Academic literature on the topic 'A termo ou tardio'
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Journal articles on the topic "A termo ou tardio"
Kao, Ana Paula d'Oliveira Gheti, Zelita Caldeira Ferreira Guedes, and Amélia Miyashiro Nunes dos Santos. "Características da sucção não-nutritiva em RN a termo e pré-termo tardio." Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 16, no. 3 (September 2011): 298–303. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-80342011000300010.
Full textGomes, Adriana Maria, Lilian Costa, Laís Gabriel, Álvaro José Veiga, and Adauto Barbosa. "Intercorrências e procedimentos neonatais no recém-nascido pré-termo tardio comparado ao recém-nascido a termo." Revista de Pediatria SOPERJ 18, no. 4 (2018): 17–21. http://dx.doi.org/10.31365/issn.2595-1769.v18i4p17-21.
Full textVenâncio, Sonia Isoyama, Renata Bertazzi Levy, Sílvia Regina Dias Médici Saldiva, Lenise Mondini, Maria Cecília Goi Porto Alves, and Siu Lum Leung. "Efeitos do clampeamento tardio do cordão umbilical sobre os níveis de hemoglobina e ferritina em lactentes aos três meses de vida." Cadernos de Saúde Pública 24, suppl 2 (2008): s323—s331. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2008001400017.
Full textLeite, Leonardo de Magalhães. "Sobre as teorias do imperialismo contemporâneo: uma leitura crítica." Economia e Sociedade 23, no. 2 (May 2014): 507–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182014000200009.
Full textCunha, Mariana P. Sérvulo da. "COMENTÁRIOS SOBRE A LIBERDADE E O LIVRE-ARBÍTRIO DA VONTADE EM AGOSTINHO: uma reflexão sobre o De Libero Arbitrio." Veritas (Porto Alegre) 42, no. 3 (December 31, 1997): 493. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.1997.3.35715.
Full textBertinatto, Ronan, Edilson Forlin, Leonardo Wustro, Jacqueline Ojeda Tolotti, and Geovanna Andrade Labres de Souza. "A presença do pé torto congênito atrasa o início da marcha?" Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 05 (June 8, 2020): 637–41. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1709201.
Full textPesavento, Fábio. "O colonial tardio e a economia do rio de janeiro na segunda metade dos setecentos: 1750-90." Estudos Econômicos (São Paulo) 42, no. 3 (September 2012): 581–614. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612012000300006.
Full textMondini, Lenise, Renata Bertazzi Levy, José Maria Pacheco de Souza, Maria Cecília Goi Porto Alves, Sílvia Regina Dias Médici Saldiva, Luana Fiengo Tanaka, and Sonia Isoyama Venancio. "Efeito do clampeamento tardio do cordão umbilical nos níveis de hemoglobina em crianças nascidas de mães anêmicas e não anêmicas." Journal of Human Growth and Development 20, no. 2 (August 1, 2010): 282. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19966.
Full textLiberato, Benedita Tatiane Gomes, Lara Martins Rodrigues, Ana Rita Sampaio Carneiro, Danielle Rocha Do Val, and Ellana Frota Ribeiro Didier. "Teratoma oral (epignathus) associado a teratoma cervical gigante congênito: relato de caso e revisão de opções terapêuticas." Revista de Medicina da UFC 59, no. 1 (March 29, 2019): 67. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2019v59n1p67-70.
Full textLourenço, Nuno, Marco Fernandes, Clara Gomes, and Cristina Resende. "Morbidade neonatal dos recém-nascidos pré-termo tardios comparados aos de termo precoce." Scientia Medica 27, no. 1 (March 30, 2017): 25876. http://dx.doi.org/10.15448/1980-6108.2017.1.25876.
Full textDissertations / Theses on the topic "A termo ou tardio"
Pereira, Dilma Carvalho [UNIFESP]. "Bilirrubina transcutânea em recém-nascidos pré-termo tardio, termo precoce e a termo em aleitamento materno exclusivo na primeira semana de vida." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9143.
Full textIntrodução. Dificuldade na amamentação com perda de peso elevada está associada à hiperbilirrubinemia e encefalopatia em prematuros (PT) tardios e recém-nascidos (RN) de termo nos primeiros dias de vida. Uma vez que, no Brasil, 92% dos RN recebem aleitamento materno no primeiro mês, estudar a influência da idade gestacional (IG) sobre a bilirrubinemia pode auxiliar na orientação da equipe de saúde e dos pais. Objetivo. Determinar a ascensão e queda da bilirrubina transcutânea (BTc) em RN PT tardios, a termo precoce e a termo em aleitamento materno exclusivo na primeira semana de vida. Método. Coorte prospectiva constituída de 210 pacientes nascidos em hospital público, de mar/2009-mar/2010, com os seguintes critérios: IG 35 a 41 semanas completas, peso ao nascer >2000g, Apgar >7 no 5º minuto, sem malformação congênita/doença hemolítica Rh, em alojamento conjunto antes de 6h de vida e aleitamento materno exclusivo até o 8º dia. Na 24ª e 48ª h de vida durante a internação e na 96ª, 144ª e 192ªh no domicílio, a Btc (JM 103 Minolta) foi mensurada no esterno e o peso foi determinado em balança digital. A BTc foi considerada até a indicação de fototerapia. As estimativas médias de BTc foram comparadas por ANOVA com medidas repetidas entre PT tardios (PTT) de 35-36 semanas (n=60), termo precoce (TP) de 37 e 38 semanas (n=60) e de termo (T) de 39 a 41 semanas (n=90). Características maternas e neonatais foram comparadas com one-way ANOVA, Kruskal Wallis, qui-quadrado e teste exato de Fisher, considerando-se significante p<0,05. Resultados. Os 3 grupos foram semelhantes quanto à idade materna 23+7 anos, cor parda/negra 85%, primiparidade 54%, hipertensão/diabetes 12%, parto vaginal 70%, ocitocina 64%, peso adequado/IG 83%, sexo masculino 49%, incompatibilidade ABO 10%, mamada na 1ª hora 57% e perda de peso na 48ªh de vida 5,9+2,0% (máximo 11,1%), mas foram diferentes quanto ao uso de fototerapia (PTT-22%; TP-5%; T-1%; p<0,001). A BTc apresentou evolução diferente nas três faixas de IG (p<0,001) e ao longo do tempo (p<0,001). A estimativa média da BTc nos grupos PTT, TP e T foi, respectivamente, com 24 horas de vida - 4,5; 3,9 e 3,1 mg/dL (p=0,037), 48 horas - 7,4; 6,3 e 4,7 mg/dL (p<0,001), 96 horas - 7,8; 7,0 e 4,4 mg/dL (p<0,001), 144 horas - 6,2; 5,8 e 3,2 mg/dL (p<0,001) e 192 horas - 4,9; 4,9; e 2,5 mg/dL (p<0,001). RN PT tardios e RN de termo precoce apresentam perfil médio de BTc entre 2,0 e 3,0 mg/dL acima do perfil médio de RN termo com 48, 96, 144, e 192 horas de vida. A BTc aumentou até a 96ª hora e diminuiu 0,02-0,03 mg/dL/hora entre 96 e 192 horas de vida nos três grupos. Conclusão. RN PT tardios e RN a termo precoce em aleitamento materno exclusivo, apresentam ascensão e decréscimo semelhantes de bilirrubina transcutânea, mas com níveis superiores em relação aos RN de termo na primeira semana de vida.
Background. Since most of newborn infants are fully breastfed in the first week of life, it is important to understand the behavior of physiological bilirubin values to guide mothers during hospital stay and follow them up after hospital discharge. Objective: To determine the increase and decrease of transcutaneous bilirubin (TcB) in late-preterm infants, early term and term newborns fully breastfed in the first week of life. Method: A prospective cohort study with 210 healthy, fully breastfed neonates born from March/09-March10, with the following criteria: 35-39 weeks of gestation, birth weight >2000g, Apgar 5 min >7, without any congenital malformation or hemolytic disease. All were at rooming-in before 6 hours of life. Each newborn had sternum TcB (JM 103 Minolta) and body weight measured at 24, 48, 96 , 144 and 192 hours of life. The TcB was considered until initiation of phototherapy, according to AAP 2004. TcB mean estimates were compared by ANOVA repeated measures between late preterm (n=60), early term (n=60), and full term (n=90) newborn infants. Maternal and neonatal characteristics were compared between groups by one-way ANOVA, Kruskal Wallis, X2, and Fisher test (significant p<0.05). Results: The 3 groups were similar regarding to: maternal age 23+7 years, first gestation 54%, hypertension/diabetes 12%, vaginal delivery 70%, male 49%, ABO incompatibility 10%, breastfed in the 1st h after birth - 57%, and the highest weight loss 5.92.0% (maximum 11%) at 48th hour. However, phototherapy was applied in 22% late pre-term, 5% early term, and 1% of term neonates (p<0.001). BTc mean estimates in PTT, TP e T were, respectively, at 24h – 4.5; 3.9; 3.1 mg/dL (p=0,037), at 48h – 7.4; 6.3; 4.7 mg/dL (p<0.001), at 96h – 7.8; 7.0; 4.4 mg/dL (p<0.001), and at 192h – 4.9; 4.9 and 2.5 mg/dL (p<0,001). Late preterm and early term infants had similar TcB levels, around 2.0-3.0 mg/dL higher than in term newborns until 192 hours of life. A TcB decrease at 0.02-0.03 mg/dL/hour was found between 96 and 192h of life in LPT and ET. Late preterm and early term patients had similar TcB levels, around 2.0- 3.0 mg/dL higher than in term newborns until 192 hours of life. A TcB decrease 0.02-0.03 mg/dL/hour was found between 96 and 192h of life in the 3 groups. Conclusion: Fully breastfed late preterm and early term newborn babies have similar increase and decrease of TcB levels, but higher than in term newborn infants, in the first week of life.
TEDE
BV UNIFESP: Teses e dissertações
Rechia, Inaê Costa. "MATURAÇÃO DA VIA AUDITIVA E AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM EM CRIANÇAS NASCIDAS PRÉ-TERMO TARDIO E A TERMO COM E SEM RISCO PSÍQUICO." Universidade Federal de Santa Maria, 2016. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/3455.
Full textThis thesis aimed to evaluate the possible relationship between maturation of the auditory pathway, language acquisition and the presence of psychological risk in preterm infants and term. It was also analyzed the possible relationship between maturation of the auditory pathway and language acquisition in late preterm infants and term to describe auditory pathway maturation patterns of these babies, analyze the possible relationship between maturation of the auditory pathway and psychological risk. This is a cohort study, longitudinal, in which linked variables were compared to hearing and language of 0-12 babies. The research population was composed of late preterm infants and term without neurological injury or obvious organic syndrome. The sample consisted of 54 babies, being 17 babies from the late preterm group and 37 babies from the group born at term from the study 2, and 31 babies composed the no risk group and 23 babies with psychic risk from study 3. The families went through initial and continuing interviews to collect data on pregnancy, birth, food, among others. Hearing maturation was assessed by analysis of Cortical Auditory Evoked Potentials in the first, sixth and twelfth month. The gathering sessions were filmed at 3, 6, 9 and 12 months for analysis and checking of some of the protocols used. To verify the psychological risk, evaluations were conducted using IRDIS and PRÈAUT questiionnaries. To verify the language acquisition, evaluations used Language Acquisition Enunciation Sign, DENVER II and Vocabulary Checklist. All aspects were evaluated on the day of collection and subsequently confirmed by the filming. Analyzing the evaluations, it was found that in all groups there was a statistically significant hearing maturation. Preterm babies showed greater maturity than those born at term, due to its higher latency at birth and at 6 months. In the evaluation of 12 months, it was observed equivalent results. As for the language, it was observed that late preterm infants had lower performance in DENVER II in Phase 4. Regarding the Language Acquisition Enunciation Sign, which evaluates the mother-infant interaction, in Phase 1 there wasn't statistically significant difference between the groups in favor of the group born at term as expected. As for the test Vocabulary Checklist, it was observed that the term infants showed better understanding of vocabulary at 12 months. Analyzing the auditory maturation and psychological risk, infants with greater psychological risk also had higher latencies. In this sample, there was a higher concentration of risk with babies in Phase I of IRDlS (42.59%, n = 23) and lower concentrations in Phase IV (14.81%, n = 8). In assessing the PRÈAUT at 4 months, 42.59% (n = 23) of the babies were at risk and 9 months only 20.37% (n = 11). Finally, there is the importance for clinical practice, the auditory maturation of monitoring and the development of listening skills of children who show biohazardous and / or environmental risk, such as prematurity, especially extreme cases, as well as the psychic risk.
Esta tese teve como objetivo avaliar as possíveis relações entre maturação da via auditiva, aquisição da linguagem e a presença de risco psíquico, em recém-nascidos prematuros e a termo. Tratou-se de um estudo de coorte, longitudinal, no qual foram comparadas variáveis ligadas à audição e linguagem de bebês de 0 a 12 meses. A população da pesquisa foi composta de crianças nascidas pré-termo tardio e a termo, sem lesão neurológica ou síndrome orgânica evidente. A amostra foi composta de 54 bebês, sendo 17 bebês do grupo de nascidos pré-termo tardio e 37 do grupo de nascidos a termo do estudo 2 e, 31 bebês compuseram o grupo sem risco e 23 bebês com risco psíquico no estudo 3. As famílias passaram por entrevistas inicial e continuada para coleta de dados referentes à gestação, nascimento, alimentação, entre outros. A maturação auditiva foi avaliada por meio da análise dos Potenciais Evocados Auditivos Corticais no primeiro, sexto e décimo segundo mês. Realizaram-se filmagens das sessões de coleta, aos 3, 6, 9 e 12 meses, para análise e conferência de alguns dos protocolos utilizados. Foram utilizados para avaliação do risco psíquico os questionários IRDIS e PRÈAUT, da aquisição de linguagem os Sinais Enunciativos de Aquisição de Linguagem, DENVER II e Checklist de Vocabulário. Todos os aspectos foram avaliados no dia da coleta e confirmados posteriormente por meio das filmagens. Analisando as avaliações realizadas, observou-se que em todos os grupos houve maturação auditiva estatisticamente significante. Os bebês nascidos pré-tremo apresentaram maior maturação do que os nascidos a termo, por apresentar maior latência ao nascimento e aos 6 meses de vida. Na avaliação dos 12 meses, observou-se equivalência de resultados. Quanto à linguagem, pôde-se observar que os nascidos pré-termo tardio tiveram menor desempenho no DENVER II na Fase 4. Em relação aos Sinais Enunciativos de Aquisição de Linguagem, que avalia a interação mãe-bebê, na fase 1 não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos a favor do grupo de nascidos a termo como esperado. Quanto ao teste Checklist de Vocabulário, pôde-se observar que os nascidos a termo apresentaram melhor compreensão de vocabulário aos 12 meses. Ao analisarmos a maturação auditiva e o risco psíquico, os bebês com maior risco psíquico também apresentaram latências maiores. Nesta amostra, houve maior concentração de bebês com risco na Fase I dos IRDIS (42,59%, n=23) e menor concentração na Fase IV (14,81%, n=8). Na avaliação do PRÈAUT aos 4 meses, 42,59% (n=23) dos bebês apresentavam risco e aos 9 meses apenas 20,37% (n=11). Por fim, destaca-se a importância, para a prática clínica, do acompanhamento da maturação auditiva bem como o desenvolvimento das habilidades auditivas de crianças que evidenciam risco biológico e/ou ambiental, tais como a prematuridade, sobretudo a extrema assim como o risco psíquico.
Steffen, Elizandra Leal. "EFEITO DO TEMPO DE PINÇAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL SOBRE A ANEMIA FISIOLÓGICA DE RECÉM-NASCIDOS A TERMO." Universidade Federal de Santa Maria, 2010. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/5938.
Full textEste estudo verificou o efeito do pinçamento tardio (de 1 a 3min após o nascimento) do cordão umbilical sobre os níveis de hemoglobina, hematócrito e ferritina em crianças no nascimento, aos três meses e aos seis meses e, ainda, os níveis das bilirrubinas ao final da primeira semana de vida, para detectar casos de hiperbilirrubinemia. Foram alocados 111 bebês a termo nascidos no Hospital Universitário de Santa Maria, RS, tanto de parto vaginal quanto cesárea e clinicamente saudáveis (45 foram submetidos ao pinçamento precoce e 66 ao pinçamento tardio). A coleta de sangue venoso dos bebês no primeiro dia de vida foi efetuada na maternidade e as coletas posteriores foram realizadas em retornos ao laboratório de análises clínicas do hospital. Variáveis socioeconômicas da mãe e de alimentação da criança também foram estudadas. Utilizou-se o programa Statsoft Statistica v 7.0.61.0EN para a análise estatística dos dados e os resultados foram expressos em média. A hemoglobina e o hematócrito dos bebês submetidos ao pinçamento tardio do cordão umbilical foram significativamente superiores aos valores apresentados pelos bebês submetidos ao pinçamento precoce, no primeiro dia de vida. Não houve diferença significativa na dosagem da bilirrubina total e frações dos bebês de acordo com o tempo de pinçamento, assim como, não houve nenhum caso de hiperbilirrubinemia e os níveis de ferritina das crianças submetidas ao pinçamento tardio mostraram-se superiores aos apresentados pelas crianças submetidas ao pinçamento precoce no terceiro e no sexto mês. Assim, constatou-se que o pinçamento tardio do cordão umbilical pode se constituir em uma estratégia para prevenir a anemia por deficiência de ferro em lactentes.
Silva, Eveline Franco da. "Condições de nascimento de recém-nascidos pré-termo tardios." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2014. http://hdl.handle.net/10183/114528.
Full textChildbirth before achieving 37 weeks of pregnancy, which is known as premature birth, consists in an occurrence of global concern. The late-premature babies, those who are born between 34 weeks and 36 weeks and 6 days of pregnancy, represent a significant portion of prematurity. Nevertheless, the late-preterm newborns cannot be considered close to term newborns as physiologically they are immature and as a result of this, it has a higher incidence of hospital stays and deaths. These consequences of late prematurity give impact on the public health system. Thus, the aim of the present study was to get to know the birth conditions of late-preterm newborns. It refers to an explorative, qualitative study, which data was collected in three Family Health clinics in the period from November, 2011 until December 2012, in the city of Porto Alegre, RS, from 13 participants, mothers of the late-preterm newborns. The data used in this study were obtained from the databank of the investigation, ‘Lay and professional care in prematurity: cultural factors related to pregnancy and the post-natal period’, which was registered in the Investigation Committee of the Nursing School of the Federal University of Rio Grande do Sul and approved by the Investigations Ethical Committee of the Municipal Authority of Porto Alegre, appearing under the registration number 001.039956.11.3. The data analysis was founded in reference to Thematic Analysis and Patterns, composing of two topics: complications resulting from late prematurity and repercussions on growth and development. The first topic showed that the resulting complications of late prematurity were related to congenital syphilis, low weight, jaundice, anemia, hypoglycemia and multiple births. This birth condition demanded specific care, reaffirming those late-preterm babies cannot be considered as full-term babies. The second topic, presented late prematurity as a factor that can compromise the growth and development of the child. From the knowledge of the birth conditions of these newborns the importance of developing protocols to draw attention to the health of late pre-term babies is highlighted, as well as the abilities of these professionals perform in this area to promote differentiated good quality of care for these babies and their families.
El nacimiento de niños antes de completar las 37 semanas de edad gestacional, o sea, el nacimiento prematuro, constituye un evento de preocupación global. Los prematuros tardíos, aquellos nacidos entre 34 semanas y 36 semanas y seis días de gestación, representan un grupo significativo de prematuridad. Entre tanto, los recién nacidos pre-término tardíos no pueden ser considerados como recién nacidos cercanos al término, pues filosóficamente son inmaduros y debido a eso generan mayores problemas de internaciones hospitalarias y morbilidades. Esas consecuencias de prematuridad tardía generan un impacto en la salud pública. Debido a esto, el objetivo del presente estudio fue conocer las condiciones del nacimiento del recién nacido pre-término tardío. Se trata de un estudio cualitativo, de tipo exploratorio, cuya recolección de datos se realizó en tres unidades de Estrategia de Salud de la familia en el periodo de noviembre 2011 hasta diciembre 2012, en la ciudad de Porto Alegre, Rio Grande del Sur, con 13 informantes, madres de esos recién nacidos prematuros tardíos. Los datos utilizados en este estudio fueron obtenidos del Banco de datos de la investigación ‘El cuidado lego y profesional en la prematuridad: factores culturales relacionados al periodo gestacional y postnatal’, la cual tuvo registro en la comisión de investigación de la Escuela de Enfermería de la Universidad Federal de Rio Grande del Sur y aprobación del comité de ética en investigaciones de la Prefectura Municipal de Porto Alegre con opinión registrada bajo el número 001.039956.11.3. El análisis de datos fue fundamentado en el referencial del Análisis Temático y de Patrones, compuesto de dos temas: complicaciones decurrentes de la prematuridad tardía y repercusiones en el crecimiento y desenvolvimiento. El primer tema mostró que las repercusiones decurrentes de la prematuridad tardía fueron relacionadas con la sífilis congénita, el bajo peso, la ictericia, la anemia, la hipoglicemia y los partos múltiples. Esa condición de nacimiento exigió cuidados específicos, de esa forma reafirmó que los pre-término tardíos no pueden ser considerados bebés de término. El segundo tema presentó la prematuridad tardía como un factor que puede comprometer el crecimiento y el desenvolvimiento del niño. A partir del conocimiento de las condiciones de parto de esos recién nacidos, se resalta la importancia de desenvolver protocolos de atención a la salud del pre-término tardío, al igual que la capacitación de profesionales que actúan en este contexto para promover un cuidado diferenciado y de cualidad a esos bebés y a sus familias.
Machado, Maria Cristina Heinzle da Silva. "Atenção à saúde de coorte de recém-nascidos prematuros tardios durante o primeiro ano de vida." Botucatu, 2018. http://hdl.handle.net/11449/157457.
Full textResumo: Introdução: os recém-nascidos prematuros tardios (idade gestacional ao nascer entre 340/7 e 366/7 semanas) apresentam, quando comparados com os nascidos a termo (idade gestacional ao nascer ≥ 37 semanas), maior vulnerabilidade para adoecer e morrer, necessitando de atenção especial pelos serviços de saúde. Objetivo: Analisar comparativamente a atenção à saúde no primeiro ano de vida de coorte de recém-nascidos prematuros tardios e a termo e desfechos quanto a utilização de serviços de saúde de referência e situação de aleitamento materno, nesse período. Método: este estudo configura-se como subprojeto de estudo de coorte de base populacional prospectiva que acompanhou 656 lactentes e suas mães de julho de 2015 a fevereiro de 2017, em Botucatu/SP (Estudo CLaB). Os dados foram obtidos em sete diferentes momentos, sendo as fontes: cartão pré-natal, cartão do bebê, prontuário infantil e entrevistas realizadas com as mães nos serviços de saúde e nos domicílios, presencialmente e por telefone. Para o presente estudo, foram incluídos 581 lactentes (540 recém-nascidos a termo e 41 prematuros tardios), sendo excluídos os recém-nascidos prematuros precoces e moderados (idade gestacional ao nascer < 34 semanas) e aqueles que não completaram o acompanhamento previsto. Foi realizada análise univariada e multivariada das variáveis estudadas, comparativa dos dois grupos, com significância avaliada pelos testes não paramétricos de Qui-quadrado e Exato de Fisher, calculando-se as odds ratio (... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Introduction: The premature newborns (gestational age at birth between 340/7 and 366/7 weeks), when compared to full-term infants (gestational age at birth ≥ 37 weeks), present greater vulnerability to becoming ill and dying, requiring special attention of health services. Objective: Analyze comparatively health care in the first year of cohort life of late and term premature newborns and outcomes regarding the use of referral health services and breastfeeding state in this period. Method: This study is a subproject of a prospective population-based cohort study that followed 656 infants and their mothers from July 2015 to February 2017, in Botucatu , state of São Paulo (CLaB study). The data were obtained at different moments, with the following sources: prenatal card, baby's card, children's chart and interviews with mothers in health care services, at home, personally, and by telephone. For the present study, 581 infants were included (540 full-term infants and 41 late premature infants) and being excluded premature and moderate premature newborns (gestational age at birth <34 weeks), and those who did not complete the planned follow-up. A univariate and multivariate analysis of the variables studied was performed, comparing the two groups, with significance assessed by the non-parametric Chi-square and Fisher Exact tests, calculating the 333odds ratio (OR) gross and (ORj) adjusted, adopting critical p <0.05. For these analyzes, the software Statistical Package for the Soc... (Complete abstract click electronic access below)
Doutor
Sato, Natália Tiemi da Silva. "Influência de diferentes posturas sentadas e nível de controle de tronco no movimento de alcance em lactentes a termo e pré-termo tardios." Universidade Federal de São Carlos, 2017. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9074.
Full textApproved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-09-05T19:46:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissNTSS.pdf: 3402830 bytes, checksum: 00ff2b842c3bea94aa14e85bf96cd5fd (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Aims: To identify the level of trunk control and to analyse the influence of sitting posture in a ring and seated with flexion at 90º in infants born late preterm infants with corrected age, and at term between 6 and 8 months with the support manual exact of trunk during reaching. Methods: A longitudinal study was performed with 36 full- term infants and 20 infants born preterm infants at 6-8 months of corrected age. The infants were submitted to three evaluations monthly: 1) Segmental Assessment of Trunk Control (SATCo), to identify the exact level of trunk control of infants; 2) assesssment of reaching movement, using kinematics; And 3) Alberta Infant Motor Scale (AIMS) to assess motor control of infants and to ensure the minimum 25th percentile for full-term infants. For the kinematic analysis, the infants were placed on a table in the sitting posture in a ring and seated with flexion at 90º of hip, knee and ankle. All infants during the reaching analysis received the exact and necessary manual support in the trunk according to the control level of each infant evaluated through the SATCo. To elicit reaching, an attractive, malleable or rigid object was presented on the midline, 45 ° to the right and 45 ° to the left of the infant's body. The total time of evaluation in each sitting posture was 2 minutes. It was considered variable full reaching frequency on the right, left and midline, and spatio-temporal variables to the right, left and midline (movement unit, straightness index, deceleration index, duration of movement, mean velocity, velocity peak, and trunk displacement. Results: Late preterm infants with corrected age were found to have lower trunk control compared to full-term infants at all ages evaluated. The level of trunk control presented a progressive and descending (cephalo-caudal) order with increasing age in both groups. The reaching frequency was greater at 6 months in the seated ring posture and at 7 and 8 months in the seated posture with 90 ° flexion in both groups. The sitting posture in a ring and with 90 ° flexion did not influence the kinematic variables, except for the right and midline velocity peak, and the trunk displacement to the right. On the other hand, significant differences between group and time were observed. The preterm group presented a higher number of movement units, lower, straightness index, higher average velocity and peak velocity, and lower trunk displacement in comparison to infants full term. In both groups, the spatio-temporal reaching variables improved over time, that is, older infants (8 months) presented lower number of movement units and higher straightness índex compared to younger infants (6 months). Conclusion: Late preterm infants had lower levels of trunk control compared to full-term infants. The postures seated in a ring and seated with 90 ° flexion did not influence the reaching behavior in the late term and preterm infants, since, the exact and necessary manual support was provided in the trunk of the infants, according to the level of control, evaluated through of SATCo. Thus, when the infant received the necessary manual trunk support, the different sitting postures did not influence the reaching behavior. Finally, preterm infants with corrected age, had less rectilinear, non-fluid and immature reaches compared to full-term infants at all ages evaluated. Reaches have become more mature over time, especially in full- erm infants.
Objetivo: Identificar o nível de controle de tronco e analisar a influência da postura sentada em anel e sentada em flexão a 90° em lactentes nascidos pré-termo tardios com idade corrigida, e a termo entre 6 e 8 meses de idade com o suporte manual exato de tronco durante o alcance. Métodos: Foi realizado um estudo longitudinal, com 36 lactentes nascidos a termo e 20 lactentes nascidos pré-termo tardios com idade corrigida aos 6-8 meses de idade. Os lactentes foram submetidos a três avaliações mensalmente: 1) Segmental Assessment of Trunk Control (SATCo), para identificar o nível exato de controle de tronco dos lactentes; 2) avaliação do movimento de alcance, por meio da análise cinemática; e 3) Alberta Infant Motor Scale (AIMS) para avaliar o controle motor dos lactentes e assegurar o percentil mínimo de 25 para os lactentes nascidos a termo. Para a análise cinemática, os lactentes foram posicionados em um tablado na postura sentada em anel e sentada com flexão a 90º de quadris, joelhos e tornozelos. Todos os lactentes durante a análise do alcance receberam o suporte manual exato e necessário no tronco de acordo com o nível de controle de cada lactente avaliado por meio da SATCo. Para eliciar o alcance um objeto atrativo, maleável ou rígido foi apresentado na linha média, 45º à direita e 45° à esquerda do corpo do lactente. O tempo total da avaliação em cada postura sentada foi de 2 minutos. Foi considerada variável frequência total de alcance à direita, esquerda e linha média, e as variáveis espaço-temporais à direita, esquerda e linha média (unidade de movimento, índice de retidão, índice de desaceleração, duração do movimento, velocidade média, pico de velocidade, e deslocamento do tronco. Resultados: constatou-se que lactentes pré-termo tardios, com a idade corrigida, apresentaram menor nível de controle de tronco em comparação aos lactentes a termo em todas as idades avaliadas. O nível de controle de tronco apresentou uma ordem progressiva e descendente (céfalo-caudal) com o aumento da idade em ambos os grupos. A frequência de alcance foi maior aos 6 meses na postura sentada em anel e aos 7 e 8 meses na postura sentada com flexão a 90° em ambos os grupos. A postura sentada em anel e flexão a 90° não influenciou as variáveis cinemáticas do alcance, exceto o pico de velocidade à direita e linha média, e o deslocamento do tronco à direita. Por outro lado, observou-se diferenças significativas entre os grupos e tempo. O grupo pré-termo tardio apresentou maior número de unidades de movimento, menor índice de retidão, maior velocidade média e pico de velocidade, e menor deslocamento de tronco em comparação aos lactentes a termo. Em ambos os grupos, as variáveis espaço-temporais do alcance melhoraram com o tempo, ou seja, lactentes mais velhos (8 meses de idade) apresentaram menor número de unidades de movimento e maior índice de retidão em comparação a lactentes mais novos (6 meses de idade). Conclusão: lactentes pré-termo tardios apresentaram menor nível de controle de tronco em comparação aos lactentes a termo. As posturas sentada em anel e sentada com flexão a 90° não influenciaram no comportamento do alcance nos lactentes a termo e pré-termo tardios, uma vez que, foi fornecido o suporte manual exato e necessário no tronco dos lactentes, de acordo com o nível de controle, avaliado por meio SATCo. Desta forma, quando o lactente recebeu o suporte manual de tronco necessário, as diferentes posturas sentadas não influenciaram no comportamento do alcance. Por fim, lactentes pré-termo tardios, com a idade corrigida, apresentaram alcances menos retilíneos, não fluentes e imaturos em comparação aos lactentes a termo em todas as idades avaliadas. Os alcances se tornaram mais maduros ao longo do tempo, principalmente nos lactentes a termo.
Nery, Pâmela Borges. "Avaliação do neurocomportamento de recém-nascidos pré-termos tardios e do papel dos profissionais de reabilitação nas unidades de terapia intensiva neonatal canadenses." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17144/tde-10092015-091650/.
Full textNeonatal neurobehavioral examinations describe newborns behavioral repertoire and observable responses to environmental stimulus and in the neonatal intensive care unit (NICU), rehabilitation specialists are considered an integral part of the multidisciplinary team. New approaches to rehabilitation practice have evolved to promote child health and developmental outcomes. Aim: This study aimed (1) to evaluate the neurobehavioral of healthy late preterm (LP) and full-term infants (FTI) using Neonatal Neurobehavioral Assessment Preterm Infant (NAPI). (2) To describe the current roles in the NICU of the occupational therapist (OT), physical therapist (PT) and speech language pathologist (SLP) in Canadian NICU and compared to these roles documented 15 years ago. Method: (1) In this cross-sectional study, 20 babies were assessed. Eight infants born with 36 weeks gestational age (GA) and 6 days late preterm group (LPG) 12 infants born with 37 weeks GA and 6 days the full-term infants (FTI) in a tertiary health care institution of São Paulo state, Brazil were assessed 24 hour after birth, using NAPI. The infants were assessed in seven clusters of NAPI: scarf sign, motor development and vigor, popliteal angle, alertness and orientation, irritability, cry quality and percent asleep ratings. A descriptive analysis was conducted and Mann-Whitney test was used for comparison between groups and Students t test for two independent sample was conducted for comparison with three Brazilian studies. (2) In total, 42 questionnaires were completed from rehabilitation departments in 31 Canadian health care institutions. A descriptive analysis was conducted and The Fisher Exact Test was conducted to investigate the relationship between availability of rehabilitation specialist and type of intervention. In both studies the p value was 0,05. Results: (1) There was no statistical difference between LPG and FTI groups. The infants of LPG group were more awake during the NAPI exam, although with lower alertness and orientation score. (2) Results demonstrate that all have some rehabilitation coverage and they provide service in pediatric, general and adult hospitals. All therapists provide education to staff and to families. Typically therapists are involved with case discussion, decision-making, referrals to other services and discharge planning. Splinting and feeding were most often carried out by OT whereas chest physiotherapy and range of motion (ROM) were predominantly accomplished by PT. Conclusion: (1) The comparison between LPG and FTI showed no statistical difference. New strategies in terms of care must be stimulated in the unit of data collect to promote best practice in late preterm infants. (2) Changes to the role of rehabilitation specialists over the last decade were perceived as participation with the NICU team, education and training, collaboration and discussion and modifications/interventions.
Soares, Daniele de Almeida. "Desenvolvimento e efeito do peso adicional no comportamento exploratório manual de lactentes pré-termo tardios." Universidade Federal de São Carlos, 2011. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5280.
Full textUniversidade Federal de Minas Gerais
Background: During the first year of life, the human infant learns fundamental behaviors, such as reaching and manipulating, which will be extensively performed to explore objects. This exploration is performed by means of diversified manual actions, which may be influenced by organic immaturity, such as late prematurity, and by external perturbations, such as addition of weight load on upper limbs. Objective: This work had as general aim to verify the manual exploratory behavior in late preterm infants and full-term infants from 5 to 7 months of age, with and without additional weight load on wrists. Methods: Nine low-risk preterm infants (5 male) with minimal and maximal gestational ages of, respectively, 34 and 36 weeks and 6 days (M =35.6 ± 0.5) and mean birth weight of 2.960±0.25 kilograms, and 10 healthy fullterm infants (4 male) with minimal and maximal gestational ages of, respectively, 38 and 42 weeks (M =39.0 ± 0.73) and mean birth weight of 3.363 ± 0.14 kilograms, participated in this research. The infants were evaluated longitudinally at 5, 6 and 7 months of age (corrected to the preterm infants). The infants were placed in a baby chair reclined 50º from the horizontal and were tested in two experimental conditions: without the use of weight load (A) and with the use of weight load (B). During condition A, an attractive, silent and malleable rubber object, unfamiliar to the infants, was presented by the examiner at the infant s midline for 120 seconds. The infant could freely explore the object by up to 20 seconds or up to drop it. During condition B the same procedure conducted during condition A was carried out, however a bracelet weighting 20% of total arm mass was attached to the infant's both wrists. The evaluations were recorded by three digital cameras and analyzed frame by frame. The manual exploratory actions were coded as Fingering, Mouthing, Waving, Banging on the Object, Banging the Object, Transferring, Rotating, and Alternating. Results: The age of 7 months seemed to represent a gain in frequencies of actions Fingering, Waving, Banging-the-object and Rotating in preterm infants. They performed a lower frequency of action Mouthing compared to full-term infants at all ages (p<0.05). There were no significant differences (p>0.05) between conditions A and B in any studied variable, regardless of group or age. Conclusions: There were a decrease in the frequency of Fingering and an increase in the frequencies of Waving, Banging the Object and Rotating in both groups in the studied age. Although the preterm infants have seemed to mouth the object less than the full-term infants, in general the manual exploratory behavior was similar between the groups. Furthermore, the somatossensory and mechanical stimulus provided by the weight load was irrelevant to the frequency of performance of the exploratory actions, presenting a stabilizer effect on them in both studied groups. The late prematurity did not interfere in the infants motor responses as a function of the additional weight load at the studied age.
Contextualização: Durante o primeiro ano de vida, o lactente humano aprende comportamentos fundamentais, como alcançar e manipular, que serão empregados extensivamente para explorar os objetos. Essa exploração é realizada por meio de ações manuais diversificadas, as quais podem ser influenciadas pela imaturidade orgânica, como a prematuridade tardia, e por perturbações externas, como a adição de peso nos membros superiores. Objetivo: Este trabalho teve por objetivo geral verificar o comportamento exploratório manual de lactentes pré-termo tardios e lactentes a termo de 5 a 7 meses de idade, com e sem uso de peso adicional nos punhos. Métodos: Para isto, participaram da pesquisa 09 lactentes pré-termo tardios de baixo risco (5 do sexo masculino), com idade gestacional mínima de 34 semanas e máxima de 36 semanas e 6 dias (M=35,6±0,5 semanas) e peso médio ao nascimento de 2,960±0,25 quilogramas, e 10 lactentes a termo saudáveis (4 do sexo masculino), com idades gestacionais mínima e máxima respectivas de 38 e 42 semanas (M= 39±0,73 semanas) e peso médio ao nascimento de 3,363±0,14 quilogramas. Os lactentes foram avaliados longitudinalmente aos 5, 6 e 7 meses, sendo a idade corrigida para a prematuridade. Sentados em uma cadeira infantil inclinada a 50º com a horizontal, os lactentes foram testados em duas condições experimentais: na condição A, um objeto atrativo maleável, não-sonoro e não familiar ao lactente foi apresentado pelo examinador, na linha média do tronco do lactente, na altura de seus ombros, numa distância alcançável, por um período de 120 segundos. O lactente podia explorar o objeto livremente por até 20 segundos após alcançá-lo ou até deixá-lo cair; na condição B foi realizado o mesmo procedimento da condição A, entretanto, adicionando-se um bracelete com peso de 20% da massa total de seu membro superior em ambos os punhos do lactente. As avaliações foram filmadas por três câmeras digitais e analisadas quadro a quadro. Foram codificadas as seguintes ações exploratórias manuais: Deslizar, Objeto à Boca, Agitar, Bater no Objeto, Bater com Objeto, Transferir, Girar, e Alternar. Resultados: A idade de 7 meses pareceu representar um ganho nas freqüências das ações Deslizar, Agitar, Bater com Objeto e Girar nos lactentes pré-termo. Estes realizam uma menor freqüência da ação Objeto à Boca em comparação aos lactentes a termo em todas as idades (p<0,05). Não houve diferenças significativas (p>0,05) entre as condições A e B em nenhuma das ações estudadas, independentemente de grupo ou idade. Conclusões: Houve diminuição na freqüência da ação Deslizar e ganho nas freqüências das ações Agitar, Bater com Objeto e Girar em ambos os grupos no período estudado. Embora os lactentes prétermo tenham levado o objeto à boca em menor freqüência do que os lactentes a termo, de forma geral o comportamento exploratório manual foi similar entre os grupos. Além disso, o estímulo somatossensorial e mecânico fornecido pelo peso adotado foi irrelevante para a freqüência de acionamento das ações exploratórias, apresentando efeito estabilizador sobre as mesmas em ambos os grupos estudados. A prematuridade tardia não interferiu nas respostas motoras dos lactentes em função do peso adicional na faixa etária estudada.
Silva, Stella Marys Rigatti. "Características dos recém-nascidos pré-termo com peso inferior a 1.500g e sepse neonatal tardia." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2014. http://hdl.handle.net/10183/106934.
Full textThe increased survival of preterm low birth weight infants, results in ongoing risk of infection on Neonatal intensive care units. Very low birth weight (VLBW) neonates are in need of extra care for longer time in Neonatal intensive care units due to higher risk of infection. Late-onset sepsis’s symptoms can be detected 72 hours after the birth. This type of sepsis is healthcare-associated and is especially more easily acquired by low birth weight preterm infants. Its objective was to evaluate risk factors of late-onset sepsis in 30 preterm newborns who weigh less than 1.500g. This is an observational, prospective and descriptive study which was held in a University hospital’s Neonatal intensive care units. It was used a research tool to prospectively collect preterm neonates’ data from January, 01 2013 to December, 01 2013. The study was approved by the Institution’s Ethics and Research Committee. Results demonstrate that 14 of 30 newborns developed late-onset sepsis, which represents 47% of the Very low birth weight infants. Presence of Coagulasenegative staphylococci prevailed in 12 Very low birth weightneonates, which depicts 86% of positive blood culture for Coagulase-negative staphylococci. The majority of the infants (78%) were born by cesarean section at 28 ± 2 weeks average of gestational age. Half of the newborns (50%) were classified as small for gestational age. Neonates were hospitalized for 62 ± 27 days average. Future studies should continue investigating Very low birth weight newborns in order to develop the research on risk factor associated to late-onset sepsis, which also aims at preventing nosocomial infections in that population.
El aumento de la supervivencia de los recién nacidos con muy bajo peso elevó la taja de sepsis tardía en las Unidades de cuidados intensivos neonatales. Estos recién nacidos necesitan de períodos de internación prolongados y suelen ser sometidos a varios tratamientos que los ponen en riesgo de contraer infecciones. En la sepsis tardía, los síntomas se producen a partir del cuarto día de vida – o con más de 72 horas de vida – y están relacionados con factores neonatales, que acometen más a menudo los niños prematuros de bajo peso al nacer, que son hospitalizados en las Unidades de cuidados intensivos neonatales, siendo los agentes responsables de origen hospitalario. Este estudio tuve el objetivo de caracterizar los recién nacidos prematuros con peso inferior a 1.500g cuanto a los factores de riesgo para la sepsis neonatal tardía. Se trata de un estudio observacional, descriptivo y prospectivo, cuya amuestra fue compuesta por 30 recién nacidos prematuros con peso inferior a 1.500g, hospitalizados en la Unidades de cuidados intensivos neonatales de un Hospital Universitario de la ciudad de Porto Alegre. La captura de dados fue realizada por medio de un instrumento que registraba prospectivamente los dados de los prematuros, el periodo comprendido entre el 01 Enero 2013 hasta 31 de diciembre 2013. El estudio fue aprobado por la Comisión de Ética y Pesquisa de la institución donde la pesquisa fue desenvuelta. Los resultados mostraron que entre los 30 recién nacidos, 14 desarrollaron sepsis neonatal tardía, lo que representa 47% del total de recién nacidos con muy bajo peso, con prevalencia de S. coagulase negativo en 12recién nacidos con muy bajo peso, que representó 86% de hemocultivo positivo en las amuestras de sangre con sepsis neonatal tardía. La mayoría de los prematuros nació por cesárea (78%), con edad gestacional media de 28 ± 2 semanas y 50% de estos niños fueron clasificados como pequeños para la edad gestacional. El tiempo de hospitalización de los recién nacidos con muy bajo peso tuve una duración media de 62 ± 27 días. Otros estudios futuros son necesarios para investigar la población de prematuros con peso inferior a 1.500g, buscando los factores de riesgo asociados a la sepsis neonatal tardía, con la intención de elaborar y testar estrategias para la promoción de la prevención de la infección hospitalaria.
Yamada, Renato Takeshi. "Evolução hematológica e do conteúdo de ferro em recém-nascidos de termo e pré-termo tardios, com e sem crescimento intrauterino restrito, durante os primeiros dois meses de vida." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-09082012-150354/.
Full textBooks on the topic "A termo ou tardio"
Oliveira, Solimar de. Tardio canto. Rio de Janeiro: Livraria Taurus, 1987.
Find full textPritam, Amrita. Termo suraj. Ganhiagar: Gujarat Sahitya Akademi, 1991.
Find full textHenrique, Rattner, ed. Educação permanente & capitalismo tardio. São Paulo: Cortez Editora, 1985.
Find full textRobert, Kraus. Leo, el retaño tardio. New York: Harper Arco Iris, 1998.
Find full textSantos, Hugo. Histórias do amor tardio: Contos. Lisboa: Hugin, 2002.
Find full textBehring, Elaine Rossetti. Política social no capitalismo tardio. São Paulo, SP: Cortez Editora, 1998.
Find full textLuciana Aboim Machado Gonçalves da Silva. Termo de ajuste de conduta. São Paulo: Editora LTr, 2004.
Find full textSantos, Jerônimo Jesus dos. Termo de ajustamento de conduta. Rio de Janeiro, RJ: Editora e Livraria Jurídica do Rio de Janeiro, 2005.
Find full textI͡U︡, Izakson V., Zvonarev Nikolaĭ Klimentʹevich, and Samokhin A. V, eds. Termo- i geomekhanika almaznykh mestorozhdeniĭ. Novosibirsk: "Nauka", Sibirskai͡a︡ izdatelʹskai͡a︡ firma RAN, 1995.
Find full textGarcia, Ismar Estulano. Procedimento policial: Inquérito e termo circunstanciado. Goiânia, GO: AB Editora, 2009.
Find full textBook chapters on the topic "A termo ou tardio"
Zankovsky, Anatoly, and Christiane von der Heiden. "Estilo 4.4- Formalidade (equilíbrio e meio termo)." In Liderança com Synercube, 143–58. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-55606-1_8.
Full textAlmeida, Louise Cristina Bizerra de, Ji Hye Park, and Vivian Inácio Zorzim. "CLAMPEAMENTO TARDIO DE CORDÃO UMBILICAL EM NEONATO A TERMO: UMA REVISÃO DA LITERATURA." In Tecnologia e Inovação para o Cuidar em Enfermagem 3, 35–48. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.9622016104.
Full textBorges, Graça Almeida. "Termo." In e-Dicionário da Terra e do Território no Império Português. CEHC-IUL, 2014. http://dx.doi.org/10.15847/cehc.edittip.2014v058.
Full textFerreira, Dayse Mayara Oliveira, Letícia Sampaio de Oliveira, Rafaela Cristina da Silva Bicas, Yara Bagali Alcântara, Brena Elisa Lucas, and Ana Cláudia Figueiredo Frizzo. "POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO CORTICAL EM BEBÊS A TERMO E PRÉ-TERMO." In Análise Crítica das Ciências Biológicas e da Natureza 2, 133–45. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.58319270513.
Full textEjchel, Adriana Matone. "Um Recorte para Análise: O termo." In Acordo de Valoração Aduaneira e Atos do Comitê Técnico de Valoração Aduaneira da Organização Mundial das Aduanas (OMA): um Estudo sobre a sua Utilização, Especialmente em Relação a Royalties e Direito, 28–40. Editora Blucher, 2020. http://dx.doi.org/10.5151/9788580394283-03.
Full textVieira, Gabriela Braun, Jeanice da Silva Madeira, Melissa Medeiros Braz, and Claudia Maria Morais Trevisan. "VARIÁVEIS MATERNAS, PERINATAIS, NEONATAIS E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS NASCIDAS A TERMO E PRÉ-TERMO." In Atenção Fisioterapêutica na Saúde da Mulher: Princípios de uma Abordagem Integral, 36–46. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.44620260821.
Full text"O termo nas empresas: identificação e manejo." In Terminoloxía, 261–74. Vervuert Verlagsgesellschaft, 2018. http://dx.doi.org/10.31819/9783964568090-013.
Full textANTUNES LEAL, CRISTIANNI. "AS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO PNLD 2020 DE CIÊNCIAS." In Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Editora Realize, 2021. http://dx.doi.org/10.46943/viii.enebio.2021.01.104.
Full textMessias, Ana Ligia Barbosa, Ana Paula Sanabria, Débora Cardozo Bonfim Carbone, Ellen Souza Ribeiro, and Lorena Falcão Lima. "BENEFÍCIOS DO MÉTODO CANGURU EM RECÉMNASCIDOS PRÉ-TERMO." In Inovação e Tecnologia para o Cuidar em Enfermagem 2, 14–23. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed9512020082.
Full textGumbrecht, Hans. "Apresentação." In Serenidade e superação da metafísica no Heidegger tardio., 15. Editora Fundação Fênix, 2020. http://dx.doi.org/10.36592/9786587424200-0.
Full textConference papers on the topic "A termo ou tardio"
Cunha, Isabela de Oliveira, Alfredo de Almeida Cunha, Fernando Maia Peixoto Filho, and Paulo Roberto Nassar de Carvalho. "Predição de crescimento intrauterino restrito no rastreio combinado de primeiro trimestre." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130250.
Full textMagalhães, Jonas. "Saberes docentes de professores alfabetizadores da rede municipal do Rio de Janeiro: a identidade para ‘si” e para o “outro”." In Simpósio Internacional Trabalho, Relações de Trabalho, Educação e Identidade. Appos, 2020. http://dx.doi.org/10.47930/1980-685x.2020.0204.
Full textMagalhães, Jonas. "Saberes docentes de professores alfabetizadores da rede municipal do Rio de Janeiro: a identidade para ‘si” e para o “outro”." In Simpósio Internacional Trabalho, Relações de Trabalho, Educação e Identidade. Appos, 2020. http://dx.doi.org/10.47930/1980-685x.2020.0204.
Full textCamillo Bonassi, Brune. "Não me toque! Diagnóstico tardio e organização sintomática." In 1º CONGRESSO INTERNACIONAL DE AUTISTA PARA AUTISTA. ,: Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/congressoautistavezevozdoautista.296686.
Full textBONASSI, Brune Camillo. "NÃO ME TOQUE! DIAGNÓSTICO TARDIO E ORGANIZAÇÃO SINTOMÁTICA." In 1º CONGRESSO INTERNACIONAL DE AUTISTA PARA AUTISTA - A VEZ E VOZ DO AUTISTA. Recife, Brasil: Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/134508.2-10.
Full textcarniello moreira, ulysses emanuel, Denise Inácio de Andrade, Teresinha Cícera Viana, Lenon Rocha Manzotti, Ananda Karla Bellei, and Bruna Vanzella dos Santos. "Relato de caso: Diagnóstico tardio em paciente com hanseníase multibacilar." In Congresso Matogrossense de Medicina de Família e Comunidade. Cuiabá - MT, Brazil: Galoa, 2017. http://dx.doi.org/10.17648/cmfc-mt-2017-63116.
Full textSalomón de Salazar, M., and G. P. Allen. "Analisis Secuencial y Correlacion Estratigrafica del Oligoceno Tardio del Norte de Monagas." In 5th Simposio Bolivariano - Exploracion Petrolera en las Cuencas Subandinas. European Association of Geoscientists & Engineers, 1994. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.116.003esp.
Full textFELIPE RODRIGUES TEODORO, LUÍS, EDSON ROSA PIMENTEL, and ANDREA APARECIDA DE ARO. "Efeito tardio da aplicação de células tronco-mesenquimais no reparo de tendão." In XXIV Congresso de Iniciação Científica da UNICAMP - 2016. Campinas - SP, Brazil: Galoa, 2016. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2016-51442.
Full textGuidolin, Patrícia, and Paulo Zingano. "p-Laplaciano evolutivo com um termo advectivo especial." In CNMAC 2016 - XXXVI Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional. SBMAC, 2017. http://dx.doi.org/10.5540/03.2017.005.01.0023.
Full textDantas Ferreira, Alysson, and Severino Rodrigues de Farias Neto. "ESTUDO DA TERMO-FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL DE UM PFR." In II Congresso Brasileiro de Fluidodinâmica Computacional. Rio de Janeiro - RJ, Brazil: Galoa, 2018. http://dx.doi.org/10.17648/cbcfd-84402.
Full textReports on the topic "A termo ou tardio"
Memorias del 3er. Taller de la Red de Cooperacion Latinoamericana sobre el estudio del Tizon Tardio de las Solanaceas (Tizon Latino). Centro Internacional de la Papa, 2018. http://dx.doi.org/10.4160/9789290604907.
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