Auswahl der wissenschaftlichen Literatur zum Thema „Relação entre VO2 máximo e disciplinas“

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Zeitschriftenartikel zum Thema "Relação entre VO2 máximo e disciplinas"

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Silva, Paulo Roberto Santos, Angela Romano, Ana Maria Visconti, Alberto Alves de Azevedo Teixeira, Carla Dal Maso Nunes Roxo, Gilberto da Silva Machado, Luciana Collet Winther Rebello und Jorge Mendes de Sousa. „Efeito do tempo de intervalo da amostra ventilatória na variabilidade do consumo máximo de oxigênio (VO2 máx) em jogadores de futebol profissional“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 5, Nr. 2 (April 1999): 43–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86921999000200002.

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O propósito deste estudo foi verificar, em futebolistas profissionais, o impacto de sete intervalos de tempo sobre a variável fisiológica consumo máximo de oxigênio (VO2 máx). Dezoito jogadores de futebol com média de idade de 24 ± 4 anos (18-31), peso de 72,5 ± 5,9kg (62-83) e estatura de 176,5 ± 7,0cm (164-188) foram submetidos a teste ergométrico máximo em esteira rolante, utilizando-se protocolo escalonado contínuo. A resposta de freqüência cardíaca (FC) foi registrada por meio de um eletrocardiógrafo computadorizado de 12 derivações simultâneas. A ventilação pulmonar (V E), o consumo de oxigênio (VO2), a produção de dióxido de carbono (VCO2) e a razão de troca respiratória (RER) foram calculadas a partir de valores medidos por um sistema espirométrico computadorizado. Os resultados deste estudo demonstraram que houve variabilidade significante do VO2 máx (p < 0,05) somente quando se comparou a resposta instantânea respiração-a-respiração (breath-by-breath) em relação aos outros intervalos de tempos analisados (10, 20, 30, 40, 50 e 60 segundos), respectivamente. Concluindo, durante o exercício de intensidade progressiva, observou-se que o aumento do VO2 foi proporcional à diminuição do intervalo de tempo da coleta ventilatória. O tempo de intervalo maior subestimou esse aumento. Assim, sugere-se que o avaliador utilize intervalos médios na faixa de tempo entre 10 e 60 segundos, pois não foi verificada diferença estatística significante entre esses intervalos.
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Parente, Nathália Prado Oliveira, und Jaílson Santos de Novais. „Conceitos de interdisciplinaridade segundo professoras(es) de Ciências em Santarém – Pará“. Revista Exitus 7, Nr. 2 (26.04.2017): 217. http://dx.doi.org/10.24065/2237-9460.2017v7n2id308.

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Esse trabalho objetivou acessar os conceitos que professoras(es) de Ciências têm a respeito do termo interdisciplinaridade e palavras correlatas (multi, pluri e transdisciplinaridade). Os sujeitos da pesquisa foram professoras(es) de Ciências que atuam na rede municipal de ensino em Santarém, Pará. Os dados obtidos por meio de questionários foram analisados segundo a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Constatou-se que as(os) professoras(es) já ouviram falar sobre o conceito de interdisciplinaridade, bem como o diferenciam de forma superficial de termos correlatos. As ideias centrais encontradas orientando os DSC foram: "Interdisciplinaridade é a interação entre as disciplinas ou áreas do conhecimento"; "Interdisciplinaridade como uma proposta de trabalho da escola, a fim de reunir as disciplinas"; "Multidisciplinaridade reúne várias disciplinas, sem relação direta, trabalhando o mesmo tema"; "Interdisciplinaridade envolve algumas disciplinas e multidisciplinaridade envolve todas as disciplinas"; "Pluridisciplinaridade é o agrupamento das disciplinas de forma ampla"; "Pluridisciplinaridade envolve relação entre diferentes disciplinas"; e "Na transdisciplinaridade, observamos o grau máximo de interação disciplinar". Conclui-se que iniciativas de formação continuada poderão ampliar a visão dos sujeitos entrevistados sobre o que é interdisciplinaridade, bem como sobre como cada um(a) pode, a partir da reflexão sobre suas práticas docentes, pô-la em ação. Palavras-chave: Discurso do Sujeito Coletivo. Ensino de Ciências. Multidisciplinaridade.
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Ribeiro, Juliana Terra, Natália Mariana Diógenes Silva de Albuquerque und Tania Inessa Martins de Resende. „Potencialidades e desafios da metodologia ativa na perspectiva dos graduandos de Medicina“. Revista Docência do Ensino Superior 10 (14.07.2020): 1–19. http://dx.doi.org/10.35699/2237-5864.2020.19233.

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As metodologias ativas de ensino visam colocar o estudante no centro do processo ensino-aprendizagem. O estudo se desenvolveu a partir da análise de dados de uma pesquisa qualitativa que avaliou a perspectiva de estudantes de Medicina em relação a duas disciplinas que inserem os alunos nas atividades práticas desde o início da graduação, seguindo a proposta de análise de conteúdo. O objetivo foi compreender os benefícios e as restrições da metodologia para os estudantes. Foram selecionadas potencialidades e limitações de ambas as disciplinas. Destacou-se o papel ativo do aluno no processo e, entre as limitações, o tempo de estudo, a assimetria entre os estudantes e a pouca efetividade de disciplinas básicas do primeiro ano do curso. Foi proposta reformulação da carga horária e preparo do corpo docente para o método. Concluiu-se que a prática docente em metodologia ativa pode ser aprimorada para que se consiga extrair o máximo de suas potencialidades.
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Conti, Filipe Fernandes, Iris Callado Sanches, Nathalia Bernardes, Guilherme Lemos Shimojo, Diego Mendrot Taboas Figueroa, Rogério Brandão Wichi und Kátia De Angelis. „Influência dos hormônios sexuais no consumo de oxigênio de ratos“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 20, Nr. 6 (Dezember 2014): 421–23. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200601665.

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Introdução: Achados da literatura sugerem que oscilações dos hormônios sexuais femininos podem alterar o consumo máximo de oxigênio (VO2max).Objetivo: Comparar o VO2max entre ratos machos (M, n=8), fêmeas nas fases ovulatórias (OV, n=8) ou não-ovulatórias (NOV, n=8) do ciclo estral e ooforectomizadas (OS, n=8).Métodos: A avaliação do consumo de oxigênio foi realizada em esteira rolante com caixa metabólica acoplada.Resultados: Em repouso, o VO2 foi semelhante entre os grupos estudados. O grupo M apresentou maior VO2max em relação ao grupo NOV, mas valores semelhantes ao do grupo OV. O VO2max foi menor no grupo ooforectomizado (OS: 62±3 ml.kg-1.min-1) quando comparado aos demais grupos (M: 92±2; NOV: 77±4; OV: 87±3 ml.kg-1.min-1).Conclusões: Esses achados evidenciam que a variação hormonal decorrente das diferentes fases do ciclo estral e da privação dos hormônios ovarianos pode induzir alterações no consumo máximo de oxigênio em ratos.
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Rocha, Ana Luiza Lunardi, Manoel Otávio da Costa Rocha, Bruno Otávio Soares Teixeira, Federico Lombardi, Cláudia Drumond Guimarães Abreu, Roberto José Bittencourt, Márcio Vinícius Lins Barros und Antonio Luiz Pinho Ribeiro. „Índice cronotrópico-metabólico na doença de Chagas“. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 38, Nr. 5 (Oktober 2005): 373–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822005000500001.

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A insuficiência cronotrópica constitui achado comum entre os pacientes chagásicos. Novas metodologias estão sendo empregadas na avaliação da resposta cronotrópica em vários grupos de pacientes. O índice cronotrópico-metabólico, um desses novos métodos, quantifica a relação entre o aumento da freqüência cardíaca e o consumo máximo de oxigênio (VO2 max) durante o teste ergométrico. A resposta normal é linear, com índice em torno de 1,0. Objetivamos avaliar a resposta cronotrópica e em indivíduos saudáveis e pacientes chagásicos com e sem disfunção ventricular esquerda, utilizando-se do índice cronotrópico-metabólico. Foram avaliados 171 pacientes com doença de Chagas sem doenças associadas e 24 controles submetidos a protocolo clínico e ao teste ergométrico máximo. Os chagásicos foram divididos em dois grupos: Ch1= pacientes com fração de ejeção (FE) > 39% e Ch 2= FE<40%. A análise e o cálculo do índice cronotrópico-metabólico foram feitos pelo método de Wilkoff. Os pacientes chagásicos apresentaram maior idade e maior prevalência de bloqueio completo de ramo direito, assim como menor VO2 max ao teste ergométrico. Ambos os grupos de chagásicos apresentaram menor inclinação do índice cronotrópico-metabólico (Ch1: 0,91±0,10, Ch2: 0,89±0,08) do que os controles (1,0±0,12, p< 0,001). Pacientes com doença de Chagas com e sem disfunção ventricular esquerda podem apresentar resposta cronotrópica deprimida, manifesta por menor inclinação do índice cronotrópico-metabólico.
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Filardo, Ronaldo Domingues, Rosane C. Rosendo da Silva und Edio Luiz Petroski. „Validação das equações metabólicas para caminhada e corrida propostas pelo American College of Sports Medicine em homens entre 20 e 30 anos de idade“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 14, Nr. 6 (Dezember 2008): 523–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922008000600010.

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O American College of Sports Medicine (ACSM) sugere equações para estimativa do gasto metabólico da caminhada e da corrida, concebidas a partir de pressupostos: 1) que o indivíduo esteja executando uma atividade em estado de equilíbrio e 2) que o consumo de oxigênio (VO2) tem relação linear com a intensidade do trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar a validade concorrente dessas equações metabólicas em homens regularmente ativos entre 20 e 30 anos de idade, tendo como medida critério a espirometria (TEEM-100, AeroSport). Participaram deste estudo 36 homens jovens e ativos. No primeiro dia, os voluntários executaram um teste máximo de exercício na esteira (ATL 10200, Inbrasport). Os indivíduos completaram um trabalho padronizado de 30 minutos com seis diferentes estágios de caminhada e corrida (80,4; 120,6 e 160,8m.min-1) com (5%) e sem inclinação, 48 a 96h após o teste máximo. Além da estatística descritiva, utilizaram-se a correlação linear de Pearson, o coeficiente de determinação, a ANOVA com um fator e o teste t pareado, com o nível de significância estabelecido em 0,05. Todos os procedimentos foram realizados no pacote estatístico SPSS. Os resultados apontaram para a superestimação do VO2 em ambas as atividades (p < 0,05), sobretudo na corrida, com exceção para 80,4 e 120,6m.min-1, sem inclinação (diferença média de -30 a 20% para caminhada e de 3,2 a 12% para corrida). Os valores de erro padrão de estimativa (EPE) variaram entre 1,56 e 3,15ml O2.kg-1.min-1 e em torno de 3,5ml O2.kg-1.min-1, para caminhada e corrida, respectivamente. A correlação foi maior que 0,7 para todos os estágios. Contudo, seguindo os critérios estabelecidos por Lohman (1992), as equações não foram validadas. Dessa forma, em homens ativos, o EPE deverá ser considerado, pois as equações metabólicas propostas pelo ACSM superestimam os valores de VO2.
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Leal Junior, Ernesto Cesar Pinto, Fabiano de Barros Souza, Márcio Magini und Rodrigo Álvaro Brandão Lopes Martins. „Estudo comparativo do consumo de oxigênio e limiar anaeróbio em um teste de esforço progressivo entre atletas profissionais de futebol e futsal“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 12, Nr. 6 (Dezember 2006): 323–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922006000600005.

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O consumo de oxigênio (VO2) tem sido de grande valia na avaliação funcional de atletas. A ergoespirometria é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliar o desempenho físico ou a capacidade funcional de um indivíduo, conciliando a análise de gases espirados e variáveis respiratórias. No esporte, esse método de avaliação é de fundamental importância, pois traz significativa contribuição na verificação de índices de aptidão cardiorrespiratória, como é o caso do consumo máximo de oxigênio (VO2 máx.) e o limiar anaeróbio (LA). O presente estudo teve como objetivo realizar uma comparação do consumo de oxigênio e limiar anaeróbio entre atletas profissionais de futebol e futsal em um teste progressivo. Participaram voluntariamente 31 indivíduos do sexo masculino, sendo: 19 atletas profissionais de futebol e 12 atletas profissionais de futsal. Os atletas foram submetidos a um protocolo de avaliação cardiorrespiratória progressiva pelo método ergoespirométrico e os resultados foram analisados quanto a sua diferença estatística através do teste t de Student (p < 0,05). Os valores de VO2 pico médios entre os dois grupos não apresentaram diferença estatisticamente significante (p > 0,05); entretanto, houve diferença estatística entre os dois grupos em relação ao limiar anaeróbio (LA) (p < 0,05). Com base nos resultados obtidos em nosso estudo pudemos concluir que, mesmo praticando esportes com diferentes características, os atletas de ambos os grupos possuem valores similares de consumo de oxigênio, porém, o limiar anaeróbio entre os dois grupos não apresentou a mesma similaridade, sugerido maior predominância do metabolismo anaeróbio durante o exercício nos atletas de futsal.
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Nakamura, Fábio Yuzo, Antônio Fernando Brunetto, Daniel Müller Hirai, Bruno Tesini Roseguini und Eduardo Kokubun. „O limiar de esforço percebido (LEP) corresponde à potência crítica e a um indicador de máximo estado estável de consumo de oxigênio“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 11, Nr. 3 (Juni 2005): 197–202. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922005000300009.

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O esforço percebido tem sido alvo de diversas investigações, geralmente associando-o a indicadores fisiológicos objetivos no exercício. Recentemente, foi proposta a identificação do limiar de esforço percebido (LEP) em corrida aquática, o qual não diferiu da velocidade crítica. Em tese, ambos os parâmetros seriam indicadores de máximo estado estável de variáveis como o VO2 e lactato sanguíneo. Este trabalho teve como objetivo verificar a coincidência entre LEP, potência crítica (PCrit) e um indicador de máximo estado estável de VO2 (PCrit') em cicloergômetro. Oito participantes do sexo masculino foram submetidos a teste de esforço progressivo, para determinação do VO2pico (46,7 ± 8,5ml/kg/min), e a quatro testes retangulares exaustivos para estimativa dos parâmetros do modelo de potência crítica, LEP e PCrit'. A relação hiperbólica entre potência mecânica e tempo até que o VO2pico fosse alcançado em cada teste foi utilizada para a estimativa da PCrit', tida como a assíntota no eixo da potência, e a porção da capacidade de trabalho anaeróbio (CTAnaer) depletada até o estabelecimento do VO2pico (CTAnaer'). Para identificar o LEP, os coeficientes angulares das retas do aumento do esforço percebido no tempo (ordenada) e as potências utilizadas (abscissa) foram ajustados a uma função linear que fornecia um ponto no eixo da potência em que o esforço percebido seria mantido estável indefinidamente. Os parâmetros PCrit e CTAnaer foram estimados por meio da equação não linear potência-tempo. Para comparação das estimativas de LEP, PCrit e PCrit' foi empregada ANOVA para medidas repetidas e as associações foram estabelecidas por correlação de Pearson. CTAnaer e CTAnaer' foram comparadas por teste t. O LEP (180W ± 61W), PCrit (174W ± 43W) e PCrit' (176W ± 48W) não diferiram significantemente e as correlações foram de 0,92-0,98. CTAnaer' (14.080 ± 5.219J) foi menor que CTAnaer (22.093 ± 9.042J). Conclui-se que o LEP prediz de forma acurada a intensidade de PCrit e PCrit'.
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Brunetto, Antônio Fernando, Bruno Tesini Roseguini, Bruno Moreira Silva, Daniel Müller Hirai, Enio Vaz Ronque und Dartagnan Pinto Guedes. „Limiar de variabilidade da freqüência cardíaca em adolecentes obesos e não-obesos“. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 14, Nr. 2 (April 2008): 145–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922008000200012.

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A obesidade na adolescência está associada à disfunção simpato-vagal cardíaca em repouso, embora existam poucas informações sobre a resposta autonômica durante o exercício nestes adolescentes. OBJETIVO: Comparar a modulação autonômica durante teste de esforço físico dinâmico incremental em amostras de adolescentes obesos e não-obesos, e analisar a relação entre o limiar de variabilidade da freqüência cardíaca (LiVFC) e o limar ventilatório (LV). MÉTODOS: Dez adolescentes obesos e 19 adolescentes não-obesos do sexo masculino com idades entre 13 e 18 anos foram submetidos à teste de esforço físico progressivo máximo em esteira rolante para estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e para identificação do LV. A VFC foi estudada mediante análise do desvio-padrão da variabilidade instantânea batimento-a-batimento (SD1) da Plotagem de Poincaré. O LiVFC foi identificado na intensidade de esforço físico em que o SD1 atingiu valor menor que 3 ms. RESULTADOS: O índice SD1 diminuiu progressivamente em ambos os grupos até aproximadamente 50-60% do VO2pico, sendo que os adolescentes obesos apresentaram valores significativamente menores (p<0,001) somente na intensidade relativa a 20% do VO2pico, Os adolescentes obesos apresentaram valores relativos (mL.kg-1.min-1) de VO2pico e LV significativamente menores (p<0,05) que os adolescentes não-obesos. Em ambos os grupos, não foram observadas diferenças significativas entre o ponto de ocorrência do LV e do LiVFC, expressos em valores relativos e absolutos de VO2. Contudo, não foram encontradas correlações significativas entre o ponto de ocorrência do LV e do LiVFC, tanto em valores relativos quanto em valores absolutos de VO2. CONCLUSÕES: A obesidade na adolescência parece não estar associada à alteração da modulação autonômica durante o exercício físico. Torna-se possível determinar o LiVFC mediante análise da Plotagem de Poincaré em adolescentes obesos e não-obesos. Entretanto, a ausência de associação estatística entre o LiVFC e o LV demonstra que parece não haver relação causal entre estes eventos.
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Mendes, Marcela de Fátima Arnoni, Wania da Silva Lopes, Geraldo Ângelo Nogueira, Andrew Wilson, Silvana Marques de Araújo und Mônica Lúcia Gomes. „Exercício físico aeróbico em mulheres com doença de Chagas“. Fisioterapia em Movimento 24, Nr. 4 (Dezember 2011): 591–601. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502011000400002.

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INTRODUÇÃO: A forma cardíaca da doença de Chagas causa modificações orgânicas e funcionais, sendo o exercício físico aeróbio uma alternativa de proposta terapêutica. OBJETIVO: avaliar o exercício físico aeróbio em mulheres com doença de Chagas crônica. MATERIAIS E MÉTODOS: Quatorze mulheres com doença de Chagas na faixa etária entre 40 e 60 anos, classe I da New York Heart Association (NYHA) foram divididas em dois grupos. Sete no G1 que realizaram exercício físico, com duas sessões diárias semanais por seis semanas e sete no G2 sem tal intervenção. O efeito do exercício físico foi avaliado por 27 variáveis fisioterapêuticas e ergoespirométricas no tempo zero (T0) e após seis semanas (T6). RESULTADO: No T6 em relação ao T0 a avaliação fisioterapêutica mostrou diferenças significativas na pressão arterial sistólica, no pico do fluxo expiratório, nas pressões inspiratória e expiratória máximas e na frequência cardíaca. Na ergoespirometria houve aumento significativo no DP máximo, no MET máximo, no estágio do protocolo de Bruce, no VO2 máximo, na duração do teste e na distância percorrida para as participantes de G1 e apenas na duração do teste para G2. Para G1 foi ainda observada em T6 uma diminuição significativa do duplo produto na intensidade moderada e alta na mesma carga de esforço. CONCLUSÃO: O treinamento aeróbio de curto período, de simples aplicação e com supervisão pode ser realizado com segurança, aumentando a tolerância ao exercício em pacientes com doença de Chagas crônica classe I da NYHA.
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Dissertationen zum Thema "Relação entre VO2 máximo e disciplinas"

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Martins, Diogo. „Fit escola:“. Master's thesis, 2021. http://hdl.handle.net/10400.26/36842.

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O presente relatório é o culminar de mais uma etapa académica que realizei na minha vida; é também uma reflexão sobre a minha carreira como docente da disciplina de Educação Física; serve igualmente para sintetizar todo o trabalho realizado durante o segundo ano do mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básicos e Secundário, do Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares de Almada, durante o qual realizei – no ano letivo de 2019/2020 – a Prática do Ensino Supervisionada, numa turma de 11.º ano, de um colégio situado na região do Barreiro. O estágio pedagógico tem como objetivos gerais a estruturação em quatro áreas de intervenção: Profissional, Social e Ética (Área I); Desenvolvimento do Ensino e da Aprendizagem (Área II); Participação na Escola e Relação com a Comunidade (Área III); Desenvolvimento Profissional ao Longo da Vida (Área IV), área em que se insere o meu estudo científico sobre a relação entre o VO2máximo e as avaliações na disciplina de Português e Matemática. Esta reflexão foi desenvolvida à luz do valor educativo da disciplina de Educação Física, valor esse que me tem acompanhado ao longo da vida. Todos os valores e competências que fui adquirindo profissional e academicamente estão presentes neste relatório e foram colocados em prática, não só na turma em que lecionei, como também durante as atividades desenvolvidas no projetoescola, no Desporto Escolar e na direção de turma que me foi atribuída. Como forma de conclusão, neste relatório estão inseridas práticas, aprendizagens, procedimentos e competências que deram origem a vivências, amizades, reflexões, partilha de conhecimento e experiências, advindas da colaboração num novo ciclo de ensino – o secundário – e de vida.
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Konferenzberichte zum Thema "Relação entre VO2 máximo e disciplinas"

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Lima, Mariana Monteiro Xavier de, Daniel Ribeiro Cardoso und Neliza Maria e. Silva Romcy. „Integração entre modelagem paramétrica e BIM para automatização da concepção arquitetônica“. In ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE BIM. Antac, 2021. http://dx.doi.org/10.46421/enebim.v3i00.308.

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Este trabalho apresenta uma experiência didática que visa a estimular e desenvolver a aplicação de técnicas e ferramentas de modelagem da informação no contexto de processos contemporâneos de projeto. A experiência ocorreu dividida em duas disciplinas do curso de especialização Projeto Arquitetônico Contemporâneo: Teoria e Prática (Universidade Federal do Ceará). As disciplinas foram: Introdução à modelagem da informação - BIM (16h/a); e Introdução à modelagem paramétrica associada ao modelo da informação da construção (32h/a). A sequência de disciplinas visou a capacitar os arquitetos a utilizarem a modelagem paramétrica integrada ao modelo de informação a fim de apoiar o processo de concepção arquitetônica baseada em desempenho. Há ainda a previsão de uma terceira disciplina que dá continuidade a esta sequência: Modelagem da informação para desempenho ambiental (32h/a). Esta última tem foco na integração entre modelagem paramétrica e modelo de informação da edificação, com o objetivo de atender a requisitos de desempenho e conforto ambiental. Porém, como sua aplicação ainda não foi realizada, o presente trabalho terá como recorte apenas as duas disciplinas mencionadas inicialmente. A sequência de disciplinas aplicadas até então buscou lidar com os argumentos apresentados por Lawson (1998), nos quais ele questiona o papel do computador no processo de projeto arquitetônico. Na primeira disciplina, foram apresentados em aulas expositivas os fundamentos teóricos de BIM e, em seguida, realizado um exercício prático a fim de capacitar os alunos quanto ao uso de ferramentas de modelagem da informação. Os fundamentos teóricos incluíram conceitos, funcionalidades e estágio de implementação de BIM, tendo como principal referencial o framework teórico de Succar (2009). No exercício prático, foi dado aos alunos um programa de necessidades, um custo máximo e parâmetros de custo associados a tipos de zonas da edificação. O programa foi uma residência de veraneio em um terreno de praia, composta por sala, cozinha, quarto, banheiro e varanda. A área construída deveria ser entre 40m2 e 50 m2 e o custo máximo de cinquenta mil reais. Para cada tipo de ambiente, foi estabelecido uma porcentagem do custo unitário básico (CUB). Deste modo, os alunos elaboraram tabelas associadas a zonas, de modo que à medida que alteravam as áreas dos ambientes, automaticamente recalculavam a estimativa de custo. Os alunos tiveram que modelar a edificação de modo a otimizar a relação área/custo meta da edificação, atendendo às condicionantes funcionais e financeiras ainda na etapa de concepção. Desse modo, puderam perceber o potencial da aplicação do modelo de informação para avaliação de situações de se/então para fundamentar a tomada de decisão em projeto, mesmo com baixos níveis de precisão, ainda na concepção arquitetônica. A partir do estudo de massas (zonas da edificação), as aulas expositivas tiveram continuidade com a introdução das principais ferramentas de modelagem e documentação, em paralelo ao desenvolvimento do exercício em que os estudantes tiveram de aprofundar sua proposta até um nível de estudo preliminar. Para isso, foi utilizado o software Archicad como ferramenta BIM de modelagem. Ao final, as equipes entregaram o modelo BIM do edifício virtual proposto e sua documentação em pranchas com desenhos técnicos e quadro de estimativa de custo. Na segunda disciplina, os fundamentos teóricos basearam-se na aplicação da modelagem paramétrica para a automatização da concepção e desenvolvimento do projeto e no conceito de sintaxe espacial. Esses fundamentos e conceitos foram aplicados em três exercícios práticos em crescente grau de elaboração. Aplicando a sintaxe espacial, parte-se da descrição lógica das espacialidades e suas relações até chegar em um modelo BIM por meio da interoperabilidade. O dispositivo diagramático que comporta as informações do programa arquitetônico são os grafos, capazes de enumerar por meio de pontos e segmentos de reta quais os espaços, suas relações e as interfaces estabelecidas entre os ambientes, além da natureza dessas relações como características que definem essa interface. Partiu-se de exercício para introduzir a modelagem paramétrica em linguagem de programação visual utilizando a ferramenta Grasshopper no ambiente do software Rhinoceros. Em seguida associou-se a modelagem paramétrica à sintaxe espacial por meio do add-on Termite Nest. Com isso, os alunos construíram grafos e outros diagramas que representavam a sintaxe espacial; e variaram parâmetros a fim de obter a melhor distribuição espacial dos ambientes da edificação. Por fim, associou-se o modelo paramétrico ao modelo de informação por meio do Grasshopper-Archicad Live Connection. Assim, obteve-se o modelo de edificação automatizado. Nele, foi possível estabelecer relações espaciais no Termite Nest e obter o resultado da edificação diretamente no modelo BIM, tendo-o como um sistema heurístico no qual se pode perceber proposições de soluções de organização funcional advindas do diálogo utente / sistema BIM. Uma das principais dificuldades encontradas no decorrer da aplicação destas disciplinas refere-se ao perfil heterogêneo da turma. A turma era composta por 20 arquitetos com variado tempo de atuação profissional. Alguns deles mais familiarizados com o uso de software de modelagem e/ou de representação, outros sem nenhuma experiência prévia. Outra dificuldade foi a necessidade de adaptar a segunda disciplina para o formato remoto, o que não havia sido previsto quando do seu planejamento. Mesmo com essas dificuldades apontadas, os resultados apresentados pelos alunos apontam que foi possível desenvolver a capacidade de aplicação de um pensamento computacional para a concepção arquitetônica, bem como a aplicação de técnicas computacionais para a automatização da concepção espacial. Como contribuição para o ensino de BIM, a experiência relatada propõe e aplica estratégias didáticas para a introdução do BIM a turmas de arquitetos e urbanistas já em atuação no mercado profissional e demonstra o potencial de associação da modelagem paramétrica à modelagem da informação da construção para a resolução de problemas de projeto e apoio à tomada de decisão, ainda em etapas iniciais do processo de projeto. Apresentação no YouTube: https://youtu.be/66gQuPhG8co
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Canuto, Cristiane Lopes, Pedro Seixas, Eduardo Ribeiro dos Santos, Cristiane Ramos Magalhães und Técia Maria Pereira Duarte. „Formação executiva em BIM“. In ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE BIM. Antac, 2021. http://dx.doi.org/10.46421/enebim.v3i00.322.

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No contexto da construção civil, a utilização de Building Information Modelling (BIM) vem sendo considerado como uma das tecnologias da informação e comunicação que está transformando o setor. Os métodos BIM viabilizam a construção digital e a antecipação de tomadas de decisões do empreendimento (EASTMAN, 2014). Segundo Succar (2009), o conceito BIM engloba um conjunto de políticas, processos e tecnologias que geram uma metodologia para gerenciar os dados do projeto, da construção, do uso-operação e manutenção e da demolição, em um formato digital ao longo do ciclo de vida do edifício. Ao comparar o mercado e as pesquisas em relação ao ensino de BIM, percebe-se que a área de educação ainda está restrita e pode ser explorada (KASSEM e AMORIM 2015; LEAL e SALGADO, 2019). Apesar do aumento da inserção de BIM na educação sua incorporação no ensino tem destaque, ainda, em disciplinas que visam o ensino de softwares. Tendo em vista as características disruptivas de BIM,que rompe com os padrões, modelos ou tecnologias já estabelecidos no mercado, acredita-se que o ensino deve atender não apenas as tecnologias BIM, mas também, atingir os processos de trabalho e projeto envolvidos na adoção. Nesse sentido, diante da necessidade de capacitar os profissionais que atuam a nível gerencial nas organizações ligadas ao segmento de Arquitetura, Engenharia, Construção e Operação (AECO) a Fundação Getulio Vargas (FGV) lançou em 2020 o Programa de Formação Executiva em BIM, que tem como principal objetivo desenvolver nos gestores as competências necessárias para liderar equipes, empresas e projetos no ambiente BIM, capacitando-o a atuar estrategicamente na implementação, desenvolvimento e execução do projeto em suas diversas fases. O presente trabalho apresenta uma análise dos resultados alcançados nas turmas do curso de Formação Executiva em BIM da FGV ocorridas entre outubro/2020 e março/2021. Foram ao todo 85 alunos distribuídos em 3 turmas, sendo uma turma fechada (para colaboradores de uma mesma empresa, do setor de infraestrutura) e duas turmas abertas (com inscrição permitida a profissionais da indústria da construção com formação superior). O Programa é oferecido pela FGV entre os seus cursos de curta e média duração e procura desenvolver nos executivos competências relacionadas aos eixos organizacional, gerencial e estratégico. As aulas ocorreram de forma remota, síncrona (ao vivo), transmitidas por webconferência (plataforma Zoom). As aulas foram todas gravadas, com os links para acesso às gravações disponibilizados aos alunos no ECLASS - o ambiente de sala de aula virtual da FGV. O programa do curso é composto por quatro disciplinas de caráter gerencial: (1) Fundamentos BIM; (2) Gestão Organizacional BIM; (3) Estratégias de Implementação BIM; e (4) Plano de Execução BIM. A carga horária total é de 64 horas, sendo 16 horas para cada disciplina, distribuídas em aulas com duração de 4 horas. Nas três turmas analisadas, as aulas ocorreram sempre à noite (das 18h30 às 22h50 - considerando 20 minutos de intervalo), em dias úteis, com no máximo duas aulas por semana. A abordagem foi teórico-prática, com a parte prática direcionada ao desenvolvimento de trabalhos voltados para estruturas organizacionais, mapas de processos e planos BIM. Os softwares usados durante as aulas se restringiram a ferramentas para apoio às dinâmicas (exemplos: Slido e Jamboard), não sendo necessário qualquer software específico de BIM. Como o objetivo é o desenvolvimento de competências gerenciais, durante as aulas do curso Formação Executiva em BIM não trabalhamos diretamente com softwares BIM. Naturalmente que, por serem parte essencial de toda gestão de projetos no ambiente BIM, as questões relacionadas aos softwares e tecnologias disponíveis no mercado são abordadas ao longo do todo conteúdo programático, porém sem a necessidade do uso de laboratórios, ou mesmo dos alunos terem equipamentos com softwares BIM instalados. Os alunos que não puderam participar de alguma das aulas ao vivo assistiram posteriormente as gravações, sem perda de continuidade do conteúdo nas aulas seguintes. As gravações ficam disponíveis por 100 dias após a ocorrência da aula para todos os alunos, não apenas para aqueles que não assistiram ao vivo. Alunos relataram esse como sendo um dos pontos fortes do modelo adotado pelo programa, pois puderam rever trechos das aulas para fixar melhor o conteúdo, além de não perderem os momentos que não puderam estar ao vivo com a turma. Ao final de cada disciplina foi realizada uma avaliação para verificação da assimilação do conteúdo pelos alunos. Na disciplina (1) a avaliação compreendeu uma atividade sobre os conceitos BIM. Na disciplina (2) envolveu um trabalho sobre novos papéis e responsabilidades BIM. Nas disciplinas (3) e (4) os alunos desenvolveram partes dos planos de implementação BIM e do plano de execução BIM, respectivamente. Além disso, foram identificados pontos positivos e negativos do curso. Os pontos levantados nas avaliações refletem alguns cenários BIM, como na turma fechada que destacou mais exemplos práticos em infraestrutura, tema que até então tem menos ênfase nas práticas BIM. Atualmente a área de infraestrutura está ganhando maior visibilidade, tendo em vista que as licitações têm apresentado exigências de entregáveis em BIM, impulsionadas pela estratégia BIM-BR. Outra evidência disso é que quando se compara as turmas, uma porcentagem bem menor de alunos da turma fechada descreveram que o curso cumpriu as expectativas enquanto nas turmas abertas, o maior destaque no curso é ele ter cumprido as expectativas. O curso está mais voltado para perfis de alunos de áreas variadas na AECO, isso é demonstrado em outro ponto levantado nas respostas, a carga horária do curso, esse quesito foi abordado de forma expressiva na turma fechada, enquanto nas turmas abertas foi a menor porcentagem entre as respostas. Com essas experiências evidencia-se que um curso focado em competências gerenciais BIM é um grande desafio, tendo em vista que a maioria dos cursos BIM são da área de habilidades tecnológicas. Assim, a partir das lições obtidas o curso vai sendo moldado e permitindo o planejamento de capacitações em novas áreas BIM para os gestores. Apresentação no YouTube: https://youtu.be/X-Jtc-GS3h8
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