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Zeitschriftenartikel zum Thema „Lonya Grande (Amazonas : Distrito)“

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Yarihuaman Sánchez, Natalia Guadalupe, und Carlos Raúl Poémape Oyanguren. „Estrategias de comercialización que inciden en la rentabilidad de los productores de arroz en el distrito de Bagua Grande, provincia de Utcubamba, región Amazonas, 2019“. Revista Científica UNTRM: Ciencias Sociales y Humanidades 2, Nr. 3 (17.01.2021): 62. http://dx.doi.org/10.25127/rcsh.20192.627.

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<p>El presente trabajo de investigación: Estrategias de comercialización que inciden en la rentabilidad de los<br /> productores de arroz en el distrito de Bagua Grande, provincia de Utcubamba, región Amazonas, 2019; tiene el problema principal: ¿De qué manera las estrategias de comercialización incidirán en la rentabilidad de los productores de arroz en el distrito de Bagua Grande, provincia de Utcubamba, región Amazonas, 2019? Su objetivo general: Determinar qué estrategias de comercialización inciden en la rentabilidad de los productores de arroz en el distrito de Bagua Grande, provincia de Utcubamba, región Amazonas, 2019. La investigación es del tipo descriptiva de diseño no experimental. Cómo resultado principal los productores de arroz obtienen en promedio S/ 450 al mes por la producción de arroz por hectárea vendida a precios de chacra durante los 5 meses que dura una campaña. Las conclusiones son: actualmente no están asociados en su gran mayoría, la tecnología es mixta pero obsoleta, la producción se hace sin programaciones efectivas al carecer de recurso hídrico suficiente, y comercialmente no se encuentran asociados y es el intermediario quién compra el arroz en cáscara y lo traslada hacia los molinos de la costa norte del país obteniendo las mayores utilidades de este proceso productivo. Planteándose tres estrategias de comercialización: Agruparlos como pequeños productores de arroz, realizar alianza estratégica en investigación de una nueva variedad de arroz con la UNTRM, y la propuesta de un estudio de pre inversión para la construcción de mini represas de almacenamiento de agua para riego en Bagua Grande.</p>
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Miranda, Angelica Espinosa, Valeria Saraceni, Gerson Fernando Mendes Pereira, Mariangela Freitas da Silveira und Maria Alix Leite Araujo. „Vigilância epidemiológica da transmissão vertical da sífilis: dados de seis unidades federativas no Brasil“. Revista Panamericana de Salud Pública 41 (14.04.2017): 1. http://dx.doi.org/10.26633/rpsp.2017.44.

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Objetivo. Descrever o perfil epidemiológico dos casos notificados de sífilis em gestantes e sífilis congênita nos estados brasileiros do Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul e no Distrito Federal a partir de dados do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN). Métodos. Estudo descritivo incluindo avaliação ecológica e transversal. Foram utilizados dados do SINAN Net. Foram calculadas a taxa de detecção de sífilis em gestantes e a taxa de incidência de sífilis congênita por 1 000 nascidos vivos. Para identificar as gestantes notificadas com sífilis com desfecho de sífilis congênita, as duas bases do SINAN foram relacionadas por meio do software RecLink. Como os dados eram de representatividade regional, as comparações foram feitas entre as unidades da federação, e não com a soma dos casos. Resultados A taxa de detecção de sífilis em gestantes cresceu entre 21% (Amazonas) e 75% (Rio de Janeiro). A incidência de sífilis congênita seguiu o mesmo perfil de incremento, variando de 35,6% no Distrito Federal a 639,9% no Rio Grande do Sul, com redução de 0,7% no Amazonas. A realização de pré-natal nas mulheres com desfecho de sífilis congênita variou de 67,3% no Amazonas a 83,3% no Distrito Federal. Das gestantes com sífilis, 43% tiveram desfecho notificado de sífilis congênita. Nas gestantes com sífilis e desfecho de sífilis congênita, o diagnóstico materno ocorreu durante o pré-natal em 74% e no parto em 18%. Em 8% das mulheres ignorava-se o momento do diagnóstico. Conclusão. O incremento nas taxas de detecção de sífilis pode ter resultado do aumento na notificação. O monitoramento constante em gestantes é essencial para a eliminação desses agravos.
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Vieira, Tiago Luiz, Climbiê Ferreira Hall und Fábio de Barros. „First record of Triphora Nutt. (Orchidaceae) for Northeastern Brazil“. Hoehnea 44, Nr. 2 (April 2017): 246–50. http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-108/2016.

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ABSTRACT Triphora comprises ca. 19 species, eight of them occurring in Brazil. The genus is currently known in Brazil in the States of Amazonas, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Sul, and São Paulo, as well as in the Distrito Federal. Triphora amazonica is known from Florida, West Indies, Guianas and the Brazilian State of Amazonas. The first record of T. amazonica for Bahia State is presented, expanding the species distribution to the Atlantic Forest domain. This is the first record of the genus Triphora for Northeastern Brazil and for Bahia State.
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ABRANTES, EDUARDO A., BRUNO C. BELLINI, ALESSANDRA N. BERNARDO, LILIANE H. FERNANDES, MARIA C. MENDONÇA, ELISIANA P. OLIVEIRA, GABRIEL C. QUEIROZ, KLAUS D. SAUTTER, TATIANA C. SILVEIRA und DOUGLAS ZEPPELINI. „Synthesis of Brazilian Collembola: an update to the species list“. Zootaxa 2388, Nr. 1 (04.03.2010): 1. http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.2388.1.1.

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The current total number of species found in Brazil is 270, distributed in 19 families and 92 genera, an increase of 71 species and 12 genera in the last 6 years. The greatest known diversity is found in Rio de Janeiro (132 species), Amazonas (56), Espírito Santo (30) and São Paulo (28), while there are no record to seven Brazilian states (Acre, Alagoas, Distrito Federal, Goiás, Rio Grande do Norte, Roraima and Tocantins). Distribution of the records clearly defines the areas that urge investments in scientific research and taxonomic survey and reflects the concentration of information in those centers that host the few specialists in Collembola, currently working in Brazil.
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De Vieira Sá, Mauro Thury, Diogo Del Fiori und Petrick Kristofer Andrade da Costa. „Análise da Utilização do Cartão BNDES nas Regiões Brasileiras no Período 2004-2014“. Redes 25 (18.12.2020): 2494–523. http://dx.doi.org/10.17058/redes.v25i0.15042.

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O trabalho objetiva analisar aspectos da destinação dos valores contratados do cartão BNDES. Intenta-se verificar o viés setorial das operações contratadas via cartão BNDES por unidade da Federação (UF), bem como analisar a distribuição desses recursos nas UFs comparativamente à da população e de outras variáveis econômicas. Aplicando-se o quociente locacional (QL), para o ano de 2004, os estados com o maior número de setores (cinco ou mais) com QL>1 na região sudeste foram São Paulo, Rio de Janeiro Minas Gerais. No Sul, o Rio Grande do Sul, no Nordeste a Bahia. No Centro Oeste, o Distrito Federal e o Mato Grosso. Para o ano de 2014, no sudeste o estado de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e o Espírito Santo. No Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No Nordeste, Alagoas, Sergipe, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e o Rio Grande do Norte. No Centro Oeste, o Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Para o Norte, Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Tocantins. Verificou-se, por intermédio da Curva de Lorenz, uma alteração do quadro de utilização do cartão, que em 2004 se concentrava nas regiões Sul e Sudeste, que juntamente com o Centro-Oeste, apresentaram especialização em setores, no qual todas as unidades federativas dessas regiões também apresentaram. Em 2014, todas as regiões apresentam especialização de determinada atividade em todas as suas unidades federativas, além da diminuição da representatividade do Sudeste na utilização do cartão, com o Nordeste ganhando uma fatia maior no valor total das operações.
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Antônio da Silva, Renan, Pedro Demo und Maria Cecília de Souza Minayo. „Resultados do IDEB-2019 sugerem avanço no Ensino Médio“. Revista Educar Mais 5, Nr. 5 (19.08.2021): 990–1002. http://dx.doi.org/10.15536/reducarmais.5.2021.2582.

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Nove estados alcançaram Ideb maior ou igual a 6 nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo teve o melhor desempenho, com 6,7 pontos, seguido por Distrito Federal, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais, com 6,5 pontos; Ceará, com 6,4 pontos; Goiás, com 6,2 pontos; Espírito Santo, com 6,1 pontos; e Rio Grande do Sul, com 6 pontos. Já o Pará teve o resultado mais baixo, com 4,9 pontos, mas superou sua meta de 4,7 pontos. Nos anos finais do ensino fundamental, o aumento foi de 0,2 pontos, com resultado final de 4,9 pontos. Apesar da melhora, o índice ficou abaixo da meta de 5,2 pontos em 2019. Essa etapa de ensino possui 61,8 mil escolas e 11,9 milhões de estudantes no Brasil. O estado de São Paulo teve o melhor desempenho, com 5,5 pontos, mas não conseguiu atingir a meta individual de 5,9 pontos. Sete estados conseguiram cumprir seus objetivos: Amazonas, Alagoas, Pernambuco, Piauí, Ceará, Paraná e Goiás. Os resultados mais baixos foram do Amapá, com 4 pontos, e do Pará, do Rio Grande do Norte, de Sergipe e da Bahia, com 4,1 pontos.
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Pinto, Nelson Guilherme Machado, Daniel Arruda Coronel und Reisoli Bender Filho. „Eficiência no Desenvolvimento Regional Resultante do Programa Bolsa Família: Aplicação da Análise Envoltória de Dados (DEA) nos Estados e Regiões Brasileiras de 2004 a 2010“. Desenvolvimento em Questão 13, Nr. 31 (13.03.2015): 143. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2015.31.143-172.

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<p>O objetivo deste trabalho consiste em analisar o grau de eficiência do Programa Bolsa Família no desenvolvimento regional dos vinte e seis estados brasileiros e Distrito Federal, como também nas cinco grandes regiões brasileiras, no período de 2004 a 2012, a partir da utilização da metodologia de Análise Envoltória de Dados (DEA). Com base nos diferentes pesos atribuídos às variáveis, foram desenvolvidos dois modelos com o método básico de <em>Variable Returns to Scale</em> (VRS) e orientado aos produtos. O modelo 1 não possui restrição de peso entre variáveis enquanto o modelo 2 possui essa característica. Os resultados demonstram que o processo de eficiência da gestão do programa no desenvolvimento regional brasileiro é divergente nos diferentes estados. Dessa forma, os estados do Acre, Amapá, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina e São Paulo, conforme os modelos de estudo, possuem alto desempenho da eficiência no desenvolvimento regional dos resultados do programa. Já Alagoas, Amazonas, Maranhão, Pará e Pernambuco são os estados com processos menos eficientes determinados pelos modelos estudados. Na análise das Regiões, verifica-se que o Sul e o Sudeste apresentam, de uma forma geral, melhor eficiência no desenvolvimento do programa, enquanto que o Nordeste apresentou o processo menos eficiente.</p>
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Quadros, Ronice Müller de, und Marianne Rossi Stumpf. „O primeiro curso de graduação em letras língua brasileira de sinais: educação a distância“. ETD - Educação Temática Digital 10, Nr. 2 (07.10.2009): 169. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v10i2.984.

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Em 2006, foi iniciado o primeiro curso de Letras Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS – no Brasil. A Universidade Federal de Santa Catarina está oferecendo o curso para formar professores de língua de sinais. Esta iniciativa atende a exigências legais que requerem a inclusão da LIBRAS nos currículos dos cursos de licenciatura e de fonoaudiologia em todas universidades do país. O programa selecionou 500 estudantes, sendo que 447 são surdos e 53 são ouvintes bilíngües. Esses estudantes estão espalhados em nove estados brasileiros: Amazonas, Ceará, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, representando cinco regiões do país. O sistema de educação utiliza a modalidade a distância, em que a LIBRAS é a língua de instrução com diferentes materiais: ambiente virtual de ensino e DVDs. Além disso, os alunos têm acesso a diferentes tipos de textos na LIBRAS. Toda a estrutura está sendo pensada juntamente com profissionais surdos que são designers instrucionais e demais profissionais. O objetivo é implementar um curso “surdo”, no sentido de atender ao público alvo do curso, ou seja, organizado a partir das experiências visuais e na língua de sinais. Neste artigo, nós apresentaremos como este curso está sendo implementado.
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Quiñones Huatangari, Lenin, Manuel Emilio Milla Pino, Oscar Andrés Gamarra Torres, Rolando Salas López und José Federico Bazán Correa. „Empleo del Modelo Streeter-Phelps para estimar el oxígeno disuelto del Río Utcubamba“. Ecuadorian Science Journal 4, Nr. 2 (30.09.2020): 12–16. http://dx.doi.org/10.46480/esj.4.2.59.

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El río Utcubamba nace en el distrito de Leymebamba a los 3 100 m.s.n.m, en la provincia de Chachapoyas de la Región Amazonas-Perú, desemboca en el río Marañón, provincia de Bagua y cuenta con una longitud aproximada de 253 km de cauce principal. Las poblaciones de Leymebamba, Chachapoyas, Pedro Ruíz Gallo, Bagua Grande, Cajaruro, El Milagro y Bagua, con una población total que supera los 150 000 habitantes, son los principales asentamientos urbanos a orillas del río, o con influencia directa sobre el mismo. El objetivo del presente trabajo de investigación, fue emplear el modelo Streeter-Phelps para estimar el oxígeno disuelto del Río Utcubamba. La metodología empleada fue de orden analítico y consistió en primera instancia en seleccionar los puntos de muestreo que fueron tomados sobre el cauce principal, de los datos reportados y documentados por el Instituto de Investigación para el Desarrollo Sustentable de Ceja de Selva, INDES-CES; posteriormente de acuerdo a las características hidráulicas se determinaron los puntos donde se empleó el modelo, a partir de esta información se seleccionaron las variables, aplicando las ecuaciones respectivas. El modelo describe el comportamiento del OD para los primeros 95,2 km, caracteriza adecuadamente los procesos de autodepuración y el balance de oxígeno en las aguas del río. Además, se prueba que los residuos tienen distribución normal mediante Shapiro Wilk cuyo valor es 0,9687; de esta manera se concluye que el modelo puede ser empleado para realizar inferencias.
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Miranda, Angelica Espinosa, Gerson Fernando Mendes Pereira, Maria Alix Leite Araujo, Mariangela Freitas da Silveira, Leonor De Lannoy Tavares, Leila Cristina Ferreira da Silva, Sandra Fagundes Moreira-Silva und Valéria Saraceni. „Avaliação da cascata de cuidado na prevenção da transmissão vertical do HIV no Brasil“. Cadernos de Saúde Pública 32, Nr. 9 (2016). http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00118215.

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Resumo: Este estudo teve por objetivo avaliar a cascata de cuidado da redução da transmissão vertical do HIV nos estados do Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal, usando dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Entre os anos de 2007 e 2012, cresceu a taxa de detecção de HIV na gestação em 5 estados, variando de 7,3% no Distrito Federal a 46,1% no Amazonas, com redução de 18,6% no Rio de Janeiro. Menos de 90% das mulheres usaram antirretroviral durante o pré-natal, incluídas as que já se sabiam portadoras do HIV. A realização de cesárea eletiva foi baixa. A taxa de detecção de AIDS em crianças menores de 5 anos como proxy da transmissão vertical do HIV apresentou uma redução de 6,3% entre 2007 e 2012, sendo a maior no Rio Grande do Sul (50%), que apresentou as maiores taxas do período, enquanto no Espírito Santo ocorreu o maior aumento (50%). A avaliação da cascata do cuidado do HIV na gestante apontou falhas em todos os pontos. É necessária uma conexão entre a atenção básica e os centros de referência para HIV/AIDS, ordenando o cuidado da família e o melhor desfecho para a criança.
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Cossetin, Márcia, Cassia Alessandra Domiciano und Ireni Marilene Zago Figueiredo. „Dossiê: OS DIREITOS SOCIAIS FRENTE AOS DIFERENTES PROCESSOS DE PRIVATIZAÇÃO EM ÂMBITO NACIONAL E INTERNACIONAL“. Educere et Educare 15, Nr. 37 (15.02.2021). http://dx.doi.org/10.17648/educare.v15i37.24961.

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O Dossiê "Os Direitos Sociais frente aos diferentes processos de privatização em âmbito Nacional e Internacional" tem por objetivo a divulgação de pesquisas que analisam as consequências de crescente interligação e expansão entre o público e o privado para os Direitos Sociais, numa conjuntura socioeconômica e política. Contempla os estudos de pesquisadores nacionais de diferentes estados, tais como Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo; e, internacionais, que retratam a realidade da Educação Superior de Portugal e do Distrito Educacional de Athens-Clarke County (CCSD), da Geórgia, nos Estados Unidos. Além disso, apresenta uma entrevista com Theresa Adrião, da Universidade Estadual de Campinas, São Paulo. Tais pesquisas mostram-se relevantes na medida em que se desvelam a interligação com o setor privado, em diferentes espaços da esfera pública. Por isso, contribui para o fortalecimento das lutas pelos Direitos Sociais no contexto nacional e internacional e, portanto, para o processo de universalização e qualidade social da Educação.
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Nunes, Hélio Rubens de Carvalho, Cristiane Murta-Nascimento und Maria Cristina Pereira Lima. „Impacto da Lei Seca sobre a mortalidade no trânsito nas unidades federativas do Brasil: uma análise de série temporal interrompida“. Revista Brasileira de Epidemiologia 24 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1980-549720210045.

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RESUMO: Objetivo: Analisar o impacto da Lei 11.705, conhecida por “Lei Seca” (LS-08), sobre a mortalidade por acidentes de trânsito (AT) em cada uma das 27 unidades federativas (UF) do Brasil. Método: Estudo ecológico de séries temporais interrompidas com dados de AT entre 2002 a 2015, totalizando 168 meses. Os dados foram obtidos do Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e do Departamento Nacional de Trânsito. Foram ajustados modelos auto-regressivos integrados de médias móveis (ARIMA) para analisar o impacto da LS-08 em cada UF. Resultados: Após a implantação da LS-08, a mortalidade por AT diminuiu significativamente no estado de Santa Catarina (pré-LS-08 = 2,60 ± 0,30 e pós-LS-08 = 2,32 ± 0,35; p < 0,001) e no Distrito Federal (pré-LS-08 = 2,22 ± 0,40 e pós-LS-08 = 1,76 ± 0,35; p = 0,002), aumentou significativamente nos estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Mato Grosso e permaneceu estável nos demais. Análise de sensibilidade conduzida sob uma série temporal mais curta, com 24 meses, apresentou resultados semelhantes aos obtidos com a série de 168 meses para a maioria das 27 UF. Conclusão: A LS-08 exerceu impacto heterogêneo sobre a mortalidade por AT entre as UF.
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Silva, Gulnar Azevedo e., Beatriz Cordeiro Jardim und Paulo Andrade Lotufo. „Mortalidade por COVID-19 padronizada por idade nas capitais das diferentes regiões do Brasil“. Cadernos de Saúde Pública 37, Nr. 6 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00039221.

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O crescimento acentuado de casos e óbitos por COVID-19 tem levado à grande sobrecarga do sistema de saúde no Brasil, em especial em cidades como Manaus (Amazonas), Rio de Janeiro e São Paulo. A descrição do impacto da pandemia tem se baseado em números absolutos ou taxas de mortalidade brutas, não considerando o padrão de distribuição das faixas etárias nas diferentes regiões do país. Este estudo tem por objetivo comparar as taxas de mortalidade brutas por COVID-19 com as taxas padronizadas por idade nas capitais dos estados brasileiros e no Distrito Federal. As informações sobre óbito foram acessadas no Sistema de Informação de Vigilância da Gripe (SIVEP-Gripe), e os denominadores populacionais foram baseados nas estimativas disponibilizadas pelo Ministério da Saúde. Para o cálculo das taxas padronizadas por idade, utilizou-se a estrutura etária da população do Brasil estimada para 2020. Os resultados mostram que as maiores taxas brutas foram em Manaus (253,6/100 mil) e no Rio de Janeiro (253,2/100 mil). Após padronização por idade, houve aumento expressivo das taxas na Região Norte. A maior taxa ajustada foi vista em Manaus (412,5/100 mil) onde 33% de óbitos por COVID-19 ocorreram entre menores de 60 anos. A mortalidade em Manaus acima de 70 anos foi o dobro se comparada à do Rio de Janeiro e o triplo se comparada à de São Paulo. A utilização de taxas de mortalidade padronizadas por idade elimina vieses interpretativos, expondo, de forma marcante, o peso ainda maior da COVID-19 na Região Norte do país.
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Kryvomaz, T. I. „Hemitrichia serpula. [Descriptions of Fungi and Bacteria].“ IMI Descriptions of Fungi and Bacteria, Nr. 222 (01.08.2019). http://dx.doi.org/10.1079/dfb/20203309879.

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Abstract A description is provided for Hemitrichia serpula, a myxomycete which occurs on dead fallen leaves, petioles, spathes, bark, branches, logs, stumps, trunks, twigs, and decaying wood (including artefacts) of a wide range of plants. Some information on its associated organisms and substrata, interactions and habitats, economic impacts, intraspecific variation, dispersal and transmission and conservation status is given, along with details of its geographical distribution (AFRICA: Algeria, Angola, Burundi, Cameroon, Congo, Democratic Republic of the Congo, Equatorial Guinea, Guinea, Kenya, Liberia, Madagascar, Malawi, Mayotte, Nigeria, Rwanda, Sierra Leone, South Africa, Tanzania, Uganda, Zimbabwe; NORTH AMERICA: Canada (Manitoba, Nunavut, Ontario, Quebec), Mexico, USA (Alaska, Arizona, Arkansas, California, Connecticut, Florida, Georgia, Indiana, Iowa, Kansas, Kentucky, Louisiana, Maine, Maryland, Massachusetts, Michigan, Minnesota, Missouri, New Mexico, New York, North Carolina, Ohio, Pennsylvania, South Carolina, Tennessee, Texas, Vermont, Virginia, Washington, West Virginia, Wisconsin); CENTRAL AMERICA: Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicaragua, Panama; SOUTH AMERICA: Argentina, Bolivia, Brazil (Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goias, Distrito Federal, Maranhao, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe), Chile, Colombia, Ecuador (including Galapagos), French Guiana, Guyana, Uruguay, Venezuela; ASIA: China (Guangdong, Guangxi, Hainan, Hebei, Heilongjiang, Hunan, Jiangsu, Jilin, Shaanxi, Shanxi, Yunnan, Zhejiang), India (Assam, Chandigarh, Himachal Pradesh, Jammu & Kashmir, Madhya Pradesh, Maharashtra, Orissa, Tamil Nadu, Uttarakhand, West Bengal), Indonesia, Iran, Kazakhstan (Almaty, North Kazakhstan), Japan, Malaysia, Nepal, Pakistan, Papua-New Guinea, Philippines, Russia (Altai Krai, Chelyabinsk Oblast, Irkutsk Oblast, Khabarovsky Krai, Primorsky Krai, Sverdlovsk Oblast, Tyumen Oblast), South Korea, Sri Lanka, Taiwan, Thailand, Vietnam; Atlantic OCEAN: Portugal (Azores); AUSTRALASIA: Australia (New South Wales, Queensland, Victoria, Western Australia), New Zealand; CARIBBEAN: American Virgin Islands, Antigua and Barbuda, Cuba, Dominica, Dominican Republic, Grenada, Guadeloupe, Jamaica, Martinique, Puerto Rico, Saint Lucia, Saint Vincent, Trinidad and Tobago; EUROPE: Austria, Belgium, Denmark, Estonia, Finland, France, Germany, Latvia, Lithuania, Luxembourg, Moldova, Netherlands, Norway, Poland, Romania, Russia (Kirov Oblast, Krasnodar Krai, Leningrad Oblast, Moscow Oblast, Oryol Oblast, Pskov Oblast, Republic of Bashkortostan, Tver Oblast), Slovenia, Spain, Sweden, Switzerland, Ukraine, UK; Indian OCEAN: Mauritius, Réunion, Seychelles; Pacific OCEAN: French Polynesia, Marshall Islands, New Caledonia, USA (Hawaii)).
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HÉLIO JUNQUEIRA, ANTONIO, und MARCIA DA SILVA PEETZ. „OS PÓLOS DE PRODUÇÃO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS DO BRASIL: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL EXPORTADOR“. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental 8, Nr. 1 (06.08.2002). http://dx.doi.org/10.14295/rbho.v8i1.309.

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O trabalho consitui parte integrante do Projeto “Elaboração do Plano Estratégico de <i>Marketing</i> para Exportações de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil (<b><i>FloraBrasilis</i></b> - Convênio Ibraflor/APEX-Brasil, 2003/2004) e visou a uma análise comparada dos principais resultados recentes da evolução das exportações brasileiras de flores e plantas ornamentais, dos pontos devista das características, vocações e estratégias comerciais dos diversos pólos de produção da floricultura nacional, conforme identificados pelo Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor). O estudo baseou-se, metodologicamente, na análise e interpretação dos dados divulgados, mensalmente, pela Secretaria de Comércio Exterior sobre a evolução das exportações setoriais, levando em conta os valores exportados,segundo origem e destino dos principais grupos de mercadorias. Incorporaram-se informações adicionais obtidas pelo Diagnóstico da Produção de Flores e Plantas Ornamentais Brasileira (Ibraflor/FloraBrasilis 2002) e entrevistas publicadas com as principais lideranças de cada pólo da floricultura nacional no <i>Informativo Ibraflor</i> (<i>Ibraflor/FloraBrasilis</i>, vários anos). Os resultados permitiram concluir que os 12 pólos nacionais de produção florícola possuem não apenas dados comparados bastante díspares quanto aos valores efetivos concretizados anualmente no mercado de exportação, mas também potenciais exportadores consideravelmente diferenciados quanto aos itens exportáveis, mercados-alvo e estratégias comerciais. Nesse sentido, o estudo permitiu a classificação dos pólos nacionais de produção de flores e plantas ornamentais em três categorias distintas: a) pólos com inserção definida e estratégias efetivas de crescimento no mercado internacional (São Paulo - Pólos I e II; Santa Catarina e Pólos Nordestinos - Pernambuco, Alagoas e Ceará); b) - pólos com inserção parcial e em fase de definição de estratégias efetivas de crescimento no mercado internacional (Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro) e c ) - pólos com foco prioritário na consolidação da floricultura local e no auto-abastecimento (Paraná, Goiás e Distrito Federal, Bahia e Espírito Santo, e Região Norte - Pará e Amazonas).
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Silva Barros, Pedro, Luciano Wexell Severo, Cristovão Henrique Ribeiro da Silva und Helitton Christoffer Carneiro. „NT - 35 - Dinte - A Ponte do Abunã e a Integração da Amacro ao Pacífico“. Notas Técnicas, 18.08.2021, 1–33. http://dx.doi.org/10.38116/ntdinte35.

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Em 7 de maio de 2021, foi inaugurada pelo presidente da república a ponte do Abunã, em Rondônia. A obra de 1,9 km sobre o rio Madeira conectou pela primeira vez a capital do Acre a outras capitais do país sem a necessidade de balsa. Esse empreendimento completa a infraestrutura rodoviária entre Rondônia e o Pacífico, um esforço histórico que perpassou várias décadas e diferentes governos. Destacam-se a pavimentação da BR-317 no governo de Fernando Henrique Cardoso e a construção da ponte binacional entre Assis Brasil-AC e Iñapari (no Peru) no governo Lula. O início das obras da ponte sobre o rio Madeira ocorreu no governo Dilma Rousseff, a maior parte de sua execução aconteceu durante o governo Michel Temer e sua conclusão e inauguração no governo Jair Bolsonaro. Uma grande cheia do rio Madeira, em 2014, que deixou Rio Branco, capital do Acre, isolada das demais capitais do Brasil por noventa dias, foi decisiva para a aprovação de recursos para a construção. A crítica situação para os acreanos naquele momento foi amenizada pelas pontes de Brasiléia-AC e Assis Brasil-AC. Inauguradas em 2004 e 2006, essas pontes ligam o Acre à Bolívia e ao Peru, respectivamente. Ambas garantiram o fornecimento de combustível peruano e alimentos bolivianos para os acreanos. Após atrasos, aditivos e alguns adiamentos, e 117 anos depois do Tratado de Petrópolis – que formalizou o acordo entre Brasil e Bolívia para que o Acre formasse parte do território brasileiro –, o Acre estará interconectado por estradas ao Atlântico. Tão importante quanto, Rondônia, sul do Amazonas e noroeste do Mato Grosso terão um caminho totalmente pavimentado ao Pacífico. O Brasil caminha para Oeste na economia, na demografia e, principalmente, nas exportações. Entre 2000 e 2010, todas as regiões do Brasil cresceram e as exportações per capita nominais se multiplicaram por mais de três, passando de US$ 324 para US$ 1.051. Em 2020, as exportações per capita do conjunto do Brasil haviam recuado para US$ 988. No entanto, o comportamento entre os estados é muito discrepante. São Paulo, líder em exportações industriais, exportava US$ 19 bilhões em 2000, atingiu US$ 59 bilhões em 2011 e regrediu a US$ 42 bilhões em 2020. Por sua vez, Mato Grosso exportou US$ 1 bilhão em 2000 e US$ 18 bilhões em 2020, aumentando suas vendas externas concentradas no agronegócio ininterruptamente ano após ano. A expansão da fronteira agrícola em direção ao norte e ao oeste veio acompanhada de altos custos ambientais e mudanças logísticas. Mato Grosso só esteve atrás do Pará em desmatamento nos últimos anos e parte significativa da produção agrícola do estado se dá em terras desmatadas ilegalmente. A dinâmica tem sido desmatamento, aumento da exploração de madeira, seguida do crescimento da produção pecuária e, depois, da expansão das áreas de cultivo de grãos. Esse movimento avança em direção a Rondônia e Acre. Em 2000, Rondônia exportava apenas 43 dólares nominais per capita, sendo 90% madeiras. Em 2020 foram US$ 764 por rondoniense, 52% só de carnes, 30% de soja e menos de 5% de madeira. Contudo, a saída pelos portos do Atlântico, cada vez mais longe da produção, tira competitividade do Brasil. A carne fresca e refrigerada tem um valor médio no mercado mundial 20% superior ao da carne congelada. O Brasil responde sozinho por um quinto das exportações mundiais de carne congelada, mas apenas por 3,7% das carnes frescas e refrigeradas. As carnes de maior valor da fronteira ocidental brasileira serão muito mais competitivas nos mercados da Ásia-Pacífico se cruzarem os Andes por terra. Não apenas pelo custo, mas principalmente pelo tempo. Por vias pavimentadas, o distrito de Abunã-RO está a 1.734 km do porto de Matarani na costa do Pacífico peruano e a 3.274 km do porto de Santos ou a 2.784 km de Belém do Pará. Por seu turno, a fronteiriça Assis Brasil no Acre está a 1.164 km de Matarani, a 3.357 km de Belém e a 3.864 km de Santos. E Matarani está a alguns milhares de milhas náuticas mais próxima do Japão do que Santos ou Belém. Os dias economizados no trajeto pelos portos do Pacífico podem garantir acesso rápido de produtos refrigerados à Ásia, mercado que via Atlântico o Brasil só alcança em commodities e congelados. Para isso é necessário escala e logística. A saída pelo Pacífico pode ser o caminho para agregar mais valor às exportações do Centro Oeste e, principalmente, da Amacro,2 próximos à tríplice fronteira entre Brasil, Bolívia e o Peru. O mesmo caminho poderá ser utilizado para as importações de insumos estratégicos. O Brasil tem apresentado deficits de US$ 8 bilhões anuais em adubos e fertilizantes. Nos últimos meses, o Canadá tem sido a principal origem das importações totais do Mato Grosso, concentrada em adubos. Parte considerável desse produto sai da costa oeste do Canadá, pelo porto de Vancouver, cruza o canal do Panamá, chega à costa leste do Brasil e percorre 2 mil km por rodovia. Poderia desembarcar no sul do Peru e chegar diretamente às regiões produtoras do Brasil por vias pavimentadas cruzando os Andes. Essa rota entre Abunã e os portos do sul do Peru não é concorrente do Corredor Rodoviário Bioceânico entre o Mato Grosso do Sul e os portos do norte do Chile de outros caminhos interoceânicos que existem ou possam ser construídos. Pelo contrário, do ponto de vista logístico são complementares (Barros et al., 2020). É mais viável transportar um carregamento de fertilizantes canadenses se ele puder ser descarregado parte em Matarani no Peru, para abastecer os estados do Amazonas, Acre, Rondônia e o noroeste do Mato Grosso, e parte em Antofagasta, para abastecer o Mato Grosso do Sul, sul do Mato Grosso e Goiás. Da mesma forma, uma embarcação de mercadorias frescas e refrigeradas pode ser mais rapidamente viabilizada se carregada em dois ou três portos da costa do Pacífico que recebem mercadorias de diferentes pontos do oeste brasileiro e dos países vizinhos que exportam produtos similares. Para viabilizar essa nova dinâmica, seriam necessárias adaptações nos portos do Pacífico e integração aduaneira. A logística funciona melhor quando articula vários modais e garante cargas de retorno. A ponte do Abunã está sobre uma das principais hidrovias do país, que conecta a fronteira com a Bolívia, em Rondônia, aos portos da foz do rio Amazonas em Belém do Pará e Macapá-AP. O Acre está prestes a viver uma grande transformação, de magnitude similar à que ocorreu no Mato Grosso e que está em curso em Rondônia. O desafio é aprender rapidamente para evitar as externalidades negativas da expansão agrícola do Mato Grosso e do Matopiba (parte do Maranhão, Tocantins, Piauí e Oeste da Bahia), reforçar o uso organizado e consciente do solo e coibir a devastação ilegal. Na região do Matopiba, o conceito surgiu após a realidade econômica se impor com altos custos ambientais e aproveitamento limitado dos benefícios sociais do aumento da produção. Na zona da Amacro, é possível definir o modelo de desenvolvimento no início da nova realidade econômica e seu planejamento será mais satisfatório se incluir a conexão com o Pacífico.
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