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Auswahl der wissenschaftlichen Literatur zum Thema „Vaginal gel“
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Zeitschriftenartikel zum Thema "Vaginal gel"
Mehta, Anirudh, Saurabh Dani und Alaka Godbole. „A multicentre, randomized, double blind, placebo controlled pilot study to evaluate the efficacy and safety of colloidal Nano silver gel (SilverSol) in the treatment of bacterial vaginosis, vulvovaginal candidiasis and trichomoniasis“. Indian Journal of Obstetrics and Gynecology Research 11, Nr. 1 (15.02.2024): 83–89. http://dx.doi.org/10.18231/j.ijogr.2024.015.
Der volle Inhalt der QuelleBulavenko, O. V., V. O. Rud und S. A. Bosui. „Vaginal gel Lactagel in correction of vaginal biocenosis in patients after gynecological operations“. HEALTH OF WOMAN, Nr. 7(123) (30.09.2017): 116–18. http://dx.doi.org/10.15574/hw.2017.123.116.
Der volle Inhalt der QuelleStrandberg, Kristi L., Marnie L. Peterson, Ying-Chi Lin, Melinda C. Pack, David J. Chase und Patrick M. Schlievert. „Glycerol Monolaurate Inhibits Candida and Gardnerella vaginalis In Vitro and In Vivo but Not Lactobacillus“. Antimicrobial Agents and Chemotherapy 54, Nr. 2 (14.12.2009): 597–601. http://dx.doi.org/10.1128/aac.01151-09.
Der volle Inhalt der QuelleProvotorova, T. V. „Analysis of long-term results of Metrogil vaginal gel and Metrogil plus in the treatment of recurrent vaginal biocenosis disorders“. Obstetrics, Gynecology and Reproduction 12, Nr. 2 (27.08.2018): 32–38. http://dx.doi.org/10.17749/2313-7347.2018.12.2.032-038.
Der volle Inhalt der QuelleUvarova, E. V., und Z. K. Batyrova. „Advantage of complex correction of vaginal microbiocenosis at an early reproductive age“. Medical Council, Nr. 13 (10.10.2019): 142–47. http://dx.doi.org/10.21518/2079-701x-2019-13-142-147.
Der volle Inhalt der QuelleOliveira, Laura Maria Andrade, Cláudio Galuppo Diniz, Aline Augusta Sampaio Fernandes, Daniele Maria Knupp Souza-Sotte, Michelle Cristine Ribeiro Freitas, Alessandra Barbosa Ferreira Machado und Vania Lucia Silva. „Assessment of vaginal microbiota in Brazilian women with and without bacterial vaginosis and comparison with Nugent score“. Journal of Infection in Developing Countries 12, Nr. 02 (28.02.2018): 127–36. http://dx.doi.org/10.3855/jidc.9532.
Der volle Inhalt der QuelleKenney, Jessica, Aixa Rodríguez, Larisa Kizima, Samantha Seidor, Radhika Menon, Ninochka Jean-Pierre, Pavel Pugach et al. „A Modified Zinc Acetate Gel, a Potential Nonantiretroviral Microbicide, Is Safe and Effective against Simian-Human Immunodeficiency Virus and Herpes Simplex Virus 2 InfectionIn Vivo“. Antimicrobial Agents and Chemotherapy 57, Nr. 8 (10.06.2013): 4001–9. http://dx.doi.org/10.1128/aac.00796-13.
Der volle Inhalt der QuelleMardikasari, Sandra Aulia, Arfian Junior Amir, Aliyah ., Muhammad Nur Amir, Achmad Himawan, Usmanengsih ., Suci Ananda Putri, Irma Nurfadilla Tuany und Andi Dian Permana. „DEVELOPMENT OF METRONIDAZOLE MICROSPONGE INCORPORATED INTO CARBOMER-BASED VAGINAL GEL“. Journal of Experimental Biology and Agricultural Sciences 9, Spl-2-ICOPMES_2020 (08.09.2021): S241—S247. http://dx.doi.org/10.18006/2021.9(spl-2-icopmes_2020).s241.s247.
Der volle Inhalt der QuelleStryha, O. A., G. V. Zaychenko, S. I. Savosko und K. Y. Sorokopud. „THE INVESTIGATION OF PHARMACOLOGICAL PROPERTIES OF VAGINAL GEL WITH RESVERATROL AND HYALURONIC ACID IN CONDITIONS OF EXPERIMENTAL HYPOESTROGENIC STATE IN RATS“. Medical Science of Ukraine (MSU) 17, Nr. 1 (30.03.2021): 74–82. http://dx.doi.org/10.32345/2664-4738.1.2021.10.
Der volle Inhalt der QuelleKumar, Abhijeet, und Raju Agarwal. „Role and efficacy of vaginal dinoprostone gel (PGE2) plus vaginal misoprostol (PGE1) in second trimester termination of pregnancy“. International Journal of Reproduction, Contraception, Obstetrics and Gynecology 7, Nr. 3 (27.02.2018): 888. http://dx.doi.org/10.18203/2320-1770.ijrcog20180455.
Der volle Inhalt der QuelleDissertationen zum Thema "Vaginal gel"
LEITE, Sonia Regina Ribeiro de Figueiredo. „Ensaio clínico randomizado comparando dois tratamentos para vaginose bacteriana, com estudo descritivo do perfil clínico, epidemiológico e microbiológico das mulheres antes do tratamento“. Universidade Federal de Pernambuco, 2009. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6976.
Der volle Inhalt der QuelleINSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROF FERNANDO FIGUEIRA
Esta tese, apresentada em dois artigos, teve por objetivo comparar dois tratamentos para Vaginose Bacteriana, utilizando metronidazol e aroeira, em aplicação tópica vaginal e estudar o perfil clínico, epidemiológico e bacteriológico das mulheres participantes, antes de serem submetidas ao tratamento. O primeiro artigo consistiu de um ensaio clínico randomizado, duplamente mascarado, que comparou a eficácia entre os dois tratamentos em mulheres com vaginose bacteriana diagnosticada, concomitantemente, pelos critérios de Amsel e Nugent. Foi utilizada a Análise por Intenção de Tratar. Do total de 277 participantes do ensaio clínico, 137 mulheres foram tratadas com gel de Aroeira e 140 tratadas com Metronidazol. Na avaliação de cura pelos critérios de Amsel, 21,2% das pacientes que utilizaram aroeira e 62,1% que usaram metronidazol obtiveram cura. Quando o Escore de Nugent foi utilizado foram curadas 13,9% das mulheres do grupo da aroeira e 56,4% do grupo metronidazol. A cura total (com a utilização dos dois critérios) foi observada em 12,4% do total de pacientes no grupo da aroeira e 56,4% das mulheres que usaram metronidazol. O segundo artigo constou de uma série de casos onde foram estudados os achados clínicos, epidemiológicos e microbiológicos das participantes do ensaio clínico antes do tratamento, além da presença de lactobacilos nas citologias oncóticas e a população bacteriana componente das microbiotas vaginais identificadas por culturas de secreção vaginal. Entre as queixas clínicas, as mais frequentes foram o corrimento genital, observado em 74,4% das participantes e o odor de peixe da secreção vaginal, que ocorreu em 68,6% dos casos. As culturas de conteúdo vaginal permitiram a identificação de Gardnerella vaginalis em 96,8% e de Mobiluncus em 53,1% dos casos. Apenas em uma terça parte dos exames (32,1%) havia a presença de Lactobacillus. Como conclusões dos estudos, foram observados índices de cura menores com a utilização de Aroeira do que com Metronidazol; os efeitos colaterais foram pouco frequentes e sem maior gravidade em ambos os grupos e continuam necessários novos estudos que melhor elucidem as inter-relações entre os achados microbiológicos e a expressão clínica da doença
Chatterjee, Arkendu. „Studies on formulation development and evaluation of anti-HIV bioadhesive microencapsnlated vaginal gel“. Thesis, University of North Bengal, 2010. http://hdl.handle.net/123456789/1470.
Der volle Inhalt der QuelleCesar, Cunha Nunes Livio. „Própolis vermelha do litoral de Pernambuco: Caracterização, Atividade Biológica e Proposta de Gel Vaginal“. Universidade Federal de Pernambuco, 2008. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3137.
Der volle Inhalt der QuelleCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
A própolis é uma substância balsâmica de origem vegetal, coletada e transportada pelas abelhas dos ramos, flores, brotos, polém e exudatos de árvores, acrescentada de secreção salivar. Tem por objetivo proteger a colméia vedando frestas e inibindo a proliferação microbiana, tornando o interior da colméia tão asséptico quanto uma sala cirúrgica. É composta por uma infinidade de substâncias de acordo com sua origem, época de coleta e características das abelhas, sendo caracterizadas mais de 300 substâncias. É utilizada pelo homem desde a antiguidade por apresentar propriedades terapêuticas como: bactericida, fungicida, virocida, antiinflamatória, imunoestimulante, antioxidante, cicatrizante, dentre outras. As amostras de própolis brasileiras podem ser classificadas em 13 grupos, dos quais o grupo mais estudado é o da própolis verde, mais comum no sudeste e o menos estudado é o grupo da própolis vermelha, que ocorre no litoral nordeste. A ocorrência da própolis vermelha já foi citada na literatura, ocorrendo desde o litoral do Estado da Bahia até o litoral da Paraíba. O presente estudo caracterizou uma amostra de própolis do litoral de Pernambuco do ponto de vista da composição química e das atividades biológicas, bem como realizou o desenvolvimento farmacotécnico de formulações semi-sólidas, para uso vaginal. A caracterização química mostrou como constituintes voláteis majoritários os compostos trans-anetol, -copaeno e o metil cis-isoeugenol, apresentando atividade tóxica contra Artemia salina, com CL50 de 18,9 μg/mL, antioxidade, tanto no modelo in vitro, quanto in vivo, atividade antigenotóxica, assim como atividades antiinflamatória e antifúngica. O extrato hidroalcoólico se mostrou compatível em formulações de gel mucoadesivo, apresentando boas características físico-químicas. Conclue-se que, complementando-se com testes clínicos, o gel desenvolvido pode tornar-se um grande aliado no combate às vaginites inespecíficas, que acometem milhares de mulheres
N'guessan, Kakwokpo. „Développement d’un gel vaginal à base de poloxamer 407, d’alginate de sodium et de Lactobacillus crispatus pour la prévention de la gonococcie“. Thesis, Université Paris-Saclay (ComUE), 2018. http://www.theses.fr/2018SACLS588.
Der volle Inhalt der QuelleGonorrhea is a sexually transmitted infection caused by Neisseria gonorrhoeae. It has become a major public health issue due to multidrug resistance, especially resistance to the current last-intention treatment.Lactobacillus crispatus, a natural bacterium, commensal to the woman's vagina, has been shown to inhibit Neisseria gonorrhoeae. Gels, a well-accepted dosage form, are already used for the treatment of woman's genital infections. Having a gel containing Lactobacillus crispatus, that is effective, easy to administer by the woman herself, would be ideal for the prevention of gonorrhea. Thus, we designed a gel based on a thermogelling polymer, poloxamer 407, and a biocompatible polymer, sodium alginate. First, a physicochemical study of the polymers mixtures allowed to select the optimized concentrations. Second, the selected Lactobacillus strain was characterized and introduced into the optimized polymer mixture. Physicochemical properties including rheological characteristics, expulsion from a device, stability, microstructure as well as in vitro gel efficacy were studied. A homogeneous distribution of Lactobacillus crispatus was observed in the gel. It was easily administered and its rheological properties were suitable for its spreading and its long reidence time in the vaginal lumen. This gel showed an inhibition of gonococcal growth in vitro
Navarro, Paula Andrea de Albuquerque Salles. „Avaliação da Tolerabilidade, do Perfil Hormonal e dos Efeitos Endometrais Secundário à Administração Vaginal do Gel e de Allopregnanolona à Mulheres na Pós-Menopausa, em Uso de Estrogenioterapia: Estudo Fase 2“. Universidade de São Paulo, 2000. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17145/tde-07112006-101502/.
Der volle Inhalt der QuelleObjectives: To evaluate the tolerability and to obtain preliminary data regarding the endometrial effects of allopregnanolone, administered in the form of a gel by the vaginal route to postmenopausal women on oral estrogen therapy, along two cycles of treatment, and to obtain preliminary data about the effect of the drug under study on serum gonadotropin, estradiol and progesterone levels. Patients and methods: Thirteen postmenopausal women were divided into 2 groups: group 1: the first 7 patients admitted to the study (median age = 52 years; median time of amenorrhea = 2 years), and group 2: last 6 patients (median age = 55.5 years; median time of amenorrhea = 4.3 years). All patients were submitted to 2 consecutive treatment cycles of 28 days each continuously taking 2 mg estradial valerate a day by the oral route in combination with 8% allopregnanolone gel by the vaginal route during the last 10 days of a single cycle (group 1) or of 2 cycles (group 2). All patients were evaluated in terms of adverse effects and genital bleeding. Blood samples were collected for hormonal measurements and endometrial biopsies were taken on the 28th and 56th days of treatment in group 1 patients and only on the 56th day in group 2 patients. Results: The rate of compliance with treatment was 100% for the patients of both groups. Mastalgia was the most frequent adverse effect (4 cases), followed by headache and by abdominal pain (2 cases each), all of them related to the use of estradiol valerate. One patient reported vaginal pruritus during the use of the allopregnanolone gel by the vaginal route. All adverse effects were mild and none of them interfered with the use of the prescribed medications. There was no significant difference (P = 1.0) between the proportions of genital bleeding due to hormonal deprivation after one (23.1%) or two cycles of allopregnanolone (33.3%). Also, no significant difference (P = 0.27) was found between the proportions of secretory and proliferative endometrium after one (57.1% and 42.9%, respectively) or two cycles (16.7% and 66.6%) of allopregnanolone. However, there was an apparent reduction in the percentage of secretory endometrium after 2 months of allopregnanolone compared to a single cycle of this drug. There was no significant difference between serum FSH, LH, estradiol or progesterone levels after one cycle with estradiol valerate exclusively, compared to one or two cycles of allopregnanolone. Conclusions: We observed good tolerability of vaginal administration of allopregnanolone gel to menopausal women on oral estrogen treatment with estradiol valerate, as shown by the low incidence of adverse effects and by the good acceptability of treatment. Apparently allopregnanolone does not interfere with serum gonadotrophin, estradiol or progesterone levels. Studies on a larger series and with a longer follow-up time are needed to determine the endometrial effects of this new drug and consequently the possibility of its future use in the different schemes of hormonal replacement therapy currently available.
Gomes, Jos? Giovani Nobre. „Associa??o dos polimorfismos g?nicos para interleucina 17 (IL-17) e Foxp3 em mucosa gengival e vaginal de mulheres adultas“. PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM CI?NCIAS DA SA?DE, 2015. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22207.
Der volle Inhalt der QuelleApproved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-10T18:16:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoseGiovaniNobreGomes_TESE.pdf: 1830724 bytes, checksum: 254c9ca900f6310a56f5de505bd2b0e3 (MD5)
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Introdu??o: As membranas mucosas s?o respons?veis para a interface com o mundo exterior, respondendo especificamente ?s amea?as externas dos agentes patog?nicos. Tomados em conjunto, a flora normal exerce efeitos profundos no sistema imune das mucosas, e provavelmente desempenha um papel importante na fisiologia e patologia humana. Recentemente identificou-se que o papel de duas subpopula??es de c?lulas T auxiliares [Treg; forkhead caixa P3 positivo (Foxp3)] e c?lulas Th17 [interleucina-17-positivo (IL-17)] mant?m forte rela??o com a doen?a periodontal (DP), mas a sua rela??o com gengivite, assim como com outras patologias de mucosas precisa ser esclarecida. Objetivo: O objetivo deste estudo foi o de identificar variantes polim?rficas na regi?o promotora do gene de Foxp3 e IL-17A e sua poss?vel correla??o com a gravidade da gengivite, assim como, a associar flora microbiana e ecossistema vaginal e o papel das variantes polim?rficas na regi?o promotora do gene Foxp3 e IL-17A em citologia cervical (papanicolau), al?m da associa??o com grau de esfrega?os inflamat?rios, dados cl?nicos e laboratoriais da popula??o do nordeste do Brasil. M?todos: Estudo anal?tico e transversal com a pesquisa cl?nica, realizada atrav?s dos dados cl?nicos e laboratoriais de condi??es gengivais e cervicais de um grupo de mulheres adultas. OS par?metros periodontais cl?nicos avaliados foram: ?ndice de placa (IP), ?ndice gengival (IG) e Periodontal Screening e grava??o (PSR). Com base nos valores ?ndice Gengival (IG), os indiv?duos foram classificados de acordo com a gravidade da inflama??o gengival. Citopatol?gico de colo uterino foram realizados e determinou-se a correla??o entre o relat?rio citol?gico usando o sistema de Bethesda. Esfrega?os inflamat?rios tiveram suas intensidades classificadas como leve, moderada e grave. Os polimorfismos de Foxp3 e IL-17 genes foram analisados pelo m?todo de restri??o do fragmento Lenght Polymorphism (RFLP). As amostras de DNA foram obtidas a partir de sangue perif?rico. Os dados foram organizados em um banco de dados no programa estat?stico SPSS ? e submetidos a testes estat?sticos. Para avaliar o grau de associa??o entre gengivite e aspectos qualitativos foi avaliada pela aplica??o do teste Qui-quadrado. Teste de Fisher e Odds Ratio (OR) foi calculado com intervalo de confian?a de 95% (IC 95%). A an?lise do grau de associa??o do n?vel de inflama??o do colo do ?tero com vari?veis qualitativas foi utilizado o teste qui-quadrado. Para an?lises quantitativas foram aplicados Kruscal-Wallis e teste de Jonckheere-Terpstra. Foi utilizado o teste t de Student para comparar as m?dias de GI entre os grupos, assim como o One-way ANOVA para comparar as m?dias entre mais de dois grupos. O equil?brio de Hardy-Weinberg foi avaliada pelo teste do qui-quadrado Goodness-of-Fit. Resultado: O estudo confirma a alta preval?ncia de gengivite, com 74 (52,9%) com gengivite leve e 67 (47,1%) com gengivite moderada. Houve associa??o entre o grau de gengivite leve, com mais jovens do que 38 anos (OR = 2,618), escovando freq??ncia (p = 0,012), e triagem periodontal e grava??o (PSR) categoriza??o de acordo com a classe (p <0,0001), com diferen?as significativas em a idade (p = 0,028), soma dos valores obtidos PSR examinou a seis locais (p <0,0001) analisado o n?mero de dentes (p = 0,027) e PI (p <0,001); Os esfrega?os foram negativos para les?o intraepitelial escamosa ou malignidade (NILM) em todas as examinadas. Com base teste de Papanicolau, as amostras apresentaram microbiota vaginal com lactobacilos em 40 pacientes (23%) e com outros pat?genos microbianos em 131 pacientes (77%). Os Polimorfismo IL-17A e Foxp3 foram investigados ap?s genotipagem e c?lculo do Equil?brio de Hardy-Weinberg (HWE) em ambos os SNPs. FoxP3 e IL-17 de acordo com HWE nos pacientes estudados. N?o houve associa??o com os polimorfismos Foxp3 entre pacientes e controles, bem como entre a microbiota vaginal na an?lise de rela??o em grupos. No entanto, o polimorfismo IL-17, na an?lise de associa??o de pacientes e controles, houve associa??o (p = 0,02), com predomin?ncia do alelo G em pacientes, bem como a distribui??o de gen?tipos foi associado entre GA frente GG (p = 0,04) em compara??o com GG e GA + GG (p = 0,02), com predom?nio do gen?tipo GG em pacientes. No grupo de pacientes, a an?lise de associa??o mostrou predomin?ncia do alelo G em pacientes com micr?bios patog?nica em detrimento das pessoas com microbiota normal (Lactobacillus) (p = 0,04). N?o houve diferen?as significativas entre os grupos com diferentes graus de gengivite encontrados atrav?s da compara??o das distribui??es de gen?tipos e alelos de rs3761549 e rs2275913. Al?m disso, h? diferen?as significativas entre os rs3761549 e rs2275913 polimorfismo e os par?metros cl?nicos de GI e PI encontrados. Para os IL-17 e FOXP3 polimorfismos, nenhuma associa??o foi encontrada no GI e nas distribui??es de gen?tipos ou alelos diferentes. Conclus?o: As influ?ncias mais fortes sobre o grau de inflama??o gengival foram a quantidade de biofilme, a freq??ncia de escova??o, e idade. Al?m disso, os escores PSR foram bons indicadores para avaliar os resultados. Nenhuma evid?ncia foi encontrada em rela??o ? doen?a periodontal com par?metros sist?micos investigados. Os polimorfismos do FOXP3 n?o mostraram diferen?as entre os grupos em rela??o ? composi??o do ecossistema vaginal. Por sua vez, o polimorfismo de IL-17 mostrou uma associa??o entre os pacientes em compara??o com os controles, bem como entre os grupos de pacientes. O papel da IL-17 e seu polimorfismo no ecossistema vaginal ainda necessita ser investigado, mas este estudo mostra que o polimorfismo IL-17A, especialmente o alelo G e GG gen?tipo foi associado com piores condi??es de sa?de relacionamento ecossistema vaginal. Os polimorfismos de FOXP3 e IL17 n?o apresentaram diferen?as no diagn?stico da inflama??o gengival ou susceptibilidade e progn?stico na patog?nese. Mais estudos s?o necess?rios para caracterizar estes gens mais precisamente e entend?-los em mais detalhes, revelando o seu papel na fisiopatologia da gengivite e outras altera??es de mucosas.
„Avaliação da Tolerabilidade, do Perfil Hormonal e dos Efeitos Endometrais Secundário à Administração Vaginal do Gel e de Allopregnanolona à Mulheres na Pós-Menopausa, em Uso de Estrogenioterapia: Estudo Fase 2“. Tese, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP, 2000. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17145/tde-07112006-101502/.
Der volle Inhalt der QuelleСалій, О. О. „Розробка складу, технології та дослідження супозиторіїв і гелю метронідазолу у поєднанні з мебетизолом для комплексної терапії вагінальних інфекцій“. Thesis, 1999. https://er.knutd.edu.ua/handle/123456789/11932.
Der volle Inhalt der QuelleДиссертация посвящена созданию оптимального состава и технологии вагинальных суппозиториев и геля с метронидазолом и мебетизолом. Изучены различные группы вспомогательных веществ и способы приготовления указанных мягких лекарственных форм. Биофармацевтическими исследованиями in vitro установлено значительное влияние полиэтиленоксидной основы с добавлением эмульгатора № 1 на интенсивность высвобождения метронидазола и мебетизола из вагинальных суппозиториев. Разработан оптимальный состав и способ приготовления вагинального геля с 1,5% содержанием метронидазола и мебетизола, который отвечает требованиям существующей нормативной документации на мази и обеспечивает равномерное высвобождение действующих веществ. На основании разработанных технологий составлены производственные схемы изготовления вагинальных суппозиториев “Трихозол” и вагинального геля “Метрозоль”. Разработаны методики количественного определения метронидазола в сочетании с мебетизолом в суппозиториях, гелях, биологических жидкостях – сыворотке крови, вагинальном секрете и слюне, которые характеризуются чувствительностью и простотой воспроизведения. Изучены реологические свойства вагинальных суппозиториев и геля с метронидазолом и мебетизолом. Структуры образованных тиксотропных систем характеризуются восстановленными коагуляционными связями, оптимальными структурно-механическими характеристиками, которые прогнозируют стабильность этих систем в условиях производства, хранения и применения. В результате микробиологических исследований установлена высокая противогрибковая, противопростацидная и антибактериальная активность разработанных суппозиториев и геля. Установлены условия и сроки хранения вагинальных лекарственных форм, которые обеспечивают стабильность органолептических, физико-химических и микробиологических свойств. Изучены безвредность и специфическая активность разработанных вагинальных суппозиториев и геля. Составлены и внедрены в практику информационные письма и рацпредложения по составу и приготовлению мягких лекарственных форм для комплексной терапии вагинальных инфекционных заболеваний.
Lepler, Katrin Alena [Verfasser]. „Tension-free-vaginal-tape-obturator-System (TVT-O) : eine prospektive, urodynamische und klinische Verlaufsbeobachtung einer neuen Operationstechnik der weiblichen Harninkontinenz / vorgelegt von Katrin Alena Lepler, geb. Ruf“. 2010. http://d-nb.info/1005165521/34.
Der volle Inhalt der QuelleHeuser, Christiane [Verfasser]. „Ergebnisse und Komplikationen der primären Strahlentherapie des Uterusmalignoms : Tumor-Darstellung im vaginalen Ultraschall als Methode für die Therapieplanung der Afterloading-Strahlentherapie / vorgelegt von Christiane Heuser, geb. Nullmeier“. 2003. http://d-nb.info/96894468X/34.
Der volle Inhalt der QuelleBücher zum Thema "Vaginal gel"
Kurman, Robert J., Edward J. Wilkinson, Brigitte M. Ronnett und Mark E. Sherman. Tumors of the cervix, vagina, and vulva. Washington, DC: American Registry of Pathology in collaboration with the Armed Forces Institute of Pathology, 2010.
Den vollen Inhalt der Quelle findenRICHTERS, Aria. Vaginal Tightening Gel: Helpful Hints on How to Tighten Your Vagina Walls. Independently Published, 2022.
Den vollen Inhalt der Quelle findenJuri Moran, Joulia Marianita, Paulina Elizabeth Durán Mora, Estefania Vanessa Arauz Andrade, Yessenia Isabel Sarchi Guayasamin, Alejandra Elizabeth Vasquez Fuel, Cesar Wladimir Reyes Padilla, Pamela Nathaly Pastrano Coronado, Lucia Paola Rodriguez Paz, Martha Elizabeth Aguilar Villagran und Oscar Andres Toapanta Proaño. Ginecología Obstetricia: Patologías durante el embarazo. Mawil Publicaciones de Ecuador, 2019, 2020. http://dx.doi.org/10.26820/978-9942-826-07-7.
Der volle Inhalt der QuelleBuchteile zum Thema "Vaginal gel"
Vitali, Beatrice, Elena Biagi und Patrizia Brigidi. „Protocol for the Use of PCR-Denaturing Gradient Gel Electrophoresis and Quantitative PCR to Determine Vaginal Microflora Constitution and Pathogens in Bacterial Vaginosis“. In Methods in Molecular Biology, 177–93. Totowa, NJ: Humana Press, 2012. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-61779-937-2_11.
Der volle Inhalt der QuelleVeiga, María-Dolores, Roberto Ruiz-Caro, Araceli Martín-Illana, Fernando Notario-Pérez und Raúl Cazorla-Luna. „Polymer Gels in Vaginal Drug Delivery Systems“. In Polymer Gels, 197–246. Singapore: Springer Singapore, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-10-6083-0_8.
Der volle Inhalt der Quelle„SupraVail Vaginal Gel“. In Modified-Release Drug Delivery Technology, 815–24. CRC Press, 2002. http://dx.doi.org/10.1201/9780203910337-68.
Der volle Inhalt der QuelleLeigh, Matthew. „SupraVail Vaginal Gel“. In Drugs and the Pharmaceutical Sciences, 791–800. Informa Healthcare, 2002. http://dx.doi.org/10.1201/9780203910337.ch65.
Der volle Inhalt der Quelle„Metronidazole Vaginal Gel“. In Hale’s Medications & Mothers’ Milk™ 2019. New York, NY: Springer Publishing Company, 2018. http://dx.doi.org/10.1891/9780826150356.0680.
Der volle Inhalt der QuelleLee, Christine U., und James F. Glockner. „Case 10.3“. In Mayo Clinic Body MRI Case Review, herausgegeben von Christine U. Lee und James F. Glockner, 482. Oxford University Press, 2014. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780199915705.003.0254.
Der volle Inhalt der QuelleLee, Christine U., und James F. Glockner. „Case 10.5“. In Mayo Clinic Body MRI Case Review, herausgegeben von Christine U. Lee und James F. Glockner, 486–87. Oxford University Press, 2014. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780199915705.003.0256.
Der volle Inhalt der QuelleSipe, Christopher, und Anuja Dokras. „Vaginal Progesterone Gel Preparation in a Donor Oocyte Program“. In Donor Egg IVF, 247. Jaypee Brothers Medical Publishers (P) Ltd., 2009. http://dx.doi.org/10.5005/jp/books/10232_33.
Der volle Inhalt der QuelleSultana, Nazneen, Juber Akhtar, Badruddeen, Mohammad Irfan Khan, Usama Ahmad, Muhammad Arif, Mohammad Ahmad und Tanmay Upadhyay. „Nanoemulgel: For Promising Topical and Systemic Delivery“. In Drug Development Life Cycle [Working Title]. IntechOpen, 2022. http://dx.doi.org/10.5772/intechopen.103878.
Der volle Inhalt der QuelleBoadiwaa Asante, Naana, Jude Anim und Raida Koray. „Barrier Methods of Contraception“. In Obstetrics and Gynecology. IntechOpen, 2024. http://dx.doi.org/10.5772/intechopen.111767.
Der volle Inhalt der QuelleKonferenzberichte zum Thema "Vaginal gel"
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Der volle Inhalt der QuelleKarri, Sunil, und Sarah L. Kieweg. „Mathematical Simulation and Parametric Study of Flow of a Microbicidal Gel Between Elastic Boundaries“. In ASME 2011 Summer Bioengineering Conference. American Society of Mechanical Engineers, 2011. http://dx.doi.org/10.1115/sbc2011-53719.
Der volle Inhalt der QuelleTalbi, Zouhair, und Sarah L. Kieweg. „The Impact of Tissue Viscoelasticity on the Flow Dynamics of an Anti-HIV Microbicidal Gel: Numerical Simulations“. In ASME 2013 Summer Bioengineering Conference. American Society of Mechanical Engineers, 2013. http://dx.doi.org/10.1115/sbc2013-14116.
Der volle Inhalt der QuelleDelgado Marín, JL, J. Estévez Tesouro, J. Suárez Almarza und C. Nieto Magro. „EP1098 Sexual health in women with vaginal atrophy. Results of a non-hormonal vaginal gel in women with severe dyspareunia“. In ESGO Annual Meeting Abstracts. BMJ Publishing Group Ltd, 2019. http://dx.doi.org/10.1136/ijgc-2019-esgo.1140.
Der volle Inhalt der QuelleHu, Bin, und Sarah L. Kieweg. „Numerical Study of Epithelial Deformation During Vaginal Application of a Viscoelastic Gel Using a Fluid-Structure Interaction Model“. In ASME 2012 Summer Bioengineering Conference. American Society of Mechanical Engineers, 2012. http://dx.doi.org/10.1115/sbc2012-80783.
Der volle Inhalt der QuelleBukenya, Yiga Godfrey. „P5.35 Acceptability of carraguard vaginal gel use among ugandan couples (virginal microbicide acceptability)“. In STI and HIV World Congress Abstracts, July 9–12 2017, Rio de Janeiro, Brazil. BMJ Publishing Group Ltd, 2017. http://dx.doi.org/10.1136/sextrans-2017-053264.650.
Der volle Inhalt der QuelleHu, Bin, und Sarah L. Kieweg. „The Effect of Surface Tension on the Epithelial Spreading of Non-Newtonian Drug Delivery Vehicles: Numerical Simulations“. In ASME 2009 Summer Bioengineering Conference. American Society of Mechanical Engineers, 2009. http://dx.doi.org/10.1115/sbc2009-206565.
Der volle Inhalt der QuelleGonzalez, Elga Lopez, Maria Peña Salas und Maria Escribano Cabalea. „#229 Effect of a vaginal gel with coriolus versicolor on cervical lesions and HPV clearance“. In ESGO 2023 Congress. BMJ Publishing Group Ltd, 2023. http://dx.doi.org/10.1136/ijgc-2023-esgo.724.
Der volle Inhalt der QuelleSolbas, Silvia Garcia, Belén Lopez Cavanillas, Raquel Ramos Trivino, Ma Del Mar Rubio Arroyo und Laura Sánchez Rivadulla. „#941 Regression of HPV- derived VaIN using an adjuvant treatment with a coriolus versicolor-based vaginal gel“. In ESGO 2023 Congress. BMJ Publishing Group Ltd, 2023. http://dx.doi.org/10.1136/ijgc-2023-esgo.715.
Der volle Inhalt der QuellePalacios, Santiago, Javier De Santiago und Javier Cortés. „957 Satisfaction and tolerability of a coriolus versicolor-based vaginal gel in the PALOMA & PAPILOBS studies“. In ESGO 2024 Congress Abstracts. BMJ Publishing Group Ltd, 2024. http://dx.doi.org/10.1136/ijgc-2024-esgo.864.
Der volle Inhalt der QuelleBerichte der Organisationen zum Thema "Vaginal gel"
Du, Junxiao, Lukuo Jin, Manman Nai, Yajing Shi und Yange Li. A systematic review and meta-analysis of intravaginal oxytocin gel for improving postmenopausal vaginal atrophy. INPLASY - International Platform of Registered Systematic Review and Meta-analysis Protocols, Juni 2023. http://dx.doi.org/10.37766/inplasy2023.6.0006.
Der volle Inhalt der QuelleMcDonagh, Marian, Andrea C. Skelly, Amy Hermesch, Ellen Tilden, Erika D. Brodt, Tracy Dana, Shaun Ramirez et al. Cervical Ripening in the Outpatient Setting. Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ), März 2021. http://dx.doi.org/10.23970/ahrqepccer238.
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