Auswahl der wissenschaftlichen Literatur zum Thema „Transexuais e Travestis“

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Zeitschriftenartikel zum Thema "Transexuais e Travestis"

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Carvalho, Mario Felipe de Lima. „A (im)possível pureza: medicalização e militância na experiência de travestis e transexuais“. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), Nr. 8 (August 2011): 36–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-64872011000300003.

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Este artigo analisa possibilidades de purificação que visam superar a exclusão simbólica de travestis e transexuais do espectro de inteligibilidade do humano, uma vez que essas pessoas vivem e manifestam socialmente uma ruptura com a matriz heterossexual. A partir de observações etnográficas de encontros do movimento LGBT e específicos de travestis e transexuais no Brasil, assim como de entrevistas com travestis e transexuais que são consideradas como lideranças dentro do movimento, são abordados dois caminhos de purificação da diferença que se mostraram mais relevantes: a medicalização e a politização das identidades "travesti" e "transexual". Além disso, destaca-se uma possibilidade menor de relativa purificação que passa pelo uso do glamour como meio de superação das adversidades.
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Acosta, Tassio, und Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho. „Por uma educação minimamente inclusiva: o uso do nome social para travestis e transexuais nas escolas do estado de São Paulo“. Revista Educação e Emancipação 14, Nr. 2 (08.07.2021): 398. http://dx.doi.org/10.18764/2358-4319.v14n2p398-424.

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Apresenta-se neste artigo algumas considerações a respeito do uso do nome social em ambiente escolar, com especial enfoque no estado de São Paulo. Para tal, realiza-se uma análise de marcos legais referentes ao uso do nome social por travestis e transexuais neste estado, bem como de registros quantitativos de discentes que se identificam a partir destas duas categorias identitárias de gênero. O estudo mostra-se relevante por ser o primeiro a mapear quantitativamente a existência de transexuais e travestis nos bancos escolares entre o período de 2016 a 2019, em todos os níveis de ensino do estado de São Paulo. Conclui-se que há a necessidade de capacitar os funcionários das escolas para melhor reconhecer as especificidades da comunidade transexual e travesti, assim como para possibilitar maiores condições da manutenção de seus direitos civis, evitando a evasão e possibilitando a escolarização desta parcela da sociedade.Palavras-chave: Nome Social. Travestis e Transexuais. Educação Inclusiva.For a minimally inclusive education: the use of the social name for transvestites and transsexuals in the schools of the state of São Paulo ABSTRACT This article presents some considerations regarding the use of the social name in a school environment, with a special focus on the State of São Paulo. To this end, an analysis is made of legal frameworks regarding the use of the social name by transvestites and transsexuals in this State, as well as quantitative records of students who identify themselves from these two gender identity categories. The study is relevant because for being the first one to quantitatively map the existence of transsexuals and transvestites in school environments, between2016 to 2019, at all levels of education in the State of São Paulo. We conclude that there is a need to train school staff to better recognize the specificities of the transsexual and transvestite community, as well as to enable greater conditions for the maintenance of their civil rights, avoiding evasion and enabling the education of this part of Society.Keywords: Social Name. Transvestites and Transsexuals. Inclusive Education. Para una educación mínimamente inclusiva: el uso del nombre social para travestis y transexuales en escuelas del estado de São PauloResumenEste artículo presenta algunas consideraciones sobre el uso del nombre social en un entorno escolar, con un enfoque especial en el Estado de São Paulo. Con este fin, se realiza un análisis de los marcos legales con respecto al uso del nombre social de travestis y transexuales en este estado, así como los registros cuantitativos de los estudiantes que se identifican a partir de estas dos categorías de identidad de género. Su importancia se debe a que es el primer estudio que mapea cuantitativamente la existencia de transexuales y travestis en bancos escolares, entre el período de 2016 a 2019, en todos los niveles de educación en el Estado de São Paulo. Concluimos que existe la necesidad de capacitar al personal de la escuela para reconocer mejor los detalles de la comunidad transexual y travesti, así como para permitir mayores condiciones para el mantenimiento de sus derechos civiles, evitando la evasión y permitiendo la educación de esta parte de la sociedad.Palabras clave: Nombre Social. Travestis y Transexuales. Educación Inclusiva.
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Carvalho, Mario, und Sérgio Carrara. „Em direito a um futuro trans?: contribuição para a história do movimento de travestis e transexuais no Brasil“. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), Nr. 14 (August 2013): 319–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-64872013000200015.

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Buscamos neste artigo reconstruir uma história do movimento social de travestis e transexuais no Brasil a partir dos relatos de suas lideranças. Partindo da emergência da "travesti" como categoria identitária, relatamos o surgimento das primeiras organizações, com destaque para suas conexões com as políticas de enfrentamento à epidemia da AIDS. Tratamos também de dois processos de disputa que foram cruciais para a configuração do movimento no Brasil: a luta pela inclusão de travestis no emergente movimento homossexual dos anos 1980-1990, e o embate mais recente em torno dos sentidos e dos usos das categorias "travesti" e "transexual".
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Lira de Menezes, Lucas, und Maiko Jhonata A. Gomes. „As expressividades transexual e travesti nas eleições municipais de 2020 e os seus impactos na democracia representativa brasileira“. Conexão Política 10, Nr. 2 (20.01.2024): 37–50. http://dx.doi.org/10.26694/2317-3254.rcp.v10i2.5354.

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O presente trabalho tem como objetivo geral abordar os resultados históricos das eleições municipais brasileiras em 2020, a respeito do grande número de candidatos travestis e transexuais eleitos e dos seus impactos para o movimento LGBTI+, dentro do aspecto da democracia representativa. A pesquisa se divide em duas partes, objetivando: contextualizar as candidaturas de travestis e transexuais nas eleições municipais de 2020 e a sua repercussão na democracia representativa brasileira. Dessa forma, busca responder a problemática “quais os impactos positivos da expressividade travesti e transexual nos resultados das eleições municipais de 2020?”. A hipótese do artigo é a de que a eleição cada vez mais abrangente de membros da comunidade travesti e transexual, dentro da democracia brasileira, expressa uma maior participação, reivindicação e necessidade de representação desse grupo social dentro da esfera política. A metodologia é do tipo qualitativa, utilizando notícias recentes a respeito das eleições municipais de 2020, dados factuais sobre a classe estudada, além de obras de teóricos que estudam a democracia representativa e a pluralidade política.
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Gianna, Maria Clara, Ricardo Barbosa Martins, Emi Shimma und Emi Shimma. „Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais“. BIS. Boletim do Instituto de Saúde 19, Nr. 2 (01.12.2018): 98–104. http://dx.doi.org/10.52753/bis.2018.v19.34597.

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Este artigo narra a formação do Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais no Estado de São Paulo, primeiro serviço de atenção a este público no país. A experiência de 9 anos permitiu a atenção cotidiana a esta população, considerando suas necessidades e especificidades e promoveu a reflexão e a revisão de conceitos, condutas, fluxos e elaboração de novos protocolos e legislações voltadas a população travesti e transexual, no Brasil. Entre eles o processo transexualizador realizado pelo SUS, além do acompanhamento hormonal e a confecção de uma política de atenção a sua saúde integral e regulamentações acerca do uso do nome social destes.
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Novo, Arthur Leonardo Costa. „Identidades de gênero e transexualidade: notas sobre o Processo Transexualizador do SUS e as políticas de identidade dos movimentos sociais de pessoas trans, travestis e transexuais“. Cadernos de Gênero e Diversidade 6, Nr. 2 (15.10.2020): 75. http://dx.doi.org/10.9771/cgd.v6i2.37172.

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<p>Esse ensaio discute possíveis relações entre a implementação da política pública do Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde do Brasil e as políticas identitárias dos movimentos sociais de pessoas trans, travestis e transexuais para conformar novas experiências de corpo, sexualidade e identidade. Realizo uma reflexão sobre modos de identificação de gênero que atualizam e tensionam o próprio modelo médico de identidade transexual a partir da reorganização dos movimentos sociais de travestis e transexuais em torno da implementação e expansão desta política pública. Considero, para isso, o surgimento de homens trans no cenário de ativismo de travestis e transexuais como parte deste processo. Problematizo uma visão simplista dos efeitos do Processo Transexualizador como puramente normalizador e proponho entender que este tem efeitos contrários aos objetivos de controle biomédico das identidades trans na medida em que anima o próprio movimento social e seus agentes.</p>
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Gomes, Joao Antonio Smania, und Zeno Carlos Tesser Junior. „Experiências de médicos de família e comunidade no cuidado com a saúde de pacientes lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais“. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 17, Nr. 44 (04.03.2022): 2407. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc17(44)2407.

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Introdução: A comunidade lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e suas particularidades associadas à saúde foram ignoradas por muitos anos. Embora a homossexualidade e a transexualidade não sejam mais consideradas doenças, ainda prevalece marginalização de muitas pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais a nível sócio-econômico-cultural e de acesso aos serviços de saúde. No que tange ao acesso à saúde, o primeiro contato do paciente Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais dentro do sistema de saúde pode ser através do médico de família e comunidade. Objetivo: Analisar as experiências dos médicos de família e comunidade no atendimento às pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais na atenção básica da rede municipal de saúde em uma cidade no Sul do Brasil. Métodos: Desenvolveram-se dois grupos focais (13 profissionais no total), um deles constituído de seis médicos de família e comunidade autodeclarados heterossexuais e cisgêneros e outro grupo constituído de sete médicos de família e comunidade autodeclarados lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, em julho de 2019. Resultados: Os participantes consideraram importante a temática da saúde lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais na atenção primária, embora ela tenha sido pouco explorada nos seus cursos de graduação. Relataram que as principais demandas dos pacientes lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais são as de saúde mental, violência e infecções sexualmente transmissíveis. Apontaram que possuem dificuldades em abordar questões que envolvem sexualidade e identidade de gênero em suas consultas. Conclusões: Os resultados reforçam a necessidade de os médicos de família e comunidade conhecerem especificidades da população lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Sugere-se que a temática da saúde da população lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais seja mais ensinada nos cursos de graduação em Medicina.
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Da Silva, Esther. „PESSOAS TRANSEXUAIS E TRAVESTIS E O MERCADO DE TRABALHO“. ANAIS DO SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS 2, Nr. 1 (23.02.2024): 01. http://dx.doi.org/10.56579/sedh.v2i1.1116.

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O preconceito e falta de inclusão em relação às pessoas transexuais é muito recorrente e explícito no Brasil. Na lista de países com práticas violentas e de índice de mortalidade em relação às pessoas transexuais e travestis, o país se apresenta como o 14° que tem elevado, sobremaneira, os números de mortes em relação a estas pessoas. As dificuldades que elas atravessam se inicia desde a infância e culmina na vida adulta, provocando diversos tipos de práticas de violência, entre as quais o destaque para o bullying dentro/fora da escola. Isto também reflete no mercado de trabalho, devido às dificuldades de emprego onde se observa a falta de respeito à alteridade e dignidade destas pessoas. Este artigo, tem como objetivo refletir sobre a dificuldade de empregabilidade para pessoas transexuais e travestis no mercado de trabalho da cidade de Pocinhos –PB e os desafios de pessoas transexuais e travestis na localidade para acessibilidade trabalhista. Nossa proposta é mostrar que diante das ações violentas que cotidianamente afloram em relação a este segmento social, isso se relaciona diretamente na inserção e seguridade trabalhista, mediante a exclusão gerada em função da discriminação e preconceito. Nossa abordagem metodológica está ancorada numa pesquisa bibliográfica e exploratória onde buscamos pesquisar junto ao empresariado da cidade de Pocinhos sobre o contrato de trabalho de pessoas transexuais e travestis em seus estabelecimentos. Os resultados mostram que não há pessoa transexual no comércio local e que apenas duas pessoas contratariam alguém transexual, os demais disseram que não contratariam, pois não queriam afastar a clientela. Este tipo de discurso inviabiliza o acesso ao mundo do trabalho e suas seguridades. Diante do que foi citado, é possível concluir que o preconceito dessas pessoas no mercado de trabalho é algo muito visível e que necessita ser combatido. Consideramos a partir da pesquisa realizada e das reflexões elaboradas que é necessário não apenas o combate a este tipo de prática de exclusão que fere a dignidade humana, mas que sejam elaboradas e efetivadas legislações que possam da seguridade com atitudes respeitosas para as pessoas transexuais e travestis.
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Amarante Nascimento, Vinícius. „Transassassinatos, vidas precárias e necropolítica“. Revista Inter-Legere 7, Nr. 39 (30.04.2024): c33330. http://dx.doi.org/10.21680/1982-1662.2024v7n39id33330.

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Esta pesquisa procurou analisar, a partir de dados fornecidos pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), os homicídios cometidos contra mulheres transexuais e travestis no Brasil no ano de 2022. Destaca-se que mulheres transexuais e travestis possuem uma identidade de gênero feminina que se difere daquela que lhes foi atribuída no registro civil como masculina. Por buscarem viver na sociedade com sua identidade autopercebida, acabam sofrendo com inúmeras formas de preconceito e discriminação na instância familiar, escolar, laboral, para ter acesso a saúde e a direitos básicos, ficando passíveis da violência transfóbica, já que, só no ano de 2022 foi contabilizado pela ANTRA, especificamente, o número de 130 assassinatos de mulheres transexuais e travestis no Brasil. Esta pesquisa teve como método procedimental, o bibliográfico e documental e como objetivo principal analisar os mecanismos necropolíticos na sociedade que operam a morte física e simbólica de mulheres transexuais e travestis.
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Canabarro, Ronaldo Pires, und Marlise Regina Meyrer. „Travesti: textos-vestígios na construção de uma identidade - Jornal Lampião da Esquina (1978-1981)“. Revista Tempo e Argumento 12, Nr. 29 (30.04.2020): e0106. http://dx.doi.org/10.5965/2175180312292020e0106.

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A pesquisa analisa as construções discursivas da imagem de travestis, no jornal Lampião da Esquina (1978-1981). O estudo traz aspectos que colaboram para ampliar o entendimento de como a identidade das travestis foi se construindo enquanto identidade política, durante as décadas de 70 e 80. Ainda, contribui para o entendimento de como as identidades de lésbicas, gueis/gays, bissexuais, travestis e transexuais se afirmaram e se constituíram como força política no Brasil. A partir da metodologia da análise de conteúdo, buscamos identificar o gênero sócio gramatical a que se referem os autores do jornal sobre travestis, percebendo como o uso comum dos condicionantes gramaticais masculinos ou femininos contribuiu para a afirmação/criação das identidades travestis. Da mesma forma, identificamos uma polaridade conflituosa nos discursos do jornal entre as expressões fazer e ser travesti. Palavras-chave: Travesti. Identidade. Gênero. Lampião da Esquina. Imprensa.
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Dissertationen zum Thema "Transexuais e Travestis"

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Sampaio, Juliana Vieira. „Viajando entre sereias: saÃde de transexuais e travestis na cidade de Fortaleza“. Universidade Federal do CearÃ, 2014. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=11300.

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CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
O objetivo deste estudo foi investigar, na cidade de Fortaleza, as prÃticas que travestis e transexuais utilizam para produzir saÃde e como elas se relacionam com os saberes institucionalizados nesse campo. A saÃde no Brasil à dever do Estado e direito fundamental da populaÃÃo brasileira desde 1990, com a criaÃÃo do Sistema Ãnico de SaÃde (SUS). Apesar de ser um direito universal, algumas pesquisas assinalam um processo de exclusÃo da populaÃÃo trans dos serviÃos de saÃde por esta sofrer preconceito nestes espaÃos. Iniciamos nossa pesquisa realizando e registrando em diÃrio de campo visitas exploratÃrias a equipamentos de saÃde indicados como referÃncia no atendimento de travestis e transexuais na cidade de Fortaleza. Observamos que a norma sexual heteronormativa baseada no binarismo de gÃnero à o que geralmente organiza as aÃÃes do serviÃo pÃblico de saÃde quando o foco à essa populaÃÃo. Hà uma âre-patologizaÃÃoâ das sexualidades nÃo heterossexuais quando os serviÃos voltados para DST/aids e envolvidos no processo transexualizador tornam-se os principais espaÃos institucionalizados para a saÃde das trans. ApÃs as visitas exploratÃrias iniciais, comeÃamos a dialogar com travestis e transexuais por entendermos que a saÃde nÃo pode ser reduzida a um problema simples de gestÃo do Estado, uma vez que a saÃde atravessa todos os espaÃos e relaÃÃes. Realizamos, tambÃm, entrevistas semiestruturadas com quatro travestis e transexuais e algumas conversas informais nos ambientes percorridos durante a pesquisa. Esse material foi analisado na perspectiva foucaultiana de prÃticas discursivas, isto Ã, um conjunto de regras anÃnimas e localizadas no tempo e espaÃo que produzem condiÃÃes de exercÃcio da funÃÃo enunciativa. A partir dos relatos das trans, observamos como elas negociam com os espaÃos institucionalizados de saÃde e quais prÃticas sÃo indicadas como produtoras de saÃde por essa populaÃÃo. A falta de respeito ao uso do nome social foi uma das principais queixas das trans sobre o atendimento nos equipamentos de saÃde. Elas passam a utilizar como alternativa o atendimento em clÃnicas particulares ou os serviÃos de emergÃncia. Observamos que a produÃÃo de saÃde das trans geralmente està associada à construÃÃo de um corpo belo e feminino e para isso sÃo utilizadas diversas tecnologias, que muitas vezes sÃo apontadas pelo discurso oficial da saÃde como produtoras de doenÃas, como o uso de silicone industrial e a automedicaÃÃo de hormÃnios. ConcluÃmos que a principal demanda de saÃde de travestis e transexuais, a construÃÃo de um corpo belo e feminino, se afasta das normas e prÃticas que regem a atuaÃÃo do Estado na assistÃncia a essa populaÃÃo. Tal distanciamento à produzido, entre outras questÃes, pela adoÃÃo do Estado de uma noÃÃo heteronormativa e binÃria de sexo e gÃnero para construir suas aÃÃes, que finda por excluir os corpos que escapam e subvertem a norma sexual.
The aim of this study was to investigate practices that transvestites and transsexuals in Fortaleza (CearÃ-Brazil) use to produce health and how they relate to institutionalized knowledge in this field. Health in Brazil is duty of the state and fundamental right of the population since 1990, when the Unified Health System (Sistema Ãnico de SaÃde SUS) was created. Despite being a universal right some studies indicate a process of exclusion of trans people from health services due to the prejudice they suffer in those places. We began our research by exploratory visits to health facilities indicated as references in the care of transvestites and transsexuals in Fortaleza, which were registered in a field diary. We observed that the heteronormative sexual norm based on binary gender usually organizes the actions of the public health service when the focus is this population. There is re-pathologization of non-heterosexual sexualities when the services directed to STD/aids and involved in transsexuality process become the main institutionalized spaces for the health of trans people. After initial exploratory visits we talked to transvestites and transsexuals because we believe that health cannot be reduced to a simple problem of state management, since health pervades all space and relationships. We conducted semi-structured research interviews with four transvestites and transsexuals and also had informal conversations in the spaces visited during research. This material was analyzed in Foucauldian perspective of discursive practices, that is, a set of anonymous rules located in time and space that produce conditions for exercising the enunciative function. From the reports of our trans interviewees we observe how they deal with the institutionalized spaces of health and which practices are selected as producers of health for this population. The disrespect towards the use of social name was one of the main complaints about the care in health facilities, lending them to alternative care at private clinics or emergency services. We observed that the production of trans health is generally associated with the construction of a beautiful female body and the utilization of several technologies, which are often identified by the official discourse of health as producers of disease, such as the use of silicone industrial and self-medication of hormones. We conclude that the main demand of health transvestites and transsexuals, the construction of a beautiful female body, is far from the way the State has acted to assist this population. Among other reasons this distance is produced as the result of the adoption of a binary and heteronormative notion of sex and gender by the State, which ends up excluding the bodies that escape and subvert the sexual norm.
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Prado, Marcelo de Oliveira. „Mulheres travestis e trans“. reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2017. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/182709.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2017.
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Esta dissertação teve como objetivo principal desconstruir processos de singularizações sobre violências vivenciadas ou não por um grupo de mulheres travestis e trans residentes na região da Grande Florianópolis. Foram entrevistadas seis pessoas que se reconhecem ou já se reconheceram como mulheres travestis ou trans. Também fizeram parte das análises, falas e situações que acompanhei nas rodas de conversa nas Segundas Transtornadas, que ocorrem na Associação em Defesa dos Direitos Humanos com Enfoque na Sexualidade ? ADEH, em Florianópolis, assim como falas que escutei em Congressos, Seminários, etc. Embasei a abordagem teórica nas obras de Judith Butler e Jacques Derrida, assim como busquei contribuições da psicanálise ? considerando o diálogo crítico que Butler e Derrida estabelecem com essa abordagem ? e dos transfeminismos. Recorri aos conceitos de différance, hospitalidade, vulnerabilidade, precariedade, abjeção, heteronormatividade, cisheteronormatividade, ficção identitária, dentre outros. Na pesquisa foi possível discutir como paradoxais as categorizações das transexualidades e travestilidades, que produzem as violências da patologização, ao mesmo tempo em que se mostram como possibilidades de garantia de direitos relacionados ao processo transexualizador do SUS e a processos jurídicos que reivindicavam retificação de nome e sexo em Registros Civis. A grande recorrência de situações de violências em ambientes, como família, instituições de escolarização, busca por emprego formal e outros, foi associada à naturalização de tais violências. Os territórios de prostituição apareceram nas falas das entrevistadas como ambientes nos quais eram maiores as probabilidades de ocorrerem situações de violências com mulheres travestis e trans, em especial envolvendo clientes. Por fim, as informações veiculadas pelas mídias sobre violências envolvendo mulheres travestis e trans foram discutidas com as entrevistadas, que consideravam as notícias desrespeitosas, mas não violentas, o que analisei como formas de naturalização de violências. Desse modo, foi possível desconstruir formas singulares de lidar com o que as entrevistadas consideravam ou não por violências. Em alguns momentos, essas apropriações dos (con)textos se davam de forma a reafirmar binarismos como o de vítima/agressor. Assim como também surgiram falas em que foram articuladas possibilidades de deslocamento de significados atribuídos às vivências relacionadas às violências. De modo a mostrar a potencialidade e as estratégias para lidar com tais (con)textos, que envolviam uma ética pautada no reconhecimento da sua implicação em algumas dessas situações violentas.
Abstract : This dissertation had as main objective to desconstruct processes of singularizations about violence experienced or not by a group of transvestite and trans women residents in the region of Grande Florianópolis. Six people, who recognize themselves now or in the past as trans and travestite woman, were interviewed. It is also included in the analyses speeches and situations that I accompanied during meetings at Segundas Transtornadas occured in the Associação em Defesa dos Direitos Humanos com Enfoque na Sexualidade - ADEH (Association for Defense of Human Rights with a Focus on Sexuality), in Florianópolis, as well as speeches I have heard in Congresses, Seminars, etc. I based the theoretical approach in the works of Judith Butler and Jacques Derrida, as well as I sought contributions of the psychoanalysis ? considering the critical dialog both authrors establish with it ? and the Transfeminist discussions. I brought the concepts of différance, hospitality, vulnerability, precarity, abjection, heteronormativity, cisheteronormativity, identitary fiction, and others. In the research, it was possible to articulate the transsexualities and travestilities as paradoxical cathegorizations when producing the violence of pathologization at the same time they show themselves as possibility of guarantee of rights related to the Transsexualizing process of the SUS (Health Unic System) and legal processes that demanded rectification of name and sex in Official documents. The great recurrence of situations of violence in places, such as family, schooling institutions, search for formal employment and others, was associated with the naturalization of such violence. The sites of prostitution appeared in the speeches of the interviewees as environments with the highest probabilities of ocurring situations of violence with transvestite and trans women, in special involvement clients. Finally, the news of violences involving transvestite and trans women were discussed with interviewees, which they considered to be disrespectful but not violent, what I analyzed as forms of naturalization of violence. In this way, it was possible to desconstruct singular ways of dealing with what those interviewed considered as violence or not. Sometimes these appropriations of the (con)texts were given in a way to reaffirm binarisms like that of the victim/aggressor. As in other moments, there have been speeches in which possibilities for the displacement of meanings attributed to vivencies related to violence, in order to show the potentiality and the strategies to deal with these (con)texts, which involved an ethic based on recognition of the implication of the subject in some of the violent situations.
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SAMPAIO, Juliana Vieira. „Viajando entre sereias: saúde de transexuais e travestis na cidade de Fortaleza“. www.teses.ufc.br, 2014. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7704.

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SAMPAIO, Juliana Vieira. Viajando entre sereias: saúde de transexuais e travestis na cidade de Fortaleza. 2014. 130f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2014.
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The aim of this study was to investigate practices that transvestites and transsexuals in Fortaleza (Ceará-Brazil) use to produce health and how they relate to institutionalized knowledge in this field. Health in Brazil is duty of the state and fundamental right of the population since 1990, when the Unified Health System (Sistema Único de Saúde SUS) was created. Despite being a universal right some studies indicate a process of exclusion of trans people from health services due to the prejudice they suffer in those places. We began our research by exploratory visits to health facilities indicated as references in the care of transvestites and transsexuals in Fortaleza, which were registered in a field diary. We observed that the heteronormative sexual norm based on binary gender usually organizes the actions of the public health service when the focus is this population. There is re-pathologization of non-heterosexual sexualities when the services directed to STD/aids and involved in transsexuality process become the main institutionalized spaces for the health of trans people. After initial exploratory visits we talked to transvestites and transsexuals because we believe that health cannot be reduced to a simple problem of state management, since health pervades all space and relationships. We conducted semi-structured research interviews with four transvestites and transsexuals and also had informal conversations in the spaces visited during research. This material was analyzed in Foucauldian perspective of discursive practices, that is, a set of anonymous rules located in time and space that produce conditions for exercising the enunciative function. From the reports of our trans interviewees we observe how they deal with the institutionalized spaces of health and which practices are selected as producers of health for this population. The disrespect towards the use of social name was one of the main complaints about the care in health facilities, lending them to alternative care at private clinics or emergency services. We observed that the production of trans health is generally associated with the construction of a beautiful female body and the utilization of several technologies, which are often identified by the official discourse of health as producers of disease, such as the use of silicone industrial and self-medication of hormones. We conclude that the main demand of health transvestites and transsexuals, the construction of a beautiful female body, is far from the way the State has acted to assist this population. Among other reasons this distance is produced as the result of the adoption of a binary and heteronormative notion of sex and gender by the State, which ends up excluding the bodies that escape and subvert the sexual norm.
O objetivo deste estudo foi investigar, na cidade de Fortaleza, as práticas que travestis e transexuais utilizam para produzir saúde e como elas se relacionam com os saberes institucionalizados nesse campo. A saúde no Brasil é dever do Estado e direito fundamental da população brasileira desde 1990, com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Apesar de ser um direito universal, algumas pesquisas assinalam um processo de exclusão da população trans dos serviços de saúde por esta sofrer preconceito nestes espaços. Iniciamos nossa pesquisa realizando e registrando em diário de campo visitas exploratórias a equipamentos de saúde indicados como referência no atendimento de travestis e transexuais na cidade de Fortaleza. Observamos que a norma sexual heteronormativa baseada no binarismo de gênero é o que geralmente organiza as ações do serviço público de saúde quando o foco é essa população. Há uma “re-patologização” das sexualidades não heterossexuais quando os serviços voltados para DST/aids e envolvidos no processo transexualizador tornam-se os principais espaços institucionalizados para a saúde das trans. Após as visitas exploratórias iniciais, começamos a dialogar com travestis e transexuais por entendermos que a saúde não pode ser reduzida a um problema simples de gestão do Estado, uma vez que a saúde atravessa todos os espaços e relações. Realizamos, também, entrevistas semiestruturadas com quatro travestis e transexuais e algumas conversas informais nos ambientes percorridos durante a pesquisa. Esse material foi analisado na perspectiva foucaultiana de práticas discursivas, isto é, um conjunto de regras anônimas e localizadas no tempo e espaço que produzem condições de exercício da função enunciativa. A partir dos relatos das trans, observamos como elas negociam com os espaços institucionalizados de saúde e quais práticas são indicadas como produtoras de saúde por essa população. A falta de respeito ao uso do nome social foi uma das principais queixas das trans sobre o atendimento nos equipamentos de saúde. Elas passam a utilizar como alternativa o atendimento em clínicas particulares ou os serviços de emergência. Observamos que a produção de saúde das trans geralmente está associada à construção de um corpo belo e feminino e para isso são utilizadas diversas tecnologias, que muitas vezes são apontadas pelo discurso oficial da saúde como produtoras de doenças, como o uso de silicone industrial e a automedicação de hormônios. Concluímos que a principal demanda de saúde de travestis e transexuais, a construção de um corpo belo e feminino, se afasta das normas e práticas que regem a atuação do Estado na assistência a essa população. Tal distanciamento é produzido, entre outras questões, pela adoção do Estado de uma noção heteronormativa e binária de sexo e gênero para construir suas ações, que finda por excluir os corpos que escapam e subvertem a norma sexual.
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Carvalho, Mario Felipe de Lima. „Que mulher é essa?: identidade, política e saúde no movimento de travestis e transexuais“. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2011. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2621.

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Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro
O objeto desta dissertação é explorar os discursos militantes relativos à diferenciação entre as identidades coletivas de travestis e transexuais no âmbito do movimento de travestis e transexuais brasileiro e sua repercussão nas demandas e proposições de políticas públicas de saúde, mais especificamente no que tange às transformações corporais. Realizei entrevistas semi-estruturadas com ativistas reconhecidas como lideranças desse movimento, tendo como principais eixos: trajetória militante, diferenciação entre travestis e transexuais, organização do movimento, agenda política, transformações corporais e demandas relativas à saúde. Além disso, realizei etnografias em encontros gerais do movimento LGBT, assim como nos específicos de travestis e transexuais, com destaque para o XVI e XVII Encontro Nacional de Travestis e Transexuais (ENTLAIDS), realizados no Rio de Janeiro em 2009 e em Aracaju em 2010; a V Conferência Regional para América Latina e Caribe da ILGA (International Lesbian and Gay Association), realizada em Curitiba em 2009; e a I Marcha Nacional Contra a Homofobia, realizada em 19 de maio de 2010 em Brasília. A partir dos resultados das entrevistas e das etnografias, busco construir um histórico do movimento de travestis e transexuais no Brasil, no qual é possível localizar a emergência das categorias identitárias e seus conflitos. Assim, minha investigação passa pela análise da relação com categorias estigmatizantes como a prostituição e, especialmente, das capacidades de incorporação ou de apropriação de discursos médicos e psiquiátricos na construção de identidades, o que inclui a influência de fatores de classe e de acesso a serviços de saúde especializados, notoriamente o processo transexualizador no SUS. A análise das principais demandas do movimento me levou a uma relação entre políticas de reconhecimento e processos de purificação. Por fim, busco compreender o processo de construção de uma carreira militante no movimento de travestis e transexuais.
The goal of this work is to explore the discourses of Brazilian travesties and transexuais activists on the distinction between the social identities of travesties and transexuais and their impact on the demands and proposals of public health policies, specifically in relation to body modifications. I conducted semistructured interviews which. main subjects addressed were: militant path, differentiation between travestis and transexuais, organization of the movement, the political agenda, body modifications and demands on health. In addition, I conducted ethnographic observations during meetings of the LGBT movement, as well as during meetings of Brazilian Trans Movement, especially the XVI and XVII National Meeting of Transvestites and Transsexuals (ENTLAIDS) held in Rio de Janeiro in 2009, and in Aracaju in 2010; the Fifth Regional Conference for Latin America and the Caribbean of ILGA (International Lesbian and Gay Association), held in Curitiba in 2009, and I National March Against Homophobia, held on May, 19th 2010 in Brasilia. Based on this work, I reconstruct the history of the Trans Movement in Brazil, where it is possible to locate the emergence of travestiand transexual as identity categories and the political conflicts they produce. My analysis focus on the relationship between theses identity categories and stigmatizing ones like prostitution, and especially on the capacity of incorporation or appropriation of medical and psychiatric discourses in the construction of social identities. This includes the influence of social class and access to specialized health services, notably the process of health care for transsexuals in the Brazilian public health system. Finally, the analysis of the main demands of the movement led me to establish a link between recognition policies and processes of purification.
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Oliveira, Maria Isabel Zanzotti de. „Nas margens do corpo, da cidade e do Estado: educação, saúde e violência contra travestis“. Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-07032016-133233/.

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Esta pesquisa visa descrever como determinadas demandas por cidadania são construídas e reivindicadas por travestis e transexuais, tendo como base a etnografia de uma residência coletiva localizada numa região da cidade de Campinas /SP na qual a principal atividade econômica é o comércio sexual. Portanto, este trabalho tem como finalidade compreender como estas pessoas vivem e fazem a política a partir das margens, visto que estas mulheres trans representam as fronteiras do corpo e da cidadania residindo em uma localidade que também é uma fronteira física, social e simbólica. Deste modo, observamos ao longo desta dissertação os grupos sociais que compõem esta vizinhança, incluindo as travestis e transexuais, que, apesar de em determinados contextos estarem situados às margens da Cidade e do Estado, também fazem parte de um conjunto de circuitos políticos, religiosos e econômicos externos a esta região. Assim, esta pesquisa descreve as redes que conectam esta localidade, as pessoas trans e o movimento de prostitutas locais, ao circuito político composto por movimentos sociais, pesquisadores, artistas, ONGs, partidos políticos, políticos profissionais e, por fim, aos agentes do Estado na construção e articulação de demandas que são específicas das mulheres trans, especialmente as relativas a saúde, educação e combate à violência.
This research aims to describe how certain demands for citizenship are constructed and enforced by travestis and transsexuals, starting from the ethnography of a collective residence located in a region in the city of Campinas/SP which the main economic activity is the sex trade. Therefore, this work has the purpose understand how this people lives and makes the political from the margins, since these women trans represent the boundaries of the body and of citizenship residing in a location that is also a frontier physical, social and symbolic. In this way, we observed throughout this dissertation the social groups that build this neighborhood, including the transvestites and transsexuals, although in certain contexts they are situated on the margins of the City and of the State are also part of a set of circuits political, religious and economic external to this region. Thus, this study describes the networks that connect this region, people trans and the movement of local prostitutes, to political circuit composed of social movements, researchers, artists, NGOs, political parties, professional politicians and, finally, to the agents of the State in the construction and articulation of demands that are specific to women trans, especially those relating to health, education and the fight against violence.
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Cabral, Vinicius. „“ESPAÇO E MORTE NAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DAS TRAVESTIS E TRANSEXUAIS FEMININAS”“. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, 2015. http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/567.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The research comprises as the spaces of death are represented by travestis and female transsexuals who actually lives in the State of Paraná. Space is part of heteronormativity. In turn, it is the general idea that structures the alleged linearity between sex, gender, desire e practice sexual. People like transvestites and transsexuals female transgress the rules established socially and suffer a range of sanctions that make it difficult their existence. This group is the most vulnerable to violence and death of LGBT people. Vulnerability to death also establishes how travestisand transsexuals female are their social representations of the city, especially those they recognize as spaces of death. Social representations are understood as common sense speeches establishing a set of significations around the space, bringing this paper to the concept of space as a text to be read and interpreted by specific social groups. In the case of this research, travestis and transsexuals who have female vulnerability to violence and death. For the construction of this dissertation we performed eight in-depth interviews with transvestites and female transsexuals who at that time resided in the state of Paraná. The stimulation of discourse about space and death was accomplished through the use of news on this topic, conveyed in newspapers online. The interviews were analyzed using content analysis which enabled founders recognize the meanings of social representations created by travestisand transsexuals on the relationship between space and death. Social representations imposed by the group bring the idea of increasing violence, blaming the group for their own condition of marginality and also brings the territory of prostitution as a possibility for life and simultaneously the risk of death.
A pesquisa compreende como os espaços de morte são representados pelas travestis e transexuais femininas residentes no estado do Paraná. O espaço é parte integrante da heteronormatividade. Por sua vez, ela constitui a ideia geral que estrutura a pretensa linearidade entre sexo, gênero, desejo e prática sexual. Pessoas como travestis e transexuais femininas trangridem as normas estabelecidas socialmente e sofrem uma série de sanções que dificultam sua existência. Este grupo é o mais vulnerável à violência e morte da população LGBT. Sua vulnerabilidade à morte institui também a forma como as travestis e transexuais femininas constituem suas representações sociais sobre a cidade, notadamente àqueles que elas reconhecem como sendo espaços de morte. As representações sociais são compreendidas como discursos do senso comum que instituem um conjunto de significações em torno do espaço, trazendo para este trabalho a noção do espaço enquanto um texto a ser lido e interpretado por grupos sociais específicos. No caso desta pesquisa, das travestis e transexuais femininas que possuem vulnerabilidade à violência e morte. Para a construção da presente dissertação foram realizadas oito entrevistas em profundidade com travestis e transexuais femininas que, naquele momento, residiam no estado do Paraná. A estimulação do discurso sobre espaço e morte foi realizada por meio da utilização de notícias sobre este tema, veiculadas em jornais on line. As entrevistas foram analisadas por meio de análise de conteúdo que possibilitou reconhecer os significados instituidores de representações sociais criadas por travestis e transexuais sobre a relação entre espaço e morte. As representações sociais instituídas pelo grupo trazem a ideia de violência crescente, culpabilizando o próprio grupo pela sua condição de marginalidade e, além disso, traz o território da prostituição como possibilidade de vida e simultaneamente o risco de morte.
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Miyamoto, Marcia Yoko [UNIFESP]. „Uso de álcool e outras drogas entre travestis e transexuais femininos“. Universidade Federal de São Paulo [UNIFESP], 2013. http://hdl.handle.net/11600/41517.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Objetivo: comparar a prevalência do uso de álcool e outras drogas em amostras de conveniência compostas por travestis (TR) e transexuais femininos (MtF) e os fatores de risco e proteção associados. Métodos: Aplicação de entrevistas a 206 pessoas, sendo 103 travestis e 103 transexuais femininos, convidadas a participar do projeto por abordagem direta em salas de espera de ambulatórios especializados na assistência médica a esta parcela da população. Durante a entrevista semiestruturada, foram aplicados o instrumento de triagem Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST) e um questionário para obtenção de dados sociodemográficos, questões relativas à saúde, violência e perguntas abertas com ênfase nas razões de uso e não uso de substâncias psicoativas. Resultados: Houve diferenças significativas entre os grupos quanto ao uso na vida e nos últimos três meses de tabaco, álcool, maconha, cocaína, anfetaminas/êxtase e hipnóticos/sedativos. De acordo com o ASSIST, foram classificadas na faixa de uso de “risco” para o tabaco 57,3% das TRs e 11,7% das MtFs, para álcool 24,3% das TRs e 8,7% das MtFs, para cocaína/crack 24,3% das TRs e 1,9% das MtFs. Apenas as TRs pontuaram na faixa de uso de risco para maconha (10,7%) e anfetaminas/êxtase (4,9%) e na classificação “sugestiva de dependência” para o tabaco, álcool e maconha (3,9%). Observamos que maior proporção de TRs trabalharam como profissionais do sexo, enquanto que mais MtFs possuíam companheiros fixos e ganhavam acima de 3 salários mínimos. As principais razões comuns para o uso de álcool e outras drogas relatadas pelas TRs e MtFs foram por diversão ou descontração, alívio de estresse e lidar com problemas. Foram detectados fatores associados ao uso de risco ser profissional do sexo, ter parceiros e amigos que fazem uso de drogas. Entre as TRs foram mencionadas como razões para o “não uso” o “medo de se viciar”, ver amigos passando mal, medo de morar na rua e perdas financeiras. Entre as MtFs, as razões para o “não uso” de álcool e outras drogas mais citadas foram o medo de impedir o efeito dos hormônios ingeridos, medo dos efeitos das drogas, medo de solidão, educação familiar religiosa, ter companheiro fixo, falta de curiosidade, conhecimento dos efeitos nocivos, saber o que quer para o futuro, pertencer a um grupo social que não faz uso, ter atividades de lazer saudáveis e evitar sofrimento. Conclusão: o uso de álcool e outras drogas foi significativamente maior no grupo das TRs. Considerando a associação entre uso e situações de risco sugerir que isto ocorreu devido às situações de risco que envolvem esta população serem maiores que para as MtFs, porém não podemos generalizar os dados encontrados neste estudo, pois utilizamos uma amostra de conveniência, que pode ser considerado a limitação do nosso trabalho.
FAPESP: 2011/13326-6
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Galli, Rafael Alves. „Roteiros sexuais de transexuais e travestis e seus modos de envolvimento sexual-afetivo“. Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59137/tde-05082013-151002/.

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As diversas facetas da sexualidade estão se tornando cada vez mais visíveis na sociedade atual e duas categorias que começam a ganhar espaço e visibilidade na contemporaneidade são as das transexuais e das travestis. Transexuais são pessoas que não se identificam com seus genitais biológicos (e suas atribuições socioculturais) podendo, às vezes, utilizar da cirurgia de transgenitalização para construir suas expressões de gêneros em consonância com seu bem estar biopsicossocial e político; enquanto travestis são pessoas que se identificam com as imagens e estilos de gêneros (masculinos e femininos) contrários ao seu sexo biológico (machos e fêmeas), que desejam e se apropriam de indumentárias e adereços dessas estéticas; realizam com frequência a transformação de seus corpos por meio da ingestão de hormônios e/ou da aplicação de silicone industrial, assim como, pelas cirurgias de correção estética e de implante de próteses, o que lhes permitem se situar dentro de uma condição agradável de bem estar biopsicossocial. Diversos estudos têm sido realizados, tendo essas pessoas como alvo. No entanto, são poucos os que focalizam as necessidades, desejos e fantasias das mesmas no que tange à esfera sexual. Este estudo tem como objetivo conhecer a vida sexual de travestis e transexuais, dando ênfase às suas práticas e roteiros sexuais. A pesquisa tem enfoque metodológico qualitativo e utiliza a teoria dos roteiros sexuais de Gagnon como referencial teórico. Os dados foram colhidos mediante a aplicação de entrevistas individuais semiestruturadas. Foram entrevistadas 15 pessoas, de 19 a 58 anos, entre travestis, transexuais que já realizaram a cirurgia de redesignação sexual e transexuais que não a realizaram. As entrevistas aconteceram em situação face a face e foram audiogravadas. Também foi utilizado o diário de campo para anotações do pesquisador. Posteriormente, essas foram transcritas integral e literalmente, constituindo o corpus da pesquisa. Os achados foram sistematizados, de modo a capturar os modos de organização da vida sexual, os tipos de práticas e os roteiros sexuais, além dos desejos, fantasias, ações e relações que as circunscrevem. Pode-se notar a incorporação de diversos discursos pertencentes à cultura ocidental, em especial a cultura brasileira, sendo os quatro principais: o discurso do gênero, o do amor romântico, o médicocientífico e o erótico. Alguns dos aspectos desses discursos são incorporados fielmente aos roteiros, enquanto outros sofrem improvisações de cada colaboradora. Esses discursos são usados para legitimar a condição feminina de cada uma delas, assim como, para construir suas visões do sexo e de mundo. No nível interpessoal, foram caracterizadas relações unilaterais em diversos níveis e o elemento de sedução como constituinte dos roteiros das colaboradoras profissionais do sexo. As práticas de penetração (sexo vaginal e anal) foram as mais enfatizadas nos discursos, seguidas do sexo oral em detrimento de beijos e carícias, que apesar de pouco referidos, foram mencionados como de extrema importância. Acredita-se que este estudo poderá trazer contribuições relevantes para a compreensão das singularidades da vida sexual de transexuais e travestis, assim como para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde focalizadas nas questões sexuais dessas pessoas.
The many facets of sexuality are becoming more visible in society today and two categories that are gaining visibility in contemporary space are transsexuals and travestis. Transsexuals are people who do not identify with their biological genitalia (and their sociocultural assignments) and can, sometimes, use the reassignment surgery to build their expressions of gender in line with their biopsychosocial and political welfare; while travestis are people who identify with the images and styles of genders (masculine and feminine) contrary to their biological sex (male and female), who wish and appropriate costumes and props of such aesthetic; who perform often transformations on their bodies through ingestion of hormones and/or the application of industrial silicone, as well as by cosmetic surgery and prostheses implants, which allow them to be located within a pleasant welfare biopsychosocial condition. Several studies have been conducted with these people as their target. However, there are few that focus on the needs, desires and fantasies of this people regarding the sexual sphere. This study aims to know the sex lives of travestis and transsexuals, emphasizing their sexual practices and sexual scripts. The research has a qualitative methodological approach and uses the Gagnons theory of sexual scripts. Data were collected through the application of semistructured interviews. We interviewed 15 people, with ages between 19 and 58 years old, between travestis, transsexuals who already underwent sex reassignment surgery and transsexuals who didnt undergo the surgery. The interviews were carried out in face to face situation and were audio recorded. The notes filed of the researcher were also used. Later, the interviews were transcribed in full and literally, constituting the corpus of research. The findings were organized in order to capture the ways of organization of sexual life, the kinds of practices and sexual scripts, as well as desires, fantasies, actions and relations that circumscribe them. It may be noted the incorporation of several speeches belonging to Western culture, especially the Brazilian culture, with the top four being: the gender speech, the romantic love speech, the medical-scientific speech and the erotic speech. Some aspects of these speeches are faithfully embedded into the scripts, while others suffer improvisations of each collaborator. These speeches are used to legitimize the feminine condition of each collaborator, as well as to build their visions of sex and of the world. At the interpersonal level, unilateral relationships were characterized at various levels and the element of seduction as a constituent of the scripts of the sex workers collaborators. Penetration practices (vaginal and anal sex) were more emphasized in speeches, followed by oral sex instead of kisses and caresses, which although rarely reported, were quoted as extremely important. It is believed that this study will bring significant contributions to the understanding of the singularities of the sexual life of transsexuals and travestis, as well as for the development of public health policies focused on sexual issues of these people.
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Oliveira, Guilherme Sacheto. „O vivido de transexuais e travestis nos atendimentos à saúde: compreender para melhor assistir“. Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 2018. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7809.

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Objetivou-se desvelar os sentidos do ser pessoa trans que se constrói no feminino frente aos atendimentos realizados por profissionais de saúde do SUS. Estudo de abordagem qualitativa, fundamentada na Fenomenologia de Martin Heidegger, realizado em um município da Zona da Mata Mineira. Através da utilização do método bola de neve, dez participantes que se autodeclararam transexual ou travesti e que utilizam pelo menos um serviço de saúde oferecido no SUS foram incluídas neste estudo. Os encontros fenomenológicos foram guiados pela utilização de entrevista aberta. Da análise destes depoimentos emergiram então as estruturas essenciais constituindo quatro Unidades de Significação. A compreensão vaga e mediana dos significados permitiu a construção do fio condutor, que conduziu a Hermenêutica. O vivido de transexuais e travestis foi desvelado ao externarem aspectos que amparam a construção e a manutenção do feminino frente a padrões socialmente impostos, a importância da utilização e aceitação do nome social por profissionais de saúde, suas experiências cotidianas ao usarem os serviços de saúde com a vivência da transfobia e ainda ao deporem sobre a importância de suas redes sociais para o processo de transformação para o corpo desejado e o despreparo dos profissionais de saúde no amparo a esse anseio. O vivido de transexuais e travestis é permeado por negação de direitos, omissão de cuidados, estigmatizações e constrangimentos, além de diversas formas de violências. Torna-se recomendável que a formação em gênero e sexualidade seja abordada durante a formação profissional, oferecendo a oportunidade que os egressos possam suprir as necessidades dessa população muitas vezes invisível.
The aim was to unveil the senses of the transsexual and transvestite being in front of the care given by SUS professionals. Study of a qualitative approach, based on the Phenomenology of Martin Heidegger, carried out in a municipality of the Zona da Mata Mineira. Through the use of the snowball sampling, ten participants who declared themselves transsexual or transvestite and who use at least one health service offered in the SUS were included in this study. Phenomenological meetings were guided by the use of an open interview. Essential structures emerged, constituting four Units of Significance. A vague and meditative understanding of meanings allowed the construction of the guiding thread, which led to Hermeneutics. The experience of transsexuals and transvestites was unveiled when they expressed aspects that supported the construction and maintenance of the feminine in face of socially imposed standards, the importance of the use and acceptance of the social name by health professionals, their daily experiences when using health services with the experience of transphobia and also by stressing the importance of their social networks for the process of transformation to the body desired and the unpreparedness of health professionals in support of this desire. The lives of transsexuals and transvestites are permeated by denial of rights, omission of care, stigmatizations and constraints, as well as various forms of violence. It is recommended that training in gender and sexuality be addressed during vocational training, offering the opportunity for graduates to meet the needs of this often invisible population.
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Lima, Maria Lúcia Chaves. „O uso do nome social como estratégia de inclusão escolar de transexuais e travestis“. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2013. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16998.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
In 2008, the Government of Pará authorized transvestites and transsexuals to use their social names at public schools. Focusing on this event, we grounded on theories developed by the philosopher Michel Foucault to examine the effects of social name policy as a strategy for school inclusion of travestities and transsexuals. We describe life stories of eight travestites/transsexuals interviewed, and also present pieces of information produced in various situations, to problematize the government of transvestites and transsexuals through inclusion policy. To build the field in which this study is situated, we discuss how knowledge of transvestites and transsexuals experiences are fabricated as a problem. The ministerial order that establishes the social name is, as well, understood as a governamentality strategy and we give visibility to their elaboration process as well as oppositions and difficulties faced in implementation process. Finally, we present the effects of this legislation. These effects are not reducible to the desired insertion of the target public at schools because they also cover their potential to produce modes of subjectification. We intend to demonstrate that such policy creates tension zones between normalization strategies of modes of living and practice of resistance. It is argued that educational inclusion of diverse modes of living depends on multiple factors, and inclusion policies are only one of these many aspects
Em 2008, o governo do Estado do Pará autorizou o uso do nome social para travestis e transexuais em todas as unidades escolares da rede pública. Diante desse acontecimento, fez-se uso das teorizações do filósofo Michel Foucault para analisar os efeitos da política do nome social como estratégia de inclusão escolar de travestis e transexuais. Parte-se de histórias de vida de oito travestis/transexuais entrevistadas, além de outras informações produzidas em situações diversas, para problematizar o governo de travestis e transexuais por meio de uma política de inclusão. Para a construção do campo no qual este estudo se insere, apresentam-se os saberes que produzem a travestilidade e a transexualidade como um problema. Do mesmo modo, circunscreve-se a Portaria do nome social como uma estratégia de governamentalidade, dando visibilidade ao seu processo de formulação, assim como as oposições e dificuldades de implementação encontradas. Por fim, apresentam-se aos efeitos da legislação em questão, efeitos estes não redutíveis à almejada inserção do seu público-alvo nas escolas, pois abrangem também o seu potencial em produzir modos de subjetivação. Procura-se demonstrar que tal política cria zonas de tensão entre estratégias de normalização das formas de viver e as práticas de resistência a elas direcionadas. Defende-se que a inclusão escolar da diversidade de modos de viver depende de múltiplos fatores, sendo as políticas de inclusão existentes apenas um dentre esses muitos aspectos
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Bücher zum Thema "Transexuais e Travestis"

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Conferência Estadual de Políticas para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais -- Goiás (1st 2008 Goiânia, Brazil). I Conferência Estadual de Políticas para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - Goiás. Goiânia: SEMIRA, 2008.

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Alexandre, Böer, Hrsg. Construindo a Igualdade: A história da prostituição de travestis em Porto Alegre. Porto Alegre: Igualdade, Associação de Travestis e Transexuais do RS, 2003.

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Alexandre, Böer, Hrsg. Construindo a Igualdade: A história da prostituição de travestis em Porto Alegre. Porto Alegre: Igualdade, Associação de Travestis e Transexuais do RS, 2003.

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Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (1st 2008 Brasília, Distrito Federal, Brazil). Texto-base da Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais: Direitos humanos e políticas públicas--o caminho para garantir a cidadania de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais. Brasília, Brazil]: Presidência da República, Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2008.

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Seminário Nacional Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (2nd 2005). II Seminário Nacional Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais: "compromisso com o respeito e a igualdade". Brasília: Centro de Documentação e Informação, Edições Câmara, 2008.

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Brazil. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Ouvidoria Parlamentar. und Brazil. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Comissão de Direitos Humanos., Hrsg. Seminário Nacional de Políticas Afirmativas e Direitos da Comunidade GLBTT: (gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais). Brasília: Centro de Documentação e Informação, Coordenação de Publicações, 2004.

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José, Antoni Gracia. Memorias trans: Transexuales, travestis, transformistas. Barcelona: Morales i Torres Editores, 2006.

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Brazil) Conferência Estadual de Políticas Públicas e Direitos Humanos para LGBT (2nd 2011 Rio de Janeiro. Relatório: 2a Conferência Estadual de Políticas Públicas e Direitos Humanos para LGBT : por um Rio livre de pobreza e da discriminação : promovendo a cidadania de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Rio de Janeiro, Brazil]: Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos, 2011.

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Cifuentes, José Montalvo. Realidades invisibles: Violencia contra travestis, transexuales y transgéneros que ejercen comercio sexual en la Ciudad de Lima. Lima: RUNA, 2007.

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Tzec, Germán Pasos. Travestis, transgéneros y transexuales de Mérida: Escenarios y pasarelas, espacios de expresión y represión de la diversidad genérica. Mérida, Yucatán, México: Mérida, Dirección de Cultura, Fondo Editorial del Ayuntamiento de Mérida, 2008.

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Buchteile zum Thema "Transexuais e Travestis"

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Varejão, Armando Ribeiro. „COTAS PARA TRAVESTIS E TRANSEXUAIS EM CONCURSOS PÚBLICOS“. In Conhecimento, Experiência e Empatia: A Envoltura do Direito, 68–79. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.3502104056.

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Furst Crenitte, Milton Roberto. „ACESSO À SAÚDE“. In INTRODUÇÃO ÀS VELHICES LGBTI+, 72–77. SBGG-RJ | EternamenteSOU | ILC-BR, 2021. http://dx.doi.org/10.24328/2021/92908.00/08.

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Pensar na promoção da saúde de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e pessoas intersexuais (LGBTI+) também é refletir sobre desigualdades e possíveis barreiras de acesso aos serviços de saúde. Algumas questões potencialmente relacionadas com a falta de confiança nos serviços de saúde e com o medo de sofrer discriminação nesses locais fazem com que essas pessoas deixem de procurá-los ou os procurem somente em emergências, e dessa forma descuidem de sua saúde.
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Reis, Kecyani Lima Dos, ANNY GABRIELE PEREIRA DE OLIVEIRA, GLAIDINEIS DIAS FERNANDES TAVARES, GISELE RODRIGUES CARVALHO DE OLIVEIRA, JAQUELINE MIRANDA DE OLIVEIRA, MÉRCIA RODRIGUES LACERDA, PERCÍLIA AUGUSTA SANTANA DA SILVA und STEFANI GISELE BASTOS DONAS. „A SAÚDE DO PÚBLICO LGBTQIAPN+: ENFATIZANDO SOBRE A HORMONIZAÇÃO“. In Open Science Research XIV, 199–210. Editora Científica Digital, 2024. http://dx.doi.org/10.37885/240215893.

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INTRODUÇÃO: O transexual é o indivíduo que apresenta desconforto com o sexo anatômico natural e sente necessidade de transformação corporal para o sexo no qual se identifica. A terapia hormonal é um dos mecanismos utilizados para esse fim, compondo uma das etapas para o tratamento para a disforia de gênero. OBJETIVO: Descrever os medicamentos prescritos para o tratamento hormonal do processo transexualizador em estabelecimentos de saúde de atendimento especializado para pessoas transexuais e travestis. METODOLOGIA: Revisão sistemática da literatura pela qual foram selecionados 10 artigos publicados nos últimos 10 anos, utilizando para a busca as seguintes palavras-chave: “mudança de sexo”; “transexualidade”; “redesignação sexual”; e “terapia hormonal” e que obedeceram aos critérios de inclusão, características do cuidado farmacológico de tratamento hormonal. RESULTADOS E DISCUSSÃO: De acordo com os estudos existem dois principais objetivos na terapia hormonal transexualizadora, o de induzir o aparecimento de caracteres sexuais compatíveis com a identidade de gênero experimentada pelo indivíduo, mantendo níveis hormonais fisiológicos para a identidade de gênero e reduzir os níveis de hormônios sexuais endógenos, reduzindo dessa maneira os caracteres sexuais associados ao sexo biológico de nascimento. Usualmente, a terapia hormonal ocorre por meio do uso de hormônio feminilizante ou masculinizante, com intenção de alinhar o gênero com o qual o/a paciente se identifica. Quanto ao tratamento hormonal para homens trans, a base hormonal é a testosterona, buscando induzir a virilização e a clitoromegalia (aumento do clitóris). Para mulheres trans, o tratamento indicado é à base de estrogênio, hormônio que atua no processo de feminização de indivíduos transexuais biologicamente masculinos, promovendo o desenvolvimento mamário, a distribuição caracteristicamente feminina da gordura corporal, e a redução do padrão masculino de crescimento dos pelos faciais e corporais, além de suavizar a textura da pele e reduzir sua oleosidade .CONCLUSÃO: A pesquisa aponta os medicamentos prescritos e sua diversidade, ratificando a necessidade da produção de informação para implementação das políticas de equidade no Sistema Único de Saúde. A terapia hormonal é um direito e deve ser vista como uma urgência. É compromisso do Sistema Único de Saúde avançar na produção de evidências científicas sobre os medicamentos, sua eficácia e segurança, além de prover referências terapêuticas de melhor escolha para pessoas transexuais, travestis e não binárias.
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SILVA, L. S. „DEBATES PÚBLICOS E HISTÓRIA POLÍTICA DO CIBERFEMINISMO: RADFEMS VERSUS TRANSFEMINISTAS“. In Ensino de História: novas perspectivas, 101–14. Editora Científica Digital, 2023. http://dx.doi.org/10.37885/230814085.

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A história política recente que atravessa o campo do ciberfeminismo, tem nos mostrado o acirramento entre ativistas de grupos radfems/terfs em relação a mulheres transexuais e travestis. Esta pesquisa pretende problematizar os ataques e perseguições produzidos por meio do “confronto virtual” deflagrado em redes sociais. Para tanto, é imprescindível analisar o discurso moral sob a premissa da biologização do corpo sustentado pelas feministas radicais. Também será analisado o discurso das mulheres trans, suas reflexões críticas e contribuições ao movimento feminista, para em seguida pensar como esse embate se insere no âmbito dos debates públicos.
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Carvalho Neto, Emanuel de Jesus, und Marcelo de Carvalho Silva. „VIOLÊNCIA CONTRA TRAVESTIS E TRANSSEXUAIS NO MARANHÃO“. In Tutela de Grupos Vulneráveis - Volume 1. Editora Pascal LTDA, 2024. http://dx.doi.org/10.29327/5412282.1-14.

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A violência contra a população LGBTQIA+ é o tema deste artigo, sendo este um assunto desafiador e complexo, uma vez que, falar sobre transsexuais no cenário nacional é algo ainda visto com preconceito e recheado de contradições, além de ter-se dificuldades em encontrar literatura sobre o tema. O estudo apresenta como objetivo geral conhecer o perfil de vítimas em ocorrências de homicídio a travestis e transexuais no estado do Maranhão e no Munícipio de São Luís. O contexto do estudo voltou-se para aspectos dos crimes contra a vida da população LGBTQIA+ no Brasil, como também buscou-se analisar uma breve radiografia de crimes contra a vida de travestis e pessoas trans no município de São Luís-Ma nos anos de 2021 a 2023. Trata-se de uma Revisão de literatura, selecionando-se publicações datadas de 2012 a 2024. O estudo concluiu que o estado do Maranhão e a capital, São Luís, concentram elevados números desse tipo de crime, necessitando, urgentemente de uma legislação específica que conscientize a todos sobre o direito dessas pessoas de existirem e terem uma vida digna. Palavras-chave: Homofobia. Travestis. Mulheres trans. Estatística. São Luis-Ma
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Tavares, Gleydson da Paixão. „A INVISIBILIDADE DAS MULHERES TRANSEXUAIS E TRAVESTIS: UMA ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL“. In MEMÓRIAS SOCIOAMBIENTAIS DAS PROFESSORAS E PROFESSORES PROTAGONISTAS DA DISCIPLINA EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2024.1, 36–43. Crossref, 2024. http://dx.doi.org/10.51891/rease.978-65-6054-077-4.3.

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Regina Bissolotti dos Santos, Andressa, und Mariana Garcia Tabuchi. „VIDAS ININTELIGÍVEIS: A PERVERSIDADE NOS ASSASSINATOS DE TRAVESTIS“. In Os Novos Desafios dos Feminismos na Era Pós-Democrática, 43–56. Lutz, 2021. http://dx.doi.org/10.47658/20210102.

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O presente trabalho tem como escopo compreender a expressão de perversidade como elemento comum nas violências que atingem as travestis e os corpos femininos ininteligíveis. Refletir sobre essas questões se mostra especialmente fundamental no contexto do Brasil atual, em que os discursos de ódio contra mulheres e pessoas LGBTI+ parecem indicar aumento dos dados dessas violências. Assim, utilizando-se das ferramentas desenvolvidas por Judith Butler, ao pensar a construção dos corpos abjetos, e das reflexões trazidas por Rita Segato, busca-se compreender como as formas contemporâneas de guerra fazem desses corpos o seu território, seu locus mais legítimo de demonstração de soberania. A metodologia adotada foi a pesquisa qualitativa, com base na análise documental dos dados publicados no Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis e transexuais no Brasil em 2018, bem como revisão bibliográfica. Quanto aos resultados obtidos, aponta-se que esses corpos caminham fora dos limites da inteligibilidade e, por vezes, esbarram na fronteira do que é entendido como humano, pelo que se tornam vidas descartáveis. Assim, a sua expropriação através de elementos cruéis e a sua matabilidade ganham centralidade como estratégia bélica em um sistema definido por relações de gênero.
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Lima, Rafael Rodolfo Tomaz de, und Luiz Roberto Augusto Noro. „REFLEXÕES SOBRE A ATENÇÃO À SAÚDE PARA PESSOAS TRAVESTIS E TRANSEXUAIS“. In Saúde pública e saúde coletiva: Núcleo de saberes e práticas 2, 153–62. Atena Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.07522191014.

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Nascimento, Marcela Aguiar da Silva, und Marta Leandro da Mata. „Práticas informacionais de travestis, transexuais e transgêneros: uma revisão de literatura“. In Usuários da Informação e Diversidade, 147–68. Faculdade de Filosofia e Ciências, 2021. http://dx.doi.org/10.36311/2021.978-65-5954-148-5.p147-168.

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Echeveria, Gabriela Bothrel, Vivianny Kelly Galvão und Verônica Teixeira Marques. „TRAVESTIS, TRANSEXUAIS E TRANSGÊNERAS(OS) EM SITUAÇÃO DE CÁRCERE: NORMATIVAS BRASILEIRAS“. In Estudos Interdisciplinares sobre Gênero e Feminismo 2, 174–84. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.90119211116.

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Konferenzberichte zum Thema "Transexuais e Travestis"

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Oliveira, Brunna Rodrigues de, Amanda de Oliveira Guimarães, Bruno Vinícius Diniz e. Silva, Kamila Cardoso dos Santos, Larissa Silva Magalhães, Karlla Antonieta Caetano Amorim, Sheila Araujo Teles, Silvia Helena Rabelo dos Santos, Vera Aparecida Saddi und Megmar Aparecida dos Santos Carneiro. „Prevalência de papilomavírus humano em travestis e mulheres transexuais em Goiânia/GO — resultados preliminares“. In XIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST - IX Congresso Brasileiro de AIDS - IV Congresso Latino Americano de IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p128.

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Introdução: O papilomavírus humano (HPV) é infecção sexualmente transmissível mais comum em todo o mundo, podendo causar verrugas genitais, lesões pré-cancerosas e câncer. A principal forma de prevenção dessa infecção é a vacina, pois atualmente não existe tratamento específico para o vírus. A população transexual apresenta um amplo espectro de vulnerabilidades que são determinantes para a aquisição de infecções sexualmente transmissíveis, como a infecção por HPV. Objetivo: Estimar a prevalência de DNA de HPV na região anal em travestis e mulheres transexuais em Goiânia, Goiás. Métodos: Estudo transversal conduzido em 268 travestis e mulheres transexuais utilizando a metodologia Respondent-Driven Sampling. As amostras para a pesquisa de DNA de HPV foram obtidas por autocoleta (região anal) e, posteriormente, submetidas a extração e amplificação pela reação em cadeia pelapolimerase. Resultados: A prevalência preliminar de HPV-DNA na região anal foi de 76,9% (intervalo de confiança 95% 71,35–81,78). Conclusão: Os dados mostram elevada prevalência de HPV em travestis e mulheres transexuais, e a infecção por HPV é um fator de risco causal no desenvolvimento do câncer anal. Portanto, a detecção precoce de HPV em uma população-alvo para as infecções sexualmente transmissíveis deve ser realizada, visando à adoção de medidas que possam reduzir essa infecção, a exemplo de elaboração de políticas públicas de prevenção como a vacinação, ajudando a diminuir a incidência e a mortalidade por neoplasias associadas ao HPV.
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Paixão, Adson Belém Ferreira da, Naíde Teodósio Valois Santos, Daianny de Paula Santos, Iracema de Jesus Almeida Alves Jacques, Laís de Souza Pedrosa und Ana Maria de Brito. „Procura por serviços de saúde entre mulheres transexuais e travestis vítimas de violência sexual“. In XIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST - IX Congresso Brasileiro de AIDS - IV Congresso Latino Americano de IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p071.

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Introdução: Mulheres transexuais e travestis são vítimas de violência transfóbica em diversos ambientes. São vários os tipos de violência, mas destacamos a violência sexual pela alta prevalência de infecções sexualmente transmissíveis decorrentes dessas situações. Nesse sentido, o atendimento às vítimas pelos serviços de saúde deve ser feito de forma rápida para realização das profilaxias necessárias, assim como o acolhimento deve favorecer que procurem por atendimento. Objetivo: Identificar a procura por serviços de saúde entre mulheres transexuais e travestis vítimas de violência sexual. Métodos: Este estudo é um recorte dos dados coletados em Recife (PE) no “Estudo de abrangência nacional de comportamentos, atitudes, práticas e prevalência de vírus da imunodeficiência humana, sífilis e hepatites B e C entre Travestis — Pesquisa Diversidade e Valorização da Saúde (Divas)”, em 2017, com amostragem do tipo respondent-driven sampling. Foi aplicado questionário sociocomportamental com 350 travestis em mulheres transexuais. As frequências do tipo de agressor e procura por serviços de saúde foram calculadas, e o estimador respondent-driven sampling II utilizado para ponderação dos dados. Resultados: Foram identificadas 317 mulheres transexuais e travestis vítimas de violência sexual em algum momento da vida. Os agressores são pessoas próximas, como o parceiro íntimo (42,9%, intervalo de confiança [IC] 95% 35,7–50%) e vizinhos/colegas/conhecidos (22,5%, IC16,3–28,6%), bem como desconhecidos (36,7%, IC 95% 29,8–43,6%), clientes do trabalho sexual (35%, IC28,2–41,8%) e policiais (12,8%, IC8,4– 17,2%). Apenas 2,2% (IC0,6–3,8%) delas procuraram um serviço de saúde após sofrer violência sexual. Conclusão: A baixa procura por serviços de saúde após sofrer violência sexual pode se relacionar a um maior risco de infecções sexualmente transmissíveis entre as mulheres transexuais e travestis. É fundamental o acolhimento e fortalecimento de vínculo entre os serviços de saúde e as pessoas transgênero, vítimas frequentes de violência.
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Bassichetto, Katia Cristina, Rubens Kon, Fabíola Rocha, Lenice Galan, Roberto Carvalho, Carla Luppi, Maria Aparecida Silva, Sandra Araujo, Claudia Barros und Maria Amélia Veras. „Distribuição espacial de travestis e mulheres transexuais com teste rápido positivo para sífilis. São Paulo, 2020“. In XIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST - IX Congresso Brasileiro de AIDS - IV Congresso Latino Americano de IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p010.

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Introdução: No Brasil, na última década, observou-se um aumento expressivo no número de casos de sífilis adquirida, com maiores proporções entre entre mulheres transexuais e travestis em situações de vulnerabilidade social. Objetivo: Analisar a distribuição espacial da soroprevalência de sífilis entre travestis e mulheres transexuais, por áreas de exclusão e inclusão social do município de São Paulo. Métodos: Estudo transversal, com dados provenientes do Projeto TransOdara - Estudo de Prevalência da Sífilis e Outras Infecções Sexualmente Transmissíveis entre Travestis e Mulheres Transexuais no Brasil: Cuidado e Prevenção, em uma amostra de travestis e mulheres transexuais maiores de 18 anos, residentes no município de São Paulo em 2020. A soroprevalência de sífilis foi estimada para as áreas, onde adaptamos o Índice de Exclusão/Inclusão, estratificando os distritos administrativos de residência em três níveis: (I) inclusão social, (II) exclusão moderada/reduzida e (III) exclusão intensa/grave. Para o geoprocessamento utilizaram-se o software QGIS e ferramenta on-line de geocodificação. Resultados: Das 403 participantes do estudo, 330 eram residentes do município de São Paulo, sendo 15,8% nível I, 44,2% nível II e 40,0% nível III. Dessas, 193/328, 58,8% (IC95% 53,3-64,2) apresentaram teste rápido positivo para sífilis. Entre o total com resultado positivo (193), 86% (IC95% 80,3-90,6) residiam em áreas com exclusão social (nível II ou nível III). Conclusão: A soroprevalência de sífilis encontrada no estudo foi expressiva em todas as áreas analisadas, sem que se tenham observado diferenças significativas entre diferentes níveis de inclusão/exclusão social. A análise de outras características dos casos pode revelar padrões que auxiliem na prevenção e controle.
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Rosa Gualberto da Silva, Vicente, und ANDREA MAILA VOSS KOMINEK. „TRAVESTIS E TRANSEXUAIS NA ESCOLA: CISHETERONORMATIVIDADE E A REJEIÇÃO SOCIAL“. In VII Colóquio Internacional sobre Educação Profissional e Evasão Escolar e V Workshop de Educação Profissional e Evasão Escolar. São José, Santa Catarina: Even3, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/vcisepeeeevwdepeee2022.547047.

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Silva, Adriano Queiroz da, Maria Cristina Abbate, Aline Pilon Maurício da Silva, Allan Gomes de Lorena, Marcia da Silva Oliveira, Susete Menin Rodrigues und Levi Pinheiro. „São Paulo preparada para a prevenção combinada às pessoas transexuais“. In XIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST - IX Congresso Brasileiro de AIDS - IV Congresso Latino Americano de IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p230.

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Introdução: A população de mulheres transexuais e travestis é uma das mais vulneráveis à epidemia de vírus da imunodeficiência humana/aids e recentes pesquisas têm indicado que homens transexuais que se relacionam com outros homens gays ou bissexuais cisgêneros podem ter também apresentar vulnerabilidade acrescida. Em razão disso, as estratégias de prevenção devem promover e facilitar a adesão às novas tecnologias de prevenção, como a profilaxia pré-exposição e a profilaxia pós-exposição para essa população. Objetivo: Aumentar o conhecimento sobre essa nova tecnologia, ampliar o número de pontos de acessos de profilaxia pré-exposição e profilaxia pós-exposição e a quantidade de pessoas em uso da profilaxia, bem como a adesão, adicionando a prevenção combinada ao cuidado integral à saúde. Métodos: A partir de setembro de 2020, a Coordenadoria de Infecções Sexualmente Transmissíveis/Aids da cidade de São Paulo, da Secretaria Municipal da Saúde, junto à Atenção Básica e às Coordenadorias Regionais de Saúde, capacitou médicas/os, enfermeiras/os, farmacêuticas/os e cirurgiãs/ões dentistas para prescrição de profilaxia pré-exposição e multiprofissional para o atendimento e implementou a oferta de profilaxia pré-exposição e profilaxia pós-exposição nas referências de hormonização para pessoas transexuais em todas as seis macrorregiões do município. Resultados: Em abril de 2021, todas as 28 unidades de hormonização (entre Unidade Básica de Saúde, AMA e Rede Hora Certa) já estavam aptas para a oferta de profilaxia pré-exposição e profilaxia pós-exposição para homens e mulheres transexuais, travestis e pessoas não binárias em acompanhamento nesses serviços de referência. Até o momento, 16 pessoas tiveram acesso à profilaxia pós-exposição e 32 pessoas iniciaram a profilaxia pré-exposição nessas unidades. Conclusão: A oferta de profilaxia pré-exposição em unidades referências de hormonização tem o potencial de diminuir barreiras ao acesso das pessoas trans à prevenção combinada, posto que o número de mulheres transexuais, travestis, homens transexuais e pessoas não binárias em uso de profilaxia pré-exposição ainda é muito baixo, tanto na cidade de São Paulo (SP), quanto no Brasil.
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Beserra, Isabô Ângelo, Iracema de Jesus Almeida Alves Jacques, Naide Teodósio Valois Santos, Laís de Souza Pedrosa, Sandra Brignol und Ana Maria de Brito. „Fatores associados à testagem anti-vírus da imunodeficiência humana entre travestis e mulheres transexuais da cidade do Recife, 2017“. In XIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST - IX Congresso Brasileiro de AIDS - IV Congresso Latino Americano de IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p220.

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Introdução: Determinados fatores individuais, sociais e programáticos dificultam a realização da testagem anti-vírus da imunodeficiência humana em travestis e mulheres transexuais. Portanto, conhecer esses fatores é imprescindível para a adoção de estratégias de ampliação de acesso ao teste e, consequentemente, aumentar o conhecimento do status sorológico e tratamento precoce nesse grupo. Objetivo: Estimar a prevalência de testagem anti-vírus da imunodeficiência humana e os fatores associados à realização do teste, entre travestis e mulheres transexuais, residentes ou trabalhadoras da cidade do Recife (PE). Métodos: Estudo quantitativo, de corte seccional, com base em 350 recrutadas pela metodologia Respondent-Driven Sampling entre janeiro e março de 2017. A análise de dados considerou o desenho complexo de amostragem. Foram estimadas as prevalências de realização do teste de vírus da imunodeficiência humana no último ano anterior à entrevista. Por meio de modelos de regressão logística foram identificados fatores associados à testagem regular de vírus da imunodeficiência humana. Resultados: A cobertura de teste no último ano foi de apenas 48,3%. Entre os fatores associados à maior probabilidade de realização de teste de vírus da imunodeficiência humana no último ano, destacaram-se a identidade de gênero como mulher (odds ratio=2,34, intervalo de confiança 95% 1,11–4,93), não ter sido presa (odds ratio=7,32, intervalo de confiança 95% 2,92–18,30) e não ter se sentido mal consigo mesma nem ter se achado um fracasso ou uma decepção (odds ratio=7,57, intervalo de confiança 95% 2,74–20,90). Conclusão: O achado de baixa prevalência de testagem no último ano (48,3%) e os fatores associados à maior probabilidade de realização do teste, relacionados a maior aceitação da condição transexual, apontam para que sejam adotadas abordagens inovadoras para testagem ao vírus da imunodeficiência humana, atendendo melhor às necessidades da população de travestis e mulheres transexuais e centradas nas barreiras de acesso ao diagnóstico e tratamento, com estímulo a práticas sexuais seguras, enfrentamento do estigma e das condições de vulnerabilidade.
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Silva, Aline Pilon Mauricio da, Maria Cristina Abbate, Adriano Queiroz da Silva, Allan Gomes de Lorena und Marcia Oliveira da Silva. „Construindo estratégias de acesso à prevenção combinada com lideranças de mulheres transexuais e travestis em contexto de pandemia“. In XIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST - IX Congresso Brasileiro de AIDS - IV Congresso Latino Americano de IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p231.

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Introdução: A Coordenadoria de Infecções Sexualmente Transmissíveis/Aids do município de São Paulo criou, em março de 2019, o comitê consultivo de políticas de prevenção para travestis e mulheres transexuais, composto de lideranças dessa população, com o intuito de ampliar cada vez mais o acesso das populações mais vulneráveis à prevenção combinada ao vírus da imunodeficiência humana. Objetivo: Buscar compreender a situação atual dessa população transexual e travesti perante a pandemia de COVID-19 e desenvolver estratégias voltadas a prevenção ao vírus da imunodeficiência humana/aids com essa população. Métodos: Durante a quarentena realizamos reuniões on-line pela plataforma Zoom, além de, nesse contexto de pandemia, introduzir os assuntos de prevenção em lives e post em diversas redes sociais. Resultados: As mulheres transexuais e travestis sofreram o aumento da vulnerabilidade, na qual a maioria depende do trabalho sexual que diminuiu em grande escala. A partir das reuniões foi possível perceber que, mesmo com a pandemia, muitas delas não cessaram as atividades sexuais; uma parte encontra-se em situação de rua em razão da diminuição de renda para moradia e até mesmo alimentação. Assim foi necessário buscar formas transversais para se falar de prevenção ao vírus da imunodeficiência humana, como a implementação da prevenção em conjunto a outras instituições, como as unidades que ofertam hormonização e organizações da sociedade civil, para que se possam introduzir insumos e assunto sobre prevenção indiretamente. Conclusão: Para conseguir introduzir a prevenção ao vírus da imunodeficiência humana, estipulamos a inclusão de preservativos internos (femininos), externos (masculinos) e gel lubrificante nas cestas básicas que estão sendo entregues a essa população pela sociedade cível. Também foram introduzidas profilaxia pré-exposição e profilaxia pós-exposição nas unidades que ofertam hormonização, facilitando o acesso dessa população a essas intervenções. Além de realizar conversas sobre prevenção e comunicação nas redes sociais com as agentes de prevenção, da Coordenadoria de Infecções Sexualmente Transmissíveis/Aids, que exercem o trabalho voluntário com suas pares.
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Aparecido De Lima, Igor. „LEVANTAMENTO BIBLIOGRAFICO DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS ATUANTES COMO O PROFESSORAS DE MATEMATICA.“ In VIII EPEM - ENCONTRO PERNAMBUCANO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. ,: Even3, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/viiiepem.458371.

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Silva, Rafael Augusto Moreira, JOSE CARLOS FRANCISCO FILHO und Rafael Ângelo Bunhi Pinto. „RESPONSABILIDADE SOCIAL E A SOCIABILIZAÇÃO DE TRAVESTIS E MULHERES TRANSEXUAIS DENTRO DA UNIVERSIDADE“. In Anais do Congresso Nacional de Educação, Linguagem e Tecnologias. Recife, Brasil: Even3, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/1131785.1-23.

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Magalhães, Larissa Silva, Gabriel Francisco da Silva Filho, Kamila Cardoso dos Santos, Brunna Rodrigues de Oliveira, Paulie Marcelly dos Santos Carvalho, Bruno Vinicius Diniz e. Silva, Grazielle Rosa da Costa e. Silva, Winny Éveny Alves Moura, Karlla Antonieta Amorim Caetano und Sheila Araújo Teles. „Avaliação do conhecimento de vírus da imunodeficiência humana/aids em mulheres transexuais e travestis do Centro-Oeste goiano: resultados preliminares“. In XIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST - IX Congresso Brasileiro de AIDS - IV Congresso Latino Americano de IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p121.

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Introdução: Globalmente, o vírus da imunodeficiência humana já infectou mais de 76,1 milhões de pessoas, sendo as mulheres transexuais desproporcionalmente afetadas por essa infecção sexualmente transmissível. Estudos mostram que o conhecimento sobre o vírus da imunodeficiência humana reduz o risco de exposição viral e promove comportamentos protetivos. Objetivo: Avaliar o conhecimento do vírus da imunodeficiência humana/aids em mulheres transexuais e travestis em Goiânia, Goiás. Métodos: Trata-se de um estudo transversal conduzido em mulheres transexuais e travestis que residiam ou estavam em trânsito na região metropolitana de Goiânia, Centro-Oeste do Brasil. Para coleta de dados, foi utilizado o método de amostragem Respondent-Driven Sampling e, para avaliar o conhecimento, o instrumento HIV-KQ. Considerou-se conhecimento satisfatório 8.805,70% de respostas corretas (22 acertos). Foram calculadas frequências, média, mediana e desvio padrão. O teste de qui-quadrado foi utilizado para avaliar diferenças entre proporções e o teste de t de Student para avaliar diferenças entre médias. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Resultados: Participaram deste estudo 180 mulheres transexuais. Verificou-se que 94 (52,2%, intervalo de confiança 95% 45–59), obtiveram acertos 8.805,70%, indicando conhecimento suficiente sobre vírus da imunodeficiência humana/aids. A média de idade das mulheres que possuíam conhecimento suficiente satisfatório sobre vírus da imunodeficiência humana/aids foi maior comparada à das que não tinham (28,16 versus 24,28 anos, p<0,01). Verificou-se também que a média de anos de estudo foi maior em mulheres que possuíam conhecimento satisfatório (11,02 versus 9,86 anos de estudo) (p=0,001) Por outro lado, uma proporção maior de mulheres transexuais que não usavam aplicativos para encontros sexuais possuía conhecimento suficiente sobre vírus da imunodeficiência humana/aids quando comparadas às que usavam (60,5% versus 39,5%, p=0,04) Conclusão: Os achados do presente estudo ratificam a escolaridade como promotor de conhecimento sobre vírus da imunodeficiência humana. Já em relação ao uso de aplicativos e à sua relação com conhecimento sobre a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, mais estudos são necessários para entender o real papel dessa tecnologia.
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