Dissertationen zum Thema „Historia - Revolución, 1959-“

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Lima, Edinaldo Aparecido Santos de. „Preparar, apontar, foto! A construção da imagem fotográfica dos camponeses cubanos nos periódicos Revolución e Campo de Revolución (1959-1961)“. Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2018. http://hdl.handle.net/11449/158300.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Gestado nas matas da Sierra Maestra, em meio aos conflitos entre rebeldes e a ditadura de Fulgencio Batista (1952-1958), o jornal Revolución dirigido por Carlos Franqui cumpria o papel de divulgar as conquistas e os ideais dos insurgentes. Com o triunfo da Revolução em 1959, o periódico deixou a clandestinidade e tornou-se um influente veículo de informação do período. Nele trabalharam vários profissionais entre os quais, fotógrafos cujos frutos de suas produções cooperaram na eternização da Revolução como um dos eventos significativos do século XX. Depois dessa virada histórica, os holofotes dos principais meios de comunicação do mundo passaram a dedicar maior atenção aos passos que seriam dados por aquele país. Logo nos primeiros meses, o jovem governo revolucionário encetou uma série de reformas em vários âmbitos da sociedade, sobretudo em regiões rurais onde predominaram durante décadas a pobreza e a ausência de serviços básicos como educação e saúde. Diante das lentes dos fotógrafos de Revolución, os camponeses cubanos passaram a ter suas condições de vida e seus rostos propagados por toda a Ilha, ao passo em que um imaginário sobre si era construído no intuito de sensibilizar, conscientizar e mobilizar a sociedade, principalmente dos centros urbanos, a participarem do processo de mudanças sociopolíticas do país. Porém, os resultados obtidos a partir da meticulosa análise quantitativa e qualitativa do montante de fotografias presentes tanto no jornal quanto no seu suplemento Campo de Revolución, organizadas e catalogadas mostraram que a moldagem desse imaginário não fora unívoca ou rígida, pois a realidade histórica vivida intensamente pelos cubanos nos primeiros três anos tornou-a flexível. Além disso, a metodologia empregada na análise das fotografias permitiu-nos discutir outros assuntos inerentes ao universo rural cubano.
Raised in the forests of the Sierra Maestra, amid conflicts between rebels and the dictatorship of Fulgencio Batista (1952-1958), the newspaper Revolución led by Carlos Franqui played the role of publicizing the achievements and ideals of the insurgents. With the triumph of the Revolution in 1959, the newspaper left the clandestine and became an influential vehicle of information of the period. In it worked several professionals among whom, photographers whose fruits of their productions cooperated in the eternalization of the Revolution like one of the significant events of century XX. After this historic turnaround, the spotlight of the world's mainstream media began to pay more attention to the steps that would be taken by that country. In the early months, the young revolutionary government embarked on a series of reforms in various areas of society, particularly in rural areas where poverty and lack of basic services such as education and health prevailed for decades. Faced with the lenses of the photographers of Revolución, the Cuban peasants began to have their living conditions and their faces propagated throughout the Island, while an imaginary about themselves was built in order to raise awareness, raise awareness and mobilize society, especially the urban centers to participate in the process of socio-political changes in the country. However, the results obtained from the meticulous quantitative and qualitative analysis of the amount of photographs present in both the newspaper and its Campo de Revolución supplement, organized and cataloged, showed that the molding of this imagery was not unequivocal or rigid, since the historical reality lived intensely by Cubans in the first three years made it flexible. In addition, the methodology used in the analysis of the photographs allowed us to discuss other subjects inherent to the Cuban rural universe.
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2

Calegari, Ana Paula Cecon. „Contrarrevolucionários e dissidentes nos discursos de Fidel Castro, 1959 1962“. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2014. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=7353.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
A história das oposições é um tema fundamental para entender a Revolução Cubana. As manifestações de desacordo com processo revolucionário foram simultâneas ao triunfo de 1 de Janeiro de 1959 e nos anos posteriores se desenvolveram a partir de condicionamentos internos e externos. Nessa dissertação, analisamos a representação feita por Fidel Castro dos contrarrevolucionários e dos dissidentes e de que forma os atores e setores que participaram daquela história se tornaram obstáculos para o desenvolvimento do projeto político formulado pelo grupo encabeçado por Castro. Utilizamos os discursos pronunciados por Fidel entre os anos de 1959 a 1962 para investigarmos a relação existente entre a representação das oposições feita pelo comandante e o processo de centralização política em torno de um núcleo dirigente.
La historia de las oposiciones es una clave para entender el tema de la Revolución Cubana. Las manifestaciones de desacuerdo con el proceso revolucionario fueron simultáneas al triunfo del 1 de enero de 1959 y en los años posteriores se han desarrollado a partir de las condiciones internas y externas. En esta disertación, analizamos la representación hecha por Fidel Castro de los contrarrevolucionarios y los disidentes y cómo los actores y sectores que participaron en esta historia se han convertido en obstáculos para el desarrollo del proyecto político formulado por el grupo encabezado por Castro. Utilizamos los discursos de Fidel entre los años 1959 hasta 1962 para investigar la relación entre la representación de la oposición formulada por el "comandante" y el proceso centralización política alrededor de un grupo dirigente.
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Carvalho, Andreia de Souza de. „De revolução salvadora a conspiração maligna: representações da revolução cubana na imprensa escrita brasileira (1959 a 1964)“. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2004. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1642.

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O tema central que nos propomos a estudar é a percepção do processo revolucionário cubano através de reportagens encontradas em periódicos da imprensa escrita brasileira, interpretando os diversos artigos sobre Cuba, favoráveis e contrários, no contexto da Guerra Fria. O recorte cronológico do nosso trabalho situa-se entre os anos de 1959 a 1964, período que consideramos como privilegiado, pois, nele podemos acompanhar os discursos da imprensa escrita brasileira com relação a Cuba, tendo como pano de fundo os vários desdobramentos da política interna do Brasil anteriormente ao advento do golpe civil-militar.Os objetivos centrais de nossa pesquisa foram: interpretar os posicionamentos a favor e contra a Revolução Cubana em periódicos da imprensa escrita brasileira, e suas implicações no campo das representações simbólicas; analisar a centralidade da Revolução Cubana no imaginário revolucionário e contra-revolucionário brasileiro, e suas conseqüentes repercussões no campo da luta simbólica durante a Guerra Fria; por fim compreender se a imprensa brasileira constituiu um veículo privilegiado na reutilização da memória mítica no interior dos seus discursos, transformando a luta política em torno da Revolução Cubana, em uma luta simbólica contra e a favor do comunismo.
El tema central que nos proponemos estudiar es la percepción del proceso revolucionario cubano a través de reportajes de periódicos de la prensa escrita brasilera, interpretando los diversos discursos, a favor y en contra, de esta revolución en el contexto de la Guerra Fría. El recorte cronológico de nuestro trabajo se sitúa entre los años 1959 a 1964, período que consideramos como privilegiado, pues, en él podemos acompañar la producción escrita brasilera con relación a Cuba, teniendo como telón de fondo los varios desdoblamientos de la política interna de Brasil anterior al advenimiento del golpe cívico-militar. Los objetivos centrales de nuestra investigación fueron: interpretar los posicionamientos a favor y en contra de la Revolución Cubana en periódicos de la prensa escrita brasilera, y sus implicancias en el campo de las representaciones simbólicas; analizar la centralidad de la Revolución Cubana en el imaginario revolucionario y contra-revolucionario brasilero, y sus consiguientes repercusiones en el campo de la lucha simbólica durante la Guerra Fría; además de comprender si la prensa brasilera constituyó un vínculo privilegiado en la reutilización de la memoria mítica al interior de sus discursos, transformando la lucha política alrededor de la Revolución cubana, en una lucha simbólica en contra o a favor del comunismo.
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BOLAÑOS, Andrés Felipe González. „La revolución cubana a través de la caricatura política en los periódicos El País y El Tiempo de Colombia 1958-1962“. Universidade Federal do Pará, 2016. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8261.

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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Esta investigación, analiza cómo fue representa la Revolución Cubana en la caricatura política de los periódicos colombianos El País y El Tiempo entre 1958 y 1962. Para cumplir con este propósito, el siguiente trabajo se divide en dos capítulos. El primero estudia la caricatura política y los intelectuales de la opinión pública como una fuente para la historia. Abordando de manera general, algunos planteamientos teóricos y metodológicos de Erwin Panofsky. De igual forma, se identifica a un grupo de caricaturistas que representaron, cuestionaron y satirizaron con mayor frecuencia los acontecimientos políticos relacionados con la Revolución Cubana. Además se describir los orígenes, posturas políticas e influencias de poder de los periódicos El País y El Tiempo en Colombia. En el segundo, identificamos las diferentes formas de representación que los diarios El País y El Tiempo realizaron sobre la Revolución Cubana entre 1958 y 1962 en la caricatura política, señalando las temáticas más recurrentes en estos periódicos. Para ello, estudiaremos la manera de como la opinión pública fue cambiando en la medida en que se consolida el proyecto revolucionario liderado por Fidel Castro y su Movimiento 26 de julio, desde su lucha armada en la Sierra Maestra, hasta la salida de Cuba de la Organización de los Estados Americano (OEA).
Esta dissertação busca analisar a representação da Revolução Cubana na caricatura politica impressa nos periódicos El País e El Tiempo entre os anos de 1958 a 1962. Para tanto, o estudo encontra-se dividido em dois capítulos. O primeiro estuda a caricatura política e os intelectuais da opinião pública, considerando-os como fontes para a analise dos processos históricos, a partir dos fundamentos teóricos- metodológicas de Erwin Panofsky. Do mesmo modo, se identifica um grupo de caricaturistas que representaram, questionaram e satirizaram os acontecimentos políticos relacionados à Revolução Cubana. Ademais, se descrevem as origens, posturas politicas e influencias do poder dos jornais El País e El Tiempo na Colômbia No segundo capítulo, identificam-se as diferentes representações assumidas pelos ditos periódicos sobre o processo da Revolução Cubana, entre os anos de 1958 e 1962, a partir das caricaturas políticas neles impressas, assinalando, sobretudo, as temáticas mais recorrentes. Para tanto, busca-se compreender o modo como a opinião publica reconfigurou seus olhares sobre os fatos, na medida em que o projeto revolucionário liderado por Fidel Castro e seu Movimento de 26 de julho consolidou suas bases, desde sua luta armada na Serra Maestra, até a saída de Cuba da Organização dos Estados Americanos (OEA).
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Valenzuela, Van Treek Esteban. „Cristianismo, revolución y renovación en Chile. El movimiento de acción popular unitaria (MAPU) 1969-1989“. Doctoral thesis, Universitat de València, 2011. http://hdl.handle.net/10803/81331.

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El Movimiento de Acción Popular Unitaria (MAPU) fue un pequeño, pero influyente partido de la política chilena entre 1969 y 1989, nacido de la escisión de parlamentarios “comunitaristas” y los jóvenes “rebeldes” de la Democracia Cristiana. El nuevo partido fue protagonista de los dos principales procesos históricos de la izquierda a fines del siglo XX: a.- la creación de la Unidad Popular que llevó a Salvador Allende al poder en 1970, el que fracasó en medio del complot a dicho gobierno y las fuertes divisiones de la izquierda entre revolucionarios y reformistas, que llevó al propio MAPU a su escisión previa al golpe de estado en 1973 (nace el MAPU-Obrero Campesino, moderado), b.- el proceso de autocrítica y renovación de la izquierda socialista tanto en la clandestinidad en Chile como en Europa -con el influjo eurocomunista y la emergencia de alternativas socialistas democráticas-. Ambos MAPUs se hacen parte de la “renovación socialista” que concluye con una coalición histórica socialdemócrata-demócrata cristiana que desde 1990 gobierna Chile (Concertación de Partidos por la Democracia). Cambió el mundo y ellos se transformaron. Si en 1969 los “rebeldes” de la DC crearon el MAPU acusando a los socialcristianos de traicionar la “Revolución en Libertad” que impulsaba Eduardo Frei, en 1989 se disolvieron como orgánica política, ingresando al eje socialdemócrata conformado por el Partido Socialista (PS) y el Partido por la Democracia (PPD) para impulsar el “compromiso histórico” con la Democracia Cristiana. En dos décadas, pasaron de su fascinación con las revoluciones y el acercamiento al marxismo-leninismo, a ser lectores de Gramsci para construir una mayoría social y política con la misma DC de la cual nacieron. Durante esos veinte años se van entrelazando cristianismo y marxismo como rasgos claves desde su nacimiento. Esto es explicable por la fuerte corriente “progresista” en el seno de la Iglesia Católica incubada durante todo el siglo XX, cuya expresión institucional fue el nombramiento del Cardenal reformista Raúl Silva Henríquez y la creación del Movimiento Cristianos por el Socialismo, en que participan sacerdotes y laicos vinculados al MAPU. Otro componente distintivo es el generacional “universitario” que hegemoniza la dirección del MAPU en las principales ciudades (Santiago, Concepción y Valparaíso), provenientes de los movimientos de reforma universitaria. El MAPU es liderado por dicha élite, no obstante muchos de sus “cuadros” provengan de la reforma agraria, de Concepción y Valparaíso, y de una no despreciable presencia sindical urbana. El punto principal para comprender el nacimiento del MAPU es la radicalización ocurrida en Chile en la década de los sesentas, proceso paralelo al que se produjo en muchos países de América Latina, como consecuencia de las revoluciones, en especial la cubana, el “fracaso” de la opción desarrollista que implicaba la Alianza para el Progreso impulsada por Estados Unidos y la tendencia al mesianismo que se apoderó de la política, con muchos influjos del redentorismo católico y el reformismo universitario que marcaron dicha década.
The Popular Unitary Action Movement, MAPU (1969-1989) split from the DC to join the socialism and after a renewal helped the union of DC with the Socialists in the pragmatic "Concertación". The history of mapucistas is a combination between Cristianism, socialism, power and social movements. This was the third political party of the Chilean left and became an influential elite under Pinochet rule that created several NGOs and cultural networks that created a new political identity: the socialist renovation. The MAPU demonstrates the contribution "transformative / innovative " of enlightened elites, who moves from rupture to play a role in founding of new coalitions. The traditional debate in political science of disruptive or functional elites can be enriched with the concept of transformative elite that shakes and then stabilizes the system. To someone's might express a cynical pattern of accommodation, for others a case of flexibility. This tesis seeks to highlight the innovative role of elites in terms of combination of rupture and stabilization as important process in the political system.
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Sánchez, Garat César. „Acuñando la comunidad heroica de la revolución: monedas y billetes de la Unidad Popular, 1969-1973“. Tesis, Universidad de Chile, 2018. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/152416.

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Tesis para optar al grado de Magíster en Historia
La presente tesis tiene como objetivo analizar el proceso de construcción de una comunidad heroica en la estética de monedas y billetes de la Unidad Popular, en el contexto de su proyecto y tradición cultural. Focaliza en la conformación de esta coalición política de izquierda en 1969, hasta la interrupción del gobierno de Salvador Allende con el golpe militar en 1973. Esta investigación se basa, entre otras propuestas teóricas, en la de Katya Mandoki respecto de la prosaica o estética cotidiana, y muy particularmente, en el despliegue estético que realizan los Estados nacionales a través de diferentes prácticas y objetos. A su vez, nuestro enfoque metodológico para examinar los diseños de las monedas y billetes considera algunos elementos del análisis de la retórica de la imagen propuesto por Roland Barthes. Lo anterior, nos permite sostener que las monedas y billetes emitidos durante el proyecto de la Unidad Popular representaron una “comunidad heroica” de la vía chilena al socialismo a través de la difusión de los próceres nacionales, símbolos y frases inscritas en ellos, expresando la intención del gobierno de Allende de provocar emociones en la sociedad al vincular los valores de aquellos héroes con el proyecto de la izquierda chilena. Dicha construcción del panteón heroico de la Unidad Popular estuvo motivada fundamentalmente por la tradición del nacionalismo de izquierda, la concepción de la segunda independencia nacional, y la necesaria evocación de la chilenidad en la búsqueda de una ampliación del apoyo social. Estos “monumentos del dinero”, constituyéndose en lugares de memoria, dieron cuenta sutil y silenciosamente de una “comunidad heroica” de la revolución chilena que se propagó por todo el territorio nacional, haciéndose presente en la vida cotidiana de las personas.
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Montero, Mora Andrea. „Café, Revolución Verde, regulación y liberalización del mercado: Costa Rica (1950-2017)“. Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2018. http://hdl.handle.net/10803/663396.

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Esta tesis analiza la evolución del sector cafetalero en Costa Rica en el contexto de la Revolución Verde, la regulación y la liberalización del mercado (1950-2017). Aborda una serie de variables agroecológicas, técnicas, institucionales y de comercio que fueron cambiando en un escenario cafetalero mundial caracterizado por coyunturas críticas y favorables de precios, que condicionaron constantemente la política cafetalera mundial y doméstica. La conforman cinco capítulos que desarrollamos a partir de la implementación de enfoques teóricos y metodológicos desde la Historia Económica pero retroalimentándonos también de otras áreas y disciplinas (geografía histórica, historia ambiental, ecología del paisaje, ordenamiento del territorio). El Cap. 1 explica la expansión de la frontera cafetalera y los determinantes de la especialización del cultivo a escala regional. El Cap. 2 estudia la configuración del comercio cafetalero mundial durante el periodo de regulación, y analiza el impacto del Acuerdo Internacional del Café (ICA). El Cap. 3 aborda el cambio tecnológico de la caficultura costarricense, y aporta una lectura crítica de los alcances del paquete de la Revolución Verde. El Cap. 4 estudia la (re)configuración del mercado cafetalero a partir de la liberalización del mercado, y la reconstitución de algunos eslabones de la cadena de producción y comercialización. El Cap. 5 analiza los sistemas de producción cafetaleros implementados tras la liberalización, y aporta nuevos datos sobre la importancia de los agroecosistemas en la funcionalidad ecológica del paisaje y en el mantenimiento de la biodiversidad. Los resultados de la investigación sugieren que la actividad cafetalera costarricense atravesó por un periodo de Innovación Inducida promovido en buena por las fuerzas de mercado, aunque también se sumaron otras variables (política cafetalera mundial y doméstica, eventos meteorológicos, criterio del campesino, etc.). Ninguna de las regiones atravesó por un proceso de hiperespecialización del cultivo en forma de extensos monocultivos, a pesar del enorme impulso que se le dio al cambio tecnológico basado en la Revolución Verde. El café desempeñó un papel complementario más que sustitutivo junto a los granos básicos, la caña de azúcar y los bosques durante la modernización del sector, con importantes diferencias regionales. El ICA derivó en pocos beneficios en el comercio cafetalero de los pequeños productores del grupo “Otros Suaves” (como Costa Rica), aunque en el marco de regulación en grupo fue capturando poder de decisión. El cambio tecnológico en el café fue un proceso gradual e incompleto. Las instituciones que en su momento promovieron el paquete “revolucionario” comenzaron a cuestionar el sistema de cultivo vigente, y a proponer nuevos sistemas que contemplaran la diversificación agrícola. El país que se había convertido en un referente de cambio tecnológico, atravesó por un proceso de desintensificación vertiginoso, que se aceleró aún más durante el periodo de crisis de sobreproducción. La cadena de producción y comercialización se ha (re)configurado en los últimos años, pero las barreras de entrada para integrar los eslabones que capturan mayor valor añadido continúan siendo altas. No deja de llamar la atención que uno de los países que atravesó por un temprano cambio tecnológico, convirtiéndose en un referente de caficultura intensiva durante los años setenta, ahora sea un país líder en eco-certificaciones, en pagos por servicios ambientales en café (PSA_Café) y en lanzar la primera Acción de Mitigación Nacionalmente Apropiada (NAMA por sus siglas en inglés) del mundo.
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Sáiz, González José Patricio. „Propiedad industrial y revolución liberal : historia del sistema español de patentes (1759-1929) /“. Madrid : Oficina española de patentes y marcas, 1995. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb36684207t.

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Valdés, Covarrubias Alvaro. „Aspectos de la Revolución Mexicana (1910-1917): Las leyes agrarias“. Tesis, Universidad de Chile, 2005. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/110201.

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Carrasco, Celis Christian Michel. „La Revolución de Chota a través del Tribunal de Sanción (setiembre de 1930-mayo de 1931)“. Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2014. https://hdl.handle.net/20.500.12672/3864.

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El estudio del Tribunal de Sanción (1930-1931) y su vínculo con los diversos acontecimientos que se llevaron a cabo durante el Gobierno de Augusto B. Leguía (1919-1930) desde una perspectiva descriptiva y explicativa, y su relación con los hechos conocidos como la “Revolución de Chota (noviembre de 1924 – noviembre de 1927)”, nos permite apreciar una forma particular, en la que en un contexto distinto al origen de los sucesos, los vencidos, vinculados a las fuerzas oligárquicas desplazados del poder por el leguiísmo y que lo retoman con la “Revolución de Arequipa”, encabezado por el coronel Luís M. Sanchez Cerro; abordan, retoman, reviven y recrean los sucesos experimentados por ellos como parte de una política represiva contra las autoridades y partidarios del oncenio, desde el discurso del otro y formas de poder que remueven los cimientos de la forma de desenvolvimiento de los procesos históricos del país, en el que la lucha política es una constante y que se observa mediante la asistencia a los tribunales y la prensa, en pos de clamar justicia por todo lo sucedido. El análisis de las fuentes, muestra un alto grado de división y búsqueda de justicia por parte de muchos ciudadanos que ya no se encuentran presentes, pero que en alguna oportunidad clamaron por justicia al ser parte vivencial de los problemas que experimentaba nuestro país, que desemboca en acciones de confrontación y que plantearon opciones de solución y que no fueron escuchados y entendidos, por lo que en la actualidad aún se sigue evidenciando muestras de despotismo, enriquecimiento ilícito, malversación de fondos, maltratos físicos, etc., un sinnúmero de delitos que como una cadena arrastra la historia republicana reciente. Salvo, la aproximación realizada por Portocarrero y Camacho (2005), no existe trabajo que utilice la documentación del Fondo del Tribunal de Sanción, que se encuentra en la Dirección de Archivo Republicano, de la Dirección Nacional de Archivo Histórico del Archivo General de la Nación; ni tampoco existe algún trabajo que explique desde la visión del presente como aquel instrumento de persecución, para unos, y de justicia, para otros; expresó el sentir y anhelo de justicia de todos aquellos que habían sufrido la política represiva que desencadenó lo que se conoce como “Revolución de Chota” . Muchas de las denuncias tienen su origen en provincia. Por ejemplo, Manuel Escudero de la provincia de Tayabamba, fue denunciado el 10 de abril de 1930 por apropiación de dinero, robo y torturas; otro caso es el de Alberto M. Delgado, de Lima, quien fue denunciado el 11 de setiembre de 1930 por enriquecimiento indebido. Por ello, la investigación del trabajo que se presenta tiene como finalidad, aportar algunos datos históricos sobre el acontecimiento que tomó el nombre de “La Revolución de Chota” (1924-1927), acciones guerrilleras o bandolerismo para otros; desde la perspectiva de los agentes miembros de las fuerzas represivas durante el segundo gobierno de Augusto B. Leguía (1919-1930) o los grupos que estaban hegemónicamente en el poder por aquel entonces; principalmente desde la visión de los que llevaron a cabo el movimiento armado desde Chota, familias y vecinos de cada una de las comunidades que se vieron afectadas como Chota, Cutervo, Santa Cruz, Bambamarca, Hualgayoc; entre otras. Desde éste punto de vista , expresaremos el sentir de las personas que se vieron involucradas directa o indirectamente en el suceso; además de las consecuencias que tuvieron que resistir y soportar cada uno de los pobladores y “revolucionarios”. Para ello, tomamos como fuentes secundarias, periódicos y revistas de la época, el estudio de John S. Gitlitz (1980), trabajos como el del teniente Coronel (R) Genaro Matos (1968), José Villanueva Díaz (2008), el de José Pérez Mundaca (s.f.), Jorge Berríos Alarcón (1967) y Lewis Taylor (1993); entre los más importantes que han tratado el tema de la Revolución de Chota, los que nos ayudarán a apreciar la historia desde ambas orillas, es decir, desde los actores que iniciaron el “acto insurgente”, así como el de sus represores. Además, nos apoyamos en tres fuentes importantes: Las denuncias presentadas ante el Tribunal de Sanción (1930), los documentos de la Prefectura de Cajamarca (1924-1927) y; volantes y periódicos de la época; que nos permite realizar un aporte histórico para comprender y explicar el proceso que experimentó nuestro país. La historiografía sobre el tema, que es reducida, indica que fue “el último levantamiento dirigido por los terratenientes en contra de un gobierno central…..un hacendado oriundo del Departamento de Cajamarca en la Sierra Norte del país…en conspiración con importantes políticos que se encontraban en el exilio en el vecino país del Ecuador…La revolución de 1924 no fue un evento histórico importante. Muy pocos han oído hablar de ella y no cambió el curso de la historia del Perú, ni influyó sustancialmente en ella” (Gitlitz, 1980: 127). Por otro lado, señalan que fue consecuencia de la acción de Leguía al granjearse las simpatías populares al darles por segura la reintegración de Tacna, Arica y Tarapacá, promesa que no llegó a cumplir y que generó una ola de protestas de los órganos representativos de la sociedad peruana; y la simpatía de los partidarios leguiístas. Además, de la política represora que había desplegado, al no permitir oposición política y deshacerse de todo aquel que no le era incondicional; y por eso se ha dicho que “así vivía el Perú en los momentos en que se produce en Chota un movimiento destinado a no permitir que Leguía se reeligiera y continuara en el poder” (Berrios, 1967: 86). Aunque en esencia, para un mejor conocimiento y entendimiento de lo planteado con respecto al bandolerismo, no siendo objetivo fundamental de la presente investigación, es necesario tener en cuenta sus diversas interpretaciones; para lo cual nos hemos valido de una nutrida y variada bibliografía. En tal sentido, uno de los primeros estudios de principios del siglo XX que abordan de manera sistemática el fenómeno del bandolerismo son los de Villavicencio (1930), Varallanos (1937) y López Albújar (1936); que son los puntos de partida, para el caso peruano, que podríamos decir, dan las principales premisas que caracterizarán al resto de estudios que se prolongan a través de la presente centuria. En primer lugar, será Villavicencio (1930) quien lo define como un fenómeno delictivo, pues señala que “en el panorama de nuestra patología social, no existe un fenómeno delectivo [delictivo] más grave que el bandolerismo” (p. 80). No obstante indicar que “el bandolerismo no es típico del Perú” (p. 80). Asimismo, hurgando en sus orígenes y su desarrollo plantea que “la primeras manifestaciones del bandolerismo las encontramos en la Conquista y durante los días de la dominación española (…) La acción del bandolerismo se acentúa en los días republicanos” (p. 81), teniendo como causas “la desorganización política, el desprecio por la vida y la gente mercenaria que sirve los apetitos del caudillismo, constituye la más excelente savia de las actividades del bandidaje” (p. 81-82) y que “la guerra con Chile delineó más claramente la fisonomía del fenómeno” (p. 82). Por otro lado, aborda su análisis identificando las formas de organización social que ya hemos conceptualizado, pero desde otra perspectiva, al expresar que “los bandoleros del Norte del Perú, clasifican sus agrupaciones criminosas en la forma siguiente: bandas, cuadrillas y pandillas. Las bandas se componen de cinco o seis individuos, la cuadrilla de dos bandas y la pandilla de varias cuadrillas. La cuadrilla se integra con bandas pertenecientes a dos circunscripciones territoriales diferentes. En la pandilla, en cambio, forman bandas de distintos departamentos, provincias o distritos. Las bandas de Piura, Huancabamba, Cajamarca, Chota, Cutervo, Huambo, verbigracia, formarían una pandilla” (Villavicencio, 1930: 82-83). Proponiendo, según el modus operandi, dos tipos de bandoleros: los que roban y; los que roban y quitan la vida. En segundo lugar, partiendo de la búsqueda de los orígenes del bandolerismo, Varallanos (1937) afirma que “los primeros bandoleros del Perú, México, Cuba fueron, pues, españoles; los de EE. UU. Italianos, etc. Todos ellos descendientes de aquella chuzma de pícaros que, indultados o expulsados por los Reyes de España, o de Francia o de Italia, vinieron a probar fortuna, en calidad de inmigrantes, a estas tierras de la «fábula y la promisión» (…) surgiendo así el mestizaje y con él la herencia morbosa del criminal europeo en las generaciones americanas”, como también que “la conquista se llevó a cabo por gentes desheredadas –aventureros, frailes, soldados, vagos- lo que vinieron impulsados por la sola idea de lucro; sin el deseo de estabilidad que crea derechos y alienta el progreso” (Varallanos, 1937: 10-13). Por lo que será en la “Colonia” “en la que se encuentra las manifestaciones del bandolerismo organizado”, encontrando su causa principal en “la mala administración pública y en el mestizaje” (Varallanos, 1937: 13), “como no dábase el ejemplo de trabajo, ni el de la virtud a la verdad, la vagancia y el ocio florecieron como consecuencia de esta enfermiza administración (…) esa atmósfera viciada, esa enfermedad de fin de siglo, al decir de Ferri, favoreció el desarrollo de la delincuencia”, introduciendo el factor racial en su análisis al indicar que “favoreció la propagación y arraigo de esta plaga social. La introducción de los negros (…) fue la que originó ese mestizaje hibrido contribuyendo a la degeneración de las costumbres de esa época (…) De estos negros consentidos salían muchos ladrones y fascinerosos; y las familias hicieron punto de honor al apañar sus robos (…)” (Varallanos, 1937: 14). Por lo que se puede afirmar que fue herencia foránea, implantada con la llegada de los españoles al continente americano. Sugiriendo una conceptualización, en la introducción de dicha obra, el Dr. Juan Marín va a expresar que “al profundizar las verdaderas causas que influyen en la génesis y desarrollo del bandolerismo, viene a descubrir los factores económicos-sociales que lo determinaron: el latifundismo como causante de miseria, la mala administración de justicia, la política caudillista, el personalismo, la falta de educación, el alcoholismo y las enfermedades, etc.”. Así mismo, agrega que el bandolerismo “es un morbo cuya etiología fue y sigue siendo común a todas las naciones hijas del ayuntamiento del fiero español con la dócil nativa o con la negra sensual”, aunque el mismo Varallanos (1937) dirá que “Siendo el bandolerismo, según nuestra visión, fenómeno social, producto del medio colectivo en que se produce, resulta esta forma de delincuencia en matiz de la estructura sociológica del Perú” (p. 11). Por otro lado, Varallanos (1937) identifica 3 tipos de bandolerismo; el bandolerismo romántico que “es caballeresco a su modo, cabalgando jaque sobre sus instintos, a contrapelo de la sociedad, siempre lleno de color local, como dice Fernández Almagro” (p.3), y tomando el célebre relato de Ricardo Palma titulado Rey del Monte enfatiza la idea de que “solo los ricos eran víctimas de sus robos y su parte del botín lo repartía entre los pobres” (p.17) (idea diferente a la de E. Lopez Albujar), producto de “la mente del pueblo peruano, fantasista por tropical, por inculto, y por constitución racial, ha contribuido para la fama de algunos bandoleros” (p.6). El bandolerismo político, que se encuentran en los inicios de la “Colonia”, “en las guerras de rivalidad entre Pizarristas y Almagristas, por sus saltantes caracteres externos, vemos en ellas a bandoleros disputándose «el botín o el mando», típica forma, ya en aquella época, de bandolerismo político de asalto al poder” (p.14) y que para el S. XIX y S.XX mantiene su vigencia por que “estos delitos políticos (…) especialmente las llamadas «revoluciones» y «el caudillismo», han sido factores primordiales del bandolerismo en la época republicana”, resaltando el caudillismo, debido a que “las luchas internas que [lo] provocó (…) trajeron la anarquía del país (…) confundiendo los «ideales» de sus caudillos se desviaron para caer en bandoleros [encontrando] cierta similitud entre el caudillo peruano y el jefe de banda” Varallanos (p.19), y sobre las revoluciones en el Perú dirá que “en forma directa o indirecta, han sido causa del bandolerismo (…) los políticos revolucionarios han amparado continuamente bandas de malhechores haciéndolos pasar como sus partidarios para defensa de sus intereses” (p.114), por ejemplo, “bajo pretexto de «política» -de ser caceristas, pierolistas, etc.- se levantaron partidas de bandoleros por los años del 85 al 900” (p.115), por lo que “la política y los políticos de entonces [fines del S. XIX y en especial el caso de la presente investigación] han sido siempre amparados de bandoleros” (p.115), concluyendo que “esta clase de bandoleros están a la buena o mala suerte de sus patrones”. Por último, el bandolerismo social, para lo cual se sirve de un análisis criminológico, caracterizándolo como un delincuente de ocasión, que se sirve de un pretexto para delinquir, que bajo ciertas condiciones externas hacen que surjan sus inclinaciones delictivas, aunado con su falta de sentido social de la realidad, al tratar de satisfacer una necesidad económica en épocas de crisis; que a su vez es enmarcada en la forma de criminalidad primitiva, a diferencia de la evolutiva, al ser realizada por personas poco civilizadas, siendo el grado de instrucción un factor que determinará su identificación y desarrollo. En tercer lugar, Lopez Albujar (1936), conceptualiza el fenómeno bandoreril expresando que “es una protesta, una rebeldía, una desviación o un mero recurso de subsistencia: protesta contra la injusticia del poderoso o la extorsión del fuerte; rebeldía contra las rudas determinaciones sociales, hostiles con el débil y contemporizadoras con el fuerte; desviación de la ética individual por acción de factores biológicos o hereditarios; recurso para satisfacer necesidades reales o ficticias, malas o buenas, creadas por la pasión o el vicio, la miseria o el hambre, pero al fin obra de una fuerza imperiosa y decisiva” , además de caracterizarlos al afirmar que “los bandidos de hoy vienen a ser los caballeros castellanos de ayer” (p.12); caracterizándolo como “una profesión, una carrera de seres rabiosos, desesperados, histéricos, como la del torero, la del acróbata, la del domador, la del pirata, la del contrabandista” (p.13) y que “cualquiera no puede ser bandido. Para serlo hay que carecer, precisamente, de conceptos éticos sociales” (p.13); además “el tipo de ellos no es el del bandido italiano, yanqui o francés; es el del caballista andaluz (…) un hombre que para robar necesita hacerlo sentado sobre algo” (p.14). Asimismo, critica su forma anti modernista, arcaica, falta de visión para el desarrollo, la evolución; al expresar que “el bandolero odia la ciudad y la ve con irritación de pirófobo (…) es en este amor a las tierras libres y al caballo donde puede encontrarse la principal razón de existencia de nuestro bandolerismo (…) Nuestro indio, nuestro zambo., nuestro cholo desprecian el robo con discursos socaliñas y artimañas (…) y el uso de auxiliares como la química, la mecánica y la electricidad” (p.14). Sin dejar de mencionar que, cuando hace referencia a Tacna, la actividad económica como impulso de desarrollo del bandolerismo “sin vida comercial (…) no seduce” (p.52). Sin embargo, no hay que dejar de lado, que la fuerte división social existente durante el periodo estudiado, setiembre 1930 - mayo 1931, influyó en el desenvolvimiento del Tribunal de Sanción Nacional, mediante la presentación de denuncias de diverso tipo; que configuró la aparición de una relación entre el Tribunal de Sanción Nacional y los movimientos sociales. Por lo que la denuncia sobre los sucesos de Chota fue vista como un medio de lucha política por un sector de la sociedad antes de tomar acciones de confrontación armada. Incluso, todas aquellas intenciones revanchistas tuvieron eco en el diario El Comercio, la Prensa y la Crónica, en busca de reconfigurar los hechos y conseguir reconocimiento por la sociedad de aquel entonces. Por último, complementamos la presente investigación con trabajos de Aguirre y Walker (1990), Vivanco (1990), Flores Galindo (1990), Walker (1990), Aguirre (1990), Sanchez y Meertens (2002), Escajadillo (2009), Fernández (1993), Flores Galindo (1974), Flores Galindo (1983), Fonseca (2010), Frank (1925), Hunefeldt (1979), Luna (2006). Luna (2007), Marticorena Estrada, Miguel (2014), Matos (1968), Moreno y Tortella (2006), Muñoz (2009), Planas (1994), Quiroz (2014), Roca (1978), Sánchez (2009), Taylor (1984), Taylor (1988), Taylor (1993), Tord y Lazo (1977), Tord y Lazo (1982) Tord y Lazo (2007), Zevallos (2013) y Zubieta (2012); los que nos permite tener una visión global sobre el fenómeno bandolero y como se entremezcla con factores políticos sociales, la tradición permanente del S. XIX que aún subsistirá hasta mediados del S. XX, los intereses partidarios y su diversidad caracterización, que es llevado incluso al plano literario, y que ante una nueva coyuntura política, la “Revolución de Arequipa” genera el surgimiento de un movimiento de protesta que utiliza los espacios jurisdiccionales para hacer sentir su voz ante los atropellos que habían soportado durante los once años de leguiísmo.
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Cormier, Nicolas. „Lenguaje y Revolución en el discurso revolucionario de Delito por bailar el chachachá de Guillermo Cabrera Infante“. Thesis, Université Laval, 2013. http://www.theses.ulaval.ca/2013/30041/30041.pdf.

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Ce mémoire examine la concordance présente entre le langage et le discours révolutionnaire cubain dans Coupable d’avoir dansé le cha-cha-cha (1995) de Guillermo Cabrera Infante (1929-2005). L’examen du récit a été entrepris depuis une perspective qui approfondit ce que certaines études appellent « la parole ennemie » : cette parole qui questionne ce qui apparaît comme « réel » afin de montrer ce qui est caché. L’objectif principal de cette recherche consiste à établir une corrélation entre le dynamisme qui caractérise le langage du roman et celui qui correspond à la rhétorique révolutionnaire à partir de trois segments qui ont pour titres, « Une journée vers la déception », « Rupture et continuité du langage » et « Mémoire et antimémoire ». Ce schéma, qui comprend un trajet triple — utopique, linguistique et historique —, permet d’arriver à édifier une relation intime entre le langage de l’œuvre et celui du parcours révolutionnaire cubain.
Esta investigación examina la concordancia entre lenguaje y el discurso revolucionario cubano en Delito por bailar el chachachá (1995) de Guillermo Cabrera Infante (1929-2005). El análisis del texto se inició desde una perspectiva que profundiza lo que ciertos estudiosos llaman la “palabra enemiga”: esa palabra que busca cuestionar lo que pasa por “realidad” para desocultar lo ocultado. El objeto principal de este trabajo consiste en establecer una correlación entre el dinamismo que caracteriza el lenguaje de la novela y el que corresponde a la retórica revolucionaria a partir de tres segmentos que se titulan, “Una jornada hacia la decepción”, “Ruptura y continuidad en el lenguaje” y “Memoria y desmemoria”. Este esquema, que emprende un triple recorrido — utópico, lingüístico e histórico —, permite llegar a edificar una relación íntima entre el lenguaje de la obra y la jornada revolucionaria cubana.
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Torres, Laca Víctor Manuel. „Las armas de la revolución : armamentismo durante el Gobierno Revolucionario de la Fuerza Armada, 1968-1980“. Bachelor's thesis, Pontificia Universidad Católica del Perú, 2008. http://tesis.pucp.edu.pe/repositorio/handle/123456789/6758.

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La presente tesis busca replantear el tema de las adquisiciones de armas en los países en vías de desarrollo a partir del análisis del caso del Perú durante el Gobierno Revolucionario de las Fuerzas Armadas, entre los años 1968 y 1980. En este periodo el país fue regido por una junta militar de gobierno que emprendió una escalada armamentista de proporciones inusitadas en la historia nacional. Para finales del docenio, las compras de armas habían consumido una porción importante de los ingresos estatales y generado una considerable deuda externa; para detrimento de los objetivos públicos del régimen: la reforma de la sociedad y el desarrollo del país.
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Garrido, Trazar Sergio. „Niveles de vida en trabajadores de Ferrocarriles 1905-1917 : Una aproximación desde los salarios reales“. Tesis, Universidad de Chile, 2005. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/110239.

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Salas, Aguayo Francisca Andrea. „Histoire socio-politique du Chili : une interprétation depuis la revue Mensaje entre 1958-1973“. Thesis, Paris, EHESS, 2017. http://www.theses.fr/2017EHES0111/document.

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La présente recherche vise à reconstituer la position de la revue Mensaje, pendant 15 ans d'histoire du Chili (1958-1973). Ainsi, par le biais d’une méthodologie inductive et qualitative, l’étude effectue une analyse de l’interprétation de cette publication. De cette façon, par la codification de tous les articles par sujet ou par thématique, ce travail met en évidence les concepts centraux utilisés par Mensaje, au moyen desquels la revue a analysé la période étudiée. En outre, la recherche établit une relation entre ces concepts et propose un scénario fondé sur un terme transversal, celui de “changement social”, propre à tous les articles. L’étude, est composée de deux sections: «L'importance du changement social» et «Deux modèles de changement social». Ces deux sections sont complémentaires ; les débats et les concepts qui émergent dans la première section sont analysés, approfondis et mis en perspective sur le territoire chilien au cours de la seconde section. Chacune de ces sections est subdivisée en trois chapitres, qui examinent chronologiquement les concepts centraux, commentés par Mensaje.Le premier chapitre de la section initiale « L’importance du changement social » examine le concept de «communisme» et la façon dont la publication présente le « communisme » comme «une urgence» et «un problème» en raison de son «impact croissant». Le magazine Mensaje a interprété cette influence progressive du «communisme» en tant que symptôme d'un problème: «le malaise social en expansion». Dans ce contexte, Mensaje propose en réponse le renforcement des corps intermédiaires et l'application de la théorie du développement économique, en faveur de la modification des structures économiques et sociales. Le deuxième chapitre propose une analyse relationnelle entre la Révolution Cubaine et Alliance for Progress (ALPRO). Les deux événements ont favorisé, mais pas par la même voie, une valeur ajouté pour le «changement social». Le troisième chapitre traite de la mise en place de la «réforme agraire » au Chili comme un signe de l'arrivée du « changement social » sur le territoire. Dans ce contexte, l’analyse porte sur l'influence et l'impact de l'expérience de la répartition et distribution des terres de la hiérarchie de l'Église parmi ses travailleurs, comme un symbole d'approbation d’un modèle spécifique de « changement social ».La deuxième section traite spécifiquement de deux modèles chiliens de «changement social»: le premier revolución en libertad (révolution en liberté), le deuxième transición al socialismo (transition vers le socialisme). Dans ce scénario, le premier chapitre analyse l'émergence et la consolidation du parti démocrate-chrétien (PDC) dans l'arène politique et sa victoire présidentielle en 1964. Le magazine Mensaje soutiendra le gouvernement d'Eduardo Frei (PDC) et son projet «révolution en liberté» jusqu'à 1967. Le deuxième chapitre étudie la désillusion de la revue concernant le projet PDC, ainsi que l'explication de son échec. Néanmoins, la publication confirme l'existence de transformations dans la société chilienne, mais ceci par la multiplication des mouvements sociaux. La dernière partie de cette section étudie le succès de Unidad Popular (Unité Populaire) - l'union des mouvements et des partis de gauche, certains marxistes - lors des élections présidentielles de 1970. La revue finit par analyser la présence éventuelle d'une «extrême-droite fasciste» au Chili. Enfin, le dernier chapitre, commente directement les trois ans de gouvernement de l'UP et son projet de "transition vers le socialisme", en quatre moments: «Situation continentale», «Construction d'un espace social dominant», «Crise de confiance dans le jeu politique des partis» et enfin «Coup d'état (1973)»
The present research aims to reconstruct the position of the magazine Mensaje throughout fifteen years of Chile’s history (1958-1973). Through an inductive and qualitative methodology, a review on the interpretation of this publication has been reached. In this way, through the codification of all articles by topic, this work introduces the central concepts used by Mensaje, which the journal employed to analyse this historical period. In addition to this, the research proposes a relationship or storyline between these concepts, born from a transversal term throughout the articles: "social change". In regard to the structure of the study, the work is divided into two sections: "the importance of social change" and "two models of social change". Both sections are complementary: while debates and concepts emerge in the first section, the second pursues them and delves into them in Chilean soil. Each one of these sections is subdivided into three chapters, which chronologically examine the central concepts commented by Mensaje.The first chapter of the initial section “the importance of social change” examines the concept of "communism" and how it constitutes “an urgency” and a “problem" for the publication due to its "growth". Mensaje interprets the progressive influence of “communism” as a symptom of a problem: the "expanding social malaise". In this scenario Mensaje proposes the strengthening of intermediary bodies and the application of the theory of economic development in favour of changing the social and economic structures as an answer. The second chapter propose a comparative analysis between the Cuban Revolution and the Alliance for Progress (ALPRO). Both events promoted, although not in the same way, a greater value for "social change". The third chapter deals with the implementation of the "agrarian reform" in Chile, as a sign of the arrival of "social change” to the territory. In this context, we analyse the influence and impact of the experience of the distribution of land owned by the Church’s hierarchy amongst its workers, as a symbol of approval of a specific model of "social change".The second section deals with two specific Chilean models of "social change": the first “revolución en libertad" (revolution in freedom), the second “transición al socialismo” (transition to socialism). In this context, the first chapter analyses the emergence and consolidation of the Christian Democratic Party (PDC) in the political arena, through the gain of the presidency in 1964. The magazine Mensaje explicitly supports the government of Eduardo Frei (PDC) and its project "revolution in freedom". The second chapter studies the magazines disillusionment in respect to the PDC’s political project, and gives an explanation for its failure. Nevertheless, the publication confirms the existence of transformations in Chilean society by the multiplication of social movements. The last part of this section studies the success of “Unidad Popular” (Popular Unity) -a union of left-wing movements and parties, some of them Marxist- in the presidential elections of 1970. The magazine ends by analysing the possible presence of a "fascist right" in Chile. Finally, the last chapter comments directly on the three years of government of the UP and its project to "transit to socialism” in four moments: "continental situation", "construction of a dominant social area", "crisis of confidence in the political game of parties" and finally "coup d'état (1973)"
La presente investigación tiene como objetivo reconstruir la postura de la revista Mensaje a lo largo de 15 años de la historia de Chile (1958-1973). Así, mediante una metodología inductiva y cualitativa, el presente trabajo analiza el discurso de la publicación en el periodo. De tal modo, el trabajo por medio de la codificación de los artículos por temáticas recoge los conceptos centrales a través de los cuales la revista interpretó los diversos sucesos. Por otra parte, esta reflexión establece una relación entre estos conceptos a partir del término “cambio social”, noción recurrente en los artículos. Respecto a la estructura este estudio se organiza en dos secciones complementarias: “la importancia del cambio social” y “dos modelos de cambio social”. En la primera sección el trabajo relaciona debates y conceptos socio-políticos, mientras que la segunda se aparta de una esfera más teórica para ponerlos a prueba en el contexto chileno. Cada uno de estos apartados se subdividen en tres capítulos que examinan cronológicamente las temáticas comentadas por Mensaje.Así, el primer capítulo de la sección inicial estudia el concepto de “comunismo” y cómo para la publicación este constituyó una “urgencia” y un “problema” debido a su crecimiento, interpretado como síntoma del “creciente malestar social”. Así, Mensaje propone como respuesta el fortalecimiento de los “cuerpos intermedios” y la aplicación de la “teoría del desarrollo” a favor del cambio de la estructura económica y social. El segundo capítulo propone un análisis relacional entre la Revolución Cubana y Alianza para el Progreso (ALPRO). Ambos acontecimientos que promocionaron, aunque no del mismo modo, un mayor valor por el “cambio social”. El tercer capítulo aborda la implementación de la “reforma agraria” en Chile como signo de la llegada del “cambio social” al territorio. En este contexto, se analiza la influencia e impacto que tuvo el reparto de tierras de la jerarquía de la Iglesia Católica entre sus trabajadores como señal de aprobación de modelo específico de “cambio social”. La segunda sección trata específicamente sobre dos modelos chilenos de “cambio social”: “revolución en libertad” y “transición al socialismo”. El primer capítulo considera la consolidación del Partido Demócrata Cristiano (PDC), el cual logra la presidencia en 1964 con el candidato Eduardo Frei y el proyecto “revolución en libertad”, a los que la revista Mensaje apoyó explícitamente. El segundo capítulo expone la desilusión de la revista respecto al proyecto, así como la explicación sobre su fracaso. No obstante, la publicación confirma la existencia de transformaciones en la sociedad chilena por la multiplicación de los movimientos sociales. La última parte de esta sección, estudia el éxito en las elecciones presidenciales de 1970 por la Unidad Popular (UP) –unión de movimientos y partidos de izquierda, algunos marxistas–. La revista termina analizando la posible presencia de una derecha “fascista” en Chile. Finalmente, el último capítulo, analiza, en cuatro momentos, los tres años de gobierno de la UP y su proyecto “tránsito al socialismo”: “situación continental”, “construcción del un área social dominante”, “crisis de confianza en el juego político de partidos” y “golpe de estado (1973)”
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Robles, Valencia Renato Andre. „Los de abajo (1916) o las múltiples tensiones de la revolución: Hacia un proyecto fallido de nación“. Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2021. https://hdl.handle.net/20.500.12672/16872.

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Postula como hipótesis que Los de abajo (1916) es una novela que puede ser interpretada como un documento artístico que plantea un proyecto de nación fallido, debido a las múltiples polaridades que se manifiestan en la obra; las cuales no se articulan armoniosamente y desembocan en un enfrentamiento que termina por pervertir los ideales de igualdad y justicia con los que se alzaron los rebeldes. Con la finalidad de demostrar nuestra hipótesis, emplearemos la teoría sociocrítica de Edmond Cros, la cual se encuentra contenida en libros como: La sociocrítica (2009), El Buscón como sociodrama (2006), El sujeto cultural, Sociocrítica y psicoanálisis 2002), entre otros. Los planteamientos crosianos nos posibilitan evidenciar los genotextos, esto es, los discursos abstractos como capitalismo, ruralismo, cristianismo, etc. Los cuales son materializados en fenotextos que exhiben las tensiones que atraviesan la novela de Azuela. Además, utilizaremos los artículos publicados por el hispanista francés en la revista Sociocriticism con el objetivo de vincular a los personajes de la novela (Demetrio Macías, Anastasio Montañés, Pancracio, etc.) con su respectivo grupo de clase (sujeto cultural). Del mismo modo interesa observar cómo estos personajes enfrentan los conflictos inmersos en las tensiones campo/ciudad, moralidad/inmoralidad, saciedad/hambre. Por consiguiente, la sociocrítica funge como teoría que permite evidenciar la dicotomía irresoluta en México a principios del siglo XX y permite vislumbrar si esta pudo ser superada o no.
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Enoa, Barban Olga Lidia. „Las cubanas y los nuevos desafíos societales del siglo XXI“. Thesis, Limoges, 2020. http://www.theses.fr/2020LIMO0068.

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Dans le domaine des conquêtes obtenues par les femmes, la Révolution Cubaine depuis 1960, réalise des progrès remarquables. La Fédération des Femmes Cubaines (FMC), fondée en 1960, jouera un rôle essentiel en faveur de l’émancipation féminine, de l’insertion des femmes cubaines dans le monde du travail et de leur participation active à la construction de la nouvelle société socialiste. Cependant, ces progrès obtenus dans le cadre d’un processus idéologique et d’une volonté gouvernementale d’une participation forte des Cubaines dans la construction de la nouvelle société socialiste, cohabitent et se heurtent encore à des croyances propres à une culture machiste et patriarcale, laquelle aujourd'hui, à côté de la crise économique et des changements actuels que connaît le contexte cubain, montrent que la construction de la «nouvelle femme» n’est pas tout à fait aboutie et risque même de menacer les victoires obtenues par les Cubaines au sein de la société et en matière d’égalité des droits. L'analyse de la situation des Cubaines au XXIe siècle, leur rôle dans la construction « d’une société plus ouverte sur le monde » et la création de « nouvelles façons de penser le quotidien cubain » dans la lutte en faveur de l'équité du genre, nous permettra d’étudier les nouveaux défis sociétaux auxquels elles se sont confrontées et les solutions envisagées pour les résoudre
From the first years of the Cuban Revolution, the respect and the defense of the women's rights constituted a priority for the Cuban authorities. The Federation of Cuban Women (FMC), founded in 1960, will play an essential role in the feminine emancipation, the insertion of the Cuban women in the working world and their active participation in the construction of the new socialist society. Nevertheless, serious challenges remain that render the progress made fragile and liable to setbacks. The analysis of the situation of the Cuban Women of the 21st century, her role in the creation of a “society more opened for the world” and in the conception of “new ways of thinking the daily cuban life”, it will allow us to understand the new societal challenges that this arduous mission imposes them
Desde los primeros años de la Revolución Cubana, el respeto y la defensa de los derechos de la mujer constituyeron una prioridad para las autoridades cubanas. La Federación de Mujeres Cubanas (FMC), fundada en 1960, desempeñará un rol esencial a favor de la emancipación femenina, de la inserción de las cubanas en el mundo laboral y de su participación activa en la construcción de la nueva sociedad socialista. Sin embargo, después de una larga trayectoria de lucha en la que han conocido avances y retrocesos, las cubanas de hoy se enfrentan a una realidad plagada de preceptos, normas y comportamientos dictados por una cultura patriarcal que perdura y se manifiesta cada día más en la cotidianidad cubana. La misma, junto a la crisis económica y las transformaciones actuales por las que atraviesa el contexto cubano, hacen que la construcción de “la nueva mujer” continúe siendo una tarea pendiente para la Revolución. El análisis de la situación de las cubanas del siglo XXI, de su rol en la creación de una “sociedad más abierta al mundo” y en la formación de “nuevas formas de pensar la vida cotidiana cubana”, nos permitirá comprender los nuevos desafíos societales que esta ardua tarea les impone
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Belmonte, Grey Carlos Alejandro. „La formación del modernismo vernáculo en el cine de la revolución mexicana bajo el cardenismo : Estudio de tres casos : El Compadre Mendoza, Redes y Así es mi tierra“. Doctoral thesis, Universitat Jaume I, 2015. http://hdl.handle.net/10803/669049.

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Este trabajo presenta una historia cultural del cine de la revolución durante la coyuntura cardenista y señala las apropiaciones iconográficas del modernismo en el folclor local para producir discursos de reinterpretación y actualización de los objetivos revolucionarios. Tres películas quedaron filtradas para formar el corpus: El Compadre Mendoza (Fernando de Fuentes, 1933), Redes (Les Révoltés d'Alvarado, Fred Zinnemann, 1934-1936) y ¡Así es mi tierra! (Ainsi est mon pays, Arcady Boytler, 1937). En ellas se exponen las tres tendencias culturales que interpretaron la revolución: la crítica y negacionista; la socialista y prometedora; la folclórica y triunfalista. La cinta de de Fuentes fue la primera que abordó la revolución como un acontecimiento dramático y una crítica a los espíritus románticos que clamaban el renacer de la nación. La de Zinnemann, originalmente un proyecto del músico Carlos Chávez y del fotógrafo Paul Strand, fue la única producción del proyecto de impulso a la introducción del socialismo en México. Y la de Boytler recuperó la estructura de la comedia ranchera exitosamente difundida por de Fuentes añadiéndole, además, la figura del pelado citadino de Mario Moreno Cantinflas. Las cintas permiten observar los síntomas del modernismo vernáculo. Es decir, la formación del nacionalismo mexicano introdujo las referencias de la modernidad alimentadas por el folclor local, combinándolo con tendencias ideológicas, estéticas y culturales de tipo transnacional. Así, estas expresiones propusieron representaciones iconográficas y discursivas del Ser nacional a fin de reformarlo y reconocerlo como arquetipo de la nacionalidad dentro del discurso de la modernidad.
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Damerdji, Amina. „Le soupçon ludique. Les poètes officiels de la Révolution cubaine, de La Havane à Madrid (1966-2002)“. Thesis, Sorbonne Paris Cité, 2018. http://www.theses.fr/2018USPCA074.

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La formation, à partir de 1966, d’un groupe de quatorze poètes autour de la revue El Caimán Barbudo affiliée au Parti Communiste de Cuba a fait émerger un nouvel ethos littéraire. Nous l’appelons « soupçon ludique » pour la méfiance facétieuse qu’il provoque chez le lecteur. Quels sont les traits définitoires, les implications et les incidences idéologiques et esthétiques de cet ethos ? En s’appuyant sur les 48 recueils produits par les membres du groupe entre 1966 et 2002, année de sa dispersion définitive, sur 29 entretiens ainsi que sur le dépouillement de dix fonds d’archives situés à Paris, Madrid et La Havane, cette thèse montre d’abord que la naissance de leur écriture répond à une série d’injonctions politiques et esthétiques paradoxales : être une « avant-garde officielle », rebelle mais pas trop critique, marxiste mais lyrique. Après le renvoi éclair du groupe par le Parti en 1968 puis la forte censure du Quinquennat Gris (1971-1976), l’esprit ludique déserte leurs poèmes politiques devenus solennels et sérieux pour se replier dans la sphère amoureuse et érotique. Dans ces poèmes d’apparence inoffensive, la mise en scène parodique des identités de genre constitue une cri- tique voilée des identités politiques produites par la Révolution. À partir de 1991, la dissidence de plusieurs membres du groupe, sa recomposition partielle autour de la revue Encuentro de la cultura cubana fondée à Madrid en 1996 avec le soutien du gouvernement espagnol invitent à évaluer à nouveaux frais leur écriture : les dissidents quittent le soupçon ludique pour une écriture de la dénonciation qui thématise toutefois le jeu comme le symbole de leurs illusions perdues
From 1966 onwards, the formation of a group of fourteen poets around the Cuban Communist Party-affiliated journal El Caimàn Barbudo created a new literary ethos named “playful suspicion” because of the mischievous mistrust it provokes in the reader. What are the defining traits, implications and ideological and aesthetic occurrences of this ethos? This dissertation was based on the 48 collections produced by the group members between 1966 and 2002 (year of its final dissolution), on 29 interviews, and on the examination of 10 archival holdings in Paris, Madrid and Havana. This dissertation first shows that the birth of their writ- ing responded to a series of paradoxical political and aesthetic demands: to be an “official avant-garde”, to be rebellious but not overly critical, to be both Marxist and lyrical. After the sudden dismissal of the group by the Party in 1968, then the harsh censorship of the five Grey Years (1971-1976), their playful spirit deserts the political poems which become solemn and serious, and withdraws to the romantic and erotic sphere. The parodic staging of gender identities in these seemingly harmless poems constitutes a veiled criticism of the political identi- ties produced by the Revolution. Starting in 1991, the dissent of several members of the group dissent and its partial recomposition around the journal Encuentro de la cultura cubana founded in Madrid in 1996 with the support of the Spanish government invites a new evaluation of their writing. The dissidents abandon playful suspicion in favor of denunciative writing, which nevertheless thematically places playfulness as a symbol of their lost illusions
En Cuba, a partir de 1966, se forma un grupo de catorce poetas en torno a la revista El Caimán Barbudo, afiliada al Partido Comunista nacional, generando un nuevo ethos literario que nosotros llamamos “sospecha lúdica”, por el recelo divertido que provoca en el lector. ¿Cuáles son los rasgos definotorios, las implicaciones y los impactos ideológicos y estéticos de este ethos? Para responder la tesis se basa en el estudio de los 48 poemarios escritos por los miembros del grupo entre 1966 y 2002, año de su desaparición, 29 entrevistas y 10 fondos de archivo sitos en Madrid, París y La Habana. El trabajo muestra en primer lugar que el naci- miento de esta escritura responde a una serie de requisitos políticos y estéticos paradójicos: ser una “vanguardia oficial”, rebelde pero no demasiado crítica, marxista pero lírica. En se- gundo lugar mostramos que, después del súbito desahucio del grupo por el Partido y la fuerte censura del Quinquenio gris (1971-1976), el espíritu lúdico deserta los poemas políticos, que se vuelven solemnes y serios, para replegarse en la esfera amorosa y erótica. En estos poemas aparentemente inofensivos, la paródica puesta en escena de identidades de género constituye une crítica velada de las identidades políticas producidas por la Revolución. A partir de 1991, la disidencia de varios miembros del grupo, su parcial recomposición en torno a la revista Encuentro de la cultura cubana, fundada en Madrid en 1996 con el apoyo del gobierno espa- ñol, son elementos que invitan a reevaluar esta escritura: los disidentes abandonan la sospecha lúdica por una escritura de la denuncia que, sin embargo, tematiza el juego como el símbolo de sus ilusiones perdidas
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Brito, Sandra Beatriz Salenave de. „Sinuosos caminhos de abril : três olhares sobre a revolução dos cravos“. reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2009. http://hdl.handle.net/10183/16903.

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O presente trabalho tem por objetivo analisar a relação entre história, literatura e construção permanente da identidade a partir do corpus literário escolhido - Vinte e Zinco do moçambicano Mia Couto, Dona Pura e os Camaradas de Abril do cabo-verdiano Germano Almeida, e Vale a Pena Ter Esperança do português Carlos Brito, que fazem parte da Coleção Caminhos de Abril do Editorial Caminho, que comemorou o vigésimo quinto aniversário do fim do Estado Novo português. A Revolução dos Cravos pôs fim ao regime salazarista, que oprimiu portugueses e africanos por quase meio século e que deixou suas marcas até a atualidade, interferindo na constituição da identidade cultural dos sujeitos envolvidos neste processo. Essa análise enfatiza a interação, por muitas vezes conflituosa, entre culturas tão diversas como a portuguesa e a africana, recorrendo a Homi Bhabha (1998), Stuart Hall (2003) e Edward Said (1995). Para compreendermos as particularidades do imperialismo português, utilizamos Margarida Calafate Ribeiro (2003), Boaventura de Sousa Santos (1999) e Eduardo Lourenço (1978, 1994 e 1999).
El presente trabajo analiza la relación entre historia, literatura y construcción permanente de la identidad, partiendo del corpus literario elegido - Vinte e Zinco del mozambicano Mia Couto, Dona Pura e os Camaradas de Abril del cabo verdiano Germano Almeida y Vale a Pena Ter Esperança del portugués Carlos Brito, las cuáles forman parte da Coleção Caminhos de Abril del Editorial Caminho, la cuál conmemora el vigésimo quinto cumpleaños del fin del Estado Novo portugués. La Revolución de los Claveles terminó con el régimen salazarista, que oprimió portugueses y africanos por casi medio siglo, y que dejó sus marcas hasta la actualidad, interfiriendo en la constitución de la identidad cultural de los sujetos envueltos en este proceso. Este análisis enfatiza la interacción por muchas veces conflictiva entre culturas tan diversas como son la portuguesa y la africana, recurriendo a Homi Bhabha (1998), Stuart Hall (2003) y Edward Said (1995). Para comprender las particularidades del imperialismo portugués utilizamos Margarida Calafate Ribeiro (1993) , Boaventura de Sousa Santos (1999) y Eduardo Lourenço (1978, 1994 e 1999).
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Roth, Salomé. „Quand les dieux entrent en scène : pratiques rituelles afro-cubaines et performances scéniques à La Havane au lendemain de la Révolution“. Thesis, Sorbonne Paris Cité, 2016. http://www.theses.fr/2016USPCA150/document.

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Ce travail porte sur les performances scéniques qui naquirent à Cuba de la rencontre entre l'idéologie marxiste, officiellement adoptée par le gouvernement depuis 1961, et les religions afro-cubaines, pratiquées sur l'île depuis l'arrivée des premiers esclaves africains. D'un côté, le gouver-nement révolutionnaire entreprit de transformer les rituels afro-cubains en folklore national, tout à la fois pour en neutraliser la portée religieuse et pour les intégrer au patrimoine d'une nation en pleine construction. De l'autre, il exigea au fil des années un militantisme croissant de la part des artistes et notamment des dramaturges, auxquels il était demandé de produire un théâtre social, au service d'une cause politique résolument athée. Ces deux univers, celui des rituels afro-cubains et celui du théâtre engagé, étaient donc a priori bien distincts. Certains dramaturges entreprirent cependant de les mettre en contact : Carlos Felipe (Réquiem por Yarini, 1960/1965), José Ramón Brene (Santa Camila de la Habana Vieja, 1962), José Triana (Medea en el espejo, 1960 et La muerte del Ñeque, 1964), Eugenio Hernández Espinosa (María Antonia, 1964/1967) et José Milián (Mamico Omi Omo, 1965). Leurs approches et leurs objectifs sont très variés mais d'une manière ou d'une autre tous en vinrent, par le détour théâtral, à restituer au langage rituel l'efficacité qu'il avait perdue sur les scènes folkloriques et à produire, le plus souvent involontairement, un théâtre qui s'apparente à de maints égards au théâtre de la Cruauté théorisé par Antonin Artaud, ce théâtre de « l'invisible rendu visible » - théâtre justement décrié par les autorités révolutionnaires
This work studies on stage performances created in Cuba as a result of the encounter of Marxist ideology, officially adopted by the government in 1961, and Afro-Cuban religions, practised in the island since the arrival of the first African slaves. On one hand, the revolutionnary government set out to transform Afro-Cuban rituals into a national folklore in order to both neutralize its religious significance and insert it within the heritage of a nation in building; on the other hand, artists, playwrights in particular, were ordered over the years to be the activists of a staunch atheist political cause. Therefore these two worlds, Afro-Cuban rituals and socially engaged theater, were a priori quite distinct. However, some playwrights took on bridging the gap between them : Carlos Felipe (Réquiem por Yarini, 1960/1965), José Ramón Brene (Santa Camila de la Habana Vieja, 1962), José Triana (Medea en el espejo, 1960 and La muerte del Ñeque, 1964), Eugenio Hernández Espinosa (María Antonia, 1964/1967) and José Milián (Mamico Omi Omo, 1965).Their approaches and goals were diverse but, somehow or other, by the detour of theater, they all came to restore the effectiveness of the ritual language, lost in the context of folk scenes, and to create, often unwittingly, a theater similar to the Theater of Cruelty theorised by Antonin Artaud, the theater of « the invisible made visible » – the one precisely criticized by the revolutionary authority
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