Auswahl der wissenschaftlichen Literatur zum Thema „Liga Socialista Independente (Brazil)“

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Zeitschriftenartikel zum Thema "Liga Socialista Independente (Brazil)"

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Bandoli, Mabelle. „Desenvolvimentismo e institucionalização partidária: o trotskismo invulgar do POR (1952-1960)“. Política & Sociedade 15, Nr. 32 (01.07.2016): 282. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7984.2016v15n32p282.

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O objetivo deste artigo é discutir as principais características organizativas e programáticas do Partido Operário Revolucionário (de sua fundação em 1952 a 1960), avaliando seu posicionamento diante dos projetos de desenvolvimento nacional em voga nos anos 1950 e a relação desse posicionamento com os arranjos institucionais do partido. O ideário desenvolvimentista adotado pelos governos da década de 1950 – principalmente no governo Juscelino Kubitschek – contou com a adesão de boa parte da esquerda marxista da época, o que incluía, além do trotskista POR, agremiações como o Partido Comunista do Brasil (PCB) e a Liga Socialista Independente (LSI). As variações entre os programas desses partidos e suas formulações sobre o desenvolvimentismo, além das diferenças entre seus princípios organizativos foram tema de nossa pesquisa de mestrado, que tem parte dos resultados da investigação feita sobre o POR apresentados neste texto. Buscamos, portanto, compreender os diferentes níveis dessa adesão programática entre os partidos da extrema esquerda (ou a existência de formulações críticas ou alternativas), na tentativa de lançar luz sobre um aspecto, a nosso ver, marginalmente tratado das pesquisas sobre o tema, que é o dos programas partidários de orientação marxista que debatiam os pressupostos pecebistas – estes mais amplamente investigados pela produção científica. Para debater a maneira como se combinaram seus princípios institucionais e a elaboração do programa específico do POR orientamos nossa leitura pelas proposições teóricas de Panebianco e Duverger. Esta pesquisa foi realizada com base em fontes bibliográficas e documentais, especialmente o jornaldo POR – o “Frente Operária”- além de entrevistas com ex-militantes. Como resultados, observamos que os traços originários do POR foram determinantes para a conformação do seu programa político, pois obrigaram os trotskistas a lidar com a presença de duas instituições externas fortes: o Bureau Latinoamericano da IV Internacional e o PCB. Isso significou uma diminuição de sua autonomia organizativa e a consequente diminuição da democracia interna no partido – dois indicadores que constam entre as propostas de Panebianco para medir níveis de institucionalização partidária.
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Oliveira, Sérgio Luiz. „Juventude Socialista do PSB e sua militância por meio da revista Movimento Socialista (1956-1960)“. Sæculum – Revista de História 26, Nr. 44 (29.07.2021): 61–73. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2021v26n44.56238.

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O presente artigo tem como objetivo analisar a trajetória da Juventude Socialista do Partido Socialista Brasileiro, no período que vai de 1956 a 1960. A formação de uma Juventude foium tema controverso nas fileiras do PSB, após tentativas, como a criação do Movimento Estudantil Socialista Brasileiro (MESB), em princípios da década de 1950, um grupo de militantes filiados à legenda, organizados em torno das lideranças de Erich Sachs eLuiz Alberto Moniz Bandeira, articularam uma Juventude Socialista em 1956. Mas o PSB serviu mais como uma “cobertura legal” para o grupo, cujas ideias possuíam tonalidades bem mais radicais do que as encampadas pelo partido fundado em 1947. Além das duas lideranças supracitadas, pela JS também passaram Aluízio Leite Filho, Piragibe de Castro, Rui Mauro Marini, Paul Singer, dentre outros. A JS do PSB será um dos pilares da ORM-POLOP, juntamente à Liga Socialista Independente e à Mocidade Trabalhista do PTB.Por meio da revista Movimento Socialista, a JS expôs suas ideias e concepções políticas de cunho marxista e revolucionário, antecipando o que seria visto nas páginas do jornal Política Operária, informativo da ORM-POLOP.
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Bandoli, Mabelle. „Na contracorrente do desenvolvimentismo: autonomia organizativa, democracia partidária e o socialismo radical da Liga Socialista Independente (1956-1960)“. Teoria e Pesquisa 22, Nr. 2 (2013): 50–70. http://dx.doi.org/10.4322/tp.2013.023.

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Silva, Hellen Do Socorro de Araújo, Maura Pereira dos Anjos, Mônica Castagna Molina und Salomão Antônio Mufarrej Hage. „Formação de professores do campo frente às “novas/velhas” políticas implementadas no Brasil: r-existência em debate (Rural Teacher Forming in face of “New/Old” Policies Implemented in Brazil: R-existence in debate)“. Revista Eletrônica de Educação 14 (29.10.2020): 4562146. http://dx.doi.org/10.14244/198271994562.

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The reflections presented in this article are part of the results produced by the research “Policies, Management and the Right to Higher Education: new modes of Regulation and trends under construction”, linked to the Universitas-Br Network, developed by Thematic Axis 7, whose research focuses on Rural Higher Education. The article provides analysis on teacher forming policies, focusing on the setbacks imposed on such policies, based on the approval of the “new” National Curriculum Guidelines for Initial Teacher Forming for Basic Education and the institution of the Common National Base for Education. Initial Forming of Teachers of Basic Education, especially in the field of the degree in Rural Education. The research method is anchored in historical and dialectical materialism through the categories of totality, historicity and mediation, in the field of teacher education policies in Brazil. Bibliographic studies of Resolutions No. 02/2015 and No. 02/2019 and the manifests of national scientific entities of teacher education were carried out. The results reveal dismantles and setbacks in the field of teacher forming policies, with the dissemination of skills pedagogy in the approval of Resolution No. 2/2019, which ignores the implementation of critical and emancipatory projects in the field of initial and continuing teacher forming. The Ministry of Education and the National Council of Education take measures to deconstruct policies aimed at rural, indigenous and quilombola subjects and threaten the continuity of the the degree in Rural Education Courses, which provokes a return to diverse and plural subjects in the guarantee of their rights.ResumoAs reflexões apresentadas neste artigo integram parte dos resultados produzidos pela pesquisa “Políticas, Gestão e Direito à Educação Superior: novos modos de Regulação e tendências em construção”, ligada à Rede Universitas-Br, desenvolvida pelo Eixo Temático 7, cuja investigação centra-se na Educação Superior do Campo. O artigo traz análises sobre as políticas de formação docente, com foco nos retrocessos impostos a tais políticas, especialmente às Licenciaturas em Educação do Campo, a partir da aprovação das “novas” Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e a instituição da Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica. O método da pesquisa se ancora no materialismo histórico e dialético por meio das categorias totalidade, historicidade e mediação no campo das políticas de formação de professores no Brasil. Realizou-se estudos bibliográficos das Resoluções Nº 02/2015 e Nº 02/2019 e dos manifestos das entidades científicas nacionais da formação docente. Os resultados revelam desmontes e retrocessos no campo das políticas de formação de professores, com a disseminação da pedagogia das competências na aprovação da Resolução Nº 2/2019, que buscam deslegitimar a implementação de projetos críticos e emancipatórios no campo da formação inicial e continuada de professores. O Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Educação tomam medidas que desconstroem políticas direcionadas aos sujeitos do campo, indígenas e quilombolas e ameaçam a continuidade dos cursos de Licenciatura em Educação do Campo, o que provoca uma r-existência dos sujeitos diversos e plurais na garantia de seus direitos.Palavras-chave: Formação de professores, Políticas públicas, Educação superior do campo, Licenciatura em Educação do Campo.Keywords: Teacher forming, Public policy, Higher education, Rural education.ReferencesAGUIAR, Márcia Ângela da S; DOURADO, Luiz Fernandes. BNCC e formação de professores: concepções, tensões, atores e estratégias. 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O I congresso da Organização Revolucionária Marxista – Política Operária (ORM-PO) ou como ficou mais conhecida, Polop, ocorreu em 1961 e marca o início da organização. Sua fundação foi iniciativa de um grupo do Rio de Janeiro que desde 1959 editava um boletim quinzenal chamado Política Operária1 A organização tinha como característica diferencial a leitura de capitalismo brasileiro, e no seu I congresso formulou propostas em contraposição ao que consideravam uma alternativa reformista contida no conjunto das concepções do Partido Comunista Brasileiro (PCB), principal representação comunista na época2. O congresso teve participação de uma diversidade de grupos e estados do Brasil, entre os presentes estavam: Mocidade Trabalhista de Minas Gerais, a Juventude Socialista e também a Liga Socialista Independente. Dentre os estados presentes com grupos ou militantes sozinhos, estavam Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Eric Sachs, dirigente da POLOP, sintetiza a orientação política da organização numa frase que reapareceria em vários documentos posteriores “qualquer futura revolução no Brasil será socialista ou não será revolução.”3 O objetivo dessa pesquisa, é mapear a orientação da organização sobre foco e também sua participação na Guerrilha de Caparaó.
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