer ou não o aborto.
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Moreira, Virginia, Georges Daniel Janja Bloc Boris, and Nadja Venâncio. "O estigma da violência sofrida por mulheres na relação com seus parceiros íntimos." Psicologia & Sociedade 23, no. 2 (August 2011): 398–406. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822011000200021.

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Abstract:
Este artigo descreve uma pesquisa sobre o estigma da violência sofrida pelas mulheres na relação com seus parceiros íntimos. Focaliza a compreensão de quais fatores determinantes na relação agressivo-abusiva concorrem para que as mulheres sintam tanta dificuldade de denunciar seus agressores. Fizemos uso do método fenomenológico crítico mundano e, como instrumento, usamos entrevistas áudio-gravadas. Os resultados mostram que essas mulheres suportam várias modalidades de violência na relação com seus parceiros. Sentindo-se psicologicamente estigmatizadas, evitam a denúncia por não quererem ser reconhecidas pela sociedade como mulheres espancadas e maltratadas.
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SOMENZARI, Nathalia Falasz. "VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E A LEI MARIA DA PENHA." Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília 3, no. 1 (October 24, 2017): 65–78. http://dx.doi.org/10.33027/2447-780x.2017.v3.n1.06.p65.

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Abstract:
O principal objetivo deste trabalho é demonstrar como as mulheres vítimas de violência doméstica se comportam e se sentem quando inseridas em um processo vitimizatório, bem como explicitar o conceito de culpabilização da mulher que sofre violência. Será demonstrado que a vitimização e a culpabilização contribuem não somente para a impunidade dos agressores, como também para que se tenha um número reduzido de denúncias no que se refere aos delitos relacionados a essas mulheres. Nesse ângulo, serão destacados alguns pontos importantes da Lei Maria da Penha (nº 11.430/2006) e suas respectivas problemáticas.
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Aguiar, Joycianne Ramos Vasconcelos de, Geórgia Moraes e. Silva, and Nadiana Lima Monte. "Study on sexual violence in assistance to women service/Estudo sobre a violência sexual em serviço de atendimento à mulher/Estudio sobre la violencia sexual en asistencia a mujeres servicio." Revista de Enfermagem da UFPI 3, no. 4 (April 13, 2015): 79. http://dx.doi.org/10.26694/reufpi.v3i4.3322.

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Abstract:
Objetivo: Levantar as características dos casos de violência sexual em mulheres atendidas no Serviço de Atendimento à Mulher Vítima de Violência Sexual. Metodologia: Pesquisa descritiva e quantitativa constituída de 126 casos de mulheres maiores de 18 anos registrados no serviço de Teresina-PI, no período de 2009 e 2010. Resultados: A idade das vítimas variou de 18 a 88 anos, a maioria entre 18 e 27 anos, residente na capital, possuía ensino fundamental e médio e renda familiar de até um salário mínimo. Dentre as idades dos agressores conhecidas pela vítima, a maioria encontrava-se entre 28 e 37 anos. Este era desconhecido em 46,82% dos casos. A maior incidência foi em via pública e à noite. Destacou-se uso de drogas pelos agressores e da força física para coagir a vítima. Verificou-se que 88,1% das mulheres não compareceram às consultas subsequentes. Verificaram-se sete gestações e destas, quatro abortos. Conclusão: É necessário que os profissionais da saúde conheçam as características das vítimas deste crime, pois devem estar preparados para identificá-las e recebê-las em qualquer setor de atendimento à saúde. Descritores: Violência sexual. Saúde da mulher. Enfermagem.
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Carvalho, Ana Clara de Rebolças, Sandra Garrido de Barros, Alessandra Castro Alves, and Clarissa Araújo Gurgel. "Maus-tratos: estudo através da perspectiva da delegacia de proteção à criança e ao adolescente em Salvador, Bahia." Ciência & Saúde Coletiva 14, no. 2 (April 2009): 539–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232009000200022.

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Abstract:
Este estudo transversal descreve a ocorrência de maus-tratos em uma delegacia de proteção a crianças e adolescentes em Salvador, Bahia, entre 1997 e 1999. Dados sociodemográficos e físicos das vítimas, agressores e denunciantes foram investigados a partir de uma amostra de 2.073 casos. As vítimas apresentaram idades entre 0 e 18 anos, 56,1% do sexo feminino. De todas as manifestações de maus-tratos, exceto o abuso físico, prevaleceram as sobre o sexo feminino. O subgrupo de pré-adolescentes foi o mais atingido. O tipo de maltrato mais freqüente foi o abuso físico (64,7%). Lesões corporais ocorreram em 22,2% dos casos, a maioria concentrando-se na cabeça e pescoço (65,3%). Observou-se intensa participação do sexo masculino entre os agressores (71,8%). Houve correlação positiva entre sexo feminino e abuso sexual e o sexo masculino e abuso físico, inclusive de forma mais severa em relação à presença de lesões corporais. As denúncias foram feitas pelos pais das vítimas (72,9%), sendo o sexo feminino mais freqüente. Neste estudo, não foi identificada nenhuma denúncia realizada pelos profissionais de saúde, refletindo maior necessidade de comprometimento destes na problemática, conforme as recomendações da política de redução da morbimortalidade por acidentes e violência.
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Baade, Joel Haroldo, and Ezequiel Theodoro da Silva. "“Professor, não tenho tempo para ler!” – a prática docente diante do hábito de não-leitura." Leitura: Teoria & Prática 34, no. 67 (January 29, 2017): 125–36. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2016v34n67p125-136.

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Abstract:
Este ensaio é uma reflexão sobre a prática de não-leitura como parte do cotidiano do ensino superior no Brasil. O hábito de não-leitura parece estar sedimentado nos indivíduos como ação não-racional e funciona como estrutura estruturada e estruturante, de modo a perpetuar-se nas práticas de ensino e aprendizado. Já os recursos à disposição de docentes e discentes, enquanto sujeitos diretamente envolvidos neste processo, são demasiadamente escassos e pouco favorecem uma mudança.
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Baptista, Claudio Aparício S. "Rabdomiólise após exercício físico não intenso." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 17, no. 2 (April 2011): 142–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922011000200015.

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Abstract:
Discutiremos um raro caso clínico de rabdomiólise ocorrido após um exercício físico habitual e não intenso, em paciente masculino de 34 anos e os prováveis fatores desencadeantes envolvidos, bem como suas implicações clínicas. Destacando-se a elevação expressiva e não vista em outros trabalhos como da creatinoquinase, enzimas hepáticas, e as medidas clínicas adotadas para a prevenção de complicações renais sérias e com risco grave para o paciente em análise.
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Tesser, Charles Dalcanle, and Armando Henrique Norman. "Por que não recomendar estatinas como prevenção primária?" APS EM REVISTA 1, no. 1 (March 18, 2019): 39–49. http://dx.doi.org/10.14295/aps.v1i1.15.

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Abstract:
Este artigo tece uma crítica à mudança de postura e práticas médicas a respeito do uso de estatinas como prevenção primária (P1). Tal tema é de grande relevância clínica para a atenção primária à saúde e para a saúde pública. No Tratado de Medicina de Família e Comunidade (edição de 2018), o capítulo sobre P1 de doenças cardiovasculares assume implicitamente que as estatinas devem ser usadas como P1, sem discussão dos problemas envolvidos nisso. Este artigo faz uma síntese dos problemas e polêmicas envolvidos na prescrição de estatinas em P1 a partir de 2012, quando uma primeira metanálise recomendou esse uso. Discutimos criticamente as evidências a respeito, a partir de clássicos critérios éticos e técnicos. Defendemos que a evidência para usar estatinas como P1 é muito fraca e não confiável, frente a danos potenciais significativos e benefícios muito pequenos. Mais pesquisas são necessárias, mais transparentes e com menos influência da indústria farmacêutica.
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Nasciutti, Juliana. "O REAL BUG DO MILÊNIO." Caderno de Administração 28 (June 5, 2020): 109–13. http://dx.doi.org/10.4025/cadadm.v28i0.53635.

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Abstract:
A COVID-19 atingiu a Itália logo no início do que viríamos a conhecer como uma grande crise global, com proporções catastróficas, só antes vistas nos períodos das grandes guerras. O isolamento obrigou os cidadãos a se reorganizarem social e profissionalmente, e a questão da violência doméstica emergiu com força nesse período de confinamento, em que estar em casa não é sinônimo de segurança para todos. Este texto propõe dar uma visão geral da situação atual na Itália em tempos da emergência de COVID-19 e dos efeitos causados nos centros antiviolência para mulheres que desejam fugir dos seus agressores.
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Campos, Fabio, and Eulália Campos. "BULYING NAS ESCOLAS: DISCRIMINAÇÃO CONTRA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS." Interfaces Científicas - Educação 8, no. 1 (November 10, 2019): 75–90. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3828.2019v8n1p75-90.

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Abstract:
Muito se tem discutido a respeito da agressividade observada no cotidiano escolar, o chamado Bullying tem despertando a atenção tanto de autoridades como da sociedade em geral. Os atos associados à prática do Bullying incluem em seu repertório agressões físicas, verbais, manipulação social, entre outros; causando sérios danos tanto às vítimas como aos agressores. Esse cenário se torna mais tenebroso quando indivíduos portadores de necessidades especiais ocupam o papel de vítimas de tais atos. No presente trabalho buscou-se delinear o perfil dos envolvidos nas práticas de Bullying, com especial atenção a esse grupo minoritário e ainda carecendo de maior respaldo legal e social em sua defesa. Pode-se perceber, ao longo do estudo, que, de fato, alunos com necessidades especiais acabam tornando-se alvos corriqueiros de atos de Bullying, sofrendo tanto com o preconceito ainda renitente, como com as agressões advindas desses atos; e que tanto a escola como os professores ainda estão despreparados para lidar com tal problemática, tornando as políticas públicas de inclusão falhas e carentes de melhores mecanismos de proteção e real inserção a esse grupo.
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Bastos, Francisco Inácio, Cynthia Boschi-Pinto, Paulo Roberto Telles, and Elson Lima. "O Não-dito da AIDS." Cadernos de Saúde Pública 9, no. 1 (March 1993): 90–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1993000100010.

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Abstract:
Os autores historiam a evolução da epidemia de AIDS no Brasil do ponto de vista da construção de representações sociais acerca dos segmentos envolvidos na transmissão da doença. Enfatizam a necessidade de desmistificar a correlação simplista AIDS- transmissão homossexual. Procuram retirar do relativo esquecimento o papel dos usuários de drogas injetáveis e da transmissão heterossexual na disseminação da doença, "segmentos" cuja relevância epidemiológica, crescente em nosso meio, não se tem feito acompanhar da devida atenção, seja por parte dos meios de comunicação, seja pelos órgãos formuladores de políticas de saúde.
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Reis, Daniela Castro dos, Arthur Aliverti Saltori de Barros, and Lília Iêda Chaves Cavalcante. "Agressor sexual de crianças e adolescentes: uma discussão sobre o gênero dos participantes na literatura." Psicologia em Revista 21, no. 2 (April 11, 2016): 251. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9523.2015v21n2p251.

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Abstract:
<p>As pesquisas sobre violência sexual têm deixado em aberto várias questões,<br />sobretudo estudos voltados para a condição biopsicossocial do agressor.<br />Este trabalho teve como objetivo mapear exploratória e sistematicamente a<br />literatura sobre os agressores sexuais de crianças e adolescentes, discutindo<br />questões de gênero. Realizou-se o levantamento pelo Periódico CAPES,<br />utilizando descritores em português: agressor sexual, pedófilo, aliciador,<br />abusador sexual, traficante sexual, perpetrador sexual, angariador sexual,<br />sequestrador sexual, estuprador e molestador sexual. Identificou-se 1.303<br />artigos, dos quais 1.071 foram descartados, 82 repetidos e 150 selecionados.<br />Os critérios de inclusão (artigos científicos completos, independentes do<br />ano, em todas as áreas e bases do periódico, nos idiomas português, inglês<br />e espanhol) e de exclusão (literatura cinzenta, violência sexual em adultos,<br />estudos em animais não humanos). Os dados mostraram que os estudos se<br />concentraram nas vítimas, sobretudo no gênero feminino. Nos trabalhos<br />com agressores, além da baixa publicação científica, a ênfase estava no<br />gênero masculino.</p>
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Botelho, Carla Tomaz, Anna Paulla Maia Lopes Paz, André Martins Gonçalves, and Silvana Frota. "Estudo comparativo de exames audiométricos de metalúrgicos expostos a ruído e ruído associado a produtos químicos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 75, no. 1 (February 2009): 51–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992009000100008.

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Abstract:
A exposição a produtos químicos ototóxicos na presença ou não do ruído pode provocar danos irreversíveis na audição dos trabalhadores em um período significativamente menor de exposição. OBJETIVO: Realizar um estudo comparativo, através de exames audiométricos, em trabalhadores expostos somente a ruído e ruído associado a produtos químicos. MÉTODOS: 155 metalúrgicos (18 - 50 anos) expostos a ruído (grupo I) e a ruído e produtos químicos (grupo II) por um período que varia de 3 a 20 anos. RESULTADOS: diferença significativa na proporção de perda auditiva ocupacional da orelha direita entre os grupos I (3,6%) e II (15,5%). Proporção de perda auditiva ocupacional no profissional significativamente maior no grupo II (18,3%) em relação ao grupo I (6%). Com respeito ao tempo médio de exposição aos agentes agressores, o grupo I esteve exposto por tempo significativamente maior. Estudo retrospectivo. DISCUSSÃO: O fato de ter havido maior comprometimento da orelha direita no grupo II é controverso e merece ser pesquisado futuramente, pois alguns estudos revelam que a orelha esquerda seria mais suscetível à lesão por ruído. CONCLUSÃO: O grupo II apresentou proporcionalmente maior prevalência de perda auditiva quando comparado ao grupo I, mesmo tendo estado exposto aos agentes agressores por um menor tempo médio.
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