Zeitschriftenartikel zum Thema „Género (Gramática)“

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Coutinho, Maria Antónia. „Dos géneros de texto à gramática“. DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 28, Nr. 1 (2012): 27–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44502012000100002.

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A hipótese central que a presente proposta se propõe desenvolver é a de que as relações entre gramática e texto não se podem resumir a uma mera aplicabilidade de fenómenos gramaticais previamente descritos, a serem revistos no nível de análise superior à frase que seria o texto. Embora este processo permaneça necessário, pode-se desenvolver simultaneamente um outro tipo de abordagem - assumindo os textos como formas comunicativas globais, associadas a atividades sociais e dependentes de normas de género. A questão que se coloca, neste caso, é a de saber o que revelam os textos sobre a gramática. Procuraremos assim, neste trabalho, a propósito de um exemplo concreto, confrontar duas representações de linguagem: a descrita por linguistas e gramáticos, e a que se dá a ver no texto, em função de requisitos comunicativos específicos.
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Fábregas, Antonio. „género inclusivo“. Cuadernos de Investigación Filológica 51 (01.12.2022): 25–46. http://dx.doi.org/10.18172/cif.5292.

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En los últimos años se ha visto emerger un nuevo marcador de género en español al que se identifica como género inclusivo, lo cual da lugar a sustantivos con tres formas de género –niño, niña, niñe–. El objetivo de este trabajo es alejar esta cuestión de consideraciones políticas o sociales y examinar los rasgos gramaticales internos que tiene esta nueva forma, como una vía para encuadrar cualquier debate social sobre el fenómeno, que consideramos que debe ser posterior a un análisis de sus condiciones lingüísticas internas. Los resultados muestran que, frente a algunas críticas que se han hecho, el género inclusivo no implica una ruptura con las reglas del español y debe ser considerado un fenómeno de variación que posee reglas estrictas que se interiorizan en la gramática de los hablantes.
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Cárdenas Sánchez, Ninfa Stella. „El género, los hombres y las mujeres“. Revista Grafía- Cuaderno de trabajo de los profesores de la Facultad de Ciencias Humanas. Universidad Autónoma de Colombia 12, Nr. 1 (10.01.2015): 21. http://dx.doi.org/10.26564/16926250.533.

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ResumenEste artículo es un producto del proyecto de investigación Del análisis textual al análisis del discurso: un estudio de la lengua del fútbol, que pertenece al grupo de investigación Fray Antón de Montesinos: lenguajes y universos simbólicos de la Universidad Santo Tomás. El texto pretende hacer un acercamiento a un problema de reciente discusión: ¿es sexista la lengua? ¿es la lengua un instrumento de discriminación? Y, por lo tanto, ¿un instrumento para mantener la desigualdad entre los hombres y las mujeres? Aunque el texto no responde directa y ampliamente a estas preguntas, plantea el carácter no sexista de la lengua, a partir de los casos especiales de la flexión de género en español para sustentar así que, desde la gramática de nuestra lengua, el uso del masculino genérico es una forma de inclusión, y no de exclusión, del género femenino.Palabras Clave: Lengua, gramática, género, masculino, femenino, discriminación, discurso.******************************************************************Gender, men and womenAbstractThe current article is a product of the research project From text analysis to discourse analysis: a study of the language of football, belonging to the research group Fray Antón de Montesinos at Universidad Santo Tomás: Languages and symbolic universes. The text aims at approaching a problem under recent discussion: Is language sexist? Is language an instrument of discrimination? And if so, is language an instrument to maintain inequality between men and women? Even though the text does not answer these questions directly or broadly, it states there is a non-sexist nature of language departing from special cases of the gender flexion in Spanish to state that, from the grammar of our language, the use of the masculine generic form is a way of inclusion, not of exclusion of the feminine gender. Key words: language, grammar, gender, masculine, feminine, discrimination, discourse******************************************************************O gênero, os homens e as mulheresResumoEste artigo é um produto do projeto de investigação Da análise textual à análise do discurso: um estudo da língua do futebol, que pertence ao grupo de pesquisa Fray Antón de Montesinos: linguagens e universos simbólicos da Universidade Santo Tomás. O texto pretende fazer uma aproximação a um problema de recente discussão: é sexista a língua?, é a língua um instrumento de discriminação? E, em consequência, um instrumento para perpetuar a desigualdade entre homens e mulheres? Ainda que o texto não responda direta e amplamente a estas perguntas, propõe o caráter não sexista da língua, partindo dos casos de flexão de gênero em espanhol para sustentar assim que, partindo da gramática de nossa língua, o uso do masculino genérico é uma forma de inclusão e não de exclusão do gênero feminino.Palavras chave: Língua, gramática, gênero, masculino, feminino, discriminação, discurso.
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Leal, Audria Albuquerque. „Multimodalidade e Argumentação no Género Reportagem“. Diacrítica 32, Nr. 1 (27.11.2018): 25–41. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.133.

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Este artigo pretende estudar o papel do visual na argumentação do género Reportagem. Para isso, analisamos dois textos deste género textual da revista portuguesa: Visão. Para esta análise, seguimos a proposta teórica da Semiótica Social, incluindo o quadro metodológico da Gramática do Design Visual. De fato, tal como indicado, o presente artigo procurará levar em consideração o papel do não-verbal no género Reportagem e em relação à função social do género. Os resultados indicam que os significados das representações visuais participam como argumentos da reportagem e são construídos a partir das práticas sociais para atender a função comunicativa do género.
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Frias Conde, Xavier. „Às voltas com o género neutro nas línguas iberorromânicas“. Revista de lenguas y literaturas catalana, gallega y vasca 28 (20.11.2023): 213–23. http://dx.doi.org/10.5944/rllcgv.vol.28.2023.38950.

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Na gramática tradicional o conceito de neutro mal faz referência ao género morfossemântico, tendo como modelo o latino, pelo qual as línguas iberorromânicas não possuem teoricamente tal género, mas ao mesmo tempo falam em género neutro quando se faz referência às formas galegoportuguesas isto, isso, aquilo, tudo, ou ao artigo do espanhol lo. Neste artigo vamos mostrar que estas últimas formas são com efeito neutras, mas no sentido sintático, o qual envolve que não possuem referente, à diferença dos neutros morfossemânticos.
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Cabezas Holgado, Emilio. „Sobre construcciones apositivas. Nombre, género y locación“. Onomázein Revista de lingüística filología y traducción, Nr. 62 (2023): 117–32. http://dx.doi.org/10.7764/onomazein.62.06.

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Las construcciones apositivas se han descrito a partir de la tradición gramatical desde la perspectiva de la adyacencia nominal ‘especificativa’ o ‘explicativa’, incluyendo estructuras de composición léxica y/o naturaleza incidental y obviando otras que establecen relaciones de predicación propiamente ‘identificativas’ a partir de sentidos como el de ‘origen’ o ‘localización’. En este trabajo se revisará la gramática de las construcciones apositivas por medio de criterios léxico-sintácticos y discursivos, así como su clasificación, que presenta una clara vinculación estructural con los casos gramaticales nominativo, genitivo y locativo.
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Buenafuentes de la Mata, Cristina, Ángel J. Gallego, Priscila De Sousa und Nieves Gonzalo. „Trabajar la escritura a través de la gramática“. ReGrOC. Revista de Gramática Orientada a las Competencias 6, Nr. 1 (19.12.2023): 1–10. http://dx.doi.org/10.5565/rev/regroc.103.

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Este volumen aborda la relación entre la gramática y la escritura, a partir de la revisión de diferentes fenómenos gramaticales (aspecto léxico, estructura informativa, género, etc.) y la propuesta de estrategias para su enseñanza, por parte de un profesor de universidad, y la descripción de la experiencia de aula, una vez llevadas a la práctica, por parte de un profesor de instituto. Si bien saber gramática no está directamente relacionado con escribir bien, los trabajos que forman parte de este volumen demuestran que puede ayudar a corregir muchos problemas relacionados con la escritura.
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Devís Márquez, Pedro Pablo. „Pronombres personales y género gramatical en español.“ Philologia hispalensis 1, Nr. 38 (2024): 215–38. http://dx.doi.org/10.12795/ph.2024.v38.i01.09.

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La noción de género como rasgo inherente de sustantivos y pronombres manifestado mediante la concordancia ocasiona problemas en la caracterización y clasificación que la gramática española hace de los pronombres personales según esta categoría. Nuestro planteamiento parte de la identificación de esos problemas, de una reflexión crítica sobre esa concepción del género y de una consideración alternativa de este como categoría que proporciona información, en el ámbito de la designación virtual, sobre la delimitación de clases —no siempre relacionadas con el sexo— incluidas en otra de mayor extensión. Finalmente, abordamos el objetivo básico de este artículo: la caracterización y clasificación de los pronombres personales en español según esta noción alternativa del género gramatical.
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Manterola, Ibon, Leire Díaz de Gereñu Lasaga und Margareta Almgren. „Grammar and text production in Secondary Education teaching materials of Basque, Spanish and English: Reflections on an integrated didactics of languages“. Didactica, Nr. 8 (09.10.2020): 26–39. http://dx.doi.org/10.1344/did.2020.8.26-39.

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El objetivo de este artículo es ofrecer una reflexión sobre la didáctica integrada de lenguas en el contexto de la educación plurilingüe vasca, basada en un análisis de una muestra de materiales didácticos. En el presente trabajo se ha focalizado en algunos aspectos de la producción de géneros textuales expositivos, tal y como se proponen en unidades didácticas de euskera, español e inglés de primero de secundaria. Se ha analizado, desde un punto de vista textual, el tratamiento de un aspecto gramatical específico como los conectores u organizadores textuales. Los resultados señalan que las unidades analizadas se basan en diversos criterios comunes y coordinados, lo que supone un avance hacia la didáctica integrada de lenguas. Asimismo, el análisis revela que cada unidad didáctica refleja una tradición distinta de la enseñanza del texto y de la gramática. El artículo concluye subrayando los retos derivados del hecho de que existan diferencias conceptuales y metodológicas en el tratamiento de la gramática. Estas diferencias afectan a la explotación del género textual como recurso didáctico, así como a la implementación de una didáctica integrada de lenguas.
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Serrano, María José. „Variación sociosituacional de la colocación del sujeto pronominal en textos conversacionales“. Spanish in Context 10, Nr. 2 (15.07.2013): 261–83. http://dx.doi.org/10.1075/sic.10.2.04ser.

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La colocación del sujeto con respecto al verbo constituye un caso de variación notablemente estudiado en la gramática española. En este trabajo nos proponemos desarrollar su análisis incorporando las propiedades cognitivas que caracterizan a esa variación como la prominencia cognitiva y la informatividad textual. Las variantes preverbal y posverbal en géneros conversacionales del Corpus Conversacional del Español de Canarias, coaparecen con factores sociales, situacionales y comunicativos tales como la función que adopta el hablante en la interacción (transaccional o interpersonal) y el sexo/género. Esto da lugar a la construcción de distintos estilos comunicativos basados en las dimensiones graduales de la objetividad-subjetividad que se distribuyen de forma desigual entre tales categorías.
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Rodríguez Rodríguez, María Nayra, und Dara García-Perera. „El microrrelato como material didáctico en la adquisición de la gramática en ELE“. Revista de Lingüística y Lenguas Aplicadas 11, Nr. 1 (15.07.2016): 61. http://dx.doi.org/10.4995/rlyla.2016.3936.

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<div data-canvas-width="692.285333333333">En el presente artículo, se pretende realizar una reflexión sobre la introducción de la literatura de la lengua metaen el aula de lenguas extranjeras. Analizaremos el uso del microrrelato en el aula de español como lengua extranjera (ELE) como material didáctico. Para ello, investigaremos las diferentes metodologías de enseñanza que se han puesto en práctica e indagaremos sobre la validez de este género como material idóneo para la enseñanza de la gramática. Realizaremos un acercamiento a la atención a la forma (AF) como un enfoque efectivo en el que se integre la enseñanza de la gramática dentro de un contexto comunicativo.</div><p> </p>
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Cares, Carmen Andrea. „¿PUTAS? QUIZÁS, ¿TONTITAS? JAMÁS:ANÁLISIS TRANSMEDIAL DE LA PARTICIPACIÓN POLÍTICA DE LAS MUJERES EN EL MOVIMIENTO ESTUDIANTIL CHILENO“. Cadernos de Linguagem e Sociedade 17, Nr. 2 (21.12.2016): 19–39. http://dx.doi.org/10.26512/les.v17i2.3993.

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Nós estudamos como ela é representada la participação das mulheres no movimento estudantil chileno, de cobertura de notícias que 2012 categoriza a ocupação do Instituto Nacional Feminino do Ñuñoa como "prostíbulo". Nós baseamos ela a gramática sistêmica funcional (Halliday e Matthiessen, 2014) e gramática do design visual (Kress e van Leeuwen, 2006) para analisar os significados ideacionais, interpessoais e textuais construídos no corpus do estudo, que consiste na notícia mediatizan o evento e as imagens dos protestos que acontecem. Concluímos que esta controvérsia é um caso exemplar de expansão transmedia, a partir do qual nova forçada representações e critérios de desigualdade, exclusão e marginalização hegemônicos. Com ele as estudantes favorecem a reorientação sociocognitiva, reformulando suas políticas e identidades de género, com vista a uma reivindicação legítima.
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Zuluaga Jaramillo, Luz Stella. „La enseñanza del género gramatical en español como segunda lengua“. Sophia 12, Nr. 2 (05.07.2016): 207–15. http://dx.doi.org/10.18634/sophiaj.12v.2i.516.

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 El presente artículo de reflexión constituye una revisión sobre la enseñanza del género gramatical en español como segunda lengua o L2 a hablantes nativos de inglés o L1, cuyo propósito es concientizar a los aprendices de la L2 sobre las diferencias que existen entre las dos lenguas en lo que respecta al género gramatical con marcas formales explícitas, a los sustantivos heterónimos, a los ambiguos, a aquellos sin marca de género y, por último, a los sustantivos epicenos, tal como los precisa el Manual de la nueva gramática de la lengua española (2010). Partiendo de las definiciones se presenta una serie de consideraciones sobre el género gramatical en cada uno de los casos mencionados como referentes para su enseñanza en la segunda lengua, con ejemplos y posibles formas de la construcción del género gramatical en español. Además, se sugieren algunas estrategias de aprendizaje del género gramatical en español para hablantes nativos de inglés o L1. El origen de este artículo obedece a una reflexión realizada en el seminario de Morfología en una maestría de profundización en Lingüística, en donde se analizaron diferentes temas gramaticales tales como el género y su posible enseñanza tanto en español, como en lengua extranjera.
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Martín Menéndez, Salvio. „Opción, registro y contexto. El concepto de significado en la lingüística sistémico-funcional“. Tópicos del Seminario 1, Nr. 23 (04.03.2016): 221–39. http://dx.doi.org/10.35494/topsem.2010.1.23.193.

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La lingüística sistémico-funcional (Halliday, 2003 [1979]) se basa en la concepción de que el lenguaje es un potencial de significado que se representa en diferentes sistemas de opciones.En este trabajo analizaremos el alcance de los diferentes aspectos de significado que permiten poner en relación gramática, registro y género. Cada uno de estos conceptos interdependientes se caracterizará a partir del significado que conllevan y se propondrá un análisis de un corpus representativo para comprobar su funcionamiento efectivo.
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Topete de Oliveira Pita, Sara, und Dina Maria Da Silva Baptista. „Ethos em textos persuasivos multimodais“. VISUAL REVIEW. International Visual Culture Review / Revista Internacional de Cultura Visual 9, Monográfico (27.10.2022): 1–19. http://dx.doi.org/10.37467/revvisual.v9.3549.

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Neste artigo, analisam-se 19 outdoors de candidatos presidenciais à Câmara Municipal de Lisboa e do Porto nas Eleições Autárquicas 2021, em Portugal. Tomando como referência um dos três eixos da Gramática de Design Visual (GDS), pretende-se estudar o nível composicional deste género persuasivo. O presente trabalho foca-se na composição visual, especificamente no ator/candidato e na mancha gráfica, e na composição linguística, consubstanciada no slogan (modos e tempos verbais e a sua relação com os atos de fala, escolhas lexicais, construção argumentativa, entre outros), contributos fundamentais para a criação do ethos.
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Riestra, Dora María. „¿En qué consiste enseñar los géneros textuales en la escuela?“ Revista da Anpoll 51, Nr. 2 (09.09.2020): 44–57. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v51i2.1381.

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En el marco del interaccionismo sociodiscursivo (ISD), desde las referencias de Jakubinskij (1923/2018) y Voloshinov (1929/2009), los conceptos de diálogo y de género de la palabra conforman el punto de partida teórico para definir las formas de la interacción humana, de acuerdo con las propuestas teórico-metodológicas de Bronckart (1997; 2004; 2007) y de Schneuwly (1994). Como los géneros constituyen nuestro objeto de enseñanza son, en primer término, nuestro objeto de conocimiento. En el contexto latinoamericano, reconocemos los aportes teórico-prácticos de Marcuschi (2003) y de Machado (2009) que nos permiten discutir algunos aspectos centrales de las propuestas didácticas aplicadas. Por nuestra parte, en las investigaciones abordamos la relación entre el modelo didáctico y los géneros textuales de donde deriva, como una problemática central frente a la modelización de los géneros, la articulación entre las capacidades de lenguaje desarrolladas por los alumnos y las capacidades potenciales a desarrollar. La enseñanza de la lengua y la literatura desde los géneros textuales involucra, necesariamente, el desarrollo de las capacidades de lenguaje y la enseñanza de la gramática de las lenguas. En esta dirección, nuestro trayecto didáctico de uso, sentido y forma, enfoca la actividad de lenguaje de los géneros con los razonamientos que se realizan a través de los textos (como acciones de lenguaje) y de los tipos discursivos (como operaciones psicoverbales), para introducir la reflexión metalingüística.
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Santomero, Lucila, Valentina Jara und Micaela Lorenzotti. „Género, gramática e inclusión en el español de la Argentina: intervenciones para la clase de lengua“. Lenguaje y Textos, Nr. 52 (30.12.2020): 101. http://dx.doi.org/10.4995/lyt.2020.13311.

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<p>El denominado lenguaje inclusivo es un fenómeno que, actualmente en Argentina, se manifiesta con mayor fuerza mediante la utilización del morfema -<em>e</em> en ciertas palabras para reemplazar a las marcas que denotan género y tiene como objetivo representar y visibilizar en la lengua a las distintas sexualidades; sin embargo, la propuesta trasciende el plano de lo lingüístico en la medida en que su uso o no uso (y en algunos casos, su prohibición) responde a dimensiones sociales, culturales, políticas e ideológicas. En esta presentación nos centramos en este fenómeno reciente desde una doble perspectiva: por un lado, lingüística, es decir, desde el conocimiento disciplinar específico del área de lengua y, por el otro lado, didáctica, esto es, mediante el diseño de propuestas para el abordaje del tema en las “aulas de lengua”. En primer lugar, se plantea una aproximación y descripción del problema en la variedad argentina de la lengua española; en una segunda instancia se trabaja con propuestas que recuperan aspectos gramaticales del fenómeno; en tercer lugar, se propone el abordaje de discursos sobre el fenómeno para reflexionar sobre los prejuicios circulantes en torno a estos usos; y, por último, se presentan las conclusiones.</p>
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Oliveira, Amurabi. „Public Universities in Brazil Today: Fake News, Attacks on Autonomy and Bolsonarization“. Revista de Sociología de la Educación-RASE 16, Nr. 3 (28.09.2023): 263. http://dx.doi.org/10.7203/rase.16.3.24236.

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En este artículo, buscamos analizar el contexto de las universidades públicas en Brasil a partir de dos fenómenos: a) la creciente ola de ataques, especialmente aquellos basados en fake news, contra la universidad pública, incluso desde el gobierno federal; b) el proceso de bolsonarización de la universidad pública que refleja un fenómeno general de adhesión a la gramática bolsonarista. A partir del análisis de informes, pronunciamientos oficiales de Jair Bolsonaro y sus ministros de educación, se puede apreciar que la educación se ha convertido en uno de los principales campos de disputa en la retórica bolsonarista para combatir la “ideología de género” y el “marxismo cultural”.
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Mota-Ribeiro, Silvana, und Zara Pinto Coelho. „Para além da superfície visual: os anúncios publicitários vistos à luz da semiótica social. Representações e discursos da heterossexualidade e de género“. Comunicação e Sociedade 19 (01.06.2011): 227–46. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.19(2011).908.

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Na sequência de investigações anteriores, centradas em imagens publicitáriasde revistas femininas, pretendemos neste trabalho apresentar a grelha de análisevisual que construímos a partir da gramática visual de Kress e van Leeuwen (1996) emostrar que a descrição detalhada e sistemática dos recursos visuais que ela possibilitaé relevante para reconstruirmos os conhecimento ou discursos subjacentes às imagens.Destacamos em particular o caso dos discursos da heterossexualidade usados neste tipode imagens que permite revelar e expor as contradições da ideologia sexista, e os seusmodos de actuação “cada vez mais subtis” (Lazar, 2005: 1).
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Santolària Òrrios, Alícia, Betlem Soler Pardo und Mariona Casas Deseures. „Reflexionar sobre la lengua a partir de secuencias didácticas. El modelo Egramint en los primeros cursos de Educación Primaria“. Huarte de San Juan. Filología y Didáctica de la Lengua, Nr. 23 (08.02.2024): 15–36. http://dx.doi.org/10.48035/rhsj-fd.23.2.

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Este artículo investiga la comprensión del nombre a través del diseño y la implementación de una secuencia didáctica sobre gramática vinculada al proyecto Egramint. Diversos estudios centrados en la alfabetización inicial (0-8 años) abordan la enseñanza y el aprendizaje de la escritura. Sin embargo, son pocos los centrados en la relación entre los usos discursivos y la reflexión gramatical en esta etapa educativa. Esta investigación es un estudio cualitativo que analiza los episodios metalingüísticos producidos durante la implementación de una secuencia didáctica sobre el género discursivo pie de foto en un grupo de 2.º curso de Educación Primaria. En concreto, se centra en la segunda fase, en la que, mediante la interacción, se explora la noción del nombre. A partir de la categorización de los datos, obtenidos gracias a las grabaciones de audio en el aula, los resultados muestran cómo las niñas y los niños van construyendo dicha noción gramatical. Por un lado, se ponen de relieve los obstáculos de los aprendices por entender y representarse la categoría gramatical nombre y, por el otro, el desarrollo de la sesión muestra las dificultades para promover la reflexión metalingüística mediante las ayudas pedagógicas de la docente. Finalmente, las conclusiones apuntan a la necesidad de integrar la gramática pedagógica en la formación didáctica y lingüística del profesorado para promover la reflexión metalingüística en el aula desde una perspectiva socioconstructivista.
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Robles Sabater, Ferran. „La partícula alemana und zwar: ¿conjunción, adverbio, conector, marcador del discurso?“ Anuario de Estudios Filológicos 45 (04.07.2022): 311–33. http://dx.doi.org/10.17398/2660-7301.45.311.

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Este trabajo revisa el tratamiento de la partícula und zwar en la gramática teórica reciente y los intentos de clasificarla dentro del sistema de categorías de la lengua alemana. Para ello, se parte de su consideración como unidad con significado procedimental vinculada a los procesos de construcción textual y organización de la información. El análisis de 271 muestras de und zwar extraídas de un corpus de monólogos parlamentarios ha permitido fijar los rasgos que caracterizan el uso de esta unidad en este género discursivo, que se refieren a su forma, significado, distribución sintáctica y funciones pragmático-discursivas. Los datos obtenidos sugieren la consideración de und zwar como marcador discursivo no prototípico, basada en su semejanza funcional con los miembros representativos de esta categoría, con los que, además, comparte propiedades formales y distributivas.
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Carmo, Sarah. „Para uma poética da demarcação: “Ema” de Maria Teresa Horta“. Abril – NEPA / UFF 5, Nr. 10 (30.04.2013): 79–88. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v5i10.29686.

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Neste estudo, propomos analisar a inscrição do género no romance de Ma­ria Teresa Horta, Ema. Partindo da expressão “marca do feminino” oriunda do campo da gramática, estudamos a forma como esta marca se institui enquanto lugar de uma demarcação. Observamos, num primeiro passo, o processo de demarcação praticado pelo masculino sobre o feminino. De facto, na própria letra do texto, o masculino vem imprimir a sua marca no feminino, opondo-se a ele e apagando-o. Numa segunda parte, debru­çamo-nos sobre as estratégias elaboradas pelo feminino na tentativa de se demarcar, isto é, para legitimar e impor a sua diferença. Finalmente, numa última parte, analisamos a forma como o feminino origina e desenvolve a demarcação enquanto fronteira ou limiar que, ao mesmo tempo que sepa­ra, permite o encontro e os movimentos de passagem e transição.
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Villareal Villamar, María del Carmen, Jobana Moya Aramayo und Corina Evelin Demarchi Viallón. „Tejiendo redes, solidaridades y resistencias: una mirada a la actuación de colectivos de mujeres y disidencias migrantes latinoamericanas durante la pandemia“. Carta Económica Regional, Nr. 131 (01.01.2023): 9–34. http://dx.doi.org/10.32870/cer.voi131.7868.

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A pesar de los diversos efectos nocivos del covid-19, en Latinoamérica la pandemia también se ha caracterizado por un significativo activismo migrante en torno al acceso a la salud pública y el reconocimiento de derechos y garantías de protección legal y fi-nanciera. Desde el enfoque de la autonomía de las migraciones y mediante un abordaje cualitativo que incluye revisión de literatura especializada, entrevistas con informantes clave y la participación directa en diversas iniciativas, este artículo tiene el propósito de analizar la actuación y las iniciativas de enfrentamiento a la pandemia desarrolladas por cinco colectivos de mujeres y disidencias sexuales y de género migrantes en Argentina, Brasil, Chile y Bolivia. A través de redes de solidaridad y cuidado y de campañas transnacionales como ¡Regularización Ya!, estos colectivos han puesto en marcha una nueva gramática del activismo y de la resistencia migrante.
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Pérez Vásquez, Cristina. „Academia Chilena de la Lengua. Sexo, Género y Gramática. Ideas sobre el lenguaje inclusivo. Santiago: Editorial Catalonia, 2020. 138 páginas“. Paideia. Revista de Educación, Nr. 69 (2021): 151–57. http://dx.doi.org/10.29393/pa69-14accp10014.

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Martínez Lirola, María. „Violencia simbólica contra la mujer en los anuncios publicitarios: un análisis visual crítico“. Íkala 26, Nr. 2 (05.05.2021): 359–74. http://dx.doi.org/10.17533/udea.ikala.v26n2a06.

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El discurso publicitario es conocido por contribuir al sexismo y a la reproduc­ción de estereotipos de género. Este artículo se centra en la violencia simbólica que presenta el cuerpo de las mujeres como objeto sexual en textos publicitarios empleados por Dolce & Gabbana en la hoja informativa (newsletter) que envió, a través de la web, regularmente entre 2016 y 2019. La metodología utilizada fue fundamentalmente cualitativa, aunque se tuvieron en cuenta algunos datos cuan­titativos para comprender mejor la estructura del corpus. Para deconstruir los significados representativos, interpersonales y composicionales de los textos se em­pleó la gramática visual de Kress y Van Leeuwen (2006). Los resultados del análisis visual muestran que los cuerpos de las mujeres son utilizados como reclamo publicitario, lo cual contribu­ye a la reproducción de varias formas de violencia simbólica. Tales resultados sugieren la necesidad de revisar la cosificación de los cuerpos femeninos en el discurso publicitario.
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Funes, María Soledad, und María Cecilia Romero. „Resistencias al lenguaje inclusivo: entre la variación y la normativa“. Cuadernos de Literatura, Nr. 19 (29.11.2022): 71. http://dx.doi.org/10.30972/clt.0196210.

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A partir de la selección de un corpus de la web que parte principalmente de comentarios y posturas sobre el uso del lenguaje inclusivo en grupos públicos de redes sociales, se seleccionan los argumentos utilizados por quienes están en contra del uso de dichas formas y de quienes están a favor, a fin de ser analizados de acuerdo con dos ejes de análisis respecto de la noción de signo lingüístico y de la correspondencia género y sexo en los morfemas del español. Los resultados del análisis intentan reflejar la importancia de un análisis gramatical con un enfoque discursivo para entender el uso del lenguaje inclusivo. El trabajo se enmarca en el modelo gramatical del Enfoque Cognitivo Prototípico (Lakoff, 1987; Langacker, 1987, 1991, 2000; Hopper, 1988; Geeraerts y Cuyckens, 2007), que sostiene que la Gramática de una lengua es un sistema de tendencias que refleja la concepción del mundo de una sociedad.
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Indrid Gomes Maia, Luana, und Nadja Paulino Pessoa Prata. „La expresión del modo de acceso a la información en entrevistas de diarios argentinos“. Caletroscópio 10, Nr. 2 (10.02.2023): 193–215. http://dx.doi.org/10.58967/caletroscopio.v10.n2.2022.5571.

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Entre las diferentes variables englobadas por el ámbito evidencial, una de las principales es el modo de acceso, el cual hace referencia a cómo el hablante accedió a una información. En este trabajo, se objetivó analizar qué tipo de modo de acceso predominó en entrevistas de diarios argentinos e investigar cómo se dio la interacción entre él y algunas categorías relacionadas con el dominio evidencial. Así, basándose en estudios acerca de la evidencialidad (AIKHENVALD, 2004; HATTNHER, 2018) y valiéndose de los presupuestos teórico-metodológicos de la Gramática Discursivo-Funcional (GDF), se cruzaron los datos concernientes al modo de acceso con los de algunas clases relacionadas con los niveles gramaticales propuestos por la GDF (Interpersonal, Representacional y Morfosintáctico). De manera general, las estadísticas señalaron la predominancia de relatos de segunda mano y de inferencias por raciocinio lógico, resultados que, a su turno, son coherentes con los principios que rigen dicho género textual.
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Pérez Giménez, Montserrat. „La expresión de la obligación en clase de lengua: reflexión metalingüística e interlingüística facilitada por la interacción oral en un aula de 1.º de Enseñanza Secundaria Obligatoria“. Huarte de San Juan. Filología y Didáctica de la Lengua, Nr. 23 (08.02.2024): 147–73. http://dx.doi.org/10.48035/rhsj-fd.23.7.

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Este artículo muestra una investigación sobre el papel que ejerce la interacción oral para favorecer la reflexión metalingüística e interlingüística en la implementación didáctica de una secuencia de gramática vinculada al proyecto Egramint. Dicha secuencia aborda el estudio de la expresión de la obligación en español, catalán e inglés, y se sirve principalmente del género discursivo de las recetas de cocina. Fue implementada en un aula de 1.º de Enseñanza Secundaria Obligatoria de un instituto de Cataluña. A partir del análisis de las intervenciones del alumnado y del docente durante una sesión de clase, así como de una entrevista posterior realizada a este último, los resultados evidencian que la interacción oral se revela como un mecanismo básico en el fomento de la competencia metalingüística e interlingüística, mediante la denominada educación dialógica (Mercer, 1997; Wegerif, 2013), el uso de habla exploratoria (Fontich, 2011) y hablar para aprender (Milian y Ribas, 2016). Como conclusión, se evidencia la construcción del saber a partir del diálogo en un contexto en el que los participantes elaboran significados a partir de la reflexión conjunta sobre la expresión de la obligación en diferentes lenguas, en muchas ocasiones, debido al andamiaje que les brinda el docente. [1] Este trabajo forma parte del proyecto La elaboración de una gramática escolar interlingüística: hacia una enseñanza reflexiva de las lenguas en contextos multilingües (EGRAMINT) (PID2019-105298RB-I00 financiado por el Ministerio de Ciencia e Innovación-Agencia Estatal de Investigación). La Investigadora Principal es Carmen Rodríguez Gonzalo, Grupo de Investigación en Enseñanza de las Lenguas (GIEL) https://grupogiel.com/, Universitat de València (UV).
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Conde, Xavier Frias. „A concordância verbal em ibero-românico“. LaborHistórico 1, Nr. 2 (04.03.2016): 124. http://dx.doi.org/10.17074/lh.v1i2.190.

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<p><span>Na gramática tradicional, quando se fala em <em>concordância</em> nas línguas românicas ibéricas, faz-se sempre referência à que se dá entre o sujeito e o predicado (Conc S↔P), por norma quanto à pessoa (1ª, 2ª ou 3ª) e quanto ao número (singular e plural), mas pode afetar ao género quando se fala em construções passivas. Em determinadas línguas românicas (francês, italiano, sardo, catalão etc.) existe, aliás, uma dupla concordância de sujeito e objeto com o verbo (Conc S↔P↔O), como em catalão <em>les pomes, </em>pro<em> les he comprades </em></span><span><em>les pomes</em></span><span>, onde esta segunda concordância é de género e número. Porém, existe uma terceira concordância, que é a de objeto e predicado (Conc P↔O), que partilha traços com a primeira, pois também afeta a pessoa e o número. É desta terceira que trataremos a seguir, pois só se produz em contextos muito concretos, os da voz média (impessoal e ergativa), que tem caraterísticas exclusivas em ibero-românico (portugalego, espanhol e catalão), com uma estrutura sintática complexa, que requer do sintagma diatético (SDiat) para explicar a sua natureza, bem como dos sintagmas de concordância de sujeito (SConcS) e de objeto (SConcO).</span></p>
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Conde, Xavier Frias. „A concordância verbal em ibero-românico“. LaborHistórico 1, Nr. 2 (04.03.2016): 124. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v1i2.4798.

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<p><span>Na gramática tradicional, quando se fala em <em>concordância</em> nas línguas românicas ibéricas, faz-se sempre referência à que se dá entre o sujeito e o predicado (Conc S↔P), por norma quanto à pessoa (1ª, 2ª ou 3ª) e quanto ao número (singular e plural), mas pode afetar ao género quando se fala em construções passivas. Em determinadas línguas românicas (francês, italiano, sardo, catalão etc.) existe, aliás, uma dupla concordância de sujeito e objeto com o verbo (Conc S↔P↔O), como em catalão <em>les pomes, </em>pro<em> les he comprades </em></span><span><em>les pomes</em></span><span>, onde esta segunda concordância é de género e número. Porém, existe uma terceira concordância, que é a de objeto e predicado (Conc P↔O), que partilha traços com a primeira, pois também afeta a pessoa e o número. É desta terceira que trataremos a seguir, pois só se produz em contextos muito concretos, os da voz média (impessoal e ergativa), que tem caraterísticas exclusivas em ibero-românico (portugalego, espanhol e catalão), com uma estrutura sintática complexa, que requer do sintagma diatético (SDiat) para explicar a sua natureza, bem como dos sintagmas de concordância de sujeito (SConcS) e de objeto (SConcO).</span></p>
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Correia, Ricardo Lopes, Marcos Corrêa, Rogério Pedro, Yone Lindgren, Wallace Nascimento und Indianara Siqueira. „Velhices dissidentes de gêneros e sexualidades: as ocupações coletivas frente a pandemia Covid-19/Old age dissenting in genders and sexualities: collective occupations in the face of the Covid-19 pandemic“. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO 4, Nr. 3 (15.05.2020): 460–87. http://dx.doi.org/10.47222/2526-3544.rbto34440.

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Este ensaio aborda as velhices dissidentes de gênero e sexualidade, ou comumente identificadas como LGBTQI+, no enfrentamento das questões colocadas pelo atual momento de pandemia da Covid-19. No entanto, no transcorrer do debate, identificamos que a gramática das trajetórias de envolvimento ocupacional desta população, que ambiguamente convive com os agenciamentos do estigma do ser velho e da identidade de gênero e sexual, caminharam para além das estratégias de enfrentamento da atual pandemia. E sim, para um processo complexo e longitudinal, histórico e culturalmente construído, dos mecanismos de abjeção e invisibilidade que os colocam na dicotômica e injusta condição de buscar ‘saídas do armário’ para responder entre as privações de liberdade e as libertações de gênero e sexualidade. A vivência de situações de crise coloca na arena política abertamente as fragilidades e vulnerabilidades desta população. Neste sentido, compartilhamos conjecturas teóricas a partir dos estudos da ocupação humana sobre as coesões e disjunções do tecido social, a intencionalidade do agir coletivo, e contextualizamos estes posicionamentos com algumas ações desenvolvidas na ONG EternamenteSOU, na cidade de São Paulo e Rio de Janeiro, na qual fazemos parte como agentes voluntários. AbstractThis essay addresses old age dissenting in gender and sexuality, or commonly identified as LGBTQI+, in addressing the questions posed by the current pandemic moment of Covid-19. However, in the course of the debate, we identified that the grammar of the trajectories of occupational involvement of this population, which ambiguously coexists with the agencies of the stigma of being old and of gender and sexual identity, went beyond the strategies of coping with the current pandemic. And yes, for a complex and longitudinal, historically and culturally constructed process, of the mechanisms of abjection and invisibility that place them in the dichotomous and unfair condition of seeking 'out of the closet' to respond between deprivation of liberty and liberations of gender and sexuality. The experience of crisis situations places the weaknesses and vulnerabilities of this population in the political arena. In this sense, we share theoretical conjectures from the studies of human occupation on the cohesions and disjunctions of the social fabric, the intentionality of collective action, and contextualize these positions with some actions developed at EternamenteSOU aNon-governmental organization, in the city of São Paulo and Rio de Janeiro, we are part of as volunteer agents.Keywords: Aging; Gender; Elderly, LGBT; Sexuality; Occupational therapy. ResumenEste ensayo aborda las vejez disidentes de género y sexualidad, o comúnmente identificadas como LGBTQI +, al abordar los problemas planteados por el momento pandémico actual de Covid-19. Sin embargo, en el curso del debate, identificamos que la gramática de las trayectorias de participación ocupacional de esta población, que coexiste ambiguamente con las agencias del estigma de ser viejo y de identidad de género y sexualidad, fue más allá de las estrategias para enfrentar la pandemia actual. Y sí, para un proceso complejo y longitudinal, construido histórica y culturalmente, de los mecanismos de abyección e invisibilidad que los colocan en la condición dicotómica e injusta de buscar 'fuera del armario' respuestas entre la privación de libertad y las liberaciones de género y sexualidad. La experiencia de situaciones de crisis coloca abiertamente las debilidades y vulnerabilidades de esta población en la arena política. En este sentido, compartimos conjeturas teóricas de los estudios de la ocupación humana sobre las cohesiones y disyunciones del tejido social, la intencionalidad del actuar colectivo, y contextualizamos estas posiciones con algunas acciones desarrolladas en la ONG EternamenteSOU, en la ciudad de São Paulo y Río de Janeiro, donde somos parte como agentes voluntarios.Palabras clave: Envejecimiento Género; Adultos mayores, LGBT; Sexualidad; Terapia ocupacional.
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Garcia da Silva, Denize Elena, und Viviane Ramalho. „Discurso, imagem e texto verbal: uma perspectiva crítica da multimodalidade“. Revista Latinoamericana de Estudios del Discurso 12, Nr. 1 (05.07.2016): 7. http://dx.doi.org/10.35956/v.12.n1.2012.p.7-29.

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Discutimos la multimodalidad desde la perspectiva de los estudios críticos del discurso desarrollados por Chouliaraki & Fairclough (1999) y Fairclough (2001, 2003a), dado que consideramos dicho fenómeno como un rasgo importante del discurso moderno. Con el apoyo de los marcos teóricos y metodológicos de la gramática visual de Kress y van Leeuwen (1996) y también las discusiones teóricas de Marcuschi (2005, 2008), hemos analizado tres textos multimodales (una publicidad de los correos de Australia, el cartel de un evento en Portugal en contra de la violencia familiar y la noticia con foto en un periódico brasileño) que involucran mujeres como participantes representadas junto a otros actores sociales. Las categorías visuales como la perspectiva, la modalidad, la estructura visual y el valor de la información, juntamente con las categorías analíticas de textos verbales, es decir, procesos de transitividad, estructuras lingüístico-discursivas y selección del léxico, condujeron nuestras reflexiones respecto de la función de la semiosis y sus modalidades, tanto en cuanto apoyo o rechazo de hegemonías como en el complejo de luchas de poder que involucran, a la vez, relaciones de género.
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Nagy, Vilmos. „Las construcciones de adverbio locativo + posesivo: el caso de la provincia de Jaén, España“. Anuario de Letras. Lingüística y Filología 11, Nr. 2 (27.06.2023): 91–118. http://dx.doi.org/10.19130/iifl.adel.2023.11.2/00x27os134.

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Este trabajo trata de las construcciones de adverbio locativo + posesivo (p. e. detrás tuya), consideradas no normativas en español. Recientemente, el tema ha suscitado mucho interés entre los estudiosos de gramática, aunque todavía hacen falta más investigaciones para tener una visión clara sobre el fenómeno. En nuestro trabajo, tras un exhaustivo repaso bibliográfico, abordamos el uso de estas construcciones en la provincia de Jaén para analizarlo según varios factores. Para ello, hemos recurrido a la ayuda de un formulario de Google que han rellenado 64 estudiantes universitarios nativos de la provincia de Jaén. Así, hemos obtenido un grupo de informantes homogéneo respecto a la edad, procedencia geográfica y nivel sociocultural. Los factores que tenemos en cuenta a lo largo del análisis son, por una parte, extralingüísticos (sexo) y, por otra parte, intralingüísticos (tipo de adverbio, género y persona gramatical del referente, etc.). Además, también hemos empleado un ejercicio de percepción de la norma para medir el grado de aceptación que los hablantes muestran hacia el fenómeno en cuestión.
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Langa, Julieta Machimuassana. „A idiomaticidade e a formulaicidade no discurso escrito em português produzido por alunos universitários moçambicanos“. Linha D'Água 31, Nr. 1 (27.03.2018): 145. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v31i1p145-170.

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A observação de textos redigidos em Português por alunos universitários moçambicanos revela dificuldades de escrita que vão para além do domínio das regras da gramática. As línguas maternas da maioria destes alunos são de raíz Bantu e utilizadas, sobretudo, em ambientes restritos ou familiares. Diferentemente das línguas bantu, o Português, língua segunda da maioria desses alunos, goza do estatuto de língua oficial, do ensino, da administração pública, do contacto com o mundo, sendo também a língua que confere prestígio social em Moçambique. Este quadro propicia transferências linguístico-discursivas, retóricas, culturais e idiomáticas que se manifestam numa variedade de formas de expressão peculiares às línguas e culturas em contacto, na comunicação oral ou escrita, e para o caso da presente pesquisa, enfaticamente na escrita. Neste artigo exploramos até que ponto estes alunos desenvolvem a fluência e a proficiência na língua-alvo, através do modo como organizam as unidades linguístico-discursivas para expressarem a sua visão do mundo, no contexto interlingue e intercultural em que vivem. Selecionamos trechos de 4 composições por eles produzidas e fizemos incidir a análise na forma como acomodam aspectos da idiomaticidade e da formulaicidade em textos do género opinativo e no âmbito da tipologia argumentativa.
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Moreno Mosquera, Emilce. „Las tutorías de escritura y su aporte al tesista de posgrado en el marco del Centro de Escritura (CE) de la Pontificia Universidad Javeriana“. DIDAC, Nr. 75 ENE-JUN (05.07.2020): 22–31. http://dx.doi.org/10.48102/didac.2020..75_ene-jun.34.

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Ante la dificultad de los estudiantes de posgrado para afrontar la escritura de sus tesis –lo cual podría incidir en el desarrollo de la investigación y la calidad académica de los resultados condensados a través del proceso de producción de un manuscrito–, el Centro de Escritura (CE) de la Pontificia Universidad Javeriana apoya la revisión de los trabajos en aspectos como: planeación del texto, estructura, citación y referenciación, estilo, pautas de revisión, entre otros. Se generan espacios de apropiación de la escritura de modo autónomo, así como estrategias de acompañamiento. Precisamente, en este artículo se presenta el análisis de dos casos de estudiantes de maestría que han recurrido a esta forma de tutoría, la cual es ofrecida por los profesores que forman parte del CE. Esta práctica involucra las dificultades asociadas con el proceso de escribir la tesis (el género como un problema, la falta de claridad y orden, el posicionamiento como autor, el estilo, la gramática, etcétera) y el impacto de este tipo de acompañamiento al tesista. Para ello, se realizó un estudio cualitativo de tipo descriptivo, en el que se entrevistaron a los estudiantes y se analizaron fragmentos de sus tesis. El análisis revela las dificultades y los bloqueos al escribir y la importancia de generar propuestas pedagógicas orientadas al andamiaje que puede brindar el tutor en el marco de un programa de apoyo a la escritura en el posgrado.
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Burdette, Hannah A. „Futurismo arcaizante: descolonización y anarcofeminismo en De cuando en cuando Saturnina“. Bolivian Studies Journal/Revista de Estudios Bolivianos 18 (01.11.2011): 115–33. http://dx.doi.org/10.5195/bsj.2011.48.

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Drawing on the description of De cuando en cuando Saturnina by Alison Spedding as “native anarco–feminist science fiction” announced on the back cover of its first edition (2004), this article proposes an interconnected reading of these four axes (futurism, Aymara logic, anarchism, and feminism). I argue that the structure of this “oral history of the future” conveys a critical resolve to avoid positing the reinstatement of Qullasuyu as the utopic horizon of an idyllic society, while the text as a whole remains committed to a radical decolonization of Bolivia anchored in an autonomous cultural grammar. In this sense, the novel offers a critical vision not only of the coloniality that Aymara culture has endured but also of certain challenges internal to Aymara society itself, particularly in regards to gender hierarchy. Partiendo de la descripción de la novela De cuando en cuando Saturnina (Alison Spedding, 2004) como “ciencia ficción originaria anarco–feminista” declarada en la contratapa de la primera edición, el presente trabajo propone una lectura entrecruzada de estos cuatro ejes (futurismo, lógica aymara, anarquismo y feminismo). Leo en la estructura de la “historia oral del futuro” una voluntad crítica que rehúye cualquier tentación de ver la reinstauración de Qullasuyu como horizonte utópico de una sociedad idílica, pero que al mismo tiempo apuesta a una descolonización radical de Bolivia anclada en una gramática cultural autónoma y propia. Así, la novela despliega una visión crítica no sólo de la colonialidad a la que ha estado sometida la cultura aymara sino también de ésta misma y de sus desafíos internos, particularmente en relación a jerarquías de género.
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Illán Castillo, María del Rosario. „Humor y desautomatización fraseológica: un acercamiento lingüístico desde la Teoría General del Humor Verbal y el enfoque cognitivo“. Estudios de Lingüística del Español 43 (01.06.2021): 123–44. http://dx.doi.org/10.36950/elies.2021.43.8433.

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En el presente estudio se pretende abordar el papel de la desautomatización fraseológica en la generación del humor. Concretamente, estudiaremos el empleo de unidades fraseológicas modificadas (UFM) y sus implicaciones cognitivas en el género del monólogo humorístico. Podemos distinguir dos tipos fundamentales de variación en relación con las unidades fraseológicas (UF): las variantes institucionalizadas – codificadas– y las modificaciones ocasionales –producidas voluntariamente por los hablantes persiguiendo cierta finalidad. Este último grupo −objeto de nuestro análisis− constituye la parcela más inestable y creativa de la variabilidad fraseológica. Las modificaciones se nutren de la potencialidad creadora de las UF y de la intencionalidad de su autor, y entre sus diversas finalidades se encuentra la de generar efectos humorísticos. Estas modificaciones se pueden clasificar en dos tipos: 1) modificaciones formales; y 2) modificaciones semántico-contextuales y pragmáticas s (Mena Martínez 2002).En el monólogo humorístico la fraseología actúa como un indicador fundamental para la consecución de la risa mediante, entre otros aspectos, la afectación de distintos principios pragmáticos (fundamentalmente los de manera e informatividad), tal y como se explica en la revisión que Ruiz Gurillo (2012) realiza de la Teoría General del Humor Verbal (TGHV). Asimismo, puesto que tanto la fraseología como el humor cuentan con una sólida base cognitiva, para llevar a cabo un análisis riguroso de ambos resulta conveniente tener en cuenta toda una serie de postulados cognitivistas (corporeización del significiado, semántica de marcos, gramática de construcciones, espacios mentales, integración conceptual). De este modo, con este estudio se pretende mostrar la forma en que distintos elementos intervienen en la desautomatización de UF, así como los cambios que implican, considerando dichas modificaciones como correlato lingüístico de unas determinadas estructuras y operaciones cognitivas.
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Domínguez, María Ráez. „Book review: La importancia del análisis crítico del discurso y la gramática visual para analizar textos - Propuesta de actividades enmarcadas en la educación para el desarrollo, la educación con perspectiva de género y la educación...“ Praxis Educativa 14, Nr. 1 (2019): 377–80. http://dx.doi.org/10.5212/praxeduc.v.14n1.020.

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Cardona-Rodas, Hilderman. „Editorial“. Ciencias Sociales y Educación 9, Nr. 17 (01.07.2020): 7–18. http://dx.doi.org/10.22395/csye.v9n17a1.

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Ciencias Sociales y Educación es un acto ficcional editorial. ¿Qué es una revista sino el resultado de una performance escritural? La publicación de la Facultad de Ciencias Sociales y Humanas de la Universidad de Medellín nació en toda su dýnamis creativa y académica en 2011. Con la publicación de su primer número en 2012, imaginó un espacio tejido por un geometral de expresiones múltiples, todo un potencial topológico de lo que podría devenir la revista como apuesta en el ritual un tanto mágico y obstinado en tiempos del marketing editorial. Así, la revista ha proyectado un conjunto de fuerzas en acción performática, todo un dispositivo de representación ficcional en el teatro de las publicaciones científicas, actuando y dando cuenta de un género ubicado en el campo de las ciencias sociales y humanas, regido por un sistema de dominación ritualizado en un contexto capitalista. Estas ciencias hoy experimentan una disolución de su relato que correspondía al momento de su nacimiento: el siglo XIX. En un mundo donde fluye el acontecimiento, los vínculos y temas que abordaban, “esas ciencias” ya no pueden corresponder al horizonte discursivo de su tradición epistemológica. Hoy se dan nuevos dispositivos de disciplina y control que utilizan una grammatiké que hace de los vínculos sociales el entramado del miedo al contangere (contacto), más aún en tiempos de pánico por la presencia del otro a causa de la pandemia de la COVID-19. Por ello, el número 17 de la revista Ciencias Sociales y Educación dispone una serie de artículos, traducciones y reseñas que permiten comprender el vértigo de la condición humana contemporánea. Estos textos se entretejen con la propuesta estética de Tulio Restrepo, desde donde es posible analizar aquella gramática de la sociedad en la que vivimos. Es necesario resaltar que este número de la revista pone de manifiesto el uso del lenguaje inclusivo para evitar la generalidad masculinizada (superar el heterosexismo y el falocentrismo en los usos del lenguaje), como se evidencia en algunos de los artículos que la integran.
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Scotto, Silvia Carolina, und Diana I. Perez. „Relatividad lingüística, gramáticas de género y lenguaje inclusivo: algunas consideraciones“. Análisis Filosófico 40, Nr. 1 (01.05.2020): 5–39. http://dx.doi.org/10.36446/af.2020.318.

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En este artículo examinaremos un caso de aplicación de la hipótesis de la relatividad lingüística (HRL): la influencia del género gramatical de las lenguas sobre la cognición o el pensamiento de los hablantes. Dado que las lenguas difieren tanto en sus repertorios léxicos como sobre todo en sus gramáticas de género para referir a las personas, a otras entidades animadas e incluso a entidades inanimadas, nuestro propósito será, en primer lugar, revisar la evidencia experimental reciente que avalaría la HRL en este dominio, al comprobar una variedad de impactos cognitivos y psicológicos, variables según las lenguas de los hablantes. En particular, identificaremos cuáles son los “efectos relativistas” en el caso de los rasgos morfosintácticos de las lenguas con carga de género, y en relación con la universalización del género masculino. Sobre la base de la evaluación realizada e incorporando los aportes de los estudios de “género y lenguaje” de los enfoques feministas, concluiremos señalando de qué diversas maneras es viable e importante promover usos inclusivos del lenguaje e incluso cambios más profundos hacia un lenguaje inclusivo, con especial referencia al español.
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Calle Díaz, Luzkarime. „The importance of critical discourse analysis and visual grammar in texts analysis. A methodological proposal framed in education for development, education from a gender equality perspective, and education for peace.“ Zona próxima, Nr. 27 (01.01.2017): 85–69. http://dx.doi.org/10.14482/zp.27.10974.

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Giraldo Giraldo, Camilo, Dora Miryam Ríos Londoño und Fabio Andrés Cardona Cifuentes. „La gramática al margen de la norma: la escritura en WhatsApp“. Lenguaje 46, Nr. 2 (12.06.2018): 311. http://dx.doi.org/10.25100/lenguaje.v46i2.6585.

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La escritura y la gramática se transforman y adaptan según el desarrollo tecnológico y cultural. El objetivo de este estudio empírico es caracterizar la escritura del WhatsApp para demostrar que en él se despliega una gramática al margen de la normativa institucional de la Real Academia Española. Se aplicó encuesta y entrevista a 208 estudiantes de ambos géneros entre los 17 y 25 años, adscritos a cuatro universidades de Manizales (2 públicas y 2 privadas) y se recopilaron, para el análisis, capturas de pantalla con diálogos en WhatsApp. Se encontró que el 57 % de los participantes expresó que acatan las normas y un 76 % afirma que en WhatsApp también se debe respetar la gramática establecida. Sin embargo, en aparente contradicción, un 75,5 % expresó que es innecesario acatar normativas, un 43 % no las cumplen y el 46 % manifestó que no es fácil hacerlo en el WhatsApp. Se concluye que la escritura –y, por ende, la gramática– en el WhatsApp es una actividad cotidiana que orienta su curso al margen de las formalidades gramaticales de la RAE.
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Iglesias Bango, Manuel. „La distinción entre género y voz verbales en las primeras gramáticas del castellano“. Estudios Humanísticos. Filología, Nr. 11 (01.12.1990): 27. http://dx.doi.org/10.18002/ehf.v0i11.4324.

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<p>There is a certain generalized tendency to think that the problem of voice in Spanish, one way or another, has always been present in the reflections of grammarians ever since the first evidence. However, that way of thinking comes from a confusion caused by the ambiguity of the terms active/passive in the first grammatical texts. In fact, except for some former notes, it can be said that nobody has been fully aware of the matter until the XX' Century. Up to then, active and passive, when mentioned, refer to a different concept which is not the same as voice: the género verbal (verbal gender).</p>
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Martínez, Angelita, und Adriana Speranza. „La contrafactualidad del pasado. ¿Por qué hablamos sobre lo que no ocurrió ni va a ocurrir?“ Traslaciones. Revista latinoamericana de Lectura y Escritura 8, Nr. 15 (30.06.2021): 108–25. http://dx.doi.org/10.48162/rev.5.002.

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El análisis de la variación morfosintáctica (García, 1985; 1997) constituye, no solo una valiosa herramienta metodológica para explorar el funcionamiento del lenguaje, sino, también, un insumo didáctico en el ámbito de la enseñanza de las lenguas y de las variedades lingüísticas. Desde esa perspectiva, en este trabajo, nos centramos en el uso normativo variable de las formas del pluscuamperfecto del modo subjuntivo, en mensajes contrafactuales de pasado. Las gramáticas sostienen, en general, que el español americano manifiesta una preferencia por las formas en –ra y relegan el empleo de las formas en –se a la lengua escrita (Nueva gramática de la lengua española (NGLE), 2010, p.457). Sin embargo, el análisis detenido de su empleo en distintos géneros y variedades del español, tanto peninsular (Lara Bermejo, 2019) como americano, nos advierte de la presencia de la alternancia de ambas formas, explotada con mayor o menor frecuencia relativa, a la luz del contexto, en relación con necesidades comunicativas de los usuarios. Dentro de ese proyecto mayor, que confronta variedades lingüísticas y usos variables, nos detenemos, en este artículo, en el análisis de una variedad peninsular, a través de la novela Cinco horas con Mario de Miguel Delibes. El análisis de la distribución de las formas observadas en dicho corpus nos permite indagar las motivaciones que llevan al escritor, en el contexto de la novela, a explotar la variación. Asimismo, los resultados del análisis constituyen un aporte a la conformación de estrategias pedagógicas.
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Mónaco, Fabián. „Ideología, gramática y discurso: análisis y caracterización de la realización de significados ideacionales, interpersonales y textuales en diferentes expresiones –sincrónicas y diacrónicas– de los discursos sociales“. De Signos y Sentidos, Nr. 22 (29.10.2021): e0014. http://dx.doi.org/10.14409/ss.2021.22.e0014.

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En el campo de las humanidades y las ciencias sociales se ha fortalecido, desde la última mitad del siglo XX, la dimensión constitutiva del lenguaje en la relación hombre-mundo, así como el reconocimiento del carácter simbólicamente mediado de la conciencia, lo cual ha permitido reformular desde diversas posiciones teóricas, problemáticas clásicas referidas a las relaciones entre la estructura social, el contexto cultural y los discursos sociales que las atraviesan. El desarrollo conceptual de la LSF considera que el lenguaje humano está organizado a partir de tres metafunciones. Estas metafunciones son una abstracción para explicar la naturaleza universal del lenguaje y son las siguientes: la metafunción ideativa que se realiza en la léxico-gramática de una lengua a través del sistema de Transitividad, la metafunción interpersonal que se realiza en la léxico-gramática a través del sistema de modo/resto y la metafunción textual que se realiza en la Léxico-gramática a través del sistema de tema-rema. A partir de este desarrollo ininterrumpido, la LSF se ha convertido hoy en un potente marco teórico para el análisis de diversos géneros discursivos. Este proyecto está organizado a través de tres trayectos, los dos primeros responden a una dimensión diacrónica de los textos y discursos, el tercero se centra en la dimensión sincrónica.
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Llopis-García, Reyes, und Alejandro Rodríguez Díaz del Real. „Javier Muñoz-Basols y Yolanda Pérez Sinusía (2022). Técnicas de escritura en español y géneros textuales / Developing Writing Skills in Spanish“. Verba Hispanica 30, Nr. 1 (27.12.2022): 217–19. http://dx.doi.org/10.4312/vh.30.1.217-219.

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La obra Técnicas de escritura en español y géneros textuales / Developing Writing Skills in Spanish es un volumen publicado por dos prestigiosos profesionales de la enseñanza del español: Javier Muñoz-Basols, profesor titular y coordinador de español en la Universidad de Oxford (Reino Unido), y Yolanda Pérez Sinusía, profesora titular de español en la Escuela Oficial de Idiomas n.⁰ 1 de Zaragoza (España). La segunda edición de Routledge incluye numerosas novedades respecto a la de 2011, que consisten en un esfuerzo de enriquecimiento al incluir la consulta de diferentes obras como el Diccionario panhispánico de dudas (2005), la Nueva gramática de la lengua española (2009), la Nueva gramática básica de la lengua española (2010), la 23.ᵃ edición del Diccionario de la lengua española (2014) y el Libro de estilo de la lengua española según la norma panhispánica (2018), así como los nuevos descriptores del Common European Framework of Reference for Languages: Learning, Teaching, Assessment (2018) o MCER, teniendo sobre todo en cuenta el modo en que se potencia la mediación lingüística en la enseñanza de las lenguas.
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Boyezuk, Agustina, und Eduardo Galak. „Producción y reproducción de discursos sexo-generizados a través de la cultura física oficial. Consecuencias en la formación de profesionales en Educación Física en Argentina (1937-1939) (Gendered discourses on the education of bodies and sensibilities in physical culture in Argentina between (1937-1939))“. Retos 55 (06.05.2024): 832–40. http://dx.doi.org/10.47197/retos.v55.104160.

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La propuesta de este escrito es interpretar la construcción de discursos sexo-generizados que orbitaron la educación de los cuerpos y las sensibilidades en la cultura física oficial en Argentina, a través de analizar la institucionalización de la Educación Física en un momento bisagra de la disciplina a finales de la década de 1930. Se trata de un contexto reformista en el que emerge el segundo Instituto Nacional, producto de la creación de la Dirección General de Educación Física en 1938 que instaura modificaciones estructurales para la disciplina. Se parte como hipótesis que el proyecto educativo de cultura física estuvo atravesado por un conjunto de modificaciones macropolíticas estatales características del segundo cuarto del siglo XX argentino, que generaron una nueva organización institucional de los procesos de escolarización (Puiggrós, 1996; Scharagrodsky & Southwell, 2007), lo cual se reflejó en un cambio de paradigma que se materializó en esas dos instituciones estatales que abordaron respectivamente la formación y el ejercicio profesional. Más allá de haber reproducido prácticas, saberes y discursos que estaban en tensión por aquellos años, estos establecimientos funcionaron como dispositivos político-estetizantes que configuraron sentidos sexo-generizados, reproduciendo una gramática de lo corporal (Galak, 2020) y contribuyendo en la construcción de sensibilidades que asociaron a los modos de hacer particulares modos de ser (Chihuailaf Vera, Mujica Johnson & Concha López, 2022). Para ello se analizan un conjunto de documentos oficiales, principalmente los Boletines del Ministerio de Justicia e Instrucción Pública (Argentina, 1938-1939) y los Registros de Clasificación, cuadernos de los institutos de formación profesional donde figuraban las notas de evaluación. Palabras claves: Educación Física; Formación Profesional; Género; Argentina. Abstract. This paper aims to interpret the construction of sex-gendered discourses that orbited the education of bodies and sensibilities in physical culture in Argentina by analysing the institutionalisation of Physical Education at a turning point in the discipline at the end of the 1930s. In the reformist context, the second National Institute emerged as a new establishment dedicated to professionalisation. This was a result of the creation of the General Directorate of Physical Education in 1938, which introduced structural modifications to the discipline. The educational project of physical culture in Argentina during the second quarter of the 20th century was influenced by a set of state macro-political modifications. These modifications led to a new institutional organisation of schooling processes, as noted by Puiggrós (1996), and Scharagrodsky & Southwell (2007). This change of paradigm was reflected in two state institutions that dealt with training and professional practice. In addition to reproducing practices, knowledge, and discourses that were in tension during that time, these establishments functioned as political aesthetic devices that created meanings related to sex, reproducing a bodily grammar (Galak, 2020) and contributing to the construction of sensibilities that associated specific ways of being with particular ways of doing. To achieve this, it is analysed a set of official documents, including the Boletines of the Ministry of Justice and Public Instruction (Argentina, 1938-1939) and the Registros de Clasificación, qualification notebooks used by higher education institutes to record grades. Keywords: Physical Education; Higher Education; Gender, Argentina.
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Palacios Martínez, Ignacio Miguel, und Ana Fernández-Dobao. „La flexión de género en ELE. Aportaciones e implicaciones didácticas de un estudio de corpus“. Revista de Lingüística y Lenguas Aplicadas 19 (08.07.2024): 132–47. http://dx.doi.org/10.4995/rlyla.2024.19337.

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Tomando como referencia las principales gramáticas descriptivas y pedagógicas del español, tratamientos didácticos y estudios previos sobre el procesamiento del género, este trabajo analiza las dificultades que tienen los estudiantes de español de diferentes L1 en el aprendizaje de la flexión de género de nombres y artículos. Con este fin, se analizan más de 45.000 ejemplos extraídos del CAES (Corpus de Aprendices de Español). Los resultados obtenidos muestran que, si bien los alumnos de los niveles más bajos son los que cometen un mayor número de discordancias, estas se encuentran presentes incluso en los niveles más avanzados. Los estudiantes de habla inglesa, chino mandarín y árabe son los que manifiestan mayores dificultades mientras que una tendencia contraria se observa entre los alumnos que tienen el portugués y francés como lengua materna. Para concluir se discuten las implicaciones didácticas de estos resultados y se proponen ejemplos de aplicaciones al aula.
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Alberich Buera, Neus, und Krzysztof Kredens. „Estabilidad idiolectal del español a través de cuatro géneros de comunicación“. Revista de Llengua i Dret, Nr. 79 (21.06.2023): 285–304. http://dx.doi.org/10.58992/rld.i79.2023.3951.

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El análisis de autoría forense se basa en que cada hablante tiene su propia versión de una lengua o idiolecto cuyos rasgos lingüísticos son recurrentes de manera relativamente estable (Coulthard et al., 2011). En lingüística, hay una gran disparidad entre el conocimiento del concepto del idiolecto y su estudio con datos empíricos (Barlow, 2013). En esta investigación multigenérica (cross-genre, en inglés) cubrimos parte de estas lagunas, con datos de corpus escritos y orales del español mexicano. A través de un análisis de n-gramas de palabra, identificamos cuatro áreas de estabilidad idiolectal en español: lenguaje evaluativo y expresiones de cantidad, de modalidad deóntica y de modalidad epistémica. Nuestros resultados muestran que las construcciones gramaticales son útiles en el análisis de autoría, considerando el contexto forense, con análisis motivados lingüísticamente combinados con herramientas cuantitativas. Asimismo, proporcionamos un análisis lingüístico fundamentado en la teoría de la gramática de construcciones basada en el uso, la cual da cuenta adecuadamente del uso recurrente y particular de las construcciones idiolectales.
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Matiolli, Estela. „La enseñanza de gramática y de géneros académicos en carreras de ingeniería. Narrativa de una experiencia interdisciplinaria.“ De Signos y Sentidos, Nr. 22 (29.10.2021): e0008. http://dx.doi.org/10.14409/ss.2021.22.e0008.

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: Aquí se recupera la experiencia interdisciplinaria coordinada por docentes de Lengua en las carreras de grado de la Facultad de Ingeniería y Ciencias Hídricas de la Universidad Nacional de Litoral. Esta investigación-acción se viene desarrollando desde hace más de una década y tiene como objetivo la mejora de la lectocomprensión y la escritura de los estudiantes, en una tarea colaborativa entre Lengua y asignaturas específicas, lo cual ha permitido implementar propuestas didácticas en las distintas cátedras participantes. También se busca reflexionar acerca de la factibilidad real de implementación de los resultados derivados del trabajo cooperativo y si es posible pensar esas experiencias independientemente de la estructura curricular actual basada en paradigmas disciplinares divergentes. La tarea se enmarca en la propuesta teórico-metodológica de la Lingüística Sistémica Funcional que estudia los discursos reales de cada contexto comunicativo, además de considerar aportes del campo de la didáctica de Matemática y Química. Los resultados hasta el momento muestran la productividad de incorporar contenidos transversales sobre el discurso académico en carreras no humanísticas para el mejor desempeño académico de los estudiantes y la necesidad de que en estas acciones estén comprometidos no sólo los docentes sino también las distintas instancias de política y gestión institucional.
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