Bücher zum Thema „Universidade de Lourenço Marques“

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1

Viegas, Francisco José. Lourenço Marques. Porto: Asa, 2002.

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2

Ferreira, O. J. O. Kruger in Lourenço Marques (English edition): Pres. S.J.P. Kruger's sojourn in Mozambique, Sept.-Oct. 1900. Pretoria: Bienedell Publishers, 2008.

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3

Ferreira, O. J. O. Kruger in Lourenço Marques (Afrikaanse uitgawe): Pres. S.J.P. Kruger se verblyf in Mosambiek, Sept.-Okt. 1900. Pretoria: Bienedell Uitgewers, 2008.

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4

Ferreira, O. J. O. Da Costa Leal in die Zuid-Afrikaanse Republiek: Die sekretaris van 'n Portugese Diplomatieke Kommissie se besoek aan Potchefstroom en terugreis na Lourenço Marques, 1869-1870. Pretoria: Protea Boekhuis, 2008.

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5

Ornellas, Ayres De. Campanha das Tropas Portuguezas Em Lourenço Marques e Inhambane. Creative Media Partners, LLC, 2023.

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6

Lourenço Marques: Acerto de contas com o passado, 1951-1965. Lisboa: Colibri, 2011.

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7

Descripção Da Costa de Moçambique de Lourenço Marques Ao Bazaruto. Creative Media Partners, LLC, 2022.

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8

Noronha, Eduardo De. O Districto de Lourenço Marques e a Africa Do Sul. Creative Media Partners, LLC, 2022.

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9

Descripção Da Costa de Moçambique de Lourenço Marques Ao Bazaruto. Creative Media Partners, LLC, 2022.

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10

Noronha, Eduardo De. O Districto de Lourenço Marques e a Africa Do Sul. Creative Media Partners, LLC, 2022.

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11

Negra azul: Retratos antigos de Lourenço Marques de um poeta barroco, 1944-1963. Maputo: Instituto Camões, Centro Cultural Português, 1999.

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12

Kruger in Lourenço Marques: Pres. S.J.P. Kruger's sojourn in Mozambique, Sept.-Oct. 1900. Pretoria: Bienedell Publishers, 2008.

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13

Kruger in Lourenço Marques: Pres. S.J.P. Kruger se verblyf in Mosambiek, Sept.-Okt. 1900. Pretoria: Bienedell Uitgewers, 2008.

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14

O fim do império: Memória de um soldado portugués : o 7 de setembro de 1974 em Lourenço Marques. Alfragide: Caminho, 2014.

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15

Da Costa Leal in die Zuid-Afrikaanse Republiek: Die sekretaris van 'n Portugese Diplomatieke Kommissie se besoek aan Potchefstroom en terugreis na Lourenço Marques, 1869-1870. Pretoria: Protea Boekhuis, 2008.

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16

Viana, Enaildo Gonçalves. Crítica política no humor de Chico Anysio: Uma análise de narrativas humorísticas na televisão. Herausgegeben von Marcia Alessandra Arantes Marques. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21090800.

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Recebi com alegria o convite da senhora Marcia Arantes Marques, editora chefe da editora Bookerfield, para publicação de minha dissertação de mestrado na Universidade Católica de Brasília, UCB, cuja defesa da banca se deu em 10 de abril de 2015. Foi motivo de satisfação para mim por considerar reconhecimento de um trabalho árduo de quase três anos de muito estudo, pesquisa e tudo o mais, contudo, compreendo que o reconhecimento maior é para o protagonista que compôs o corpus da pesquisa do mestrado, o humorista Chico Anysio, com a personagem Salomé de Passo Fundo, com incisiva crítica política que impunha ao governo e ao então presidente do Brasil, João Baptista de Figueiredo, em pleno regime militar. E por que escolhi esse tema e essa personagem para o trabalho do mestrado? Sempre fui fã do Chico Anysio pelo humor refinado e pelo talento inquestionável por meio dos inúmeros personagens em seus programas humorísticos que eu fazia questão de ver. Alias, quem, no Brasil, não era e é fã do Chico, né. Além de fã, tive uma bela oportunidade com ele. Eu era apresentador de um programa de entrevistas na Rede Mundial de Televisão, atualmente Boa Vontade TV (emissora da Legião da Boa Vontade). O presidente da Instituição, José de Paiva Netto, recebeu o Chico Anysio para a exposição “Volta ao mundo sem sair de casa” na galeria de arte do Templo Ecumênico da LBV, em setembro de 2003, por sinal, uma galeria muito concorrida aqui na capital federal. Para quem não sabe, o Chico tinha também a incrível capacidade de pintar. Só para registro, aquela exposição foi sucesso, todos os quadros foram vendidos na noite do vernissage. Pois bem, Chico me concedeu entrevista exclusiva de 30 minutos. Ali, olho no olho, pude perceber que o talento do humorista e artista era maior do que eu conhecia e imaginava. Foi um Chico Anysio Show singular, com exclusividade! Quando chegou a hora do mestrado, na área da comunicação, eu já tinha em mente a abordagem que gostaria de pesquisar e defender. Mestrado e doutorado começam com um problema, um questionamento; e eu me questionava desde a década de 80, como o humorista conseguia, com a personagem Salomé de Passo Fundo, tecer crítica contundente a um presidente da República, em pleno governo militar, em uma TV aberta, portanto generalista, de grande penetração popular. Mesmo sendo uma crítica refinada, conseguia perpassar por todos os níveis da sociedade e gozava de grande audiência em todos os públicos. Então, foi assim que surgiu o tema, a pesquisa, o embasamento científico e acadêmico que culminaram na dissertação que agora torna-se um livro que, espero, possa servir de apoio a outros pesquisadores que desejam aventurar por essa trilha acadêmica do humor, da comicidade, da crítica política e da comunicação nestes tempos da modernidade. É bom lembrar que fazer humor não é somente ser engraçado, o humor vai além, é preciso ter talento. Como diria Henri Bergson que o riso é a quebra da lógica. E, saber fazer e demonstrar essa quebra da lógica, provocando o riso, é para poucos. Observe que algumas pessoas contam uma piada e todos riem e a mesma piada contada por quem não tem essa habilidade, não provoca o riso. É certo, então, afirmar que despertar o risível, também é ciência. Reafirmo agradecimento ao orientador de minha pesquisa, Prof. Dr. Alexandre Kieling, bem como às Profas. Dras. Cosette Espíndola de Castro e Lucieneida Dováo Praun que compuseram a minha Banca Avaliadora e em especial ao humorista André Lucas, filho de Chico Anysio, que gentilmente cedeu os episódios da Salomé, interpretados pelo pai na década de 1980, para a análise acadêmica. André nos alegrou com a sua presença na Banca, vindo do Rio de Janeiro especialmente para prestigiar o trabalho. Espero que esta pesquisa possa inspirar o leitor a compreender o alcance da abordagem da crítica política no humor de Chico Anysio e, oxalá, incentivar outros estudos de maior profundidade sobre o tema.
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17

Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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