Zeitschriftenartikel zum Thema „Poética Mística“

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Losso, Eduardo Guerreiro Brito. „O que há de magia na poesia? Comparando poéticas do encantamento“. INTERAÇÕES - Cultura e Comunidade 11, Nr. 19 (02.08.2016): 43. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2016v11n19p43.

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<div><span>Teóricos da poética frequentemente aproximam poesia de mística, ao mesmo tempo que distinguem o poeta do místico. Dizem que o poeta medita na exterioridade e o místico na interioridade, mas especialistas nos grandes místicos afirmam que não há, neles, a separação entre busca espiritual e contemplação da materialidade. De qualquer modo, o místico busca a experiência suprassensível. Por isso, talvez seja mais pertinente examinar as aproximações entre poesia e magia.Ao longo da história da poética, elas são abundantes. Examinamos três ocorrências importantes nessa história: em Platão, Martin Opitz (primeiro poetólogo alemão) e Novalis. Ao compará-las, percebemos que a magia parece ser essencial à origem e atuação da poesia, mas por diferentes motivos.</span></div>
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Borges, Kellen. „Epifania e Pelicano: uma poética-mística sobre Deus“. Diversidade Religiosa 7, Nr. 1 (08.06.2017): 186–201. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-0476.2017v7n1.33188.

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Esta pesquisa, de uma forma geral, é um dos trabalhos que foram produzidos através dos estudos e pesquisas que são desenvolvidos no grupo de pesquisa da Universidade do Estado do Pará (UEPA) intitulado: Religião e Mística. Dessa forma, para as discussões desse artigo, como objetivo geral temos: refletir algumas contribuições a respeito da mística. E como específicos: apresentar e desenvolver uma discussão sobre mística e poesia, a partir de dois poemas intitulados: Epifania e Pelicano — que são de autoria da poeta Adélia Prado. A produção poética de Prado é repleta de manifestação do divino, consciência dessa presença e compreensão dessa revelação, arguições ontológica, teológica e de teor místico — tendo como plano de fundo a poesia como ferramenta de entendimento. Esta é uma pesquisa de perspectiva bibliográfica e de cunho hermenêutico, onde autores como Michel de Certeau, Henrique Vaz, Bernard McGinn e Juan são os referenciais teóricos desse artigo para apresentarmos conjecturas aos poemas que selecionamos.
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Zimerman, Helena Haenni. „poesia invocante de São João da Cruz“. Boletim Formação em Psicanálise 27, Nr. 1 (20.01.2019): 45–72. http://dx.doi.org/10.56073/bolformempsic.v27i1.5.

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O artigo aborda a obra poética de São João da Cruz e realiza uma interlocução com o conceito psicanalítico de pulsão invocante. Foram buscadas bibliografias especializadas na vida e obra do místico católico, bem como, escritos do próprio santo. As considerações sobre as peculiaridades da poesia de São João da Cruz são analisadas, a partir de referenciais bibliográficos que tratam, especificamente, da questão estética e estilística do místico. O eixo teórico para a articulação com o campo místico é o campo psicanalítico, embasado nas obras de Sigmund Freud e Jacques Lacan. São João da Cruz expressou sua experiência mística de modo poético. O contexto em que se deu o início de sua criação poética, em um momento de forte angústia e desamparo, bem como, a dimensão que assumiu sua arte, são elementos que compõem uma perspectiva interessante, para a reflexão no âmbito da clínica psicanalítica.
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Granja Hidrobo, Daniel. „Mística y poesía: una aproximación a la obra de Carlos Obregón (1929-1963)“. Estudios de Literatura Colombiana, Nr. 42 (31.01.2018): 45–61. http://dx.doi.org/10.17533/udea.elc.n42a03.

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En este artículo se aborda la obra poética de Carlos Obregón (1929-1963), Distancia destruida (1957) y Estuario (1961), para confrontar la escasa crítica alrededor de su obra que lo ha rotulado con el calificativo de “poeta místico”, y tomar precisamente esta categoría analítica como punto de partida para esta investigación. Esto con el fin de demostrar que la poética obregoniana no es expresión de una experiencia mística, sino la afinidad que hay entre un místico por unirse a Dios y un poeta que aspira a la palabra unificadora entre el canto y el silencio.
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Correia Júnior, João Luiz. „A poética mística do Dom“. Fronteiras - Revista de Teologia da Unicap 1, Nr. 1 (07.06.2018): 93. http://dx.doi.org/10.25247/2595-3788.2018.v1n1.p93-111.

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Os escritos de Dom Helder compõem um legado que está sendo cada vez mais estudados no mundo acadêmico. Muitos artigos e livros estão surgindo a partir dessa pesquisa. O presente artigo é um recorte dessa pesquisa, ressaltando a poética do dom, com o objetivo de tocar diretamente na dimensão mística, com suas repercussões práticas na opção evangélica pelos pobres e na promoção da justiça e da paz. Trata-se de um trabalho bibliográfico, que se fundamenta nos próprios escritos do Dom, bem como em autores que se referem aos temas abordados.
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Hernández Martínez, Laura Adriana. „Misticismo y escritura en el Tractatus logico-philosophicus“. Revista Valenciana. Estudios de filosofía y letras, Nr. 28 (04.06.2021): 309–24. http://dx.doi.org/10.15174/rv.v13i28.599.

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En este ensayo se plantea que la escritura filosófica de Wittgenstein es una escritura mística, que es heredera de la filosofía mística alemana, iniciada por Böhme y posteriormente desarrollada por los místicos barrocos, entre quienes destaca Angelus Silesius, a quien Witgenstein leyó en el frente austríaco, durante la Primera Guerra Mundial. Dicha influencia se aprecia de manera muy clara en la expresión aforística del Tractatus logico-philosophicus, que recupera la poética paradójica y sintética de los epigramas de Angelus Silesius, en la exposición del análisis lógico del lenguaje, que distingue entre aquello que se puede decir y lo que sólo se puede mostrar en el lenguaje. Palabras clave: Wittgenstein, Silesius, mística, escritura filosófica, trascendencia
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Pinheiro, Silvana Athayde. „A poética mística de Adélia Prado“. Letras Escreve 8, Nr. 3 (09.09.2019): 29. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2018v8n3.p29-39.

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Este artigo reflete sobre a obra poética de Adélia Prado e suas articulações com alguns aspectos da espiritualidade cristã. Para alcançar este objetivo, busca primeiramente estabelecer relações entre sua concepção mística de poesia, com algumas proposições de pensadores da cultura ocidental, especialmente quanto à ideia do <em>Logos</em>: Tomás de Aquino, importante filósofo cristão, e Heráclito, pensador grego, anterior à era cristã. Após identificar essas aproximações filosóficas, a análise recorre a considerações teóricas de Teilhard de Chardin, teólogo católico de meados do século XX, para compreender o significado da noção de alegria, associada à fé cristã e abordada, direta ou indiretamente, em muitos poemas da autora. Além disso, assinala diálogos intertextuais que a obra poética adeliana estabelece com textos bíblicos neo e veterotestamentários. Recorre, ainda, a textos utilizadas por Adélia Prado em seu primeiro livro, <em>Bagagem</em> (1976), que reforçam sua opção pela teologia católica, dialogando especialmente com o pensamento de Francisco de Assis. A partir dessas considerações, o artigo aponta para o fato de que aspectos da religiosidade cristã se tornaram características de algumas expressões da poesia modernista brasileira, de acordo com observações críticas de Augusto Massi (2015).
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Karavar, Nesrin. „La poesía de corte místico de la princesa turco-otomana Adile Sultan (1826-1899)“. Anuari de Filologia Lleng�es i Literatures Modernes - LLM, Nr. 10 (03.12.2020): 117–36. http://dx.doi.org/10.1344/aflm2020.10.9.

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En el presente artículo se analiza la poesía mística de Adile Sultan como símbolo y comunicación con sagrado. Se recoge la rica experiencia de esta poeta para aproximarnos desde su visión a las realidades espirituales que vivía mediante su única obra poética Divan. En su época la búsqueda de la palabra poética es el motivo de una conversión hacia el modelo humano de la naturaleza divina que debía hacerse sensible. Como todas las mujeres místicas de las diferentes religiones Adile Sultan también ejerció de manera intensa la mirada interior. También analizaremos su época y literatura femenina turca del siglo xix y xx.
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Ferrer, Pilar. „Influencia de la mística de san Juan de la Cruz en la obra de Wojtyła/Juan Pablo II“. CUADERNOS DE PENSAMIENTO, Nr. 33 (12.10.2020): 75–97. http://dx.doi.org/10.51743/cpe.62.

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Se busca poner de relieve la influencia que ha tenido el gran místico español San Juan de la Cruz en la obra de Karol Wojtyła-Juan Pablo II. Cómo conoció al místico español a través de Tyranowski y su influencia en la elaboración de su tesis doctoral. La autoridad y el influjo de este autor va forjando su “estilo de pensar”, que ha ido madurando y proyectándose a nuevos horizontes. El núcleo esencial de su propia visión filosófica y teológica se encuentra ya en su tesis doctoral dedicada a la teología de la fe en los escritos de san Juan de la Cruz; ahí están ya contenidos los filones esenciales del pensamiento de Wojtyła. El encuentro con este místico le llevó a una transformación de su obra poética y su influjo se transparenta en su estilo literario. Una poesía cuyo protagonista es el hombre y su intimidad. Encontró en san Juan la unidad de filosofía, descripción fenomenológica y poesía. El encuentro con sus obras resultó decisivo en su elección por lo poético como primer modo de expresar su pensamiento. Así podemos decir que el núcleo de su visión teológica y mística puede encontrarse en la primera etapa de su vida y forma parte de lo más esencial de su pensamiento y de la heredad que nos dejó. La lectura de las poesías de san Juan de la Cruz, ha contribuido a la cristalización de su estilo poético y lo ha llevado a una transformación interior de su obra poética.
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Cussen, Felipe, Marcela Labraña und Megumi Andrade. „Poéticas negativas“. Literatura y Lingüística, Nr. 37 (08.08.2018): 137. http://dx.doi.org/10.29344/0717621x.37.1376.

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La posibilidad de dar cuenta de la nada mediante el lenguaje ha sido una preocupación de innumerables místicos, filósofos, escritores y artistas a lo largo de la historia. En el marco de los estudios sobre mística, en particular, se ha conceptualizado un discurso negativo o apofático, que se caracteriza por el uso intensivo de negaciones, contradicciones y tautologías. A nuestro parecer, a partir de allí es posible distinguir una poética que se actualiza en la producción contemporánea a través de tres modalidades: la nada como tema, la nada como materialidad y la nada como efecto.
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Toro Murillo, Alejandra María, und Daniel Clavijo Tavera. „Pluralidades de un diálogo trascendente: desplazamientos de la poesía mística en Colombia“. Literatura: teoría, historia, crítica 22, Nr. 2 (01.07.2020): 271–95. http://dx.doi.org/10.15446/lthc.v22n2.86083.

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Este artículo indaga la manera en que algunas voces de la poesía colombiana contemporánea han asumido distintas perspectivas del diálogo entre la experiencia mística y la palabra poética. Tras una reflexión teórica sobre la noción de mística, tanto desde sus rasgos estables como desde aquellos históricamente condicionados, el texto analiza poemas de Pablo Montoya, Jorge Cadavid, Hugo Jamioy y Judith Bautista, con la intención de proponer nuevas rutas de la poesía mística en Colombia que amplíen la visión establecida por la influencia hispánica, extendida desde la Colonia hasta inicios del siglo XX. En estos desplazamientos de la palabra poética se evidencia la vigencia atemporal de una pregunta por lo espiritual, formulada desde una pluralidad —expresiva y de contenidos—, que responde a preguntas contemporáneas, y que en algunos casos se acerca y en otros se aparta de las concepciones dominantes de la tradición mística.
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Reinoso Fonseca, Nelson Ramiro. „La mística en los “afectos” de la poetisa Del Castillo: una experiencia liminal“. Perseitas 5, Nr. 1 (01.01.2017): 52. http://dx.doi.org/10.21501/23461780.2237.

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El artículo tiene como propósito dar cuenta de la experiencia mística expresada en los Afectos Espirituales por la poetisa neogranadina de Tunja, Sor Josefa Del Castillo (1671-1742). Este famoso texto, de la época hispanoamericana colonial, permite explorar la mística, pero no como una enfermedad ni como una producción de gozo, sino como un fenómeno que encubre la realidad estética. Uno de los objetivos es responder, principalmente, ¿en qué consiste la experiencia mística, poetizada por Castillo, en los Afectos Espirituales?, teniendo como clave hermenéutica la liminalidad desde el horizonte filosófico medieval y contemporáneo. De ahí que, en el primer apartado, se presenta una breve semblanza sobre la poetisa neogranadina; en el segundo, se hace una aproximación al método hermenéutico elegido, de cuño diltheyano, bajo el concepto de liminalidad. En el tercero, se atiende al concepto de vivencia, desde Dilthey, en la mística de los Afectos. En el cuarto apartado, se aborda la realidad estética en virtud de conceptos como los que ofrecen, Bajtín, Ficino, entre otros, y del lenguaje simbólico-poético. El artículo concluye con esa realidad estética que permite descubrir la coincidencia de sentido de su elaboración poético-simbólica y de su vivencia mística, con el concepto de “furor divino” del renacentista Marsilio Ficino, y que constituye la experiencia mística de la poetisa, cuya obra poética insinuaría claves desconocidas para leer de otra forma el pensamiento histórico-cultural y religioso colombiano, del período colonial hasta nuestros días.
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Mariani, Ceci Maria Costa Baptista. „Das fontes ao anseio de justiça: Contemplação poética e mística em Sophia de Mello Breyner Andresen“. Estudos de Religião 34, Nr. 3 (18.12.2020): 61–85. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1078/er.v34n3p61-85.

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Em seus Escritos de Teologia, discorrendo sobre a vida cristã, Rahner afirma, introduzindo um tópico sobre a palavra poética e o cristão, que só um poeta poderia falar sobre esse tema. Todavia, ele pondera, o poeta fala aos não poetas, portanto, os não poetas devem saber o que é a poesia. Ademais, ele acrescenta, o crente, sendo guiado pelo Espírito, pode julgar tudo. Por isso, ele conclui, enquanto reflexão do crente, a teologia não pode estar alheia à poesia. Assumindo como justificativa a palavra do teólogo, colocamo-nos, a partir da teologia, à escuta de Sophia de Mello Breyner Andresen, com o objetivo de explicitar em seus poemas a relação entre mística e poesia. A tarefa do teólogo, ou da teóloga, seguindo a reflexão de Rahner, é situar-se diante da poesia sem reduzi-la a uma lição de catequese, mas chamar atenção ao que nela aponta para um dizer da relação com Deus que se revela na criação sem deixar de ser Mistério Santo. A proposta deste artigo é apontar os elementos místicos presentes na poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004), tendo como referências os teólogos K. Rahner, J. Moltmann, E. Schillebeeckx e J. B. Metz. Mais especificamente sobre o fenômeno místico e suas características essenciais, recorremos à análise fenomenológica de Juan Martin Velasco e à abordagem histórica de Bernard McGinn. No que diz respeito ao diálogo com a crítica literária, contamos principalmente com o estudo realizado por Carlos Ceia. Na escuta dos poemas de Sophia, tomando o cuidado de não fazer uma identificação ingênua entre o discurso literário e a teologia da revelação, como recomenda Kuschel, procuramos reconhecer a presença de elementos místicos, especialmente relacionados com o estilo despojado (gosto pela simplicidade) e a experiência de Deus como Mistério Santo na contemplação da natureza, elementos que se desdobram na manifestação de um anseio de justiça, possibilitando aproximar a obra da poeta de uma “Mística de Olhos Abertos” (Metz).
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Carggiolis Abarza, Cynthia. „Poética botánica en Ruda de Germán Carrasco“. Revista Latinoamericana Ogmios 4, Nr. 9 (05.02.2024): 11–37. http://dx.doi.org/10.53595/rlo.v4.i9.096.

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Este artículo da cuenta de la poética botánica en Ruda (2009) del poeta chileno Germán Carrasco. En particular, se examina el contraste entre lo vegetal y lo urbano. Junto a esta dicotomía se observan paradigmas que establecen construcciones de género a través de íconos de la cultura pop y simbologías florales como la orquídea, la azalea y la ruda. Estos contrastes irrumpen en el mundo popular de la poesía por medio de la tradición del libro-herbario (textualidades vegetales y textiles). Se desarrolla una textualidad intermedial, a partir de la relación texto e imagen. Lo botánico incursiona el ámbito poético llevando una función simbólica, ornamental y metafórica, seguida de una noción de una poética vegetal, sagrada y mística desde los aportes de la deconstrucción.
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Alves, Débora Mendes dos Santos. „O misticismo da poética muriliana em Poesia Liberdade (1947)“. Travessias Interativas, Nr. 29 (22.05.2023): 89–103. http://dx.doi.org/10.51951/ti.v13i29.p89-103.

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Entre os grandes nomes do Modernismo brasileiro destaca-se Murilo Monteiro Mendes, poeta mineiro, integrante da Segunda Geração Modernista (1930), que, em meio às transformações e as crises da modernidade, fez de sua poesia um instrumento de resistência. Dessa maneira, a retomada de valores, a angústia, a reflexão do indivíduo sobre o seu lugar no mundo e a aproximação com o divino são tônicas presentes em sua obra Poesia Liberdade (1947). A partir das teorias de O ser e o tempo da poesia (1977), de Alfredo Bosi; A cabala e seu Simbolismo (2015), de Gershom Scholem, O meio divino (2021), de Pierre Teilhard de Chardin, observamos as ligações entre Poesia e Mística, de modo a identificar os conceitos principais que versam tais áreas e a maneira com que os mitos e os símbolos cristãos influenciam o caráter místico da poética muriliana na busca pela unidade.
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Oliva, Osmar Pereira. „FEMININO, MISTICISMO E LITURGIA NA POÉTICA DE CRUZ E SOUSA“. O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 22, Nr. 2 (02.12.2013): 75–85. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.22.2.75-85.

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A produção poética de Cruz e Sousa apresenta, com frequência, elementos litúrgicos, ritualísticos, por meio de metáforas sinestésicas e de vocabulário “celestial”, o que amplia e intensifica a atmosfera simbolista dos seus textos. Em muitos de seus poemas, a mulher é descrita associada a esses elementos religiosos e místicos; no entanto, essas construções não devem ser entendidas essencialmente como manifestações da religião católica. Este trabalho pretende discutir as representações do feminino e a simbologia ritualística e litúrgica a partir da dimensão mística e naturalista em poemas de Cruz e Sousa, a fim de comprovar que a presença de imagens e símbolos religiosos reflete a busca do transcendental e não se vincula a uma religião, especificamente.
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Cartelet, Penélope. „Carlos M. Andrés Gil, La experiencia poética y la experiencia mística en la poesía de san Juan de la Cruz. Scripta Humanistica, Potomac, MD, 2004; 149 pp.“ Nueva Revista de Filología Hispánica (NRFH) 57, Nr. 2 (01.07.2009): 800–802. http://dx.doi.org/10.24201/nrfh.v57i2.2432.

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Machín Lucas, Jorge. „La poética de Antonio Gamoneda: el referente esotérico“. Lectura y Signo, Nr. 4 (21.01.2016): 239. http://dx.doi.org/10.18002/lys.v0i4.3536.

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El presente artículo versa sobre la obra poética de Antonio Gamoneda, una mística sin trascendencia. Se examina su deseo ontológico de evasión de la realidad hacia un pasado ideal a causa de la angustia de la muerte. Es un intento de redención en el origen del yo poético y de la humanidad. Para ello, se analizarán su concepción inmanente de un "dios" individual en minúscula, de la historia, del tiempo, del espacio y del sonido, en búsqueda de una palabra esencial que revele un nuevo origen en el seno materno. Este es el "locus originario" desde el que intentar, baldíamente, reiniciar una historia de perfección humana
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Saed, Ivonne. „Poética de un demiurgo“. Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 12, Nr. 23 (28.11.2018): 52–70. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.12.23.52-70.

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Este articulo trata de analizar, en la obra de Jorge Luis Borges, una especie de obsesión el asunto del hombre como demiurgo, así como otros fundamentos de la mística judía. Tan sólo con dar un breve vistazo sobre algunas de sus obras emblemáticas, tanto de poesía como de narrativa y ensayística, encontramos esta preocupación constante. Los cuentos “La biblioteca de Babel”, “Funes el memorioso”, “El Aleph” y “Las ruinas circulares”; los poemas “La cifra”, “El hacedor”, “The Thing I Am” y “El Golem”; y por supuesto, el ensayo escrito para una de las Siete noches sobre Cábala, dan una buena pista de la manera en que estos temas permean toda la obra borgiana.
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Lovo, Anastasio. „Diario Perpetuo o el fuego constante de Aminur Rahman“. Cultura de Paz 19, Nr. 60 (02.08.2013): 38–41. http://dx.doi.org/10.5377/cultura.v19i60.1177.

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Anastasio Lovo presenta la obra Diario Perpetuo de Aminur Rahman, poeta de Bangla Desh, interpretándola a la luz de las concepciones del amor que encontramos en la mística sufí: como un fluir permanente de creación. También establece una filiación con la dialéctica del todo y la nada hegelianos; más una genealogía poética derivada de la concepción del aire (Espíritu Santo), como enseña San Juan de la Cruz, el místico cristiano par excellence. Según Lovo los poemas de Rahman hablan del amor como un medio idóneo para conocer a Dios. DOI: http://dx.doi.org/10.5377/cultura.v19i60.1177 Cultura de Paz • Año XIX • N° 60 • Mayo - Agosto 2013 P / 38-41
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Claudia, Macías Rodríguez. „Angelina Muñiz en su "Huerto cerrado, huerto sellado"“. Argos 6, Nr. 17 (01.01.2019): 3–15. http://dx.doi.org/10.32870/argos.v6.n17.1a19.

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Se analiza la obra poética de Angelina Muñiz, su actividad poética, elevada al rango de la mística, comprenderá todos los textos sacralizados de cualquier manera o por cualquier tradición para conferirles una nueva dimensión desde su propia perspectiva del mundo. Un mundo en el que las mujeres salen de su silencio para tomar la palabra y dejar oír sus pensamientos y manifestar su propia interpretación del mundo.
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Fernández Martorell, Concha. „Amor y mística en la razón poética de María Zambrano“. Cuadernos Salmantinos de Filosofía 47 (01.01.2020): 503–21. http://dx.doi.org/10.36576/summa.132200.

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La idea de amor, central en el pensamiento de María Zambrano, evoca la unidad del ser humano con la naturaleza y también la inquietante búsqueda del amor perdido que se inicia con el nacimiento de la conciencia. Al principio se manifestó en las cosmogonías. Luego se escindió en dos géneros: la tragedia relata el amor pasión y la filosofía el amor al saber. La separación crece a lo largo de la historia occidental
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Bomfim, Monalisa Medrado. „Dois poemas da concreta Maria do Carmo Ferreira“. Letras de Hoje 56, Nr. 2 (09.11.2021): 385–94. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2021.2.40440.

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O presente trabalho analisou dois poemas de Maria do Carmo Ferreira: As parcas e De mim pra mins, com o objetivo de fornecer a poeta o reconhecimento histórico que cabe a ela, ao lado dos concretos, como alguém que não deixa a dever nem em referências poéticas, tampouco em articulação crítica. Para isso, levantou-se o fato de a poeta já ter publicado junto aos concretos na revista Invenção 5 e admitiu-se que a sua criação poética continua carregada de aspectos caros à poesia concreta. Para demonstrar que a poeta tinha consciência dos cercos que à invisibilizaram e que era por meio de sua poética que buscava transcendê-los, os poemas foram lidos a luz dos textos da Mística feminina, de Betty Friedan, que busca delinear o que é o feminino e como ele é perigoso para as mulheres. Assim, se Maria do Carmo pretendeu comer o mundo com seus poemas, aqui, dar-se-á garfo e faca a ela.
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Belmont, Luanna. „Helder e Llansol: a espacialização da linguagem“. Abril – NEPA / UFF 3, Nr. 4 (19.04.2010): 85–104. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v3i4.29788.

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As poéticas de Herberto Helder e Maria Gabriela Llansol são, hoje, na Literatura Portuguesa, as que mais radicalmente encarnam uma concepção do mundo e, por extensão, da literatura atravessada pela tradição surrealista e por uma certa orientação mística que redefinem a experiência do sujeito com a linguagem. Sua poética assenta-se sobre (1) uma conexão profunda entre os processos de leitura e escrita, (2) uma visão utópica do texto como lugar de encontro da diferença e de reverberação dos afetos, e (3) uma compreensão do sentido como metamorfose. O presente trabalho pretende flagrar essa performance da linguagem no fluxo do texto, bem como a espacialização das relações do sujeito com a paisagem.
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Santos, Edvaldo Nunes dos. „Geração beat: experiências místicas, diálogos estéticos e poética das contraculturas“. REVEXT - Revista de Extensão da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL 6, Nr. 2 (25.12.2021): 11–19. http://dx.doi.org/10.48179/revext.v6i2.306.

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A geração beat foi um movimento estético-literário que emerge na América do norte no século passado e culminaria no que se entende por contracultura. Nutridos por um sentimento de inconformidade, advindo dos horrores da segunda guerra e das mazelas trazidas pela ascenção dos modelos capitalistas, alguns jovens adotam um modelo de vida marginal, do qual, surge uma poesia libertária, que comunga com o cosmos a partir de uma visão mística plural e que idealiza um modelo utópico e rebelde de criação, desprendido de regras e fora do cânone. Dentre os principais escritores, podemos citar o célebre poeta Allen Ginsberg, o qual, é responsável por disseminar o pensamento da geração beat entre a juventude da época e que é retomado neste trabalho, onde pretende-se compor um estudo acerca da relação entre produção poética, experiência mística e como essa relação culmina, no grupo citado, na construção de um espaço dialógico. Dadas essas considerações, nos valemos de procedimentos interpretativos e tomamos como arcabouço teórico para tais interpretações autores como: Fryszman (2018), Willer (2009), Ruzzarin (2013). Contudo, buscando mostrar que a literatura de Ginsberg empreende-se sobre um cenário de marginalidade, interlocução e em uma atitude política de representação, diálogo com a transcendencia e também de enfrentamento a qualquer tipo de repressão.
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Sánchez Román, Antonio. „Poética del compromiso en Antonio López Baeza: estética, ética y mística“. Carthaginensia 40, Nr. 78 (01.07.2024): 597–616. http://dx.doi.org/10.62217/carth.591.

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Este artículo parte de la hipótesis de que es posible conceptualizar una poética del compromiso en la obra de Antonio López Baeza. En la consecución de esta tarea se reflexiona en torno a las categorías propuestas por Søren Kierkegaard: estética, ética y mística. A partir de este esquema se ha observado una serie de rasgos que nos lleva a confirmar la hipótesis inicial mediante el diálogo entre filosofía, teología y poesía.
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Cussen, Felipe. „Sinestesia y Dinamismo en la Poesía Mística de Jacobo Fijman“. Literatura y Lingüística, Nr. 28 (26.09.2014): 15. http://dx.doi.org/10.29344/0717621x.28.64.

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En este ensayo analizo la poesía visionaria del poeta argentino Jacobo Fijman a partir de dos enfoques: las estrategias formales que utiliza para apelar al lector, y la comparación con ejemplos de otras tradiciones místicas como el cristianismo medieval y el sufismo. A partir de allí desarrollo los conceptos de sinestesia y dinamismo, que fundamentan una poética que intenta activar los sentidos del receptor del mismo modo que una experiencia visionaria.
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Amaral, Wagner Lima. „A veia poética na identidade devota“. Protestantismo em Revista 43, Nr. 2 (23.01.2018): 226. http://dx.doi.org/10.22351/nepp.v43i2.3044.

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A veia poética na identidade devota é o tema deste artigo que objetiva considerar, através da análise bibliográfica, a dinâmica da devoção popular do sertanejo nordestino a Padre Cícero, criando seu espaço de transcendência e imanência em meio ao lugar em que vive. A preservação desse espaço por meio da devoção, não somente estabelece novas dinâmicas para o sofrido sertanejo como influencia determinantemente em sua própria identidade, acrescentando ou acentuando características como uma visão poética da realidade. Tal característica influencia na formação de sua identidade, tornando-o autor e ator de sua própria realidade, inventor de uma dinâmica bela e esperança para a vida; na qual ressignifica antigos conhecimentos, tornando-os aplicáveis em seu novo contexto, criando uma resistente esperança na qual toda a realidade é entendida, interpretada e vivida em forte tonalidade mística cristã, trazendo significado para esta vida e a por vir, numa perspectiva escatológica triunfal. Assim, é o devoto que determina a preservação da vida ao sertanejo por meio de seu espaço.
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Rastrollo Torres, Juan José. „La experiencia (y contemplación) de lo sagrado en la obra poética de Andrés Sánchez Robayna“. Tropelías: Revista de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, Nr. 29 (31.01.2018): 59–77. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_tropelias/tropelias.2018292549.

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¿Es lo sagrado algo sobrenatural o, más bien, se halla en el territorio del misterio y de lo oculto en este mundo? ¿Es lo poético la forma más alta de expresión de lo sagrado? Estas cuestiones y otras en torno a la naturaleza de las experiencias místicas y la esencia sagrada de la poesía se las formula Andrés Sánchez Robayna en su reseña a La mística salvaje de Michel Hulin. El propósito de este trabajo es, por una parte, precisar el alcance semántico de «lo sagrado» en su obra poética, trazando un recorrido por las modulaciones, entidades y espacios convergentes de la sacralidad; y, por otra, localizar las señales o momentos de su presencia, para formular una posible exégesis de la manifestación de sus variaciones. Is sacredness something supernatural or, rather, is it in the space of the mysterious and the unseen of this world? Is poetry the highest form of expression of the sacredness? These questions and others about the nature of mystical experiences, and the sacred essence of poetry, are formulated by Andrés Sánchez Robayna in his review of The Wild Mystique by Michel Hulin. The aim of this article is, on the one hand, to specify semantic nuances of “sacredness”, journeying through the modulations, entities and convergent spaces of sacredness in his poetic work; and, on the other hand, to locate the signs or moments of its presence in order to formulate a possible exegesis of the manifestation of their variations.
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Chen Sham, Jorge. „Las dos columnas del Templo de Salomón: de la poesía pura a la poesía mística en Helena Ospina“. Revista de Filología y Lingüística de la Universidad de Costa Rica 26, Nr. 2 (30.07.2000): 47. http://dx.doi.org/10.15517/rfl.v26i2.4517.

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En este estudio, el autor analiza la producción poética de Helena Ospina, desde Diario de un mediterráneo a Splendor Personae. La producción poética de Helena Ospina mantiene una constante que salta a la vista para quien lea en forma continua sus poemarios: una indagación estética. Para ella, la poesía es un medio para la unión del alma con Dios.
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Helgueta Manso, Javier. „“Don Nadie”, autor de la obra de Eduardo Scala. Etapas y fuentes místicas de la poética de desaparición scaliana“. Castilla. Estudios de Literatura, Nr. 11 (25.03.2020): 361–80. http://dx.doi.org/10.24197/cel.11.2020.361-380.

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Resumen En este artículo se analiza un caso singular en la poesía española reciente: la poética de la desaparición de Eduardo Scala. En contra del encumbramiento del autor en el Campo Literario, Scala lleva a cabo un proceso de auto-borrado en dos fases. En primer lugar, quema toda su obra anterior y se renombra a sí mismo “Don Nadie” para lograr un proyecto místico de des-identificación. Mediante esta clausura, puede tener lugar la siguiente etapa: un “nuevo nacimiento” que propicia la apertura de la poesía. La producción scaliana comienza en la posmodernidad literaria española, tiene en cuenta las propuestas artísticas negativas de Marcel Duchamp o John Cage y conoce la filosofía Roland Barthes y su texto La muerte del autor. Sin embargo, las principales fuentes de Scala se encuentran en la tradición mística; especialmente, son esenciales dos conceptos: la «renuncia» y la «nada». Para complementar la explicación de esta ascestética, se empleará un enfoque desde la Sociología de la Literatura.
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Acosta-García, Pablo. „Palabra matriz y escritura poética: José Ángel Valente y la fable mística“. Revista chilena de literatura, Nr. 99 (April 2019): 121–42. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-22952019000100121.

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Aguirre Martínez, Guillermo. „Ontogénesis en Iqbāl y Goethe: morir para llegar a ser“. Anaquel de Estudios Árabes 31 (16.07.2020): 9–25. http://dx.doi.org/10.5209/anqe.64133.

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A lo largo de las siguientes páginas se establecerán una serie de correspondencias entre Iqbāl y Goethe. Tomando como punto de partida los lazos que ambos autores establecen entre Oriente y Occidente, nos adentraremos en su pensamiento siguiendo el hilo de lo que podría denominarse una poética del deseo. El simbolismo de la luz, en relación con una participación mística por parte del sujeto, se presenta asimismo como eje fundamental de este trabajo.
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Llosa Cantoni, Ivan Eduardo. „Anagogía y lo inefable en la poética de San Juan de la Cruz“. World Literature & Linguistics 1, Nr. 3 (15.11.2022): 20–25. http://dx.doi.org/10.58720/wll.v1i3.43.

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En el presente artículo analizaremos la poesía de San Juan de la Cruz en su obra, el Cántico Espiritual, como medio de expresión mística. El uso de la poesía como medio para comunicar lo que de otra forma no se puede dar a conocer. La poesía entra a tallar ahí donde el lenguaje profano no puede ni pretender deslumbrar. En ese sentido veremos, como la anagogía sirve como método creativo en su poesía: su poesía busca ser una escalera Dios.
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Sancho Mas, Fracisco Javier. „Claves literarías de la originalidad del erotismo poético en San Juan de la Cruz frente a sus fuentes y contexto. Ejemplos comparativos con el "Cantar de los Cantares" y Garcilaso“. ETIÓPICAS 18 (09.03.2023): 119–53. http://dx.doi.org/10.33776/eti.v18.7633.

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El tratamiento del erotismo en la obra de san Juan de la Cruz se basa en fuentes literarias y religiosas conocidas, pero destaca por una intensidad simbólica peculiar. Su estilo lleva al lenguaje al límite de sus capacidades, al igual que al límite de la experiencia inefable que deses trasladar. Ambigüedad y paradoja confluyen en sus textos, sobre todo cuando derrocha imágenes sensoriales para describir la renuncia a lo sensorial, o cuando sus descripciones de la ausencia del éxtasis producen un efecto extático. Este artículo se propone analizar algunos rasgos de la originalidad del símbolo erótico del carmelita, partiendo de aspectos claves de su contexto literario, y en comparación con fuentes bíblicas como el Cantar o poéticas como la de Garcilaso. San Juan de la Cruz aportará una particular expresión del deseo y la unión altamente eróticas que conjugan su experiencia vital, poética y mística.
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García López, Iván. „Hugo Gola: cura de palabras, glosolalia y poesía“. Revista Valenciana. Estudios de filosofía y letras, Nr. 28 (08.06.2021): 274–90. http://dx.doi.org/10.15174/rv.v13i28.597.

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Proponemos una lectura de la obra de Hugo Gola que hasta ahora no se había realizado. Observaremos su poética en relación con dos experiencias relevantes de su infancia campesina: la cura de palabras en tanto práctica del esoterismo argentino y la glosolalia como fenómeno donde se cruzan la magia, la mística, la religión, la ciencia y la literatura. A partir de testimonios del poeta y documentos de folcloristas (como Félix Coluccio) y especialistas más recientes (como Juan Bubello), se reconstruye el contexto de ambas experiencias germinales y se analiza su correspondencia directa con versos y reflexiones de Gola. Aunque este poeta suele ser asociado con un perfil anti-clerical y escéptico, próximo al desencantamiento del mundo, en su poética encontramos procedimientos discursivos y conjuntos simbólicos muy afines a la cura y la glosolalia.
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Del Pozo Ortea, Marta. „Renacimiento, de Javier Moreno: Un humanismo transcultural de pasiones eleusinas“. Monteagudo, Nr. 27 (09.03.2022): 153–78. http://dx.doi.org/10.6018/monteagudo.482031.

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Este artículo analiza el poemario Renacimiento del poeta español Javier Moreno (Editorial Icaria, 2009) con el objetivo de demostrar que esta poética, aunque plenamente anclada en la realidad del siglo veintiuno, navega tiempos y espacios para poner en paralelo la sociedad contemporánea con los rituales órficos de renacimiento de la antigua Eleusis. Basado en el concepto de un nuevo humanismo transcultural, este trabajo pone en relieve, entre otras, las conexiones de talante filosófico, geopolítico o tecnológico entre un pasado mítico y nuestra sociedad contemporánea. En última instancia, se defiende que Renacimiento se trata de una apuesta poética que retoma antiguas mitologías eleusinas para reactivar su operación en el escenario digital y sociocultural contemporáneo, uno donde, según el el filósofo francés Michel Maffesoli, «la mística y la tecnología se unen en un mixto sin fin».
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Dal Farra, Maria Lúcia. „Florbela erótica“. Cadernos Pagu, Nr. 19 (2002): 91–112. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332002000200005.

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Este artigo trata, como sugere o título, do erotismo da poética de Florbela Espanca. A Virgem florbeliana agasalha em seu regaço o paradoxo do bem e do mal concernente à mística da mulher. Esse é o seu modo de declarar que a porção demoníaca do feminino, esse corpo estranho, com seus valores noturnos, esse continente negro, acepção do ser sexuado, da portadora do pecado e da sedução, da desordem e do desenfreado - não pode ser expurgada sequer da imagem mais celestial que erige para si mesma.
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Paixão, Ana. „«Silêncio de luz»: mística musical em Jorge de Sena“. TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 11, Nr. 23 (15.04.2021): 221–32. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2021v23p221-232.

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O processo poiético de Jorge de Sena desvela, com frequência, diálogos semióticos com outras artes. Em obras como Metamorfoses ou Arte de Música, a palavra poética seniana mostra-se como uma «gruta povoada de ressonâncias» , como bem afirma Sophia de Mello Breyner numa carta a Jorge de Sena. A criação tem o seu ponto de partida na experiência estética, na fruição de signos de outras artes, que, depois de capturados, vibram em silêncio. Em permanente semiose peirciana, esses signos serão recriados em palavras habitadas por ressonâncias interartísticas. O «Silêncio de luz» converte-se numa das etapas fundamentais da poiesis de Sena – é a pausa pregnante, da qual emerge o poema. Vestígios de escutas, resquícios de experiências auditivas ou visuais impregnam esse silêncio criador, onde o dizer é sempre vacilante e contingente: «Da música ao sentido, que palavra / preenche o vácuo de silêncio […]?» . O inexprimível wittgensteiniano revela-se sobretudo em relação à música. Arte alquímica e intangível, que simultaneamente (nos) toca e transcende, que sustenta a harmonia das esferas e sublima a teoria das cordas, numa mística musical insondável: "Se há mistério na grandeza ignota, / e se há grandeza em se criar mistério, / esta música existe para perguntá-lo"
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Amaral, Wagner Lima. „Apropriação dos Símbolos na dinâmica da Devoção Popular do Sertanejo Nordestino“. TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias ISSN 2236-993 7, Nr. 13 (21.07.2017): 148. http://dx.doi.org/10.19143/2236-9937.2017v7n13p148-166.

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A apropriação dos símbolos na identidade devota é o tema deste artigo que objetiva considerar, através da análise bibliográfica, a dinâmica da devoção popular do sertanejo nordestino a Padre Cícero, criando seu espaço de transcendência e imanência em meio ao lugar em que vive. A preservação desse espaço por meio da devoção, não somente estabelece novas dinâmicas para o sofrido sertanejo como influencia determinantemente em sua própria identidade, acrescentando ou acentuando características como uma visão poética da realidade, uma apropriação dos símbolos, uma resistência à desesperança, uma compreensão mística da vida. Tais características influenciam na formação de sua identidade, tornando-o autor e ator de sua própria realidade, inventor de uma dinâmica bela e esperança para a vida; na qual ressignifica antigos conhecimentos, tornando-os aplicáveis em seu novo contexto, criando uma resistente esperança na qual toda a realidade é entendida, interpretada e vivida em forte tonalidade mística cristã, trazendo significado para esta vida e a por vir, numa perspectiva escatológica triunfal. Assim, é o devoto que determina a preservação da vida ao sertanejo por meio de seu espaço.
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Chiaparin, Isabelle Merlini. „Entre a santidade e a histeria: os processos de escrita de Teresa d’Ávila“. TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 11, Nr. 25 (23.12.2021): 195–221. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2021v25p195-221.

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Teresa D’Ávila (1515-1582) relata de modo intrigante sua relação com as letras: ao mesmo tempo em que a pena é pesada e rouba-lhe o tempo que poderia empregar no Mosteiro de São José, que acabara de reformar, também é leve, sendo via de oração e encontro com o Amado, Deus1. A dicotomia existente no ofício das letras é reflexo de um conflito que ultrapassava os desejos e vontades de Teresa e provava sua obediência às autoridades. Padres, confessores, teólogos e filósofos - em sua grande maioria, homens - vasculharam o pensamento da carmelita ainda em vida, na tentativa de examinar cada detalhe de sua experiência mística, em busca de referências demoníacas. A escrita poética, que antes era prazer, tornou-se medo sob o duro olhar da Inquisição espanhola (1478), estampado nos escritos em prosa que a monja foi obrigada a escrever. Não mais a partir da visão masculina e inquisitória da época, mas à luz das discussões contemporâneas sobre literatura feita por mulheres, seriam os processos de escrita de uma mulher do século XVI mística ou histeria?
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Galea Pozo, Elena. „El cine poético-místico de Paradjanov y Val del Omar. Tradición cultural y etnográfica como palimpsesto“. Esferas Literarias, Nr. 3 (25.11.2020): 89–105. http://dx.doi.org/10.21071/elrl.vi3.12731.

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El presente artículo sigue las huellas de diferentes manifestaciones literarias en las obras de los cineastas José Val del Omar y Sergei Paradjanov. El cine de ambos es poético, espiritual y místico, y destaca por ser revolucionario en lo que se refiere a la creación de códigos iconográficos –para lo que se vale de textos donde aparecen la tradición cultural etnográfica, el folclore, leyendas populares y doctrinas místicas. PALABRAS CLAVE: cine experimental, mística, etnografía, poesía, religión
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Karlo-Gomes, Geam. „O imaginário no cordel Antonio Conselheiro: o profeta do sertão“. Téssera 3, Nr. 2 (29.06.2021): 56–68. http://dx.doi.org/10.14393/tes-v3n2-2021-62034.

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Esta abordagem, numa perspectiva da psicologia analítica e do imaginário coletivo, perfaz uma leitura mítico-arquetípica do imaginário no cordel. O corpus de análise é um cordel brasileiro, intitulado Antonio Conselheiro: o profeta do sertão (RINARÉ, 2015). No intuito de interpretar os mitos e arquétipos que organizam a imagem messiânica de Antonio Conselheiro nessa poética de Rinaré, notam-se: o mitologema da Criança Divina como marco originário de sua trajetória mística; o arquétipo do Velho Sábio em suas virtudes como um conselheiro espiritual; e o mito do Salvador, acentuando sua figura de esperança para um destino com bem-aventuranças em Canudos.
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Barreira, Marcelo Martins. „circularidade entre o “dizer” e a “linguagem comum” pelo volo a partir de Michel de Certeau e Richard Rorty“. Terceira Margem 28, Nr. 55 (05.06.2024): 143–64. http://dx.doi.org/10.55702/3m.v28i55.61946.

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A base teórica do artigo articula, sobretudo, o pensamento de Michel de Certeau e Richard Rorty, respectivamente, em A fábula mística (2015) e em Freud e a reflexão moral (1999). O conhecimento psicanalítico e místico traz à condição humana uma inovação na linguagem e uma expressão cultural de alcance universal. A inovação cultural é consistente com uma abordagem hermenêutica da experiência mística, permitindo-nos a apropriação de termos da tradição mística, como o símbolo da “noite” de João da Cruz. Nessa operação de ressignificação, a relevância universal do gesto ético do volo (em latim), “eu quero”, apresentado pelo autor francês, está associada ao “dizer” poético de autores “místicos” com implicações culturais através de “linguagem comum”.
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Paredes Crespo, Omar Armando. „Una reconciliación mística y mitológica: la imagen poética en “Retorno de Electra”, de Enriqueta Ochoa“. Sincronía xxiv, Nr. 77 (2020): 323–37. http://dx.doi.org/10.32870/sincronia.axxiv.n77.16a20.

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Gilski, Marek, und Robert J. Wozniak. „La teología poética de Karol Wojtyπa: Sus primeros escritos como fuente de su pensamiento maduro“. Scripta Theologica 46, Nr. 2 (13.09.2017): 401–18. http://dx.doi.org/10.15581/006.46.560.

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El objetivo de este trabajo es realizar un análisis de los primeros escritos de Karol Wojtyπa como clave para comprender el posterior desarrollo de su pensamiento. Nuestra tesis es que el núcleo esencial de su propia visión filosófica y teológica se encuentra ya en sus obras literarias (poesías y dramas) y en su tesis doctoral dedicada a la teología de fe en los escritos de san Juan de la Cruz. Estos dos momentos, la poesía, que aparece en su vida por primera vez cuando tiene 18 años, y su interés por la mística española, se apoyan y enriquecen mutuamente. En estas primeras obras puede descubrirse la verdadera fuente del pensamiento del futuro papa Juan Pablo II.
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De Mori, Geraldo Luiz. „Interfaces entre teologia e literatura para dizer e pensar o corpo como enigma, dádiva e pathos“. TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 11, Nr. 24 (01.11.2021): 130–66. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2021v24p130-166.

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Quando surgiu, em 2007, o Grupo de Pesquisa “As interfaces da antropologia na teologia contemporânea”, buscava estabelecer o diálogo entre antropologia e cristologia. O ingresso de pesquisadores/as de outras áreas no Grupo levou-o progressivamente a se interessar pelo lugar da poesia e das narrativas na compreensão de uma das dimensões constitutivas do humano: sua corporeidade. Inicialmente essa temática foi abordada a partir da fenomenologia, culminando no I Colóquio Interfaces, com o tema “Corpo-Encarnação” (2015). Daí emergiram as perspectivas a partir das quais a corporeidade passou a ser abordada pelo Grupo: enigma, dádiva e pathos. Para tratá-las, viu-se a necessidade dos recursos da razão poética. O Grupo passou então a privilegiar um diálogo mais estreito com a literatura poética e narrativa, o que deu origem ao II Colóquio Interfaces: “Escritas do crer no corpo, em obras de língua portuguesa” (2017), e com a escrita mística, que deu origem ao III Colóquio Interfaces “Esses corpos que me habitam no sagrado do existir” (2019). O texto aqui proposto retoma brevemente o percurso feito pelo Grupo nesses anos, apresentando, em seguida, alguns elementos teóricos que norteiam sua compreensão da relação entre a poética e a teologia para pensar a corporeidade.
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Dimas, Samuel. „poética do silêncio e da sede de Deus em José Tolentino Mendonça“. TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 12, Nr. 28 (22.12.2022): 11–43. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2022v28p11-43.

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Procuraremos identificar neste artigo de que forma a poesia de José Tolentino Mendonça concilia os pressupostos teológicos da sua experiência religiosa cristã católica com a arte literária enquanto expressão da sua experiência mística. Numa época que vive o desafio da superação dos antagonismos entre ciência e religião, razão e fé, teologia e espiritualidade, podemos encontrar na teopoética deste autor a manifestação de uma experiência estética que traduz o acolhimento do mistério da vida divina na condição paradoxal do mundo finito. O desejo de Deus não é saciado pela voz estridente de uma intervenção arrebatadora, mas pelo silêncio despojado de uma presença inefável e recriadora. A partir deste novo olhar, introduz a sua obra num diálogo fecundo com a cultura contemporânea sequiosa de benevolente serenidade e paz. O Deus de Tolentino manifesta-se na luz e nas trevas como doador de sentido e de amor e não como juiz ou cobrador de impostos.
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Suñé Minguella, Gemma. „A vueltas con la etapa mexicana de Emilio Prados: Poesía mística y filosofía“. BOLETÍN DE LA BIBLIOTECA DE MENÉNDEZ PELAYO 96, Nr. 1 (10.10.2020): 67–82. http://dx.doi.org/10.55422/bbmp.455.

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Desde que en 1976 la editorial Aguilar publicara las Poesías completas de Emilio Prados, compilación a cargo de Carlos Blanco Aguinaga y A. Carreira, la obra poética del poeta malagueño ha ido abriéndose camino entre el interés del público lector y el de los estudiosos. Los estudiosos, sin embargo, todavía se debaten en la interpretación (o «pertinente» lectura) de parte de su obra, especialmente la de sus años exiliado en México. El presente artículo pretende incidir en ese debate rebatiendo los argumentos de quienes, por restricción de su propia lectura, todavía tachan de «oscura y poco legible» la poesía pradiana de esos años. Nuestra lectura no parte de una teoría confeccionada a la medida de los versos de Prados, sino que proviene del propio discurrir del poeta en notas, dibujos y reflexiones acerca de su creación.
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Pavié Santana, Fernanda Hyadeé. „La apropiación de los espacios en Italia caminada por Gabriela“. Literatura y Lingüística, Nr. 40 (18.11.2019): 15–40. http://dx.doi.org/10.29344/0717621x.40.2059.

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En este artículo se analizan los procesos de apropiación y producción del espacio que se articulan en las crónicas de viaje de Gabriela Mistral escritas en sus múltiples estadías en Italia. Se estudian los mecanismos discursivos y temáticos que contribuyen a la apropiación, los cuales reelaboran y asignan nuevos significados a los espacios visitados. Así, el viaje será entendido no tanto como desplazamiento físico, sino como la interiorización de la experiencia a través de la formulación creativa del lenguaje. El análisis de la apropiación espacial pondrá en evidencia el problema de la comunicabilidad de la experiencia, lo que llevará a concluir que en las crónicas de viaje se configura una poética mística del viaje.
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