Journal articles on the topic 'Adesivi dentinali'

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Daniele, S. "Sistemi adesivi smalto-dentinali attualmente disponibili per l’odontoiatra." Dental Cadmos 84, no. 1 (January 2016): 48–52. http://dx.doi.org/10.1016/s0011-8524(16)30011-3.

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Maurina, Rosangela, Cristiane Giacomini, Fernanda Tomazoni, Mariá Cortina Bellan, Rodrigo Alessandretti, and Daniel Galafassi. "Comparação da resistência de união ao cisalhamento de dois diferentes sistemas adesivos: estudo in vitro." Journal of Oral Investigations 8, no. 1 (April 17, 2019): 45. http://dx.doi.org/10.18256/2238-510x.2019.v8i1.3065.

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Abstract:
Objetivos: O presente estudo buscou avaliar a resistência de união ao cisalhamento de dois sistemas adesivos aplicados em diferentes quantidades de camadas em amostras de esmalte e dentina bovina. Métodos: Os fatores estudados foram os sistemas adesivos em dois níveis: Single Bond Universal e Single Bond 2. As amostras experimentais foram compostas por 30 fragmentos de esmalte bovino (n=5) e 30 fragmentos de dentina bovina (n=5) divididos aleatoriamente em 2 grupos experimentais de esmalte e dois grupos de dentina, sendo esses subdivididos em 3 modos de aplicação do sistema adesivo em 1, 2 ou 3 camadas. Resultados: Os adesivos Single Bond 2 e Single Bond Universal, quando aplicados em 1 ou 3 camadas em dentina ou esmalte apresentaram similaridade estatística (p= 0,8726). Já quando comparamos o sistema adesivo Single Bond 2 e Single Bond Universal em substrato dentinário a aplicação de 2 camadas do sistema adesivo implicam em aumento da resistência adesiva estatisticamente significante (p=0,000) para o grupo Single Bond Universal aplicado em dentina. Conclusão: O adesivo Single Bond Universal apresentou melhor resistência adesiva que o adesivo Single Bond 2 quando aplicados em duas camadas em substrato dentina. Para o substrato esmalte, ambos os sistemas adesivos são efetivos independente do número de camadas aplicadas.
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Siqueira, F. S. F., A. F. M. Cardenas, E. C. Martini, A. Reis, V. Hass, A. D. Loguercio, and J. C. Gomes. "Avaliação das Propriedades Adesivas de Sistemas Adesivos Universais na Interface Resina- Dentina Erosionada." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 148. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p148.

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Abstract:
Avaliar a resistência de união (TBS) e nanoinfiltração (NL) de sistemas adesivos universais em dentina erosionada (DE) na estratégia self-etch e etch-and-rinse. Duzentos molares foram aleatoriamente distribuídos de acordo com a combinação das variáveis independentes: Superfície dentinária (dentina sadia e dentina erosionada) vs. Sistema adesivo [1) All Bond Universal 2) Ambar Universal 3) Clearfil Universal 4) Futurabond Universal 5) One Coat 7 Universal 6) Peak Universal Bond 7) Prime & Bond Elect 8) Scotchbond Universal 9) Tetric N-Bond Universal 10) Xeno Select] vs. estratégia adesiva [self-etch (SE) e etch-and-rinse (ER)]. Para desafio erosivo, foram realizados ciclos de/remineralização por 10 dias com ácido cítrico. Após aplicação e fotoativação dos sistemas adesivos de acordo as instruções do fabricante, os dentes foram restaurados, armazenados em água por 24 h, seccionados em “palitos” e submetidos ao teste de microtração sob tensão (0,5 mm/min). 3 palitos de cada dente foram imersos em solução de nitrato de prata para análise de NL por microscopia eletrônica de varredura. Os dados foram analisados por ANOVA três fatores e teste de Tukey (5%). Os valores de TBS em DE foi estatisticamente inferior à dentina sadia, independente da estratégia adesiva (p<0,01). Em DE não houve diferença entre as estratégias adesivas (p>0,61). Uma maior deposição de nitrato de prata foi observada em DE (p <0,002). A erosão diminuiu a TBS, aumentou a NL independente da estratégia adesiva e as variações na composição dos adesivos produziu diferentes desempenhos.Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Resistência à Tração. Erosão Dentária.
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Guarda, Maurício Bottene, Rafael Rocha Pacheco, Isaias Donizeti Silva, William Cunha Brandt, Mario Alexandre Coelho Sinhoreti, and Rafael Pino Vitti. "Microtensile bond strength of resin composite to dentin using different adhesive systems and directions of electric current." Brazilian Dental Journal 33, no. 6 (December 2022): 86–93. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6440202204870.

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Abstract:
Resumo O objetivo neste estudo foi avaliar o efeito da direção da corrente elétrica na resistência da união resina composta-dentina usando três sistemas adesivos. Dentes molares humanos foram distribuídos de acordo com o sistema adesivo (dois passos autocondicionante - Clearfil SE Bond, Kuraray [CSE]; e um passo autocondicionante - Single Bond Universal, 3M ESPE [SBU]; e dois passos convencional - Adper Single Bond 2, 3M ESPE [SB2]), a direção da corrente elétrica (sem corrente elétrica - controle, correntes elétricas direta e reversa - 35µA) e tempo de armazenamento (24h - imediato e 6 meses). Blocos de resina composta (Filtek Z350XT, 3M ESPE) foram aderidos à dentina. Amostras de dentina-resina foram produzidas e armazenadas em água destilada a 37ºC por 24 horas e 6 meses para o teste de resistência da união à microtração (µTBS) (n = 10; ~12 palitos por dente). Os padrões de fratura foram analisados em estereomicroscópio e classificados em falhas coesiva na dentina, coesiva na resina, adesiva ou mista. A penetração do adesivo na dentina e a formação da camada híbrida foram avaliadas em microscópio eletrônico de varredura (MEV). Os dados foram submetidos à ANOVA três fatores seguidos pelo teste post hoc de Tukey (α = 0,05). Não houve diferenças na µTBS quando os sistemas adesivos foram aplicados sob as correntes elétricas direta e reversa, mas ambas as correntes elétricas aumentaram a µTBS para todos os sistemas adesivos. SBU apresentou os menores valores de µTBS para o grupo controle em ambos os tempos de armazenamento e para a corrente elétrica direta em 6 meses de armazenamento. Falhas adesivas foram mais frequente em todos os grupos. A corrente elétrica formou longos tags resinosos para todos os sistemas adesivos. O armazenamento por 6 meses não diminuiu significativamente os valores de µTBS. Ambos os sentidos da corrente elétrica (cargas positivas e negativas) a 35µA podem aumentar a µTBS dos sistemas adesivos testados à dentina.
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Costa, P. H. C. A., A. L. F. Martins Junior, and L. T. Poskus. "Influência do Substrato Dentinário na Eficácia Adesiva de Sistemas Autocondicionantes Experimentais com Diferentes Graus de Acidez." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 220. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p220.

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Abstract:
Avaliou-se a influência do substrato dentinário na eficácia adesiva de sistemas autocondicionantes experimentais com diferentes graus de acidez. Foi retirado o esmalte da oclusal de 40 molares humanos hígidos, dois cortes paralelos foram realizados obtendo- se duas fatias com diferentes profundidades de dentina normal: superficial (NS) e profunda (ND). 40 dentes cariados tiveram suas superfícies planificadas até a exposição de uma dentina cárie-afetada (CA). Estas fatias foram distribuídas de acordo com o grau de acidez dos sistemas autocondicionantes (Suave – M intermediário: - I forte: – S), e com controle comercial Clearfil SE Bond (C), formando os grupos: NSM, NSI, NSS, NSC, NDM, NDI, NDS, NDC, CAM, CAI, CAS e CAC. Foi analisada a permeabilidade (%), grau de conversão por FTIR (%), microcisalhamento e condutância hidráulica através da dentina: sem camada de esfregaço e após aplicação do adesivo, tudo compilado por teste Tukey (5%).Sobre a resistência de união: NSMNSI, NSM>NSS NSINSS, NDMNDINDS, CAM>CAI, CAM>CAS, CAICAS, NSC>SC>NDC. As falhas adesivas foram predominantes independentemente do grupo experimental. Para a permeabilidade: NSMNSINSS, NDMNDS>NDI, CAMCAI>CAS, NDC>NSCSC.Portanto, a ação dos adesivos autocondicionantes dependeu do sistema empregado. Nos grupos NS e CA, os mais ácidos tenderam a diminuir a resistência de união, enquanto que no ND não houve diferença entre eles. A permeabilidade dentinária tendeu a ser menor na dentina NS. O adesivo experimental suave apresentou maior GC.Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Resistência à União. Dente Cariado.
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BIANCHI, Joel, Leonardo Eloy RODRIGUES FILHO, and José Fortunato Ferreira SANTOS. "Resistência adesiva de resinas compostas à dentina." Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo 13, no. 1 (January 1999): 51–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-06631999000100011.

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Abstract:
As pesquisas relacionadas com adesão à dentina, em virtude da ampla aplicabilidade, são de grande interesse para a Odontologia. O objetivo deste estudo foi avaliar, através de ensaios de tração, a resistência adesiva ao substrato dentinário, em função de dois sistemas adesivos (3M e Kerr), dois níveis de rugosidade do substrato dentinário (lixas 220 e 600), duas áreas de colagem (3,14 mm2 - 12,56 mm2), e duas condições de armazenagem (inicial e final). A análise dos resultados evidenciou que: 1) houve diferença estatisticamente significativa entre os dois sistemas adesivos, sendo que o da Kerr apresentou os valores mais elevados de resistência adesiva; 2) diferenças significativas não ficaram evidentes na resistência da adesão entre os dois níveis de rugosidade dentinária; 3) as colagens em áreas menores apresentaram, em nível altamente significativo, maior resistência adesiva; 4) a condição de armazenagem influiu nos resultados dependendo da área e do sistema adesivo.
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Brauner, K. V., C. P. Isolan, J. S. Ribeiro, M. S. Cenci, and R. R. Moraes. "Resistência de União de Adesivos Contemporâneos à Dentina Sadia e Afetada Por Cárie." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 163. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p163.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união (RU) de adesivos contemporâneos à dentina sadia e afetada por cárie. Biofilmes de microcosmos originados de saliva humana foram formados sobre discos de dentina e cultivados em anaerobiose por 14 dias para simulação de cárie. Quatro adesivos foram aplicados (Single Bond Universal Ambar Universal Clearfil SE Bond e ADHE- SE) em dentina bovina hígida e cariada. Dois cilindros de resina composta (Filtek Z-350) foram confeccionados na superfície. Os cilindros foram submetidos ao teste de cisalhamento após 24h em uma máquina Universal de Ensaios. Para cada adesivo foi mensurado de pH através de um pHmetro calibrado para medir a acidez de cada frasco. Por fim, o GC foi mensurado usando-se espectroscopia de infravermelho por Transformada de Fourier. Os dados foram analisados por ANOVA e Mann Whitney (5%). Clearfil SE Bond apresentou maiores valores de RU independente do substrato quando comparado aos outros adesivos. (p<0,05). A dentina cariada diminuiu significativamente a RU dos adesivos, com exceção do Ambar que se manteve igual estatisticamente em ambos os substratos (p0,284), falhas adesivas predominaram. Quando analisado pH, o ADHE-SE se mostrou o mais e o Single Bond o menos ácido, já para o GC o ADHE-SE foi o que apresentou menores valores, enquanto o Ambar foi o que mais converteu. Conclui-se que o substrato cariado pode prejudicar a RU à dentina e que o adesivo Clearfil SE Bond parece se comportar melhor quando comparado aos outros adesivos do estudo.Palavras-chave: Resistência ao Cisalhamento. Cárie Dental. Adesivos Autocondicionantes.
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Moura, Sandra Kiss, Carlos Eduardo Silva Da Costa, Alessandra Reis Silva, Celso Afonso Klein- Júnior, Sandrine Bittencourt Berger, Ricardo Danil Guiraldo, and Alessandro Dourado Loguercio. "Efeito da temperatura de evaporação do solvente na longevidade da adesão de adesivos autocondicionantes à dentina." Journal of Health Sciences 18, no. 3 (October 6, 2016): 183. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2016v18n3p183-7.

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Abstract:
Avaliou-se a durabilidade da adesão de adesivos autocondicionantes à dentina após evaporação dos solventes com jato de ar frio e quente. Os sistemas adesivos Clearfil 3S Bond e OptiBond All-In-One foram aplicados em superfícies planas de dentina, a evaporação dos solventes feita com ar quente (60±2oC) ou ar frio (20±2oC), seguindo-se fotoativação (600mW/cm2 por 10s) e restauração com compósito (3 x 2mm). Após armazenagem em água destilada (24 horas / 37oC), as amostras foram seccionadas para obtenção de paralelogramos de 0,8 mm2 para testar em tração (0,5mm/min) em 24 horas e 6 meses. Dois paralelogramos de cada grupo experimental foram preparados para observar a nanoinfiltração na interface com a dentina. Os valores médios da resistência adesiva (em MPa) de cada grupo foram tratados por Análise de Variância de três fatores e teste de Tukey (5%), sendo o dente a unidade experimental. Foi observada maior adesão após evaporação dos solvents com ar quente (p=0.000) no tempo de 24 horas de armazenagem (0.003). Não houve diferenças para o tipo de adesivo (p=0.343) e nem para a interação adesivo X tempo X temperatura de evaporação do solvente (p>0,05). Concluiu-se que a durabilidade da adesão foi influenciada pela temperatura de evaporação do jato de ar.
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Déborah Maria Martins de Paula, Talita Arrais Daniel Mendes, Karlos Eduardo Rodrigues Lima, Marcelo Victor Sidou Lemos, Victor Pinheiro Feitosa, Diego Martins de Paula, and Luiz Filipe Barbosa Martins. "Influência do tempo de aplicação de um sistema adesivo em diferentes substratos dentinários." RSBO 19, no. 1 (June 6, 2022): 88–95. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v19i1.1763.

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Abstract:
Para alcançar êxito na melhor formação de uma interface de união dentina/adesivo, é necessário que o sistema adesivo utilizado proporcione boa infiltração no substrato dentinário previamente condicionado. Objetivo: Avaliar a resistência de união (μTBS) do sistema adesivo Adper™ Single Bond Plus aplicado em diferentes tempos em dentina afetada por cárie (DAC) e hígida (DH), na forma convencional (20 segundos) e por tempo de aplicação prolongado (60 segundos). Material e métodos: A amostra consistiu de 36 terceiros molares humanos extraídos, hígidos; destes, aleatoriamente, foram preparados de forma artificial 18 amostras de DAC e distribuídos em quatro grupos (n=9) de acordo com a forma de aplicação e o substrato dentinário: (DACM) dentina afetada por cárie com aplicação adesiva modificada; (DHC) dentina hígida com aplicação adesiva convencional; (DACC) dentina afetada por cárie com aplicação adesiva convencional; (DHM) dentina hígida com aplicação adesiva modificada. Realizou-se o procedimento adesivo/restaurador de acordo com os grupos experimentais. Efetuou-se a análise estatística dos resultados por meio de teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov, Anova 2-fatores e pós-teste de Tukey, considerando α=5%. Resultados: Os maiores valores de μTBS foram encontrados quando a DH foi associada ao tempo de aplicação de 60 segundos (p<0,05); os menores valores, quando a dentina desmineralizada foi associada ao tempo de aplicação de 20 segundos (p><0,05). A maior frequência do padrão de fratura encontrada foi do tipo mista/adesiva. Conclusão: A μTBS, em DAC e DH, teve melhores resultados pelo tempo de aplicação de 60 segundos do que com aplicação por 20 segundos.> <0,05); os menores valores, quando a dentina desmineralizada foi associada ao tempo de aplicação de 20 segundos (p<0,05). A maior frequência do padrão de fratura encontrada foi do tipo mista/adesiva. Conclusão: A μTBS, em DAC e DH, teve melhores resultados pelo tempo de aplicação de 60 segundos do que com aplicação por 20 segundos.
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Garcia, M. G., J. D. Noronha Filho, D. P. Reis, and E. M. Silva. "Síntese e Caracterização de Adesivos Autocondicionantes com Sistema Tampão de Hidróxido de Cálcio e Avaliação da Estabilidade de Adesão." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 55. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p55.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi sintetizar e caracterizar adesivos autocondicionantes com sistema tampão de hidróxido de cálcio (Ca(OH)2). A composição do adesivo base (%p/p) foi: Primer: 10-MDP (30%), TEGDMA (30%), etanol (35%), água (5%), canforoquinona (0,5%), EDMAB (0,5%) e Adesivo: Bis-GMA (50%), TEGDMA (30%), HEMA (20%), canforoquinona (0,5%) e EDMAB (0,5%). As formulações experimentais tiveram as seguintes concentrações de Ca(OH)2 no adesivo: A0 (0), A1 (1%), A2 (2%) e A4 (4%). O Clearfil SE Bond foi usado como controle comercial. O potencial tamponante foi avaliado através de curvas de pH em função do tempo e o grau de conversão dentro da camada híbrida, através da análise espectroscópica dispersiva usando um micro-Raman. Barras de dentina-compósito produzidas em quarenta molares humanos após a hibridização com os adesivos experimentais (n 8) foram imersas em saliva artificial e submetidas ao ensaio de microtração: metade após 24 h e a outra metade após 1 ano. O padrão de ruptura e a fractografia das interfaces adesivas foram avaliados através de microscopia óptica e eletrônica de varredura (MEV). O fenômeno de nanoinfiltração foi avaliado através do MEV e Espectroscopia de Energia Dispersiva. Os dados foram submetidos à analise de variância e teste de Tukey (a 0,05). O potencial tampão dos adesivos aumentou com o aumento da concentração de Ca (OH)2 (p <0,05). A incorporação de Ca(OH)2 não comprometeu a adesão à dentina e o fator tempo não foi significante (p > 0,05). O adesivo com 4% de Ca(OH)2 apresentou a menor nanoinfiltração.Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Hidróxido de Cálcio. pH
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MATOS, Adriana Bona, Cintia Helena Cury SARACENI, Maria Margarete JACOBS, and Margareth ODA. "Estudo de resistência à tração de três sistemas adesivos associados a resina composta em superfícies dentinárias." Pesquisa Odontológica Brasileira 15, no. 2 (June 2001): 161–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-74912001000200014.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo comparar a resistência à tração de três sistemas adesivos associados a resina composta aderidos à superfície dentinária. Quarenta e cinco superfícies de dentina foram obtidas a partir de molares humanos extraídos, sobre elas foi preparado "smear layer" e foram divididas em 3 grupos: G1) adesivo autocondicionante + resina micro-híbrida; G2) adesivo de componente único + ácido e resina micro-híbrida e G3) adesivo convencional (ácido + "primer" + bond) + resina micro-híbrida, aplicados de acordo com as instruções dos fabricantes. Os corpos-de-prova foram preparados para teste de tração, imersos em água destilada por 24 horas a 37ºC. Findo este tempo, o teste de tração foi realizado em máquina de ensaio Inströn com velocidade constante de 0,5 mm/min. Os resultados foram expressos em MPa e submetidos a análise de variância (p < 0,05). Os autores concluíram que: o tipo de sistema adesivo influenciou na resistência à tração das resinas compostas testadas; o sistema adesivo de componente único apresentou os melhores resultados de resistência adesiva.
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Martins, H. M. A., C. A. R. Parente, H. J. A. Martins, F. J. Pinheiro, C. Y. B. Carvalho, J. P. Sousa, J. Puppin-Rontani, R. M. Puppin-Rontani, and L. F. Barbosa-Martins. "Efeito da Aplicação de MI Paste™ e Diferentes Sistemas Adesivos na μTBS da Dentina Desmineralizada." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 177. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p177.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de MI Paste™ e dois sistemas adesivos (Adper™ Single Bond 2-SB e Clearfil™ SE Bond-CSE) na resistência de união à microtração (µTBS) da dentina desmineralizada. 36 blocos de dentina média obtidos foram distribuídos em 6 grupos (n6): G1 - Dentina Hígida/SB - DH/SB G2 - DH/CSE - DH/CSE G3–Dentina Desmineralizada/SB - DD/ SB G4–DD/CSE G5-DD+MI Paste™-MP/SB - DD+MP/SB e G6–DD+MP/CSE. Blocos de compósito FiltekTM Z350XT (4mm) foram construídos sobre a dentina com SB ou CSE e os conjuntos armazenados por 24h a 37 ºC em água. Palitos (1mm área de secção) foram obtidos e submetidos ao teste de µTBS (1,0mm/min 500N). Os dados foram submetidos à ANOVA e teste de Tukey, e Dunnett (a5%). Os tipos de fraturas foram avaliados por MEV. Houve interação significativa dos dados de µTBS, entre os fatores (Adesivo/Substrato) (p<0,01). DD+MP/SB (45,25) e DD+MP/CSE (48,10) apresentaram os maiores valores de µTBS (p<0.05) do que os demais grupos e não diferiram entre si (p>0,05). DH/SB (40,8) mostraram maiores valores de µTBS do que DH/CSE (32,9) (p<0.05). Não houve diferença estatisticamente significativa entre DD/SB (26,4) e DD/CSE (25,4) (p>0,05). A maioria das falhas foi do tipo adesiva/mista. O tratamento da dentina desmineralizada com MI Paste™ mostrou uma alternativa favorável aos procedimentos adesivos a curto prazo, independente do adesivo utilizado.Palavras-chave: dentina. Remineralização Dentária. Resistência à Tração.
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Portella, Fernando Freitas, Fabrício Mezzomo Collares, Fabrício Aulo Ogliari, Carmen Beatriz Borges Fortes, and Susana Maria Werner Samuel. "Avaliação da resistência da união imediata à dentina de sistemas adesivos simplificados." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 59, no. 1 (October 15, 2018): 11–14. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.45754.

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Objetivo: Avaliar quatro sistemas adesivos comerciais de diferentes composições quanto ao desempenho da resistência da união à dentina. Métodos: Vinte incisivos bovinos tiveram a dentina vestibular exposta e receberam restaurações de resina confeccionadas com quatro (n=5) diferentes sistemas adesivos simplificados: Magic Bond DE e OptiBond Solo (convencionais), One-Up Bond F e Adper Prompt L-Pop (auto-condicionantes). Os dentes foram seccionados perpendicularmente a interface adesiva utilizando-se um disco de diamante, de modo a se obter palitos de 1mm² de área de secção. Os palitos foram submetidos ao ensaio de micro-tração em uma máquina de ensaios universal. Os valores médios de resistência de união dos diferentes sistemas adesivos foram comparados utilizando-se ANOVA de uma via e teste Tukey, em um nível de significância de 5%. Resultados: Os valores médios de resistência da união foram 48,81±0,56 para o Magic Bond DE, 47,52±13,03 para o OptiBond Solo, 44,68±13,32 para o One-Up Bond F e 31,59±11,81 para o Adper Prompt L-Pop. O adesivo Adper Prompt L-Pop apresentou resistência de união inferior a dos adesivos convencionais (p
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Giacomini, Cristiane, Rosangela Maurina, Fernanda Tomazoni, Mariá Cortina Bellan, Rodrigo Alessandretti, and Daniel Galafassi. "Resistência da união de restaurações confeccionadas com sistemas adesivos universais em dentes acometidos por erosão ácida." Journal of Oral Investigations 8, no. 1 (April 17, 2019): 7. http://dx.doi.org/10.18256/2238-510x.2019.v8i1.3067.

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Abstract:
Objetivos: Avaliar a resistência adesiva de diferentes sistemas adesivos universais em esmalte e dentina erodidos. Métodos: As unidades experimentais foram compostas por 30 fragmentos de esmalte bovino e 30 fragmentos de dentina bovina divididos aleatoriamente em três grupos experimentais de acordo com os sistemas adesivos universais utilizados (n = 10): Single Bond Universal (3M ESPE), Peak Universal (Ultradent) e Ambar Universal (FGM). Previamente as restaurações, os fragmentos de esmalte e dentina foram submetidos à desafio erosivo em ácido cítrico a 0,3% (pH = 2,6) durante cinco minutos, quatro vezes por dia por cinco dias. Um cilindro de resina composta (Forma, Ultradent) com 2mm de diâmetro foi construído em cima de cada fragmento. A resistência ao cisalhamento foi avaliada em máquina de ensaio universal (1mm/min). Os valores obtidos de resistência da união (MPa) foram analisados por ANOVA dois fatores e teste de Bonferroni (α=0,05). Resultados: Não houve diferença significativa entre os sistemas adesivos testados no mesmo substrato. O esmalte apresentou maiores valores de resistência da união que a dentina. Houve predomínio da falha coesiva em resina no esmalte e falha adesiva na dentina. Conclusão: Os sistemas adesivos universais testados apresentaram resistência adesiva semelhantes entre si dentro do mesmo substrato erodido.
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Araújo Neto, V. G., C. F. A. Nobre, D. M. De Paula, M. M. Moreira, A. D. Loguercio, A. Reis, and V. P. Feitosa. "Influência das Partículas de Carga na Sorção, Solubilidade, Adesão e Micropermeabilidade de Sistemas Adesivos Universais." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 123. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p123.

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Abstract:
O objetivo foi avaliar sorção, solubilidade, micropermeabilidade e a resistência de união de um adesivo universal comercial contendo ou não partículas de carga. O adesivo Ambar Universal (FGM) foi usado como convencional (C) ou autocondicionante (A) diferenciando-se apenas na presença (CC e AC) ou não (CS e AS) de partículas de carga. Doze terceiros molares (n3) foram restaurados com rodamina-B no adesivo e foi infiltrada fluoresceína para avaliação da micropermeabilidade por microscopia confocal. Outros vinte e quatro terceiros molares (n6) foram restaurados e cortados em palitos de resina-dentina (1 mm2) para avaliar a resistência de união à microtração (μTBS) após 24h de armazenagem em água. Sorção e solubilidade foram testadas em discos dos adesivos (ISO 4049). Os resultados foram analisados com ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). A análise estatística revelou maior sorção de água do adesivo com carga em relação ao sem carga. Maior micropermeabilidade foi observada na interface adesivo- dentina do autocondicionante com carga e os outros apresentaram pouca micropermeabilidade. Independente da presença de carga, os adesivos autocondicionantes apresentaram maior μTBS que os convencionais (p<0,05). Em conclusão, a presença de partículas de carga no adesivo universal leva a maior sorção de água e a maior micropermeabilidade da interface em comparação ao mesmo adesivo sem carga.Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Dentina. Microscopia Confocal.
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Carrilho, Marcela Rocha de Oliveira, Alessandra Reis, Alessandro Dourado Loguercio, and Leonardo Eloy Rodrigues Filho. "Resistência de união à dentina de quatro sistemas adesivos." Pesquisa Odontológica Brasileira 16, no. 3 (September 2002): 251–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-74912002000300012.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi avaliar a resistência adesiva de quatro sistemas adesivos, composicionalmente diferentes, aplicados à dentina humana. Doze dentes terceiros molares humanos tiveram o esmalte oclusal removido para exposição de uma superfície plana de dentina, na qual foram realizados os procedimentos de adesão. Os dentes foram aleatoriamente divididos em quatro grupos, considerando-se o sistema adesivo e a resina composta a serem empregados: Grupo 1 - Single Bond + P60 (SB); Grupo 2 - Bond 1 + Surefil (B1); Grupo 3 - Prime & Bond NT + Alert (NT) e Grupo 4 - Prime & Bond 2.1 + TPH (2.1). Após 24 h de armazenagem em água destilada a 37ºC, os dentes foram seccionados, longitudinalmente, em cortes perpendiculares entre si, para que fossem obtidos espécimes em formato de um paralelogramo com secção transversal retangular de 0,8 mm² de área e 10 mm de comprimento, em média. Os espécimes foram submetidos ao teste de microtração. A análise de variância (alfa = 0,05) demonstrou não haver diferença significante entre os valores médios de resistência obtidos pelos quatro adesivos, embora a análise dos espécimes que sofreram fratura precoce tenha evidenciado menor sensibilidade para o sistema SB.
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Fedoce-Silva, A. S., P. T. Nizo, and M. F. Goes. "Avaliação da Resistência de União de Sistemas Adesivos Universais Aplicados Sobre a Dentina." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 237. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p237.

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Abstract:
O objetivo foi avaliar e comparar a resistência de união (RU) de cinco sistemas adesivos universais aplicados sobre a dentina. Treze molares humanos foram seccionados em quatro partes e, de forma aleatória, sobre a dentina média de cada um dos quartos de dente foi aplicado, no modo autocondicionante, um dos seguintes sistemas adesivos (n10): Single Bond Universal (SBU), Clearfil Universal Bond (CUB), Futurabond Universal (FBU), Tetric-n Bond Universal (TBU) e Clearfill SE Bond 2 (CB2). Sobre o adesivo foi confeccionado um bloco de resina composta, IPS Empress Direct, de 5 mm de espessura. Depois de 24h, os quartos de dentes restaurados foram seccionado em palitos, com área média de 0,72 (±0,2) mm2. Os espécimes foram posicionados no dispositivo para tração e submetidos ao teste à 0,5 mm/min. Os valores da RU foram analisados pelo teste ANOVA 1 fator e Tukey (p 0,05) e o padrão de fratura foi analisado em Microscópio Eletrônico de Varredura. Os valores médios de RU, em MPa, obtidos para cada adesivo foram: SBU (51,9 ± 11,6), CUB (41,5 ± 17,4), FBU (33,4 ± 10,4), TBU (44,2 ± 15,6), CB2 (48,0 ± 11,5) e não diferiram entre si, exceto o FBU que foi inferior estatisticamente ao SBU (p≤0,05). O padrão de fratura predominante em todos os adesivos foi tipo falha mista em adesivo e resina. Os adesivos universais aplicados sobre dentina apesentaram comportamento mecânico (RU) similares entre si, no período de 24h.Palavras-chave: Dentina. Adesivo. Resisência à Tração.
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Pinho, R. B. V., K. E. M. Cordeiro, V. P. Feitosa, and B. M. Frota. "Uso de Substâncias Agregadas aos Sistemas Adesivos Convêncionais para Aumentar a Durabilidade." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 248. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p248.

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Abstract:
Os métodos restauradores tradicionais que implicavam a necessidade de realizar preparos cavitários retentivos estão cada vez mais sendo substituídos por procedimentos restauradores menos invasivos e adesivos. O objetivo desta revisão é resumir os resultados de pesquisas realizadas sobre os sistemas adesivos em aplicações dentárias, além de destacar as perspectivas futuras. Uma busca eletrônica foi realizada através das bases de dados Pubmed e Scielo, trabalhos de pesquisas originais publicados no idioma inglês de 2012 a 2017 foram considerados. Frente às buscas, foram analisados 10 artigos selecionados para o trabalho e em todos foram observados um elevado índice de satisfação a respeito do uso dos sistemas adesivos. Cinco artigos avaliaram a resistência da união compósito/esmalte com estanho, argônio e flúor como componentes associados, os quais resultaram em melhora na adesão e durabilidade. É importante salientar, que o uso da clorexidina provocou maior durabilidade da adesão à dentina quando associada a adesivos convencionais. Três artigos relatam o uso de sistema adesivo na cerâmica de dissilicato de lítio como desvantagem, em que ocorre a predominância de falha adesiva. Ainda são necessários mais estudos frente o uso e propriedades de substâncias adicionadas aos sistemas adesivos, com o intuito de melhoria futura da prática restauradora.Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Odontologia Restaurador. Materiais Dentários.
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Teixeira, G. S., L. Miotti, D. Z. Righes, P. H. Z. Fiori, and A. H. Susin. "Sistemas Adesivos Universais: a Influência da Condição do Substrato na Resistência de União em Dentina Erodida e Abrasionada." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 86. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p86.

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Abstract:
Esse estudo avaliou a resistência de união (RU) imediata de diferentes sistemas adesivos universais aplicados sob diferentes estratégias em dentina hígida (HIG), erodida (ERO) e abrasionada (ABR). 72 terceiros molares foram divididos em 3 grupos (n24): HIG, ERO, ERO/ABR. Cada grupo foi subdivido conforme o sistema adesivo e o protocolo (n6): Single Bond Universal Self- etch (SBUSE), Single Bond Universal Total-etch (SBUTE), AllBond Universal Self-etch (ABSE) e AllBond Universal Total-etch (ABTE). O protocolo erosivo realizou-se através de ciclagem em refrigerante de cola por 7 dias. O grupo ERO/ABR seguiu os mesmos passos do grupo ERO, acrescido de um protocolo de escovação com dentifrício e saliva artificial, por 2 minutos. Após, os dentes receberam a aplicação dos sistemas adesivos, foram restaurados com resina composta e armazenados em água. Os dentes foram seccionados em forma de “palitos” (0,85mm2) e submetidos à microtração. ANOVA de dois fatores (a 0,05) foi feita para testar efeito e interação de cada um dos fatores e Teste de Tukey para confrontos intergrupos. Os fatores substrato (p0,001) e interação substrato/adesivo (p0,03) foram significantes, mas o fator adesivo não (p0,86). No confronto intergrupos verificou-se que dentina ERO não obteve diferenças estatísticas e atingiu os maiores resultados. O grupo HIG do ABSE e o grupo ERO/ABR do SBUSE apresentaram os piores resultados. Em geral, ABTE exibiu os melhores valores de RU. Concluiu-se que a estratégia TE e a dentina ERO, para ambos os sistemas adesivos, obtiveram os melhores resultados.Palavras-chave: Dentina, Adesivos, Erosão dental.
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Passos, Laiane Maria Alves, Silvando Vieira dos Santos, João Lima Rodrigues, Sandro Griza, and André Luis Faria-e-Silva. "Influência da marca do condicionador ácido na resistência de união da resina composta à dentina." Revista de Odontologia da UNESP 41, no. 6 (December 2012): 420–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-25772012000600009.

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INTRODUÇÃO: Apesar da importância da etapa de condicionamento ácido nos procedimentos adesivos, pouco se sabe sobre o efeito da marca do condicionador ácido sobre a união do adesivo à dentina. OBJETIVO: Este estudo avaliou o efeito de diferentes condicionadores ácidos na união da resina composta à dentina. MATERIAL E MÉTODO: Vinte e cinco incisivos bovinos tiveram a coroa dividida em duas hemissecções. As superfícies vestibulares foram desgastadas com lixa carbeto de silício (SiC) #180 até a exposição de dentina, seguida por lixas SiC #600 para padronização da smear layer. As amostras foram aleatoriamente alocadas em cinco grupos (n = 10), de acordo com marca do condicionador ácido: 3M ESPE, Ultradent, Dentsply, Villevie e DFL. Apenas um sistema de união convencional de dois passos (Ambar, FGM) foi utilizado. Matrizes de silicone foram utilizadas na confecção de três cilindros de resina composta em cada amostra. Após 24 horas, os cilindros foram testados sob carga de cisalhamento até a falha. Os dados foram analisados com ANOVA a um critério e teste de Tukey (a = 0,05). O modo de falha foi avaliado em microscopia óptica e os dados submetidos ao Teste Qui-quadrado (a = 0,05). RESULTADO: Não houve diferença estatística na resistência de união obtida entre os condicionadores ácidos avaliados. Houve predomínio de falhas adesivas, exceto para os condicionadores da Dentsply e DFL, que demonstraram similaridade entre falhas adesivas e mistas. CONCLUSÃO: As diferentes marcas de condicionadores ácidos avaliados não influenciaram a resistência de união de resina composta à dentina.
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Pezzoli, Mario. "Valutazione in vitro del GAP marginale in otturazioni in composito in I° e V° classe con I'impiego di due adesivi smalto-dentinali. (In vitro assessment of the marginal gap in I and V class composite fillings with the aid of two enamel-dentinal adhesives.)." Journal of Dentistry 21, no. 2 (April 1993): 127. http://dx.doi.org/10.1016/0300-5712(93)90165-m.

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Froehlich, Laís, Marlon Rosin, Nicolas Mazur, Bruna Sampaio Boffo, Henrique Pezzini de Oliveira, Carine Zanchin, Tito Pires Terres Neto, Rolando Plümer Pezzini, Fabiana Scarparo Naufel, and Eduardo Benassi dos Santos. "Sistemas adesivos: uma revisão da literatura." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 19, 2021): e36510212612. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12612.

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Abstract:
Os sistemas adesivos são responsáveis por promover a união entre o substrato dental e a restauração propriamente dita. Desde Buonocore, estes materiais sofreram importantes transformações. Diante disso, o presente estudo tem por objetivo revisar a literatura sobre as classificações, principais características e ação dos sistemas adesivos atuais. Trata-se de um estudo descritivo qualitativo, realizado através de um levantamento bibliográfico de artigos científicos publicados nos últimos 11 anos. Os sistemas adesivos convencionais são considerados complexos na pratica clínica. Já os autocondicionantes apresentam maior facilidade de aplicação que o anterior e boa adesão quando realizado o condicionamento ácido seletivo do esmalte. Enquanto isso, os adesivos universais apresentam uma composição mais complexa com a mistura de monômeros hidrófilos e hidrofóbicos que promovem adesão química ao dente. Quanto aos adesivos autocondicionantes de etapa única, a dupla aplicação da camada de adesivo pode melhorar a força e a qualidade da adesão. O adesivo universal possui potencial de ligação química como um benefício adicional, que depende de alguns monômeros funcionais. Dentre eles, o mais notável é o 10-metacriloiloxidecil-di-hidrogênio (10-MDP ou MDP), um monômero de fosfato que se liga ionicamente à dentina. Os adesivos universais demonstram bons resultados de resistência de união em dentina já condicionada ou não. Sem ataque ácido seletivo, os adesivos autocondicionantes são inferiores aos convencionais, já em esmalte preparado, ambos são equivalentes. Atualmente é possivel selecionar o melhor sistema adesivo para cada realidade clínica, atingindo bons resultados mesmo quando se tem limitações de tempo ou de recursos em seu local de trabalho.
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Bauer, José Roberto De Oliveira, Waldyr Romão Junior, Milton Masuda, Marcelo Mendes Pinto, Alberto Sansiviero, and Carlos Alberto Tavares. "Efeito de restaurações temporárias OZE na resistência de união ao microcisalhamento de sistemas adesivos à dentina." ConScientiae Saúde 7, no. 2 (November 26, 2008): 181–90. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v7i2.1218.

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Abstract:
O objetivo, neste estudo, foi avaliar o efeito do óxido de zinco e eugenol (OZE) usado como restaurador provisório na resistência de união ao microcisalhamento de adesivos. Os canais de 36 molares foram removidos, e a coroa dental, transversalmente seccionada em duas partes. A metade dos espécimes foi armazenada, enquanto a outra, restaurada com um restaurador temporário. Após 24 horas, a restauração OZE foi removida mecanicamente. As superfícies da dentina foram tratadas com os seguintes adesivos: Single Bond (SB), Clearfil SE (CSEB) e iBond (iB). Cinco cilindros de resina Z250 foram construídos em cada superfície de dentina. Depois de 24 horas de armazenamento os espécimes foram testados. O teste “t” de Student foi aplicado em cada sistema adesivo para avaliar a influência do eugenol nos valores de resistência de união (=5%). O cimento OZE usado como restaurador provisório não afeta os valores de resistência de união do adesivo convencional (SB), porém reduz a resistência de união dos sistemas adesivos autocondicionantes (iBond).
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Souza, L. C., N. S. Rodrigues, D. A. Cunha, L. R. Soares, V. P. Feitosa, A. D. Loguercio, and V. P. A. Saboia. "Avaliação Clínica do Efeito da Proantocianidina na Taxa de Retenção de Restaurações Adesivas Após 18 Meses." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 252. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p252.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da proantocianidina (PA) na longevidade de restaurações adesivas de lesões cervicais não cariosas (LCNCs) através de um ensaio clínico aleatorizado e duplo-cego. Quarenta e três pacientes, com cinco LCNCs cada, participaram do estudo (Parecer: 640.695). As LCNCs foram condicionadas (H3PO4 a 37%), lavadas e distribuídas em 5 grupos: Controle (C): adesivo ExciTE F aplicado seguindo as recomendações do fabricante PA-primer 2% (PA2): Solução de PAa 2% aplicada por 60s e lavadas por 30s previamente à aplicação do adesivo PA-primer 5% (PA5): Solução de PA a 5% aplicada conforme o grupo controle PA-adesivo 2% (PAA2): adesivo ExciTE F incorporado com 2% de PA e aplicado conforme o grupo controle. PA-adesivo 5% (PAA5): adesivo ExciTE F incorporado com 5% de PA e aplicado conforme o grupo controle. As LCNCs foram restauradas com resina composta e avaliadas após o polimento e após 18 meses, com o critério USPHS modificado. A análise estatística aplicou um ANOVA 2-fatores de medidas repetidas e Holm-Sidak (alfa0,05). Após 18 meses, as taxas de retenção para os grupos C, PA2, PA5, PAA2 e PAA5 foram, respectivamente, 93%, 86%, 76,7%, 76,7% e 72%, sendo estatisticamente significante apenas na comparação entre os grupos C e PAA5 (p<0,0001). Na comparação intragrupo, todos os grupos, exceto o controle (p>0,242), apresentaram diferença estatística entre a taxa de retenção quando se comparou a avaliação inicial e após 18 meses. A aplicação de PA quer como primer ou incorporada ao adesivo, diminiui a retenção do adesivo no período avaliado.Palavras-chave: Dentina. Adesivos Dentinários. Ensaio Clínico.
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Oliveira, Hiully Karydja Câmara, Isabela Pinheiro Cavalcanti Lima, Hugo Matheus Câmara Oliveira, Nara Grazieli Martins Lima, Talita da Silva Pinto, Matheus da Silva Regis, and Heloísa Pereira de Medeiros. "Resistência de união dos sistemas adesivos em dentina úmida e em dentina seca: revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 1, 2021): e10710413894. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13894.

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Abstract:
A adesão à dentina é dificultada por se tratar de uma estrutura com alta composição hídrica, ao longo dos anos os protocolos clínicos, assim como os sistemas adesivos foram sendo alterados, visando melhorar a resistência de união e simplificar a técnica. Por meio de revisão integrativa, discorre-se aqui sobre a resistência de união dos sistemas adesivos em dentina úmida e em dentina seca visando sugerir melhorias dos protocolos clínicos. Selecionou-se os artigos através da biblioteca virtual em saúde (BVS), obtendo-os das bases MEDLINE, LILACS, Biblioteca Brasileira de Odontologia (BBO), além de buscas no Google® Scholar, usando os termos indexados: “Dentin”, “Dentina”, "Dentin-Bonding Agents" e “Adesivos dentinários”. Incluiu-se artigos publicados entre 2013 e 2020. Os estudos selecionados poderiam ser clínicos ou laboratoriais, em dentina úmida e em dentina seca, usando testes de resistência à tração, microtração ou cisalhamento nos estudos in vitro, com os sistemas adesivos convencionais, autocondicionantes e/ou universais. Foram excluídos artigos curtos, pôsteres ou revisões de literatura. Encontrou-se 969 artigos, sendo selecionados 8 deles, segundo os critérios de inclusão, todos os estudos abordavam o grau de umidade da dentina como um fator limitante na qualidade de adesão, assim como o conhecimento do operador a respeito da composição do sistema adesivo utilizado. Os sistemas adesivos universais foram eficazes tanto em dentina úmida quanto em dentina seca, já os sistemas adesivos convencionais foram eficientes apenas em dentina úmida.
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Gonzalez, A. F., M. M. Ribeiro, S. L. Santiago, C. A. G. A. Costa, and N. L. G. Albuquerque. "Efeito da Incorporação de Micropartículas Poliméricas Carregadas com Catequina nas Propriedades Físico-Químicas de um Sistema Adesivo." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 26. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p26.

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Abstract:
O objetivo da pesquisa foi comparar o efeito da Epigalocatequina-3-galato (EGCG), na forma pura e microencapsulada, incorporado ao sistema adesivo convencional e aplicado como pré-tratamento dentinário, na resistência de união à dentina. Primeiramente, realizou-se o grau de conversão (%GC) pelo Espectrofotômetro FT-IR e ensaio de liberação dos adesivos para avaliar o desempenho das micropartículas poliméricas carregadas com EGCG. Em seguida, 45 terceiros molares humanos foram divididos em 5 grupos (n9) de acordo com a solução de pré-tratamento e sistema adesivo utilizado e foram submetidos ao teste de microtração em uma máquina de ensaios universais. Não houve diferença estatística significante entre as médias do grau de conversão. (p>0,05). Em relação ao ensaio de liberação, o grupo PLGA50:50/EGCG a 1,0% apresentou melhores resultados, alcançando a maior liberação em termos quantitativos. Nenhuma diferença estatisticamente significante foi encontrada entre as médias dos valores de resistência de união (p>0,05). A incorporação das micropartículas poliméricas carregadas com EGCG não interferiu no grau de conversão dos adesivos. O sistema adesivo com micropartículas carregadas com EGCG incorporado em sua composição foi capaz de liberar EGCG. Porém, o EGCG não teve efeito estatisticamente significante quando incorporado ao sistema adesivo convencional ou aplicado como pré-tratamento da dentina, de forma pura e microencapsulada, na resistência de união imediata porém, pode aumentar a durabilidade da interface de união ao longo do tempo.Palavras-chave: Adesivos. Polímeros. Catequina. Metaloproteinases da Matriz.
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Moura, M. E. M., D. M. De Paula, M. V. Lemos, S. Sauro, R. S. Sousa, A. L. Mota, L. K. Rodrigues, and V. P. Feitosa. "Desenvolvimento e Avaliação de um Novo Adesivo Odontológico para Remineralização Biomimética de Interfaces Adesivas." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 94. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p94.

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Abstract:
O objetivo foi avaliar os efeitos de adesivos autocondicionantes experimentais (AAE) com partículas bioativas e com um novo análogo biomimético EDTF (etilenodiamino tetrametileno-fosfonato) na degradação da interface e remineralização de dentina hígida e afetada por cárie. Os AAEs foram preparados com mistura prévia com fosfato de cálcio mono-hidratado e þ-TCP no bond, e primers contendo os análogos biomiméticos divididos em 6 grupos: sistema sem análogos e sem partículas (controle negativo, CN), primer com trimetafosfato (TMP) e ácido poliacrílico (APA) (controle positivo, CP), EDTF/TMP, EDTF/APA, EDTF sozinho e grupo com fosfatos no bond e sem análogos no primer. Eles foram aplicados em dentina afetada por cárie (DAC) e em dentina hígida de molares humanos extraídos. Após períodos de 24h/6 meses de armazenamento em água, foram avaliados por teste de microtração (µTBS), nanoinfiltração e espectroscopia Micro-Raman (EMR). Os dados foram analisados por ANOVA dois fatores e Teste de Tukey (a5%). Houve aumento (p<0,05) na µTBS em dentina hígida após 6 meses com EDTF/TMP e declínio com EDTF/ APA. Em DAC, houve queda nos grupos CN, EDTF/TMP e EDTF/APA (p<0,05). A nanoinfiltração em DAC de CN e EDTF/APA revelou fendas, degradação de dentina e adesivo. Na EMR observou-se mineralização nos grupos CP, EDTF, EDTF/TMP e somente partículas, sem mineralização em CN e EDTF/APA. Conclui-se que adesão e remineralização da dentina foram obtidas com o uso dos análogos tradicionais (TMP/APA) ou com EDTF sozinho, demonstrando sua efetividade como novo análogo biomimético.Palavras-chave: Materiais Biomiméticos. Sistemas Adesivos. Fosfatos de Cálcio.
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Nobre, F. A. N., V. G. Araújo Neto, D. M. De Paula, M. M. Moreira, and V. Feitosa. "Glicerol-Dimetacrilato como Monômero Hidrófilo Alternativo para Substituição do HEMA em Adesivos Simplificados." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 66. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p66.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho in vitro foi avaliar as propriedades físico-químicas e adesão de adesivos experimentais simplificados autocondicionantes (AC) e convencionais (CON) contendo concentração padrão (20%) de hidroxi-etil-metacrilato (HEMA) ou glicerol-dimetacrilato (GDMA). Foram formulados quatro adesivos experimentais, sendo dois AC-HEMA, AC-GDMA, CON- HEMA e CON-GDMA. Empregou-se 24 terceiros molares extraídos (n6) restaurados com os diferentes adesivos e cortados em palitos de resina-dentina (1 mm2) para avaliar a resistência de união à microtração. A µTBS foi testada após 24h ou 6 meses de armazenagem dos palitos em água destilada. Sorção e solubilidade foram testados de acordo com a ISO 4049. O grau de conversão foi analisado por espectroscopia Raman através da relação entre as vibrações das duplas ligações carbono-carbono aromática/alifática nas frequências 1635/1608 cm-1. A análise estatística foi feita com ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). Os resultados demonstraram que a substituição do HEMA por GDMA diminuiu a solubilidade e aumenta o grau de conversão do adesivo convencional. Já na resistência de união, o somente o GDMA proporcionou estabilidade da união para o adesivo autocondicionante. Todos os outros adesivos obtiveram redução estatística da resistência de união. Em conclusão, em geral o GDMA demonstrou ser um monômero dimetacrilato hidrofílico capaz de melhorar a durabilidade da união e as propriedades físico-químicas de adesivos simplificados em relação ao HEMA.Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Dentina. Espectroscopia Raman.
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Cruz, S. M. L., N. Guimarães, J. S. Mendonça, S. L. Santiago, and V. P. Feitosa. "Efeitos da Incorporação de Agentes de Biomodificação em Adesivo Convencional na Variação de Módulo e Peso da Dentina Desmineralizada." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 186. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p186.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi avaliar o potencial biomodificador dentinário de diferentes agentes naturais incorporados ao sistema adesivo OptiBond S (OB) e seu efeito no grau de conversão (GC). Testou-se o líquido da casca da castanha de caju (LCC), seus constituintes purificados (Cardol e Cardanol) e proantocianidinas (PAC) do extrato da semente de uva por meio da alteração de massa (OM) e determinação do módulo de elasticidade (ME) de barras de dentina desmineralizadas. O GC dos adesivos foi avaliado por espectroscopia Raman. Quatro adesivos (LCC, cardol, cardanol e PAC) foram preparados com 1% em peso dos agentes. O grupo controle foi OB puro. Barras de dentina (1,5x1,0x6,0 mm) foram cortadas de molares humanos hígidos e completamente desmineralizadas. Barras com as mesmas medidas foram confeccionadas com os adesivos e justapostas às de dentina, fixadas com fio dental e armazenadas em água destilada por até 4 semanas, sendo o ME (máquina de ensaio universal) e o peso (balança de precisão) da dentina mensurados após 1 e 4 semanas. Para análise estatística foi utilizado análise de variância e teste de comparações individuais (P<0,05). Com relação a OM e GC, diferenças significantes foram identificadas, tendo o LCC (-6,41%) apresentado o melhor resultado de OM e o controle (-28,42%) o pior. Cardanol (85.3%) e controle (73,8%) mostraram os maiores GC e PAC (48,8%) o pior. Para o ME não houve diferenças significantes. Nas condições do estudo o LCC apresentou maior potencial biomodificador quando incorporado ao adesivo, contribuindo para menor degradação do colágeno.Palavras-chave: Colágeno. Módulo de Elasticidade. Biodegradação.
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Dellazzana, Fernando Zurlo, Fabio Herrmann Coelho-de-Souza, and Celso Afonso Klein-Júnior. "Avaliação da resistência de união de restaurações de resina composta com diferentes sistemas adesivos, em dois tempos de armazenamento." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 49, no. 2 (July 1, 2008): 36–40. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.3071.

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Abstract:
A degradação hidrolítica dos adesivos dentinários pode influenciar a resistência de união das restaurações de resina composta ao longo do tempo. O objetivo deste trabalho é avaliar a influência do tempo de armazenamento associada à termociclagem e do tipo de adesivo dentinário empregado sobre a resistência de união de restaurações de resina composta. Foram utilizados 20 molares hígidos, os quais foram divididos em 2 tempos de avaliação (24 horas e 6 meses + termociclagem). Cada dente teve a dentina relativa à superfície oclusal exposta, a qual recebeu 3 corpos de prova de resina Flow com os sistemas adesivos: Scotchbond multiuso (3M/ESPE - Grupo 1), ClearFil SE Bond (Kuraray - Grupo 2) e Adper Single Bond (3M/ESPE - Grupo 3). Após o teste de microcisalhamento, os dados foram analisados estatisticamente pelos testes ANOVA, Tukey e t-student (?=0,05). Os resultados mostraram que os adesivos Scotchbond multiuso, ClearFil SE Bond e Single Bond não apresentaram diferenças na resistência de união em 24 horas de armazenamento. Após 6 meses, o adesivo ClearFil SE Bond obteve resistência superior ao Scotchbond multiuso. O adesivo Scotchbond multiuso sofreu redução na resistência de união após 6 meses de armazenamento. Os adesivos ClearFil SE Bond e Single Bond não sofreram influência do tempo de armazenamento e da termociclagem.
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Lopes, Letícia De Souza, Pâmela Malaquias, Fernanda Signorelli Calazans, Alessandra Reis, Alessandro Dourado Loguércio, and Marcos De Oliveira Barceleiro. "Protocolo das possibilidades técnicas de aplicação dos sistemas adesivos universais: revisão de literatura com relato de caso." Revistas 73, no. 2 (June 30, 2016): 173. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v73n2.p.173.

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Abstract:
Este relato de caso demonstra a utilização clínica de um novo sistema adesivo universal, Xeno Universal (Dentsplay DeTrey, Alemanha) descrevendo as quatro formas possíveis de aplicação: autocondicionante, com ou sem condicionamento seletivo do esmalte, ou com condicionamento ácido total, seguido da aplicação do adesivo sobre dentina seca ou úmida. Os adesivos universais de uma maneira geral são de fácil aplicação e versáteis, uma vez que o mesmo produto pode ter várias formas de aplicação, reduzindo o tempo clinico e em muitas situações a sensibilidade técnica. No entanto, mais estudos laboratoriais e clínicos que comprovem a eficácia deste novo adesivo universal em particular são necessários, antes que seu uso seja bem indicado aos cirurgiões-dentistas.
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ODA, Margareth, Denise Cerqueira OLIVEIRA, and Edson Aparecido LIBERTI. "Avaliação morfológica da união entre adesivo/resina composta e dentina irradiada com laser Er:YAG e laser Nd:YAG: estudo comparativo por microscopia de varredura." Pesquisa Odontológica Brasileira 15, no. 4 (December 2001): 283–89. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-74912001000400003.

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Abstract:
Desde a introdução de sistemas adesivos nos procedimentos restauradores com materiais estéticos, tem-se estudado de forma abrangente o tipo de tratamento na superfície dentinária para se consagrar uma técnica ideal. A utilização do ácido fosfórico a 37% sobre a dentina é atualmente ainda o método que mais se domina em termos de adesividade. Porém, métodos de tratamento alternativos, na dentina, têm sido discutidos na literatura, entre eles a aplicação de alguns tipos de irradiação a laser. O objetivo desta pesquisa foi avaliar morfologicamente a união adesivo/resina composta e dentina irradiada com laser Er:YAG e laser Nd:YAG num estudo comparativo por microscopia de varredura, utilizados em substituição ao condicionamento ácido ou associados ao mesmo. Foram utilizados dentes bovinos recém-extraídos, que receberam um preparo de cavidade de classe V, e restauração com sistema adesivo e resina composta fotoativada. Como variantes alguns deles receberam o tratamento prévio de irradiação com laser Er:YAG e outros de irradiação com laser Nd:YAG, à aplicação do agente adesivo e da resina composta. As amostras foram seccionadas, preparadas para microscopia de varredura e submetidas a uma análise morfológica, e foram feitos os registros por meio de fotomicrografias. Com base nessas observações microscópicas, concluímos que somente no tratamento da superfície da dentina com laser Er:YAG e condicionamento ácido houve penetração da resina na dentina. Nos tratamentos com laser Nd:YAG, houve apenas aparente superposição da resina na superfície dentinária, sugerindo que houve oclusão dos túbulos com características de fusão na dentina superficial.
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Mota, A. L. M., J. S. Mendonça, C. A. G. A. Costa, M. E. S. D. Feitosa, L. R. C. Mesquita, S. L. Santiago, and N. L. G. Albuquerque. "Influência da Incorporação de uma Catequina em um Sistema Adesivo Universal." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 256. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p256.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da utilização da epigalocatequina-3- galato (EGCG) sobre a resistência de união (RU) e preservação da interface dentina/resina com o uso de um sistema adesivo universal (Single Bond Universal®, 3M). Os fatores sob investigação foram (1) estratégia de aplicação (autocondicionante e condicionamento total) e (2) aplicação do EGCG (pré-tratamento e incorporação ao adesivo). Para tanto foram realizados os testes de microtração (n10), nanoinfiltração (n6) e micropermeabilidade (n3). Realizados com uma máquina de ensaios universais, microscopia eletrônica de varredura, microscopia confocal a laser e espectroscopia micro-Raman, respectivamente. Os resultados da RU foram analisados com ANOVA dois fatores e teste de Tukey (p<0,05). Os resultados demostraram que houve diferença entre as estratégias adesivas utilizadas, entre a alternativa autocondicionante e o condicionamento total, mas não houve interação entre os fatores. Portanto, não houve diferença entre os meios de aplicação do EGCG. A incorporação e o pré-tratamento com EGCG aumentou a micropermeabilidade tanto na estratégia autocondicionante, como no condicionamento total. A nanoinfiltração foi maior no controle condicionamento total e menor condicionamento total pré-tratado com EGCG. Como conclusão, em geral a estratégia do condicionamento total obteve maior significância do que a técnica autocondicionante. Entre as formas de aplicação do EGCG, a que obteve melhores resultados foi a técnica do pré-tratamento.Palavras-chave: Adesivos Universais. Catequina. Adesão.
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Cavalcanti de Paiva, Taynã, Maria Eduarda Lima do Nascimento Marinho, Débora Michelle Gonçalves Amorim, Diana Ferreira Gadelha de Araújo, Cícero Flávio Soares Aragão, Isana Álvares Ferreira, and Marília Regalado Galvão Rabelo Caldas. "INFLUÊNCIA DO USO DA PROANTOCIANIDINA EM UM ADESIVO AUTOCONDICIONANTE: AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO." Revista Ciência Plural 7, no. 2 (May 8, 2021): 61–73. http://dx.doi.org/10.21680/2446-7286.2021v7n2id22356.

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Abstract:
Introdução: Os sistemas adesivos possibilitam a execução de restaurações estéticas e minimamente invasivas, sendo, portanto, objeto de pesquisas para contornar os problemas que se apresentam no procedimento restaurador. Objetivo: Avaliar in vitro a resistência de união de um sistema adesivo autocondicionante, e deste modificado com soluções extrativas de semente de uva. Metodologia: Duas soluções extrativas foram preparadas com extrato de semente de uva em pó dissolvido em acetona e etanol. A partir delas e de um adesivo, seis sistemas adesivos autocondicionantes experimentais foram preparados, diferindo quanto ao solvente utilizado e às proporções entre adesivo puro e solução extrativa, esta, variando em 7,5%, 15% e 30%. Setenta incisivos bovinos hígidos tiveram as raízes removidas com disco de carborundum e as faces vestibulares desgastadas com lixas d’água de granulação 120, 240, 600 e 1200 sob refrigeração até expor a dentina superficial. Os dentes foram distribuídos aleatoriamente em sete grupos distintos: Controle; A7,5; A15; A30; E7,5; E15; e E30, contendo 10 elementos cada. A aplicação dos adesivos foi executada de acordo com as recomendações do fabricante do adesivo controle. A restauração foi realizada com uma matriz de silicone com dimensões 2 mm de altura e 4 mm de diâmetro e inserido o material restaurador em incremento único e fotopolimerizado por 40s. Após três meses armazenados em água destilada, os espécimes foram submetidos ao teste de resistência de união. Foi empregado o método estatístico Teste Paramétrico Anova 1 Fator e pós- teste de Tamhane (p<0,05). Resultados: Os grupos A7,5, E7,5 e E30 não apresentaram diferença em relação ao grupo Controle; A15 e A30 mostraram desempenho estatisticamente semelhante entre si; e E15 não apresentou diferença estatística em relação aos outros adesivos. Conclusões: A adição de proantocianidina teve efeitos diferentes, dependendo dos solventes e das concentrações utilizadas, mas sem alterar significativamente o desempenho do adesivo.
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Pontes, V. M., D. N. Nunes, H. S. F. Silva, A. S. G. H. Lima, and I. C. J. Zanin. "Influência do Plasma de Argônio na Resistência de União de Adesivos à Dentina: Revisão de Literatura." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 284. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p284.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi revisar a literatura sobre a influência do plasma de argônio na resistência de união de adesivos à dentina. Revisou-se a literatura no Pubmed no período de 2010 a 2016, utilizando os seguintes descritores: Adhesives, dentistry e plasma. Encontrou-se 89 estudos e através de uma leitura crítica de títulos e resumos, foram selecionados 14 estudos, sendo incluídos estudos laboratoriais in vitro. Foram excluídos estudos de revisão de literatura ou que fugiam a temática abordada. Os plasmas podem ser definidos como o quarto estado da matéria e são formados a partir da ionização de gases. Um dos grandes desafios da dentística e dos biomateriais é o de melhorar a longevidade das restaurações que tem entre as principais causas de falha a contração de polimerização, a adesão inadequada do adesivo à dentina e a presença de cáries secundárias. Para melhorar a adesão dos substratos dentais aos adesivos são necessárias modificações na superfície ou estratégias para melhorar a molhabilidade da superfície do substrato em relação aos adesivos. O emprego da tecnologia de plasma tem sido testada e vem demonstrando resultados promissores in vitro em relação a melhora da adesão em dentina, aumentando a interação química da superfície da dentina com adesivos dentinários e melhorando a força de adesão de compósitos restauradores à dentina.Palavras-chave: Adhesives. Dentistry. Plasma.
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Edson Alves CAMPOS, José Roberto Cury SAAD, Sizenando Toledo PORTO NETO, Lucas Arrais CAMPOS, and Marcelo Ferrarezi ANDRADE. "Efeito da inserção tardia de resina composta sobre a resistência de união de sistemas adesivos convencionais." RSBO 6, no. 4 (December 22, 2010): 375–80. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v6i4.1239.

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Introdução: Sistemas adesivos convencionais são caracterizados pelo condicionamento ácido da estrutura dental previamente à aplicação dos monômeros. Esses materiais podem ser classificados em 3 passos (quando primer e adesivo se encontram em frascos separados) ou 2 passos (em que a função de primer e adesivo é desempenhada por um único material). Objetivo: Verificar a influência do momento da inserção do material restaurador (inserção imediata ou tardia) sobre os valores de resistência de união de adesivos convencionais de 2 e 3 passos por meio do teste de microtração. Material e métodos: Foram utilizados dentes incisivos bovinos que tiveram sua superfície vestibular desgastada até se obter uma superfície plana em dentina. Empregaram-se sistemas adesivos convencionais de 3 passos (Scotchbond Multi-Uso – SMP; Optibond FL – OFL; Bond-It – BIT) e de 2 passos (Single-Bond – SB; Optibond Solo Plus – OSP; Bond-1 – B1), e resina composta (Z-350) foi aderida a esse substrato em dois diferentes momentos: imediata e tardiamente (após 24 horas). Todos os procedimentos foram realizados com simulação da pressão pulpar fisiológica. Os resultados foram submetidos à análise estatística Anova e ao teste de Tukey (p < 0,05). Resultados: Para inserção imediata da resina composta, todos os adesivos apresentaram comportamentos semelhantes. Os sistemas adesivos de 3 passos não evidenciaram redução da resistência de união quando a resina composta foi inserida tardiamente. Já os sistemas adesivos de 2 passos tiveram sensível redução dos valores de resistência de união. A redução ficou em torno de 30,24% para SB, 27,19% para OSP e 28,21% para B1. Conclusão: Cuidado especial deve ser tomado durante o uso de sistemas adesivos convencionais de 2 passos. É aconselhável que a resina composta seja inserida e polimerizada imediatamente após a conclusão do procedimento adesivo.
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Sousa, José Henrique Pereira de Sousa, and André Fabio Vasconcelos Moro. "Solventes do Primer: revisão de literatura." Revistas 71, no. 1 (November 24, 2014): 80. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v71i1.540.

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Abstract:
O aperfeiçoamento dos agentes adesivos contendo diferentes solventes e os avanços no tratamento da dentina resultaram em crescentes forças de adesão entre dentina e resina. O primer de forma isolada ou combinada com o adesivo está dissolvido em solventes como acetona, álcool e água. Os solventes respondem pela diluição do monômero e na evaporação da água remanescente na superfície dentinária facilitando assim a formação da camada híbrida. Nem água nem resíduos do próprio solvente devem permanecer na intimidade da dentina desmineralizada, pois ambos irão propiciar inadequada polimerização dos monômeros resinosos contidos no primer ou na resina fluida, aplicada posteriormente. Diferentes solventes são responsáveis por diferentes metodologias de aplicação e formas de tratamento.
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Leitune, Vicente Castelo Branco, Fabrício M. Collares, Marília Paulus, Carolina R. Augusto, and Susana Maria Werner Samuel. "Influência do pré-condicionamento ácido em dentina na resistência de união imediata de sistemas adesivos autocondicionantes de dois passos." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 59, no. 1 (October 15, 2018): 30–33. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.58028.

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Objetivo: Avaliar a influência do pré-condicionamento da dentina com ácido fosfórico sobre a resistência de união de dois sistemas adesivos autocondicionantes de dois passos. Métodos: Foram utilizados 32 incisivos bovinos, divididos aleatoriamente em 4 grupos. Os grupos receberam a aplicação dos sistemas adesivos autocondicionantesClearFil SE Bond (GCL) ou AdheSE (GAD). Dois grupos, GADpa e GCLpa, receberam, antes da aplicação do primer, o condicionamento com ácido fosfórico. Em cada dente foram confeccionados seis restaurações cilíndricas com área adesiva de 0,88 (± 0,03) mm2. Após 24 horas, os dentes foram submetidos ao ensaio de microcisalhamento, em uma máquina de ensaios universal, com uma velocidade de 1mm/min. A análise dos dados foi realizada com ANOVA de dois fatores a um nível de significância de 5%. Resultados:Os valores médios de resistência de união variaram entre 16,25 e 21,71 MPa, entretanto não houve diferença estatisticamente significativa entre todos os grupos avaliados (p>0,05). Conclusão: O condicionamento ácido da dentina não influenciou a resistência de união imediata dos dois sistemas adesivos autocondicionantes de dois passos.
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MARQUES, Juliana das Neves, Carolina Brum GONZALEZ, Eduardo Moreira da SILVA, Gisele Damiana da Silveira PEREIRA, Renata Antoun SIMÃO, and Maíra do PRADO. "Análise comparativa da resistência de união de um cimento convencional e um cimento autoadesivo após diferentes tratamentos na superfície de pinos de fibra de vidro." Revista de Odontologia da UNESP 45, no. 2 (April 5, 2016): 121–26. http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.18615.

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Resumo Introdução Os pinos de fibra de vidro são uma alternativa aos núcleos metálicos e apresentam vantagens, tais como: estética, módulo de elasticidade semelhante à dentina e cimentação imediata após o término do tratamento endodôntico. Ainda, apresentam a capacidade de aderir ao cimento resinoso e este, à dentina, por meio de técnicas adesivas. Objetivo Comparar a adesão de um cimento resinoso convencional e um autoadesivo a pinos de fibra de vidro, e os efeitos de diferentes tratamentos de superfície na resistência adesiva dos pinos. Material e método Trinta pinos foram divididos em três grupos: Controle: sem tratamento na superfície; Jateamento: jateamento com óxido de alumínio por 30 segundos, e Peróxido: imersão em peróxido de hidrogênio 24% por um minuto. Em seguida, corpos de prova foram obtidos a partir de cilindros de cimento resinoso contendo o pino de fibra posicionado no centro de seu longo eixo. Em cada grupo, cinco pinos foram associados ao adesivo Âmbar + cimento convencional AllCem Core e os outros cinco pinos, ao cimento autoadesivo RelyX U200. O conjunto pino/cimento foi segmentado e avaliado em relação à resistência de união (RU) por push-out. Os dados foram analisados estatisticamente pelos testes de ANOVA e Tukey (p<0,05). Resultado Os cimentos avaliados exibiram valores de RU semelhantes. Em relação aos tratamentos de superfície, os maiores valores de RU foram encontrados no grupo Jateamento. Conclusão O cimento convencional, AllCem Core, e o cimento autoadesivo, RelyX U200, mostraram valores de resistência de união semelhantes. Ainda, o jateamento com óxido de alumínio favoreceu a adesão dos pinos aos cimentos.
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Marcomini, N., K. R. Victorino, M. C. C. Albaricci, M. C. Kuga, and A. A. R. Dantas. "Influência do Protocolo de Limpeza e Momento da Restauração na Adesão em Dentina Impregnada com Diferentes cimentos Endodônticos." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 27. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p27.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito de diferentes agentes de limpeza (etanol 95% - E ou xilol - X) e momento do condicionamento ácido – CA (imediato – I ou após 7 dias – T) na interface de adesão e resistência de união do sistema adesivo condiciona-e-lava em dentina impregnada com cimentos à base de resina epóxi (R) e silicato de cálcio (S). Cem espécimes de coroas de incisivos bovinos (protocolo n.o 12/2014 CEUA/FOAr-UNESP) foram preparados e impregnados com os cimentos. Para avaliar a formação da camada híbrida, os espécimes foram restaurados com resina composta, tiveram suas imagens obtidas por meio de microscopia confocal (1024X) e mesuradas no Image J (Kruskal Wallis/Dunn - P0,05). Para a resistência de união, os espécimes foram igualmente preparados e submetidos ao teste de microcisalhamento (ANOVA/Tukey - P0,05). Para os espécimes impregnados com R, a extensão da camada híbrida apresentou-se reduzida para todos os protocolos e a maior resistência de união foi encontrada no protocolo de limpeza com X e CA T. Já para os espécimes impregnados com S, os maiores valores para extensão da camada híbrida e resistência de união foram observados para o protocolo de limpeza com E e CA T. Concluiu-se que para R, apesar da menor camada híbrida formada, a limpeza com X e CA T não interferiu na resistência de união. Já para S, a limpeza com E e CA T foi o protocolo que menos interferiu na interface adesiva e resistência de união do sistema adesivo.Palavras-chave: Dentina. Solventes. Adesivos Dentinários.
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Salvio, L. A., and T. A. C. Freitas. "Influência dos Agentes de Limpeza Cavitária na Resistência da União ao Microcisalhamento Entre Adesivo Autocondicionante e Dentina." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 250. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p250.

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Abstract:
Avaliação da influência de agentes de limpeza da cavidade na resistência da união ao microcisalhamento (RM) entre adesivo autocondicionante e dentina. Vinte e cinco terceiros molares humanos hígidos foram preparados de modo a obter dentina média plana. Estas foram divididas em: Grupo 1, controle, onde o sistema adesivo autocondicionante Clearfil SE Bond foi aplicado seguindo as orientações do fabricante Grupo 2, foi aplicado a solução de digluconato de clorexidina a 2% previamente ao adesivo Grupo 3, foi aplicado água oxigenada a 10 volumes previamente ao adesivo Grupo 4 foi aplicado água de hidróxido de cálcio antes do adesivo Grupo 5 foi aplicado álcool 70% previamente ao adesivo. Sobre as superfícies foram confeccionados quatro cilindros em resina fluida com 5 mm de altura e 1,2 mm de diâmetro (n19) e armazenados em água à 37ºC por 24h. Após, foram submetidos ao teste de RM em uma máquina de ensaios universal até a fratura. Os valores foram submetidos aos testes de ANOVA um fator e ao Teste Tukey (a0,05). Os resultados, em MPa, foram 22,15(±6,54) 18,40(±7,26) 18,07(±5,98) 16,43(±6,19) 6,17(±5,69) respectivamente para os grupos 1, 2, 4, 5 e 3. Apenas o grupo 3 apresentou resistência da união estatisticamente inferior aos demais grupos. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos 1,2, 4 e 5. Concluiu-se que o os agentes de limpeza clorexidina, água de hidróxido de cálcio e álcool não influenciaram negativamente. Apenas a água oxigenada seria contra-indicada como agente de limpeza de cavidade em restaurações adesivas.Palavras-chave: Resistência ao Cisalhamento. Adesivos Dentinários. Agentes Bactericidas.
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Rodrigues, Stéfani Becker, Fabrício Mezzomo Collares, and Vicente Castelo Branco Leitune. "Estratégias adesivas para prevenção da degradação da interface adesivo/dentina: revisão de literatura." Journal of Clinical Dentistry and Research 15, no. 3 (2018): 154–67. http://dx.doi.org/10.14436/2447-911x.15.3.154-167.oar.

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Quirino, A. B. G., G. G. M. Silva, A. C. L. Carvalho, R. T. Abreu, J. B. Sousa, F. M. S. Costa, H. F. Wanderley, et al. "Estudo Comparativo da Resistência de União de um Cimento Resinoso com Diferentes Protocolos de Pré-Tratamento em Dentina." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 195. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p195.

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Abstract:
O presente estudo teve por objetivo analisar, através de ensaio de microtração, a resistência de união adesiva em dentina, do cimento autoadesivo RelyX U200 (3M ESPE). Foram utilizados 30 incisivos bovinos que tiveram sua face vestibular desgastada, com o uso de lixas de carbeto de silício, para expor uma superfície lisa de dentina. Blocos de resina foram cimentados em dentina, gerando 3 grupos de 10 espécimes cada: G1: sem nenhum tipo de pré-tratamento G2: com o condicionamento de ácido fosfórico 37% G3: com condicionamento de ácido fosfórico 37% acrescido do sistema adesivo Single Bond 2 (3M ESPE). Após 24 horas de estocagem em água, os espécimes restaurados foram cortados em palitos com secção transversal de aproximadamente 1 mm² e submetidos a ensaio de microtração com uma velocidade de 0,5 mm/min. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de normalidade de Kolmogorov- Smirnov e expressos em forma de média ± desvio padrão da média e comparados entre si por meio do teste Anova seguido do pós- teste de Bonferroni. Os valores obtidos no G2 foram de (25,4 ± 7,8 MPa), sendo estatisticamente semelhantes ao G3 (29,4 ± 6,4 MPa), e diferindo do G1 (10,8 ± 2,8 MPa). Ocorreu uma prevalência de falhas do tipo adesiva no grupo G1, já nos grupos G2 e G3 observaram-se um aumento de falhas do tipo mistas.Dentro das limitações do presente trabalho, sugere-se a utilização em dentina, do condicionamento com ácido fosfórico 37%, previamente ao uso do cimento autoadesivo RelyX U200.Palavras-chave: Resina. Adesão. Dentina.
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Sinhoreti, M. A. C., G. F. Abuna, E. F. Soares, V. P. Feitosa, S. Sauro, J. F. Roulet, and S. Geraldeli. "Avaliação da União à Dentina de Sistemas Adesivos Experimentais Multi-Modo Contendo Análogos Biomiméticos e Fosfatos de Cálcio Bioativos." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 44. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p44.

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Abstract:
O objetivo foi avaliar a resistência de união (µTBS) e nanoinfiltração (NI) de um sistema adesivo experimental multi-modo contendo análogos biomiméticos e fosfatos de cálcio bioativos. Foram utilizados 60 terceiros molares humanos. A composição base dos primers foi (% em peso): 15 % GDMA-P, 10 % HEMA, 15 % TEGDMA, 10 % UDMA, 10 % água e 40 % etanol. Nos primers, foram acrescentados ou não os análogos: 5 % ácido poliacrílico e 10 % ácido polivinilfosfônico. O adesivo foi composto por: 35% UDMA, 42% BisEMA, 10% TEGDMA, 10% GDMA-P e 3% fotoiniciadores. Nesse adesivo foram acrescentados os fosfatos bioativos: beta tricálcio fosfato e monocalciofosfato monohidrato (20% em peso da mistura). O teste de μTBS foi feito em máquina de ensaios OM100 (Odeme). Após, o tipo de fratura foi analisado em lupa estereoscópica. Um palito de cada dente de cada grupo foi usado para a análise de NI, em MEV. Metade dos dentes foram utilizados para a técnica úmida e a outra para a técnica auto- condicionante e testados em 24hs ou após 4 meses de armazenagem em SSFC. Os dados de μTBS foram submetidos a ANOVA 3-fatores e as médias ao teste de Tukey (5%). Não houve melhora da μTBS após a inclusão de fosfatos e/ou análogos, porém nesses grupos, houve a manutenção dos valores de μTBS após 4 meses de armazenagem, nas duas técnicas de aplicação. Após 4 meses, houve presença da prata em todos os grupos, porém nos grupos contendo análogos, a intensidade da NI foi menor. Os adesivos experimentais multi-modo contendo análogos no primer se mostraram promissores em preservar a união dentina-compósito da degradação em ambiente úmidoPalavras-chave: Adesivos Dentinários. Dentina. Fosfatos de Cálcio.
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Cardoso, M. B., L. B. Barbosa, I. B. Freitas, and J. R. Neri. "Ação de Diferentes Modos de Aplicação da Clorexidina na Resistência de União de um Sistema Adesivo Universal à Dentina." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 54. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p54.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de diferentes modos de aplicação de digluconato de clorexidina na preservação da resistência de união de sistema adesivo de universal à dentina. Dezoito terceiros molares hígidos tiveram suas faces oclusais desgastadas até a exposição em dentina. Em seguida, os dentes foram divididos em 3 grupos (n6), de acordo com o modo de aplicação do digluconato de clorexidina a 2%: G1: (Controle) G2: pré-tratamento com digluconato de clorexidina a 2% e G3: digluconato de clorexidina a 2% incoporado no sistema adesivo. Todos os grupos utilizaram o sistema adesivo Single Bond Universal (3M ESPE). Posteriormente, foram aplicados cinco incrementos de resina composta Z350 XT. Os dentes foram seccionados longitudinalmente em forma de palitos. Os espécimes foram avaliados em uma máquina universal de ensaios em uma velocidade de 1 mm/minuto. Para a análise dos dados de resistência de união imediatos foi usado o teste de Análise de Variância (ANOVA) e o nível de significância foi de p<0,05. Após 24 horas, não houve diferença estatística entre os grupos (p>0,05). De acordo com a metodologia aplicada, a aplicação do digluconato de clorexidina, a uma concentração de 2%, através de tratamento ou incorporados, não prejudicou a resistência de união.Palavras-chave: Resistência de União. Clorexidina. Sistemas Adesivos.
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SABOIA, Vicente de Paulo Aragão, Solange Katia SAITO, and Luiz André Freire PIMENTA. "Aspectos micromorfológicos da interface adesiva em função da variação no preparo do espécime." Pesquisa Odontológica Brasileira 14, no. 4 (December 2000): 340–44. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-74912000000400006.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi mostrar os diferentes padrões micromorfológicos da interface adesiva que podem ser encontrados em fragmentos de um mesmo espécime em função da variação de fatores durante o processamento dos mesmos para análise em MEV. Para isso, cilindros de resina foram cimentados na dentina da superfície oclusal de terceiros molares inclusos recém-extraídos e posteriormente seccionados longitudinalmente para observação no MEV. Os resultados obtidos indicaram uma grande variação no direcionamento e comprimento dos "tags". Isso indica a necessidade de uma padronização dos sítios de dentina, angulação de seccionamento dos espécimes e escolha de fragmentos a serem visualizados, a fim de evitar possíveis erros de interpretação ao se analisar a eficiência da penetração dos sistemas adesivos.
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Santos, F. R. P., A. O. Freitas, M. V. Nascimento, M. V. Oliveira, B. A. Aguiar, L. M. A. Frota, T. A. D. Mendes, V. P. Feitosa, and J. C. Silva. "Estratégias para Melhorar a Durabilidade da Interface Adesiva: uma Revisão da Literatura." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 116. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p116.

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Abstract:
A integridade da interface adesivo-dentina constitui-se um desafio para a odontologia restauradora, sendo necessário o uso de estratégias que aumentem a longevidade das restaurações. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura com artigos que abordassem estratégias para melhorar a durabilidade da interface adesiva e avaliar seus respectivos resultados. Foi realizada uma busca nas bases de dados Pubmed, Bireme e Scopus, entre 2007 e 2017, utilizando os descritores combinados dentin, collagen e longevity, considerando artigos em inglês e em português. Foram obtidos 60 artigos, sendo 45 in vitro, 10 revisões de literatura e 5 revisões sistemáticas, desses 34 estavam repetidos e foram excluídos. Através de uma leitura crítica de títulos e resumos, foram selecionados 18, relevantes ao tema. Artigos de revisão de literatura e que não se adequavam ao objetivo do trabalho foram excluídos. Os achados apontam desde técnicas aplicadas pelo operador no procedimento clínico aos novos agentes condicionantes, materiais incorporados aos sistemas adesivos ou utilizados como pré-tratamentos às restaurações. São relatados principalmente os testes envolvendo inibidores de metaloproteinases de matriz, remineralização biomimética, adesão através da técnica úmida etanólica, o uso de substâncias que formam ligações cruzadas entre o colágeno dentinário e/ou com propriedades anticolagenolíticas. As pesquisas têm se mostrado promissoras, entretanto, são necessários mais estudos que comprovem a efetividade e viabilidade clínica de tais estratégias.Palavras-chave: Dentin. Collagen. Longevity.
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YOUSSEF, Jandyra A., Miriam Lacalle TURBINO, Michel Nicolau YOUSSEF, and Edmir MATSON. "Resistência de união à dentina de resinas compostas associadas a sistemas adesivos com e sem carga." Pesquisa Odontológica Brasileira 15, no. 2 (June 2001): 157–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-74912001000200013.

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Abstract:
Este trabalho analisou in vitro duas marcas de adesivos de quarta geração do sistema simplificado (Optisolo - Kerr, com carga, e Single Bond - 3M, sem carga) e duas marcas de resinas compostas (Prodigy - Kerr e Z100 - 3M), com o objetivo de verificação da adesividade na dentina. Oitenta corpos-de-prova, confeccionados a partir de molares humanos extraídos, foram incluídos em resina acrílica e desgastados até exposição de dentina no sentido longitudinal, e divididos em 4 grupos. Cones de resina composta foram aderidos a estes corpos-de-prova precedidos dos sistemas adesivos, seguindo a orientação dos fabricantes. Os corpos-de-prova foram submetidos a teste de tração numa máquina de ensaios Universal Mini-Instron 4442, a uma velocidade de 0,5 mm/min. Os resultados obtidos foram transformados em MPa de acordo com a área de adesão e submetidos a análise estatística pela ANOVA. Pelos resultados obtidos, concluiu-se que houve diferença estatisticamente significante (p < 0,01) entre os adesivos (F = 7,24), sendo que o adesivo Optisolo (m = 11,03 ± 4,23) apresentou maior resistência de união que o Single Bond (m = 8,37 ± 4,54). Entre as duas resinas (F = 0,43), não foi detectada diferença estatisticamente significante (p > 0,05).
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Follak, A. C., T. L. Lenzi, R. O. Rocha, and F. Z. M. Soares. "Performance in vitro de Sistemas Adesivos Universais em Dentina Hígida e Afetada: 1 Ano de Envelhecimento." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 21. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p21.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi avaliar a longevidade da união de adesivos universais, em ambas estratégias (com ou sem condicionamento ácido - ER e SE), em dentina hígida (SND) e afetada (CAD). Superfícies planas em dentina obtidas de 112 incisivos bovinos hígidos foram distribuídas em 16 grupos experimentais (n7), de acordo com: substrato (SND ou CAD – ciclagem de pH, 14 dias) adesivo (Single Bond Universal - SU, All Bond Universal - AB, Prime & Bond Elect - PB, Adper Single Bond 2 - SB e Clearfil SE Bond - CS) e estratégia (“etch and rinse”- ER ou “self etch”- SE). Após aplicação dos adesivos, blocos de resina foram confeccionados. Após 24 h (água destilada 37 ºC), os dentes foram seccionados em “palitos” (0,8 mm2), submetidos ao teste de microtração imediatamente, após 6 meses e 1 ano de armazenamento. Os dados (MPa) foram submetidos separadamente para cada substrato (SND e CAD) à ANOVA de 3 fatores e teste de Tukey (a5%). A interação tripla foi significante em ambos substratos (SND: p0,000 e CAD: p0,007). Em SND, não houve diferença entre as estratégias, independentemente do tempo. Valores significantemente menores foram observados já em 6 meses para o sistema AB em ER e após 1 ano para PB em ER e SU em ER. Em CAD, as estratégias também foram similares, porém a maioria dos sistemas apresentaram redução significativa nos valores já após 6 meses, exceto PB em SE que não apresentou diferença após 1 ano. A longevidade da união dos adesivos universais em SND é maior na estratégia SE. Em CAD a degradação é mais rápida e nenhum dos adesivos foi capaz de manter a longevidade da união. Apoio: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Dentina. Resistência a Tração.
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Gonçalves, L. S., M. B. L. Oliveira, N. L. Alves, J. S. Mendonça, and J. S. Nojosa. "Efeito da Técnica Úmida de Adesão com Etanol em Restaurações Adesivas: Revisão de Literatura." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 277. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p277.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo avaliar o uso da técnica úmida de adesão com etanol (TUAE) como alternativa para melhorar a resistência de união à dentina. Realizou-se uma revisão de literatura na base de dados PubMed, utilizando os descritores MesH (PubMed): “dentin”, “ethanol” e “adhesives”, no período de 2007 a 2017. Foram encontrados 120 resultados na busca e selecionados 9 artigos científicos, utilizando como critérios de inclusão: estudos in vitro que avaliassem a resistência de união à tração de sistemas adesivos associados à técnica úmida com etanol, em dentina coronária humana. Como critérios de exclusão: estudos que combinassem o uso da TUAE com outros métodos experimentais e estudos clínicos. Na maioria dos estudos, relata-se que o uso de sistemas adesivos convencionais e autocondicionantes associados a TUAE proporcionou valores de resistência de união à tração superiores, quando comparados à técnica úmida convencional (TUC). No entanto, não há consenso quanto ao tempo de uso do etanol absoluto. Em avaliações após 6 meses, 9 meses e 18 meses, os valores de resistência de união mantiveram-se superiores. Uma análise da microscopia eletrônica de varredura mostrou que a TUAE permitiu ao adesivo formar uma camada híbrida mais definida e espessa que na TUC. Conclui-se que a dentina saturada por etanol pode ser considerada um substrato mais adequado para os sistemas adesivos. Mais estudos são necessários para determinar o melhor protocolo de aplicação da técnica úmida de adesão com etanol e avaliar, clinicamente, a resistência de união do material ao longo do tempo.Palavras-chave: Dentin. Ethanol. Adhesives.
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