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Zeitschriftenartikel zum Thema „Relação entre VO2 máximo e disciplinas“

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Silva, Paulo Roberto Santos, Angela Romano, Ana Maria Visconti, Alberto Alves de Azevedo Teixeira, Carla Dal Maso Nunes Roxo, Gilberto da Silva Machado, Luciana Collet Winther Rebello und Jorge Mendes de Sousa. „Efeito do tempo de intervalo da amostra ventilatória na variabilidade do consumo máximo de oxigênio (VO2 máx) em jogadores de futebol profissional“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 5, Nr. 2 (April 1999): 43–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86921999000200002.

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O propósito deste estudo foi verificar, em futebolistas profissionais, o impacto de sete intervalos de tempo sobre a variável fisiológica consumo máximo de oxigênio (VO2 máx). Dezoito jogadores de futebol com média de idade de 24 ± 4 anos (18-31), peso de 72,5 ± 5,9kg (62-83) e estatura de 176,5 ± 7,0cm (164-188) foram submetidos a teste ergométrico máximo em esteira rolante, utilizando-se protocolo escalonado contínuo. A resposta de freqüência cardíaca (FC) foi registrada por meio de um eletrocardiógrafo computadorizado de 12 derivações simultâneas. A ventilação pulmonar (V E), o consumo de oxigênio (VO2), a produção de dióxido de carbono (VCO2) e a razão de troca respiratória (RER) foram calculadas a partir de valores medidos por um sistema espirométrico computadorizado. Os resultados deste estudo demonstraram que houve variabilidade significante do VO2 máx (p < 0,05) somente quando se comparou a resposta instantânea respiração-a-respiração (breath-by-breath) em relação aos outros intervalos de tempos analisados (10, 20, 30, 40, 50 e 60 segundos), respectivamente. Concluindo, durante o exercício de intensidade progressiva, observou-se que o aumento do VO2 foi proporcional à diminuição do intervalo de tempo da coleta ventilatória. O tempo de intervalo maior subestimou esse aumento. Assim, sugere-se que o avaliador utilize intervalos médios na faixa de tempo entre 10 e 60 segundos, pois não foi verificada diferença estatística significante entre esses intervalos.
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Parente, Nathália Prado Oliveira, und Jaílson Santos de Novais. „Conceitos de interdisciplinaridade segundo professoras(es) de Ciências em Santarém – Pará“. Revista Exitus 7, Nr. 2 (26.04.2017): 217. http://dx.doi.org/10.24065/2237-9460.2017v7n2id308.

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Esse trabalho objetivou acessar os conceitos que professoras(es) de Ciências têm a respeito do termo interdisciplinaridade e palavras correlatas (multi, pluri e transdisciplinaridade). Os sujeitos da pesquisa foram professoras(es) de Ciências que atuam na rede municipal de ensino em Santarém, Pará. Os dados obtidos por meio de questionários foram analisados segundo a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Constatou-se que as(os) professoras(es) já ouviram falar sobre o conceito de interdisciplinaridade, bem como o diferenciam de forma superficial de termos correlatos. As ideias centrais encontradas orientando os DSC foram: "Interdisciplinaridade é a interação entre as disciplinas ou áreas do conhecimento"; "Interdisciplinaridade como uma proposta de trabalho da escola, a fim de reunir as disciplinas"; "Multidisciplinaridade reúne várias disciplinas, sem relação direta, trabalhando o mesmo tema"; "Interdisciplinaridade envolve algumas disciplinas e multidisciplinaridade envolve todas as disciplinas"; "Pluridisciplinaridade é o agrupamento das disciplinas de forma ampla"; "Pluridisciplinaridade envolve relação entre diferentes disciplinas"; e "Na transdisciplinaridade, observamos o grau máximo de interação disciplinar". Conclui-se que iniciativas de formação continuada poderão ampliar a visão dos sujeitos entrevistados sobre o que é interdisciplinaridade, bem como sobre como cada um(a) pode, a partir da reflexão sobre suas práticas docentes, pô-la em ação. Palavras-chave: Discurso do Sujeito Coletivo. Ensino de Ciências. Multidisciplinaridade.
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Ribeiro, Juliana Terra, Natália Mariana Diógenes Silva de Albuquerque und Tania Inessa Martins de Resende. „Potencialidades e desafios da metodologia ativa na perspectiva dos graduandos de Medicina“. Revista Docência do Ensino Superior 10 (14.07.2020): 1–19. http://dx.doi.org/10.35699/2237-5864.2020.19233.

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As metodologias ativas de ensino visam colocar o estudante no centro do processo ensino-aprendizagem. O estudo se desenvolveu a partir da análise de dados de uma pesquisa qualitativa que avaliou a perspectiva de estudantes de Medicina em relação a duas disciplinas que inserem os alunos nas atividades práticas desde o início da graduação, seguindo a proposta de análise de conteúdo. O objetivo foi compreender os benefícios e as restrições da metodologia para os estudantes. Foram selecionadas potencialidades e limitações de ambas as disciplinas. Destacou-se o papel ativo do aluno no processo e, entre as limitações, o tempo de estudo, a assimetria entre os estudantes e a pouca efetividade de disciplinas básicas do primeiro ano do curso. Foi proposta reformulação da carga horária e preparo do corpo docente para o método. Concluiu-se que a prática docente em metodologia ativa pode ser aprimorada para que se consiga extrair o máximo de suas potencialidades.
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Conti, Filipe Fernandes, Iris Callado Sanches, Nathalia Bernardes, Guilherme Lemos Shimojo, Diego Mendrot Taboas Figueroa, Rogério Brandão Wichi und Kátia De Angelis. „Influência dos hormônios sexuais no consumo de oxigênio de ratos“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 20, Nr. 6 (Dezember 2014): 421–23. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200601665.

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Introdução: Achados da literatura sugerem que oscilações dos hormônios sexuais femininos podem alterar o consumo máximo de oxigênio (VO2max).Objetivo: Comparar o VO2max entre ratos machos (M, n=8), fêmeas nas fases ovulatórias (OV, n=8) ou não-ovulatórias (NOV, n=8) do ciclo estral e ooforectomizadas (OS, n=8).Métodos: A avaliação do consumo de oxigênio foi realizada em esteira rolante com caixa metabólica acoplada.Resultados: Em repouso, o VO2 foi semelhante entre os grupos estudados. O grupo M apresentou maior VO2max em relação ao grupo NOV, mas valores semelhantes ao do grupo OV. O VO2max foi menor no grupo ooforectomizado (OS: 62±3 ml.kg-1.min-1) quando comparado aos demais grupos (M: 92±2; NOV: 77±4; OV: 87±3 ml.kg-1.min-1).Conclusões: Esses achados evidenciam que a variação hormonal decorrente das diferentes fases do ciclo estral e da privação dos hormônios ovarianos pode induzir alterações no consumo máximo de oxigênio em ratos.
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Rocha, Ana Luiza Lunardi, Manoel Otávio da Costa Rocha, Bruno Otávio Soares Teixeira, Federico Lombardi, Cláudia Drumond Guimarães Abreu, Roberto José Bittencourt, Márcio Vinícius Lins Barros und Antonio Luiz Pinho Ribeiro. „Índice cronotrópico-metabólico na doença de Chagas“. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 38, Nr. 5 (Oktober 2005): 373–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822005000500001.

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A insuficiência cronotrópica constitui achado comum entre os pacientes chagásicos. Novas metodologias estão sendo empregadas na avaliação da resposta cronotrópica em vários grupos de pacientes. O índice cronotrópico-metabólico, um desses novos métodos, quantifica a relação entre o aumento da freqüência cardíaca e o consumo máximo de oxigênio (VO2 max) durante o teste ergométrico. A resposta normal é linear, com índice em torno de 1,0. Objetivamos avaliar a resposta cronotrópica e em indivíduos saudáveis e pacientes chagásicos com e sem disfunção ventricular esquerda, utilizando-se do índice cronotrópico-metabólico. Foram avaliados 171 pacientes com doença de Chagas sem doenças associadas e 24 controles submetidos a protocolo clínico e ao teste ergométrico máximo. Os chagásicos foram divididos em dois grupos: Ch1= pacientes com fração de ejeção (FE) > 39% e Ch 2= FE<40%. A análise e o cálculo do índice cronotrópico-metabólico foram feitos pelo método de Wilkoff. Os pacientes chagásicos apresentaram maior idade e maior prevalência de bloqueio completo de ramo direito, assim como menor VO2 max ao teste ergométrico. Ambos os grupos de chagásicos apresentaram menor inclinação do índice cronotrópico-metabólico (Ch1: 0,91±0,10, Ch2: 0,89±0,08) do que os controles (1,0±0,12, p< 0,001). Pacientes com doença de Chagas com e sem disfunção ventricular esquerda podem apresentar resposta cronotrópica deprimida, manifesta por menor inclinação do índice cronotrópico-metabólico.
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Filardo, Ronaldo Domingues, Rosane C. Rosendo da Silva und Edio Luiz Petroski. „Validação das equações metabólicas para caminhada e corrida propostas pelo American College of Sports Medicine em homens entre 20 e 30 anos de idade“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 14, Nr. 6 (Dezember 2008): 523–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922008000600010.

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O American College of Sports Medicine (ACSM) sugere equações para estimativa do gasto metabólico da caminhada e da corrida, concebidas a partir de pressupostos: 1) que o indivíduo esteja executando uma atividade em estado de equilíbrio e 2) que o consumo de oxigênio (VO2) tem relação linear com a intensidade do trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar a validade concorrente dessas equações metabólicas em homens regularmente ativos entre 20 e 30 anos de idade, tendo como medida critério a espirometria (TEEM-100, AeroSport). Participaram deste estudo 36 homens jovens e ativos. No primeiro dia, os voluntários executaram um teste máximo de exercício na esteira (ATL 10200, Inbrasport). Os indivíduos completaram um trabalho padronizado de 30 minutos com seis diferentes estágios de caminhada e corrida (80,4; 120,6 e 160,8m.min-1) com (5%) e sem inclinação, 48 a 96h após o teste máximo. Além da estatística descritiva, utilizaram-se a correlação linear de Pearson, o coeficiente de determinação, a ANOVA com um fator e o teste t pareado, com o nível de significância estabelecido em 0,05. Todos os procedimentos foram realizados no pacote estatístico SPSS. Os resultados apontaram para a superestimação do VO2 em ambas as atividades (p < 0,05), sobretudo na corrida, com exceção para 80,4 e 120,6m.min-1, sem inclinação (diferença média de -30 a 20% para caminhada e de 3,2 a 12% para corrida). Os valores de erro padrão de estimativa (EPE) variaram entre 1,56 e 3,15ml O2.kg-1.min-1 e em torno de 3,5ml O2.kg-1.min-1, para caminhada e corrida, respectivamente. A correlação foi maior que 0,7 para todos os estágios. Contudo, seguindo os critérios estabelecidos por Lohman (1992), as equações não foram validadas. Dessa forma, em homens ativos, o EPE deverá ser considerado, pois as equações metabólicas propostas pelo ACSM superestimam os valores de VO2.
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Leal Junior, Ernesto Cesar Pinto, Fabiano de Barros Souza, Márcio Magini und Rodrigo Álvaro Brandão Lopes Martins. „Estudo comparativo do consumo de oxigênio e limiar anaeróbio em um teste de esforço progressivo entre atletas profissionais de futebol e futsal“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 12, Nr. 6 (Dezember 2006): 323–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922006000600005.

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O consumo de oxigênio (VO2) tem sido de grande valia na avaliação funcional de atletas. A ergoespirometria é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliar o desempenho físico ou a capacidade funcional de um indivíduo, conciliando a análise de gases espirados e variáveis respiratórias. No esporte, esse método de avaliação é de fundamental importância, pois traz significativa contribuição na verificação de índices de aptidão cardiorrespiratória, como é o caso do consumo máximo de oxigênio (VO2 máx.) e o limiar anaeróbio (LA). O presente estudo teve como objetivo realizar uma comparação do consumo de oxigênio e limiar anaeróbio entre atletas profissionais de futebol e futsal em um teste progressivo. Participaram voluntariamente 31 indivíduos do sexo masculino, sendo: 19 atletas profissionais de futebol e 12 atletas profissionais de futsal. Os atletas foram submetidos a um protocolo de avaliação cardiorrespiratória progressiva pelo método ergoespirométrico e os resultados foram analisados quanto a sua diferença estatística através do teste t de Student (p < 0,05). Os valores de VO2 pico médios entre os dois grupos não apresentaram diferença estatisticamente significante (p > 0,05); entretanto, houve diferença estatística entre os dois grupos em relação ao limiar anaeróbio (LA) (p < 0,05). Com base nos resultados obtidos em nosso estudo pudemos concluir que, mesmo praticando esportes com diferentes características, os atletas de ambos os grupos possuem valores similares de consumo de oxigênio, porém, o limiar anaeróbio entre os dois grupos não apresentou a mesma similaridade, sugerido maior predominância do metabolismo anaeróbio durante o exercício nos atletas de futsal.
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Nakamura, Fábio Yuzo, Antônio Fernando Brunetto, Daniel Müller Hirai, Bruno Tesini Roseguini und Eduardo Kokubun. „O limiar de esforço percebido (LEP) corresponde à potência crítica e a um indicador de máximo estado estável de consumo de oxigênio“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 11, Nr. 3 (Juni 2005): 197–202. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922005000300009.

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O esforço percebido tem sido alvo de diversas investigações, geralmente associando-o a indicadores fisiológicos objetivos no exercício. Recentemente, foi proposta a identificação do limiar de esforço percebido (LEP) em corrida aquática, o qual não diferiu da velocidade crítica. Em tese, ambos os parâmetros seriam indicadores de máximo estado estável de variáveis como o VO2 e lactato sanguíneo. Este trabalho teve como objetivo verificar a coincidência entre LEP, potência crítica (PCrit) e um indicador de máximo estado estável de VO2 (PCrit') em cicloergômetro. Oito participantes do sexo masculino foram submetidos a teste de esforço progressivo, para determinação do VO2pico (46,7 ± 8,5ml/kg/min), e a quatro testes retangulares exaustivos para estimativa dos parâmetros do modelo de potência crítica, LEP e PCrit'. A relação hiperbólica entre potência mecânica e tempo até que o VO2pico fosse alcançado em cada teste foi utilizada para a estimativa da PCrit', tida como a assíntota no eixo da potência, e a porção da capacidade de trabalho anaeróbio (CTAnaer) depletada até o estabelecimento do VO2pico (CTAnaer'). Para identificar o LEP, os coeficientes angulares das retas do aumento do esforço percebido no tempo (ordenada) e as potências utilizadas (abscissa) foram ajustados a uma função linear que fornecia um ponto no eixo da potência em que o esforço percebido seria mantido estável indefinidamente. Os parâmetros PCrit e CTAnaer foram estimados por meio da equação não linear potência-tempo. Para comparação das estimativas de LEP, PCrit e PCrit' foi empregada ANOVA para medidas repetidas e as associações foram estabelecidas por correlação de Pearson. CTAnaer e CTAnaer' foram comparadas por teste t. O LEP (180W ± 61W), PCrit (174W ± 43W) e PCrit' (176W ± 48W) não diferiram significantemente e as correlações foram de 0,92-0,98. CTAnaer' (14.080 ± 5.219J) foi menor que CTAnaer (22.093 ± 9.042J). Conclui-se que o LEP prediz de forma acurada a intensidade de PCrit e PCrit'.
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Brunetto, Antônio Fernando, Bruno Tesini Roseguini, Bruno Moreira Silva, Daniel Müller Hirai, Enio Vaz Ronque und Dartagnan Pinto Guedes. „Limiar de variabilidade da freqüência cardíaca em adolecentes obesos e não-obesos“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 14, Nr. 2 (April 2008): 145–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922008000200012.

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A obesidade na adolescência está associada à disfunção simpato-vagal cardíaca em repouso, embora existam poucas informações sobre a resposta autonômica durante o exercício nestes adolescentes. OBJETIVO: Comparar a modulação autonômica durante teste de esforço físico dinâmico incremental em amostras de adolescentes obesos e não-obesos, e analisar a relação entre o limiar de variabilidade da freqüência cardíaca (LiVFC) e o limar ventilatório (LV). MÉTODOS: Dez adolescentes obesos e 19 adolescentes não-obesos do sexo masculino com idades entre 13 e 18 anos foram submetidos à teste de esforço físico progressivo máximo em esteira rolante para estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e para identificação do LV. A VFC foi estudada mediante análise do desvio-padrão da variabilidade instantânea batimento-a-batimento (SD1) da Plotagem de Poincaré. O LiVFC foi identificado na intensidade de esforço físico em que o SD1 atingiu valor menor que 3 ms. RESULTADOS: O índice SD1 diminuiu progressivamente em ambos os grupos até aproximadamente 50-60% do VO2pico, sendo que os adolescentes obesos apresentaram valores significativamente menores (p<0,001) somente na intensidade relativa a 20% do VO2pico, Os adolescentes obesos apresentaram valores relativos (mL.kg-1.min-1) de VO2pico e LV significativamente menores (p<0,05) que os adolescentes não-obesos. Em ambos os grupos, não foram observadas diferenças significativas entre o ponto de ocorrência do LV e do LiVFC, expressos em valores relativos e absolutos de VO2. Contudo, não foram encontradas correlações significativas entre o ponto de ocorrência do LV e do LiVFC, tanto em valores relativos quanto em valores absolutos de VO2. CONCLUSÕES: A obesidade na adolescência parece não estar associada à alteração da modulação autonômica durante o exercício físico. Torna-se possível determinar o LiVFC mediante análise da Plotagem de Poincaré em adolescentes obesos e não-obesos. Entretanto, a ausência de associação estatística entre o LiVFC e o LV demonstra que parece não haver relação causal entre estes eventos.
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Mendes, Marcela de Fátima Arnoni, Wania da Silva Lopes, Geraldo Ângelo Nogueira, Andrew Wilson, Silvana Marques de Araújo und Mônica Lúcia Gomes. „Exercício físico aeróbico em mulheres com doença de Chagas“. Fisioterapia em Movimento 24, Nr. 4 (Dezember 2011): 591–601. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502011000400002.

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INTRODUÇÃO: A forma cardíaca da doença de Chagas causa modificações orgânicas e funcionais, sendo o exercício físico aeróbio uma alternativa de proposta terapêutica. OBJETIVO: avaliar o exercício físico aeróbio em mulheres com doença de Chagas crônica. MATERIAIS E MÉTODOS: Quatorze mulheres com doença de Chagas na faixa etária entre 40 e 60 anos, classe I da New York Heart Association (NYHA) foram divididas em dois grupos. Sete no G1 que realizaram exercício físico, com duas sessões diárias semanais por seis semanas e sete no G2 sem tal intervenção. O efeito do exercício físico foi avaliado por 27 variáveis fisioterapêuticas e ergoespirométricas no tempo zero (T0) e após seis semanas (T6). RESULTADO: No T6 em relação ao T0 a avaliação fisioterapêutica mostrou diferenças significativas na pressão arterial sistólica, no pico do fluxo expiratório, nas pressões inspiratória e expiratória máximas e na frequência cardíaca. Na ergoespirometria houve aumento significativo no DP máximo, no MET máximo, no estágio do protocolo de Bruce, no VO2 máximo, na duração do teste e na distância percorrida para as participantes de G1 e apenas na duração do teste para G2. Para G1 foi ainda observada em T6 uma diminuição significativa do duplo produto na intensidade moderada e alta na mesma carga de esforço. CONCLUSÃO: O treinamento aeróbio de curto período, de simples aplicação e com supervisão pode ser realizado com segurança, aumentando a tolerância ao exercício em pacientes com doença de Chagas crônica classe I da NYHA.
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Araújo, Denise Sardinha Mendes Soares de, und Claudio Gil Soares de Araújo. „Autopercepção corporal de variáveis da aptidão física relacionada à saúde“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 8, Nr. 2 (April 2002): 37–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922002000200003.

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FUNDAMENTAÇÃO: A aptidão física apresenta duas dimensões, uma relacionada à saúde e outra ao desempenho. Não é sabido se adultos não-atletas possuem autopercepção corporal (ApC) apropriada sobre a sua aptidão física relacionada à saúde. OBJETIVOS: a) testar a ApC de indivíduos não-atletas em algumas variáveis morfofuncionais constituintes da aptidão física, b) verificar se a margem de acerto ou de erro nessa ApC depende dos resultados obtidos; e c) verificar se aqueles com maior ApC são mais aptos fisicamente. MÉTODOS: Foram obtidos dados em 63 adultos (51 homens), com idade entre 22 e 85 anos, tendo sido medida e testada a ApC das seguintes variáveis: VO2 máximo, flexibilidade, força de preensão manual, potência muscular máxima absoluta e relativa, localização predominante de gordura corporal e peso de referência, habilidade de sentar e levantar do solo e relação peso/altura, além da altura e do peso corporal. A influência da magnitude das variáveis sobre o escore de ApC (soma dos acertos nas 12 variáveis testadas) foi testada pela comparação entre os resultados do primeiro e do quinto quintis da distribuição e por correlações. RESULTADOS: Os indivíduos tendem a errar mais do que a acertar, em média, a ApC: 60 vs. 40%. A ApC é mais incorreta para a variável flexibilidade 84% de erro - e mais precisa para a habilidade de levantar do solo 66% de acerto. O escore de ApC foi maior nos indivíduos mais flexíveis (p = 0,01) e nos que possuíam maior força de preensão manual (p = 0,04) e tendia a ser maior nos que alcançavam percentual mais elevado do VO2 máximo previsto (p = 0,08). O sedentarismo era quase três vezes mais prevalente nos indivíduos com pior ApC. Os 20% com maiores escores de ApC tendiam a melhores resultados nas variáveis da aptidão física (p entre 0,03 e 0,11). CONCLUSÕES: O nível global de ApC de variáveis da aptidão física é baixo, dependendo dos níveis de flexibilidade e de força de preensão manual e pelo padrão de atividade física regular no passado e no presente. Os que apresentam melhor ApC tendem a ser mais aptos. É possível que o aumento do conhecimento sobre os níveis de aptidão física influenciem positivamente para a adoção de um estilo de vida mais ativo.
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Caritá, Renato Aparecido Corrêa, Fabrizio Caputo, Camila Coelho Greco und Benedito Sérgio Denadai. „Aptidão aeróbia e amplitude dos domínios de intensidade de exercício no ciclismo“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 19, Nr. 4 (August 2013): 271–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922013000400009.

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INTRODUÇÃO: A determinação dos domínios de intensidade de exercício tem importantes implicações na prescrição do treino aeróbio e na elaboração de delineamentos experimentais. OBJETIVO: Analisar os efeitos do nível de aptidão aeróbia sobre a amplitude dos domínios de intensidade de exercício durante o ciclismo. MÉTODOS: Doze ciclistas (CIC), 11 corredores (COR) e oito indivíduos não treinados (NT) foram submetidos aos seguintes protocolos em diferentes dias: 1) teste progressivo para determinação do limiar de lactato (LL), consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e sua respectiva intensidade (IVO2máx); 2) três testes de carga constante até a exaustão a 95, 100 e 110% IVO2máx para a determinação da potência crítica (PC); 3) testes até a exaustão para determinar a intensidade superior do domínio severo (Isup). As amplitudes dos domínios (moderado < LL; LL > pesado < PC; PC > severo < Isup) foram expressas como percentual da Isup (VO2). RESULTADOS: A amplitude do domínio moderado foi similar entre CIC (52 ± 8%) e COR (47 ± 4%) e significantemente maior no CIC em relação ao NT (41 ± 7%). O domínio pesado foi significantemente menor no CIC (17 ± 6%) em relação ao COR (27 ± 6%) e NT (27 ± 9%). Em relação ao domínio severo não foram encontradas diferenças significantes entre os CIC (31 ± 7%), COR (26 ± 5%) e NT (31 ± 7%). CONCLUSÃO: O domínio pesado de exercício é mais sensível a mudanças determinadas pelo nível de aptidão aeróbia, existindo a necessidade de que se atenda ao princípio da especificidade do movimento, quando se pretende obter um elevado grau de adaptação fisiológica.
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Davoli, Gabriela B. Q., Marisa M. L. Figueiredo, Mariana A. Souza und Ana Claudia M. Sverzut. „Methods and applicability of activity energy expenditure in the assessment of children: Review of the literature“. Medicina (Ribeirao Preto. Online) 49, Nr. 6 (08.12.2016): 560. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v49i6p560-569.

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Modelo de estudo: Revisão da literatura. Crianças com morbidades crônicas, progressivas e/ou inabilidades funcionais são menos ativas que crianças saudáveis. As alterações metabólicas que as acometem, favorecem o aumento do gasto energético (GE). A avaliação do gasto energético de atividade (GEA) fornece dados específicos sobre a eficiência da marcha, e serve como ferramenta de auxilio na eleição das intervenções terapêuticas. O método padrão ouro de avaliação do GEA pelo consumo máximo de oxigênio (VO2) tem sua prática limitada na rotina clínica pela complexidade de aquisição de dados e seu valor financeiro elevado. Assim, equações preditivas, baseadas na relação linear entre a frequência cardíaca (FC) e o VO2 têm sido apontadas como alternativas simples e de fácil execução. Entretanto, os estudos científicos são heterogêneos quanto ao melhor método de obtenção das variáveis que compõem estas equações. Diante disto, este estudo objetivou realizar uma revisão da literatura apresentando os métodos mais utilizados para avaliar o GEA baseado na FC, apontando as vantagens e desvantagens, a fim de orientar sua aplicabilidade na prática clínica. Nesta revisão foram inseridos 15 estudos que analisaram diferentes tipos de (a) percurso: testes em esteiras e realizados em solo; (b) velocidade: confortável, auto selecionada e selecionada pelos autores; (c) equações preditivas e variáveis analisadas: FC, tempo, distância percorrida; (d) grupo amostral: crianças com paralisia cerebral, distrofia muscular, fibrose cística e/ou saudáveis. Da análise, conclui-se que o GEA, estimado pelo índice do gasto energético (IGE), foi prevalente entre os estudos e o seu uso foi classificado como prático e confiável. Ainda assim, alguns parâmetros metodológicos podem ser melhor aperfeiçoados em estudos futuros
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Caritá, Renato Aparecido Corrêa, Camila Coelho Greco und Benedito Sérgio Denadai. „Máxima fase estável de lactato sanguíneo e potência crítica em ciclistas bem treinados“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 15, Nr. 5 (Oktober 2009): 370–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922009000600010.

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O principal objetivo deste estudo foi comparar a intensidade correspondente à máxima fase estável de lactato (MLSS) e a potência crítica (PC) durante o ciclismo em indivíduos bem treinados. Seis ciclistas do sexo masculino (25,5 ± 4,4 anos, 68,8 ± 3,0kg, 173,0 ± 4,0cm) realizaram em diferentes dias os seguintes testes: exercício incremental até a exaustão para a determinação do pico de consumo de oxigênio (VO2pico) e sua respectiva intensidade (IVO2pico); cinco a sete testes de carga constante para a determinação da MLSS e da PC; e um exercício até a exaustão na PC. A MLSS foi considerada com a maior intensidade de exercício onde a concentração de lactato não aumentou mais do que 1mM entre o 10º e o 30º min de exercício. Os valores individuais de potência (95, 100 e 110% IVO2pico) e seu respectivo tempo máximo de exercício (Tlim) foram ajustados a partir do modelo hiperbólico de dois parâmetros para a determinação da PC. Embora altamente correlacionadas (r = 0,99; p = 0,0001), a PC (313,5 ± 32,3W) foi significantemente maior do que a MLLS (287,0 ± 37,8W) (p = 0,0002). A diferença percentual da PC em relação à MLSS foi de 9,5 ± 3,1%. No exercício realizado na PC, embora tenha existido componente lento do VO2 (CL = 400,8 ± 267,0 ml.min-1), o VO2pico não foi alcançado (91,1 ± 3,3 %). Com base nesses resultados pode-se concluir que a PC e a MLSS identificam diferentes intensidades de exercício, mesmo em atletas com elevada aptidão aeróbia. Entretanto, o percentual da diferença entre a MLLS e PC (9%) indica que relação entre esses dois índices pode depender da aptidão aeróbia. Durante o exercício realizado até a exaustão na PC, o CL que é desenvolvido não permite que o VO2pico seja alcançado.
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Fonseca, Rodrigo, Fabrício Sousa Simoes und Jose Fernandes Filho. „Relação entre o vo2 máximo e indicadores antropométricos de composição corporal em praticantes de exercícios físicos em uma academia de ginástica na cidade de santo antônio de jesus – ba“. Fiep Bulletin - online 1, Nr. 1 (01.01.2017): 1093–100. http://dx.doi.org/10.16887/fiepbulletin.20171110931100.

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TORRES, Josiane Pereira, und Enicéia Gonçalves MENDES. „Atitudes Sociais e Formação Inicial de Professores para a Educação Especial“. Revista Brasileira de Educação Especial 25, Nr. 4 (Dezember 2019): 765–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382519000400014.

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RESUMO Esta pesquisa propôs-se a verificar se, dentre três temáticas, comumente usadas em formações de professores para a Educação Especial, alguma apresentaria maior potencial para promover mudanças de atitudes sociais em estudantes de licenciaturas. Foi desenvolvido e implementado um programa de formação de professores com vistas a testar esse efeito nas seguintes temáticas: História, Políticas e Práticas Pedagógicas. O programa de formação foi desenvolvido no Moodle e dividido em três unidades, cada uma abordando uma das temáticas. Participaram do estudo 88 estudantes de licenciaturas distribuídos em três salas do Moodle. O ambiente do curso foi composto por três abas principais, concentrando as três temáticas a serem testadas, e foram criadas três salas virtuais separadas. Cada sala iniciou o curso por uma temática, as quais foram abordadas simultaneamente e intercaladas. Antes e após a participação dos cursistas na primeira unidade do curso, suas atitudes sociais foram mensuradas via Escala Likert de Atitudes Sociais em relação à inclusão (ELASI). Por meio de testes estatísticos, constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante nas atitudes dos estudantes para cada uma das temáticas testadas entre as salas, bem como intrassalas. No entanto, há de considerar-se que a maioria dos cursistas já iniciou o curso com atitudes próximas ao extremo máximo da ELASI. Os resultados colocam para refletir que as temáticas abordadas em cursos de licenciatura apresentam certo potencial para promover mudanças de atitudes nos licenciandos, mas talvez seja o momento de repensar a abordagem e a significância dadas a essas disciplinas.
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Helou, André, und Miriam Mainenti. „Capacidade cardiopulmonar em esforço similar entre jogadores de diferentes posições da seleção brasileira militar de futebol: perfil da equipe no início da temporada“. Revista de Educação Física / Journal of Physical Education 84, Nr. 1 (28.12.2015). http://dx.doi.org/10.37310/ref.v84i1.109.

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Introdução: A evolução do futebol tem exigido cada vez mais uma melhor preparação física, psicológica e técnica dos atletas. Devido a esse fato, fisiologistas e pesquisadores têm analisado o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx) de atletas como uma maneira de se determinar o nível de preparo físico de cada jogador.Objetivo: Realizar uma avaliação da capacidade cardiopulmonar em esforço dos jogadores da Seleção Brasileira Militar de Futebol, comparando os resultados obtidos entre as diferentes posições da equipe.Métodos: Os participantes foram submetidos a um teste de esforço cardiopulmonar com um protocolo de rampa. Após um aquecimento de 3 minutos (8,0 km/h), foram implementados incrementos de 0,4 km/h a cada 30 segundos, de forma que a duração do teste ficasse entre 8 e 12 minutos. As seguintes variáveis foram analisadas no limiar anaeróbico e no pico do esforço: velocidade máxima, frequência cardíaca, ventilação minuto, VO2 e frequência cardíaca de reserva. A comparação entre as posições foi feita através da análise de variância (ANOVA) One-way (p < 0,05).Resultados: Foram avaliados 28 atletas sendo: cinco zagueiros, cinco laterais, cinco volantes, seis meio-campistas e sete atacantes, com idades entre 19 e 40 anos. Não foram identificadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos para as variáveis cardiopulmonares analisadas. Por exemplo, para o consumo de oxigênio máximo (VO2máx).Conclusão: Foi possível observar que, na avaliação realizada no início da temporada, os atletas não apresentaram diferença em relação à capacidade cardiopulmonar máxima e de limiar anaeróbico ao comparar as posições dos jogadores analisados.
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Correia, Clara Knierim, Renata Maba Gonçalves Wamosy, Eduardo Henrique Zanella De Arruda, Arthur Dutra, Hélio Roesler und Suzana Matheus Pereira. „Quais os efeitos da natação para crianças e adolescentes? Revisão sistemática de literatura“. Arquivos de Ciências do Esporte 7, Nr. 1 (31.07.2019). http://dx.doi.org/10.17648/aces.v7n1.3500.

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Objetivo: Verificar os efeitos fisiológicos, psicológicos e biomecânicos da prática de natação em crianças e adolescentes, utilizando uma revisão sistemática de literatura. Método: De acordo com a declaração PRISMA, os estudos foram identificados por meio de quatro bases de dados (Web of Science, SportDiscus, Science Direct e Pubmed). Os termos utilizados para buscas foram relacionadas as crianças/adolescentes (child, preschool, pediatric, adolescent), natação (swim, aquatic exercise) e aos desfechos (physiologic, psychologic, biomechanics). O processo de busca seguiu as recomendações da estratégia PICO. Resultados: A busca retornou 727 estudos, destes, apenas 11 foram incluídos na revisão. Os estudos comparam a natação com outros esportes, jovens saudáveis e sedentários. Em relação a amostra, há predomínio de meninos (n=187) e de faixa etária entre seis e 20 anos. A maior parte dos estudos investigaram aspectos fisiológicos, predominando a capacidade pulmonar e cardiorrespiratória. Conclusão: A prática de natação parece promover aumento no VO2 máximo e função pulmonar, além de maior autoeficácia, qualidade do sono e sociabilização em crianças e adolescentes.
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Helou, André, Danielli Mello, José Mauro Malheiros Maia Junior und Miriam Raquel Meira Mainenti. „Capacidade cardiopulmonar de jogadores de diferentes posições da Seleção Brasileira Militar de futebol: perfil da equipe no início da temporada“. Revista de Educação Física / Journal of Physical Education 87, Nr. 1 (29.03.2018). http://dx.doi.org/10.37310/ref.v87i1.750.

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Introdução: A contínua evolução do futebol tem exigido uma melhor preparação física dos atletas. Devido a esse fato, fisiologistas têm analisado o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) de atletas como uma maneira de se determinar o nível de preparo físico de cada jogador.Objetivo: Avaliar a capacidade cardiopulmonar dos jogadores da Seleção Brasileira Militar de Futebol, comparando os resultados entre as diferentes posições da equipe.Métodos: Pesquisa do tipo observacional seccional. Foram avaliados 28 atletas (cinco zagueiros, cinco laterais, cinco volantes, seis meio-campistas, sete atacantes, idade entre 19 e 40 anos). Os participantes foram submetidos a um teste de esforço cardiopulmonar com um protocolo de rampa (0,4 km/h a cada 30 segundos, iniciando com 8,0 km/h), avaliando VO2, ventilação minuto, velocidade, frequência cardíaca tanto no limiar anaeróbico quanto no esforço máximo. A comparação entre as posições foi feita através da análise de variância (ANOVA) One-way (p < 0,05).Resultados: O VO2máx não apresentou diferença estatisticamente significativa entre as posições (p=0,163): 55,89 ± 7,39 ml/kg/min (zagueiros); 52,55 ± 6,21 ml/kg/min (laterais); 49,65 ± 6,22 ml/kg/min (volantes); 53,81 ± 5,18 ml/kg/min (meio campistas) e 58,35 ± 4,85 ml/kg/min (atacantes). Comportamento similar foi observado para as demais variáveis analisadas, tanto para o momento de limiar anaeróbico, quanto para o esforço máximo.Conclusão: Os atletas não apresentaram diferença tanto em relação à capacidade cardiopulmonar máxima quanto ao limiar anaeróbico, segundo posições dos jogadores o que pode ser explicado pelo período inicial da temporada de treinamento e competição.Cardiopulmonary Capacity of the Brazilian Army Soccer Team in Different Playing Positions: Early Season ProfileIntroduction: The soccer is continually evolving, and it requires better athlete’s physical preparation. Physiologists have analyzed athlete’s maximum oxygen uptake (VO2máx) to determine players physical fitness.Objective: To evaluate the cardiopulmonary capacity of the Brazilian Army Soccer Team, comparing the results among the different playing positions.Methods: Observational cross-sectional research. Twenty-eight athletes (19-40 years old) were evaluated (five defenders, five lateral midfielders, five central defenders, six central midfielders, seven forwards). Participants were submitted to a cardiopulmonary exercise testing with a ramp protocol (increment of 0.4 km/h each 30 seconds, starting at 8.0 km/h), assessing at anaerobic threshold and peak effort the following variables: VO2, pulmonary ventilation, velocity, heart rate. A ANOVA one-way was used to compare positions (p<0.05).Results: VO2máx did not presented statistical difference among positions (p = 0.163): 55.89 ± 7.39 ml/kg/min (defenders); 52.55 ±6.21 ml/kg/min (lateral midfielders); 49.65 ± 6.22 ml/kg/min (central defenders); 53.81 ± 5.18 ml/kg/min (central midfielders) e 58.35 ± 4.85 ml/kg/min (forwards). The same pattern was observed for the other analyzed variables, both for anaerobic threshold and peak effort time points.Conclusion: The athletes did not present difference as much in relation to the maximum cardiopulmonary capacity as to the anaerobic threshold, according to the positions of the players which can be explained by the initial period of the training and competitive season.
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