Zeitschriftenartikel zum Thema „Funções metabólicas“

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Sanches, Danilo de Souza, Elis Regina de Moraes Garcia und Charles Kiefer. „Nutrição mineral e seu impacto na produção de poedeiras comerciais modernas“. Research, Society and Development 11, Nr. 17 (19.12.2022): e19111738862. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38862.

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A maior parte das vias metabólicas do organismo animal necessitam da participação dos minerais, estes possuem papel fundamental em diversos processos metabólicos associados a funções de mantença e produção dos animais. Quando se refere a poedeiras comerciais, os minerais apresentam funções direcionadas principalmente ao desenvolvimento e composição da estrutura óssea e ao desempenho produtivo das aves, colaborando com a taxa de postura, conversão alimentar, peso dos ovos, qualidade da casca do ovo e o ganho de peso. No entanto, existem preocupações sobre o uso excessivo de minerais nas formulações das dietas para as aves, pois quando consumidos em grandes quantidades, além do aumento do custo de produção, os minerais podem causar efeitos ambientais indesejáveis. Diante do pressuposto, objetivou-se com essa revisão de literatura, abordar os impactos da nutrição mineral sobre a produção de poedeiras comerciais modernas, além de demonstrar os efeitos dos minerais na qualidade dos ovos e no meio ambiente.
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Oliveira, Vanessa Passos, Layonne de Sousa Carvalho, Suzana Maria Rebêlo Sampaio Da Paz und Marize Melo Dos Santos. „Reflexões sobre a relação entre resistência à insulina, diabetes mellitus e obesidade na adolescência à luz da literatura“. Revista Eletrônica Acervo Saúde, Nr. 41 (28.02.2020): e2105. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e2105.2020.

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Objetivo: Revisar a literatura sobre os estudos que retratam a resistência à insulina, diabetes mellitus e obesidade na adolescência. Revisão bibliográfica: A insulina é um hormônio anabólico secretado pelas células-beta do pâncreas, tendo funções metabólicas que incluem: captação de glicose, aumento da síntese de proteínas, ácidos graxos e glicogênio. Alterações na função da insulina podem estar relacionadas a diversos fatores extrínsecos como mudanças nos hábitos alimentares e sedentarismo, e intrínsecos como, obesidade. O acúmulo excessivo de gordura corporal, principalmente a visceral, favorece a elevação de ácidos graxos livres na corrente sanguínea, os quais podem prejudicar a sinalização da insulina, diminuir a sensibilidade dos receptores nas membranas celulares e criar o quadro de resistência insulínica, que poderá levar ao surgimento de diabetes mellitus. Existe concordância no meio científico que a obesidade, especialmente em crianças e adolescentes, pode favorecer a identificação precoce de fatores que influenciam o surgimento de síndrome metabólica e diabetes mellitus. Considerações finais: A obesidade, principalmente a visceral, e o próprio DM estão relacionados ao maior risco de desenvolvimento de RI e outras complicações metabólicas em adolescentes.
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Sena, Karine Cavalcanti Maurício de, und Lucia de Fátima Campos Pedrosa. „Efeitos da suplementação com zinco sobre o crescimento, sistema imunológico e diabetes“. Revista de Nutrição 18, Nr. 2 (April 2005): 251–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732005000200009.

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O zinco apresenta funções catalíticas, estruturais e reguladoras, sendo componente de várias enzimas. Os sintomas observados na deficiência deste elemento incluem lesões de pele, anorexia, retardo do crescimento, hipogonadismo e alteração na função imune. O objetivo desta revisão foi apresentar as funções metabólicas e funcionais do zinco, enfatizando as conseqüências da deficiência e os aspectos que justificam os estudos envolvendo a suplementação com zinco e seus efeitos sobre o crescimento, sistema imunológico e diabetes. Considerando que algumas doenças predispõem o organismo à deficiência de zinco, a suplementação, isoladamente ou associada a outros elementos, demonstra benefícios, especialmente no aumento da velocidade de crescimento, funcionamento do sistema imunológico, diminuição das afecções respiratórias e controle das diarréias. A suplementação em pacientes com diabetes está relacionada com as variáveis do controle metabólico e as concentrações plasmáticas e eritrocitárias de zinco. As estratégias de suplementação com zinco, em populações de risco, devem ser implementadas, considerando-se as doses adequadas de ingestão.
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De Castro, Larissa Roque Monteiro, Gabriele Fialho Silveira, Isadora Assis Caiado Fraga, Luiza Pimenta Lima Santos, Paula Andrade Ferreira und Adirson Monteiro De Castro. „O impacto da disbiose na progressão do câncer de mama“. Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, Nr. 3 (30.03.2021): e6645. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e6645.2021.

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Objetivo: Avaliar e revisar a correlação imune da disbiose na progressão do câncer de mama (CM). Revisão bibliográfica: A flora bacteriana contribui positivamente para as funções nutritivas, imunomoduladoras e metabólicas do organismo, entretanto possui um equilíbrio que se interrompido pode resultar em consequências sistêmicas, incluindo efeitos pró-carcinogênicos. Existe relação comprovada do microbioma intestinal em equilíbrio e da manutenção da saúde do hospedeiro, não apenas por interações locais, mas por meio alterações metabólicas sistêmicas, com produção de metabólitos envolvidos na oncogênese ou na supressão tumoral, e por meio da modulação do sistema imune e dos processos inflamatórios. Os resultados sugerem uma ligação entre disbiose e CM, podendo influenciar em implicações diagnósticas e terapêuticas. Considerações finais: Dessa forma, a disbiose presente em diferentes tecidos é passível de afetar outros órgãos, e cada perfil pode afetar o sistema imune distintamente - ou exacerbando-o, ou suprimindo-o. No entanto, ainda são necessários estudos com maior enfoque na pesquisa sobre o perfil de disbiose de cada paciente, para posteriormente, reconsiderar a análise no estadiamento do CM. Além disso, há associação da alteração da microbiota própria do tecido mamário com o risco do desenvolvimento do CM, apesar de não se saber ao certo o mecanismo.
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Pedrosa, Lúcia de F. Campos, und Sílvia Maria F. Cozzolino. „Alterações metabólicas e funcionais do zinco em diabetes mellitus“. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 42, Nr. 6 (Dezember 1998): 422–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27301998000600004.

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O objetivo desta revisão foi relatar as alterações metabólicas e fisiológicas do zinco na presença do diabetes mellitus. O zinco é componente de várias enzimas e participa de vias metabólicas que envolvem a síntese de proteínas, metabolismo de carboidratos, de lipídeos e de ácidos nucléicos. Este mineral tem sido relacionado com a interação entre hormônios e seus receptores, e com melhoras no estímulo pós receptor. Estudos in vitro apontam que a insulina pode se complexar com o zinco melhorando a solubilidade e estocagem deste hormônio nas células beta do pâncreas. Em diabetes mellitus experimental, tem sido detectado alterações na concentração e na distribuição de zinco nos tecidos, assim como hiperzincúria logo após a indução da doença. Em pacientes com diabetes do tipo 1 ou tipo 2, as avaliações bioquímicas têm demonstrado concentrações de zinco no plasma inversamente proporcionais ao tempo de duração da doença, baixos valores em células sangüíneas, assim como hiperzincúria logo após a indução da doença. O mau controle metabólico nestes pacientes pode estar associado à depleção intracelular de zinco, predispondo a alterações no estado nutricional deste mineral. O conhecimento das funções do zinco no metabolismo de nutrientes, no crescimento, no sistema imunológico e nos tecidos oculares tem gerado especulações em relação ao envolvimento da deficiência deste micronutriente na gênese de algumas complicações da doença.
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Fábregas, Bruno Cópio, Flávia Domingues Vitorino und Antônio Lucio Teixeira. „Deficiência de vitamina B12 e transtorno depressivo refratário“. Jornal Brasileiro de Psiquiatria 60, Nr. 2 (2011): 141–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852011000200010.

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A vitamina B12, ou cianocobalamina, desempenha importantes funções metabólicas e neurotróficas. Sua deficiência está associada a distúrbios hematológicos, neurológicos e psiquiátricos. É relatado o caso de uma paciente com depressão refratária ao tratamento com antidepressivos que melhorou somente após a detecção e o tratamento da deficiência de vitamina B12. Esse relato ilustra a importância de o psiquiatra considerar causas secundárias de depressão em casos refratários.
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Souza Marinho, Thatiany, Pedro Henrique Reis-Barbosa, Renata Spezani, Ilitch Aquino Marcondes-de-Castro, Thiago Santos-Reis, Tamiris Ingrid Petito, Julie de Oliveira Alves Bittencourt, Marcia Barbosa Aguila und Carlos Alberto Mandarim-de-Lacerda. „Termogênese (adaptação ao frio e produção de calor) no adipócito marrom“. ANAIS DA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA 194, Nr. 1 (2023): 52–65. http://dx.doi.org/10.52130/27639878-aanm2023v194n1p52-65.

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A prevalência global de obesidade e suas comorbidades aumentam o interesse nas funções do tecido adiposo, sobretudo o tecido adiposo marrom (TAM). Assim, o TAM torna-se um alvo para o futuro manejo da obesidade. O TAM pode ser considerado um órgão endócrino capaz de regular diversas vias metabólicas. As “batocinas” (do acróstico em inglês “bat” ou brown adipose tissue + citocinas) representa produto de secreção do TAM.
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Nogueira, Gustavo Tralli, Raquel Agnelli Mesquita Ferrari, Manoela Domingues Martins, Sandra Kalil Bussadori, Tatiana Dias Silva und Kristianne Porta Santos Fernandes. „Efeito da laserterapia de baixa potência sobre o tecido ósseo – Revisão de literatura“. ConScientiae Saúde 8, Nr. 4 (03.03.2010): 671–76. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v8i4.2042.

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A estrutura óssea presente no corpo humano é um tecido rígido que possui vasos sanguíneos, nervos e boa capacidade de regeneração. Ela tem como funções principais sustentação, proteção e armazenamento de sais minerais. Nessa estrutura, os osteoblastos são as células responsáveis pela reparação e deposição de matriz óssea. São realizados cada vez mais estudos para aumentar a adesão e a proliferação dos osteoblastos a fim de melhorar a cicatrização. A laserterapia pode contribuir, de maneira significativa, no processo de reparação óssea, por exemplo, diminuindo a inflamação, melhorando a cicatrização, aliviando a dor, modulando os processos metabólicos celulares, reforçando o potencial biológico regenerativo dos tecidos. Essa terapia pode proporcionar bons resultados nas reações metabólicas ósseas, embora os mecanismos que os tornam possíveis não estejam bem elucidados ainda, esses dados sugerem que a terapia com laser de baixa potência pode promover uma bioestimulação e favorecer a proliferação, diferenciação e ativação do metabolismo dos osteoblastos.
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Ribeiro Filho, Fernando F., Lydia S. Mariosa, Sandra R. G. Ferreira und Maria Teresa Zanella. „Gordura visceral e síndrome metabólica: mais que uma simples associação“. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 50, Nr. 2 (April 2006): 230–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302006000200009.

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A síndrome metabólica (SM) é vista atualmente como uma epidemia mundial, com números alarmantes, associada a alta morbi-mortalidade cardiovascular e elevado custo sócio-econômico. O ganho ponderal é preditor independente para o desenvolvimento da SM, embora nem todos os indivíduos obesos a apresentem. Por outro lado, certas populações com baixa prevalência de obesidade apresentam elevada prevalência da SM e mortalidade cardiovascular. A distribuição da gordura corporal é relevante, e especificamente a gordura visceral (GV) parece ser o elo entre o tecido adiposo e a resistência à insulina (RI), característica da SM. Na última década, o tecido adiposo deixou de ser um simples reservatório de energia para se transformar num complexo órgão com múltiplas funções. A GV apresenta características metabólicas diferentes da gordura subcutânea glúteo-femoral, as quais favorecem a instalação do quadro de RI. Diversos estudos revelam a estreita relação da adiposidade abdominal com a tolerância à glicose, hiperinsulinemia, hipertrigliceridemia e hipertensão arterial. Mais que uma simples associação, recentemente, acredita-se que a GV desempenha um papel central na fisiopatologia da SM. Assim, a quantificação da GV se torna importante para identificar indivíduos com maior risco para o desenvolvimento da SM, eleitos para sofrer intervenções precoces na tentativa de reduzir o impacto das anormalidades metabólicas sobre a mortalidade cardiovascular. Este artigo discute particularidades da distribuição central de gordura, no contexto da SM, possíveis mecanismos fisiopatogênicos relacionados à GV e os métodos disponíveis para a avaliação da adiposidade abdominal.
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Wilson Santos, Ed. „Campanhas Antitabagismo e a Nicotina“. Kerygma 17, Nr. 1 (12.06.2022): e01560. http://dx.doi.org/10.19141/1809-2454.kerygma.v17.n1.pe01560.

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O tabaco causa milhares de mortes todos os anos. A nicotina é a substância ativa do tabaco. Apesar de seus efeitos maléficos terem sido identificados e serem constantemente divulgados, inclusive pela igreja adventista por mais de 170 anos, ainda hoje milhares de pessoas ainda têm esse vício mortal. As mitocôndrias são organelas essenciais não apenas para a produção de energia, mas também para processos de apoptose, autofagia, sinalização redox, resposta imune e entrega de metabólitos. A homeostase mitocondrial depende de um equilíbrio na dinâmica mitocondrial (fusão e fissão). Estudos demonstraram que as funções mitocondriais e as alterações morfológicas dependem de um relógio circadiano viável. Mudanças neste relógio molecular alteram a função mitocondrial. O objetivo desse estudo é investigar os efeitos da exposição à nicotina no ciclo circadiano e na dinâmica mitocondrial, que podem levar a alterações metabólicas relevantes. Alterações na morfologia mitocondrial têm sido implicadas em vários processos fisiológicos e patológicos, como doenças neurodegenerativas e câncer.
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Vasconcelos, Larissa Leonilda Pereira Melo, und Aluísio Vasconcelos de Carvalho. „Relação entre macacos e humanos em espaços urbanos“. Environmental Scientiae 1, Nr. 1 (25.06.2019): 1–8. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2674-6492.2019.001.0001.

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Os alimentos possuem grande importância para o desenvolvimento dos organismos e a expressividade gênica está inteiramente ligada aos fatores nutricionais. Dependendo dos alimentos, os animais podem desenvolver características, comportamentos e funções metabólicas não peculiares a espécie, ocasionando um processo de especiação ao longo das sucessivas gerações. Os primatas da atualidade têm se destacado devido a mudança no padrão de alimentação uma vez que as espécies que habitam ambientes urbanos desenvolveram novas habilidades e padrões comportamentais diferenciados das populações naturais.
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Barboza, Antonia Alzira Alves, Naira Roselena Rogério Correia, Sandra Machado Lira, Igor Gondin da Silva, Carla Laíne Silva Lima, Marcelo Oliveira Holanda, José Ytalo Gomes da Silva, Celso Lourenço de Arruda Neto und Fernando Cesar Rodrigues Brito. „Consumo de alimentos funcionais e seus benefícios no diabetes mellitus tipo II: revisão de literatura“. Research, Society and Development 9, Nr. 9 (16.08.2020): e234997058. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7058.

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A Diabetes Mellitus (DM) faz parte de um grupo de doenças metabólicas, descrito por um quadro de hiperglicemia decorrente da diminuição da secreção de insulina. São alimentos funcionais aqueles alimentos que são consumidos na dieta, além de funções nutricionais, efeitos metabólicos e fisiológicos no organismo. O presente estudo é uma revisão da literatura cujo objetivo é identificar estudos que apontam para a relação com o consumo de alimentos funcionais e sua redução na redução do desenvolvimento e terapêutica do Diabetes Mellitus. Uma pesquisa utilizada como base de dados eletrônicos - Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA / Institutos Nacionais de Saúde (PUBMED / NCBI) e Google Acadêmico, com artigos dos anos de 2014 a 2019. Foi incorporado à presente revisão 34 estudos, sendo 21 em português e 13 em inglês. Foi evidenciado que o consumo de alimentos funcionais apresenta efeitos no tratamento e controle do tipo DM 2. Através desse estudo, concluiu-se que além de uma alimentação saudável, inclui alimentos funcionais na dieta que podem reduzir os riscos para o DM tipo 2 e usar no tratamento da doença. Assim, torna-se necessário o acompanhamento profissional de um nutricionista, quanto à orientação e inclusão de alimentos funcionais.
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Silva, Gabriel Cortez da, Victor Angelo Martins Montalli, Ney Soares De Araújo, Vera Cavalcanti De Araújo und João Augusto Vianna Goulart-Filho. „Autofagia e Câncer: uma revisão da literatura“. Research, Society and Development 9, Nr. 9 (30.08.2020): e584997493. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7493.

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Introdução: A autofagia, ou macroautofagia, é um fenômeno de degradação e reciclagem celular que ocorre constitutivamente em baixos níveis nas células eucarióticas. Tem ganhado destaque como via de mobilização de substratos metabólicos que permitem células cancerosas sobreviverem a microambientes com baixa oferta de nutrientes ou em condições de estresse oxidativo, onde o papel de proteínas como o Beclin-1 e LC3B tem sido amplamente pesquisado em diversos tipos de câncer. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi fazer uma revisão de literatura acerca da atuação do processo de autofagia e sua relação com o desenvolvimento de câncer através da autofagia tumoral. Metodologia: Para concepção deste artigo foi realizado um levantamento bibliográfico que abrangeu o período de 1998 a 2019. Foram utilizados os portais de pesquisa Google Acadêmico, Scielo, LIlacs e Medline. Resultados e Conclusão: Nesta revisão tem como resultado que a autofagia tem papel dual no câncer pois pode prevenir a iniciação tumoral através da supressão de danos crônicos, inflamação, acúmulo de organelas danificadas e instabilidade genômica, porém a autofagia também mantém as funções metabólicas mitocondriais que fornece nutrientes para o crescimento das células tumorais, criando canceres agressivos.
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Renner, Fabiani Waechter, Bruna Polanski Costa, Fernanda Pitelkow Figueira, Jéssica Pinto Ebert, Leonardo Silveira Nascimento, Victória Teles França und Allana Maychat Pereira Oliveira. „Ictiose congênita de Arlequim: relato de um caso“. Journal of Health & Biological Sciences 7, Nr. 4 (30.09.2019): 432. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v7i4.2526.p432-435.2019.

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Introdução: a ictiose congênita de Arlequim é uma desordem rara constituída de herança autossômica recessiva, caracterizada pelo espessamento da pele de toda a superfície corporal. Relato do caso: apresentamos um caso de diagnóstico ecográfico pré-natal de ictiose de Arlequim, que evoluiu com óbito intrauterino. Conclusão: esse distúrbio caracteriza-se por um neonato envolto por uma membrana espessa de material córneo com fissuras generalizadas, comprometendo as funções básicas da pele e predispondo o recém-nascido a infecções e a alterações metabólicas. Com prognóstico desfavorável, o diagnóstico precoce e o tratamento de suporte visam aumentar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida ao neonato.
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Lima, Leonardo Da Silva, und Carla Pequeno da Silva. „Triptofano no Sono: Uma Revisão Sistemática baseada no Método PRISMA“. ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, Nr. 42 (17.11.2018): 397–407. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i42.1449.

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O sono é um processo biológico que apresenta alternância com períodos de vigília, modulado por hormônios e funções neuronais, tais como mecanismos fisiológicos que modificam a temperatura corporal, produção de hormônios e função cardíaca. Anormalidades no sono podem acarretar em má qualidade de vida e a longo prazo em doenças metabólicas e cardiovasculares. Acredita-se que um aliado para o tratamento das desordens do sono seja o triptofano (TRP), que por sua vez, é um aminoácido precursor da melatonina e serotonina. O TRP e alguns dos seus produtos metabólicos, como serotonina e melatonina, participa da regulação do humor, do sono e dos ritmos circadianos e são usados para tratar insônia e apnéia do sono. O objetivo desta pesquisa foi identificar a eficácia do uso do triptofano no sono através de uma revisão sistemática no modelo PRISMA. A revisão sistemática foi realizada a partir de três bases de dados (PubMed, Lilacs e Scielo). Foram encontrados 1.034 artigos, sendo 876 da PubMed, 157 da Lilacs e 1 da Scielo, após a aplicação dos critérios de elegibilidade foram incluídos 8 artigos na revisão. Os estudos mostraram efeitos positivos da suplementação do triptofano no sono, este aminoácido mostrou-se ser eficaz até mesmo no tratamento de distúrbios relacionados ao sono.
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Carvalho, Felipe dos Santos, Eliza Caetano Machado, Agnaldo Saraiva Leitão, Dandara Franco Ramos, Laís Túlio Oliveira, Ana Julia Aidar Lima und Guilherme Stephano Moreira Mendes. „Levantamento bibliográfico do mecanismo de desenvolvimento de Diabetes Mellitus tipo II após infeção pelo SARS-COV-2“. Research, Society and Development 11, Nr. 12 (05.09.2022): e13111233999. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i12.33999.

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Este trabalho objetiva-se a realizar uma revisão sistemática da literatura para compreender o mecanismo de desenvolvimento do DM tipo II pós infecção pelo SARS-COV-2 e apontar novas atualizações sobre o assunto. Atualmente, o mundo enfrenta a pandemia da Doença do Coronavírus 2019, uma síndrome respiratória aguda grave causada pelo coronavírus SARS-COV-2, tendo como uma das consequências patológicas mais frequente o Diabetes mellitus tipo II (DM tipo II). O DM tipo II é uma disfunção endócrino metabólica caracterizada pelo excesso de glicose circulante no sangue em decorrência de defeitos na secreção e/ou na ação da insulina, dificultando, assim, a utilização de glicose como fonte de energia para as funções metabólicas homeostáticas do corpo humano. Até o presente momento, vários estudos epidemiológicos apontam que a uma alta relação patológica entre covid-19 e DM tipo II onde ambas patologias se complementam para gerar danos nocivos simultâneos. Ao trazer uma disfunção das células beta pancreática o SARS-COV-2 pode induzir a uma hiperglicemia aguda transitória ou levar um indivíduo geneticamente predisposto a desenvolver DM tipo II. A prevalência de DM tipo II em pacientes que se recuperam de infeção pós Covid 19 é notória, porém, é crucial novas buscas para compreender melhor sua etiologia.
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Feitosa, Alina C. R., Márcio C. Mancini, Cíntia Cercato, Sandra M. Villares und Alfredo Halpern. „Relação entre o perfil metabólico e níveis de leptina em indivíduos obesos“. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 51, Nr. 1 (Februar 2007): 59–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302007000100010.

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O aumento do índice de massa corpórea e circunferência abdominal relacionam-se com fatores de risco cardiovascular. A leptina é um hormônio secretado pelos adipócitos, que exerce funções na regulação do peso corporal e tem relação direta com a gordura. Para avaliar a relação entre leptina e perfil metabólico em indivíduos obesos, estudamos 119 pacientes. Dados antropométricos, laboratoriais, distribuição da composição corpórea pela bioimpedância e co-morbidades foram coletados. Devido ao predomínio feminino (86,6%), optamos pela análise apenas das mulheres: idade média de 42 ± 13 anos, hipertensão, diabetes tipo 2 e obesidade grau III em 61,9; 20,2 e 58,3% da população. Leptinemia correlacionou-se positivamente com resistência à insulina (RI) e HOMA-IR, com anormalidades metabólicas características de RI. Não observamos diferenças no perfil lipídico, glicemia e composição corpórea entre os tercis de leptinemia corrigida por quilo de gordura. O segundo tercil de leptinemia apresentou HOMA-IR menor que o terceiro tercil. [3,4 (2,84,1) vs. 5,3 (4,16,5), p= 0,011]. Concluímos que leptina corrigida por quilo de gordura não influenciou o perfil lipídico e a glicemia em mulheres com obesidade moderada a grave com semelhante percentual de gordura. A leptina não deve ser considerada como fator que atue de forma independente no metabolismo lipídico.
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Silva, José Freitas da. „Selênio, atividade biológica e sua relação com o câncer: uma revisão de literatura“. Nutrivisa Revista de Nutrição e Vigilância em Saúde 2, Nr. 1 (25.10.2022): 33–40. http://dx.doi.org/10.59171/nutrivisa-2015v2e9092.

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O selênio é um micronutriente considerado essencial para o ser humano, envolvido em várias funções metabólicas e ainda relacionado com a prevenção do câncer. Neste sentido, este trabalho teve como objetivo mostrar a importância do selênio para a atividade biológica e sua relação com o câncer. O estudo se fundamentou numa pesquisa bibliográfica, na qual foram analisados vários trabalhos do período de 1990 a 2014. A pesquisa foi desenvolvida através do levantamento de informações em livros de nutrição e banco de dados eletrônicos, como Scielo, ScienceDirect e bibliotecas digitais de instituições de ensino superior. Os resultados demonstraram que o selênio é um micronutriente essencial para os seres humanos, pois as suas concentrações residuais permitem o crescimento, o desenvolvimento normal e a manutenção das funções homeostáticas do organismo; desempenha função antioxidante neutralizando os radicais livres; regula o sistema imune; além de atuar na prevenção de várias doenças, no câncer de cólon, ovários, bexiga, mama e próstata, permitindo concluir que o selênio é um elemento de fundamental importância para a atividade biológica em seres humanos e ainda funciona como agente antimutagênico na prevenção de transformações malignas de células normais, apontando, também, para ser aplicado na redução da toxicidade de citostáticos.
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Moreira, Antonio G. L., Anderson A. C. Coelho, Leonardo F. G. Albuquerque, Renato T. Moreira und Wladimir R. L. Farias. „Efeito do eugenol como agente mitigador do estresse no transporte de juvenis de tilápia do Nilo“. Pesquisa Veterinária Brasileira 35, Nr. 11 (November 2015): 893–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2015001100004.

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RESUMO O Brasil se destaca no cenário americano como um dos países com maior potencial para a piscicultura, principalmente a dulcícola. A tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) se destaca sendo a espécie mais cultivada em nosso país. Metodologias para diminuir a interferência de agentes estressores nas funções vitais e fisiológicas dos peixes são importantes durante o manejo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do eugenol nas respostas metabólicas e iônicas de juvenis de tilápia do Nilo, submetidos ao transporte em sacos plásticos, em diferentes densidades, a fim de verificar a eficiência do produto como agente mitigador do estresse. O eugenol foi utilizado na concentração de 15mg/L em água. As densidades avaliadas foram 4, 7 e 10 peixes L-1, equivalente a 140, 245 e 350g L-1. Após quatro horas de transporte foram avaliados os parâmetros metabólicos (glicose e lactato) e iônicos (cloreto, magnésio e cálcio), bem como a qualidade da água nos sacos plásticos. Em relação aos dois parâmetros metabólicos, o uso do eugenol com o intuito de diminuir as respostas do estresse não foi satisfatório. Houve elevação no nível de glicose nas densidades 140 e 350g L-1 imediatamente ao término do transporte, e o teor de lactato dos peixes na densidade 245g L-1 aumentou 24 horas depois, indicando que os animais não conseguiram manter a homeostase inicial. Dentre as concentrações de íons avaliados, o magnésio foi o que sofreu maior variação. Podemos concluir que a adição de 15mg L-1 de eugenol na água durante o transporte de juvenis de tilápia do Nilo nas densidades de 140, 245 e 350g L-1 não foi capaz de minimizar as respostas ao estresse.
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Bianco, Antonio C. „Hormônios tireóideos, UCPs e termogênese“. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 44, Nr. 4 (August 2000): 281–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302000000400003.

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Calor é um subproduto da transformação de energia, em suas diversas formas, durante a síntese e a utilização do ATP. Nos animais homeotérmicos, o calor derivado das funções biológicas - estando o organismo em repouso e à temperatura ambiente - é utilizado para manter o organismo próximo a 37°C. Essa termogênese obrigatória está associada à ineficiência termodinâmica intrínseca mitocondrial, derivada da presença de proteínas desacopladoras (UCPs, uncoupling proteins). Durante a exposição ao frio, o organismo é capaz de gerar mais calor através da termogênese facultativa, por processos que também envolvem UCPs. Os hormônios tireóideos influenciam diretamente a expressão da UCP-1 e, indiretamente, a expressão das UCP-2 e UCP-3. Além disso, também aceleram o turnover de várias reações ou vias metabólicas cíclicas que levam a maior gasto de ATP e produção de calor.
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Aguiar, Luiz Guilherme K. de, Nivaldo Ribeiro Villela und Eliete Bouskela. „A microcirculação no diabetes: implicações nas complicações crônicas e tratamento da doença“. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 51, Nr. 2 (März 2007): 204–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302007000200009.

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A microangiopatia diabética ainda é responsável por importante taxa de morbidade e mortalidade relacionada à doença. O dano endotelial parece ser o fator desencadeante na patogênese das complicações microvasculares. O diabetes mellitus e outras doenças metabólicas estão associados à disfunção endotelial, que é o marcador mais precoce conhecido da aterosclerose. Alterações da reatividade microvascular estão presentes tanto em portadores de diabetes mellitus quanto em indivíduos com fatores de risco para essa doença. A avaliação das funções endotelial e microvascular é possível através de diferentes métodos invasivos ou não. O controle adequado do diabetes mellitus é capaz de retardar ou talvez mesmo prevenir a doença microvascular. A disfunção microvascular, quando expressa somente por alterações da reatividade microvascular, pode ser melhorada com a correção de fatores de risco ou uso de drogas.
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Souza, Camila Faeda Vilela de, Maria Beatriz Jacobina Ibrahim und Simone Gonçalves de Almeida. „Os impactos da crononutrição e da alimentação no ciclo menstrual“. Research, Society and Development 13, Nr. 5 (22.05.2024): e9513545799. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v13i5.45799.

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O ciclo circadiano é o mecanismo de adequação do organismo à duração do dia e da noite. Através dos relógios biológicos, o corpo humano consegue adequar os processos fisiológicos aos acontecimentos cíclicos diários. O desbalanceamento desses relógios pode impactar negativamente no organismo, resultando em desordens metabólicas. O desenvolvimento dos sintomas oriundos da síndrome pré-menstrual depende, dentre outros fatores, da relação com o padrão de ingestão alimentar, que pode agravar ou amenizar esses sintomas. A aplicação da crononutrição como intervenção terapêutica no restabelecimento da homeostase e abrandamento dos sintomas do período menstrual tem-se mostrado promissora. Dessa maneira, o objetivo desta pesquisa é a análise dos impactos do padrão alimentar nas fases do ciclo menstrual, além da investigação sobre o potencial da crononutrição nesse ciclo. As bases de dados utilizadas para consulta foram SCIELO, EBSCO, CAPES, PUBMED. Verifica-se que as pesquisas, em geral, indicam influência direta dos relógios biológicos nas funções metabólicas, além de salientar que o padrão dietético é uma das bases para o funcionamento do metabolismo hormonal, demonstrando a eficácia da aplicação terapêutica da crononutrição nas fases do ciclo menstrual e a possibilidade de abrandamento dos sintomas. Ainda assim, percebe-se a escassez de estudos acerca do assunto, o que dificulta o estabelecimento de uma estratégia nutricional mais assertiva. Verificou-se, portanto, que as pesquisas em geral demandam maior investimento no tema para que a crononutrição seja de fato estabelecida como tratamento para abrandamento dos sintomas ocasionados no período menstrual.
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Oliveira, Jayane Omena de, Laís Nicolly Ribeiro da Silva, Thamires Ester Alves de Arruda, Davi Porfírio da Silva, Rodrigo José Nunes Calumby und Rossana Teotônio de Farias Moreira. „Fatores associados ao estabelecimento da microbiota intestinal neonatal – um estudo de evidências“. Diversitas Journal 5, Nr. 4 (27.10.2020): 2868–80. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i4-1184.

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RESUMO: O trato intestinal de um indivíduo é formado por inúmeros microrganismos que, em conjunto, formam a microbiota intestinal, e que atuam auxiliando em diversas funções metabólicas e imunológicas. Dessa forma, sua formação se inicia muito antes do nascimento e continua se fixando ao longo da vida, especialmente durante a infância, período em que as funções intestinais ainda são imaturas. O presente trabalho teve como objetivo analisar os fatores associados ao estabelecimento da microbiota intestinal de neonatos. Foi realizado um estudo do tipo descritivo, tipo revisão integrativa de literatura, com busca de artigos, em janeiro de 2020, nas bases de dados LILACS, MEDLINE e biblioteca eletrônica SciELO, por meio dos termos "Growth & Development", "Gastrointestinal Microbiome" e Newborn. Dos noventa e cinco artigos resgatados, incluíram-se dezessete estudos com publicação entre 2014 e 2019. Esses estudos revelaram que fatores, tais como tipo de parto, dieta infantil, suplementação com probióticos e prebióticos, uso de antibióticos e idade gestacional, estão associados ao processo de estabelecimento da microbiota intestinal neonatal. Ao analisar esses fatores, infere-se que colonização intestinal neonatal adequada está associada ao aleitamento materno exclusivo, parto normal, suplementação com prebióticos e probióticos, enquanto o parto cirúrgico, uso de fórmulas, antibióticos e maior tempo de internação hospitalar, contribuem para uma microbiota rica em microrganismos potencialmente patogênicos. PALAVRAS-CHAVE: Microflora Intestinal; Neonatos; Crescimento e Desenvolvimento.
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Ferreira Ramos, Letícia, Brenda De Oliveira Da Silva, Letícia Rocha Gonçalves und Karen Cristiane Martinez De Moraes. „ANÁLISE CELULAR E MOLECULAR DO PROCESSO APOPTÓTICO EM CÉLULAS ESTRELADAS HEPÁTICAS TRATADAS COM O PEPTÍDEO ANGIOTENSINA-(1-7).“ Revista Univap 22, Nr. 40 (27.03.2017): 671. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1379.

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O fígado possui funções importantes e danos excessivos neste órgão acarretam em alterações metabólicas que podem induzir o aparecimento da fibrose do órgão. Dependendo da intensidade e persistência do estímulo indutor da fibrose, estes podem levar à cirrose e até mesmo ao hepatocarcinoma. Sabe-se que a necrose e a apoptose podem ocorrer em resposta a danos crônicos, mas também podem reverter o quadro fibrosante. Além disso, durante estímulos negativos, o estresse oxidativo também contribui para o estabelecimento da fibrose. Uma das células relacionadas com a fibrogênese do órgão são as células estreladas hepáticas. Estas se apresentam quiescentes em fígados saudáveis e ativadas em fígados doentes. Atualmente terapias inovadoras são objetivadas e a Angiotensina-(1-7) [Ang-(1-7)], desponta-se como um possível elemento modulador da fibrose. Neste estudo observou-se a atuação da Ang-(1-7) no controle de mecanismos negativos no equilíbrio dessas células.
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Moraes, Ana Carolina Franco de, Isis Tande da Silva, Bianca de Almeida-Pititto und Sandra Roberta G. Ferreira. „Microbiota intestinal e risco cardiometabólico: mecanismos e modulação dietética“. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 58, Nr. 4 (Juni 2014): 317–27. http://dx.doi.org/10.1590/0004-2730000002940.

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A microbiota intestinal, adquirida no período pós-natal, é composta por grande diversidade de bactérias que desempenham diferentes funções no hospedeiro humano, entre elas a absorção de nutrientes, proteção contra patógenos e modulação do sistema imune. O conteúdo bacteriano intestinal ainda não é totalmente conhecido, mas sabe-se que é influenciado por fatores internos e principalmente externos que modulam sua composição e função. Estudos indicam que a microbiota intestinal difere em indivíduos magros e obesos e ainda naqueles que mantêm hábitos alimentares diferentes. Há evidências de que as relações entre dieta, inflamação, resistência à insulina e risco cardiometabólico são em parte mediadas pela composição de bactérias intestinais. Conhecimentos sobre a microbiota poderão reverter em diferentes estratégias para manipular as populações bacterianas e promover saúde. Esta revisão aborda a relevância do conhecimento sobre o papel de fatores ou padrões alimentares na composição da microbiota, assim como mecanismos fisiopatológicos de doenças metabólicas crônicas e as potencialidades de prebióticos e probióticos sobre o perfil de risco cardiometabólico.
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Grandisse, Leonardo Serra, Wesley Augusto Batista, Ana Julia Melo Safe, Joaquim Lucas Silva Cardoso, Jose Pereira Da Silva Filho, Valter Oliveira Da Silva, Idacir França Bottoli et al. „Manejo do paciente com IC e lesão renal“. Brazilian Journal of Health Review 6, Nr. 5 (05.09.2023): 19623–31. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n5-015.

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De acordo com Sue et. al. 1996, a insuficiência Cardíaca (IC) é uma síndrome clínica complexa decorrente de uma anormalidade estrutural e/ou funcional que causa alteração do enchimento ou da ejeção ventricular e resulta em um débito cardíaco diminuído e/ou elevadas pressões intracardíacas. Como consequência dessa anormalidade, a perfusão tecidual torna-se insuficiente para suprir as demandas metabólicas do organismo, afetando outras funções estruturais tais como a função renal, pois o fluxo de sangue aportado para os rins é consequentemente diminuído. Tendo em vista que os rins têm papel central na regulação da pressão arterial e o no filtrado que circula pelo organismo, essa revisão reunirá atualizações acerca do manejo do paciente portador de IC com concomitante lesão renal. A priori, o manejo inclui abordagens sobre a mudança do estilo de vida e o uso regular de medicamentos, como inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA), betabloqueadores, antagonistas do receptor de angiotensina II (ARA II), antagonistas da aldosterona, hidralazina, nitrato, digoxina, diuréticos, entre outros.
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Oliveira, João Victor Nicássio de, Ramon Neto Fleitas Costa, Wyliver Barkyn Saunders Rocha Tavares, Keylane Rios Spode, José Vitor Barroso Vitoi, Caroline Vieira Carneiro, Luma Pestana Cutrim Campos et al. „PREVENÇÃO E MANEJO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FRAÇÃO DE EJEÇÃO COM ÊNFASE EM LESÃO RENAL REDUZIDA“. Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida 16, V16N1 (2024): 1. http://dx.doi.org/10.36692/v16n1-64r.

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De acordo com Sue et. al. 1996, a insuficiência Cardíaca (IC) é uma síndrome clínica complexa decorrente de uma anormalidade estrutural e/ou funcional que causa alteração do enchimento ou da ejeção ventricular e resulta em um débito cardíaco diminuído e/ou elevadas pressões intracardíacas. Como consequência dessa anormalidade, a perfusão tecidual torna-se insuficiente para suprir as demandas metabólicas do organismo, afetando outras funções estruturais tais como a função renal, pois o fluxo de sangue aportado para os rins é consequentemente diminuído. Tendo em vista que os rins têm papel central na regulação da pressão arterial e o no filtrado que circula pelo organismo, essa revisão reunirá atualizações acerca do manejo do paciente portador de IC com concomitante lesão renal. A priori, o manejo inclui abordagens sobre a mudança do estilo de vida e o uso regular de medicamentos, como inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA), betabloqueadores, antagonistas do receptor de angiotensina II (ARA II), antagonistas da aldosterona, hidralazina, nitrato, digoxina, diuréticos, entre outros.
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Carciofi, Aulus Cavalieri. „Métodos para estudo das respostas metabólicas de cães e gatos a diferentes alimentos“. Revista Brasileira de Zootecnia 36, suppl (Juli 2007): 235–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982007001000022.

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Durante o processo de assimilação e uso dos alimentos, diferentes respostas metabólicas podem ser desenvolvidas pelo organismo dos animais. Estas respostas são fruto da integração de mecanismos complexos, que envolvem os sistemas neuro-endócrino e o funcionamento dos órgãos, sendo influenciadas pela dieta, espécie animal, idade, condição fisiológica e composição corporal. Este trabalho enfoca a importância fisiológica e os métodos de estudo das respostas pós-prandiais aos carboidratos, bem como as alterações fisiológicas conseqüentes ao balanço eletrolítico da dieta. A quantidade, estrutura química e processamento industrial do amido determinam boa parte da resposta pós-prandial de glicose e insulina de cães. Em gatos, outros mecanismos parecem ser mais importantes, como a ingestão de aminoácidos. A fibra alimentar também altera a resposta pós-prandial ao alimento, devendo ser consideradas sua quantidade, solubilidade e fermentabilidade no desenvolvimento das dietas. Os métodos de estudo destas respostas incluem avaliação das respostas glicêmica e insulínca pós-prandiais, teste endovenoso de tolerância à glicose e à arginina. O clâmp euglicêmico apresenta-se também como ferramenta de estudo, no entanto revela informações mais relacionadas ao animal do que à dieta. A compreensão do conjunto de alterações metabólicas aos carboidratos é importante no estudo do controle da saciedade, composição corporal e inúmeras doenças degenerativas e endócrinas. A concentração e relação entre os macro-elementos da dieta (Na, Cl, K, P, Ca, Mg e S) e dos aminoácidos sulfurados (metionina, cistina e taurina) interferem em inúmeras funções orgânicas, como a cardiovascular, neuromuscular, metabolismo ósseo, renal e pulmonar, refletindo-se no equilíbrio hidro-eletrolítico e ácido-básico orgânicos. De importância prática para cães e gatos encontram-se a relação destes nutrientes com cardiopatias, nefropatias, osteodistrofias e urolitíases. A relação entre os macro-elementos é estabelecida em mmol/kg de matéria seca da dieta, calculando-se seu balanço cátion-ânion (excesso de bases ou ânions dietéticos não determinados). Suas repostas orgânicas são medidas, dentre outros métodos, pela hemogasimetria, balanço hídrico, mensuração do volume dos espaços extracelular e vascular, supersaturação e pH urinários.
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Martins, Endrew R. M., Heloisa G. Bertagnon, Camila F. Batista, Renata C. Gomes, Kamila R. Santos, Jéssyca B. Bellinazzi und Alice M. M. P. Della Libera. „Influência da suplementação de vitaminas A, D e E na função imune de bezerros alimentados com dieta á base de feno capim tifton (Cynodon spp.)“. Pesquisa Veterinária Brasileira 36, Nr. 5 (Mai 2016): 453–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2016000500016.

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Resumo: As vitaminas são compostos orgânicos necessários em poucas quantidades no organismo, todavia indispensáveis para as funções metabólicas. Elas se inserem em inúmeras reações metabólicas, fisiológicas e imunes das células, necessárias para a manutenção da saúde animal, além de atuarem como imunoestimulante. Embora a dieta rica em folhagens verdes frescas forneça quantidades suficientes de vitaminas A, D e E a suplementação intensiva com alimentos conservados na forma de feno ou silagem pode reduzir em até 50 % dos teores destas vitaminas no alimento. Diante disso, a proposta do trabalho foi verificar se a administração parenteral de vitaminas A, D e E age como imunoestimulante em garrotes estabulados e alimentados exclusivamente com feno de tifton. Para tanto 14 bovinos foram divididos em dois grupos homogêneos, sendo o grupo S, suplementado com vitamina A, D e E em dose única de 30 mL por via intramuscular; e o grupo C, sem suplementação. Ambos os grupos foram alojados em baias parcialmente privadas de sol, e alimentados com feno por um período de três meses. A avaliação imune foi realizada por hemogramas e ensaio de função leucocitária (metabolismo oxidativo e fagocitose) nos momentos antes do tratamento, três e dez dias após os tratamentos. Tendo em vista que a suplementação com polivitamínicos A, D e E aumentou a porcentagem da atividade de células granulocítica e a intensidade da atividade de células mononucleares, além de intensificar o efeito antioxidante prolongando a sobrevida de hemácias e neutrófilos, conclui-se que esta suplementação promoveu efeito benéfico na resposta imune de bezerros da Raça Holandesa, apesar dos efeitos deletérios da alimentação exclusiva com feno e da privação parcial da incidência solar direta.
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Tessari, Fábio Alexandre, Renata Pereira da Silva Marques und Monique Valéria de Lima Carvalhal. „Suplementação proteica e nitrogenada vs. reprodução de fêmeas bovinas em pastejo: Revisão“. Pubvet 16, Nr. 8 (August 2022): 1–12. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v16n08a1193.1-12.

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A nutrição exerce grande influência sobre a reprodução dos animais. Nesse sentido, esta revisão tem a proposta de apresentar e discutir resultados de alguns trabalhos relacionados à influência da nutrição proteica e nitrogenada sobre aspectos reprodutivos em fêmeas bovinas em pastejo. Com o aumento no desempenho animal (produção de carne e leite), há um acréscimo na demanda por nutrientes. O aumento nas exigências nutricionais associado à baixa ingestão de nutrientes pode afetar as funções reprodutivas. A subnutrição durante o período seco e início do pós-parto resulta na mobilização lipídica e proteica com consequente aumento da incidência de doenças metabólicas, redução na taxa de concepção e maior período de serviço. No entanto, a superalimentação pode aumentar a taxa de excreção dos hormônios esteroides (progesterona ou estradiol), acarretando em ocorrência de subestro e diminuição da taxa de concepção. O fornecimento de proteína degradável no rúmen, proteína não degradável no rúmen e nitrogênio não proteico têm, em diversas situações, resultado em incremento nos índices reprodutivos em bovinos leiteiros e de corte.
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Régis, Felipe Abrantes Moreira Azevedo, Maria Luiza Queiroga Linhares, Marina Vasconcelos Queiroz Lira Torres, Samuel Viegas Trigueiro, Saulo Sousa Santana, Alysson Kennedy Pereira de Souza, Daniela Heitzmann Amaral Valentin de Sousa und Isabela Tatiana Sales de Arruda. „A diabetes como fator agravante da infecção por COVID-19“. Brazilian Journal of Health Review 7, Nr. 2 (05.04.2024): e68648. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n2-282.

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O Coronavírus-2 (SARS-CoV-2) é uma síndrome respiratória grave, que apareceu no final de 2019 em uma província na China e espalhou-se por todo o mundo. Essa doença agressiva, frequentemente, teve seus sintomas agravados por condições associadas, como a diabetes. Essa condição metabólica de origem múltipla é considerada uma das comorbidades mais comuns em pessoas com COVID-19. A maioria das evidências disponíveis também revela que a doença tem uma ligação intrínseca com o aumento da gravidade e mortalidade, especialmente em relação a pacientes com níveis glicêmicos descompensados. Este presente estudo tem como objetivo analisar a associação da Diabetes como agravante dos quadros de COVID-19. A pesquisa envolveu a análise de artigos relevantes publicados entre 2020 e 2023, selecionados em bases renomadas como SCIELO, MEDLINE/PubMed e RBAC, analisando descritores específicos correlacionados à Diabetes e ao COVID-19, principalmente tomando como base as duas patologias simultâneas. Os resultados indicam que o indivíduo com diabetes tem uma grande prevalência de óbito e um aumento de chances de caso severo quando infectado pelo SARS-CoV-2. Isso porque, enquanto uma doença crônica, a diabetes altera as funções metabólicas e, com isso, as respostas imunológicas. Ademais, a diabetes aumenta o risco de fibrose pulmonar, distúrbios pulmonares obstrutivos e redução da função respiratória, que podem também diminuir a oxigenação dos órgãos. Diante dessa próxima interação entre as enfermidades, torna-se necessário o desenvolvimento de mais pesquisas no ramo científico acerca da temática para proporcionar um maior conhecimento na área da saúde, consequentemente provocando um aumento da prevenção, além de um manejo mais específico e um maior zelo por pacientes acometidos, com o intuito de evitar complicações maiores provocadas por essas alterações, melhorando o prognóstico e avançando nesse âmbito.
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Souza, Christiane Silva, Flávio Medeiros Vieites, Lucas Rodrigo Justino, Marcos Fábio de Lima, Amália Saturnino Chaves, Verônica da Silva Cardoso, Felipe Dilelis de Resende Sousa, Thiago Ferreira Costa, Cibele Silva Minafra und Cristina Amorim Ribeiro de Lima. „Importância da saúde intestinal em frangos de corte“. Research, Society and Development 9, Nr. 3 (19.02.2020): e86932475. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2475.

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A saúde intestinal possibilita manter a fisiologia eficiente e sustentável do trato gastrointestinal das aves. O trato gastrointestinal possui funções digestivas, absortivas, metabólicas, imunológicas e endócrinas. Desse modo, o comprometimento da saúde intestinal pode afetar sistematicamente várias funções do organismo. Objetivou-se com essa revisão caracterizar a importância da saúde intestinal em frangos de corte. A metodologia adotada foi o estudo bibliográfico, sendo as informações obtidas em fontes documentais. Verificou-se que a funcionalidade gastrointestinal consiste no estado estável em que o microbioma e o trato intestinal existem em equilibro simbiótico, sendo o bem-estar e o desempenho do animal, não restringidos pela disfunção intestinal. A funcionalidade gastrointestinal ganhou destaque na avicultura, por conta das crescentes demandas por eficiência econômica, bem-estar, segurança alimentar, redução dos impactos ambientais e restrições ao uso de antimicrobianos melhoradores de desempenho. Dentre os fatores essenciais à saúde intestinal das aves, têm-se o cuidado com os pintinhos nas primeiras semanas de vida, as enfermidades entéricas, a qualidade dos ingredientes usados nas rações e o uso de aditivos que favoreçam a preservação dos enterócitos. A saúde intestinal dos frangos de corte constitui numa importante característica a ser mantida e observada na produção avícola. O intestino saudável faz-se necessário para que a ave possa realizar adequadamente os processos fisiológicos inerentes ao seu organismo e expressar o seu potencial produtivo, sendo a manipulação das dietas uma estratégia promissora para modular positivamente a microbiota intestinal das aves. O uso de agentes que apresentam ação trófica na mucosa do intestino contribui para melhorar a digestibilidade de nutrientes, desempenho zootécnico e saúde intestinal dos frangos de corte.
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Santos, Betania Barreiros dos, Francisco Luiz Sena Franco und Wolff Camargo Marques Filho. „Uso de lasalocida sódica em rebanhos leiteiros - revisão bibliográfica“. Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG 2, Nr. 3 (09.04.2021): 10–17. http://dx.doi.org/10.46636/recital.v2i3.115.

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O uso de aditivos que exercem a função de antibióticos, em doses controladas, é uma ferramenta cada vez mais empregada nos sistemas de produção. Tecnologias utilizadas na nutrição exercem destaque no Brasil, uma vez que há busca por maior eficiência de produção. Neste contexto, o uso de ionóforos, óleos funcionais, extratos vegetais, como aditivos a serem incluídos na dieta de ruminantes, crescem positivamente. O uso da lasalocida sódica, proveniente da classe dos ionóforos, na alimentação animal permite potencializar os ganhos no desempenho produtivo. Seu efeito ocorre através da manipulação da fermentação ruminal, selecionando microrganismos ruminais, tornando a síntese de produtos provenientes da digestão no rúmen mais eficientes. A lasalocida, assim como outros ionóforos, proporcionam alterações na composição da microbiota ruminal, acelerando os processos benéficos, como a degradação da fibra, redução na produção de metano e excesso de lactato, mantendo assim o pH estável. Posto isso, objetivou-se, a partir deste trabalho, reunir aporte teórico via revisão da literatura, acerca da utilização de aditivos modificadores da fermentação ruminal, como a lasalocida, referentes às funções metabólicas e no desempenho produtivo de bovinos de leite e seus resultados, quanto a diminuição das perdas de energia e redução de gases nocivos.
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Dal Rio, Ana Cristina Coelho, Ester Maria Danielli Nicola und Antônio Roberto Franchi Teixeira. „Halitose: proposta de um protocolo de avaliação“. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 73, Nr. 6 (Dezember 2007): 835–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992007000600015.

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A Halitose é um sintoma constrangedor com significativo impacto social. Ela afeta milhões de pessoas ao redor do mundo e muitos recursos são investidos em produtos para a melhora do hálito, sem sucesso. O estudo da halitose com uma abordagem científica se justifica, uma vez que a halitose é causa de restrição social, diminui a qualidade de vida e pode ser indicativo da presença de doenças mais graves. OBJETIVO: Elaborar um protocolo de avaliação da halitose com o objetivo de minimizar custos, evitar exames desnecessários e orientar o diagnóstico causal. MÉTODO: O protocolo foi elaborado baseado na literatura e na experiência pessoal dos autores, adotando uma anamnese baseada em evidências. RESULTADO: Existem muitas causas da halitose e a maioria delas está relacionada com a cavidade oral, outras estão relacionadas com doenças otorrinolaringológicas e respiratórias. Doenças gastrointestinais, alterações das funções renais e hepáticas e outras síndromes metabólicas são causas menos freqüentes, porém importantes de halitose. CONCLUSÃO: Existem custos importantes envolvidos no diagnóstico e tratamento da halitose, incluindo consultas ambulatoriais, avaliação de especialistas e exames complementares. Estes custos poderiam ser minimizados adotando uma anamnese baseada em evidências e um organograma para uma investigação clínica racional.
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Coutinho, Luiz Lehmann, Millor Fernandes do Rosário und Erika Cristina Jorge. „Biotecnologia animal“. Estudos Avançados 24, Nr. 70 (2010): 123–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142010000300009.

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A biotecnologia animal tem fornecido novas ferramentas para os programas de melhoramento e, dessa forma, contribuído para melhorar a eficiência da produção dos produtos de origem animal. No entanto, os avanços têm sido mais lentos do que antecipados, especialmente em razão da dificuldade na identificação dos genes responsáveis pelas características fenotípicas de interesse zootécnico. Três estratégias principais têm sido utilizadas para identificar esses genes - mapeamento de QTL, genes candidatos e sequenciamento de DNA e mRNA - e cada uma tem suas vantagens e limitações. O mapeamento de QTL permite determinar as regiões genômicas que contêm genes, mas o intervalo de confiança do QTL pode ser grande e conter muitos genes. A estratégia de genes candidatos é limitada por causa do conhecimento ainda restrito das funções de todos os genes. Os sequenciamentos de genomas e de sequências expressas podem auxiliar na identificação da posição de genes e de vias metabólicas associadas à característica de interesse. A integração dessas estratégias por meio do desenvolvimento de programas de bioinformática permitirá a identificação de novos genes de interesse zootécnico. Assim, os programas de melhoramento genético se beneficiarão pela inclusão da informação obtida diretamente do DNA na avaliação do mérito genético dos plantéis disponíveis.
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Mendes, Ana Cristina Ribeiro, Felipe Gaia de Sousa, Brenda Caroline Santana Oliveira, Gabriela Cristina Miranda und Maria Alice Chan Kwong. „Fatores de risco associados à obesidade e sobrepeso em cães“. Medicina Veterinária (UFRPE) 17, Nr. 1 (17.04.2023): 11–26. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-v17n1-5403.

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A obesidade e o sobrepeso são de origem multifatoriais, caracterizados pelo acúmulo de tecido adiposo que tangencia os valores de referência para cada espécie, podendo desencadear alterações das funções fisiológicas. Este artigo de revisão descreve as principais causas da obesidade e do sobrepeso em cães, bem como os fatores de risco associados a essas condições. Foi feito levantamento bibliográfico nas bases de dados eletrônicas SciELO, Medline, Web of Science e Lilacs, bem como a busca em livros e em periódicos. Os estudos selecionados abordavam o conceito de obesidade e de sobrepeso, causas e consequências da obesidade e do sobrepeso, diagnóstico, prevenção e tratamento em cães. A literatura mostra que as causas da obesidade e do sobrepeso estão correlacionadas a aspectos individuais, genéticos, ambientais, comportamentais, com influência da relação cão/tutor e do processo de antropomorfização do animal. Há reflexos no manejo alimentar do cão com as novas formas de relações interespecíficas, como o fornecimento de alimentos inadequados em qualidade e quantidade. A obesidade está associada a riscos para a saúde do animal, devido a sua relação com vários distúrbios fisiológicos e complicações metabólicas, levando à redução da qualidade e expectativa de vida do cão obeso.
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Martins, Letícia Caroline Gomes, Adriana Sousa e. Silva Carvalho, Fabiana Viana Nunes, Lucas Silva Peixoto, Mariana Pereira Ribeiro und Geovana Rocha Plácido. „Vitamina E como um fator de proteção contra doenças neurológicas“. Research, Society and Development 11, Nr. 3 (08.03.2022): e57011326838. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26838.

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Apesar de ser um nutriente essencial para os humanos, a vitamina E, ao contrário da maioria dos nutrientes, não tem um papel específico nas funções metabólicas, porém a deficiência pode causar vários sintomas que incluem distúrbio neurológico progressivo, ataxia espinocerebelar e morte de nervos periféricos, especificamente neurônios sensoriais. A presente investigação é uma revisão integrativa que teve como objetivo elucidar a influência e o papel da vitamina E na preservação da saúde neurológica humana, bem como prováveis mecanismos neuroprotetores relacionados com a carência nutricional, incremento da vitamina E na dieta e melhoria da qualidade de vida em pacientes com distúrbios neurológicos. Para a seleção dos artigos utilizou-se as bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Portal da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Elsevier e foram selecionados artigos publicados nos últimos cinco anos. Após análise dos artigos incluídos nesta revisão, os resultados dos estudos apontaram que a vitamina E está associada com a melhora e prevenção de várias desordens neurológicas, como a Doença de Parkinson, Doença de Alzheimer, efeitos na plasticidade sináptica e função cognitiva no hipocampo pós lesão cerebral traumática, convulsões, déficit cognitivo no hipotireoidismo e também apresentou papel protetivo no desenvolvimento do tubo neural em fetos de camundongos.
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Fontenele, Eveline Gadelha Pereira, Manoel Ricardo Alves Martins, Ana Rosa Pinto Quidute und Renan Magalhães Montenegro Júnior. „Contaminantes ambientais e os interferentes endócrinos“. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 54, Nr. 1 (Februar 2010): 6–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302010000100003.

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A toxicidade de diversos poluentes ambientais em seres humanos e demais espécies tem sido habitualmente investigada quanto aos seus efeitos teratogênicos e cancerígenos. Nas últimas décadas, muitos contaminantes têm demonstrado efeitos adversos sobre o sistema endócrino. Atualmente, cerca de onze milhões de substâncias químicas são conhecidas em todo mundo, sendo três mil delas produzidas em larga escala. Numerosos compostos químicos de uso doméstico, industrial e agrícola possuem comprovada atividade hormonal. Entre os produtos químicos com atividade estrogênica, destacam-se hormônios presentes em cosméticos, anabolizantes utilizados em rações animais, fitoestrógenos e poluentes orgânicos persistentes (POPs). Esses agentes que estão presentes nos efluentes industriais, residenciais e das estações de tratamento de água e esgoto representam uma importante fonte de contaminação ambiental. O Programa Internacional de Segurança Química (International Programme on Chemical Safety - IPCS) define como interferente endócrino substâncias ou misturas presentes no ambiente capazes de interferir nas funções do sistema endócrino, causando efeitos adversos em um organismo intacto ou na sua prole. No presente artigo, os autores apresentam uma revisão da literatura atual sobre o papel desses elementos nas doenças endócrinas e metabólicas, os prováveis mecanismos de ação envolvidos, discutindo-se perspectivas futuras em termos de investigação e estratégias para prevenção e redução dos seus possíveis danos.
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Souza, Emídio José de, Maria Helena Vieira Pereira Marques, Déborah Alcântara Balduino da Nóbrega, Lara Tavares Teles Arrais und Milena Nunes Alves de Sousa. „Níveis de Cortisol: Impactos sobre a Saúde Mental e a Imunidade / Cortisol Levels: Impacts on Mental Health and Immunity“. ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, Nr. 53 (28.12.2020): 935–49. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i53.2860.

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Resumo: O cortisol é conceituado como hormônio do estresse, produzido pelas Glândulas Suprarrenais. Este atua regulando funções metabólicas, imunológicas, homeostáticas, e também na relação de comportamentos sociais. Com isso, níveis desregulados alteram o Sistema Homeostático, trazendo malefícios para a saúde. Objetivo: Identificar a influência dos níveis de cortisol na imunidade e na saúde mental. Método: Revisão integrativa da literatura, desenvolvida a partir de 17 artigos obtidos da base de dados PubMed®, e 1 artigo encontrado na base de dados Periódicos CAPES em que recorreram-se aos mesmos Descritores em Ciências da Saúde, totalizando 18 trabalhos analisados, com um recorte temporal contemplando artigos dos últimos 5 anos. Resultados: Conforme os achados, o Cortisol em níveis altos está mais relacionado aos estressores psicossociais e também a depressão, quando baixo, pode afetar aspectos cognitivos e comportamentais. Sob o âmbito da imunidade, alto nível do hormônio está relacionado com a redução do Sistema Imunológico, e em níveis baixos exacerba a reposta imunológica, fazendo com que haja uma resposta inflamatória exagerada, aumentando assim os riscos de suscetibilidade a alguns patógenos, além disso, trazendo riscos para a evolução de câncer. Conclusão: Diante dos níveis indicados do Cortisol, vale salientar que os níveis elevados e reduzidos alteram tanto a saúde mental como o equilíbrio imunológico.
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Bourscheid, Naiara, und João Paulo Menegoti. „PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÕES DE FÍGADOS DE BOVINOS EM ABATEDOURO FRIGORÍFICO NO MUNICIPIO DE ARIPUANÃ-MT“. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, Nr. 11 (30.11.2022): 618–36. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i11.7439.

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A inspeção da carcaça e órgãos nos abatedouros objetiva limitar o aproveitamento de produtos impróprios para consumo humano, protegendo a população contra doenças transmitidas por esses alimentos. O fígado é uma víscera com alto teor de nutrientes e bem aceita pelos consumidores, mas suas funções metabólicas o tornam susceptível a diversas lesões, fazendo com que seja condenado frequentemente na rotina de inspeção. Neste trabalho, foi avaliada a prevalência das principais causas de condenação de fígados bovinos em abatedouro frigorífico sob Serviço de Inspeção Municipal, localizado na região Centro Oeste no município de Aripuanã-MT. Para a obtenção de dados foram avaliadas as lesões macroscópicas encontradas em fígados bovinos no momento da inspeção post mortem, no período de 09 de agosto a 20 de outubro de 2022 no referido estabelecimento. Durante esse período, foram abatidos 437 animais, sendo eles 432 fêmeas e 5 machos. A prevalência de condenação hepática foi de 10,75%. As principais patologias envolvidas foram teleangiectasia, cirrose, abscessos e esteatose, responsável por 59,57%, 21,27%, 10,64% e 8,52% das condenações, respectivamente. Conclui-se que as principais patologias responsáveis pela condenação de fígados de bovinos foram teleangiectasia, cirrose, esteatose e abscessos. Essas condenações geraram prejuízos financeiros de R$ 1.893,16 ao abatedouro frigorífico.
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Marcos Dantas Moraes Freire, Eula Graciele Amorim Neves, Songeli Menezes Freire und Andre Ney Menezes Freire. „O Uso da Glutamina em Cirurgia“. Revista Científica Hospital Santa Izabel 3, Nr. 3 (30.09.2016): 19–25. http://dx.doi.org/10.35753/rchsi.v3i3.486.

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A glutamina (GLN) é um aminoácido neutro, condicionalmente essencial e descrito como o mais abundante no plasma e tecido muscular humano, está envolvida em diversas funções metabólicas e vias de sinalização celular. É importante para a modulação da expressão de genes relacionados com a síntese e degradação de proteínas e a ativação de genes envolvidos com a proliferação e controle celular. Além disso, contribui para a homeostasia celular em meio a agentes infecciosos e espécies reativas de oxigênio. Atualmente, a suplementação com glutamina tem sido bastante utilizada em protocolo de intervenção clínica e hospitalar na nutrição oral, enteral e parenteral, como terapia imunomoduladora em pacientes cirúrgicos no pré e pós-operatório e no tratamento de pacientes em estado clínico de hipercatabolismo, como em septicemia, traumas, queimaduras, visando melhorar o estado clínico, nutricional e imunitário. Diversas evidências apontam para potenciais benéficos promovidos pela glutamina na cicatrização de feridas, melhor reversão de lesões isquêmicas intestinais e da função de absorção intestinal, além de melhora do estado de pacientes submetidos a cirurgias oncológicas e na redução no tempo de internamento hospitalar. O uso da glutamina parece não ter efeito sobre a redução do tempo de internamento de pacientes críticos nem sobre a mortalidade, exceto nos pacientes vítimas de queimaduras extensas.
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Telis, João Junior Scapin, Ruan Pimenta, Natália Araújo Teixeira, Mikael Santana Dos Santos, Tufi Antônio Nasser, Nayara Izabel Viana und Camila Belfort Piantino Faria. „MicroRNA´S COMO BIOMARCADORES DO CÂNCER DE PRÓSTATA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA“. REVISTA FOCO 16, Nr. 11 (16.11.2023): e3597. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v16n11-077.

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MicroRNA é um constituinte do genoma não-codificante capaz de regular a síntese proteica em nível pós-transcricional, silenciando ou induzindo a degradação de RNA mensageiros. A expressão de microRNA é basal em todos os tipos celulares, ao passo que o perfil de expressão é particular a cada um. O conjunto de microRNAs produzidos em uma célula se torna uma característica exclusiva a ela, de acordo com suas próprias funções metabólicas. Investigações dos mecanismos moleculares do câncer revelaram que o miRNA desempenha um papel importante nesta doença, estando pontualmente desregulado e tendo uma participação direta na mediação de processos de invasão tecidual e divisão celular. A presente revisão investigou os microRNAs no câncer de próstata (CaP) a partir de trabalhos da literatura, com o intuito de formar um painel de biomarcadores para o diagnóstico mais precoce da doença. Trata-se de um estudo do tipo revisão integrativa na qual foram utilizadas as bases de dados: U.S National Library of Medicine (PUBMED), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Google Acadêmico. Os descritores utilizados foram “Prostatic Neoplasms” e “microRNA”, associados ao operador boleano AND, visando a resposta da seguinte pergunta norteadora: Quais microRNA´s são potenciais biomarcadores do CaP? Notou-se que a heterogeneidade do tumor pode estar atrelada a falta de evidências para a maioria dos microRNAs investigados e que o microRNA (miR-21) apresenta potencial para biomarcador do CaP.
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Rezende, Fernanda Valim, Nhayandra Christina Dias e. Silva, Ligiane Aparecida Florentino und Adauton Vilela de Rezende. „MINERAIS: FATORES QUE INTERFEREM NA BIODISPONIBILIDADE DE MACRO E MICROMINERAIS PARA FÊMEAS RUMINANTES DURANTE O PERÍODO DE GESTAÇÃO“. Nucleus Animalium 11, Nr. 2 (02.12.2019): 123–36. http://dx.doi.org/10.3738/21751463.3660.

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Os minerais são classificados em macro e microminerais em função da quantidade diária exigida pelo animal. Os macrominerais são aqueles exigidos em maiores quantidades, como o cálcio, fósforo, sódio, cloro, potássio, magnésio e enxofre, enquanto que os microminerais são aqueles exigidos em menores quantidades, como o cobalto, cobre, iodo, ferro, manganês, selênio e zinco. A alimentação exerce influência sobre a reprodução e os nutrientes apresentam mecanismos específicos de atuação sobre a eficiência produtiva, principalmente durante a gestação, que qualquer desequilíbrio, pode comprometer a produção da matriz e da cria ao longo de sua vida. O objetivo deste estudo foi abordar a importância dos minerais, suas funções metabólicas, bem como expor os fatores que interferem na biodisponibilidade destes durante a gestação. Vários fatores interferem na utilização dos minerais na gestação os quais podemos destacar a quantidade de energia e proteína ingerida, estado nutricional e fatores genéticos, e principalmente, às interações que ocorrem entre minerais versus minerais e minerais versus vitaminas. Durante um estado de desbalanço mineral no organismo da fêmea na gestação, a placenta diminui sua capacidade de compensar o fornecimento adequado de nutrientes para o feto, o que limita sua capacidade de crescimento e resulta em crias com má formação, susceptíveis a doenças, além de acarretar em aborto em casos de subnutrição ou supernutrição. Sendo assim, os minerais exercem uma grande importância na nutrição e conhecer os fatores que interferem na sua biodisponibilidade na gestação é crucial para o desenvolvimento da matriz e do feto.
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Carvalho, Maria Helena C. de, André Luiz Colaço und Zuleica Bruno Fortes. „Citocinas, disfunção endotelial e resistência à insulina“. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 50, Nr. 2 (April 2006): 304–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302006000200016.

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A disfunção endotelial está associada a diversas alterações vasculares, como a aterosclerose, hipertensão arterial, hiperlipidemia e diabetes mellitus, que têm em comum a resistência à insulina (RI). Citocinas são proteínas de baixo peso molecular, com diversas funções metabólicas e endócrinas, que participam da inflamação e resposta do sistema imune. Várias dessas citocinas são consideradas como fatores de risco independentes para doenças da artéria coronária e cerebrovascular. As principais fontes de citocinas (adipocinas) são os tecidos adiposos subcutâneo e visceral. Assim, aumento da massa de tecido adiposo está associado com alterações da produção de adipocina com aumento da expressão de fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa), interleucina 6 (IL-6), inibidor do fator ativador de plasminogênio 1 (PAI-1), e diminuição da expressão de adiponectina no tecido adiposo. A condição pró-inflamatória associada a essas alterações sugere ligação entre RI e disfunção endotelial no estágio inicial do processo de aterosclerose, em indivíduos obesos e em pacientes diabéticos tipo 2. A redução da massa de tecido adiposo, por redução de peso associada a exercício físico, reduz TNF-alfa, IL-6 e PAI-1, aumenta adiponectina, e melhora tanto a sensibilidade à insulina quanto a função endotelial. A interação entre adipocinas e insulina no controle da função endotelial será discutida, bem como o conceito de que a alteração da secreção de adiponectinas na RI e/ou obesidade piora a função endotelial, além de diminuir ainda mais a sensibilidade à insulina.
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Conceição Júnior, José Carlos da, Pierri Emanoel de Abreu Oliveira, Dandara Dias Cavalcante Abreu, Jéssica Alves Moreira und Alexsandra Laurindo Leite. „HIPOTIREOIDISMO NA ADOLESCÊNCIA: O QUE APONTAM AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS?“ Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, Nr. 5 (31.05.2022): 1589–601. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i5.5574.

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Hipotireoidismo é definido como um estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da glândula tireoide para suprir uma função orgânica normal. Entre as causas de hipotireoidismo, a forma mais prevalente é a doença tireoidiana primária, mas podem ocorrer também hipotireoidismo devido à doença hipotalâmica ou hipofisária, que é chamado de hipotireoidismo central. Os hormonios tireóidianos afetam funções em quase todos os órgãos ou tecidos e a deficiência destes produz uma grande diversidade de distúrbios metabólicos.Como a obesidade tem sido encontrada cada vez mais frequentemente na população pediátrica, a inapropriada prática de solicitação de exames de tireoide como procedimento de rotina para avaliação de pacientes obesos pode determinar um aumento importante dos custos do sistema público de saúde e sobrecarga dos serviços de atenção especializada.O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa (RI) pautada em diferentes tópicos. A análise dos dados foi feita através da constatação, no material pesquisado sobre o tema da pesquisa. As informações serão divididas de acordo com os objetivos dessa pesquisa e distribuídas como respostas de acordo com a sequência de assuntos. Nesta revisão de literatura, constatou-se que o hipotireoidismo na adolescência torna-se cada vez mais prevalente, impactando negativamente no crescimento e desenvolvimento dos adolescentes. Observou-se que muitos adolescentes podem manifestar diversos sintomas, tais como: a fadiga, as dificuldades escolares, constipação, pele e cabelos desidratados, alopecia, unhas quebradiças, intolerância ao frio e apetite diminuído e dentre outros, fazendo-se necessário o diagnóstico precoce e adequado, assim como o tratamento em tempo hábil, de modo a prevenir possíveis complicações metabólicas.
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Guimarães, Daniella Esteves Duque, Fátima Lúcia de Carvalho Sardinha, Daniella de Moraes Mizurini und Maria das Graças Tavares do Carmo. „Adipocitocinas: uma nova visão do tecido adiposo“. Revista de Nutrição 20, Nr. 5 (Oktober 2007): 549–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732007000500010.

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A identificação da leptina, hormônio secretado pelos adipócitos, cujo efeito sobre o sistema nervoso simpático e a função endócrina confere participação ativa no controle do dispêndio energético, bem como do apetite, acrescentou às funções do tecido adiposo no organismo humano o papel de órgão multifuncional, produtor e secretor de inúmeros peptídeos e proteínas bioativas, denominadas adipocitocinas. Alterações na quantidade de tecido adiposo, como ocorrem na obesidade, afetam a produção da maioria desses fatores secretados pelos adipócitos. Ainda que essas alterações estejam freqüentemente associadas às inúmeras disfunções metabólicas e ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, permanece sob investigação o envolvimento do tecido adiposo no desenvolvimento dessas complicações, considerada a sua função endócrina. As concentrações de várias adipocitocinas elevam-se na obesidade e têm sido relacionadas à hipertensão (angiotensinogênio), ao prejuízo da fibrinólise (inibidor do ativador de plasminogênio-1) e à resistência à insulina (proteína estimuladora de acilação, fator de necrose tumoral-alfa, interleucina-6 e resistina). De outro modo, leptina e adiponectina têm efeitos sobre a sensibilidade à insulina. Na obesidade, a resistência insulínica também está relacionada à resistência à leptina e aos teores plasmáticos reduzidos de adiponectina. Leptina e adiponectina ainda exercem efeitos orgânicos adicionais distintos: frente à participação da leptina no controle da ingestão alimentar, a adiponectina apresenta potente ação anti-aterogênica. Algumas drogas utilizadas no controle do diabetes elevam a produção endógena de adiponectina, em roedores e humanos, indicando que o desenvolvimento de novos medicamentos com alvo nas adipocitocinas pode representar uma alternativa terapêutica de prevenção da resistência insulínica e da aterosclerose em indivíduos obesos.
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Azevedo, Pamella Oliveira de, Mariana Fampa Fogacci, Maria Cynésia Medeiros de Barros und Davi da Silva Barbirato. „Mecanismos biológicos envolvidos na intercessão entre obesidade e periodontite“. Research, Society and Development 9, Nr. 11 (25.11.2020): e52491110092. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10092.

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Introdução: O indivíduo obeso apresenta um estado hiper-inflamatório e anormalidades metabólicas relacionadas com o metabolismo glicêmico e funções hepáticas que suportam as hipóteses de maior susceptibilidade e gravidade da periodontite nesses pacientes. Entretanto, a plausibilidade biológica para essa condição ainda não foi estabelecida. Objetivo: Descrever os principais eventos biológicos envolvidos na relação da obesidade com a periodontite. Material e métodos: Ensaio teórico a partir de uma revisão sistematizada de artigos científicos indexados nas bases de dados PubMed|MEDLINE, Scopus, Embase, Web of Science, Cochrane Library, e bvs|LILACS. Resultados e Discussão: Citocinas pró-inflamatórias como IL-1b, IL-6 e TNF-a, perda da homeostasia entre os níveis séricos de leptina e adiponectina, bem como o aumento dos níveis de ácidos graxos livres e de espécies reativas de oxigênio parecem exercer um feedback positivo entre os efeitos deletérios da obesidade e periodontite, com participação importante do fígado e da resistência insulínica nesse processo, potencializando cada vez mais esse sistema. O acúmulo de AGEs, aumento da colagenólise e complicações vasculares decorrentes da hiperglicemia relacionam-se de forma direta com a gravidade da periodontite e a destruição tecidual. O estresse oxidativo participa desse processo não apenas nos tecidos periodontais mas também no fígado, onde o comprometimento funcional desse órgão é acompanhado por aumento dos níveis séricos de proteína C reativa e angiotensinogênio, estimulados também pela endotoxemia, bacteremia e aumento dos níveis séricos de citocinas pró-inflamatórias a partir das bolsas periodontais. Conclusão: Os efeitos da obesidade sobre a periodontite parecem estar relacionados, principalmente, com o estado hiperinflamatório e o comprometimento do metabolismo da glicose.
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Montenegro, Marcela Rossini, Renata Monteiro Walter, Juliana Masami Morimoto und Ana Carolina Almada Colucci Paternez. „Correlação dos Métodos de Avaliação Nutricional de Pacientes Submetidos à Hemodiálise“. Saúde e Pesquisa 8, Nr. 2 (28.09.2015): 267. http://dx.doi.org/10.17765/1983-1870.2015v8n2p267-275.

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A Doença Renal Crônica (DRC) constitui-se da perda lenta, progressiva e irreversível das funções renais excretoras, endócrinas e metabólicas. O objetivo do trabalho foi correlacionar os métodos de avaliação nutricional em pacientes submetidos à hemodiálise em uma clínica particular do município de São Paulo. O estudo foi realizado em uma clínica especializada em doença renal crônica situada no município de São Paulo com pacientes de ambos os sexos e com idade superior a 18 anos, que realizavam hemodiálise no período na coleta de dados. Para a coleta de dados foi aplicada a Avaliação Subjetiva Global para pacientes com doença renal. Foi calculado o índice de Massa Corporal (IMC) e aferidas a dobra cutânea de tríceps (DCT) e circunferência de braço (CB) após a sessão de diálise. Com as medidas aferidas, foi calculada a circunferência muscular do braço (CMB). Calculou-se a correlação de Spearman entre os resultados da avaliação subjetiva e as variáveis antropométricas. A amostra final foi composta por 60 pacientes, 36,6% do sexo masculino e 63,3% do sexo feminino, sendo 37 idosos e 23 adultos. A intensidade das correlações entre as variáveis IMC vs. Questionário, IMC vs. CMB, DCT vs. CB e CMB vs. Questionário se mostrou muito fraca, fraca, fraca e muito fraca respectivamente. Destaca-se que as correlações IMC vs. CMB e DCT vs. CB, apesar de fracas, apresentaram significância estatística (p<0,05). Conclui-se que o uso de diferentes métodos de avaliação nutricional representa significativa melhoria do padrão diagnóstico de pacientes com DRC.
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Oliveira, Otávio Augusto Martins, Alliny das Graças Amaral, Kárito Augusto Pereira, Jessica Caetano Dias Campos und Rodrigo Zaiden Taveira. „UTILIZAÇÃO DE ADITIVOS MODIFICADORES DA FERMENTAÇÃO RUMINAL EM BOVINOS DE CORTE“. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 12, Nr. 1 (11.02.2019): 287. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2019v12n1p287-311.

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A manipulação da fermentação ruminal permite maximizar ganhos através das alterações na composição da microbiota ruminal acelerando os processos benéficos no rúmen, como a degradação da fibra, a diminuição da produção de metano e o excesso de lactato, mantendo assim o pH estável e contribuindo com a saúde ruminal. Objetivou-se, a partir deste trabalho, reunir aporte teórico via revisão da literatura, acerca da utilização de aditivos modificadores da fermentação ruminal referentes às funções metabólicas e no desempenho produtivo de bovinos de corte. Assim, o planejamento nutricional com o uso de aditivos, com a função de antibióticos em doses controladas é uma ferramenta cada vez mais empregada nos sistemas de produção de carne como estratégia para reduzir custos, melhorar a conversão alimentar, o ganho em peso e/ou favorecer a saúde e o metabolismo dos animais, contribuindo assim para o melhor desempenho, principalmente na fase de crescimento e terminação. Para esta finalidade existe também a tendência da inserção do uso de óleos funcionais e extratos vegetais como aditivos a serem incluídos na dieta de ruminantes. A utilização de aditivos na alimentação animal permite potencializar os ganhos no desempenho produtivo através da manipulação dos padrões de fermentação ruminal, gerando alterações na composição dos microrganismos, tornando a síntese de produtos provenientes da digestão no rúmen mais eficiente, diminuindo as perdas de energia, bem como na redução de gases nocivos. Assim, ionóforos como a monensina, antibióticos tais como virginiamicina e óleos funcionais, já demonstram em experimentação seu potencial antimicrobiano e antioxidante na bovinocultura de corte.
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Vieira, Cinthia Regina Sales Furtado, Janete do Socorro Silva Luz Almeida, Renata Soares de Matos und Thaís Maria de Souza Contente. „Nutrição e modulação intestinal no tratamento da Obesidade“. Brazilian Journal of Development 8, Nr. 11 (28.11.2022): 75246–63. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n11-303.

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A obesidade é considerada uma epidemia, um dos maiores problemas de saúde pública mundial e trata-se de uma doença crônica, apresenta-se como fator de risco para outras comorbidades como diabetes mellitus tipo 2, hipertensão, cardiopatias e alguns tipos de câncer. De acordo com várias pesquisas, humanos obesos apresentam maior quantidade do filo firmicutes e menor quantidade do filo bacteriodetes na composição da sua microbiota. Este trabalho teve como objetivo, realizar uma revisão na literatura acerca do tema e explicar a relação entre a disbiose e a obesidade, e o uso de alguns alimentos funcionais como os probióticos, prebióticos e simbióticos como coadjuvantes no tratamento. Foi feita uma pesquisa com artigos que englobam os anos de 2010 a 2020 nos idiomas inglês e português nas seguintes bases de dados: Scielo, Pubmed, Periódico Capes, Bireme. Dessa forma, estudos têm mostrado que a obesidade é resultante de alterações das funções endócrinas e metabólicas do tecido adiposo e que a microbiota intestinal sofre alteração ao longo da vida, desde o nascimento até a senescência. A disbiose intestinal é o processo de desequilíbrio da microbiota, resultando em inflamação do trato gastrointestinal. O tratamento inclui a introdução de alimentos como os prebióticos que atuam potencializando a ação dos probióticos. Concluiu-se que a obesidade é uma doença que pode ser tratada, observando-se o grau em que está classificada. São várias as opções de tratamento, entre eles está a modulação intestinal, uma intervenção bem recente, ainda em análise, porém, que já apresenta boa eficácia.
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