Auswahl der wissenschaftlichen Literatur zum Thema „Sir William Gell“

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Zeitschriftenartikel zum Thema "Sir William Gell"

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James, Adrian. „Queen Caroline and Sir William Gell: a study in royal patronage and classical scholarship. By Jason Thompson . 220mm. Pp xxiii + 266. Palgrave Macmillan, Cham, Switzerland, 2019. isbn 9783319980089. £59.99 (hbk).“ Antiquaries Journal, 07.07.2021, 1–2. http://dx.doi.org/10.1017/s0003581521000056.

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„Englefield“. Camden Fourth Series 33 (Juli 1987): 89–96. http://dx.doi.org/10.1017/s0068690500005572.

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795 Confirmation by Jocelin [de Bohun], bishop of Salisbury, of the gift by William of Englefield of the church of Englefield to Reading Abbey[c. 1180 x 1184]A f 52r; B f 190r: C f 110r–vOmnibus Christi fidelibus ad quos presens carta pervenerit locelinus dei gratia Sar(esburiensis) episcopus, salutem in domino. Noverit universitas vestra nos ratam et firmam habere donationem ecclesie de Englef(eld) factam per manum Willelmi eiusdem ecclesie advocati dilectis filiis nostris abbati et conventui Rading'. Quod ut perpetua gaudeat firmitate, carte presentis attestatione et sigilli nostri munimine roboramus. His testibus: Bald(ewino) cancellario Sar(esburiensi), Roberto de Geld', magistro Nicolao de Hid', et magistro Hamone de Waltham.
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Da Silva, Marco Antônio Guimarães. „Tratar e prevenir a dor nas costas: será possível?“ Fisioterapia Brasil 2, Nr. 4 (08.12.2016). http://dx.doi.org/10.33233/fb.v2i4.643.

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O primeiro registro de algia vertebral (AV) na historia, relatado pelo Dr. Inhotep, ocorreu em um trabalhador que construía uma pirâmide em Sakara, no antigo Egito, em 2748 AC (Hagberg, 1993). Desde então, as AV integram-se, ao longo dos séculos, à historia da Medicina através de inúmeras contribuições literárias e científicas: Hipócrates (460-377, AC), Galenus (130-200), Vesalius (1555), Cotugno (1764), Valleix (1847), Lasegue (1864), Bernhardt (1895), Lindsetd (1920), Lortat, Jacob y Sobareanu (1904), Petrén (1908), Dejerine (1914), Sicard (1918), Heuman (1920), Danforth y Wilson (1925), Putti (1927), Ghormley (1933), Pette y Becker (1938). Atualmente, as algias vertebrais podem ser consideradas como um desastre médico, pois assumiram um perfil de distribuição verdadeiramente epidêmico e, a despeito de sua antiguidade, ainda são, sob ponto de vista etiológico, um grande mistério.Os nossos conhecimentos atuais na área de anatomo-fisiologia nos permitem observar que a série de vértebras dos discos intervertebrais, dos músculos e dos tendões, dos ligamentos, dos vasos e dos vários tipos de nervos, acabam por formar o conjunto de estruturas que compõem as nossas costas. Todas estas estruturas suportam o nosso peso, protegem o nosso sistema nervoso e nos permitem, ainda, conviver, paradoxalmente, com um sistema biomecânico que evita a telescopagem e nos possibilita uma locomoção eficiente. Nobre e importante função desempenham as nossas costas, ao nos oferecer tantas coisas, desde que, segundo a teoria evolucionista, adotamos a postura bípede. Mas e nós, o que fazemos por elas? As preservamos de cargas compressivas intra discais que, via de regra, extrapolam os limites máximos permitidos? Adotamos hábitos posturais que permitem o equilíbrio entre os segmentos corporais e solicitam harmonicamente o sistema músculo articular? Trabalhamos em um local que nos poupe das agressões ambientais? Controlamos nossas emoções e sentimentos o suficiente para não somatizarmos em nossas costas quaisquer evidências de nossos transtornos psicológicos? Conseguimos viver, sem aborrecimentos, em uma sociedade que longe de ser justa e igualitária, ainda permite que os cinismos e as hipocrisias se associem a providenciais omissões para indultar gente mais esperta e sabida do que nós?Ao prefaciar o livro “The Back pain revolution”, de Gordon Waddell, (Churchill Livinstone ed., 1998), Red Phillips parece definir muito claramente o que realmente temos feito pelas nossas costas, quando afirma: “We have stretched our backs. We have twisted and curled our backs. We have cooked our backs. We have frozen our backs. We have stimuled our backs with electric currents of various sorts, and with ultrasound waves, infrared waves, magnetic waves and X-rays waves. We have rubbed our backs with liniments, spirits, gels, perfumes and poultices”. Na verdade, somos obrigados a tratar o sintoma e não a doença.È bem possível que neste novo século os avanços na área da psico-neuro-endocrinologia, da fisiologia e genética da dor, possam finalmente descobrir o que realmente causa a dor nas costas. Até lá, devemos aceitar o desafio de combater e prevenir esse velho mal que, como o vampiro do romance de Bran Stoker, resiste a todos os ataques e insiste em ser imortal. A diferença entre os casos de mortos retornando para aterrorizar, atacar e matar durante a noite, tão bem descritos no século XII pelo historiador inglês William de Newburgh, e a dor nas costas está no fato de que esta não seleciona como vítima apenas lindas jovens e tampouco restringe seus ataques a períodos noturnos. Ainda no campo das analogias, podemos afirmar, na atualidade, que, se o relacionamento entre vampiro e vítima estava cheio de conotações psico-sexuais, a relação dor nas costas/ paciente interage sob ação de fortes componentes psico-sociogênicos. Não há, portanto, como negligenciar, seja qual for a nossa conduta terapêutica para a dor nas costas, o modelo proposto por Waddel (1992), que considera o paciente como resultado de uma série de conjunções fortemente influenciadas pelo seu entorno social, cultural e psicológico.De qualquer forma, ainda que essa dor nas costas possa, às vezes, ser minimizada por condutas médicas ou atenuada por protocolos fisioterapêuticos, o seu equacionamento total ainda está longe de tornar-se uma realidade, enquanto a sua verdadeira etiologia permanecer desconhecida.
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Dissertationen zum Thema "Sir William Gell"

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Avgeris, Zafeirios. „From Text to Space and Vice Versa : The Travel Accounts of Sir William Gell and Edward Dodwell in Phocis and Boeotia“. Thesis, Uppsala universitet, Institutionen för ABM, 2021. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:uu:diva-447010.

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This thesis examines and compares two travel accounts in the regions of Phocis and Boeotia in Greece, as they appear in the book of Sir William Gell “The Itinerary of Greece: With a Commentary on Pausanias and Strabo and an Account of the Monuments of Antiquity at Present Existing in that Country (1819) and on the two volumed book of Edward Dodwell A Classical and Topographical Tour Through Greece: During the Years 1801, 1805, and 1806, Volume 1 & 11 (1819). More specifically, the thesis explores the extent of the area that these travelers managed to cover during their routes, the places with historical and archaeological interest that they mentioned at least, their moves among the various chronotopes, and the use of their predecessors’ texts for on their routes. With the use of digital platforms such as Recogito, their travel accounts have been annotated, tagged, aligned with ToposText gazetteer and Wikidata, exported as .csv files, and further processed using OpenRefine. By having as a ground theory approach the social construction of space, as Lefebvre has defined it, the thesis, with the assistance of ArcGIS and Python and the necessary manual steps, explored the topics as mentioned above. The analysis of these topics provided interesting results to the thesis. It showed the differences in the area coverage of the two travelers in Phocis and Boeotia. It also highlighted their accuracy in the discovering of ancient places and buildings. Moreover, it delineated their moves through the different chronotopes and the vital role of the physical environment as a bridge for these moves. Ultimately, this thesis revealed the crucial role of their predecessors’ travel accounts for their navigation on the respecting. Mainly, it made clear the vitality of the travel accounts of Strabo and Pausanias. These results were clearly connected with the social construction of space and time from the two British travelers based on their cultural background.
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Bücher zum Thema "Sir William Gell"

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Thompson, Jason. Queen Caroline and Sir William Gell. Cham: Springer International Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-98008-9.

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Thompson, Jason. Queen Caroline and Sir William Gell: A Study in Royal Patronage and Classical Scholarship. Palgrave Macmillan, 2019.

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3

Thompson, Jason. Queen Caroline and Sir William Gell: A Study in Royal Patronage and Classical Scholarship. Palgrave Macmillan, 2018.

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Buchteile zum Thema "Sir William Gell"

1

Thompson, Jason. „Sir William Gell“. In Queen Caroline and Sir William Gell, 17–30. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-98008-9_2.

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2

Thompson, Jason. „Sir William Gell in Italy“. In Queen Caroline and Sir William Gell, 51–64. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-98008-9_4.

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3

Thompson, Jason. „Sir William Gell’s Later Years“. In Queen Caroline and Sir William Gell, 119–51. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-98008-9_7.

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Thompson, Jason. „Princess Caroline“. In Queen Caroline and Sir William Gell, 3–15. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-98008-9_1.

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5

Thompson, Jason. „A Princess and Her Chamberlain“. In Queen Caroline and Sir William Gell, 31–49. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-98008-9_3.

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Thompson, Jason. „Caroline’s Adventures“. In Queen Caroline and Sir William Gell, 65–96. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-98008-9_5.

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7

Thompson, Jason. „The Trial of Queen Caroline“. In Queen Caroline and Sir William Gell, 97–117. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-98008-9_6.

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Thompson, Jason. „The Letters“. In Queen Caroline and Sir William Gell, 155–256. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-98008-9_8.

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Thompson, Jason. „"PURVEYOR-GENERAL TO THE HIEROGLYPHICS": SIR WILLIAM GELL AND THE DEVELOPMENT OF EGYPTOLOGY“. In Views of Ancient Egypt since Napoleon Bonaparte, 77–86. UCL Press, 2012. http://dx.doi.org/10.4324/9781843147596-4.

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BATE, JONATHAN. „Was Shakespeare an Essex Man?“ In Proceedings of the British Academy, Volume 162, 2008 Lectures. British Academy, 2009. http://dx.doi.org/10.5871/bacad/9780197264584.003.0001.

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This lecture presents the text of the speech about William Shakespeare's involvement in the 1601 rebellion of the Earl of Essex delivered by the author at the 2008 Shakespeare Lecture held at the British Academy. It discusses the closure of performance theatre after the arrest of Essex, his steward Sir Gelly Meyrick, and several other men. The lecture also explains that the case of Meyrick is the first instance on record of a person being executed for commissioning the performance of a Shakespeare play.
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