Auswahl der wissenschaftlichen Literatur zum Thema „Problemas hepáticos e gastrointestinais“

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Zeitschriftenartikel zum Thema "Problemas hepáticos e gastrointestinais"

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Santos, Drielle Leal dos, Camila Thalissa Jansen de Melo Canavieira Furtado, Ramon Guimarães de Souza und Wermerson Assunção Barroso. „Influência da obesidade nas complicações gastrointestinais“. Revista Eletrônica Acervo Saúde 24, Nr. 4 (16.04.2024): e15356. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e15356.2024.

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Objetivo: Identificar e correlacionar os principais achados moleculares, fisiológicos e teciduais da obesidade em distúrbios gastrointestinais e hepáticos. Revisão bibliográfica: A obesidade é um problema de saúde pública mundial, no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS, 2020), atualmente mais da metade dos adultos apresentam excesso de peso (60,3%, o que representa 96 milhões de pessoas), com prevalência maior no público feminino (62,6%) do que no masculino (57,5%). A obesidade está diretamente ligada a problemas como resistência à insulina, diabetes mellitus, hipertensão e risco de doenças cardiovasculares, contudo, diversas doenças podem estar subjacentes a esses quadros, principalmente doenças gastrointestinais e hepáticas, sendo assim, entender seus mecanismos fisiopatológicos torna-se essencial para possíveis intervenções médicas. Considerações finais: As complicações e doenças gastrointestinais e hepáticas tornam-se mais acentuadas na obesidade, com uma alta prevalência de refluxo gastroesofágico, esofagite erosiva, esôfago de Barrett, gastrite erosiva, disbiose, diarreia, doença hepática gordurosa não alcoólica e até mesmo câncer gástrico. Ainda, as intervenções e diagnóstico precoce refletem positivamente na sobrevida desses pacientes, nesse sentido, o gastroenterologista juntamente com a equipe multidisciplinar possui extrema importância no manejo clínico da obesidade e suas complicações.
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Pereira, Beatriz Freitas, Gênison Magalhães Azêdo, Namie Valeria Inoue Ventocilla, Paula Gomes Martins und Anne Cristine Gomes de Almeida. „Efeitos adversos associados ao uso excessivo de Diclofenaco: revisão sistemática“. Brazilian Journal of Health Review 5, Nr. 6 (20.12.2022): 24937–51. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv5n6-241.

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INTRODUÇÃO: O diclofenaco de sódio é usado para o manejo sintomático de algumas doenças inflamatórias. Esse medicamento pertence ao subgrupo dos AINES derivados do ácido fenilacético, utilizado principalmente na forma de sal sódico ou potássico. Os AINES têm ação antipirética, capacidade de controlar a inflamação e de proporcionarem analgesia, sendo bastante utilizados na população em geral. Além de compartilhar muitas atividades terapêuticas, essas drogas também compartilham vários efeitos colaterais indesejáveis. OBJETIVO: Avaliar os eventos adversos associados ao uso excessivo de diclofenaco. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática, o acesso à bibliografia será por meio eletrônico, nas bases de dados indexados em ciências da saúde, tais como: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), National Library of Medicine (NIH-Pubmed) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Os critérios de seleção dos artigos foram: artigos originais e completos, publicados entre os anos de 2000 e 2022. Como exclusão foram todos os artigos originais incompletos, com ano de publicação inferiores ao ano de 2000 a 2022. RESULTADOS: Foi possível selecionar 10 artigos para responder aos objetivos propostos nesse trabalho. Os principais efeitos adversos foram: Efeitos gastrointestinais como o efeito mais comum, insuficiência renal, hepatotoxicidade e distúrbios hematológicos. Os achados indicam que a automedicação e o uso indiscriminado de anti-inflamatórios não esteroidais que inclui o diclofenaco são os principais responsáveis pela incidência de efeitos adversos em uma parcela da sociedade. Foi constatado que a atenção do uso desses medicamentos deverá de ser redobrada em usuários do sexo feminino, idosos e pacientes com predisposição a riscos gastrointestinais, renais, hepáticos, cardiovasculares e circulatórios, pois estes grupos têm maiores chances de desenvolver problemas relacionados ao uso do diclofenaco. CONCLUSÕES: O diclofenaco de sódio é o anti-inflamatório comum mais utilizado no tratamento de diversas infecções e no tratamento da dor. Contudo seu uso prolongado traz fatores de riscos à saúde daquele que utiliza. Com o intuito de minimizar tais problemas, os autores destacam a importância da atenção farmacêutica.
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Souza, Karolayne Silva, Milena Roberta Freire da Silva, Sivoneide Maria da Silva, Maria Betânia Melo de Oliveira, Ana Vitória Araújo Lima, Rafael Artur de Queiroz Cavalcanti de Sá, Bárbara de Azevedo Ramos et al. „Associação dos principais parâmetros hematológicos, bioquímicos e imunológicos em pacientes graves e não graves com COVID-19: uma revisão sistemática“. Research, Society and Development 9, Nr. 11 (13.11.2020): e2619118955. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.8955.

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Introdução: A COVID-19 é uma doença infectocontagiosa causada pelo vírus SARS-CoV-2, responsável por acometer principalmente os pulmões e desencadear patologias respiratórias, como também desenvolver problemas hepáticos, neurológicas e gastrointestinais. O objetivo desta revisão sistemática foi realizar um levantamento de estudos com os principais marcadores laboratoriais de pacientes com COVID-19 relacionando as anormalidades destes resultados com a predição clínica de pacientes graves e não graves. Metodologia: Este estudo foi conduzido seguindo as diretrizes metodológicas de uma Revisão Sistemática de acordo com o protocolo PRISMA, dos quais, realizou-se buscas nas bases eletrônicas PubMed, LILACS, EMBASE, Science, medRxiv, e bioRxiv, utilizando as palavras-chaves: "SARS-CoV-2" OR "COVID-19" OR "Coronavirus" AND “Laboratory Parameters” AND "Exams" OR "Laboratory". Foram utilizados artigos elegíveis publicados a partir de janeiro de 2020 até 20 de maio de 2020, sem restrições de idioma contendo dados laboratoriais hematológicos, bioquímicos e imunológicos. Resultados: De acordo com esta revisão foram selecionados 16 artigos elegíveis. As principais anormalidades foram observadas em pacientes graves com alterações expressivas em alguns parâmetros hematológicos, bioquímicos e imunológicos, sendo estes: ferritina, linfócitos, D-Dímero, LDH, AST, PCR, Procalcitonina, TcnI e IL-6. Conclusão: O presente estudo demonstra a relevância dos exames laboratoriais para auxiliar os profissionais da área da saúde na execução de medidas necessárias e condutas terapêuticas adequadas para o tratamento de pacientes infectados pelo coronavírus.
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Araujo, João Vitor Gontijo, Ana Clara Paulino Sales, Ana Flávia Viana Quintão, Ana Luíza Oliveira Pereira, Carla Gabriela Costa, Lucas Rodrigues Reis, Herbert Bruno Luppi Mendonça, Laura Thompson Alves, Luaan Silva Rossati und Marina Lopes Pereira. „Complicações decorrentes do uso abusivo de álcool - Revisão de literatura“. Brazilian Journal of Development 9, Nr. 4 (19.04.2023): 13844–58. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n4-089.

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O alcoolismo corresponde à dependência crônica ao uso de álcool e gera complicações sistêmicas aos portadores. O uso excessivo de álcool tem se tornado cada vez mais comum, principalmente durante a pandemia da COVID-19, e é uma substância psicoativa legalmente disponível. No entanto, o seu consumo é prejudicial para o indivíduo, a comunidade e o sistema de saúde, sendo um importante fator de risco para o desenvolvimento de diversas doenças e causa importante de mortalidade em todo o mundo. O uso excessivo de álcool pode levar a sérios problemas no sistema cardiovascular, incluindo hipertrofia cardíaca, dilatação, hipertensão arterial sistêmica, arritmias cardíacas e cardiomiopatia alcoólica. Ademais, o consumo inadequado dessa substância frequentemente leva à complicações gastrointestinais, sobretudo complicações hepáticas; nesse sentido, o álcool pode causar hepatite alcoólica (HA), esteatose hepática, evoluir para cirrose e se desdobrar em um hepatocarcinoma. Outrossim, estudos realizados através de ressonância nuclear magnética (RNM) confirmaram que o abuso de álcool pode causar redução no volume cerebral; compreende-se que reduzir o consumo ou parar completamente podem reverter o processo. A neurotoxicidade também pode ser causada pela deficiência nutricional de tiamina e pela síndrome de Wernicke-Korsakoff, caracterizada por nistagmo, marcha atáxica, paralisia ocular e confusão mental. Por fim, diversas outras patologias estão associadas ao consumo excessivo de álcool, tais como os distúrbios de sono-vigília, distúrbios de humor e problemas relacionados à abstinência do uso da substância.
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Moreira, Eduardo Vinicius França, und Felipe Chalella Nogueira. „Riscos e efeitos adversos de suplementos alimentares e medicamentos utilizados para perda de peso“. Brazilian Journal of Health Review 7, Nr. 1 (22.02.2024): 6544–53. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n1-528.

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Objetivo: Analisar os riscos e efeitos adversos associados a suplementos alimentares e medicamentos comumente utilizados para perda de peso. Materiais e Métodos: Realizou-se uma revisão abrangente da literatura científica, incluindo artigos, revisões sistemáticas e diretrizes de organizações de saúde, através de bases de dados como PubMed, ScienceDirect e Google Scholar. Não foram estabelecidos critérios temporais rígidos, priorizando-se a relevância e atualidade das informações. Resultados: Suplementos Alimentares: Termogênicos como cafeína e extrato de chá verde mostraram efeitos adversos, incluindo problemas cardiovasculares e hepáticos. Outros, como o Ácido Linoleico Conjugado (CLA) e fibras solúveis, apresentaram resultados mistos em termos de eficácia e segurança. Medicamentos: Fármacos como Orlistat, Liraglutida e Semaglutida demonstraram eficácia na perda de peso, mas acompanhados de efeitos colaterais, incluindo desconforto gastrointestinal, risco de pancreatite e, em alguns casos, problemas cardiovasculares. Discussão: A eficácia e segurança dos suplementos e medicamentos para emagrecimento variam. Enquanto alguns podem oferecer benefícios, outros apresentam riscos significativos. A individualização do tratamento e a supervisão médica são cruciais. Conclusão: A seleção de métodos para perda de peso deve ser cuidadosa, com ênfase na consulta e acompanhamento por profissionais de saúde. Embora existam opções eficazes, a avaliação dos riscos e benefícios é essencial para um tratamento seguro e efetivo.
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Camargo, Brendha, Lana Paola Almeida Santos Lima, Amanda Botte Gatti, Maiara Radunz De Oliveira, Raíssa Radunz De Oliveira, Sabrina Rodrigues Da Silva, Thalita Sargi Montedor, Gabriela Vieira Gouvêa Mendonça, Pamela Amicucci Greco und Rodrigo Daniel Zanoni. „Efeitos colaterais do uso contínuo de Isotretinoína, uma visão abrangente“. CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, Nr. 12 (15.12.2023): 31277–94. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.12-133.

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A isotretinoína é um medicamento eficaz no tratamento da acne grave, mas deve ser usada com cautela sob orientação médica devido aos seus potenciais efeitos colaterais e riscos, No entanto, a isotretinoína é uma medicação potente com potenciais efeitos colaterais significativos. Portanto, seu uso requer acompanhamento médico rigoroso, e é comum que os pacientes sob tratamento com isotretinoína sejam submetidos a exames de sangue regulares para monitorar sua saúde. Realizou-se uma revisão literária nas bases de dados PubMed, Scopus e BVS, abrangendo publicações de 2010 a 2023, com as palavras-chave "Isotretinoína," "Roacutan," "Efeitos Isotretinoína," e "Acne Vulgar." Foram incluídos estudos originais, revisões, protocolos de uso e relatos de casos que abordaram os efeitos colaterais da isotretinoína, com foco em teratologia, sintomas depressivos, alterações hepáticas e lipídicas, aumento dos níveis de CPK e outros efeitos colaterais comuns. Essa análise fundamentou as considerações finais sobre o uso contínuo da isotretinoína no tratamento da acne vulgar. Os estudos analisados revelaram uma ampla gama de efeitos adversos associados ao uso contínuo de isotretinoína. Entre esses efeitos, destacam-se a teratologia, com riscos de malformações congênitas em fetos de mulheres grávidas expostas à substância. Além disso, observou-se uma correlação entre a isotretinoína e sintomas depressivos em alguns pacientes. Efeitos colaterais adicionais incluem alterações hepáticas e lipídicas, aumento dos níveis de CPK, problemas gastrointestinais, halitose e problemas dermatológicos, como ressecamento da pele e lábios rachados. O uso contínuo de isotretinoína no tratamento da acne vulgar é eficaz, mas requer uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios. Para minimizar os efeitos colaterais adversos, a terapia deve ser monitorada por profissionais de saúde qualificados e estritamente regulamentada para prevenir a exposição fetal. A conscientização do público sobre os perigos do uso indiscriminado da isotretinoína é essencial, enfatizando a importância de procurar orientação médica antes de iniciar o tratamento. A decisão de utilizar a isotretinoína deve ser informada e equilibrada para garantir que os pacientes alcancem os benefícios desejados sem comprometer sua saúde geral.
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Angeli, Ana Laura, Jean Guilherme Fernandes Joaquim, Eduardo Diniz da Gama und Stelio Pacca Loureiro Luna. „Resultado do tratamento de 119 cães e gatos atendidos pelo serviço de acupuntura da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual Paulista, Botucatu, Brasil“. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 42, Nr. 1 (01.02.2005): 68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2005.26456.

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O serviço de acupuntura veterinária foi iniciado no ano de 2000 na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Universidade Estadual de São Paulo, Brasil. Durante os anos de 2001 e 2002, 119 pacientes veterinários foram tratados incluindo cães (112) e gatos (7), machos (64) e fêmeas (55) com idade média de 5,9 anos. Os tratamentos incluíram o uso de acupuntura, eletroacupuntura, moxibustão, implante de ouro, homeopatia, ervas chinesas e suas associações. A maioria dos animais era sem raça definida e de raças de pequeno porte como teckels, pinschers e poodles. Os casos foram encaminhados por colegas do Hospital Veterinário para tratamento de vários problemas, tais como neurológicos, musculoesqueléticos, dermatológicos, gastrointestinais, neoplasias, doenças hepáticas, renais, pulmonares, auditivas, oftalmológicas, sangüíneas e reprodutivas. Ao todo, os animais tiveram uma taxa de recuperação de 63% após 7,6 sessões semanais de acupuntura em média, 10% vieram a óbito por causas não relacionadas ao motivo do tratamento, 38% não continuaram com as sessões e 14% ainda estão sob tratamento. As doenças mais tratadas foram neurológicas (63%) e/ou musculoesqueléticas (7 e 10%, respectivamente). Nas doenças neurológicas, 65,8% dos animais tratados melhoraram, 15% ainda estão sob tratamento e 18% não continuaram. Nas doenças musculoesqueléticas, 75% dos animais melhoraram e 8,3% ainda estão sob tratamento. Estes dados nos mostram que as principais indicações para o uso da acupuntura em nossa rotina são doenças neurológicas e musculoesqueléticas; e que nós obtivemos uma taxa média de recuperação desses pacientes de 79,6%.
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Souza, Marcia Maria de, Franciele Krutzsch, Késia Pires Viana Silva, Camila André Cazarin, Fellippe Ramos wollf und Álex Wilson Valachinski. „Estudo da influência do glúten sobre parâmetros comportamentais e bioquímicos em animais submetidos a modelos de doenças neuropsiquiátricas“. Revista da Associação Brasileira de Nutrição - RASBRAN 14, Nr. 1 (14.06.2023): 1–26. http://dx.doi.org/10.47320/rasbran.2023.2813.

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A presença de glúten na dieta pode ser desencadeante de vários processos fisiopatológicos que culminam em doenças neuropsiquiátricas além dos problemas gastrointestinais. Nos chamados “sensíveis ao glúten não celíacos”, os dados da literatura são divergentes. Objetivo: avaliar o efeito dos tratamentos de diferentes dietas relacionadas ao teor de glúten, sobre parâmetros comportamentais e bioquímicos. Métodos: camundongos C56bl/6j (fêmeas, N:7-10) foram submetidos a testes comportamentais de doenças neuropsiquiátricas. Os animais foram divididos em grupos: G1/ ração enriquecida 75% de glúten (DEG), G2/dieta normal (Nuvilab®- DNN) e G3/dieta isenta de glúten (DIG). Para os testes de depressão e ansiedade, foram introduzidos dois grupos adicionais (controles – positivos) que receberam respectivamente Fluoxetina (20mg/kg mg), Diazepam (0.75mg/kg e galantamina (4mg kg/kg). Após o período de tratamento os animais foram submetidos aos testes comportamentais: Open field (Campo aberto), Suspensão pela cauda (TSC), labirinto em cruz elevada (LCE) e esquiva inibitória (TEI). Foram realizados ensaios bioquímicos para verificar a influência da DEG sobre os parâmetros bioquímicos (ALT, AST, glicose de jejum, colesterol total, HDL, TG). Resultados: Os resultados demonstraram que DEG desencadeou comportamentos de ansiedade e depressão nos animais, além de déficits de memória. Promoveu também hiperglicemia, aumento do peso corporal, diminuição do HDL e aumento do LDL. Podendo levar à um mau funcionamento das funções hepáticas (AST e ALT). Conclusão: Os resultados em conjunto confirmam os efeitos deletérios causado pelo glúten. Palavras-chave: Glúten. Depressão. Ansiedade. Memória. Ensaios pré-clinicos. Camundongos.
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Silva Gomes, Vânia Thais, Raimundo Nonato Silva Gomes, Maria Silva Gomes, Larissa Vanessa Machado Viana, Francileine Rodrigues Da Conceição, Laís Mayara Machado De Amorim und Patrícia De Souza Genaro. „NUTRIÇÃO E AUTISMO: REFLEXÕES SOBRE A ALIMENTAÇÃO DO AUTISTA“. Revista Univap 22, Nr. 40 (23.03.2017): 656. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1298.

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O objetivo deste trabalho foi contextualizar uma discussão à cerca da alimentação do autista. Realizou-se uma revisão bibliográfica, nas bases de dados SCIELO, LILACS e PUBMED, sendo incluídos no estudo artigos originais que estivessem sido publicados entre 2004 e 2016 nas línguas inglesa, espanhola ou portuguesa. Relatos de problemas gastrointestinais têm sido frequentemente observados em crianças autistas, além de refluxo, alergias ou intolerâncias alimentares. Isso por que as crianças autistas tendem a apresentar problemas severos de alimentação, devido à seletividade, o que ocasiona em problemas nutricionais, como desnutrição ou obesidade. Conclui-se a dieta isenta de caseína e glúten é considerada uma alternativa segura para amenizar os sintomas gastrointestinais dos autistas, no entanto requer atenção por parte dos nutricionistas, uma vez que é adotada por muitos indivíduos autistas, com resultados satisfatórios.
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Silva, Telma Christina do Campo, und Rachel de Carvalho. „TRANSPLANTE HEPÁTICO: PROBLEMAS DE ENFERMAGEM EM PACIENTES NO PÓS-OPERATÓRIO“. Brazilian Journal of Transplantation 9, Nr. 1 (01.01.2006): 481–85. http://dx.doi.org/10.53855/bjt.v9i1.354.

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Este trabalho teve por finalidade levantar os problemas de enfermagem na clínica cirúrgica, oferecendo elementos para a Sistematização da Assistência de Enfermagem. Objetivos: identificar o perfil epidemiológico e os problemas de enfermagem no período pós-operatório imediato de pacientes submetidos a transplante hepático. Métodos: utilizou-se análise retrospectiva por meio do acesso ao prontuário digitalizado de pacientes submetidos a transplante hepático no período de um ano, durante o qual 35 pacientes foram submetidos ao procedimento. Resultado: foram identificados 312 problemas de enfermagem. Conclusão: Os sistemas com maior número de problemas associados foram: gastrointestinal, respiratório, cutâneo- mucoso e neurológico, sendo os problemas de enfermagem de maior incidência: abdome globoso e doloroso à palpação, oligúria, incisão cirúrgica serossanguinolenta, icterícia e prurido, períodos de confusão, murmúrios vesiculares diminuídos e edema.
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Dissertationen zum Thema "Problemas hepáticos e gastrointestinais"

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PEREIRA, Eliane Machado. „Identificação da comunidade componente de helmintos, gastrointestinais hepáticos, pulmonares, cardíacos e renais de Otaria flavescens (Leão-marinho-do-sul), no litoral sul do Brasil“. Universidade Federal de Pelotas, 2012. http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/2318.

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This study verified helminth parasites infection in gastrointestinal tract, lungs, heart, and kidneys of southern sea lions, Otaria flavescens, from south coast of Rio Grande do Sul State, Brazil. Twenty-nine sea-lions were found dead on the beaches, whose carcasses had mild state of decomposition, were necropsied. The organs were collected during field necropsies for laboratory analyses were 24 small and large intestines, 24 livers including parenchyma and gall bladder, 29 stomachs, 24 hearts, and 24 pairs of kidneys. The organs were maintained frozen at -20°C until their processing. A sieve with 150µm mesh was used for screening the parasites. All content retained was analyzed under stereomicroscope. The helminthes were collected, counted, fixed in AFA, stained with carmine, and clarified in beechwood creosote. The small intestines were divided into three segments that were separately analyzed to record the distribution of helminthes by preference sites. Kolmorogov-Smirnov test was used to verify the type of data distribution. Comparison of mean abundance of infection between age classes was performed through Wilcoxon test at significant level of 0.05. Correlations between infection intensity, sex, total length of the individual, and length of small and large intestines were determined using Pearson s Correlation. Action® software version 1.1 was applied for statistical analyses. Among 29 specimens of O. flavescens 23 were males, three females, and three individuals whose sex could not be determined. The average length of the animals was 2.14±0.31m (1.58 to 2.64m) including 13 sub-adults and 16 adults. A total of 996 specimens of Contracaecum ogmorhini were recorded, especially in the stomach (10.34% of prevalence), 42,145 specimens of Corynosoma australe (100% of prevalence) and 512 of Bolbosoma turbinella (50% of prevalence) were found. Two species of trematodes were found: Stephanophrora uruguayense (Prev. 4.17%) and Ascocotyle (Phagicola) longa (Prev. 33.33% ), a estimated total of 1,988.202 specimens. Cestodes were found in only one of the hosts (4.16% of prevalence) which presented four scoleces. Macroscopically, liver, gall bladder, heart, lungs, and kidneys did not contain parasites. No significant correlation was observed between infection intensity, mean abundance, sex, total length of the host, or length of intestines. Infections levels were similar between sub-adults and adults sea lions. This is the first record of Diphyllobothrium sp., Bolbosoma turbinella, Contracaecum ogmorhini, Ascocotyle (Phagicola) longa, and Stephanoprora uruguayense in O. flavescens in Brazilian waters. As regards parasite fauna of O. flavescens, our data are different from those previously reported for specimens from Pacific coast of South America.
Este estudo analisou os helmintos parasitos gastrointestinais, pulmonares, cardíacos e renais do O. flavescens no litoral sul do Rio Grande do Sul, Brasil. Foram necropsiados 29 leões-marinhos, cujas carcaças apresentavam baixo estado de decomposição. Os órgãos coletados mediante necropsia a campo para análise em laboratório foram 24 intestinos delgado e grosso, 24 fígados incluindo parênquima e vesícula biliar e 29 estômagos, 24 corações e 24 pares de rins. Os órgãos foram congelados a 20oC até o seu processamento. Para a triagem dos parasitos foi usada peneira com malha de 150 µm e todo o conteúdo retido foi analisado sob microscópio estereoscópico. Os helmintos foram fixados em AFA, corados com Carmin e clarificados com creosoto de Faia. Os intestinos delgados foram divididos em três segmentos que foram analisados separadamente para registrar a distribuição dos helmintos por sítios de preferência. Teste de Kolmorogov-Smirnov foi utilizado para verificar tipo de distribuição dos dados. A comparação da abundância média de infecção entre classes etárias foi realizada através do teste de Teste de Wilcoxon usando nível de significância de 0.05. As correlações entre intensidade de infecção, sexo, comprimento total do individuo e comprimento dos intestinos delgado e grosso foram verificadas usando a Correlação de Pearson. Para as análises estatísticas usou-se o software Action® versão 1.1. De 29 espécimes de O. flavescens 23 eram machos, três fêmeas e em três indivíduos o sexo não pode ser determinado. A média do comprimento total dos animais foi 2,14±0,31m (1,58 - 2,64m), sendo 13 subadultos e 16 adultos. Foram registrados 996 espécimes de Contracaecum ogmorhini presentes principalmente no estômago, (prevalência 10%). Registrou-se 42.145 espécimes de Corynosoma australe (Prev. 100%) e 512 de Bolbosoma turbinella (Prev. 50%). Duas espécies de trematódeos foram coletados: Stephanophrora uruguayense (Prev. 4.17% ) e Ascocotyle (Phagicola) longa (Prev. 33.33% ) totalizando 1.988.202 espécimes. Cestódeos foram encontrados em apenas um hospedeiro (Prev. 4,16%) que apresentou 4 escóleces. Macroscopicamente, fígado, vesícula biliar, coração, pulmões e rins examinados não estavam parasitados. Nenhuma correlação significativa foi observada entre a intensidade de infecção, sexo, comprimento total ou comprimento dos intestinos. Este é primeiro registro de Diphyllobothrium sp., Bolbosoma turbinella e Contracaecum ogmorhini em O. flavescens em águas brasileiras. No que se diz respeito à fauna parasitária de O. flavescens, as espécies encontradas no presente estudo não são as mesmas previamente citadas para leãomarinho-do-sul da costa pacífica da América do Sul.
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Silva, Mariana Dias Oliveira. „Problemas gastrointestinais em desportos de endurance“. Bachelor's thesis, 2018. https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/115838.

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Real, Inês Isabel de Carvalho Ferreira 1988. „Ingestão alimentar e sintomas gastro intestinais em praticantes de exercício físico“. Master's thesis, 2015. http://hdl.handle.net/10451/23452.

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Tese de mestrado, Nutrição Clínica, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2015
Introdução: O impacto de exercício físico no trato gastrointestinal (GI) é uma área de interesse emergente. São indiscutíveis os benefícios para a saúde associados à prática de exercício físico. Muitos são os estudos que indicam a existência de uma relação inversamente proporcional entre o exercício físico e risco de doenças do trato GI. No entanto, apesar dos benefícios já cientificamente demonstrados, a literatura mostra também uma associação importante entre a prática de exercício físico e sintomas GI (náuseas, vómitos, refluxo gastro esofágico (GE), diarreia e hemorragia GI). Objetivos: Estudar a relação entre a ingestão alimentar e a presença de sintomas GI em indivíduos praticantes de exercício físico. Material e métodos: A recolha de dados foi feita com recurso a um questionário aplicado a indivíduos adultos praticantes de exercício físico. Este avaliou: estado nutricional, ingestão alimentar, exercício físico (versão curta International Physical Activity Questionnaire), sintomas GI (Gastrointestinal Symptom Rating Scale) e intolerância à lactose (IL). Resultados: Os sintomas GI afetam cerca de um terço da amostra deste estudo (n=26; 32,5%), um número inferior são afetados por IL (n=21; 26,3%). A ingestão de suplementos estava associada à presença de sintomas severos de dores abdominais. Também aqueles que apresentavam sintomas mais graves de diarreia apresentavam os valores mais elevados de massa isenta de gordura (%) e maior prática de exercício físico (> a 1 ano). Os indivíduos com diagnóstico por questionário de IL apresentaram sintomatologia mais grave de dor abdominal. Conclusão: Existe uma associação entre a ingestão alimentar, sintomas GI e EF amador. Dor abdominal, refluxo GE, obstipação e diarreia foram apontados como sintomas presentes, tendo o último sido o mais relevante. O estado nutricional, tempo e tipo de EF mostraram estar relacionados com a ingestão alimentar. Mostra-se essencial uma prescrição alimentar de acordo com a prática de EF e consequências GI.
Introduction: The impact of physical activity in the gastrointestinal tract (GI) is an emerging area of interest. The health benefits associated with physical activity are indisputable. Many studies have indicated the existence of an inverse relationship between physical activity and risk of GI tract diseases. However, despite the benefits scientifically demonstrated, the literature also shows a significant association between physical exercise and GI symptoms (nausea, vomiting, gastro esophageal reflux (GE), diarrhea and GI bleeding). Objectives: To study the relationship between food intake and the presence of GI symptoms in individuals practicing physical exercise. Methods: Data collection was done using a questionnaire in adults practicing physical exercise. This evaluated: nutritional status, food intake, exercise (short version International Physical Activity Questionnaire), GI symptoms (Gastrointestinal Symptom Rating Scale) and lactose intolerance (IL). Results: The GI symptoms affected about one-third of our sample (n = 26; 32.5%), fewer are affected by IL (n = 21; 26.3%). The intake of supplements was associated with the presence of severe abdominal pain symptoms. Also, those with more severe diarrhea symptoms had the highest values of fat-free mass (%) and greater physical activity (> 1 year). Individuals diagnosed with IL through questionnaire had more severe symptoms of abdominal pain. Conclusion: There is an association between food intake, GI symptoms and amateur exercise. Abdominal pain, GE reflux, constipation and diarrhea were identified as symptoms, the latest being the most relevant. Nutritional status, time and type of exercise were related to food intake. A diet prescription, according to the practice of exercise and GI consequences, is essential.
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Bücher zum Thema "Problemas hepáticos e gastrointestinais"

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Monografias de Plantas Medicinais Brasileiras e Aclimatadas: Volume II. Rio de Janeiro, Brasil: Editora FIOCRUZ, 2022.

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Buchteile zum Thema "Problemas hepáticos e gastrointestinais"

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Brito, Francisco Ítalo de Sousa, Carolina Francisca Alves de Jesus Sousa, Mateus Marques Rodrigues de Jesus, Lília Rafaela Barbosa de Sousa und Carlos Átila Pereira de Araújo. „USO DA ESPINHEIRA SANTA (Maytenus ilicifolia) NO TRATAMENTO COADJUVANTE EM PACIENTES COM PROBLEMAS GASTROINTESTINAIS“. In Biomedicina e Farmácia: Aproximações 3, 246–50. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.22419140425.

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GROTH, Luís H. M., und Maisa M. COLLATO. „CONTAMINAÇÃO CHEGA À MESA: MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS“. In CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DA SAÚDE NA ATUALIDADE: Insights para alcançar os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável, 28–45. Instituto de Inteligência em Pesquisa e Consultoria Cientifica Ltda, 2022. http://dx.doi.org/10.56041/9786599841828-3.

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O uso de especiarias como condimento na culinária é considerado milenar. No entanto, como algumas são consumidas sem cozimento ou higienização adequada, podem permanecer com agentes patogênicos como as enterobactérias, responsáveis por diversos problemas gastrointestinais. Considerando a importância de conhecer os contaminantes dessas especiarias, para subsidiar as orientações adequadas para condução de medidas profiláticas efetivas, estudos como o presente são necessários. Desta forma, este trabalho foi desenvolvido com o intuito de identificar o perfil de enterobactérias presentes em especiarias comercializadas in natura em supermercados, além de verificar o perfil de resistência a antimicrobianos. Um total de 53 amostras foram coletadas, das quais foram isoladas 16 espécies de enterobactérias, 93% delas resistentes a ampicilina, no entanto, todas foram sensíveis a imipenem. Desta forma, faz-se necessário o uso de métodos de higienização com bactericidas para evitar a disseminação destes patógenos.
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BRITO, GIOVANNA METZKER DE, ANA CAROLINE MARINHO BRANDÃO, GIOVANNA ARAÚJO VIEIRA und LAURA SILVA E. SOUSA. „COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM CRIANÇAS COM ESPECTRO AUTISTA“. In Science Of Health. EDITORA HEALTH, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/5164660.1-7.

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Objetivo: Analisar as ações de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) relacionadas ao alimento, que envolve desde a seleção até a ingestão, bem como fatores associados a essa alimentação. Metodologia: Revisão integrativa de literatura utilizando os descritores combinados em português e inglês, “autismo”; “criança”; “nutrição da criança”; “seletividade alimentar”; “transtorno do espectro autista”; nas bases de dados Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), National Library of Medicine (PUBMED), além de periódicos nacionais e internacionais e site com documentos legais, entre os períodos de 2011 e 2022. Resultados e Discussão: Diante da coleta de dados, identificou-se que crianças e adolescentes com autismo tendem a ter maior dificuldade de deglutição; dificuldade da introdução de novos alimentos; recorrência de sintomas gastrointestinais, como dores, distensão abdominal e em alguns casos, diarreia frequente. A partir da análise desses dados encontrados, observou-se que as crianças e adolescentes autistas possuem desordens morfológicas e fisiológicas do trato intestinal, o que pode ocasionar consequências no comportamento alimentar. Considerações finais: As crianças e adolescentes com TEA são mais suscetíveis a terem problemas gastrointestinais, assim como alergias e desconfortos na hora de se alimentar. O comprometimento das atividades sensoriais torna mais difícil a alimentação e a diversificação de padrões e alimentos. Sendo assim, faz-se necessário o diagnóstico precoce e aprofundamento do conhecimento a respeito do transtorno, para uma melhor compreensão dos hábitos e desafios alimentares, a fim de que a alimentação seja um momento prazeroso e tranquilo para o adulto e para a criança ou adolescente diagnosticado com TEA. Palavras-chave: Autismo; Comportamento Alimentar; Criança; Nutrição da criança; Seletividade Alimentar; Transtorno do Espectro Autista.
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Barros, Stefania Evangelista dos Santos, und Márcia Bento Moreira. „HISTÓRICO DE INTOXICAÇÃO POR AGROTÓXICOS ENTRE TRABALHADORES AGRÍCOLAS DE FRUTICULTURA IRRIGADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO“. In Fruticultura Irrigada: vulnerabilidades e perspectiva de produção sustentável, 79–96. Editora Científica Digital, 2023. http://dx.doi.org/10.37885/230513225.

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INTRODUÇÃO: Os efeitos de intoxicação agudos e crônicos são diversos pelos agrotóxicos. Os sintomas são desde gastrointestinais até neuromusculares como: convulsões, dor de cabeça a sintomas crônicos como neurotóxicos retardados, alterações cromossomiais, dermatite de contato, lesões hepáticas, arritmias cardíacas, lesões renais, neuropatias periféricas, asma brônquica, alergias. Então, diante do problema em saúde coletiva que é a intoxicação por agrotóxicos, faz-se necessário compreender como se sucede os casos de intoxicação aguda, assim como as iniciativas de prevenção pelos serviços de saúde junto da população rural. OBJETIVO: relatar o histórico de intoxicação por agrotóxicos entre trabalhadores agrícolas de fruticultura irrigada no Vale do São Francisco, no município de Casa Nova-BA. METODOLOGIA: A pesquisa finalizou com 200 trabalhadores agrícolas, sendo 43 destes de pequenas propriedades; 91 de médio porte e 68 de grande porte. A análise desses dados foi feita mediante a estatística descritiva. Para caracterização da intoxicação por agrotóxicos foram consideradas questões como se sofreu intoxicação, circunstância da exposição, tipo de exposição, história de internação, quais sintomas e avaliação clínica. RESULTADOS e DISCUSSÃO: Quanto aos casos de presença de sintomas de contaminação por agrotóxico 9,50% dos participantes relataram terem passado. Tendo em 100% dos casos o grupo agente agrícola. Em relação à circunstância de contaminação, 57,89% disseram que foi com substância de uso habitual, Sobre o tipo de exposição 89,47% foram eventos agudo-único; Apenas 10,53% dos participantes intoxicados precisaram de internamento; Por fim, nos sintomas apresentados durante a intoxicação, temos em destaque cefaleia (55,00%), tontura (45,00%), náuseas/vômitos (30,00%), dispneia (20,00%), entre outros sintomas; Quanto ao atendimento recebido, 37,5% tiveram da empresa que trabalhavam feito pelo médico do trabalho ou buscaram no âmbito particular, 12,5% receberam atendimento de urgência e emergência e por fim 50% não buscaram atendimento. CONCLUSÃO: O histórico de intoxicação por agrotóxicos foi baixo, em consonância com o descrito pela literatura das subnotificações, em que os sistemas de notificações em intoxicações exógenas por tais causas ainda se encontram em fase de solidificação. Todo este histórico ainda conta com o despreparo, pelos profissionais de saúde, em identificar e notificar tais casos, assim como, pelos agricultores em identificarem os sintomas de intoxicação.
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Konferenzberichte zum Thema "Problemas hepáticos e gastrointestinais"

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Macedo, Paloma de Oliveira. „A INFLUÊNCIA DA POLIMEDICAÇÃO NO AGRAVO À SÍNDROME DA FRAGILIDADE: UMA REVISÃO“. In II Congresso Brasileiro de Ciências Farmacêuticas On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/770.

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Introdução: A Síndrome da Fragilidade é uma condição multifatorial que resulta em incapacidade prolongada e vulnerabilidade a diversos estressores. Acredita-se que pode haver uma relação cíclica ou bidirecional entre a polimedicação e a Síndrome da Fragilidade. Compreender essa relação pode viabilizar a implementação de outras estratégias terapêuticas, melhorando a saúde e a qualidade de vida da população idosa. Objetivo: Avaliar os efeitos da polimedicação sobre o organismo do idoso fragilizado e descrever como esses efeitos contribuem para o agravo da Síndrome da Fragilidade. Material e métodos: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura a partir de estudos publicados entre 2010 e 2020, nos idiomas português, inglês e espanhol e encontrados nos motores de pesquisa: Scielo, LILACS e PubMed, além de repositórios de universidades. Resultados: As mudanças fisiológicas decorrentes do envelhecimento provocam alterações na farmacocinética e farmacodinâmica, afetando a ação e a concentração dos fármacos em seus respectivos sítios receptores, causando reações adversas ou até mesmo intoxicações. O risco de reações adversas a medicamentos é de 3 a 4 vezes maior em pacientes idosos em decorrência da polimedicação. Além disso, estima-se que há um aumento gradual do risco de interação entre os fármacos conforme a quantidade de medicamentos. Ademais, a polimedicação foi apontada por muitos autores como um fator associado à Síndrome da Fragilidade por estar diretamente ligada à depressão, dores, dispneia, hipotensão, sintomas gastrointestinais, quedas, declínio cognitivo e problemas cardiovasculares. Conclusão: As consequências negativas da polimedicação podem ser fatores agravantes da Síndrome da Fragilidade, uma vez que podem provocar efeitos já caracterizados como parte dessa síndrome. Sendo assim, é importante que sejam prescritos aos idosos apenas medicamentos realmente necessários e eficazes, evitando aqueles que apresentam uma elevada incidência de efeitos colaterais e interações medicamentosas. Além disso, as funções renais e hepáticas devem ser levadas em consideração no momento da prescrição.
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dos Santos Silva, Cecília, Francilayne Barbosa, Dilian Medeiros und Diego Pereira. „Problemas Gastrointestinais Associados Ao Consumo de Água Contaminada por Microrganismos“. In XXI I Congresso Brasileiro de Nutrologia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1674951.

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Gomes, Guilherme Rodrigues, und ANA YASMIM GOMES DE LIMA. „O USO DO BOLDO-DO-CHILE (PEUMUS BOLDUS MONILA) PARA TRATAMENTO DE DOENÇAS GASTROINTESTINAIS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA“. In III Congresso Brasileiro de Ciências Biologicas. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2022. http://dx.doi.org/10.51189/iii-conbracib/6864.

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Introdução: O uso de plantas medicinais têm sido usadas por praticamente todos os povos desde os primórdios, objetivando solucionar algum mal-estar ou curar alguma doença. Dentre os mais variados tipos, destaca-se a peumus boldus Molina também conhecido popularmente como boldo-do-chile, a qual pode ser usada para tratar distúrbios hepáticos e principalmente gastrointestinais, uma vez pode ser um poderoso auxílio no tratamento de gastrite, pois age no bom funcionamento do intestino, sendo uma solução relaxante e reguladora para o melhor funcionamento deste. Objetivos: Dado o exposto, objetivou-se através do referido estudo, analisar as evidências científicas acerca dos benefícios do uso da Peumus boldus Molina no tratamento de sintomas gastrointestinais por meio de uma revisão sistemática. Material e métodos: Desse modo, a revisão sistemática realizada seguiu os seguintes passos: Definição da pergunta de pesquisa como “O uso do boldo apresenta êxito no tratamento de doenças gastrointestinais?”Identificação da base de dados, dessa forma sendo utilizadas as bases de dados presentes no Capes Periódicos, Scielo e Google Acadêmico), Definição de critérios para seleção dos trabalhos sendo excluídos aqueles não responder a pergunta de pesquisa; não está relacionado à boldo ou doenças gastrointestinais, restrito, não estar publicado no período estipulado, não ser escrito em português, perda de foco do tema e Revisão e análise dos cinco artigos selecionados. Resultados: Diante disso, foi observado que o boldo apresenta efeitos benéficos ao nosso corpo, tais como efeito espasmolítico, contra os distúrbios digestivos e empregado em casos de desconforto digestivo e do fígado, eficácia na digestão de gorduras, além de apresentar uma ampla gama de propriedades farmacológicas, tais como: ação antioxidante, anti-inflamatória, antimicrobiana, ação diurética, dentre outras. Conclusão: Dessa forma, conclui-se que sua utilização é benéfica para tratar sintomas gastrointestinais graças a sua série de efeitos no organismo.
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Bitencourt, Ana Flávia Alvarenga, Rafael Christian de Matos und Nayara Yanne Cardoso Pereira. „TERAPIA MEDICAMENTOSA FRENTE À COVID-19“. In II Congresso Brasileiro de Ciências Farmacêuticas On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/773.

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Introdução: Objetivando reduzir a gravidade da pandemia ocasionada pelo Sars-CoV-2 e sua disseminação, diversos estudos científicos foram realizados buscando alternativas farmacológicas e manejos clínicos para a doença. Com intuito informativo, o Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde (DECIT/MS), iniciou o projeto “Informe diário de evidências COVID-19”, que documentou um compilado de estudos sobre o tema à medida que eram publicados. Objetivo: Analisar a produção científica sobre a eficácia das terapias medicamentosas frente a COVID-19 relatada no programa do MS, bem como suas possíveis reações adversas medicamentosas (RAM’s). Material e métodos: Elencou-se os artigos de coorte e ensaios clínicos randomizados publicados de abril a junho de 2020 no informe do MS. Escolheu-se para análise artigos de coorte que apresentavam score mínimo de 10/11 ou 9/10 de acordo com a ferramenta JBI Critical Appraisal Checklist for Cohort Studies, e ensaios clínicos randomizados com risco de viés moderado a baixo ou baixo, segundo a ferramenta para avaliação de risco de viés de Cochrane. Resultados: Elencou-se 184 estudos de coorte e 69 ensaios clínicos randomizados, sendo que destes apenas 19 e 5 artigos, respectivamente, foram elegíveis para aprofundamento. A ação de medicamentos como hidroxicloroquina, antirretrovirais, antibióticos e estatinas foi estudada. No que tange o tratamento, a redução de risco de morte, ou a admissão hospitalar, os resultados dos artigos não chegaram a um consenso sobre a contribuição dos medicamentos descritos e ressaltaram que os resultados não eram suficientes para inclui-los ou aboli-los da terapêutica. RAMs diversas foram encontradas, como: distúrbios gastrointestinais, hepáticos e da pele. Ressalta-se ocorrência de alteração do intervalo QT de pacientes que utilizaram hidroxicloroquina e azitromicina. Conclusão: Não há eficácia confirmada de nenhum dos medicamentos listados e há ocorrência de reações adversas. A falta de consenso evidencia a necessidade de estudos mais aprofundados e com maior rigor metodológico.
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Cheaitou, Mariana Schmidt, Maria Clara Lopes Rezende, Diúle Nunes Sales, Vitor De Paula Boechat Soares und Sofia D'anjos Rodrigues. „OS EFEITOS DO GLUTAMATO MONOSSÓDICO NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E NO METABOLISMO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA“. In II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1497.

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Introdução: O glutamato monossódico (MSG) é um aditivo colocado durante o preparo dos alimentos para potencializar o sabor. Entretanto, o seu consumo em excesso (>2%) pode ocasionar tonturas, cefaléia e dores nos membros 20 minutos após a ingestão. Além disso, os efeitos adversos são mais perceptíveis no sexo feminino em relação ao masculino e se o MSG for consumido após o jejum e dissociado de alimentos. Objetivo: Investigar os efeitos da ingesta de MSG no organismo humano. Materiais e Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática de literatura, analisando estudos publicados na base de dados PubMed. A frase de pesquisa foi construída mediante consulta ao MeSH com os descritores: Glutamato monossódico, Enxaqueca e Cefaleia. Resultados: O MSG é capaz de alterar o sabor dos alimentos, já que tende a ser menos palatável. Em relação à dor, é dito que o MSG torna os músculos da mastigação e outros músculos esqueléticos mais sensibilizados e está mais concentrado em regiões dolorosas no músculo, causando diversos tipos de dores, como a craniofacial, além das cefaleias. O MSG desencadeia a liberação de óxido nítrico, que provoca a dilatação de vasos sanguíneos intracranianos e extracranianos, desencadeando a cefaleia. Sabe-se que o MSG está relacionado com toxicidades, como disfunções metabólicas, efeitos neurotóxicos, comprometimento dos órgãos reprodutivos, danos hepáticos, perturbação na fisiologia do tecido adiposo e obesidade. Ademais, o glutamato pode ser encontrado na sua forma natural em alimentos como peixes, tomates, queijos. Tanto glutamato natural, quanto MSG são metabolizados da mesma forma, uma vez que o glutamato é uma proteína importante. O consumo de MSG é vantajoso por reduzir a ingesta de cloreto de sódio, o que ajuda pacientes que necessitam de dietas hipossódica. Porém tal substituição não é totalmente vantajosa, já que o MSG pode causar elevação da pressão arterial e da frequência cardíaca. Conclusão: O MSG potente aditivo na culinária, é encontrado em fast food e em temperos prontos. Ele é um estimulador para desencadear ou agravar dores de cabeça, que possuem efeitos mais frequentes nas mulheres, bem como para causar alterações na pressão arterial. Os sintomas são cefaleias, dormências, distúrbios gastrointestinais, tonturas, vómitos.
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Santos, Yanna de Fátima Sodré, André Luis Barros Sousa, Esthella Fernanda Souza Baima, Laudelina Ferreira de Andrade, Vanessa Rodrigues Freire und Yuko Ono. „DESAFIOS DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DURANTE A PANDEMIA DO COVID-19 NO BRASIL“. In I SIMPÓSIO MARANHENSE DE GENÉTICA E GENÔMICA EM SAÚDE. Doity - Plataforma de Eventos, 2022. http://dx.doi.org/10.55664/simaggens2022.015.

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INTRODUÇÃO: O avanço da pandemia do COVID-19 causou severas mudanças no cotidiano dos indivíduos, afetando principalmente o consumo alimentar e a garantia da segurança alimentar, cujo diversos desafios socioeconômicos e culturais agravaram-se com o isolamento social desse atual cenário pandêmico. OBJETIVOS: Diante desta realidade, o objetivo deste trabalho é identificar quais desafios dificultaram a garantia da segurança alimentar em tempos de pandemia. MÉTODOS: Foram utilizados artigos científicos dos últimos três anos obtidos através da plataforma Google Acadêmico. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O COVID-19, conhecido também como SARS-CoV-2 é um vírus altamente transmissível e causador de sintomas, como febre, dores, tosse, além de problemas gastrointestinais e respiratórios. Considerando sua fácil transmissão associado a problemas sociais e econômicos, como a desigualdade social e restrição de renda, é possível considerar que tais fatores contribuíram para um aumento na dificuldade de acesso aos alimentos pelas populações mais vulneráveis. É importante salientar que o consumo de alimentos ultraprocessados aumentou durante a pandemia, devido a sua acessibilidade e baixo custo, e como a escolha destes é uma forma de garantir uma alimentação na mesa de famílias com acesso restrito ou até mesmo sem acesso a alimentos saudáveis. A situação piora quando considera-se grupos populacionais que não são alcançados pelas políticas públicas de combate à fome e à insegurança alimentar e nutricional. CONCLUSÃO: Sendo assim, é importante que haja a discussão da temática segurança alimentar, e até que ponto a sua garantia foi afetada com a disseminação do vírus no Brasil, bem como buscar medidas que possam contribuir na garantia de acesso à uma alimentação segura e nutritiva em qualidade e quantidade suficientes, respeitando a cultura e hábitos de cada região.
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Souza, Paula Beatriz Torres, Pâmela Vanessa P. Dos Santos Melo und Lídia Jung. „RECEPTORES DE TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS SÓLIDOS DIANTE AO VÍRUS SARS-COV-2“. In I Congresso Brasileiro de Doenças Infectocontagiosas On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/2210.

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Introdução: Em 2019 houve o primeiro relato na cidade de Wuhan, China, da doença infectocontagiosa COVID-19 (Coronavirus Disease 2019), causada pelo vírus da síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2). Apesar de ter tido abrangência em todos continentes, o estudo sobre o novo coronavírus já era de extrema importância antes mesmo de tornar-se uma pandemia. Estudos atuais mostram como certos grupos de pessoas comportam-se diante os problemas de saúde causados pela COVID-19, incluindo grupo de Receptores de Transplante de Órgãos Sólidos (TOS). Objetivo: Coletar dados referentes aos problemas de saúde gerados pelo SARS-CoV-2 aos TOS, analisando os riscos da doença que esse grupo de pessoas estão expostos. Metodologia: O trabalho utilizou pesquisas bibliográficas, trazendo ferramentas de pesquisas online como: Public Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (PubMed), Scientific Eletronic Library Online (Scielon). Resultados: Estudos mostram que TOS infectados pela COVID-19, possuem elevada chance de um final com urgência de intubação e morte, independente de variáveis demográficas, como sexo e idade. Por outro lado, verificou-se que os diferentes tipos de órgãos transplantados emergem graus divergentes de complicações. Observa-se que em receptores transplantados hepáticos a taxa de internação é de 77,7%, demonstrando a necessidade de maior comprometimento por parte das equipes de saúde para quaisquer sinais de agravos letais, já pessoas com rins transplantados tendem a maior sucesso de recuperação. Em contrapartida o uso de imunossupressores (medicamento que atua na prevenção de rejeição de transplante) gera deficiência imunológica ao organismo de pessoas com TOS, causando um confronto entre a necessidade de tratamento com imunossupressores e a necessidade de tratamento contra o COVID-19, pois o uso de imunossupressores limita o potencial de resposta imunológica, induzindo ao uso de corticoides ser um método anti-rejeição, causando assim, ameaça de rejeição do órgão transplantado e um maior risco de mortalidade. Conclusão: Com análise dos resultados obtidos verifica-se que receptores de transplante de órgãos sólidos são mais suscetíveis a complicações induzidas por doenças infectocontagiosas, elas apresentam uma fraca resposta imune ao novo coronavírus o que as tornam mais susceptíveis a morte, o diagnóstico precoce é indispensável e a cautela com imunossupressores são essenciais.
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Costa, Jessica Gabrielly Feliciano da, Anny Carolini Dantas Da Fonseca, Joanna Karla Freitas Aquino, Francisco Gabriel Pereira und Rosalina Coelho Jácome. „INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DECORRENTES DO USO DE FITOTERÁPICOS“. In I Congresso Nacional On-line de Biologia Celular e Estrutural. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1949.

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Introdução: Um medicamento fitoterápico é um produto farmacêutico obtido através do processamento de matéria prima vegetal o qual possui ação terapêutica comprovada. Estes medicamentos são usados com frequência, principalmente, pela população idosa, geralmente sem acompanhamento ou orientação, o que pode acarretar problemas, como: Interações medicamentosas, modificação na eficácia e segurança dos fármacos associados, além de danos à saúde. Objetivos: Destacar as principais interações medicamentosas decorrentes do uso de fitoterápicos, principalmente por idosos, e auxiliar para a disseminação de informações acerca da temática. Material e métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica, utilizando como fonte de pesquisa as bases SCIELO e MEDLINE, tendo como descritores: Fitoterápicos, interações medicamentosas e polifarmacoterapia. Foram selecionados 4 artigos publicados em português nos últimos 6 anos. Resultados: A fase senil é a mais vulnerável a sofrer alguma intercorrência no uso de fitoterápicos, devido às modificações fisiológicas desfavoráveis, além da prática da polifarmacoterapia. De acordo com os estudos, os fitoterápicos a base de Ginkgo biloba, Echinacea purpúrea e Ginseng são os mais procurados por este público. O uso de Ginkgo biloba pode potencializar a ação de anticoagulantes, elevando os riscos de hemorragia, anti-inflamatórios não esteroidais, antidepressivos e drogas utilizadas para disfunção erétil, além de afetar as taxas glicêmicas; Danos hepáticos tornam-se frequentes pelo uso continuado da Echinacea purpúrea, e por ser uma planta que estimula o sistema imunológico, não deve ser administrada em conjunto com fármacos imunossupressores; O uso do Ginseng tanto pode aumentar os riscos de reações adversas quando administrado concomitantemente a fármacos antidepressivos inibidores da monoamino oxidase, como pode inibir o seu efeito, o que também pode ocorrer com o uso de analgésicos. Conclusão: Devido à susceptibilidade dos idosos, a aquisição dos medicamentos fitoterápicos deve ser realizada de maneira segura, com orientação de um profissional qualificado, que possa realizar o acompanhamento farmacoterapêutico na tentativa de minimizar os riscos de interações medicamentosas e reações adversas.
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Almeida, Tarcizio Souza de, Crisley Nara Bernardino Cunha, Nádia Larissa Souza Cemin, Wilma Helizabeta Horacek Melo und Frances Tatiane Tavares Trindade. „EFEITOS DO HIPOTIREOIDISMO E SUAS MODIFICAÇÕES METABOLICAS NO ORGANISMO“. In I Congresso Brasileiro de Estudos Patológicos On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/conbesp/43.

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Introdução: O hipotireoidismo é a baixa produção de hormônios pela glândula tireoide sendo eles a tiroxina e triiodotironina responsáveis pelas funções neurológicas, cardíacas e gastrointestinais. A deficiência desses hormônios está diretamente ligada ao metabolismo onde na diminuição deles leva-se a produção de tireotrofina ou tireotrópico que atuam na regulação dos hormônios tireoidianos, porém pode provocar uma baixa metabólica. Objetivo: Conceder conhecimentos sobre o hipotireoidismo e suas mudanças fisiológicas dentro do organismo. Material e métodos: Foi abordado neste estudo de forma explicativa, uma pesquisa embasada em bibliografias e fontes de pesquisas online como por exemplo: plataforma de estudos Sanar Flix, Kenhub, Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE), Google Scholar (para artigos complementares), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Foram utilizados artigos selecionados usando como relevância os anos de 2010 a 2021. Resultados: O hipotireoidismo pode-se acarretar a diminuição da atividade metabólica dada a hipoatividade geral o que leva o acumulo de glicosaminoglicanos nos interstícios teciduais levando a manifestações em maioria dos sistemas do organismo, os sinais apresentados vão depender do grau e tempo da doença tendo como principais sintomas dificuldades de concentração, bradicardia, ressecamento da pele, mialgia, intolerância a frio, ganho de peso, possíveis edemas aumento da prolactina e gonadotrofina, hiporreflexia entre outros sinais. Conclusão: Portanto conclui-se que o hipotireoidismo é uma disfunção hormonal que pode acarretar inúmeros problemas por estar relacionada ao metabolismo como por exemplo a relação com o sistema cardiovascular que aumenta o risco de doenças cardíacas levando a dificuldades a práticas de exercícios físicos, com isso deve-se realizar os possíveis tratamentos sendo o principal deles a reposição hormonal.
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Alves Nunes, Bruna, und Carlos Eduardo Faria Ferreira. „Levantamento do uso de plantas medicinais por idosos atendidos em um Centro de Saúde Escola no Município de Campos dos Goytacazes- RJ“. In Semana Científica da Faculdade de Medicina de Campos. Faculdade de Medicina de Campos, 2023. http://dx.doi.org/10.29184/anaisscfmc.v22023p12.

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O Brasil é o país com maior biodiversidade do mundo, porém com baixa exploração das espécies. Desde a antiguidade o uso de plantas medicinas estave presente. Os idosos costumam ser os principais conhecedores e usuários das plantas medicinais. No entanto, o uso indevido pode ocasionar problemas. Neste cenário, em 2006 foi criada a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e, em 2008, o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF). No ano seguinte 2009, criada Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse do SUS (RENISUS), abrangendo o conhecimento popular e tradicional. O presente estudo teve como objetivo identificar as principais plantas medicinais que idosos utilizam, a forma de preparo, indicação terapêutica e analisar possí- veis efeitos adversos quando utilizadas sem acompanhamento. Trata-se de um estudo observacional transversal, cujo dados foram obtidos por meio de entrevista a partir de um protocolo semiestruturado aplicado a 38 idosos entre maio e junho de 2023. Observou-se que 71,1% utilizam plantas medicinais, cultivadas em seu próprio quintal, a partir das folhas para fazer chá, na maioria dos casos. Entre as plantas mais citadas estão a erva-cidreira, o boldo, a camomila e a erva-doce, com as principais indicações para estresse e distúrbios gastrointestinais. A maioria dos respondentes é do gênero feminino, com faixa etária entre 60 e 69 anos. Não foram mencionados efeitos adversos com o uso das plantas. Porém relataram fazer uso de hipoglicemiantes e anti-hipertensivos, com isso foi observado com o auxílio da literatura que, a planta erva-cidreira aumenta a hipotensão e a planta camomila aumenta a atividade hipoglicemiante quando utilizadas junto com os medicamentos. Verifica-se assim que a tradição do uso de plantas medicinais ainda está presente entre os idosos, porém é importante o acompanhamento com profissionais da saúde, a fim de que se evite qualquer efeito indesejado.
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