Auswahl der wissenschaftlichen Literatur zum Thema „Foliar“

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Zeitschriftenartikel zum Thema "Foliar"

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Cardozo, N. P., M. C. Parreira, P. L. C. A. Alves und S. Bianco. „Área foliar de duas trepadeiras infestantes de cana-de-açúcar utilizando dimensões lineares de folhas“. Planta Daninha 27, Nr. 4 (2009): 683–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582009000400006.

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Esta pesquisa teve como objetivo obter uma equação, por meio de medidas lineares dimensionais das folhas, que permitisse a estimativa da área foliar de Momordica charantia e Pyrostegia venusta. Entre maio e dezembro de 2007, foram estudadas as correlações entre a área folia real (Sf) e as medidas dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura máxima (L) perpendicular à nervura principal. Todas as equações, exponenciais geométricas ou lineares simples, permitiram boas estimativas da área foliar. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto C x L, considerando-se o coeficiente linear igual a zero. Desse modo, a estimativa da área foliar de Momordica charantia pode ser feita pela fórmula Sf = 0,4963 x (C x L), e a de Pyrostegia venusta, por Sf = 0,6649 x (C x L).
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Rosseto, Ricardo R., Robinson L. C. M. Pitelli und Robinson A. Pitelli. „Estimativa da área foliar de plantas daninhas: poaia-branca“. Planta Daninha 15, Nr. 1 (1997): 25–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83581997000100003.

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A poaia-branca (Richardia brasiliensis Gomez) é uma das principais plantas que infestam espontaneamente os agroecossistemas na América do Sul e, com freqüência, atingem elevadas densidades populacionais, provocando sérios prejuízos aos agricultores. Nos estudos envolvendo a biologia e o controle de plantas daninhas, a área foliar é uma das mais importantes características a serem avaliadas, mas tem sido pouco estudada porque sua determinação exige equipamentos sofisticados ou utiliza técnica destrutiva. Visando obter equações que permitissem a estimativa da área foliar desta planta daninha utilizando características lineares do limbo foliar, facilmente mensuráveis em plantas no campo, foram estudadas correlações entre a área foliar real e as seguintes características das folhas: comprimento ao longo da nervura principal (C), largura máxima do limbo (L) e o produto CxL. Para tanto, foram mensurados os limbos de 500 folhas coletadas em diversas épocas, locais e culturas, em plantas que apresentavam bom aspecto sanitário e nutricional. Todas as equações, lineares simples, geométricas e exponenciais, permitiram boa estimativa da área foliar (AF) da poaia-branca. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto Cx L, a qual apresentou o menor QM Resíduo. Assim, a estimativa da área folia r de R. brasiliensis pode ser efetuada pela equação AF= 0.5899 (CxL), com coeficiente de determinação (R2) de valor 0.9886 .
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Santos, Pollione Martins dos, Rodrigo Ribeiro Fidelis, Joseanny Cardoso da Silva Pereira, Eduardo Andrea Lemus Erasmo, Hélio Bandeira Barros und Glauber Lacerda de Carvalho. „Formas e épocas de amostragem em folhas de pinhão manso para quantificação da área foliar“. Journal of Biotechnology and Biodiversity 2, Nr. 3 (08.08.2011): 51–57. http://dx.doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v2n3.martinssantos.

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Este trabalho objetivou determinar o tamanho ideal de folhas e em que local da planta devem ser realizadas medições para a determinação da área foliar total de pinhão manso. O experimento foi conduzido na Universidade Federal do Tocantins em delineamento inteiramente casualizado, com 24 tratamentos e seis repetições. Para quantificar a área foliar utilizou-se o método baseado nas dimensões comprimento e largura das folhas. Os resultados mostraram que quando apenas folhas pequenas foram amostradas, a área foliar foi subestimada. Por outro lado, quando apenas folhas grandes foram amostradas, houve superestimação da área foliar. A mensuração de folhas grandes e médias no terço médio e superior da planta pode ser utilizada para a determinação da área foliar total. Assim, conclui-se que a forma de amostragem é influenciada pela época de mensuração; a quarta época de mensuração é a mais indicada para quantificar a largura das folhas de pinhão manso; e o terço superior da planta mostrou ser o melhor local de amostragem para quantificar a área foliar total.
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De Jesus Ambrosio, Thainá, Karina Tiemi Hassuda dos Santos, Omar Schmildt und Edilson Romais Schmildt. „MODELOS MATEMÁTICOS PARA ESTIMATIVA DA ÁREA FOLIAR DE MUDAS DE MAMOEIRO UTILIZANDO DIMENSÕES LINEARES“. Revista Univap 22, Nr. 40 (18.01.2017): 337. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.829.

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Objetivou-se por este trabalho estimar a área foliar folhas de mamoeiro (Carica papaya L.) cv. Golden THB por meio de dimensões lineares do comprimento (C) e largura (L) de folhas e selecionar a equação que melhor representa a área foliar. Foram avaliadas 755 folhas, em mudas de aproximadamente 12 cm, coletadas entre março e junho de 2016, produzidas em tubetes de 50cm3de substrato Bioplant®, no município capixaba de Linhares. A área foliar observada (AFO) foi obtida usando o escaneamento das imagens e leitura no programa ImageJ®. Utilizou-se 700 folhas para a estimação das equações por modelos lineares e não lineares usando C, L ou CL como variável explicativa e, AFO como variável resposta. A escolha da equação que representasse a área foliar em função das dimensões foliares baseou-se nos coeficientes linear e angular da regressão linear simples entre a área foliar estimada por cada equação obtida e, a AFO, usando 55 folhas. A equação que melhor representa a área foliar em mudas de ´Golden THB´ é AFE = 0,50893 C1,9926.
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Albregts, E. E., und C. M. Howard. „Response of Strawberries to Soil and Foliar Fertilizer Rates“. HortScience 21, Nr. 5 (Oktober 1986): 1140–42. http://dx.doi.org/10.21273/hortsci.21.5.1140.

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Abstract A3 × 3 factorial study of soil and foliar-applied N, P, and K fertilizer was conducted on ‘Dover’ and ‘Tufts’ strawberries (Fragaria × ananassa Duch.) using the annual hill cultural system. Rates of soil-applied fertilizer were: a) 0, b) 112N-12P-93K, and c) 224N-24P-186K (kg·ha−1). Rates of weekly foliar fertilizer applications were a) 0, b) 1.20N–0.54P–1.02K, and c) 2.40N–1.08P-2.04K (kg·ha−1). Increasing rates of soil-applied fertilizer increased fruit yields, fruit number, foliar N and K, plant size, and foliage color. Rates of foliar N, P, and K had much less effect than soil-applied fertilizer. The greatest plant response to foliar fertilization was with inadequate rates of soil fertilizer. Foliage damage was evident with foliar fertilization, and damage was greatest with the highest foliar rate.
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Castro, Evaristo Mauro de, José Eduardo Brasil Pereira Pinto, Amaury Alves Alvarenga, Érico de Castro Lima Júnior, Suzan Kelly Vilela Bertolucci, João Luis da Silva Filho und Carlos Vinicio Vieira. „Crescimento e anatomia foliar de plantas jovens de Mikania glomerata Sprengel (guaco) submetidas a diferentes fotoperíodos“. Ciência e Agrotecnologia 27, Nr. 6 (Dezember 2003): 1293–300. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542003000600013.

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Mikania glomerata Sprengel é uma importante espécie medicinal popularmente conhecida como guaco, coração-de-jesus, guaco-liso, guaco-cheiroso, cipó-caatinga e erva-de-cobra. Foram estudados os fotoperíodos de 8, 12, 16 e 20 horas. Após 90 dias de tratamento, determinaram-se o peso de matéria seca total, particionada (entre folhas, ramos e raízes), área foliar, razão de área foliar, razão de peso foliar e área foliar específica. O crescimento das plantas variou em função do fotoperíodo, havendo um acréscimo na matéria seca total e particionada até 16 horas de fotoperíodo, seguido de uma queda, quando o fotoperíodo foi aumentado de 16 para 20 horas. A área foliar e o número de folhas foram crescendo até o fotoperíodo de 20 horas. Houve redução da área foliar específica e na razão de área foliar com o aumento do fotoperíodo. Quanto à razão de peso foliar, houve também um decréscimo nesse caráter quando o fotoperíodo aumentou de 8 para 16 horas; em contrapartida, quando o fotoperíodo aumentou de 16 para 20 horas, houve uma tendência de aumento. Foi verificado efeito dos tratamentos no espessamento dos tecidos foliares. O fotoperíodo influenciou positivamente as características associadas ao crescimento, anatomia foliar e fotossintética, como produção de biomassa total, área foliar, número de folhas, particionamento de biomassa para os diversos órgãos da planta.
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Martins, Marcio de Oliveira, Rejane Jurema Mansur Custódio Nogueira, André Dias de Azevedo Neto und Mauro Guida dos Santos. „Crescimento de plantas jovens de Nim-Indiano (Azadirachta indica a. juss. - Meliaceae) sob diferentes regimes hídricos“. Revista Árvore 34, Nr. 5 (Oktober 2010): 771–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000500002.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar o crescimento de plantas jovens de nim-indiano (Azadirachta indica A. Juss.) submetidas a diferentes regimes hídricos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com sete tratamentos (100, 80, 60, 40 e 20% da capacidade de pote, suspensão de rega e reirrigado). Avaliaram-se, semanalmente, a altura, número de folhas e diâmetro do caule. Ao final do experimento, as plantas tiveram seus órgãos separados e levados à estufa para obtenção da matéria seca das folhas, caule, raízes e total e, ainda, alocação de biomassa nas folhas, caule e raízes. Também foram calculadas a área foliar, a razão de área foliar e a área foliar específica. O déficit hídrico diminuiu a altura, número de folhas e diâmetro do caule das plantas nos tratamentos mais severos. Os efeitos do estresse também foram observados na redução da matéria seca das folhas, caule, raízes e total e na alocação de biomassa para as folhas. A área foliar também apresentou reduções, mas a razão de área foliar e a área foliar específica não diferiram entre os tratamentos. As plantas reirrigadas mostraram recuperação, principalmente evidenciada pela emissão de novas folhas. Desse modo, sugere-se que para máximo crescimento o nim deve ser cultivado, na fase inicial de desenvolvimento, com 80% da capacidade de pote.
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Toebe, Marcos, Betânia Brum, Sidinei José Lopes, Alberto Cargnelutti Filho und Tatiani Reis da Silveira. „Estimativa da área foliar de Crambe abyssinica por discos foliares e por fotos digitais“. Ciência Rural 40, Nr. 2 (Februar 2010): 445–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010000200036.

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A área foliar é importante na determinação do crescimento e desenvolvimento das culturas agrícolas. Assim, os objetivos do trabalho foram comparar os métodos de discos foliares e de fotos digitais na estimativa da área foliar de Crambe abyssinica e modelar a área foliar em função do comprimento (C), da largura (L) e ou do produto comprimento vezes largura (CxL) de diferentes tamanhos de folhas. Para isso, em 308 folhas, foram determinados a área foliar, o comprimento, a largura e o produto comprimento vezes largura por meio dos métodos de discos foliares e de fotos digitais. Em seguida, foram comparados os métodos por meio do coeficiente de correlação linear entre a área foliar. A seguir, em cada método, modelou-se a área foliar (Y) em função do C, da L e do CxL, por meio dos modelos: linear, linear simples, quadrático, geométrico e exponencial. Os coeficientes de correlação linear de Pearson e de Spearman entre a área foliar dos métodos de discos foliares e de fotos digitais foram de 0,9917 e 0,9889, respectivamente, o que revela métodos concordantes. Em ambos os métodos, os modelos quadráticos e geométricos apresentaram os melhores coeficientes de determinação da área foliar em função do comprimento e da largura das folhas. A largura da folha é a variável que melhor estima a área foliar. O método de fotos digitais pode ser utilizado para estimar a área foliar de crambe.
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Schmildt, Edilson Romais, Layane Segantini Oliari, Omar Schmildt, Rodrigo Sobreira Alexandre, Jadson Alves Brumatti und Douglas Gomes Viana. „Determinação da área foliar de macadâmia a partir de dimensões lineares do limbo foliar“. REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 10, Nr. 3 (11.10.2016): 209. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v10i3.3332.

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A mensuração da área foliar é requerida em vários estudos agronômicos por ser uma das principais medidas para avaliar o crescimento das plantas. Nesse sentido, objetivou-se com o presente trabalho determinar os modelos estatísticos que melhor descrevem a área foliar de macadâmia (Macadamia integrifolia) cv. HAES 344, a partir de dimensões lineares de comprimento e largura do limbo. Um experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas, com cinco repetições. A parcelaconsistiu dos pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste) de uma planta, e as subparcelas foram as três posições na planta (terços inferior, médio e superior). A área foliar foi medida com o auxílio do software ImageJ®, de domínio público, por análise de imagens digitalizadas das folhas. Foram estimadas equações por meio de modelos de regressão linear e não linear, a partir de 600 folhas. As equações obtidas, juntamente com outras quatro equações citadas na literatura para outras cultivares, foram validadas a partir de amostra de 200 folhas. A modelagem estatística de área foliar de plantas adultas de macadâmia - cv. HAES 344 pode ser feita com uso de folhas amostradas de quaisquer dos quatro pontos cardeais e posições de altura nas plantas. A determinação da área foliar é representada com uso do produto do comprimento (C) pela máxima largura (L) das folhas como variável independente. A equação de determinação de área foliar indicada para folhas de plantas adultas de macadâmia - cv. HAES 344 é Ŷi = 1,6635+0,6968 LC.
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Parizi, Ana Rita Costenaro, Marcia Xavier Peiter, Adroaldo Dias Robaina, Fátima Cibele Soares, Gisele Aparecida Vivan und Cleiton José Ramão. „Níveis de irrigação na cultura do Kalanchoe cultivado em ambiente protegido“. Ciência Rural 40, Nr. 4 (23.04.2010): 854–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010005000058.

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O estudo do desenvolvimento foliar é de grande importância para a avaliação do crescimento e desenvolvimento das plantas. O objetivo deste trabalho foi quantificar as consequências dos diferentes níveis do manejo de água de irrigação sobre o crescimento foliar e o número de folhas do Kalanchoe. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com oito tratamentos de irrigação (15; 13; 11; 9; 8; 6; 4 e 2mm) e dez repetições. A área foliar das plantas foi calculada por meio do produto do comprimento e da largura de cada folha, multiplicada pelo coeficiente de 1,1134. Os resultados mostraram que as lâminas de irrigação entre 6 e 9mm apresentaram maior crescimento foliar e maior número de folhas por planta. A máxima eficiência técnica foi encontrada com lâminas de 6,68 e 8,59mm, para área foliar e número de folhas por planta, respectivamente. Em condições de déficit hídrico, o Kalanchoe reduz expressivamente sua elongação foliar transversal em relação à longitudinal.
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Dissertationen zum Thema "Foliar"

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Santos, Márcia Masson Mendes dos. „Biofortificação do tomateiro com silício via foliar pulverização foliar com diferentes fontes“. Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2018. http://hdl.handle.net/11449/158333.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
O mineral silício (Si) é considerado um elemento essencial para o ser humano, tendo diversas funções, especialmente a para formação óssea. O tomate é amplamente consumido no mundo, mas apresenta baixo teor de Si, não atendendo a exigência do ser humano. A pulverização foliar de Si em plantas tomate pode promover a biofortificação associada à melhora na qualidade pós-colheita, dependendo da fonte e da concentração do elemento na calda. Neste estudo, objetivou-se obter tomates biofortificados via pulverização foliar com Si, em diferentes fontes e concentrações, e avaliar sua qualidade tecnológica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em sistema de cultivo hidropônico, em vasos (8 dm3) preenchidos com areia, contendo uma planta por vaso. Os tratamentos consistiram da combinação de quatro fontes de Si (silicato alcalino estabilizado; nanossílica; ácido silícico estabilizado e silicato de potássio) e quatro concentrações de Si (0,0; 0,2; 0,4 e 0,6 g L-1), dispostos em blocos casualizados, com cinco repetições. Realizaram-se cinco pulverizações com Si nas plantas de tomate cultivar Micro Tom, iniciando-se no florescimento, uma vez por semana. A pulverização foliar de Si durante a fase reprodutiva das plantas de tomate foi eficiente para biofortificar o fruto e incrementar o teor de ácido ascórbico, a acidez titulável e a firmeza do fruto, destacando-se a fonte nanossílica e ácido silícico na concentração próxima de 0,4 g L-1.
The mineral silicon (Si) is considered an essential element for humans, having several functions, especially for bone formation. Tomato is a fruit widely consumed in the world but the low Si content does not meet the standard requirements for human beings. To this end, foliar spraying of tomato plants with Si may promote biofortification associated with improved post-harvest quality, depending on the source and concentration of Si used in the spraying mixture. This study aimed at producing tomatoes biofortified with Si at varying concentrations from different sources via foliar spraying, and evaluating their technological quality as well. The experiment consisted of pots (8 dm3) filled with sand containing one Micro-Tom cultivar tomato plant per pot in a greenhouse, in a hydroponic culture system. The treatments consisted of a combination of four Si sources (stabilized alkali metal silicate, nano silica, stabilized silicic acid, and potassium silicate) and four Si concentrations (0.0; 0.2; 0.4; and 0.6 g L-1), arranged as a randomized block design, with five replications. Five spraying mixtures containing Si were applied to the tomato plants once a week as the flowering stage started. Foliar spraying of Si during the reproductive phase of tomato plants effectively biofortified the fruit, increasing the ascorbic acid content, titratable acidity and fruit firmness, highlighting as particularly effective the nano silica and silicic acid sources at the approximate concentration of 0.4 g L-1.
001
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2

Meyer, Geraldine de Andrade. „Abscisão foliar em macieiras“. Universidade do Estado de Santa Catarina, 2014. http://tede.udesc.br/handle/handle/515.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Defoliation processo d apples trees in the Brazilian conditions occurs naturally throughout autumm. The period is critical to controlo f leaf disease in postharvest. This disease cause premature defoliation and other diseases can to start their infection through injuries of fall leaf. Apart from the physical, the phenomenon on falling leaves involves anatomical and biochemical changes in the base the petiole, called the abscission zone. The objective of this research was to evaluate the effects of defoliation with 1 g L¯¹ ethephon, AVG 0,06 g L¯¹, calcium chloride 23 g L¯¹ and abscisic acid (ABA) 1,5 g L¯¹ in mature apple trees Fuji Standart and Fuji Raku Raku . A method to observe the formation of na abscission layer, and characterize the process was definwed. To follow ecophysiological effects of ethephon and ABA, the activity of peroxidase enzyme and total protein, temporal falling leaves and functionality characterization based on the presence of chlorophyll and nitrogen translocation were determined. The experiments of defoliation were consucted during autumm in comercial apple orchards in Vacaria, RS, in 2011 and 2012 and in Region of Maule, San Clemente, in Chile in 2013. Defoliants as ethephon, AVG, calcium chloride and ABA caused the diferente defoliation progresso n Fuji Standart . The spraying of defoliants in mid-april caused no effect on the buds differentiation and phenology of apple trees. In the situation of drought during summer and fall in the second year, defoliation with ethephon in Vacaria was equal to treatment with ABA in Chile. However, ethephon and calcium chloride as defoliant may affect fruit set and yield of Fuji Standart apple trees. The most effective defloiants were ethephon and ABA. Early spraying of ABA and ethephon on Fuji Raku Raku accelerated senescence process by promoting early defoliation compared to the control. Peroxidase enzyme was found in leaf abscission processo f Fuji Raku Raku . The peak of peroxidase enzyme ocurred in less than 24 hours after ABA spray, whereas to ethephon treatment peak was about 24 hours. Chlorophyll contente, obtained by a chlorophyll meter (SPAD 502) served to assess the functionality of the apple leaves on postharvest. SPAD index below 40 indicate senescente leaves, in the processo f formation of abscission layer. Ethephon and ABA, evenanticipating defoliation, allowed translocation of nitrogen and delas on phenological stages was not observed on apple trees. The processo f leaf abscission zone in apple trtees was observed and characterized by method in this research. The abscission zone occurs in proximal parto f petiole, with flattened and lignificated cells. The formation of the abscission layer occrus toward adaxial to abaxial surface, epidermis toward vascular tissues
O processo de desfolha de macieiras nas condições brasileiras ocorre naturalmente durante todo outono. O período é crítico para o manejo fitossanitário de pós-colheita para o controle de manchas foliares que causam desfolha precoce e de outras doenças que iniciam sua infecção através da lesão da queda da folha. Além de físico, o fenômeno de queda das folhas envolve transformações anatômicas e bioquímicas na base do pecíolo, chamada zona de abscisão. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos da desfolha com etefon 1g L-1, AVG 0,06 g L-1, cloreto de cálcio 23 g L-1 e ácido abscísico (ABA) 1,5 g L-1, em macieiras Fuji Standard e Fuji Raku Raku em idade produtiva. Juntamente foi definido um método para observar a formação da camada de abscisão, e caracterizar este processo. Para acompanhar os efeitos ecofisiológicos do etefon e ABA, foi determinada a atividade das proteínas totais e enzima peroxidase, a queda temporal das folha, e a caracterização da sua funcionalidade com base na presença de clorofila e translocação de nitrogênio. Os experimentos de estudo da desfolha foram conduzidos, durante o outono, em pomares comerciais de macieira em Vacaria, RS, nos anos 2011 e 2012 e no Chile, na região de Maule, em San Clemente, em 2013. Como desfolhantes o etefon, o AVG e o cloreto de cálcio e o ABA causaram diferente progresso da desfolha em Fuji Standard . A pulverização de desfolhante em meados de abril, não causou efeito na diferenciação das gemas e na fenologia das plantas. Na situação de estiagem durante o verão e o outono no segundo ano, a desfolha com etefon em Vacaria foi igual ao tratamento com ABA no Chile. Porém, os defolhantes etefon e cloreto de cálcio podem afetar o pegamento das frutas e a produtividade da macieira cv, Fuji Standard. Os desfolhantes mais eficazes foram etefon e ABA. Quando se avaliou o efeito do ABA e etefon em Fuji Raku Raku , a senescência das folhas foi acelerada, promovendo a desfolha antecipada em comparacão com a testemunha. A enzima peroxidase foi constatada no processo de abscisão foliar de Fuji Raku Raku e teve seu pico de atividade em menos de 24 horas depois da aplicacão no tratamento de ABA, enquanto que etefon foi cerca de 24 horas. Os valores do teor de clorofila, obtidos por um medidor de clorofila (SPAD 502), serviram para estimar a funcionalidade das folhas de macieira após a colheita das frutas. Índices SPAD abaixo de 40 indicam folhas senescentes, em processo de formação da camada de abscisão. Etefon e ABA mesmo antecipando a desfolha, permitiram a translocação de nitrogênio e não causaram atrasos nos estágios fenológicos da macieira. O método utilizado para o estudo da abscisão permitiu observar e caracterizar a zona de abscisão foliar em macieiras durante todo o processo. Observou-se que a zona de abscisão ocorre na parte proximal do pecíolo, apresentando células achatadas e em processo de lignificação. A formação da camada de abscisão dá-se no sentido da face adaxial para a face abaxial, da epiderme em direção aos tecidos vasculares
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Tavares, Rafaella de Paula. „Morfoanatomia foliar de espécies de Brunfelsia L. do sul do Brasil“. reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94395.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pos-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2010
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O gênero Brunfelsia apresenta caracteres peculiares que permitem diferenciá-lo facilmente de outros gêneros da família, mas que dificultam a identificação de suas espécies. A caracterização morfoanatômica foliar pode representar uma possibilidade de auxílio para identificação taxonômica. Na região Sul do Brasil cinco espécies desse gênero ocorrem como nativas: B. pauciflora, B. brasiliensis, B. australis, B. cuneiflora e B. pilosa. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a anatomia foliar das cinco espécies e comparar as características das folhas de B. pauciflora, naturalmente encontradas em locais ensolarados e sombreados. Foram utilizadas folhas totalmente expandidas das cinco espécies. Para morfologia, folhas desidratadas ou procedentes de exsicatas foram diafanizadas em hipoclorito de sódio, lavadas em água, coradas com safranina, desidratadas em série etílica e, após passagem por xilol, montadas entre lâminas de vidro, com verniz vitral. Para o estudo histológico foram feitas análises de folhas reidratadas ou in vivo e testes histoquímicos. Amostras foram fixadas em glutaraldeído 2,5%, tampão fosfato de sódio 0,1M, pH 7,2, desidratadas em série etílica. Para microscopia óptica, foram infiltradas em hidroxietilmetacrilato e coradas com azul de toluidina. Para microscopia eletrônica de varredura, amostras de folhas das cinco espécies herborizadas foram aderidas sobre suporte de alumínio com o auxílio de fita de carbono dupla face. Para análise quantitativa, foi determinado o número mínimo amostral e realizado teste de Tukey. Analises de B. pauciflora, sob diferentes irradiações, indicaram que plantas de ambientes sombreados apresentam maiores valores de área foliar, comprimento e diâmetro do pecíolo e da nervura mediana. Valores de índice foliar e espessura da lâmina foram maiores em ambientes ensolarados. Os aspectos morfoanatômicos foliares considerados mais importantes para auxílio na identificação taxonômica foram: tipo de nervação intersencundária, nervação marginal, desenvolvimento e forma das aréolas; colênquima subepidérmico na região do bordo, formato do bordo e da nervura mediana, presença de bainha perivascular nas nervuras secundárias; presença de tricomas e tipo de feixe vascular de menor calibre do pecíolo
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Fonsêca, Luciano Coêlho Milhomens. „Descrição da arquitetura foliar e análise morfométrica das folhas de Spathicarpa Hook. (Araceae)“. reponame:Repositório Institucional da UnB, 2006. http://repositorio.unb.br/handle/10482/5785.

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Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, 2006.
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Made available in DSpace on 2010-10-27T14:35:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciano Coelho Milhomens Fonseca.pdf: 827790 bytes, checksum: 97e497b2e2bb78659bcd5fe4e84b66ba (MD5) Previous issue date: 2006-04
A morfologia das folhas sempre desempenhou papel importante na taxonomia vegetal, particularmente, representando uma possibilidade de auxílio no reconhecimento de grupos taxonômicos definidos, predominantemente, com base em caracteres reprodutivos como o gênero Spathicarpa Hook.(Araceae). O presente estudo teve como objetivos: descrever o padrão de arquitetura foliar e caracterizar, segundo aspectos morfométricos, utilizando a Análise Elíptica de Fourier, as folhas de Spathicarpa gardneri Schott, S. hastifolia Hook., S. lanceolata Engl. e S. sagittifolia Schott, visando características diagnósticas vegetativas para o gênero. Foram amostradas 48 folhas pertencentes a Spathicarpa gardneri, 54 a S. hastifolia, 48 a S. lanceolata e 35 folhas de S. sagittifolia, todas retiradas de nove acessos diferentes, totalizando 185 folhas amostradas. Em linhas gerais, a técnica de diafanização consistiu inicialmente em submeter folhas frescas, estocadas em álcool etílico 70% com detergente comercial, ao hidróxido de sódio (5%) e hipoclorito de sódio (5%) para clareamento e alvejamento, respectivamente. Em seguida, estas passaram por uma bateria de desidratação etanólica crescente (10 a 100%) e por uma série com xileno (xileno-etanol 100% 1:1 e xileno). Foram então coradas com safranina e colocadas novamente em xilenoetanol 100% 1:1 para diferenciar. Para a Análise Elíptica de Fourier, os contornos foliares foram reconstruídos digitalmente através de 20 harmônicas. Os coeficientes normalizados obtidos foram tratados como variáveis capazes de representar o contorno das 185 folhas em um espaço bidimensional, bem como as variações potenciais da forma existentes. Estas variáveis foram testadas estatisticamente através de análises multivariadas. Das quatro espécies estudadas, somente S. lanceolata apresenta características foliares diagnósticas, não sendo possível diferenciar, com base na arquitetura das folhas nem através da Análise Elíptica de Fourier dos contornos foliares, as demais espécies. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
The study of leaf morphology has always played a significant role in plant taxonomy, especially in the identification of taxa which are defined by reproductive characteristics such as genus Spathicarpa Hook. (Araceae). The present study has as its objective: to describe leaf architechture patterns and to characterize by morphometric methods the leaves of Spathicarpa gardneri Schott, S. hastifolia Hook., S. lanceolata Engl. and S. sagittifolia Schott in a search for vegetative taxonomically diagnostic characters in the genus. A total of 185 specimens were sampled, 48 of S. gardneri, 54 of S. gardneri, 48 of S. lanceolata, and 35 of S. sagittifolia, collected from 9 different accessions growing under the same environmental conditions. Along general lines, the successful leaf clearing technique developed involved initially maintaining leaves in ethyl alcohool 70% with comercial detergent, sodium hydroxide (5%) and sodium hipochloride for clearing and whitening, respectively. The leaves were then run through a dehydration ethanol series (10 to 100%) and through a xylene series (xylene-ethanol 100% 1:1 and xylene). As a last step, leaves were died with safranin and then put again into xylene-ethanol 100% 1:1 to differentiate. Leaf countours were digitally reconstructed using Fourier elliptic analysis with 20 harmonics. The normalized coeficients obtained were treated as variables capable of representing the contour of the 185 leaves in bidimensional space, as well as potential leaf contour variation. These variables were treated statistically by multivariate analysis. Amongst the four species treated, only S. lanceolata presents diagnostic leaf characteristics. It is not possible to differentiate, neither on the basis of leaf architecture nor Fourier elliptic analysis of leaf contours, amongst the remaining three species. These results show that morphological circumscription of species S. gardneri, S. hastifolia and S. sagittifolia based on leaf characters is not possible.
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Lima, Ana Lucia da Silva. „Relação entre longevidade foliar, nitrogenio e compostos secundarios em folhas de leguminosas arboreas“. [s.n.], 2005. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315373.

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Orientadores: Marlene Aparecida Schiavinato, Claudia Baptista Haddad
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
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Resumo: A duração do ciclo de vida foliar determina características distintas nas folhas, que são relevantes para a sobrevivência da planta em diferentes habitats. Tem sido verificado que as espécies perenifólias apresentam mecanismos mais eficientes de conservação de nitrogênio (N) em relação às espécies decíduas. Esses mecanismos são: eficiência de reaproveitamento de nitrogênio (ERN), proficiência de reaproveitamento de nitrogênio (PRN) e eficiência do uso de nitrogênio (EUN). Segundo um dos paradigmas da ecologia vegetal, as espécies crescendo em ambientes oligotróficos têm maior eficiência de reaproveitamento de nutrientes em relação a espécies características de ambientes eutróficos. A PRN em espécies adaptadas a solos poço férteis é maior do que a de espécies de solos mais férteis. Plantas com longo ciclo de vida foliar possuem maior EUN do que plantas com folhas menos longevas e esta eficiência aumenta com o decréscimo da concentração de nutriente no solo. Espécies perenifólias apresentam maior longevidade foliar do que as decíduas e maior concentração de fenóis. Por outro lado, a concentração de taninos costuma ser maior nas folhas de espécies decíduas. É visto também que as espécies com folhas mais longevas possuem menor concentração de N total, menor concentração de compostos nitrogenados e maior massa foliar específica (MFE). O objetivo deste trabalho foi verificar se as observações encontradas na literatura, comparando espécies perenifólias e decíduas, aplicam-se também às espécies semidecíduas (Hymenaea courbaril - sem FSN e Lonchocarpus guilleminianus ¿ com FSN) e decíduas (Enterolobium contortisiliquum ¿ com FSN e Peltophorum dubium - sem FSN) encontrada em uma Mata Estacional Semidecídua remanescente da Mata Atlântica. As plantas foram cultivadas em casa de vegetação, em vasos contendo solo de local onde as espécies são encontradas na mata, enriquecido ou não com N. Plantas de H. courbaril e P. dubium também foram cultivadas em areia. Houve decréscimo na concentração de clorofila total com o avanço da idade foliar nas quatro espécies. As ERN, PRN e EUN decresceram com o aumento da concentração de N no solo. Espécies com FSN apresentaram menor ERN, PRN e EUN em relação às espécies sem FSN. Plantas cultivadas em areia tiveram maiores ERN, PRN e EUN. Os resultados mostraram uma relação inversa entre os parâmetros de ERN, PRN, EUN e presença de FSN e fertilidade do solo. Os resultados obtidos corroboram os da literatura, já que as espécies com folhas mais longevas apresentaram concentrações maiores de fenóis e maior MFE, menores de taninos, nitrato, proteínas, aminoácidos, clorofila e N total
Abstract: Depending on the leaf life span, the leaves show distinct characteristics, which are relevant to the survival of the plant in different habitats. It has been noticed that the evergreen species show more efficient mechanisms of Nitrogen (N) conservation. These mechanisms are related to N Resorption Efficiency (NRE), N Resorption Proficiency (NRP) and N Use Efficiency (NUE). According to one of the paradigms of plant ecology, species growing in oligotrophic environments are more efficient in nutrient resorption than species from eutrophic environments. It is well known that the NRP in species adapted to soils which are not very fertile, is higher than in species of fertile soils. Plants with long leaf life span have higher NUE than plants with shorter leaf life span and the NUE increases with the decrease of nutrient in the soil. Since the evergreen species present longer leaf life span than the deciduous, their leaves present higher concentration of phenolic compound. On the other hand, the concentration of tannins is usually higher in leaves of deciduous species. It is also known that the long leaf life species have lower concentration of nitrogen compounds and higher Specific Leaf Mass (SLM). The objective of this study was to verify if the observations found in literature, comparing evergreen species to deciduous species, are also applied to the semi deciduous species (Hymenaea courbaril - without SNF and Lonchocarpus guilleminianus ¿ with SNF) and deciduous species, (Enterolobium contortisiliquum ¿ with SNF and Peltophorum dubium - without SNF) of a semi deciduous tropical forest, remnant of the Atlantic Forest. The plants were grown in a greenhouse; in pots filled with soil from their natural environment, enriched or not with N. Plants of H. courbaril and P. dubium were also grown in sand. The results obtained confirm the observations cited in the literature, since the species with longer leaf life span presented higher SLM and concentrations of phenolic compounds, lower concentrations of tannins, nitrate, total proteins, total free amino acids, chlorophyll total), total N. There was a fall in the concentration of total chlorophyll with the advance of leaf age in the four species. The NRE, NRP and NUE decreased with the increase of N concentration in the soil. Species with SNF presented lower NRE, NRP and NUE if compared to species without SNF
Doutorado
Biologia Vegetal
Doutor em Biologia Vegetal
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Mandair, Navdeep Singh. „Foliar uptake in Prosopis chilensis“. Thesis, Coventry University, 1998. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.325768.

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7

Beest, Dennis Te. „Forecasting foliar diseases on winter wheat“. Thesis, University of Reading, 2007. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.515741.

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8

Kupiec, J. A. „The remote sensing of foliar chemistry“. Thesis, Swansea University, 1994. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.637829.

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The aim of this research was to investigate the use of high spectral resolution sensors to recover more detailed information on the biochemical composition of forest canopies. The research was divided into two broad areas: laboratory and field studies. The laboratory studies were undertaken to determine the relationships between reflected radiation and the biochemical concentrations of foliage. A number of sample sets of slash pine, Sitka spruce, lodgepole pine and Japanese larch were analysed for their chlorophyll, water, nitrogen, lignin, cellulose, sugar and starch concentrations. Reflectance measurements were made for whole green, wet needles and dried whole needles. Stepwise regression analyses showed strong relationships between reflectance spectra and chlorophyll concentration. Wavelengths in the region of the red edge often had the strongest correlation with chlorophyll concentration. For the remaining biochemicals the relationships between concentration and reflectance were weaker. Also, for these biochemicals absorption features with the larget correlation with reflectance values could not be readily related to the wavelengths of absorption features determined from other work using near infrared spectroscopy techniques on dry ground samples. Field studies at two sites used similar statistical techniques to relate reflectance spectra (measured for canopies using the AVIRIS) to the biochemical concentration and content of the foliage. Except for chlorophyll and nitrogen the results of both the concentration and content data showed a weak comparison with laboratory results. Difference spectra between control plot canopy samples and fertilized plot canopy samples revealed a large number of apparent absorption features which could be related to the known absorption features of foliar biochemicals.
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9

Hill, E. M. H. „The foliar penetration of polar compounds“. Thesis, Liverpool John Moores University, 1986. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.379437.

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10

Veiga, Eduardo Borges da [UNESP]. „Verticalidade foliar e aspectos fotossintéticos revisitados“. Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2016. http://hdl.handle.net/11449/137826.

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Submitted by EDUARDO BORGES DA VEIGA null (veiga@ibb.unesp.br) on 2016-04-07T00:24:34Z No. of bitstreams: 1 Tese Veiga E. B..pdf: 1843763 bytes, checksum: 5ea0ea29f5376c9eb8fd2b771abdd04d (MD5)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Aqui analisamos o papel ecofisiológico da verticalidade foliar na eficiência de uso da luz pelas plantas. Os estudos foram conduzidos em espécies de Styrax camporum e Saccharum spp. A verticalidade foliar tem papéis distintos entre as diferentes espécies, mas primordialmente tais resultados convergem para um melhor aproveitamento da luz pela planta com folhas dispostas nessa conformação, com ganho de biomassa.
Here we analyzed the ecophysiological role of vertical leaves in sunlight use efficiency by plants. The studies were conducted in species of Styrax camporum and Saccharum spp. Vertical leaves have distinct roles between different species, but primarily these results demonstrate that plants with vertical leaves show a better light use efficiency, eventually with gain of biomass.
CNPq: 141488/2012-3
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Bücher zum Thema "Foliar"

1

Alexander, A., Hrsg. Foliar Fertilization. Dordrecht: Springer Netherlands, 1986. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-4386-5.

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2

International, Symposium on Foliar Fertilization (1st 1985 Berlin Germany). Foliar fertilization: Proceedings of the First International Symposium on Foliar Fertilization. Dordrecht: M. Nijhoff, 1986.

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3

1958-, Dorrance Anne E., Draper Martin Alan und Hershman Donald E, Hrsg. Using foliar fungicides to manage soybean rust. [United States]: USDA, 2005.

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4

Didal, Vijay Kumar. Enhancing the Productivity of Maize through Foliar Nutrition: Foliar Nutrition a way to enhance Nutrient Use Efficiency. Saarbrücken: LAP LAMBERT Academic Publishing, 2017.

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5

Delendick, Thomas Joseph. A survey of foliar flavonoids in the Aceraceae. Bronx, N.Y., U.S.A: New York Botanical Garden, 1990.

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6

G, Ayres P., Hrsg. Pests and pathogens: Plant responses to foliar attack. Oxford, UK: Bios Scientific Publishers, 1992.

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7

Rao, T. A. Compendium of foliar sclereids in Angiosperms: Morphology and taxonomy. New Delhi: Wiley Eastern, 1991.

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8

Blinn, Charles R. Normal foliar nutrient levels in North American Forest trees: A summary. St. Paul, Minn: Minnesota Agricultural Experiment Station, University of Minnesota, 1989.

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9

Brockley, Robert Peter. Foliar sampling guidelines and nutrient interpretative criteria for lodgepole pine. [Victoria, B.C.]: British Columbia Ministry of Forests Research Program, 2001.

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10

Milano, Ernesto. In foliis folia. Modena: Il Bulino, 1994.

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Buchteile zum Thema "Foliar"

1

Specht, R. L. „Foliar analyses“. In Mediterranean-type Ecosystems, 63–80. Dordrecht: Springer Netherlands, 1988. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-3099-5_3.

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2

Krafsur, E. S., R. D. Moon, R. Albajes, O. Alomar, Elisabetta Chiappini, John Huber, John L. Capinera et al. „Foliar Application“. In Encyclopedia of Entomology, 1495. Dordrecht: Springer Netherlands, 2008. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4020-6359-6_3853.

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3

Gray, Robert C., und Gary W. Akin. „Foliar Fertilization“. In Nitrogen in Crop Production, 579–84. Madison, WI, USA: American Society of Agronomy, Crop Science Society of America, Soil Science Society of America, 2015. http://dx.doi.org/10.2134/1990.nitrogenincropproduction.c39.

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4

Eibner, Robert. „Foliar Fertilization - Importance and Prospects in Crop Production“. In Foliar Fertilization, 3–13. Dordrecht: Springer Netherlands, 1986. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-4386-5_1.

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5

El-Naggar, S. M., und F. Awad. „Effect of Foliar Application of Some Micronutrients on Plants Grown in New Reclaimed Areas“. In Foliar Fertilization, 142–52. Dordrecht: Springer Netherlands, 1986. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-4386-5_10.

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6

El-Fouly, Mohamed M., und A. J. Rezk. „Micronutrient Status of Some Food Crops - Increasing Yields Through Micronutrient Foliar Application in Behira/Egypt“. In Foliar Fertilization, 153–66. Dordrecht: Springer Netherlands, 1986. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-4386-5_11.

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7

Malavolta, E. „Foliar Fertilization in Brazil-Present and Perspectives“. In Foliar Fertilization, 170–92. Dordrecht: Springer Netherlands, 1986. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-4386-5_12.

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8

Kraus, Helmuth. „Experience with Foliar Fertilization in Tropical Agriculture“. In Foliar Fertilization, 193–201. Dordrecht: Springer Netherlands, 1986. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-4386-5_13.

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9

Fregoni, Mario. „Some Aspects of Epigean Nutrition of Grapevines“. In Foliar Fertilization, 205–13. Dordrecht: Springer Netherlands, 1986. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-4386-5_14.

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10

Boselli, M., und M. Fregoni. „Possibilities of Control of the Stem Dieback (Stiellaehme) of Grape by Foliar Applications“. In Foliar Fertilization, 214–30. Dordrecht: Springer Netherlands, 1986. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-4386-5_15.

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Konferenzberichte zum Thema "Foliar"

1

Reuter, Rafaela Luana. „ANÁLISE FOLIAR COMO FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO DE EVENTUAIS DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS EM LAVOURAS COMERCIAIS DE SOJA“. In I Congresso Nacional de Ciências Agrárias On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1603.

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Introdução: A avaliação do estado nutricional da soja é de extrema importância para se realizar um planejamento dos manejos nutricionais a serem realizados na lavoura, pois vai ser o fator determinante de qual nutriente deve ser aplicado via adubação. O uso de análises foliares tem se intensificado pelo fato de obter resultados que ajudam na tomada de decisão por mostrar o que a planta realmente está extraindo do solo, e usando em seu desenvolvimento. Objetivo: Avaliar no decorrer das safras as alterações dos nutrientes nas plantas de soja que são representados na análise foliar em relação as diferentes cidades situadas na região oeste do Paraná, diagnosticando as possíveis causas das deficiências e excessos. Material e Métodos: O trabalho foi conduzido a partir do banco de análises de folhas cedido pela C.Vale Cooperativa Agroindustrial, no período compreendido entre as safras 2014/2015 a 2018/2019. Os resultados das análises de folha foram provenientes dos municípios, Alto Piquiri, Assis Chateaubriand, Brasilândia do Sul, Francisco Alves, Guairá, Maripá, Nova Santa Rosa, Palotina e Terra Roxa, região oeste do estado do Paraná. O material vegetal foi coletado no estádio R2 em seguida, encaminhado para análise química, determinando-se nas amostras de tecido vegetal teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn, Zn e B. Os resultados das análises de folha foram tabulados e submetidos a análise variância e quando significativos, as médias para as safras foram submetidas ao teste de Tukey a 5% de probabilidade, enquanto para os municípios, ao teste Scott-Knott a 5% de probabilidade. Resultados: Os municípios que obtiveram menores teores dos nutrientes foram os de característica do solo arenoso (Alto Piquiri, Brasilândia do Sul, Francisco Alves), por terem menor capacidade tampão e do menor tempo de cultivo comparado aos demais municípios de solos argilosos (Assis Chateaubriand, Guairá, Maripá, Nova Santa Rosa, Palotina e Terra Roxa). Conclusão: O manejo de adubação de cada nutriente, e das condições ambientais de cada ano agrícola mostraram-se determinantes em relação aos resultados das análises, assim as análises foliares demonstram o real manejo que está sendo realizado na lavoura além das condições ambientais, dando um diagnóstico preciso.
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2

Lang, Brian, und Kenneth Pecinovsky. „Foliar fungicides in alfalfa production“. In Proceedings of the 24th Annual Integrated Crop Management Conference. Iowa State University, Digital Press, 2013. http://dx.doi.org/10.31274/icm-180809-124.

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3

Alina-Nicoleta, Paraschiv, Dima Milica, Diaconu Aurelia, Enache Viorel und Fătu Viorel. „PRELIMINARY RESULTS ON THE INFLUENCE OF THE F414 BIOLOGICAL PRODUCT ON SOME PHYSIOLOGICAL INDEXES FOR PEACHES GROWN UNDER THERMO-HYDRIC STRESS“. In GEOLINKS Conference Proceedings. Saima Consult Ltd, 2021. http://dx.doi.org/10.32008/geolinks2021/b1/v3/39.

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On the peach species, Springold variety, research was conducted on the influence of the F414 biological product on some physiological indexes and processes carried out on the foliar level, the area of culture being characterized by an accentuated thermo-hydric stress during the summer. Photosynthetic gas exchange, foliar transpiration and stomatal conductance were determined with the portable LC PRO + apparatus, and the leaf water forms were determined gravimetrically, the results obtained being correlated with the meteorological data from the vegetation period. Applying the F414 to the Springold variety resulted in the formation of a pellicle on the surface of the leaves, which, together with the action of the thermo-hydric stress specific to the area, caused stomate closure, reduction of CO2 supply, photosynthesis values being considerably lower compared to the control variant. As for foliar transpiration, the F414 product had a positive effect, the pellicle formed on the surface of the leaves, reducing the amount of water lost to the foliage. The application of this product has positively influenced drought resistance of the Springold variety, the percentages of the bound water being higher (5.1%) compared to the control variant (3.96%).
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4

OLIVEIRA, M. G. B., P. C. VIANA, B. S. DAMASCENO, W. S. CARVALHO, T. M. SOARES und T. A. D. OLIVEIRA. „MÉTODOS DE MENSURAÇÃO DE ÁREA FOLIAR PARA A CULTURA DA COUVE-FOLHA“. In IV Inovagri International Meeting. Fortaleza, Ceará, Brasil: INOVAGRI/ESALQ-USP/ABID/UFRB/INCT-EI/INCTSal/INSTITUTO FUTURE, 2017. http://dx.doi.org/10.7127/iv-inovagri-meeting-2017-res3920688.

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5

Victor Lessa de Sousa, JOSE, MANOELA Gomes Cruz, EDUARDO Henrique de Sá Junior, LEANDRO Ricardo Rodrigues de Lucena und MAURICIO Luiz de Mello Vieira Leite. „ESTIMATIVA DA ÁREA FOLIAR EM UROCHLOA MOSAMBICENSIS POR DIMENSÕES FOLIARES E IMAGENS DIGITAIS“. In II Congresso Internacional das Ciência Agrárias. Instituto Internacional Despertando Vocações, 2017. http://dx.doi.org/10.31692/2526-7701.iicointerpdvagro.2017.00326.

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Souza, Giselle Silva de, Leonardo da Silva Santos, Noemia Cristina Gama dos Santos Cardozo und Esmeralda Aparecida Porto Lopes. „DETERMINAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS EM EXTRATO HIDROETANÓLICO FOLIAR DE MYRACRODRUON URUNDEUVA ALLEMÃO (ANACARDIACEAE)“. In II Congresso Brasileiro de Biodiversidade Virtual. Revista Multidisciplinar de Educação e meio ambiente, 2022. http://dx.doi.org/10.51189/ii-conbiv/7156.

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Introdução: A Myracrodruon urundeuva Allemão é uma árvore nativa do Brasil, pertencente à família Anacardiaceae e amplamente distribuída nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. Conhecida popularmente como “aroeira”, essa espécie vegetal é considerada prioritária para conservação genética e para iniciativas de pesquisa no Brasil. Despertando o interesse científico para sua utilização, devido ao seu alto valor econômico e por possuir relevantes propriedades físicas, químicas e biológicas. Objetivo: Determinar a presença de compostos bioativos em extrato hidroetanólico foliar de Myracrodruon urundeuva Allemão (Anacardiaceae). Metodologia: Para o preparo do extrato as folhas coletadas foram trituradas e os constituintes foram extraídos a partir de 100g de peso seco do material vegetal, utilizando etanol e água destilada autoclavada como meio extrator. Em seguida, para evitar a interferência da ação do etanol presente no extrato, o mesmo foi filtrado e evaporado, submetendo-o ao banho-maria a 40°C, por cerca de 18 horas, até restar um líquido viscoso. Do extrato hidroetanólico foliar obtido, separou-se 90 mL para a realização de testes fitoquímicos. A determinação dos compostos bioativos foi baseada na precipitação, formação de espuma persistente e coloração do extrato diluído em solução e reativos específicos. Resultados: A análise do extrato hidroetanólico das folhas de M. urundeuva Allemão revelou a presença de fenóis, tanitos pirogálicos, flavononóis, triterpenóides e saponinas, não havendo reação positiva para taninos flobafênicos, antocianina, antocianidina, flavonas, flavonóis, xantonas, chalconas, auronas, leucoantocianidinas, catequinas, flavanonas e esteróides. Conclusão: Desse modo, conclui-se que o extrato hidroetanólico foliar da espécie avaliada apresenta compostos bioativos que possuem atividades biológicas importantes, verificando-se a necessidade de estudos avançados que confirmem o potencial desse extrato para o cenário biotecnológico.
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Migault, Vincent, Didier Combes, Philippe Barre, Badara Gueye, Gaetan Louarn und Abraham Escobar-Gutierrez. „Improved modelling of ryegrass foliar growth“. In 2012 IEEE 4th International Symposium on Plant Growth Modeling, Simulation, Visualization and Applications (PMA). IEEE, 2012. http://dx.doi.org/10.1109/pma.2012.6524847.

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Martinson, C. A., F. W. Nutter, Stephen N. Wegulo und J. M. Rivera C. „Foliar Fungicides in Seed Corn Production“. In Proceedings of the 1992 Crop Production and Protection Conference. Iowa State University, Digital Press, 1994. http://dx.doi.org/10.31274/icm-180809-474.

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Hanna, H. Mark, Alison Robertson, W. Mark Carlton und Robert E. Wolf. „Foliar fungicide application techniques on soybeans“. In Proceedings of the 16th Annual Integrated Crop Management Conference. Iowa State University, Digital Press, 2006. http://dx.doi.org/10.31274/icm-180809-846.

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Agapie, Alina Laura, Marinel Nicolae Horablaga, Gabriela Gorinoiu und Florin Sala. „Foliar surface calculation model in soybean“. In INTERNATIONAL CONFERENCE OF NUMERICAL ANALYSIS AND APPLIED MATHEMATICS ICNAAM 2019. AIP Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1063/5.0026503.

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Berichte der Organisationen zum Thema "Foliar"

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Lang, Brian J., und Kenneth T. Pecinovsky. Foliar Fungicides in Alfalfa Production. Ames (Iowa): Iowa State University, Januar 2005. http://dx.doi.org/10.31274/ans_air-180814-1160.

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2

Lang, Brian, und Ken Pecinovsky. Foliar Fungicide in Oat Production. Ames: Iowa State University, Digital Repository, 2016. http://dx.doi.org/10.31274/farmprogressreports-180814-1456.

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3

Lang, Brian, und Ken Pecinovsky. Foliar Fungicides for Oat Production. Ames: Iowa State University, Digital Repository, 2018. http://dx.doi.org/10.31274/farmprogressreports-180814-1992.

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Lang, Brian J., und Kenneth T. Pecinovsky. Foliar Fungicides in Alfalfa Production. Ames: Iowa State University, Digital Repository, 2014. http://dx.doi.org/10.31274/farmprogressreports-180814-2293.

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Lang, Brian J., und Kenneth T. Pecinovsky. Foliar Fungicides for Alfalfa Production. Ames: Iowa State University, Digital Repository, 2013. http://dx.doi.org/10.31274/farmprogressreports-180814-598.

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Mueller, Daren S., und Kenneth T. Pecinovsky. Foliar Fungicide Study on Soybean. Ames: Iowa State University, Digital Repository, 2011. http://dx.doi.org/10.31274/farmprogressreports-180814-651.

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Muller, Daren, Alison Robertson, Ethan Stoetzer, Kiersten Wise, Carl Bradley, Albert Tenuta, Marty Chilvers et al. Foliar Fungicide Decisions for Late-Planted Crops. Ames, IA: Iowa State University Digital Repository, Juli 2019. http://dx.doi.org/10.31274/cpn-20190729-003.

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Navi, Shrishail, Tra Huynh und X. B. Yang. Soybean Foliar Fungicide Evaluation in Northeast Iowa. Ames: Iowa State University, Digital Repository, 2018. http://dx.doi.org/10.31274/farmprogressreports-180814-2000.

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Henning, Stanley. Soil and Crop Responsesto Foliar-Applied Phosphorus. Ames: Iowa State University, Digital Repository, 2006. http://dx.doi.org/10.31274/farmprogressreports-180814-2270.

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Mallarino, Antonio P., Daniel Kaiser und Kevin Van Dee. Foliar Fertilization and Fungicide Application for Soybean. Ames: Iowa State University, Digital Repository, 2007. http://dx.doi.org/10.31274/farmprogressreports-180814-2760.

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