Academic literature on the topic '4-D)'
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Journal articles on the topic "4-D)"
Takeo, Kenichi, Yasuhiro Teramoto, Yumi Shimono, and Yasunori Nitta. "Synthesis of the oligosaccharides α-d-Glcp(1→4)-d-Xylp, α-d-Xylp-(1→4)-d-Glcp, α-d-Glcp-(1→4)-α-d-Glcp-(1→4)-d-Xylp, α-d-Glcp-(1→4)-α-d-Xylp-(1→4)-d-Glcp, and α-d-Xylp-(1→4)-α-d-Glcp-(1→4)-d-Glcp." Carbohydrate Research 209 (January 1991): 167–79. http://dx.doi.org/10.1016/0008-6215(91)80154-f.
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Full textZadorozhny, A. V. "Synthesis of substituted 4-aminothieno[2,3-d]-, 4-aminothieno[3,2-d]- and 4-aminothieno[3,4-d]pyrimidines." Chemistry of Heterocyclic Compounds 48, no. 7 (October 2012): 1028–32. http://dx.doi.org/10.1007/s10593-012-1095-y.
Full textLiu, Hong, and A. A. Tseytlin. "D = 4 super Yang-Mills, D = 5 gauged supergravity and D = 4 conformal supergravity." Nuclear Physics B 533, no. 1-3 (November 1998): 88–108. http://dx.doi.org/10.1016/s0550-3213(98)00443-x.
Full textElkies, Noam D. "On A 4 + B 4 + C 4 = D 4." Mathematics of Computation 51, no. 184 (October 1988): 825. http://dx.doi.org/10.2307/2008781.
Full textShafiee, A., A. Shafaati, and B. Habibi-Khameneh. "Selenium heterocycles. XXXIX. Synthesis of thieno[3, 4-d]thiazole, thieno[3, 4-d]selenazole, selenolo[3, 4-d]thiazole and selenolo[3, 4-d]selenazole." Journal of Heterocyclic Chemistry 26, no. 3 (May 1989): 709–11. http://dx.doi.org/10.1002/jhet.5570260334.
Full textAndré, Jean-Marie. "4. Copeaux d’ images." Hegel N° 4, no. 4 (2017): 345. http://dx.doi.org/10.4267/2042/63790.
Full textTalati, Ronak, and Shubham Shah. "4-D Authentication Mechanism." IOSR Journal of Computer Engineering 16, no. 2 (2014): 01–06. http://dx.doi.org/10.9790/0661-16250106.
Full textWeissman, Martin H. "D 4 modular forms." American Journal of Mathematics 128, no. 4 (2006): 849–98. http://dx.doi.org/10.1353/ajm.2006.0035.
Full textMartineau, Kimberly. "Oil in 4-D." Scientific American 277, no. 5 (November 1997): 45–47. http://dx.doi.org/10.1038/scientificamerican1197-45b.
Full textDissertations / Theses on the topic "4-D)"
Ecker, James Sherwood. "D+4." Xavier University / OhioLINK, 2004. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=xavier1352821786.
Full textElkouhen, Mehdi. "Modélisation géométrique 4-D appliquée à l'animation." Université Louis Pasteur (Strasbourg) (1971-2008), 2002. http://www.theses.fr/2002STR13206.
Full textThe control on the shape and topology of animated objects is a complex problem. When representing objects by implicit surfaces, it is possible to create animations with topological changes. But handles or disconnected components can appear on the animated objects. When representing objects by cellular surfaces, creating this kind of effects is hard and requires strong designer interaction. We represent animations by 4-D objects; a movie is extracted from a 4-D object by displaying its slices by a set of hyper-planes. This way of representing animations permits to construct animations with topological changes but creates a new problem. For a given animation, how can the designer imagine a 4-D object that defines it and construct it? In this thesis, we studied the merging of two homeomorphic objects. We developed a set of tools that we integrated to the space-time modeller of animations STIGMA (Space-Time Interpolation for the Geometric Modelling of Animations). In the first part, we describe a new 4-D tool defined by a Bezier curve and a tool defined by a Bezier rectangular surface. By bending objects constructed using the 4-D extrusion operator, we construct the merging of two identical objects. We also explain how to control the path of the merging and the number of areas where the two objects merge
Kim, Jusub. "Efficient rendering of large 3-D and 4-D scalar fields." College Park, Md.: University of Maryland, 2008. http://hdl.handle.net/1903/8250.
Full textThesis research directed by: Dept. of Electrical and Computer Engineering. Title from t.p. of PDF. Includes bibliographical references. Published by UMI Dissertation Services, Ann Arbor, Mich. Also available in paper.
Oak, James N. "Characterization of epitope-tagged dopamine D¦4 receptors." Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1999. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk1/tape9/PQDD_0001/MQ45554.pdf.
Full textNunes, Luciana AngÃlica da Silva. "VisÃo supersimÃtrica de modelos topolÃgicos e Branas em D=4 e D=5." Universidade Federal do CearÃ, 2008. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2587.
Full textCoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico
A linha principal dessa tese relaciona-se com teorias supersimÃtricas. Junta-se à essa linha principal uma discussÃo sobre propagadores de campos de Kalb-Ramond em branas. Na realidade os campos anti-simÃtricos sÃo outro fio condutor deste trabalho, aparecendo em quase todos os tÃpicos. Inicialmente, em branas do tipo delta de Dirac, tÃpicas dos modelos de Dvali de Randall-Sundrum, mostramos que a relaÃÃo que ocorre entre os propagadores de campos vetoriais em D=4 e D=5 dimensÃes espaÃo-temporais, continua vÃlida quando tratamos campos tensoriais anti-simÃtricos. Tal resultado subsidia especulaÃÃes de que campos tensoriais podem ser localizados na brana. No que tange a teorias com supersimetria, nossas investigaÃÃes se dividem em trÃs direÃÃes, a saber: 1) modelos topolÃgicos em D=5, no contexto da chamada pseudo-supersimetria, 2) construÃÃo de uma descriÃÃo plena do superespaÃo em D=5, inÃdita na literatura, a qual denominamos de superespaÃo intrÃnseco, para diferenciar da proposta de pseudo-supersimetria em D=5, 3) descriÃÃo do efeito Aharanov-Casher em uma teoria supersimÃtrica em D=4 com termo de quebra de Lorentz. Quanto a modelos topolÃgicos, realizamos a extensÃo pseudosupersimÃtrica em D=5, de um termo com estrutura anÃloga ao termo de Chern-Simons, mas envolvendo apenas o campo tensorial de gauge de Kalb-Ramond . Obtivemos a expansÃo completa dos supercampos e demonstramos em detalhes o nÃmero de graus de liberdade do tensor anti-simÃtrico de rank-2 em D=5. Uma vez que construÃmos a expansÃo completa do supercampo de Kalb-Ramond, determinamos o parceiro fermiÃnico do termo topolÃgico 5-dimensional. Por outro lado, insatisfeitos com o formalismo existente na literatura para tratar sistemas com supersimetria em (4+1) dimensÃes, especialmente tendo em vista aplicaÃÃes em teorias de branas, construÃmos o formalismo de superespaÃo N=1 - D=5. Encontramos os geradores, e, conseqÃentemente, as derivadas covariantes de supersimetria e mostramos que existe uma dependÃncia explÃcita da quinta coordenada. Este à um resultado que permite propagaÃÃo na dimensÃo extra, a qual nÃo à descrita no formalismo de pseudosupersimetria uma vez que sÃo usadas as mesmas derivadas covariantes de supersimetria de quatro dimensÃes. Escrevemos o Modelo de Wess-Zumino em cinco dimensÃes usando o formalismo de supersimetria intrÃnseca, assim como um supercampo vetorial, o que permitiu a construÃÃo de uma teoria manifestamente supersimÃtrica em D=5 com invariÃncia de gauge. Por fim, no contexto de uma teoria supersimÃtrica em D=4, utilizamos um ansatz para quebrar a simetria de Lorentz, simplesmente impondo que determinado campo do modelo à constante, ao mesmo tempo em que a supersimetria à preservada. Adicionamos o termo de Fayet-Illiopoulos, que nos fornece um potencial e a partir da presenÃa desse potencial escrevemos uma nova lagrangiana que permite obter o efeito Aharonov-Casher em uma teoria supersimÃtrica com termo de quebra de Lorentz. Vale a pena mencionar ainda, quatro apÃndices, a saber: convenÃÃo e revisÃo de espinores; formas diferenciais para supercampos; a prova detalhada da existÃncia de trÃs graus de liberdade on-shell em D=5 para o campo de Kalb-Ramond; e Ãlgebra de deSitter nas representaÃÃes vetorial e espinorial SO(1,4).
Nunes, Luciana Angélica da Silva. "Visão supersimétrica de modelos topológicos e Branas em D=4 e D=5." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2008. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/12776.
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A linha principal dessa tese relaciona-se com teorias supersimétricas. Junta-se à essa linha principal uma discussão sobre propagadores de campos de Kalb-Ramond em branas. Na realidade os campos anti-simétricos são outro fio condutor deste trabalho, aparecendo em quase todos os tópicos. Inicialmente, em branas do tipo delta de Dirac, típicas dos modelos de Dvali de Randall-Sundrum, mostramos que a relação que ocorre entre os propagadores de campos vetoriais em D=4 e D=5 dimensões espaço-temporais, continua válida quando tratamos campos tensoriais anti-simétricos. Tal resultado subsidia especulações de que campos tensoriais podem ser localizados na brana. No que tange a teorias com supersimetria, nossas investigações se dividem em três direções, a saber: 1) modelos topológicos em D=5, no contexto da chamada pseudo-supersimetria, 2) construção de uma descrição plena do superespaço em D=5, inédita na literatura, a qual denominamos de superespaço intrínseco, para diferenciar da proposta de pseudo-supersimetria em D=5, 3) descrição do efeito Aharanov-Casher em uma teoria supersimétrica em D=4 com termo de quebra de Lorentz. Quanto a modelos topológicos, realizamos a extensão pseudosupersimétrica em D=5, de um termo com estrutura análoga ao termo de Chern-Simons, mas envolvendo apenas o campo tensorial de gauge de Kalb-Ramond . Obtivemos a expansão completa dos supercampos e demonstramos em detalhes o número de graus de liberdade do tensor anti-simétrico de rank-2 em D=5. Uma vez que construímos a expansão completa do supercampo de Kalb-Ramond, determinamos o parceiro fermiônico do termo topológico 5-dimensional. Por outro lado, insatisfeitos com o formalismo existente na literatura para tratar sistemas com supersimetria em (4+1) dimensões, especialmente tendo em vista aplicações em teorias de branas, construímos o formalismo de superespaço N=1 - D=5. Encontramos os geradores, e, conseqüentemente, as derivadas covariantes de supersimetria e mostramos que existe uma dependência explícita da quinta coordenada. Este é um resultado que permite propagação na dimensão extra, a qual não é descrita no formalismo de pseudosupersimetria uma vez que são usadas as mesmas derivadas covariantes de supersimetria de quatro dimensões. Escrevemos o Modelo de Wess-Zumino em cinco dimensões usando o formalismo de supersimetria intrínseca, assim como um supercampo vetorial, o que permitiu a construção de uma teoria manifestamente supersimétrica em D=5 com invariância de gauge. Por fim, no contexto de uma teoria supersimétrica em D=4, utilizamos um ansatz para quebrar a simetria de Lorentz, simplesmente impondo que determinado campo do modelo é constante, ao mesmo tempo em que a supersimetria é preservada. Adicionamos o termo de Fayet-Illiopoulos, que nos fornece um potencial e a partir da presença desse potencial escrevemos uma nova lagrangiana que permite obter o efeito Aharonov-Casher em uma teoria supersimétrica com termo de quebra de Lorentz. Vale a pena mencionar ainda, quatro apêndices, a saber: convenção e revisão de espinores; formas diferenciais para supercampos; a prova detalhada da existência de três graus de liberdade on-shell em D=5 para o campo de Kalb-Ramond; e álgebra de deSitter nas representações vetorial e espinorial SO(1,4).
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Full textBooks on the topic "4-D)"
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Find full textBook chapters on the topic "4-D)"
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Full textConference papers on the topic "4-D)"
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Full textShukla, Neeharika. "4-D Seismic over 3-D." In International Conference on Engineering Geophysics, Al Ain, United Arab Emirates, 15-18 November 2015. Society of Exploration Geophysicists, 2015. http://dx.doi.org/10.1190/iceg2015-083.
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Full textPrasoon, A. K., and K. Rajan. "4 × 4 2-D DCT for H.264/AVC." In the International Conference. New York, New York, USA: ACM Press, 2009. http://dx.doi.org/10.1145/1523103.1523218.
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Full textReports on the topic "4-D)"
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