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Bücher zum Thema „Medieval Assam“

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1

Agrarian system of medieval Assam. New Delhi: Concept Pub. Co., 2002.

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2

Gogoi, Nityananda. Historical geography of medieval Assam. Guwahati: EBH Publishers (India), 2016.

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3

Kalita, Bharat Chandra. Military activities in medieval Assam. Delhi: Daya Pub. House, 1988.

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4

Indian Institute of Advanced Study., Hrsg. Aspects of the medieval history of Assam. Shimla: Indian Institute of Advanced Study, 2002.

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5

Science, technology, and social formation in medieval Assam. Delhi: Foundation Books, Cambridge University Press India, 2012.

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6

Guha, Amalendu. Medieval and early colonial Assam: Society, polity, economy. Calcutta: Published for Centre for Studies in Social Sciences, Calcutta, by K.P. Bagchi & Co., 1991.

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7

Copper-plate and stone inscriptions of ancient and medieval Assam. New Delhi: LBS Publications, 2010.

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8

Sarma, Satyendranath. A socio-economic & cultural history of medieval Assam, 1200 A.D.-1800 A.D. Guwahati: Pratima Devi, 1989.

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9

Sarma, Satyendranath. A socio-economic & cultural history of medieval Assam, 1200 A.D.-1800 A.D. Guwahati: Pratima Devi, 1989.

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10

The Ahom political system: An enquiry into the state formation process in medieval Assam, 1228-1714. Calcutta: Centre for Studies in Social Sciences, 1985.

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11

Indian Art History Congress. Session. Proceedings of the 10th Session of Indian Art History Congress, Tezpur, Assam, December 12, 2001: Medieval art of India (1000 A.D. to 1700 A.D.). Herausgegeben von Sinha, Chitta Ranjan Prasad, 1941-, Dwivedi Umesh Chandra und Indian Art History Congress. Guwahati: Indian Art History Congress, 2003.

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12

Gupta, R. Das. Art of Medieval Assam. Cosmo (Publications,India), 1986.

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13

Kakoty, Sanjeeb. Science, Technology and Social Formation in Medieval Assam. Cambridge University Press India Pvt. Ltd., 2012.

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14

Catalogue of medieval coins in Assam State Museum, Guwahati: Silver and copper coins of sultanate, mughal and British period. Guwhati: Directorate of Museums, 2010.

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15

Proops, Ian. The Fiery Test of Critique. Oxford University Press, 2021. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780199656042.001.0001.

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Annotation:
The book aims to provide a comprehensive study of the ‘Transcendental Dialectic’ of Kant’s first Critique. It argues that Kant conceives of ‘critique’ as a kind of winnowing exercise, aimed to separate the wheat of good metaphysics from the chaff of bad. However, he uses a less familiar metaphor to make this point, namely, that of ‘the fiery test of critique’. This turns out to be, not a medieval ordeal (a trial by fire), but rather a metallurgical assay: so-called ‘cupellation’—a procedure in which ore samples are tested for their precious-metal content. The upshot is that critique has a positive, investigatory side: it seeks not merely to eliminate the dross of bad ‘dogmatic’ metaphysics but also to uncover any hidden nuggets of value that might be contained in traditional speculative metaphysics. There are both gold and silver to be found. The gold is the indirect proof of Transcendental Idealism afforded by the resolution of the Antinomies, the silver Kant’s defence of theoretically grounded ‘doctrinal beliefs’ in a wise and great originator and in an afterlife. In the course of making these points, the book engages with Kant’s views on a number of central problems in philosophy and meta-philosophy, including: the explanation of the enduring human impulse towards metaphysics, correct philosophical method, the limits of self-knowledge, the possibility of human freedom, the resolution of metaphysical paradox (‘Antinomy’), the justification of faith, the nature of scepticism, and the role of ‘as if’ reasoning in natural science.
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16

Pericão, Maria da Graça. Fundo Bibliográfico Antigo da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra: séc. XV-XVIII. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1827-2.

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Dos 581 títulos que constituem o fundo bibliográfico antigo da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e que abarcam os séculos XV a XVIII, cabem ao século XV apenas cinco, constituindo, assim, os denominados incunábulos, o núcleo mais antigo. Do século XVI podem destacar-se nomes como Amato Lusitano, Aristóteles, Avicena, Guido de Chauliac, Dioscórides, Hipócrates, Galeno, Jacopo da Forli, Rasis, o “damasceno” Mesue e Pedro Julião ou Pedro Hispano. Estes são os principais manuais que contêm, na sua maior parte, comentários aos clássicos gregos da medicina, particularmente Galeno, Hipócrates e Dioscórides, pois o estudo medieval feito a partir do comentário, geralmente traduzido graficamente pelo texto original da auctoritas a ocupar o centro da página, destacado pelo corpo do tipo e rodeado pelo comentário ou glosa, ainda estava muito presente no século XVI. Em matérias tão sensíveis como a Medicina, as afirmações tinham que estar fundamentadas em qualquer dos autores reconhecidos como autoridades. Do século XVII constam algumas obras de autores portugueses como Duarte Madeira Arrais, Manuel de Azevedo, Rodrigo de Castro (segundo alguns o fundador da obstetrícia portuguesa), Rodrigo da Fonseca, Tomás Rodrigues da Veiga e Abraão Zacuto, este impresso em Lyon e Amsterdão, tal como alguns dos atrás citados, o que atesta o reconhecimento internacional dos estudos destes autores portugueses. Do século XVIII, a par com as farmacopeias, avulta um número significativo de obras de cirurgia, algumas das quais de autoria portuguesa e numerosos dicionários de matéria médica, de História da Medicina e, curiosamente, dicionários portáteis de saúde, na linha dos tratados da saúde dos povos. Autores portugueses como Jacob de Castro Sarmento, João Curvo Semedo, Feliciano de Almeida e outros, publicam as suas obras em Portugal e no estrangeiro. Intensifica-se a produção de obras de Fisiologia, Física médica e medicina conservativa e preventiva. O presente trabalho descreve minuciosamente cada um dos exemplares deste fundo, dando especial relevo à sua proveniência atestada pelas numerosas notas manuscritas, na sua grande maioria congregações religiosas, de que se destaca a Livraria do Mosteiro de Santa Cruz dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho com 337 exemplares e alguns antigos colégios universitários que possuíam, de facto, em número e qualidade variados, núcleos bibliográficos que apoiavam as populações religiosas e estudantis que os frequentavam.
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