Auswahl der wissenschaftlichen Literatur zum Thema „Universidade Estadual de Campinas. Núcleo de Estudos de População“

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Zeitschriftenartikel zum Thema "Universidade Estadual de Campinas. Núcleo de Estudos de População"

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Luiz dos Santos, Alckmar, Gabriela Ribeiro Nunes und Marcela Santos Brigida. „O metamorfismo tecnológico em sala de aula: entrevista com o professor Alckmar Luiz dos Santos“. Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 19, Nr. 33 (17.09.2020): 3–26. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2020.54409.

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Alckmar Luiz dos Santos possui graduação em Engenharia Eletrônica pela Universidade Estadual de Campinas (1983), mestrado em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas (1989) e doutorado em Estudos Literários pela Université Paris VII (1993). Desde 1994, é professor de Literatura Brasileira da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e, a partir de 1995, coordenador do Núcleo de Pesquisas em Informática, Literatura e Linguística (NUPILL, núcleo de pesquisa de excelência do CNPq, financiado pelo edital PRONEX entre 2008 e 2016). Foi pesquisador convidado na Université Paris 3 – Sorbonne Nouvelle (2000-2001) e na Universidad Complutense de Madrid (2009-2010). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira e Teoria Literária, atuando principalmente com teoria do texto, literatura e filosofia, hipertexto e texto digital, poesia. Em entrevista por videoconferência, Alckmar Luiz dos Santos discutiu o uso de ferramentas digitais nas aulas de Literatura.
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Oliveira, Jainara Gomes de, Milton Ribeiro da Silva Filho und Tarsila Chiara Albino da Silva Santana. „Entrevista com Isadora Lins França“. Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social 3, Nr. 4 (24.02.2017): 126–41. http://dx.doi.org/10.21680/2446-5674.2016v3n4id14911.

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Entrevista realizada no Hall do Hotel União, no dia 28 de outubro de 2015, durante o 39° Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais, na cidade de Caxambu, Minas Gerais. A antropóloga Isadora Lins França possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (2003), mestrado em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (2006), doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2010) e pós-doutorado vinculado ao Núcleo de Estudos de Gênero Pagu/Unicamp (2014). Atualmente é professora do Departamento de Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas. Entre outras publicações, é autora do livro Consumindo lugares, consumindo nos lugares: homossexualidade, consumo e subjetividades na cidade de São Paulo(Rio de Janeiro: EDUERJ, 2012).
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Cavagnari Filho, Geraldo Lesbat. „Os Militares e o PCB“. Cadernos Cedem (Cessada) 1, Nr. 1 (01.07.2008): 32–36. http://dx.doi.org/10.36311/2236-0247.2008.v1n1.p32-36.

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Comunicação apresentada por Geraldo Lesbat Cavagnari Filho, coronel da reserva do Exército e pesquisador do Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade Estadual de Campinas – NEE/ UNICAMP, no seminário Centenário de Luís CarlosPrestes, na sessão de 07/05/1998, intitulada Prestes, os militares e o PCB. A mesa contou com a participação do Prof. Gildo Marçal Brandão (USP) e de Salomão Malina,do PPS. A moderação foi feita pelo Prof. José Luís Beired, da UNESP/ Assis.
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Aguilar, Luis Enrique, und Adolfo Ramos Lamar. „Primeiro Seminário do Observatório Ibero-americano de Estudos Comparativos em Educação “La Educación Comparada en el contexto de las Reformas Educativas y de la pandemia: desafíos, políticas públicas y innovaciones educativas”.“ Integración y Conocimiento 12, Nr. 1 (01.02.2023): 135–36. http://dx.doi.org/10.61203/2347-0658.v12.n1.40085.

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A Universidade Regional de Blumenau (FURB), em parceria com a Universidade Estadual de Campinas e o Núcleo de Estudios e Investigaciones em Educación Superior del Mercosur, organizou o I Seminário Internacional do Observatório Ibero-Americano de Estudos Comparativos em Educação (OIECE) com o tema: “A Educação Comparada no contexto das Reformas Educacionais e da pandemia: desafios, políticas públicas e inovações educativas” , tendo como objetivo de fortalecer e ampliar as discussões interinstitucionais sobre o tema Educação Comparada e áreas afins, bem como promover a produção acadêmica e o desenvolvimento de propostas educativas emancipatórias.
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Prado, Guilherme Val Toledo, Jacqueline de Fátima dos Santos Morais und Mairce da Silva Araújo. „PROCESSOS DE (AUTO) FORMAÇÃO DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA: HORIZONTES DE POSSIBILIDADES“. Revista Profissão Docente 11, Nr. 24 (25.05.2012): 53–67. http://dx.doi.org/10.31496/rpd.v11i24.506.

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O presente texto coloca em diálogo experiências em formação continuada de professores/as desenvolvida por dois grupos de pesquisa: o VOZES da Educação - Núcleo de Pesquisa e Extensão: Vozes da Educação: Memória(s) e História(s) e Formação de Professores(as), sediado na Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e o GEPEC – Grupo de Pesquisa e Estudos em Formação Continuada, sediado na Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, em Campinas, no Brasil. Estes grupos entendem que os processos formativos docentes devem ser centrados na escola, nas narrativas e experiências docentes, e não nas experiências e narrativas dos formadores docentes. Desta forma, compartilharemos algumas experiência de formação continuada que tem sido desenvolvidas em São Gonçalo e Campinas como o "Forum de Alfabetização, Leitura e Escrita" e o "Fala Outra Escola".Palavras-chave: Formação de professores; formação continuada; narrativas docentes.
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Oliveira, Jainara Gomes de, Milton Ribeiro und Tarsila Chiara Albino da Silva Santana. „Entrevista com Maria Elvira Diaz Benitez“. Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social 3, Nr. 5 (31.03.2017): 209–27. http://dx.doi.org/10.21680/2446-5674.2016v3n5id14923.

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Entrevista realizada no Hall do Hotel União, no dia 28 de outubro de 2015, durante o 39° Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais, na cidade de Caxambu, Minas Gerais. A antropóloga Maria Elvira Diaz Benitez possui graduação em Antropologia - Universidad Nacional de Colombia (1998), mestrado (2005) e doutorado (2009) em Antropologia Social - Museu Nacional/UFRJ. Entre 2010 e 2013 realizou pós-doutorado no Núcleo de Estudos de Gênero PAGU, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). É organizadora da Coletânea Prazeres Dissidentes (Garamond/CLAM, 2009), autora do livro Nas Redes do sexo: os bastidores do pornô brasileiro (Zahar, 2010), e co-organizadora do Dossiê Pornôs (Cadernos Pagu, 2012). Atualmente é professora adjunta no Programa de Pós- graduação em Antropologia Social do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGAS/MN/UFRJ), co-coordenadora do NuSEX (Núcleo de Estudos em Corpos, Gêneros e Sexualidade) da mesma instituição e diretora da Coleção Kalela de Antropologia da Papéis Selvagens Edições.
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Firmino, Camila Rocha, und Natália Sganzella. „O conceito de Gênero e a Antropologia:“. Revista de Antropologia da UFSCar 2, Nr. 1 (01.06.2010): 124–29. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v2i1.24.

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Entre 1996 e 1998, a professora Mariza Corrêa foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia. Durante trinta anos foi professora do Departamento de Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas(UNICAMP). Integra o corpo docente da Área de Gênero no Programa de Doutorado em Ciências Sociais da Unicamp. Foi uma das criadoras do PAGU - Núcleo de Estudos de Gênero da Unicamp, no qual atua como pesquisadora. É autora de importantes artigos e dos livros Morte em Família: representações jurídicas de papéis sexuais (1983) e Antropólogas & Antropologia (2003).
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Terçariol, Adriana Aparecida de Lima, und Rosiley Aparecida Teixeira. „Retratos de Escolas: estudos sobre a escolarização em diferentes contextos e territórios educativos - Entrevista com Elisa Tomoe Moriya Schlünzen“. Dialogia, Nr. 39 (10.11.2021): e21004. http://dx.doi.org/10.5585/39.2021.21004.

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Graduada em Licenciatura Plena em Matemática pela FCT - UNESP (1985), Especialista em Ciência da Computação pela Universidade de São Paulo em São Carlos - USP/São Carlos (1987), Mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas-Unicamp (1994), Doutora em Educação (Currículo) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP (2000) e Livre-Docente em “Formação de Professores para uma Escola Digital e Inclusiva” pela UNESP (2015). Líder do Grupo de Pesquisa Ambientes Potencializadores para a Inclusão (API). Atualmente, é professora associada voluntária na UNESP e professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste). Atuou como Coordenadora Geral de Políticas Pedagógicas na Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação - SECADI/MEC (2011) e Coordenadora adjunta do Núcleo de Educação a Distância (NEaD/Unesp) (2011-2018). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) na Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Formação de Professores, Abordagem Construcionista Contextualizado e Significativo, Educação Especial e Inclusiva e Educação a Distância.
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Davoli, Adriana, Fortunato Antonio B. Palhares, Heleno R. Corrêa-Filho, Ana Laura V. Dias, Adriana B. Antunes, Julian F. Serpa und Patrícia Schincariol. „Prevalência de violência física relatada contra crianças em uma população de ambulatório pediátrico“. Cadernos de Saúde Pública 10, Nr. 1 (März 1994): 92–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1994000100010.

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Foi realizado um estudo transversal para se estimar a prevalência da violência física contra crianças de 0 a 13 anos, enquanto método disciplinar, em pacientes do Ambulatório de Pediatria do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. A cidade conta com 1 milhão de habitantes com cobertura universal de serviços de saúde. Foi aplicado um questionário a 130 responsáveis que trouxeram as crianças à consulta ambulatorial, através de um esquema aleatório de seleção. A prevalência de crianças agredidas foi de 10,8%. O critério adotado considerou como agredidas as crianças cujos responsáveis relataram o uso de força física, batendo em menores de 1 ano, ou crianças com mais de 1 ano que apresentaram lesões após a agressão física. A aplicação do questionário evidenciou a necessidade de se realizar a avaliação do mesmo enquanto instrumento de medida quantitativa em uma população, visando futuros estudos de prevalência ou incidência. Evidenciou-se também a necessidade do emprego de métodos quantitativos para se aprofundar a pesquisa sobre a gênese sócio-psicológica da agressão física com finalidade supostamente disciplinatórias.
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Seixas, Sonia Regina da Cal. „Breves considerações sobre o legado de Hogan“. Ideias 12 (06.10.2021): e021015. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v12i00.8665439.

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O presente artigo tem como objetivo primordial refletir sobre a contribuição do trabalho pioneiro de Daniel Hogan para a consolidação da temática socioambiental na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Em função de sua vasta produção intelectual seria impossível abordá-la por completo neste espaço, desta forma, optou-se por destacar um recorte pessoal de obras impressas e projetos considerados seminais e representativos para esta abordagem. Ressalta-se que a tarefa de realizar essa escolha não foi fácil em função da magnitude e abrangência da obra deixada por ele, com sua atuação ímpar em várias frentes e abordagens sobre a temática socioambiental em suas diferentes dimensões. No entanto, nossa escolha está centrada na constituição da dimensão socioambiental a partir das Ciências Sociais, que ofereceu importantes aportes teóricos nas últimas décadas, servindo como base para inúmeros trabalhos, projetos de pesquisas, formação de acadêmicos e a consolidação de um espaço privilegiado de atuação que se mantém até hoje como referência desta tradição, que é o Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais – NEPAM – da UNICAMP, do qual foi um dos fundadores e coordenador no período de 1991 a 1997.
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Bücher zum Thema "Universidade Estadual de Campinas. Núcleo de Estudos de População"

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Sônia Regina da Cal Seixas Barbosa. A temática ambiental e a pluralidade do ciclo de seminários do Nepam. [Campinas, Brazil]: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais, UNICAMP, 1998.

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Proceedings of the 2nd International Digital Congress on 3D Biofabrication and Bioprinting (3DBB) - Biofabrication, Bioprinting, Additive Manufacturing applied to health. Editora Realize, 2022. http://dx.doi.org/10.46943/ii.3dbb.2022.01.000.

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O 2nd International Digital Congress on 3D Biofabrication and Bioprinting (3DBB) é um evento Científico de Pesquisa e Inovação Tecnológica, sendo esta edição realizada por uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da Universidade de Araraquara – Uniara, com coorganização do Núcleo de Tecnologias Estratégias em Saúde da Universidade Estadual da Paraíba (NUTES/UEPB) e do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI). Esta segunda edição, realizada ainda de forma online devido as condições sanitárias atuais da pandemia do COVID-19, nos dias 23, 24 e 25 de março de 2022, teve como temas principais a Biofabricação e a Bioimpressão 3D, desta vez com a expansão dos temas voltados à aplicação da manufatura aditiva à área de saúde, sendo divididas em 10 áreas temáticas, dentre elas: Aplicação Clínica e Industrial, Bioimpressão, Biomateriais, Culturas celulares, Scaffolds, Dispositivos e Processos, Tecnologia da Informação, Dispositivos de Tecnologia Assistiva, Processos e estudos de materiais em Manufatura Aditiva e Normalização em Manufatura Aditiva. O arranjo entre a Uniara, UEPB e o CTI Renato Archer contou com a colaboração e participação de outras organizações de renome que ajudaram abrilhantar ainda mais esta 2ª Edição do 3DBB. Dentre estas, a Universidade de Wake Forest (EUA), a Universidade Maastricht (Holanda), a Universidade Tecnológica de Nanyang (Malasia), a Tissue Labs (Brasil/), a Universidade de Saga (Japão), a Universidade de Pisa (Itália), a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o Hospital da Restauração de Pernambuco – HR (Brasil), a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a Universidade Federal do Piauí (UFPI), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Foram oferecidos dois minicursos, um na área de Engenharia de tecidos e outro na área de softwares para desenvolvimento de dispositivos médicos, além da oportunidade de mostras de áudio visuais de laboratórios públicos que trabalham com Bioimpressão. Tivemos a participação de congressistas de quatro continentes, América do Sul, América do Norte, Ásia e Europa, com a apresentação dos artigos completos apresentados e publicados neste e-book. A culminância do congresso foi representada pela comunidade científica de alto padrão e diversidade, ao discutir tópicos relevantes e de cunho social aplicados a necessidade atual de expansão, reconhecimento, regulação e normalização da biotecnologia, bioimpressão e Manufatura Aditiva em geral no Brasil e no mundo. Adicionalmente, foi apresentado o painel “Mães na Ciência”, relevante para destacar falas de cientistas que se tornaram mães durante o desenvolvimento de suas pesquisas, expondo suas experiências com a maternidade neste cenário. Na expectativa de um ótimo aproveitamento do material apresentado, esperamos toda comunidade científica na próxima edição do 3DBB.
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Balestero, Gabriela Soares. Gênero, raça, classe e o direito: uma análise inclusiva. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.grc1006-0.

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Com muita satisfação publicamos a obra intitulada “Gênero, raça, classe e o Direito: uma análise inclusiva”. Trata-se de uma obra que visa reunir pesquisas sobre estudos de gênero oriundas dos mais diversos pesquisadores de nosso país. Portanto, a presente obra traz temas muito interessantes e polêmicos, possuindo uma análise interseccional entre Gênero, Raça, Classe e Direitos Humanos. O primeiro capítulo intitulado “Diferenças de gênero na ciência e tecnologia: as questões de interseccionalidade a partir de experiências femininas” teve como objetivo principal estudar as mulheres na ciência, visto que a Ciência e Tecnologia (C&T) é um espaço de pesquisa e extensão de larga exploração desde o advento do capitalismo e por ter vinculação direta com as ciências da natureza, o ambiente ficou tradicionalmente conhecido como um espaço masculino devido a construção de um imaginário patriarcal. A estrutura das organizações não possibilita o êxito profissional do gênero feminino, o que nos possibilita afirmar que isso se deve mais pelas estruturas institucionais inapropriadas do que a falta de aptidão para as mulheres nas áreas da C&T. Nesse aspecto, ser uma mulher inserida na C&T é transgredir a cultura, afinal há uma diferença de gênero na área que resulta em silenciamentos, perseguições, preconceitos e dificuldades. O segundo capítulo intitulado “Violência de gênero: tecendo reflexões acerca da questão racial” visa aprofundar a temática da violência de gênero a partir do viés da interseccionalidade de gênero, raça e classe, os três eixos estruturantes que constituem a nossa sociedade. Não obstante, fruto de uma sociedade patriarcal, capitalista e racista em que a violência contra as mulheres atinge todas as classes sociais, raças e etnias, este trabalho se propõe analisar essas violações com ênfase nos dados estatísticos que mostram que as mulheres negras são as mais violadas no que se refere a violência doméstica. Para Heleieth Saffioti, os três eixos se fundem de maneira profunda e formam um “nó”. O patriarcado é o eixo mais antigo, logo, o racismo e o capitalismo encontram nele um terreno fértil para sua instalação e reprodução. Para além disso, busco trazer a reflexão dos avanços e limites legais na prevenção e enfrentamento à violência contra às mulheres, bem como busco atentar aos desafios profissionais presentes nos serviços de atendimento e os efeitos da pandemia de Covid-19. Para tal, foi realizada uma revisão e análise bibliográfica de livros, artigos, dossiês e leis. Além dessas fontes, foi utilizado vivências e experiências de estágio no Centro de Referência para Mulheres Suely Souza de Almeida (CRM-SSA). O terceiro capítulo intitulado “A representatividade da pessoa com deficiência física nas histórias em quadrinhos (HQs)” trata da importância da representatividade de pessoas com deficiência física no conteúdo das histórias em quadrinhos (HQS), contribuindo para a desconstrução de estereótipos existentes. Onde essas personagens através dos textos e das figuras oriundas do trabalho dos cartunistas grandes contribuintes auxiliam para informar, reduzir diferenças em qualquer faixa etária, ferramenta didática, auxilia na representatividade, visibilidade e inclusão. Apresentamos aqui através dessa pesquisa qualitativa, descritiva e bibliográfica apoiada na escrita um breve panorama das HQS e da deficiência, os tipos de deficiências e apresentamos as respectivas personagens com as mesmas características. O quarto capítulo intitulado “Assédio moral no serviço público estadual” tem como objetivo analisar um caso de assédio moral no trabalho ocorrido no âmbito da administração pública em Santa Catarina. As dificuldades e os desafios vivenciados pela vítima auxiliam a repensar acerca das possibilidades de prevenção, repressão e punição do assédio moral na esfera pública administrativa estadual, bem como a reparação de danos na justiça. Diante da análise do caso, observou-se que o assédio moral no trabalho é um fenômeno complexo, multidimensional, e que causa danos físicos e psicossociais, podendo acarretar incapacidade para o trabalho (aposentadoria precoce). Nesse contexto, pondera-se que os trabalhadores da administração pública, de regime estatutário, podem denunciar o assédio moral em duas esferas distintas, administrativa e justiça comum. O quinto capítulo intitulado “Biologia celular e molecular: a relevância do homossexualismo e seus componentes genéticos e biológicos” teve por objetivo realizar um levantamento bibliográfico sobre esta temática, tão atual na sociedade humana, abordando assim as contribuições genéticas e enfatizando os preconceitos da sociedade de forma ativa para os LGLBT (Lésbica, gays, bissexuais e transgêneros) A sexualidade é uma necessidade vital para vida do ser humano, desde a sua infância onde vem conhecer a sua higienização, a percepção do sexo masculino e feminino, características dos seus órgãos genitais e da necessidade que evidenciam cada um deles, até a vida adulta, onde tem sua vida sexual ativa. Porém, a sociedade de forma incoerente, de forma crítica e irrelevante, faz o julgamento da opção e determinação sexual, não considerando os fatores que afloram diante dos caracteres genéticos, fatores esses que agregam nos cromossomos, que vem do início de sua formação. O sexto capítulo intitulado “Morro da Gamela: a sacralidade ao longo do tempo” os autores dissertam que muitos crentes que peregrinam até o morro da gamela na atualidade pensando que a sacralidade do lugar seja algo iniciado pelos seguidores do cristianismo. Entretanto, de acordo com algumas publicações do periódico Diário da Manhã, tais cerimônias, bem como também a localidade, eram vistos por um segmento da sociedade capixaba da época como algo afrontoso. Na edição do dia 13 de maio de 1917 o Diário da Manhã publicou uma matéria que tinha como título: “Um antro de reuniões suspeitas” (figura 1), narrando uma ação policial realizada no Morro da Gamela. O sétimo capítulo intitulado “Contextualizando as atitudes dos profissionais da saúde em relação ao aborto legal” destaca que na maioria dos países desenvolvidos, o aborto é permitido para salvar a vida da gestante, resguardar a sua saúde física ou mental, quando a gravidez resultou de estupro ou incesto, em casos de anomalia fetal, por razões socioeconômicas e por requisição da mulher. Contudo, no Brasil, o aborto é ainda um tema polêmico que suscita discussões nas diversas áreas do conhecimento, notadamente entre os profissionais da área de saúde que realizam o procedimento. O objetivo geral do estudo é realizar uma análise da produção científica sobre as atitudes dos profissionais de saúde em relação ao aborto legal. O oitavo capítulo intitulado “Sistema prisional brasileiro: o processo de ressocialização de ex-detentas ao convívio social” tem como objetivo refletir sobre a realidade vivida pelas detentas nas prisões brasileiras e entender como o Sistema Prisional pode influenciar no processo de ressocialização de “ex-detentas”. Este capítulo objetiva analisar a situação vivida pela mulher no cárcere, constatar se as detentas estão sendo condenadas à luz dos mesmos princípios aplicados aos homens, bem como analisar se há medidas eficazes para a ressocialização das mulheres encarceradas. O nono capítulo intitulado “A questão brasileira quanto à relação cárcere e maternidade em tempos de pandemia” tem por objetivo tratar das questões ligadas à criminalidade feminina, focada na condição de mulher e mãe apenada no sistema prisional brasileiro, apresentando as imbricações das vulnerabilidades no que diz respeito ao seu acesso à saúde, bem como de seus (as) filhos (as); o enfrentamento no contexto prisional e a luta pelo exercício da cidadania, enquanto dignidade da pessoa humana, diante das contumazes violações dos direitos humanos, mormente agora, diante da pandemia do coronavírus. Por fim, se lança um alerta no sentido do silêncio dos órgãos públicos quanto às situações de internações hospitalares, em caso de contágio, produzindo uma espécie de invisibilidade acerca desse público já notoriamente agredido em sua condição humana. O décimo capítulo intitulado “O Direito à Educação, a legislação de cotas e a implantação de comissões de heteroidentificação” e tem como objetivo tratar da importância do direito à educação como meio de inserção do ser humano em uma sociedade mais justa e igualitária, correlacionado a relevância da aplicação das ações afirmativas por parte do governo federal nas instituições de ensino superior, tendo como campo de estudo a implantação da Comissão de Heteroidentificação para combate às fraudes no ingresso por cotas nas universidades públicas. Para tanto, o sistema de cotas, historicamente e hodiernamente, percorrendo a legislação nacional é explorado. Além disso discorre-se sobre especificidades da diferenciação de cota social e cota racial e sua forma de aplicação na instituição, citando os critérios usados para ingresso como também os grupos beneficiados. O décimo primeiro capítulo intitulado “Implantação da comissão de heteroidentificação em uma universidade do Estado de Minas Gerais” trata da implantação da Comissão de Heteroidentificação para combate às fraudes no ingresso por cotas na Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Para tanto, o sistema de cotas, historicamente e hodiernamente, percorrendo a legislação nacional é explorado. Para tanto, são apresentadas todas as medidas que foram tomadas para a concretização e implantação da comissão na instituição, prelecionando os atos iniciais das audiências públicas de discussão sobre o seu cabimento na Instituição, bem como os critérios utilizados nas entrevistas para o ingresso dos discentes. O décimo segundo capítulo intitulado “Perspectivas da vivência e permanência de jovens sobre continuidade no campo após conclusão do Ensino Médio” tem como objetivo analisar as principais perspectivas para a vivência e permanência de jovens sobre continuidade no campo após conclusão do ensino médio, tendo como base o jovem que estudam em salas anexas no município de Vila Rica-MT. A pesquisa foi realizada com os alunos da Escola Vila Rica, que estudam em salas anexas no campo em Vila Rica-MT. Foi realizada uma pesquisa “survey”, por meio da aplicação de um questionário estruturado, os dados coletados foram transferidos, tabulados e analisados por meio de programas próprios para armazenamento de dados, utilizando técnicas descritivas, tabulação cruzada e análise em percentual. Ao analisar as principais perspectivas da vivência e permanência de jovens sobre continuidade no campo após conclusão do ensino médio, a maioria dos estudantes falaram que recebem incentivo dos familiares para permanecer no campo após o término do ensino médio. Os jovens em sua maioria entendem a importância de se fazer o controle dos custos, produção e venda, o que pode dificultar ao produtor saber o real custo da sua produção, fazer planejamento e tomadas de decisões assertivas. O décimo terceiro capítulo intitulado “Desigualdade de gênero na política brasileira: dificuldades e desafios” tem como enfoque a discriminação da mulher no cenário político brasileiro tendo como base o Direito Comparado. Verifica-se a ausência de igualdade de fato, no que tange à paridade de oportunidades e a acesso a cargos públicos. O tema possui relevância jurídica visto que mulheres e homens acessam posições de poder político de diferentes maneiras, mas as mulheres ainda continuam sub representadas na esfera política brasileira. Isso viola o disposto no artigo 5°, inc. I da Constituição Federal Brasileira, que prevê a igualdade entre homens e mulheres em direitos e obrigações. É necessária uma mudança da mentalidade para que realmente haja a quebra dos estereótipos de identidade de gênero ainda existentes. O décimo quarto capítulo intitulado “O que os professores devem saber sobre as dificuldades de aprendizagem para facilitar o processo de ensino e aprendizagem?” se propõe realizar pesquisa sobre as dificuldades de aprendizagem. Objetiva-se identificar as suas principais causas, consequências, as formas de diagnóstico, tratamentos ou intervenções. Tanto a escola quanto a família são agentes relevantes na formação do educando, pois o mesmo se desenvolve a partir do contexto ao qual ele está inserido. A escola e a família devem procurar meios para estabelecer uma parceria e garantir educação de qualidade ao aluno. Porém, na maioria dos casos ocorre um distanciamento entre essas instituições, o que acaba desestimulando a criança a querer aprender. O décimo quinto capítulo intitulado “A participação feminina nos cursos de graduação da Escola Naval: uma história de conquistas” tem por objetivo apresentar a participação histórica da jovem mulher militar oriunda da EN. A abordagem é qualitativa, com pesquisa documental e bibliográfica como técnicas iniciais exploratórias e com dados de pesquisa longitudinais, de 2014 a 2021. A participação das mulheres em diversas ocupações profissionais até pouco tempo masculinas está em crescimento. A história de conquistas femininas é, sem dúvidas, marcante na construção de uma oficialidade que representa uma parcela da sociedade brasileira. As futuras oficiais estão a aprender os comportamentos desejáveis que seguirão na profissão militar, de dedicação à Marinha, à Nação, sem se esquecerem de que são mulheres e cidadãs, integrantes ativas de uma sociedade que busca um país desenvolvido, forte, livre, igualitário, justo e soberano. O décimo sexto capítulo intitulado “Discutir gênero - Identidade de gênero e sexualidade interseccionando as experiências de mulheres e homens transexuais” aborda perspectivas referentes à identidade de gênero e sexual tomando-se como referência a experiência transexual. Mostra-se imprescindível refletir sobre a sexualidade e sobre os questionamentos e colocações equivocadas em relação aos corpos e identidades de mulheres e homens trans. Busca-se o entendimento de que identidade de gênero e orientação sexual são demandas pessoais – íntimas em relação a gênero e corpo sendo este, inclusive, um lugar de enunciado político. O décimo sétimo capítulo intitulado “Reconhecimento das diferenças e superação dos preconceitos frente à diversidade sexual no âmbito educacional” tem como objetivo apresentar a diversidade sexual dentro do âmbito escolar, promovendo assim, o reconhecimento das diferenças e superação dos preconceitos que tem raízes culturais em tabus estigmatizados pela sociedade que vê a diferença como algo fora da ordem social. A pesquisa tem uma abordagem qualitativa, de natureza básica, com objetivo explicativo através do procedimento bibliográfico, onde foram feitas pesquisas em livros, artigos e monografias disponíveis via online. O décimo oitavo capítulo intitulado “Cultura do Estupro no Brasil: um mal a ser combatido” trata dos estarrecedores índices de violência contra a mulher no Brasil, especialmente no caso de estupros, que maculam não somente o corpo, mas o psicológico das mulheres agredidas. No caso, será apresentado um panorama da legislação de combate à violência contra a mulher no Brasil, que mesmo sendo de excelência no que concerne ao arcabouço jurídico, ainda não é realidade de forma prática no Brasil. Por fim, será apresentada a cultura do estupro no Brasil, mal esse que necessita ser combatido, sendo necessária uma mudança urgente desse modo negativo de agir e pensar do brasileiro em relação à mulher. O décimo nono capítulo intitulado “Posicionamentos sobre a mulher indígena na produção científica em saúde” buscou problematizar as construções discursivas sobre saúde e cuidado presentes na literatura acadêmica brasileira acerca de mulheres indígenas. Para tal, foi produzida uma revisão da literatura nas plataformas de indexação do SciELO, BVS-Psi, BDTD e Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES, localizando um total 90 trabalhos, sendo, 8 artigos e 2 dissertações do campo da saúde analisados neste trabalho. Buscou-se então identificar, nessa literatura, os conceitos de saúde e cuidado; analisar como as mulheres indígenas são discursivamente posicionadas com relação às práticas de cuidado com a saúde. O vigésimo capítulo intitulado “A atuação do CREAS na violência doméstica contra mulheres: reflexões sobre o contexto de necropolítica na pandemia” tem como objetivo analisar a violência doméstica contra mulheres nesse contexto de necropolítica na pandemia, devido ao seu crescimento, inclusive em relação às demais minorias sociais, conforme será discutido por meio de dados quantitativos e qualitativos. Serão, também, apresentados desafios para as políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica contra mulheres, com ênfase no Centro de Referência Especializado de Assistência Social, criado a partir dos princípios do Sistema Único de Assistência Social. Pretende-se, assim, dar visibilidade e desnaturalizar perspectivas essencialistas sobre a desigualdade de gênero e sobre o descaso do Estado frente a esse contexto, ressaltando a relevância de uma análise crítica e psicossocial de enfrentamento à violência doméstica contra mulheres. O vigésimo primeiro capítulo intitulado “Não morrer nem sempre é viver: análise do auxílio emergencial para proteção das mulheres negras na pandemia de Covid-19” pretende o escrutínio e a reflexão sobre a novel norma de Auxílio Emergencial, a Lei nº 14.171/21, analisando-a no âmbito do Direito de Família, dos Direitos da Criança e do Adolescente, e especialmente no tocante aos direitos das mulheres, encontrando-se socialmente inserido dentre as críticas ao modelo patriarcal e racial de sujeição feminina. Propõe-se, então, a utilizar as abordagens antropológica e jurídica para investigar os contextos de opressão de gênero, raça e classe diante do cenário da Pandemia de Covid-19, como reflexo do aprofundamento de vulnerabilidades históricas. O vigésimo segundo capítulo intitulado “Cotas como estratégia política do movimento negro: um debate necessário” pretende analisar a lei nº 12.711/2012, visando subsidiar a garantia de direito. Assim como, compreender a importância do movimento negro e do Serviço Social para a concretização das cotas. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, a partir da utilização de publicações de autores sobre os assuntos que compõem o tema. Constata-se que o sistema de cotas étnico-raciais é de extrema importância, sem ela, o ingresso da população negra no ensino superior público, seria quase inexistente, afinal, mesmo com as garantias constitucionais e as legislações pertinentes a esta temática como a Lei Federal 12.288/2010 (que dispõe sobre o Estatuto de Igualdade Racial), assim como o Projeto de Lei 73/1999 e 213/2003 e a referida Lei, continua desqualificando os não brancos, por não conseguirem ter acesso a esse direito por intermédio da competição, do esforço individual, afinal, dentro dos moldes do capitalismo, é isso que vale e importa. O vigésimo terceiro capítulo intitulado “Questões de gênero em noticiários: educação, trabalho e lutas sociais” tem como objetivo apresentar concepções de gênero em noticiários nacionais. Especificamente, caracterizar noticiários nacionais associados ao gênero; realizar uma releitura de noticiários, associando-os ao conhecimento cultural. Desse modo, optou-se por um estudo descritivo com abordagem qualitativa. Para a realização do estudo foram selecionados 10 noticiários publicados no ano de 2017. Após a seleção das fontes de dados, estes foram identificados, classificados e analisados A análise do material de estudo ocorreu de forma interpretativa nas categorias educação, trabalho e lutas sociais contra o sexismo. Com as análises constatou-se que ainda são altos os índices de analfabetismo entre mulheres; que a desigualdade salarial ainda é evidente entre homens e mulheres, embora essas tenham papel participativo na sociedade; que as lutas contra o sexismo não podem parar pois a violência doméstica ainda faz parte da vida de muitas mulheres, embora a Lei Maria da Penha tenha lhes assegurado alguns direitos. Por fim, que prevalece uma cultura hegemônica e machista no nosso país e que se faz necessário maior conscientização da população para a tratativa da temática gênero. O vigésimo quarto capítulo intitulado “Os voos rasantes num mundo em ruínas: um ensaio sobre o racismo em tempos de Covid-19” traz como proposição criar um terreno reflexivo, compondo zonas de encontro entre o saber e o transmitir. A proposição do texto se encontra numa encruzilhada de pensamentos e reflexões que constituem a base da discussão em torno da vida. O ensaio proposto tem como objetivo criar rachaduras para outros conhecimentos, desta forma criando um espaço para que as palavras possam respirar e tomar forma. Os caminhos percorridos vão de encontro a necropolítica instaurada e perpetuada através dos anos e formas de resistência e realidade dos/as jovens negros/as brasileiros. O vigésimo quinto capítulo intitulado “A mulher idosa e a invisibilidade da violência psicológica” tem como objetivo analisar a violência praticada contra pessoas idosas como sendo multifatorial. As mulheres sofrem mais violência em todas as faixas etárias, fato que se agrava com o envelhecimento, adoecimento e ao gênero. A violência contra a mulher idosa pode ser caracterizada como agressão física, verbal, moral, psicológica, sexual, negligência ou abandono, tanto social quanto institucional, caracterizando-se como um grave abuso aos direitos humanos. A Violência Psicológica resulta em sequelas tão graves como as causadas por agressões físicas e, em muitos casos, são desenvolvidos quadros de estresse pós-traumático, depressão, ansiedade, ideações suicidas, entre outros. A Violência Psicológica contra a mulher foi tipificada como crime por meio da Lei nº 14.188/2021. Em diversos contextos, as idosas vítimas de violências, negam-se a adotar medidas legais contra os agressores, que geralmente são membros da família ou a discutir sobre esse assunto com terceiros. Portanto, entende-se que os abusos sejam ainda mais prevalentes e, portanto, subnotificados. Espera-se que esse estudo possa facilitar uma discussão sobre o tema da violência psicológica contra a mulher idosa, um tema ainda tão pouco explorado. O vigésimo sexto capítulo intitulado “Vulnerabilidade da população trans profissional do sexo à manifestações bucais de infecções sexualmente transmissíveis” tem como objetivo identificar as vulnerabilidades em relação às manifestações bucais de IST no grupo alvo. A metodologia seguiu os princípios de uma Revisão de Literatura Narrativa, tendo sido realizada coleta de referencial teórico em sites de bases de dados, tais como Pubmed, SciELO e LILACS. As etapas da pesquisa consistiram em identificar, selecionar e fazer o fichamento de 38 artigos diretamente relacionados ao tema. De acordo com o referencial teórico utilizado, compreende-se que a constante dialética entre as demandas da população trans e o imperativo heterossexual cisgênero, envolve processos de adoecimento, discriminação, preconceitos e privação de direitos fundamentais. Estes, associados à presença de comportamentos de riscos quanto à contaminação por IST; à prostituição enquanto principal destino para obtenção de renda; às baixas taxas de qualidade e expectativa de vida, e às altas taxas de mortes violentas, evidenciam a necessidade urgente de ações que assegurem os direitos fundamentais dessa minoria. Nesse contexto, os autores concluem que há a necessidade de criar e efetivar políticas públicas de alcance nacional, que busquem mudanças de ordem estrutural e social, estabelecendo redes de apoio, fortalecimento dos vínculos com os serviços de saúde e incentivo sobre prevenção. O vigésimo sétimo capítulo intitulado “Observatório dos Direitos das Mulheres dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri-UFVJM: dilemas e desafios nas suas ações em tempos de Covid-19” busca destacar os principais dilemas e desafios para dar continuidade ao desenvolvimento das ações realizadas pelo Observatório dos Direitos das Mulheres dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – ODMVJM da UFVJM, durante a pandemia do novo coronavírus (COVID-19), com destaque para as possibilidades das ações efetivadas, no contexto de trabalho remoto da extensão universitária na UFVJM. Este projeto de extensão foi iniciado em agosto de 2016, por meio da articulação com o ensino e pesquisa. Desde sua criação, o projeto vem promovendo importantes contribuições na defesa dos direitos da mulher e principalmente no enfrentamento a violência contra a mulher nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. O vigésimo oitavo capítulo intitulado “Mulheres que curam: matriarcas responsáveis pela transmissão de ser rezadeira” ressalta que as rezadeiras são mulheres de núcleos periféricos de suas cidades, atuando como curandeiras onde os sistemas de saúde possuem dificuldades de ingresso. São mulheres velhas, que por muita das vezes, são as chefes de família, detentoras da maior parte da economia da casa. Elas retêm sua subsistência e de sua família a partir de planos de governo, como aposentadoria e bolsa família. O ofício da reza é transmitido para as mulheres dentro de um núcleo familiar. Por fim, o vigésimo nono capítulo intitulado “Gênero e Lei Maria da Penha: atravessamentos na concessão de medidas protetivas” procede-se a um breve resgate histórico da construção e de distintas compreensões teóricas sobre o gênero, através de considerações introdutórias da formulação proposta por Scott (1990), seguindo-se da crítica ao seu emprego a partir de estudos apoiados em Butler e em marxistas, especialmente materialistas. Conclui-se que o debate em torno do gênero não é uníssono e encontra-se em constante movimento no âmbito das ciências humanas e sociais, nos debates feministas e no campo do direito, com rebatimentos nas discussões e formulações jurídicas, logo, repercutindo na operacionalização da lei Maria da Penha e exigindo postura atenta das equipes multidisciplinares. Por isso, a obra que ora se apresenta é de leitura obrigatória para estudantes e profissionais de todas as áreas que queiram compreender e formar opinião acerca dos estudos de gênero e suas interseccionalidades, que transcendem diversas áreas do conhecimento. Além disso, diante de tais debates importantes trazidos na presente obra podem surgir soluções e respostas para a resolução de diversas questões polêmicas em pauta em nosso país e no mundo. Da organizadora, tendo como base os trabalhos apresentados pelos autores. Tenham uma ótima leitura!
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Konferenzberichte zum Thema "Universidade Estadual de Campinas. Núcleo de Estudos de População"

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Almeida, Wagner Ferreira de, und Jefferson Thompson Pimenta. „O OBSERVATÓRIO ECONÔMICO COMO AGENTE DE INTERLOCUÇÃO ENTRE A ACADEMIA E A SOCIEDADE: O CASO NEPES – NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICO-SOCIAIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DIVINÓPOLIS“. In I Congresso Brasileiro On-line de Ensino, Pesquisa e Extensão. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2022. http://dx.doi.org/10.51189/ensipex/59.

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Introdução: A necessidade constante de aproximar comunidade e universidade promove ações transformadoras. O Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômico-sociais (NEPES) nasceu em 2020, a partir de um projeto de extensão formado por alunos e professores da área de Gestão e Negócios do Centro Universitário UNA, campus Divinópolis. Objetivos: Apresentar a dinâmica de funcionamento do núcleo, através do observatório econômico, destacando sua importância na produção e divulgação de análises econômicas. Objetiva, ainda, tornar acessível para a comunidade acadêmica, entidades de classe interessadas e a população em geral o entendimento dos fenômenos econômicos. Como objetivos específicos, cita-se a coleta de dados mensais e elaboração de boletins sobre o comportamento dos preços de diversos itens que impactam o orçamento. Material e métodos: Para a elaboração das análises são coletadas semanalmente informações do ambiente econômico em fontes jornalísticas e órgãos oficiais. Para os boletins são feitos levantamentos de preços mensais em diversas categorias, como alimentos e combustíveis. São necessárias reuniões semanais para discutir os principais acontecimentos e ocorrem normalmente às terças-feiras de 19 às 21:50. Sobre o levantamento dos preços, via forms, após a coleta os dados são tabulados e tratados. O material produzido é divulgado ao público externo através de publicações em sites e jornais de circulação local e estadual. Através das redes sociais. E, outra forma de divulgação utilizada são palestras ministradas por membros do núcleo e entrevistas concedidas às redes de televisão e rádio locais. Resultados: Os resultados alcançados pelo NEPES desde a sua criação já são bastante significativos, somente em 2021 já foram mais de 25 boletins e análises realizadas. Além das análises de conjuntura semanal, mensalmente são divulgados os boletins da cesta básica e do combustível. Todos os meses está presente nos principais canais de comunicação do município e cada dia vem ganhando mais destaque no cenário local. Conclusão: A preocupação com a tríade ensino-pesquisa-extensão faz parte do escopo do Nepes e é a força motriz para que os objetivos sejam atingidos e fortalecidos. Nesse sentido, busca-se uma popularização para de fato cumprir o objetivo da extensão que é permitir aos leigos a compreensão dos fenômenos econômicos.
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