Academic literature on the topic '1655-1695'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic '1655-1695.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "1655-1695"

1

McCormick, Ted. "Moral geometry in Restoration Ireland: Samuel Foley’s ‘Computatio universalis’ (1684) and the science of colonisation." Irish Historical Studies 40, no. 158 (November 2016): 192–207. http://dx.doi.org/10.1017/ihs.2016.24.

Full text
Abstract:
AbstractDespite the importance of the new science in the colonisation of Stuart Ireland, and the many Irish links to major figures in the Scientific Revolution, these connections remain relatively little studied outside of major episodes such as the Down Survey. This article examines a much smaller project, the ‘Computatio Universalis’ (1684) of Church of Ireland clergyman (later bishop of Down and Connor) Samuel Foley (1655–1695). Submitted to the Dublin Philosophical Society in 1684 as an attempt to ‘to demonstrate a universal standard’ of value, Foley’s project was in fact a guide to the achievement of ‘happiness’ through the careful stewardship of time and wealth. Foley’s project recalls earlier Christian humanist and Protestant concern with stewardship, however, and also reflects seventeenth-century economic writers’ and moral reformers’ concern with avoiding idleness. In the context of Restoration Ireland, however, it can also be seen more specifically as a project harnessing new methods of quantification for the cultural maintenance of a ruling Protestant elite historically threatened by degeneration in a colonial setting, as well as a reflection of Protestant anxieties about the Catholic church’s control over time.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Potiomka, Roman. "The Activities of the Scotsman Patrick Gordon in Kyiv (Based on the Materials of the Diary of 1684–1685)." Ethnic History of European Nations, no. 73 (2024): 40–47. http://dx.doi.org/10.17721/2518-1270.2024.73.05.

Full text
Abstract:
Patrick Gordon entered the history of Eastern Europe as a companion of Peter I, commander of the Chyhyryn campaign of 1678, one of many foreign officers who formed regiments of foreign troops in the Muscovite state. Patrick Gordon came from a wealthy family in Aberdeen County, Scotland. Patrick’s childhood took place during the Civil War in England 1642–1651, so at the age of 16, Gordon’s parents sent Patrick to study at the Jesuit college in Braunsberg (now the city of Braniewo, Poland). Later, Patrick Gordon began his military career in the Swedish and then in the Polish armies and distinguished himself in important battles of the Northern War of 1655–1660. After the end of the hostilities, he received an offer from the Moscow envoy Vasyl Leontiev to serve in the Moscow army. Patrick Gordon agreed and, starting in 1661, served in Muscovy. The period of the 70s – 80s of the 17th century. in the life of Patrick Gordon is closely connected with the Ukrainian lands and the city of Kyiv. Patrick Gordon’s Ukrainian period is poorly researched, and most of the records representing the Scotsman’s stay in Ukrainian lands in 1667–1677 and 1678–1684 have been lost. The main source in the study of the biography of Patrick Gordon and the history of Eastern Europe is the unique diaries written by him. Volume 1 (1635–1659), Volume 2 (1659–1667), Volume 3 (1677–1678), Volume 4 (1684–1689), Volume 5 (1690–1695) have been preserved and published, Volume 6 (1695–1698). The diaries cover his entire life, from childhood to the beginning of 1699, a few months before his death. Volume 4 (1684–1689) testifies to Patrick Gordon’s stay in Kyiv. This scientific article aims to investigate and reveal Patrick Gordon’s stay in Kyiv during 1678–1684, his role in the construction of new defensive fortifications in the city based on the materials of the preserved diaries. As an engineer, P. Gordon organized the construction of a system of ramparts around Pechersk, Upper Town and Podil. At the end of the long work, in 1695, Colonel Ivan Ushakov compiled a map of the renewed Kyiv fortifications, the main role in the construction of which was played by Patrick Gordon. The article highlights the main districts of Kyiv at that time, explores the social topography and stratification of the city, highlights important events in the life of Patrick Gordon, presents events from the history of the Kyiv Metropolis and its annexation by the Moscow Patriarchate. The article is based on the materials of diaries that were published by historians during the 19th – 21st centuries.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

KNIGHT, DAVID. "C. E. JACKSON. Bird etchings. The illustrators and their books, 1655–1855. Cornell University Press, Ithaca: 1985. Pp 293; illustrated. Price: not stated. ISBN 0-8014-1695-7." Archives of Natural History 16, no. 3 (October 1989): 357. http://dx.doi.org/10.3366/anh.1989.16.3.357.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Pompeu Junior, Jorgino, Silvia Blumer, and Marcos Deon Vilela de Resende. "Avaliação genética de seleções e híbridos de limões cravo, volkameriano e rugoso como porta-enxertos para laranjeiras Valência na presença da morte súbita dos citros." Revista Brasileira de Fruticultura 35, no. 1 (March 2013): 199–209. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452013000100023.

Full text
Abstract:
Este estudo teve como objetivo realizar a avaliação genética da produção de frutos, eficiência produtiva e altura de laranjeiras Valência (Citrus sinensis) enxertadas em seleções e híbridos dos limões Cravo (C. limonia), Volkameriano (C. volkameriana) e Rugoso (C. jambhiri), em área endêmica para morte súbita dos citros (MSC). Foram avaliados 36 genótipos desses porta-enxertos, representados por cinco plantas cada, avaliados em cinco safras, do terceiro ao sétimo ano após o plantio. Sete dos genótipos avaliados apresentaram plantas com sintomas de MSC até o sétimo ano: Rangpur Otaheite orange 12901 (859), Rangpur Red Lime D.33.30 (866), Limão-Cravo EEL (871), Rangpur Borneo red (874), Citrus kokhai (1649), Limão-Rugoso 58329 (1655) e Limão- Cravo x Swingle B (1695). Para os genótipos que não manifestaram sintomas da doença, foram estimados parâmetros genéticos e fenotípicos e realizada a predição de valores genéticos dos indivíduos, visando à seleção e ao melhoramento genético para as características citadas, empregando-se o método REML/BLUP (máxima verossimilhança restrita/melhor predição linear não viciada). A análise de produção de frutos de cinco safras mostrou acurácia seletiva de 84,59%, tornando-se desnecessária a avaliação de maior número de safras. A seleção dos sete melhores genótipos proporcionou ganhos genéticos de 11,5% na produção de frutos, enquanto a do melhor genótipo conferiu ganho genético de 16,3%. As maiores médias genéticas preditas (>70,0 kg.pl-1) para produção de frutos foram obtidas pelos genótipos Limão-Cravo- Ipanema (1522), Santa- Bárbara-Red- Lime (884), Limão- Cravo- Limeira (863), Limão- Cravo- Taquaritinga (869), Limão- Rugoso- do -Cabo (1643), Rangpur- Rose Lime (868) e Limão- Cravo- da- Califórnia (1467). Já a acurácia seletiva da eficiência produtiva, para quatro colheitas, foi 77,4%. Para este caráter, as maiores médias genéticas (>8,0 kg.m-3) foram dos genótipos Rangpur- Lime x Trifoliata 3810 (1648), Rangpur- Lime x Trifoliata 5320 (1644), Limão- Cravo x Citrange- Carrizo (1524), Citrus pennivesiculata (880), Limão- Cravo x Trifoliata- Swingle A (1707), Rangpur- Rose- Lemon 124684 (864), Rangpur- Red -Lime D33.47 (867) e Limão- Cravo -Ipanema (1522). Dentre os 10 melhores genótipos para produção de frutos e para eficiência produtiva, apenas três são coincidentes: Rangpur- Rose -Lime (868), Citrus pennivesiculata (880) e Limão- Cravo-Ipanema (1522).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Ceriani de Oliveira Gomes, Mike. "TODOS CONTRA TODOS: O ÓDIO NOSSO DE CADA DIA." Revista de Estudos Acadêmicos de Letras 14, no. 1 (July 30, 2021): 228–32. http://dx.doi.org/10.30681/real.v14i1.4512.

Full text
Abstract:
A obra Todos contra todos: o ódio nosso de cada dia, de autoria do professor e doutor em História Social (USP, 1994) Leandro Karnal (1963), tem por objeto de estudo, assim como sugere o título, as expressões de ódio multiformes no Brasil. O livro conta com análises de expressões de ódio que vão desde as mais explícitas até as que se podem compreender por “mensagem nas entrelinhas”, podendo este segundo formato ter representações em ditados populares, letras de canções, usos adverbiais e até mesmo um vocabulário frequentemente empregado no dia a dia, cuja construção histórica vem agregando conotações discriminatórias.Publicado em 2017, em um cenário de explícita polarização no campo político e de crescentes conflitos ideológicos, o historiador convida seus leitores e leitoras não apenas a se inteirarem de como o ódio passa muitas vezes de forma camuflada pelas pessoas, sem que elas se deem conta, mas também de muitos porquês. Logo em seu prólogo, é apontado pelo autor que, mesmo carecendo de terremotos e tsunamis, “o fundamentalismo religioso, aqui, é mais lembrado pela estética da saia e cabelos compridos que por genocídios” (KARNAL, 2017, p. 7). É preciso salientar que a citação aqui destacada tem um fundamento muito importante para compreender essa e outras obras do autor: Ainda que Leandro Karnal seja abertamente ateu, ele não nega sua grande admiração para as religiões, de forma geral, enquanto objeto de estudo[1]. Além disso, sua colocação sobre o fundamentalismo religioso no Brasil ser “mais lembrado pela estética da saia e cabelos compridos que por genocídios” sintetiza muito bem sua capacidade de observar o mundo de modo a ir além do que é estabelecido pelo senso comum.Em cada capítulo do livro são discorridas as representações do ódio, em vários formatos e contextualizadas em diversos cenários sociais. Passado o prólogo, em que o autor menciona seus principais impulsos até iniciar a escrita e, por fim, a publicação, Karnal convida seus leitores e leitoras a conhecerem sua visão sobre a inércia de brasileiros sobre a violência institucionalizada no país no segundo capítulo, intitulado O paraíso pacifista. Segundo o autor (2017, p. 22), a violência no Brasil é “tolerada, desde que aplicada a grupos sociais específicos”. Este ainda complementa que, ao passo que de forma física e brutal vem atingindo a negros, pobres, homossexuais e transexuais, a violência que atinge a grupos de elite é a manchete de jornal. Em sua argumentação, o historiador argumenta que, de Zumbi dos Palmares (1655-1695) até a Ditadura Militar Brasileira (1964-1985) o país não tem passado imune a um filtro histórico que vem negando ou alterando o caráter de representações de violência explícita, bem esclarecendo o título do capítulo.No terceiro capítulo, Somos todos racistas?, Leandro Karnal traz um pouco de seu pensamento do capítulo anterior, acrescentando o principal desafio que este julga caber às elites: sair da zona de conforto. É apontado então o uso pejorativo do termo “politicamente correto”, justificando uma contraposição ao combate às simbologias racistas e homofóbicas presentes até mesmo em marchinhas de Carnaval. O autor também destaca que, ironicamente, o principal público que se vale desse termo é o público menos sujeito à brutalidade da violência racial e homofóbica.O quarto capítulo, A violência nossa de cada dia, aborda com enfoque as raízes e representações do machismo e da misoginia no Brasil. É claro, segundo o autor, que tal discriminação, mais do que atacar a mulher em si, ataca o feminino. “Gays mais femininos são mais atacados porque no fundo o que se ataca é a mulher, como se a mulher fosse um mal” (KARNAL, 2017, p. 52). Karnal ainda enfatiza que, tanto o machismo quanto a misoginia, tentem a expandir à medida que movimentos em prol do empoderamento feminino vêm trazendo suas pautas a público, e aí se explica também a forte repulsa contra os movimentos feministas. Mediante tal circunstância, as representações de ódio se dão pelo medo, o medo de que toda uma construção patriarcal perca sua abrangência. Como exemplo ao exposto, Karnal (2017, p. 54) relembra um trecho do livro Le Deuxième Sexe[2], da autora francesa Simone de Beauvoir, levantado como questão no Enem de 2015 em que é levantada clássica afirmação “não se nasce mulher, torna-se mulher”, afirmação essa que põe como biológico feminino a elaboração cultural de uma identidade feminina. No evento em questão, grupos adeptos à zona de conforto da construção patriarcal despertam um alvoroço e atacam não apenas a ideia da autora, mas o exame em si.No quinto capítulo, Tudo começou em nós mesmos, Karnal explora diversos objetos e representações de ódio através de moldes históricos e religiosos, tão intrínsecos na sociedade que a reação mais comum da sociedade vem a ser o fatalismo. Até suas conclusões, também são apontadas questões relativas ao binarismo nas representações de ódio, muitas vezes carregadas de estereótipos gerados pela ignorância, a exemplo de se tratar por bandidos eleitores e eleitoras de um determinado partido político, bem como os eleitores de um partido conflitante como nazistas. O ódio então impera na autoafirmação de que se um lado está certo, o outro está errado e vice-versa. O historiador vai além e aponta como outro exemplo o fenômeno da demonização a toda pessoa ou ideia adversa de quem usa esse tipo de discurso: um locutor, preso a sua mentalidade de superioridade moral por se colocar como um indivíduo “de deus” ataca seu receptor, classificando-o como um agente “do demônio”, pois este não partilha de um determinado ideal. Sua fé e/ou religiosidade vem a ser uma ferramenta de imunidade ao proferir discursos de ódio.O sexto capítulo, O amor contra o dragão da maldade e da inveja, aborda de modo ainda mais abrangente as representações do ódio a partir da demonização enquanto ferramenta estratégica para justificar diversas atrocidades no mundo. Com isso, é argumentado que, desde que uma atrocidade seja realizada em nome de deus, esta é permitida e “santificada”. O autor, por outro lado, não se vale de uma crítica à religiosidade, mas à sua justificativa nas representações de ódio que, por outras vias, não seriam absolvidas.No sétimo capítulo, A globalização não aumentou o ódio, Karnal afirma e traça exemplos históricos de como a tecnologia foi passiva nas representações de ódio em guerras e no ciclo social. Em um exemplo bem claro, Karnal (2017, p. 93) expõe as sangrentas batalhas napoleônicas (entre o fim do século XVIII e início do século XIX) e a bomba atômica, que em 1945 viria a detonar em Hiroshima: sempre houve raízes de ódio, a única coisa que a tecnologia trouxe é a eficiência de causar mais estragos de modo menos trabalhoso. Vale reforçar que, nesse ponto, o autor não busca isentar genocídios em larga escala, mas dissociar a falsa relação entre intensidade de ódio e poder de extermínio.O oitavo capítulo, A internet facilita a vida de quem odeia, se trata de uma posição complementar à anterior, trazendo como objeto de análise as representações de ódio propagadas nas redes sociais. Karnal (2017, p. 107-108) argumenta que, cem anos atrás, se fosse racista, precisaria expressar seu ódio em um livro, o que o tomaria meses durante o processo de escrita, revisão, editoração e vendas, mas hoje, basta um post em alguma rede social para que possa expressar seu racismo e que este ganhe notoriedade em um curto espaço de tempo. Assim como genocídios em guerras, a tecnologia impulsionou a rede social a expressar com mais eficiência sentimentos e ideias nada autênticos.No nono capítulo, A violência da política, Leandro Karnal traz mais uma vez as redes sociais como recurso de exteriorização de ódio tendo por alvo agentes políticos. A constatação chave da rede social no processo de demonstrações públicas de desafeto e falta de representatividade para com a classe política é justamente sua capacidade de levar seus sentimentos a público. A corrupção não enfraquece ao passo que cai nas discussões em redes sociais, nem surgiram a partir delas. Karnal (2017, p. 133) fecha o capítulo com suas opiniões a respeito de uma mudança efetiva. Como o autor argumenta, as redes sociais podem até potencializar uma discussão em questões de acesso público e extensão geográfica, mas não pode gerar mudanças que devem ser feitas pela base, mediante uma reestruturação social – o que também não pode ocorrer por redes sociais.O décimo e último capítulo, Duas soluções: coerção e consenso, o autor realiza um fechamento falando sobre o que entende pela solução natural do problema do ódio. Para Karnal (2017, p. 138), a origem de muitos focos de ódio está justamente na reprodução, enfatizando que para que se quebre essa corrente, o ódio deve deixar de ser ensinado às crianças. A partir daí, o autor cria duas linhas de ação complementares: a coerção, tratando-se da criação de barreiras legais, a fim de que as demonstrações de ódio sejam barradas em qualquer espécie e por qualquer público, independente da natureza e intenção de cada um que o pratica; a segunda ação seria o consenso, e aí entra a necessidade de se conhecer o ódio, suas raízes, seus porquês e, como sugere o nome, mediante o consenso coletivo, minimizar suas representações no meio social.Há de se reforçar, porém, que o historiador não coloca o ódio como um absoluto mal, ao menos se consideradas as várias possibilidades como ele pode ser tratado. Através de uma ótica diferenciada, Karnal (2017, p. 142) afirma que o ódio, sendo resposta da fraqueza de quem o sente, torna-se automaticamente uma oportunidade pedagógica de autoconhecimento. Saber quem ou o que odeia e o porquê pode ser o mesmo que saber o que no pessoal de cada um deve ser trabalhado para a construção de um ser humano melhor.Sendo o objeto de estudo, ou seja, o ódio, assunto que pode transcender quaisquer níveis de instrução de participantes que o debatam, passa a ganhar mais relevância na obra enquanto material a ser analisado em aspectos científicos. Vê-se que se trata de uma produção elaborada na luz de um forte rigor metodológico, por outro lado, o autor apresenta-a em uma linguagem de fácil compreensão.[1] Informação disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=HS834HHhksM[2] O segundo sexo (PT-BR), publicado na França em 1949.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Nowak, Zbigniew. "Michała Krzysztofa Hanowa wspomnienie zasług protobibliotekarzy gdańskich XVII i XVIII w." Z Badań nad Książką i Księgozbiorami Historycznymi, September 29, 2020. http://dx.doi.org/10.33077/uw.25448730.zbkh.1993.528.

Full text
Abstract:
W artykule autor omówił opublikowaną w 1758 r. rozprawę̨ Protoscholarcharum et protobibliothecariorum Gimnasii Academici Gedanensis meritorum memoria saecularis saeculi eiusdem secundi paucis adumbrata Michała Krzysztofa Hanowa (oświeceniowy uczony żyjący w latach 1695–1773, profesor filozofii w Gimnazjum Akademickim w Gdańsku oraz bibliotekarz w Bibliotece Rady Miasta) poświęconą̨ dokonaniom i zasługom 16 protobibliotekarzy gdańskich, którzy sprawowali swoje funkcje w latach 1655–1758. Hanow prezentując protobibliotekarzy pomijał ich biografie, koncentrował się wyłącznie na wymienieniu ich zasług dla Biblioteki Rady Miasta, tym samym wskazywał pośrednio na ich kompetencje i zakres działania. Przedstawiona rozprawa jest świadectwem zainteresowań problematyką bibliotekarską w Gdańsku w dobie oświecenia. Przynosi informacje o ludziach z urzędu troszczących się o biblioteki i przedstawia wyniki ich starań.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "1655-1695"

1

Darmon, Jean-Charles. "Pari passu : philosophie épicurienne et littérature au XVIIème siècle en France : études sur Gassendi, Cyrano de Bergerac, La Fontaine, Saint-Evremond." Paris 4, 1994. http://www.theses.fr/1993PA040299.

Full text
Abstract:
Il s'agit ici d'étudier les relations complexes, mobiles et fertiles, entre une philosophie - l'épicurisme - et certaines œuvres littéraires au XVIIe siècle, en France. Dans ce massif trop peu exploré - bien que sans cesse mentionne qu'est la philosophie de P. Gassendi, on a essayé, dans la première partie de dégager quelques grands axes qui permettent de comprendre ses affinités diffusées avec certains types d'écriture : une réhabilitation cognitive de l'apparence, une théorie du signe, une logique de la sensation et de l'imagination, une vision expérimentale de la raison. L'autre monde de Cyrano, les fables de La Fontaine, l'œuvre en prose de Saint-Évremond : trois études monographiques permettent, dans une seconde partie, de mesurer l'extrême mobilité des motifs épicuriens ou gassendiens, la variété des plans sur lesquels ils se déplacent à l'intérieur de chaque œuvre, de voir comment ils participent à l'invention d'un espace littéraire qui les excède tout en y introduisant des repères philosophiques, épistémologiques et moraux singuliers. Mais au prix à chaque fois, de quelles déviations, de quelles "clinamens" caractéristiques ? La fertilité de ces relations entre l'écrivain et le jardin incite à réfléchir chemin faisant sur le statut de l'imagination littéraire et sur ses rapports, au XVIIe siècle, avec d'autres champs du savoir
The aim of this research is to study the complex, mobile and fruitful relationship between a philosophy - epicurianism - and certain kinds of literary works in 17th century of France. In the first part, through a careful reading of p. Gassendi's still widely ignored and mostly untranslated works, we have tried to understand how and why it became a key reference for many writers, in particular as far as the very status of appearances, images and imagination is concerned. Cyrano's L'Autre monde, La Fontaine's fables, saint-Evremond's writings: in a second part, through three monographical studies, we tried to bring into focus the extreme mobility of epicurean or gassendian motives, the wide variety of levels on which they develop within each work, and to show how they "function", epistemologically and morally, in singular literary spaces where they often deviate from their original philosophical meaning
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Book chapters on the topic "1655-1695"

1

"FOLEY, Rev. Samuel (1655–1695)." In Dictionary Of British And Irish Botantists And Horticulturalists Including plant collectors, flower painters and garden designers, 1155–59. CRC Press, 2002. http://dx.doi.org/10.1201/b12560-591.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography