Journal articles on the topic '1724-1804'
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1
Biasotto, Karine. "Esclarecimento e educação em Immanuel Kant (1724-1804) / Enlightenment and education in Immanuel Kant (1724-1804)." Revista de História e Historiografia da Educação 2, no. 6 (May 8, 2019): 5. http://dx.doi.org/10.5380/rhhe.v2i6.61418.
Full textAbstract:
O presente artigo trata do pensamento de Kant sobre a questão pedagógica. O objetivo consiste em apresentar o conceito de Iluminismo elaborado pelo intelectual e relacioná-lo com o seu pensamento no que diz respeito a educação. Para isso foram utilizados os ensaios: Resposta à pergunta: que é o Iluminismo e Sobre a Pedagogia. O primeiro é uma reflexão sobre o contexto social da Europa do século XVIII e suas consequências para a vida intelectual desse momento histórico. Já o segundo, trata-se de uma reunião de notas elaboradas por Kant e organizadas por seu discípulo Rink. Fortemente influenciadas por Rousseau, essas notas apresentam o pensamento kantiano por um longo período e destacam a questão da liberdade, do progresso e da autonomia a fim de educar um ser moral. A partir disso é possível perceber a influência daquilo que o autor entende como Iluminismo no processo de formação do homem, que para ele inicia desde muito cedo, quando a criança nasce, e se mantém até a juventude, sem um momento preciso para conclusão. Desse modo se torna evidente a atualidade do pensamento de Kant principalmente sobre o quão fundamental é aprender a pensar por si e assim fazer um bom uso da liberdade, caminhar para o progresso com fim na moralidade. * * *This article discuss the Kant's thought regarding to the pedagogical question. The aim consist in show the concept of Enlightenment elaborated by the intellectual and relate to his thought about education. Therefore, was used the essays: An answer to the question: What is Enlightenment and On Pedagogy. The first is a reflection on the social context of eighteenth-century in Europe and its consequences for the intellectual life. The second, it is a combination of notes elaborated by Kant and organized by his disciple Rink. Strongly influenced by Rousseau, the notes are based on the thinking for a long period and priorize the question of freedom, the progress and the auton-omy of a moral being. From this, it is possible realize the influence of that what the author understand as Enlightenment during the process of humani-ty formation that for him begins when the children born, and keep during the youth, without a precise moment to the conclusion. In this way became evi-dent the currentness of Kant's thought, especially to show how fundamental is learn to think for oneself and thus make a good use of freedom, to walk to progress with finality on the morality.
2
Ehrsam, Raphaël. "Kant (1724/1804) - Le devoir comme phare." Les Grands Dossiers des Sciences Humaines N° 43, no. 6 (June 1, 2016): 18. http://dx.doi.org/10.3917/gdsh.043.0018.
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3
Testot, Laurent. "Immanuel Kant (1724-1804). Rêve de paix." Les Grands Dossiers des Sciences Humaines N° 56, no. 9 (September 1, 2019): 30. http://dx.doi.org/10.3917/gdsh.056.0030.
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4
Muthmainnah, Lailiy. "TINJAUAN KRITIS TERHADAP EPISTEMOLOGI IMMANUEL KANT (1724-1804)." Jurnal Filsafat 28, no. 1 (February 28, 2018): 74. http://dx.doi.org/10.22146/jf.31549.
Full textAbstract:
The background of this article is a metaphysical problem that arose in Immanuel Kant's thought in his Critique of Pure Reason. Through a hermeneutic approach this article aims to analyze the metaphysical problems that arise in Immanuel Kant's epistemology of thought. Based on the research results can be concluded that the unequivocal separation between phenomena and noumena will cause humans will never come to the knowledge of the Transcendent, as well as with moral and aesthetics. This is because such knowledge can only be obtained through my participation as a Subject through the process of continuous existence and more of a personal invitation. In the end it can be concluded that the nature of analog knowledge is the meaning of multidimensional side of human life. This brings consequences to the need for intersubjective dialogue and continual openness. Knowledge is an infinite thing. Human knowledge therefore will never reach the end of the journey but only continuously expanded its horizon.
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Duarte Fernandes dos Passos, Rogério. "RESENHA DE OBRA QUE ANALISA O PENSAMENTO DE IMMANUEL KANT (1724-1804) NA EDUCAÇÃO." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 3, no. 1 (January 4, 2022): e311081. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v3i1.1081.
Full textAbstract:
O presente resumo objetiva trazer apontamentos acerca da obra Sobre a Pedagogia (Über Pädagogik), do filósofo Immanuel Kant (1724-1804) – e com tradução de Francisco Cock Fontanella –, registrando o pensamento do filósofo sobre educação, em um de seus trabalhos menos conhecidos.
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زيغمي, أحمد. "الميتافيزيقا بين كانط ( 1724 - 1804 ) و هيغل ( 1770 - 1831 )." مجلة العلوم الإنسانية و الاجتماعية, no. 7 (January 2012): 264–84. http://dx.doi.org/10.12816/0007537.
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7
Filho, Gilberto Vilela Figueiredo. "The Medicine and GERD of Immanuel Kant (1724–1804)." Otolaryngology–Head and Neck Surgery 140, no. 1 (January 2009): 9–12. http://dx.doi.org/10.1016/j.otohns.2008.10.009.
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8
Šileikaitė, Diana. "Immanuelis Kantas kaip pedagogas." Acta Paedagogica Vilnensia 9 (January 17, 2016): 90–100. http://dx.doi.org/10.15388/actpaed.2002.09.9545.
Full textAbstract:
Straipsnyje naudojant mokslinės literatūros ir istorinių šaltinių teorinės analizės metodą pristatoma garsaus XVlll a. vokiečių filosofo lmmanuelio Kanto (1724-1804), kaip pedagogo praktinė veikla. Atsižvelgiant į Kanto asmeninę patirtį pedagogikos teorijos ir praktikos srityje, didžiojo filosofo ir pedagogo gyvenimo kelyje akcentuojami du tyrimui svarbūs dalykai: Kanto kaip privataus pedagogo veikla (1747-1755) bei Kanto pedagoginė veikla Karaliaučiaus universitete (1755-1796). Pristatant Kanto pedagoginę veiklą Karaliaučiaus universitete nagrinėjami jo paskaitų organizavimo principai, mokymo metodai ir jo asmenybės poveikis studentams.
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Da Silva, Fábio César. "Conformidade a Fins sem Fim e a Indústria Cultural." Ítaca, no. 16 (March 15, 2011): 192–212. http://dx.doi.org/10.59488/itaca.v0i16.589.
Full textAbstract:
O presente trabalho tem como objetivo estabelecer uma aproximação entre o conceito de “conformidade a fins sem fim”(Zwechmässigkeit ohne Zweck), situado na Crítica da Faculdade do Juízo (1790) de Immanuel Kant (1724-1804) e o termo indústria cultural, cunhado na obra denominada Dialética do Esclarecimento (1947) de T.W. Adorno (1903-1969) e M. Horkheimer (1895-1973). O intuito de tal aproximação é analisar como que se dá a questão da autonomia da Arte contraposta ao fetichismo da mercadoria cultural.
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Martins, João Paulo, and Marcos Roberto de Faria. "Kant e a influência da educação na política e na ideia de uma paz perpétua." Revista de Educação Popular 18, no. 2 (October 15, 2019): 43–58. http://dx.doi.org/10.14393/rep-v18n22019-47101.
Full textAbstract:
Este artigo visa refletir sobre a educação a partir do pensamento do filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804). O principal objetivo é apresentar o pensamento kantiano sobre a educação em sua relação com a ideia de paz perpétua. Ao realizar tal reflexão, notamos que a educação proposta pelo filósofo exerce papel importante na formação moral dos indivíduos e logo há uma incidência na formação social, contribuindo positivamente no processo da realização de uma ordem mundial cosmopolita e da consequente obtenção de uma paz perpétua.
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França Júnior, Francisco Cristino de, and Mônica Mota Tassigny. "Sistema de camadas de aculturamento institucional em Immanuel Kant aplicado ao Ensino Superior em Administração." Cadernos EBAPE.BR 16, no. 3 (September 2018): 410–27. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395162526.
Full textAbstract:
Resumo Este artigo, de caráter reflexivo-teórico, avalia conceitos de Immanuel Kant (1724-1804) com o objetivo de construir um instrumental teórico capaz de indicar diretrizes para o planejamento das práticas de Ensino Superior em cursos de Administração. O estudo descreve os conceitos básicos sobre conhecimento, razão e juízos, apresentando modelo ilustrativo no qual se evidenciam alguns esclarecimentos e interpretações profícuas na revisão e montagem de cursos de Administração. Trata-se da primeira etapa de teorização, que deve ser sucedida por trabalhos técnicos com vistas à implantação das ideias gerais aqui apresentadas.
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Galvão França, Gustavo Da Encarnação. "Kant entre Jusnaturalismo e Juspositivismo: A Fundamentação e a Estrutura do Direito." Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2, no. 1 (June 1, 2016): 184. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-012x/2016.v2i1.1719.
Full textAbstract:
O presente trabalho trata, em linhas gerais, da filosofia do direito de Immanuel Kant (1724- 1804), discutindo seu enquadramento no jusnaturalismo ou no juspositivismo. Para tanto, analisa o contraste entre a fundamentação do direito em Kant, fortemente marcada pela ideia de liberdade como legitimadora do Estado e da ordem jurídica, e sua estrutura, caracterizada pelo formalismo, pelo rigor lógico, pela importância exagerada da coação e pela manutenção da validade da ordenamento mesmo diante de um rompimento com a ideia de justiça que o sustenta (negação do direito de resistência).
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Gning, Maurice. "The Ethical Void or the Parody of Western Modernity in Golding’s Lord of the Flies." Traduction et Langues 19, no. 2 (December 31, 2020): 50–66. http://dx.doi.org/10.52919/translang.v19i2.363.
Full textAbstract:
This paper examines the issue of ethics in Lord of the Flies (1954) by the English Postmodern writer, William Golding (1911-1993). The study is grounded on some ethical principles drawn from the moral philosophy of Immanuel Kant (1724-1804). It concludes that ethics is absent in the environment where Golding’s characters evolve. This absence of ethical references mainly results from western modernity that called into question all former references that provided moral ideals. As such, Lord of Flies enacts, with much irony, the ethical void in which western modernity introduced humanity.
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Do Nascimento, Matheus Colares. "A CRÍTICA DE SCHOPENHAUER AO FORMALISMO E À NATUREZA PRESCRITIVA DA MORAL KANTIANA." REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1, no. 1 (December 7, 2021): 94. http://dx.doi.org/10.18542/apoena.v1i1.11580.
Full textAbstract:
O objetivo proposto pelo presente trabalho é o de expor a crítica elaborada por Schopenhauer à moral kantiana, em especial, na medida em que ela se volta para os conceitos de vontade-livre e imperativo categórico. Com efeito, Schopenhauer (1788-1860) reconhece os méritos de Kant (1724-1804) não só no âmbito da epistemologia, como também na ética, por tê-la desvinculado de todo eudaimonismo. Porém, ele ainda assim direciona-lhe algumas críticas com enfoque em questões como o formalismo da ética kantiana e o seu caráter dietético, i. e., prescritivo, que aqueles conceitos lhe adicionam.
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Amaral, Lucas Alessandro Duarte. "Similitudes e diferenças entre as filosofias de Kant e Cassirer." Kant e-prints 17, no. 3 (May 29, 2023): 113–23. http://dx.doi.org/10.20396/kant.v17i3.8673617.
Full textAbstract:
Neste artigo buscaremos expor e discutir os pontos de contato e os de distanciamento entre as filosofias de Immanuel Kant (1724-1804) e Ernst Cassirer (1874-1945). Para isso iniciaremos a exposição tratando das similitudes, mostrando o sentido do “kantismo” presente no pensamento de Cassirer. Em um próximo passo, trabalharemos na perspectiva de evidenciar os aspectos dissonantes entre os autores, enfatizando a distinção metodológica e a maneira através da qual cada um deles considera a ciência de seu tempo. Finalizaremos o trabalho considerando o papel e a importância assumida pela matriz kantiana presente na epistemologia cassireriana.
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Rocha, Dilson Brito da. "NECESSIDADE DE UMA METAFÍSICA EPISTEMOLÓGICA." PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 8, no. 15 (July 31, 2019): 234–52. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v8i15.22828.
Full textAbstract:
Immanuel Kant (1724-1804) deposita confiança, quando se trata de conhecimento, no sujeito, passando este a ser o protagonista no processo epistemológico. E o fazendo, revê o papel da metafísica, que não deve ser entendida como aquela velha ontologia, que enveredava por caminhos incognoscíveis e quiméricos, mas que tem como tarefa ensejar questões concernentes à capacidade cognoscitiva do homem e apontar os limites da razão, a fim de que esta não extrapole nem ultrapasse suas fronteiras. Não obstante, dado a necessidade de pensar em ideias que não existem no domínio objetivo, Kant propõe como possibilidade os postulados. Essa é a proposta de investigação deste artigo.
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GARCÍA CRUZ, Cándido Manuel. "El Pensamiento Geológico de Immanuel Kant (1724-1804) en Relación con el Actualismo-Uniformitarismo." Cuadernos Dieciochistas 20 (December 6, 2019): 387. http://dx.doi.org/10.14201/cuadieci201920387415.
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Souza, Gustavo Lopes de. "Uma tradução de On Picturesque Beauty, de William Gilpin." Revista de História da Arte e da Cultura 2, no. 1 (June 21, 2021): 157–84. http://dx.doi.org/10.20396/rhac.v2i1.15335.
Full textAbstract:
O presente texto consiste de uma tradução ao português do ensaio On Picturesque Beauty (Sobre a Beleza Pitoresca), publicado originalmente em 1792. Seu autor, o clérigo anglicano William Gilpin (1724-1804), discute nele as características que, quando presentes em objetos, os tornam pitorescos, ou seja, especialmente adequados à representação pictórica. Gilpin defende que a aspereza é a característica pitoresca por excelência. Diferenciando a beleza natural dos objetos lisos da beleza pitoresca de objetos tais como ruínas, pelagens grosseiras e rostos enrugados, o autor associa a esta beleza, também, as pinceladas bruscas e o movimento vigoroso, evidenciando, através de exemplos, as afinidades entre seus valores estéticos e a arte barroca, e contribuindo para a sustentação teórico-crítica da arte romântica.
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Filho, José Edmar Lima. "“Reflexão transcendental sobre o homem” e “Filosofia Crítica” (I)." Veritas (Porto Alegre) 65, no. 1 (May 15, 2020): 36303. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2020.1.36303.
Full textAbstract:
Neste artigo introdutório pretendo contribuir com o debate a respeito da importância das discussões sobre a “antropologia” em Kant (1724-1804), na medida em que compreendo que a relação dessa com outras regiões do pensamento kantiano pode produzir uma interpretação mais próxima entre a filosofia de Kant e a realidade concreta. Para cumprir esse intento, sugiro que existe a possibilidade de se pensar a Filosofia Crítica sustentada por uma “teoria da subjetividade” que se aproxima de uma “reflexão transcendental sobre o homem”, a qual permitiria certa “sistematicidade orgânica” à filosofia kantiana. Proponho igualmente os temas do conceito kantiano de filosofia e da constituição do problema do “transcendental” como elementos que auxiliam essa compreensão.
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الـمحمداويّ, علّي عبّود مالـك. "مثالـيات الـتّعاقد وأثرها في الـفـلـسـفـة الـمعاصرة: في قدرة الأطر الـأخلاقيّة على تحقيق الـسّلم والـتّعايش. دراسة في فكر كانط ورولز." لارك 3, no. 34 (July 16, 2019): 269–78. http://dx.doi.org/10.31185/lark.vol3.iss34.1111.
Full textAbstract:
الملخص: إن الجدل بين القانونيّ والأخلاقيّ يعدُّ إشكالاً لا قرارة له، ولا نهاية لطريق النّقاش فيه ، فبين من يدمجهما وبين من يسوِّغ أحدهما بالآخر، و ثالث ينتصر لجهة بالضد من الأُخرى، نجد أنفسنا أمام منجزات فلسفيّة كبيرة ومتشعبة، وإذا ما أضفنا البحث في قدرة الاتفاق المثاليّ الخلقيّ على إنشاء بيئة سلميّة وواقعيّة تتخذ التّعايش والتّضامن معياراً لها، وإنَّني لأجد في ايمانويل كانط Immanuel Kant (1724-1804) وجون رولز John Rawls (2002-1921) مثالاً بارزاً لدراسة هذه الاشكاليّة، لأنَّني أعتقد أنَّهما بقدر تمثيلهما لحقب زمنيّة مختلفة فهما لا يزالان يطرحان الرّهان نفسه في إمكان القانونيّ عبر الأخلاقيّ ونتيجة ذلك في التّعايش والسّلم المجتمعيّ.متوالية الحكايات: عبر ثلاث شخصيات متتالية بتراتب منتظم: شخصية سعد وزكريا، واخيراً هناء.
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Moore, Harry. "The Transcendental Unity of Apperception and Christian Apophaticism." Irish Theological Quarterly 87, no. 4 (October 31, 2022): 334–56. http://dx.doi.org/10.1177/00211400221127126.
Full textAbstract:
This study provides an original theological interpretation of Immanuel Kant’s (1724–1804) Transcendental Unity of Apperception in light of Nicholas of Cusa’s (1401–1464) apophaticism. The study will show that Kant’s Transcendental Unity contains a thoroughly anti-theological premise. This is namely that our own ‘I think’ grounds the distinction between the transcendent (that which we think but don’t know) and immanent (that which we know). This premise is then contrasted with Cusa’s conception whereby the distinction is grounded in the transcendent itself. Whilst for Kant our thought itself produces the distinction between ‘thinking’ (Denken) and ‘knowing’ (Erkennen), for Cusa the distinction between ‘knowing that’ (quia est), and ‘knowing what’ (quid est) is produced by God himself.
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Altmann, Idio Fridolino, Cledes Antonio Casagrande, Hildegard Susana Jung, and Fabiana Moreno Das Neves. "A educação na visão de Immanuel Kant." Revista de Educação ANEC 51, no. 164 (April 27, 2022): 147–62. http://dx.doi.org/10.22560/reanec.v51i164.318.
Full textAbstract:
Este artigo tem como objetivo descrever a compreensão de Immanuel Kant com relação à educação do homem. A metodologia empregada é a revisão de literatura em uma perspectiva hermenêutica, utilizando-se como base dos escritos do filósofo alemão do século XVIII, Immanuel Kant (1724-1804), especialmente o texto Sobre a Pedagogia (2012). Constatamos que, para Kant, o homem tem a necessidade de ser educado, pois a educação contribui para o seu desenvolvimento, constituindo a disciplina e a formação, seguindo a ética e a moral para estimular sua existência. O filósofo faz uma analogia da educação entre o homem e a natureza, destacando a sua importância, já que por meio dela o homem abandonará a animalidade, atingindo a liberdade e a autonomia, tornando-se um ser social, ou seja, um ser apto a viver em sociedade.
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Franceschet, Antonio. "The International Criminal Court’s Authority Crisis and Kant’s Political Ethics." International Criminal Law Review 16, no. 2 (February 17, 2016): 201–15. http://dx.doi.org/10.1163/15718123-01602006.
Full textAbstract:
The International Criminal Court (icc) faces a profound authority crisis. This article explores the underlying conditions and ethical implications of this crisis in light of Immanuel Kant’s (1724–1804) political theory. The icc’s authority crisis is twofold: First, having been constructed as a purely legal actor, the Court’s inevitable role in politics has undermined perceptions of its legitimacy. Second, having been constructed as a supranational substitute for domestic legal authority, the icc has been subverted by other, political branches of the state, such as the executive. These problems have been particularly salient in Africa where states have vociferously challenged the Court’s investigations and prosecutions. Kantian political ethics show that the icc’s authority crisis is an intractable moral problem that must be addressed collectively and coercively by sovereign states acting upon a larger, cosmopolitan duty to enforce universal rights.
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Dos Santos, Robinson. "Educação moral e civilização cosmopolita: atualidade da filosofia prática de Kant." Revista Iberoamericana de Educación 41, no. 4 (February 10, 2007): 1–10. http://dx.doi.org/10.35362/rie4142445.
Full textAbstract:
As questões suscitadas por Immanuel Kant (1724-1804): "o que posso conhecer?", "o que devo fazer?" e "o que posso esperar?" conduzem a uma quarta e única questão que, tanto incorpora, quanto sintetiza as anteriores: "o que é o homem?", isto é, podem ser resumidas na indagação sobre o ser humano. Deste modo, o sistema filosófico kantiano pode ser visto como uma resposta sistemática, com variações e níveis distintos, para tal questão. De acordo com a sua percepção, será por meio de um processo de moralização que a humanidade conquistará a autonomia e a maioridade, isto é, a emancipação. Este ideal de humanidade é caracterizado por Kant como civilização cosmopolita. A idéia de um progresso da civilização para um estado melhor é um dos pressupostos básicos da relação entre pessoa e sociedade em Kant. Para isso é indispensável o que Kant define como educar numa perspectiva cosmopolita.
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Mulinari e Silva, Filicio. "EDUCAÇÃO COMO BASE PARA A LIBERDADE." PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 2, no. 4 (March 20, 2014): 106–24. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v2i4.11571.
Full textAbstract:
A educação é para Immanuel Kant (1724-1804) tanto atividade cotidiana (prática pedagógica) como também um objeto de reflexão filosófica, principalmente quanto entendida enquanto auxiliadora na formação do indivíduo moral. Nesse sentido, ao se partir do pressuposto kantiano de que o homem não nasce moral, mas torna-se moral, tem-se a hipótese de que a educação para Kant seria responsável por ajudar a formação moral do indivíduo, formação esta fundamentada principalmente na possibilidade de aquisição da autonomia por parte do sujeito. Assim sendo, a questão que se põe é: como pode a educação, tomada aqui enquanto prática pedagógica, ajudar o indivíduo a alcançar a autonomia e, assim, formar indivíduos moralmente corretos? Desse modo, tendo como fundamento os escritos kantianos, o presente artigo tem como objetivo analisar o modo como Kant entende a relação entre educação, moralidade e autonomia para, ao fim, fundamentar uma prática filosófico pedagógica baseada na formação moral de indivíduos.
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Rodrigues Simões, Felipe. "Impulsionando a lei moral: o lugar sistemático da antropologia no interior da filosofia prática." Intuitio 13, no. 1 (June 10, 2020): e35980. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2020.1.35980.
Full textAbstract:
O presente artigo pretende apontar a problemática da antropologia e sua relação com a filosofia prática no pensamento de Immanuel Kant (1724-1804). O trabalho, desse modo, não apenas tenciona retomar os pontos centrais que estruturam a parte pura da ética kantiana (entendida como filosofia da liberdade), mas também busca chamar a atenção para sua parte impura, a saber: o “homem empírico” e a “consciência moral comum”. Logo, embora uma metafísica dos costumes não possa ser fundada empiricamente, a posição de Kant será a de que poderíamos, pelo menos, realizá-la nesse âmbito, desde que observadas e descritas, por meio “das diferentes doutrinas da razão prática pura”, as condições pelas quais a “ação humana do indivíduo, dos grupos e da própria espécie” encontram-se amparadas. As implicações disso, contudo, não serão propriamente tratadas em sua totalidade, mas introduzidas segundo a ordem de importância necessária à construção do que Kant denominou como sendo “um sistema da liberdade semelhante a um sistema da natureza”.
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Lima Filho, José Edmar. "Esclarecimento e educação em Kant: a autonomia como projeto de melhoramento humano." Trans/Form/Ação 42, no. 2 (June 2019): 59–84. http://dx.doi.org/10.1590/0101-3173.2019.v42n2.04.p59.
Full textAbstract:
Resumo: A presente exposição propõe a tese, com base no pensamento de Immanuel Kant (1724-1804), de que educação e melhoramento humano são noções que se implicam necessariamente. Isso significa que não se pode conceber, desde a posição kantiana, uma proposta pedagógica cujo cume não desemboque na construção de si do sujeito como instância racional teórico-prática. Parte-se, pela leitura imanente da opera kantiana, da necessidade da admissão da unidade da razão, para se desdobrarem os argumentos que pretendem justificar a posição da pedagogia como o cumprimento do ideal de Esclarecimento moderno, o qual articula em seu bojo o desenvolvimento do indivíduo, seja do ponto de vista teórico-especulativo, seja daquele moral. Ao fim e ao cabo, a proposta da educação coincide com a proposta do Esclarecimento, que, por sua vez, nada mais é que aquela da autoconstrução do sujeito como senhor de si mesmo, como horizonte aberto em permanente aprimoramento.
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Fatah, Rahmat Abd. "Recognize Max Weber's Social Action Theory in Individual Social Transformation." International Journal of Multidisciplinary Approach Research and Science 2, no. 02 (March 1, 2024): 659–66. http://dx.doi.org/10.59653/ijmars.v2i02.681.
Full textAbstract:
Every individual in his social reality always performs social actions, whether in a state of realization or not, these actions continue to run dynamically along with the dynamics of self-situation with the reality of his life. This paper uses narrative literature review to recognize Max Weber's Social Action Theory. It is found that Weber's social action theory originated from the formation of a cultural tradition of thought by his father and mother as well as the formal formation of his learning process and was certainly influenced by the German historian, philosopher, economist and political theorist Immanuel Kant (1724-1804) as well as influenced by Nietzsche (1844-1900). It is found that social action always has motives (Intention) and meaning (Meaning) directed to others and to oneself. Transformational social action can be rational which he calls instrumental rationality and value rationality. As well as being Non-Rational. He called it Affection-oriented social action and Traditional Orientation.
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Da Silva, Marco. "NIETZSCHE COM E CONTRA KANT." Revista Paranaense de Filosofia 4, no. 1 (July 22, 2024): 55–71. http://dx.doi.org/10.33871/27639657.2024.4.1.8531.
Full textAbstract:
O primeiro objetivo é compreender alguns pontos básicos da Ética do Dever articulada por Immanuel Kant (1724-1804). Na sequência, busca-se compreender as críticas a essa filosofia por parte de Nietzsche (1844-1900), que enfocavam a abordagem racionalista e universalista de Kant à moralidade. Nietzsche promoveu uma moralidade mais individualista e de afirmação da vida baseada na vontade e nos instintos do indivíduo. Portanto, há um claro conflito entre suas filosofias morais, embora as críticas de Nietzsche fossem dirigidas à teoria moral de Kant, não a Kant como indivíduo. Nietzsche viu a filosofia moral de Kant como representando uma moralidade "sacerdotal" que nega a vida, enquanto ele queria promover uma moralidade que afirma a vida. Dessa forma, questionaremos as noções kantianas de dever, liberdade, imperativo categórico, moralidade e virtude. Em contrapartida, analisaremos as questões de Nietzsche sobre a impossibilidade da moralidade pelo dever, a crítica ao imperativo categórico, e a própria coisa, mostrando o que pode servir de ensaio para a ideia de virtude do autor.
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Granger, Sylvie. "Deux organistes aux destins voisins : Marie-Claude Renault-Bainville (1724-1803) et Jeanne-Marie Bertrand-Jannot (1738-1804)." Annales historiques de la Révolution française, no. 366 (December 1, 2011): 3–27. http://dx.doi.org/10.4000/ahrf.12203.
Full text
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Da Encarnação Galvão França, Gustavo. "Debates acerca das apropriações da ética kantiana." Revista Primordium 5, no. 9 (October 22, 2020): 95–134. http://dx.doi.org/10.14393/reprim-v5n9a2020-56172.
Full textAbstract:
Este artigo procura colocar em foco a interpretação de John Rawls (1921-2002) acerca da ética de Immanuel Kant (1724-1804). Sendo Rawls, talvez, o autor contemporâneo que mais ecos encontrou lançando uma teoria política original que reclama para si uma herança kantiana, faz-se de grande importância esclarecer os pontos centrais de sua apropriação e os questionamentos levantados por outros comentadores de Kant que possuem leituras conflitantes do filósofo de Königsberg. Assim, tratarei, em primeiro lugar, do forte formalismo que Rawls atribui a Kant, derivado, em grande parte, de seu foco na primeira formulação do imperativo categórico em detrimento das demais. Em seguida, abordarei a consequência particular que o professor de Harvard extrai daí e que batiza de construtivismo ético: além de o imperativo categórico se constituir num procedimento vazio de teste das máximas particulares, esse procedimento verdadeiramente cria os princípios morais a partir da razão. Anteriormente à atividade racional, inexistem fatos morais. Por fim, trarei um brevíssimo resumo das críticas dirigidas por outros autores a essa caracterização construtivista do pensamento moral kantiano, buscando apresentar os argumentos dos que preferem enquadrar Kant como um realista em moral.
Debates surrounding appropriations of Kantian ethics: doubts about John Rawls' constructivism
Abstract: This article seeks to throw light on John Rawls’s (1921-2002) interpretation of Immanuel Kant’s (1724-1804) ethics. Being Rawls, perhaps, the contemporary author that has found more repercussion proposing a political theory which claims a kantian inheritance, it’s greatly important to clarify the central points of his appropriation and the questionings arisen by others Kant’s commentators which have conflicting views about the German philosopher. Therefore, first of all, I will consider the Strong formalism that Rawls attributesto Kant, derived mainly of his focus on the categorical imperative’s first formulacion, to the detriment of the others. Then, I willl talk about the particular consequence the Harvard’s professor draws from that, which he baptizes ethical constructivism: not only the categorical imperative is simply an empty procedure to test the particular maxims, but also this procedure truly creates the moral principles from reason alone. Previous to the racional activity, there is no moral facts. Finally, I will bring a brief summary of the critics made by other authors to that constructivist caracterization of the kantian moral thought, trying to introduce the arguments of those who prefer to classify Kant as a moral realist.
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Samekto, FX Adji. "NORMATIVITAS KEILMUAN HUKUM DALAM PERSPEKTIF ALIRAN PEMIKIRAN NEO-KANTIAN." Masalah-Masalah Hukum 44, no. 1 (January 15, 2015): 11. http://dx.doi.org/10.14710/mmh.44.1.2015.11-17.
Full textAbstract:
Scientific normativity of law conceived as a character inherent in legal science as a sui generis. Jurisprudence basically study the law, something that initially emerged from the dogmatic belief in philosophy. Dogmaticism refuse to alter beliefs one iota. The teachings of dogmatic philosophy stems from the teachings of Plato (428-347 BC) and is reflected in the legal enforceability. Dogmaticism in the law is reflected in the Corpus Juris Civilis. Along with the development of post Era Scholastic philosophical thinking, the philosophy synthesizes thought between dogmatic thinking and skeptic has appeared in the Age of Enlightment.This idea is reflected in Transcendental Idealist philosophy thought of Immanuel Kant (1724 to 1804). The core idea is that real human beings are given the ability tounderstand based on empirical experience and actually also able to gain an understanding of the human being that is the essence of symptoms. Transcendental Idealist, thus dynamic, moving to look for values that are useful for life. Transcendental Idealist thought then be adopted Kelsen (18811973) in the teaching of normativity in legal positivism (legal positivism). Normativity in the teachings of Hans Kelsen’s legal positivismderived from the integration of empirical positivism and idealistic positivism.Keywords : Normativity, Neo-kantian, Hans Kelsen, Transsendental IdealisNormativitas keilmuan hukum dikonsepsikan sebagai karakter yang melekat pada keilmuan hukum sebagai cabang ilmu yang bersifat sui generis.Disebut demikian karena ilmu hukum pada dasarnya mempelajari hukum, sesuatu yang pada awalnya dimunculkan dari pemikiran filsafat yang beraliran dogmatik. Pemikiran filsafat dogmatik menolak alternatif keyakinan (belief) lain dalam berpikir. Pemikiran filsafat dogmatik bermula dari ajaran Plato (428-347 SM) dan tercermin dalam keberlakuanhukum. Dogmatika dalam hukum sangat tercermin dalam Corpus Juris Civilis. Seiring dengan perkembangan pemikiran filsafat pasca Era Skolastik, maka pemikiran filsafat yang mensintesakan antara pemikiran dogmatik dan skeptik telah muncul di Era Pencerahan.Pemikiran tercermin dari filsafat pemikiran Transendental Idealis dari Immanuel Kant (1724-1804). Inti pemikirannya adalah bahwa manusia sesungguhnya diberi kemampuan untuk memahami berdasarkan pengalaman empirisdan sesungguhnya pula manusia mampu mendapat pengertian tentang gejala yang bersifat esensi. Transendental Idealis, dengan demikian bersifat dinamis, bergerak untuk mencari nilai-nilai yang berguna untuk kehidupan. Pemikiran Transendental Idealis inilah yang kemudian menjadi landasan pemikiran Hans Kelsen (1881-1973) dalam mengajarkan normativitas dalam positivisme hukum (legal positivism). Normativitas dalam positivisme hukum ajaran Hans Kelsen bersumber dari integrasipositivisme empiris dan empirisme idealis.Kata Kunci : Normativitas, Neo-kantian, Hans Kelsen, Transsendental Idealis
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Dearden, John C. "The History and Development of Quantitative Structure-Activity Relationships (QSARs)." International Journal of Quantitative Structure-Property Relationships 2, no. 2 (July 2017): 36–46. http://dx.doi.org/10.4018/ijqspr.2017070104.
Full textAbstract:
Following the publication of the history and development of QSAR, it became apparent that a number of matters had not been covered. This addendum is an attempt to rectify that. A very early approach (ca. 60 B.C.) by Lucretius shows that he understood how molecular size and complexity affect liquid viscosity. Comments by Kant (1724-1804) emphasized the necessity of mathematics in science. A claim that the work of von Bibra and Harless in 1847 pre-dated that of Overton and H.H. Meyer is shown not to be correct. K.H. Meyer and Gottlieb-Billroth published in 1920 what is probably the first QSAR equation. Brown, who with his co-author Fraser is credited with the first definitive recognition in 1868-9 that biological activity is a function of molecular structure, is often cited as Crum Brown; in fact, Crum was his second given name. The QSAR work of the Soviet chemist N.V. Lazarev in the 1940s was far ahead of his time, showing numerous correlations of biological activities and physicochemical properties with molecular descriptors. The subject of inverse QSAR is discussed.
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Белинцева, Ирина, Елена Баранова, Вячеслав Верещагин, and Виталий Маслов. "Проект «Мир Иммануила Канта» и современные возможности виртуальной реконструкции Кёнигсберга XVIII века: архитектурно-скульптурная декорация здания почты на рыночной площади Альтштадта." Scientific journal “ACADEMIA. ARCHITECTURE AND CONSTRUCTION”, no. 4 (December 29, 2022): 31–39. http://dx.doi.org/10.22337/2077-9038-2022-4-31-39.
Full textAbstract:
В связи с приближающимся трёхсотлетием со дня рождения Иммануила Канта (1724-1804) в БФУ имени И. Канта в Калининграде в рамках стратегического проекта «Балтийская долина» создаётся уникальная виртуальная реконструкция нескольких улиц Кёнигсберга, по которым ходил немецкий философ. Сложность воспроизведения архитектурного окружения заключается в почти полном отсутствии сохранившихся элементов среды XVIII века и минимуме имеющихся изобразительных источников. Один из маршрутов пролегает от дома И. Канта до книжной лавки И.Я. Кантера (1738-178 6). На этом пути философ мог видеть здание почты на рыночной площади. Согласно проекту 1730 года, в центре фасада предполагалось сделать сложную архитектурно-скульптурную композицию со статуей короля Фридриха Вильгельма I (скульптор И.Х. Майсснер). После сноса здания в 1906-1907 годах декорация была перенесена на опорную стену перед южной стеной замка, дополнена фонтаном и рельефом (скульптор В. Розенберг). От памятника XVIII века в современном Калининграде сохранился небольшой фрагмент в виде полукруглой ниши, завершённой конхой и обрамлённой парными ионическими пилястрами, что позволило снять точные размеры и на основании сохранившихся чертежей, рисунков и фотографий сделать виртуальную реконструкцию здания в 3D-модели с помощью современных компьютерных методик.
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Kertz-Welzel, Alexandra. "What Kant Really Said: Facts and Fiction in International Music Education Philosophy." Philosophy of Music Education Review 32, no. 1 (March 2024): 16–33. http://dx.doi.org/10.2979/pme.00004.
Full textAbstract:
Abstract: In international philosophy of music education, there are some philosophers who are important points of reference. One of them is the German Immanuel Kant (1724–1804). While his philosophy is complex, an oversimplified understanding of his ideas turned him into the “bad guy” of international music education philosophy, being in favor for instance of art for its own sake. His assumed ideas are thought to be the foundation of aesthetic education, in opposition to music education concepts promoting praxis and social change. The prominent role Kant plays leads to questions: Can an eighteenth-century philosopher be blamed for twentieth-century music education concepts and their supposed aberrations? And what did Kant really say? By addressing these and related questions, this paper offers fresh perspectives on Kant’s original concept and the role his assumed ideas play in international music education philosophy, aiming at revising some discourses around them. Furthermore, Kant as a case in point, can lead to general considerations about the function of philosophy in music education philosophy.
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Nilsen, Fredrik. "Heteronomi som forutsetning for autonomi." 1700-tal: Nordic Journal for Eighteenth-Century Studies 18 (June 15, 2021): 44–65. http://dx.doi.org/10.7557/4.5207.
Full textAbstract:
In his major works in ethics, Immanuel Kant (1724—1804) does not pay much attention to the question how humans become moral. The main tasks for Kant in these works are to establish the moral law and discuss its application. However, in his minor works in ethics and pedagogy he draws our attention to the question mentioned and claims that humans first become moral when they get 16 years old. Before we reach this age, our will (Willkür) is able to choose, that means prioritize, between rationality (the moral law) and sensitivity (inclinations), but our will (Wille) lacks the capacity to impose the moral law on ourselves. To evolve in this regard so that our will becomes fully moral and autonomous, we need moral restrictions from other people with more moral experience. The relevant Kantian distinction in this regard is the distinction Kant draws between persons and moral actors in the wake of his formula of the categorical imperative called the formula of humanity. According to this distinction, a person needs to be educated heteronomously in order to reach the level of moral actor and become autonomous. Constraint is therefore a necessary condition for self-constraint.
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Den Uyl, Douglas. "AUTONOMOUS AUTONOMY: SPINOZA ON AUTONOMY, PERFECTIONISM, AND POLITICS." Social Philosophy and Policy 20, no. 2 (July 2003): 30–69. http://dx.doi.org/10.1017/s0265052503202028.
Full textAbstract:
These epigraphs present us with part of the problem that is to be discussed in this essay. For Spinoza (1632–1677) there is no metaphysical freedom, except for God/Substance/Nature. The behavior of individual things, or modes, is completely a function of causes that bring about the behavior. This might suggest that there can be no autonomy in any meaningful sense either, thus aborting at the outset any talk of autonomy in Spinoza. To add to this problem, “autonomy” is somewhat anachronistic when applied to Spinoza. The philosophical theory surrounding the concept of autonomy seems to have developed later, perhaps mostly from Kant (1724–1804), which is not to say that it did not have parallels earlier. Kantian metaphysics is certainly different from Spinozistic metaphysics in allowing for freedom, if nothing else. But even if we ignore the metaphysics, the structure of a Kantian ethics is different from a Spinozistic one in its focus on duty and imperatives. One finds little of that in Spinoza. Consequently, on both metaphysical and historical grounds, it seems somewhat problematic to speak of Kantian autonomy in Spinoza.
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França, Gustavo. "Kant sobre o problema da liberdade e do determinismo: uma releitura da Terceira Seção da “Fundamentação da metafísica dos costumes”." Revista Atlantika 1, no. 1 (November 7, 2023): 92–130. http://dx.doi.org/10.69577/2965-6257.2023.6.
Full textAbstract:
O objetivo deste artigo é propor uma reinterpretação da Terceira Seção da “Fundamentação da metafísica dos costumes”, um dos textos mais enigmáticos e mais debatidos de Immanuel Kant (1724-1804). Iniciaremos oferecendo um panorama geral da leitura mais canônica desse texto, que atribui a Kant a intenção de propor uma dedução da realidade da lei moral, dedução essa que teria flagrantemente falhado. Em contrapartida, apresentaremos uma leitura conjunta de três textos kantianos centrais acerca do problema da liberdade e da moralidade: i) a terceira antinomia da razão pura na “Crítica da razão pura”; ii) a própria “Terceira Seção”; e iii) a doutrina do factum da razão na segunda “Crítica”. Tentando trazer à luz a continuidade de fundo entre essas passagens, concluiremos propondo uma chave de leitura diferente para o argumento kantiano que tanto intriga os comentadores. Argumentaremos que não há aqui, na verdade, a tentativa de uma dedução em sentido estrito, mas antes a afirmação de uma distinção categorial entre o âmbito empírico da realidade e o âmbito numênico e a constatação inevitável do fato de nossa consciência da lei moral, que simplesmente se impõe a nós como parte de nossa constituição.
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Ribas, Alexandre Domingues, and Antonio Carlos Vitte. "O curso de Geografia Física de Immanuel Kant (1724-1804): uma contribuição para a história e a epistemologia da ciência geográfica." GEOgraphia 10, no. 19 (April 28, 2010): 103. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2008.1019.a13554.
Full textAbstract:
Resumo: Há um relativo depauperamento no tocante ao nosso conhecimento a respeito da relação entre a filosofia kantiana e a constituição da geografia moderna e, conseqüentemente, científica. Esta relação, quando abordada, o é - vezes sem conta - de modo oblíquo ou tangencial, isto é, ela resta quase que exclusivamente confinada ao ato de noticiar que Kant ofereceu, por aproximadamente quatro décadas, cursos de Geografia Física em Königsberg, ou que ele foi o primeiro filósofo a inserir esta disciplina na Universidade, antes mesmo da criação da cátedra de Geografia em Berlim, em 1820, por Karl Ritter. Não ultrapassar a pueril divulgação deste ato em si mesma só nos faz jogar uma cortina sobre a ausência de um discernimento maior acerca do tributo de Kant àfundamentação epistêmica da geografia moderna e científica. Abrir umafrincha nesta cortina denota, necessariamente, elucidar o papel e o lugardo “Curso de Geografia Física” no corpus da filosofia transcendental kantiana. Assim sendo, partimos da conjectura de que a “Geografia Física” continuamente se mostrou, a Kant, como um conhecimento portador de um desmedido sentido filosófico, já que ela lhe denotava a própria possibilidade de empiricização de sua filosofia. Logo, a Geografia Física seria, para Kant, o embasamento empírico de suas reflexões filosóficas, pois ela lhe comunicava a empiricidade da invenção do mundo; ela lhe outorgava a construção metafísica da “superfície da Terra”. Destarte, da mesma maneira que a Geografia, em sua superfície geral, conferiu uma espécie de atributo científico à validação do empírico da Modernidade (desde os idos do século XVI), a Geografia Física apresentou-se como o sustentáculo empírico da reflexão filosófica kantiana acerca da “metafísica da natureza” e da “metafísica do mundo”.THE COURSE OF PHYSICAL GEOGRAPHY OF IMMANUEL KANT(1724-1804): CONTRIBUTION FOR THE GEOGRAPHICALSCIENCE HISTORY AND EPISTEMOLOGYAbstract: There is a relative weakness about our knowledge concerningKant philosophy and the constitution of modern geography and,consequently, scientific geography. That relation, whenever studied,happens – several times – in an oblique or tangential way, what means thatit lies almost exclusively confined in the act of notifying that Kant offered,for approximately four decades, “Physical Geography” courses inKonigsberg, or that he was the first philosopher teaching the subject at anyCollege, even before the creation of Geography chair in Berlin, in 1820, byKarl Ritter. Not overcoming the early spread of that act itself only made usthrow a curtain over the absence of a major understanding about Kant’stribute to epistemic justification of modern and scientific geography. Toopen a breach in this curtain indicates, necessarily, to lighten the role andplace of Physical Geography Course inside Kantian transcendentalphilosophy. So, we began from the conjecture that Physical Geography hasalways shown, by Kant, as a knowledge carrier of an unmeasuredphilosophic sense, once it showed the possibility of empiricization of hisphilosophy. Therefore, a Physical Geography would be, for Kant, theempirics basis of his philosophic thoughts, because it communicates theempiria of the world invention; it has made him to build metaphysically the“Earth’s surface”. In the same way, Geography, in its general surface, hasgiven a particular tribute to the empiric validation of Modernity (since the16th century), Physical Geography introduced itself as an empiric basis toKantian philosophical reflection about “nature’s metaphysics” and the“world metaphysics” as well.Keywords: History and Epistemology of Geography, Physical Geography,Cosmology, Kantian Transcendental Philosophy, Nature.
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Ribas, Alexandre Domingues, and Antonio Carlos Vitte. "O curso de Geografia Física de Immanuel Kant (1724-1804): uma contribuição para a história e a epistemologia da ciência geográfica." GEOgraphia 10, no. 19 (April 28, 2010): 103. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2008.v10i19.a13554.
Full textAbstract:
Resumo: Há um relativo depauperamento no tocante ao nosso conhecimento a respeito da relação entre a filosofia kantiana e a constituição da geografia moderna e, conseqüentemente, científica. Esta relação, quando abordada, o é - vezes sem conta - de modo oblíquo ou tangencial, isto é, ela resta quase que exclusivamente confinada ao ato de noticiar que Kant ofereceu, por aproximadamente quatro décadas, cursos de Geografia Física em Königsberg, ou que ele foi o primeiro filósofo a inserir esta disciplina na Universidade, antes mesmo da criação da cátedra de Geografia em Berlim, em 1820, por Karl Ritter. Não ultrapassar a pueril divulgação deste ato em si mesma só nos faz jogar uma cortina sobre a ausência de um discernimento maior acerca do tributo de Kant àfundamentação epistêmica da geografia moderna e científica. Abrir umafrincha nesta cortina denota, necessariamente, elucidar o papel e o lugardo “Curso de Geografia Física” no corpus da filosofia transcendental kantiana. Assim sendo, partimos da conjectura de que a “Geografia Física” continuamente se mostrou, a Kant, como um conhecimento portador de um desmedido sentido filosófico, já que ela lhe denotava a própria possibilidade de empiricização de sua filosofia. Logo, a Geografia Física seria, para Kant, o embasamento empírico de suas reflexões filosóficas, pois ela lhe comunicava a empiricidade da invenção do mundo; ela lhe outorgava a construção metafísica da “superfície da Terra”. Destarte, da mesma maneira que a Geografia, em sua superfície geral, conferiu uma espécie de atributo científico à validação do empírico da Modernidade (desde os idos do século XVI), a Geografia Física apresentou-se como o sustentáculo empírico da reflexão filosófica kantiana acerca da “metafísica da natureza” e da “metafísica do mundo”.THE COURSE OF PHYSICAL GEOGRAPHY OF IMMANUEL KANT(1724-1804): CONTRIBUTION FOR THE GEOGRAPHICALSCIENCE HISTORY AND EPISTEMOLOGYAbstract: There is a relative weakness about our knowledge concerningKant philosophy and the constitution of modern geography and,consequently, scientific geography. That relation, whenever studied,happens – several times – in an oblique or tangential way, what means thatit lies almost exclusively confined in the act of notifying that Kant offered,for approximately four decades, “Physical Geography” courses inKonigsberg, or that he was the first philosopher teaching the subject at anyCollege, even before the creation of Geography chair in Berlin, in 1820, byKarl Ritter. Not overcoming the early spread of that act itself only made usthrow a curtain over the absence of a major understanding about Kant’stribute to epistemic justification of modern and scientific geography. Toopen a breach in this curtain indicates, necessarily, to lighten the role andplace of Physical Geography Course inside Kantian transcendentalphilosophy. So, we began from the conjecture that Physical Geography hasalways shown, by Kant, as a knowledge carrier of an unmeasuredphilosophic sense, once it showed the possibility of empiricization of hisphilosophy. Therefore, a Physical Geography would be, for Kant, theempirics basis of his philosophic thoughts, because it communicates theempiria of the world invention; it has made him to build metaphysically the“Earth’s surface”. In the same way, Geography, in its general surface, hasgiven a particular tribute to the empiric validation of Modernity (since the16th century), Physical Geography introduced itself as an empiric basis toKantian philosophical reflection about “nature’s metaphysics” and the“world metaphysics” as well.Keywords: History and Epistemology of Geography, Physical Geography,Cosmology, Kantian Transcendental Philosophy, Nature.
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Freitas, Itamar. "Usos da história na formação de pessoas: as experiências do Marquês de Condorcet (1743-1794) e de Immanuel Kant (1724-1804)." Revista Brasileira de História da Educação 13, no. 3 (2013): 117–46. http://dx.doi.org/10.4322/rbhe.2014.006.
Full text
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Zhang, Tongwen, Yujiang Yuan, Wenshou Wei, Shulong Yu, Ruibo Zhang, Feng Chen, Huaming Shang, and Li Qin. "A tree-ring based precipitation reconstruction for the Mohe region in the northern Greater Higgnan Mountains, China, since AD 1724." Quaternary Research 82, no. 1 (July 2014): 14–21. http://dx.doi.org/10.1016/j.yqres.2014.01.007.
Full textAbstract:
AbstractAugust–July precipitation has been reconstructed back to AD 1724 for the Mohe region in the northern Greater Higgnan Mountains, China, using Pinus sylvestris var. mongolica tree-ring width. The reconstruction explains 39% of the variance in the precipitation observed from AD 1960–2008. Some droughts noted in historical documents are precisely captured in our reconstruction. Wet periods occurred during the periods of AD 1734–1785, AD 1805–1830, AD 1863–1880, AD 1922–1961, and AD 1983–1998; while the periods of AD 1786–1804, AD 1831–1862, AD 1881–1921, and AD 1962–1982 were relatively dry. Power spectral and wavelet analyses demonstrated the existence of significant 24-yr, 12-yr, and 2-yr cycles of variability. The results of the spatial correlations suggest that our reconstruction contains climatic signals for the southern Stanovoy Range and the northern Greater Higgnan Mountains. The positive correlations between the new reconstructed precipitation series and two precipitation reconstructions indicate that our precipitation reconstruction captures broad-scale regional climatic variations. A comparison between the weakening tendency of summer monsoon and the dry period of our reconstruction reveals that the annual precipitation in the Mohe region is partly influenced by the East Asian Summer Monsoon.
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GOMES (UFC), Carlos Wagner Benevides. "A INTERPRETAÇÃO KANTIANA DO FINALISMO EM SPINOZA NA TERCEIRA CRÍTICA." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 10, no. 22 (July 28, 2018): 24–38. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2018.v10n22.06.p24.
Full textAbstract:
Segundo Spinoza (1632-1677), não existe finalismo na natureza, pois seria uma ignorância atribuir intencionalidade à realidade que, segundo sua ontologia, é uma substância (Deus). Por sua vez, Kant (1724-1804) considerou o juízo teleológico como a possibilidade de refletirmos uma finalidade na natureza, não como um fim terminal ou em si mesmo a partir de um Deus criador, mas através do homem, que tem a faculdade de julgar compreendendo as relações das partes com o todo. O objetivo deste artigo é apresentar uma análise crítica de Kant à ontologia de Spinoza no que se refere ao problema do finalismo. Ou seja, a partir da leitura de algumas passagens da Segunda Parte (Crítica da Faculdade de Juízo Teleológica) da Crítica da Faculdade do Juízo, explicitar a crítica kantiana à crítica ao finalismo em Spinoza desenvolvida na Parte I de sua Ética. Conclui-se que, a interpretação crítica de Kant (partindo do pressuposto do juízo teleológico) à ontologia antifinalista de Spinoza considerou alguns paradoxos, como o panteísmo e o fatalismo decorrentes da substância divina e a falta de uma explicação acerca do sistema de conformidade a fins na natureza, marcado por um idealismo que negava qualquer tipo de intencionalidade ou fim da natureza.
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Ali, Forkan. "Connecting East and West through Modern Confucian Thought." Asian Studies 8, no. 3 (September 22, 2020): 63–87. http://dx.doi.org/10.4312/as.2020.8.3.63-87.
Full textAbstract:
This study is an attempt to establish that 20th century’s canonized Taiwanese philosopher Mou Zongsan (1909–1995) has contributed significantly to the innovative burgeoning of modern Confucianism (or New Confucianism) with the revision of Western philosophy. This is based on the hypothesis that if ideas travel through the past to the present, and vice versa, and if intellectual thinking never knows any national, cultural and social boundaries, then there is an obvious intersection and communication of philosophical thoughts of East and West. This article also contemplates the fact that Western philosophies are widely known as they are widely published, read and circulated. Conversely, due to the language barriers philosophy and philosophers from the East are less widely known. Therefore, this research critically introduces and connects the early 20th century Confucian philosopher Shili Xiong (1885–1968), his disciple the contemporary Taiwanese Confucian intellectual Mou Zongsan, along with the Western philosophers Immanuel Kant (1724–1804), Martin Heidegger (1889–1976), and Herman Bavinck (1854–1921), through ideas like moral autonomy, ethics, ontology, and imago Dei. In so doing, the article delineates the path to study 20th century Taiwanese philosophy, or broadly Chinese Confucian philosophy which makes a bridge between the East and the West through Modern Confucianism prevalently called New Confucianism.
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De Souza, Draiton Gonzaga. "Apresentação." Veritas (Porto Alegre) 49, no. 1 (December 30, 2004): 1. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2004.1.34480.
Full textAbstract:
O presente número da revista Veritas reúne textos relacionados, quase em sua maioria, à filosofia de língua alemã, que em 2004 merece, sem dúvida, destaque especial. Neste ano comemoramos o bicentenário da morte de Immanuel Kant (1724-1804). No mundo inteiro, realizar-se-ão importantes eventos dedicados à filosofia de um dos maiores gênios da história do pensamento ocidental. Também a Seção Rio Grande do Sul da Sociedade Kant Brasileira www.pucrs.br/pgfilosofia/kant, presidida pelo Prof. Dr. Nythamar de Oliveira (PUCRS), promoverá um Colóquio sobre o filósofo de Konigsberg em maio, em Porto Alegre, juntamente com o Instituto Goethe, reunindo renomados especialistas no pensamento kantiano no Brasil e da Alemanha. Este evento insere-se nas atividades que antecedem o X. Congresso Internacional Kant, previsto para a primeira semana de setembro de 2005, em São Paulo, sob a presidência do Prof. Dr. Valério Rohden.Ainda em 2004, dois professores do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUCRS também comemorarão datas especiais: Prof. Dr. Ernildo Stein festeja seus 70 anos, em julho, e Prof. Dr. Hans-Georg Flickinger completa 60 anos, em agosto. Estes dois eminentes professores dedicam grande parte de sua atividade intelectual à filosofia alemã, num diálogo crítico permanente com autores como Hegel, Husserl, Heidegger, Marx e Gadamer.
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Souza, Juliano Bonamigo Ferreira de. "Form, technique and liberation: Schiller’s influence on Marcuse’s philosophy of technology." Human Affairs 30, no. 4 (October 27, 2020): 535–44. http://dx.doi.org/10.1515/humaff-2020-0046.
Full textAbstract:
AbstractThis article seeks to analyze the theory of technology formulated by the philosopher Herbert Marcuse (1898–1979). It shows the ways in which the author repurposes fundamental concepts of classical aesthetics in order to formulate a theory of technology aimed at liberating both nature and humanity. To this end, we argue that Marcuse mobilizes the theories of Immanuel Kant (1724–1804) and Friedrich Schiller (1759–1805). In the first part of the article, we tackle some important aspects of Kant’s and Schiller’s aesthetic theories. We begin with an analysis of Kant’s Critique of the Power of Judgment (1790), focusing on central concepts that would later be absorbed by Schiller and Marcuse. Next, we try to show the reception of the Third critique in Schiller’s On the Aesthetic Education of Man (1795) and this author’s contribution to aesthetic studies within political thought. In the second part, we focus on Marcuse’s work, highlighting two key moments in his analysis on technology. We show that his theory undergoes transformation and development until it reaches its stable form in the 1960s and 1970s, during which the author proposes a new theory of technology based on human aesthetic possibilities whose goal is the liberation of nature.
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Bordin, Reginaldo Aliçandro, and Isabella Soares Cardoso. "A RELAÇÃO ENTRE DISCIPLINA, INSTRUÇÃO (CONHECIMENTO) E MORAL NO PENSAMENTO PEDAGÓGICO DE IMMANUEL KANT." Educere et Educare 18, no. 45 (April 12, 2023): 68–84. http://dx.doi.org/10.48075/educare.v18i45.30511.
Full textAbstract:
O objetivo deste estudo é compreender o problema educacional em Immanuel Kant (1724-1804) a partir dos conceitos de disciplina, instrução (conhecimento) e moral. Para isso, partiremos de uma análise filosófica de alguns textos de Kant, especialmente os textos Sobre a Pedagogia; Resposta à questão: o que é esclarecimento? e Notícias do prof. Immanuel Kant sobre a organização de suas preleções no semestre de inverno de 1765 -1766. Kant considera a educação imprescindível para formar no homem as condições de sociabilidade (de civilidade) e autonomia de pensamento. Para que a educação ocorra, é necessária a disciplina, a fim de domar os instintos – controlar as disposições violentas (as inclinações sensíveis ou naturais) e formar indivíduos civilizados, o que implica retirar o homem da selvageria. Além disso, esse modelo também pressupõe o conhecimento, uma vez que ele entende a necessidade da disciplina intelectual para o ato de conhecer. Para conhecer, é preciso tanto ter racionalidade quanto os instrumentos que a desenvolvem. O resultado esperado é o da compreensão de como estão articulados no processo educacional, a disciplina e a instrução (o conhecimento), assuntos ainda relevantes na atualidade. Para o cumprimento do objetivo proposto, faremos a leitura analítica dos textos kantianos, em colaboração com estudiosos sobre o tema.
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أحمد, محمود سيد. "الإنسان ومكانته في فلسفة كانط." المجلة العربية للعلوم الإنسانية 33 (January 1, 2015): 269–82. http://dx.doi.org/10.34120/ajh.v33i.2531.
Full textAbstract:
قام الفيلسوف الألماني كانط (1724 - 1804) بثورة في الفلسفة تسمى عادة "بالثورة الكوبرنيقية" تشبهاً بالثورة التي قام بها "كوبرنيقوس" في علم الفلك . هدف هذه الثورة هو تأكيد كانط أن الإنسان ليس كائناً كسائر الكائنات، ولا ظاهرة كونية من بين ظواهر أخرى كثيرة. إنه الكائن الذي يستطيع أن يقول "أنا"، وبذلك يرتفع ويسمو فوق الكائنات الحية كلها على الأرض، ومن ثم يكون "شخصاً" يختلف في المنزلة عنها. وتظهر قدرة الإنسان من حيث إنه "شخص" على أن يقول "أنا" في مجالات متعددة: في المعرفة، والأخلاق، والسياسة... إلخ. هذه القدرة التي يتميز بها الإنسان تجعله جديراً بأن يكون "الغاية النهائية" في الطبيعة، وأن يكون غاية في ذاته وليس وسيلة من الوسائل، ويجب أن يُعامل هكذا. ومن ثم تكون له "كرامة" خلافاً للأشياء التي يكون لها "ثمن"، وتكون له حقوق من حيث إنه مواطن في دولته، من أهمها: الحرية، والاستقلال، والمساواة. هذه الحقوق تؤكد ضرورة احترام الإنسان والشخصية الإنسانية؛ ذلك الاحترام الذي يقوم عليه السلام الاجتماعي بين أفراد الدولة أو الأمة الواحدة، ويمكن أن يكون أساساً للسلام العالمي بين الدول أو الأمم الأخرى. ومن ثم، فإن فلسفة كانط التي تؤكد احترام الإنسان واحترام شخصيته، لها هدف سام أبعد يكمن في دعوة الإنسانية جمعاء إلى ضرورة تحطيم قيود العصبيات، وتخطي حدود القوميات. وذلك هو السبيل - في رأيه - إلى "مواطنة عالمية" تقضي على شرور الحرب وويلاتها.
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Silva, Vitor Gomes da. "A Crítica da razão prática: o grande projeto moral de Kant." Research, Society and Development 9, no. 7 (May 22, 2020): e464974389. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4389.
Full textAbstract:
O objetivo do presente artigo é apresentar um estudo sobre a obra crítica da prática de Kant. Faz-se um ensaio teórico no qual se busca desvelar os saberes kantianos. Dentre as três célebres exposições críticas de Immanuel Kant (1724-1804), a Crítica da Razão Prática (1788) é geralmente apontada como o grande projeto moral do filósofo de Königsberg. Já na primeira crítica, a saber, a Crítica da Razão Pura (1781), o pensar especulativo era indicado como uma espécie de prolegômeno para uma reflexão sobre a autonomia do âmbito prático da razão. Kant escreveu a segunda crítica em um ambiente polêmico, no qual a Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785), que serve de introdução aos principais temas de sua segunda Crítica, havia sofrido diversos ataques de seus contemporâneos em virtude de suas pretensas formulações abstratas. Assim, a Crítica da Razão Prática surgiu motivada pelas questões colocadas contra a Fundamentação, contudo, mesmo tendo esse ambiente crítico em torno de si, Kant não limitou aquela a uma obra meramente polêmica e deu continuidade a seu projeto de fundamentação de uma metafísica da moral. Se por um lado, tal projeto contribuiu para o rechaço dos equívocos de seus críticos mais ferrenhos, por outro, e mais importante, desejou demonstrar a universalidade de unidade racional que precede a ação humana virtuosa.
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Rodrigues Simões, Felipe. "A liberdade como causalidade da razão pura: entre o formalismo da lei e a sua aplicação à natureza." Griot : Revista de Filosofia 20, no. 1 (February 12, 2020): 118–30. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v20i1.1445.
Full textAbstract:
Seguiremos com a leitura da Crítica da razão prática (1788), de Immanuel Kant (1724-1804), buscando apoio em dois eixos centrais: a) a formulação do imperativo categórico; b) a doutrina do fato da razão. A escolha desse percurso sustenta a posição de que, não obstante as inúmeras formulações dadas ao imperativo da moralidade ao longo da Fundamentação, haveria, nos termos da segunda Crítica, uma formulação mais clara e precisa desse princípio. Em relação à doutrina do fato da razão, a mesma será tratada em dois sentidos: de um lado, a partir de uma tentativa de reconstrução das teses originais de Kant, com base no percurso textual do filósofo; de outro, mostrando em que medida essa doutrina representa uma mudança de posição em relação às impossibilidades encontradas na FMC. O objetivo, com efeito, será o de mostrar como Kant deixa de ocupar-se da tarefa de deduzir analiticamente o conceito de liberdade a partir do conceito de vontade, sendo, precisamente, o apelo ao fato da razão o traço distintivo dessa mudança. Disso se concluirá que não apenas a razão pura pode ser prática, mas que só ela, e não a razão restringida empiricamente, é incondicionalmente prática. De saída, falaremos da distinção entre vontade e arbítrio, ressaltando seu significado para a compreensão do conceito de autonomia face à antropologia e à natureza humana.