Zeitschriftenartikel zum Thema „Fitoquímicos bioativos“

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Queiroz, Radames Assis, Aluísio Vasconcelos de Carvalho und Luís Fernando Albarello Gellen. „Relação do conhecimento empírico com os bioativos presentes em Connarus suberosus Planch. (Connaraceae)“. Revista Fitos 15, Nr. 4 (17.12.2021): 474–81. http://dx.doi.org/10.32712/2446-4775.2021.1098.

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O estudo e caracterização dos grupos químicos presentes nos mais diversos vegetais é de grande valia para a comunidade científica, sendo que, através destas pesquisas comprova-se a eficácia dos tratamentos utilizados na medicina popular que, por sua vez, utiliza chás, garrafadas, xaropes e tinturas para tratar as mais diversas enfermidades que acometem o ser humano. O objetivo desse estudo foi realizar a caracterização fitoquímica do Pau de Brinco (Connarus suberosus Planch. (Connaraceae)) e compará-la com os conhecimentos empíricos para os quais são aplicados os tratamentos. Foram realizados testes fitoquímicos para os bioativos saponinas e leucoantocianinas que, por vez, têm a capacidade de comprovar a eficácia dos tratamentos que utilizam a espécie como medicamento. Foram realizadas as investigações fitoquímica e atividade antioxidante através da pesquisa qualitativa dos bioativos presentes nas suas entrecascas e da técnica de 1,1difenil-2-picrilhidrazil (DPPH), as informações quanto ao conhecimento empírico foram obtidas no livro de Garrafadas pertencente a uma das moradoras do município de Goiatins - TO que possui informações como preparo e indicações de tratamento a partir da planta pau de brinco (Connarus suberosus Planch. (Connaraceae)). Através dos estudos fitoquímicos pode-se comprovar que a planta é capaz de exercer funções que são descritas no conhecimento popular.
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Nascimento, Ana Marinho do, Franciscleudo Bezerra da Costa, Jéssica Leite da Silva, Chintia Rodrigues de Araújo und Anderson Dos Santos Formiga. „Compostos bioativos do pimentão verde in natura e desidratado“. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 12, Nr. 3 (01.07.2017): 552. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v12i3.4746.

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<p>O pimentão <em>Capsicum annuum</em> L., pertence à família <em>Solanaceae</em> na qual contém aproximadamente 31 espécies. Os compostos bioativos também conhecidos como fitoquímicos são componentes químicos e bioquímicos que estão presentes em grande parte dos frutos e hortaliças. O objetivo do presente estudo foi verificar se os compostos bioativos do pimentão verde permanecem após serem submetidos ao processo de secagem. O experimento foi conduzido conforme delineamento inteiramente casualizado, com 2 tratamentos e cinco repetições. Foram utilizados pimentões verdes provenientes do (Centro Econômico de Abastecimento Sociedade Anônima) da cidade de Patos, Paraíba. Os pimentões foram acondicionados em caixas plásticas e transportados para o laboratório de Química, Bioquímica e Análise de Alimentos da Universidade Federal de Campina Grande, Câmpus Pombal. Onde foram selecionados, lavados e sanitizados. Logo após, foi realizado o processamento mínimo e procedida a secagem em estufa de circulação a 60 ºC. Ao término da secagem foi feita a trituração e peneiramento das amostras. Após esse processo foram realizadas as análises de ácido ascórbico, clorofilas, carotenóides, flavonóides antocianinas e compostos fenólicos. Verificou-se que houve diferença significativa entre os tratamentos. As propriedades bioativas do pimentão verde não foram perdidas após aplicação do tratamento térmico. Alguns fitoquímicos como ácido ascórbico, carotenóides e compostos fenólicos foram concentrados. Portanto a perda de água ocorrida durante o processo de secagem aumentou a concentração dos compostos bioativos do pimentão desidratado, o produto obtido com esse método exibiu altos teores de fitoquímicos, o uso da secagem pode ser uma alternativa para prolongar a vida útil dessa hortaliça.</p>
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Ferraz, Leila de Castro Louback, Luma Moreira Martins, Ernani Clarete Da Silva und Lanamar de Aldeida Carlos. „Teor de fitoquímicos em alface rubra cultivada em sistemas orgânico, convencional e hidropônico“. CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, Nr. 8 (03.08.2023): 8996–9009. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.8-048.

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A presença de compostos bioativos em frutas e hortaliças contribui para hábitos alimentares mais saudáveis ​​e de maior qualidade. A alface (Lactuca sativa L.) é a hortaliça folhosa de maior aceitação no mercado consumidor, fonte de vitaminas, minerais e outros compostos do metabolismo secundário das plantas. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência dos sistemas de cultivo (orgânico, convencional e hidropônico) em Lactuca sativa L. cultivar Rubra sobre o conteúdo de compostos bioativos. Três experimentos foram conduzidos simultaneamente em três ambientes distintos compondo três sistemas de cultivo: orgânico, convencional e hidropônico. Nos três sistemas o delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições cada. Posteriormente, os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e os resultados foram comparados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os compostos bioativos avaliados foram compostos fenólicos totais, flavonoides, carotenóides e vitamina C. Os compostos fenólicos, antocianinas e carotenóides contidos na alface cv. Rubra não foram influenciados pelos diferentes sistemas de cultivo, porém, as plantas oriundas do sistema de produção orgânico apresentaram menor percentual de flavonoides. A presença de vitamina C não foi detectada em nenhuma planta dos três sistemas de cultivo. Concluiu-se que os sistemas de produção não influenciou o teor de compostos bioativos (compostos fenólicos, antocianinas, carotenóides), exceto o teor de flavonoides.
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Costa, Jardel Alves da, Laila dos Santos Morais, Layanna Moreira Freire, Sandro Antonio Grossi Junior, Tayane Moura Martins, Ali Hassan Harb, Ana Carolina Brito Alencar Alves, Francisca Maria de Sousa, Ronnyely Suerda Cunha Silva und Cláudia Resende Carneiro. „Potencial termogênico dos compostos bioativos no contexto da obesidade“. Research, Society and Development 11, Nr. 14 (06.11.2022): e574111436394. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36394.

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O sobrepeso e a obesidade estão se tornando mais frequentes em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a prevalência global de obesidade quase triplicou desde 1975. A obesidade induzida pela dieta é um aspecto principal do estilo de vida sedentário moderno, hábitos alimentares e disfunções metabólicas descritas globalmente como a síndrome dos fatores de risco cardiometabólicos. Até o momento, verificou-se que alguns fitoquímicos derivados de recursos naturais comestíveis têm efeito promotor nos adipócitos termogênicos. Esses compostos naturais, como licopeno, mangiferina, cianidina-3-glicosídeo, gingerol e baicalina foram relatados como capazes de ativar a termogênese dos adipócitos através da regulação de diferentes vias de sinalização, desta forma este trabalho, objetiva realizar busca de evidências sobre o papel termogênico destes compostos no contexto da obesidade. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, construída a patir das seguintes etapas: elaboração da pergunta norteadora, busca ou amostragem na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa. O processo de busca e seleção resultou na elegebilidade de 5 artigos. Os resultados relatados por cada estudo indicam que a presença de alguns fitoquímicos na dieta podem prevenir o ganho de peso corporal, remodelando o metabolismo energético do organismo através de diferentes mecanismos de ação como ativação de genes funcionais termogênicos, indução do coativador gama 1 alfa do receptor ativado por proliferador de peroxissoma (PGC1α), aumento da troca respiratória e a produção de calor do tecido adiposo.
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Bacelar, Vera Kaissa Souza Santos, Wyndly Daniel Cardoso Gaião, Tâmara Thaiane Almeida Siqueira, Elaine da Silva Torres, Paulo Bernardo da Silveira Barros Filho, Wesllen David Silva Vila, Maria Bernadete de Sousa Maia und Eryvelton de Souza Franco. „Perspectivas da atividade anti-inflamatório de Punica granatum L. (romã) a luz de uma revisão narrativa“. Caderno Pedagógico 20, Nr. 11 (28.12.2023): 5484–95. http://dx.doi.org/10.54033/cadpedv20n11-028.

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A Punica granatum L conhecida popularmente como romã é um arbusto frutífero que tem sido estudado em várias vertentes, e as investigações fitoquímicas apontam que todas as partes botânicas dessa espécie apresentam compostos bioativos que tem despertado grande interesse biotecnológico e farmacológico. O perfil fitoquímico da romã é composto principalmente por taninos, alcalóides, ácidos orgânicos e flavonóides. Esses compostos alicerçam as diferentes atividades biológicas propaladas a essa espécie vegetal como atividade antioxidante, antimicrobiano, antimutagênico, cardioprotetor, apoptótico, neuroprotetora, anticancerígena, citoprotetora, antidiabético, antiulcerogênico, hepatoprotetor, antifúngico e antigenotóxica além da atividade anti-inflamatório. Diante desse contexto, a revisão de literatura no formato narrativo teve como intuito selecionar material literário nas plataformas Google Acadêmico, PubMed, Science Direct, Scielo e Medlene que possibilitaram discutir as atividades biológicas de Punica granatum L (romã) e os produtos obtidos dela frente a sua atividade anti-inflamatória. Com os resultados obtidos, foi possível concluir que os artigos, compilados nos últimos três anos, referentes a P. granatum atrelados as suas atividades biológicas reportam as diferentes partes dessa planta (folhas, frutos, sementes, flores e casca) no que tange a investigação de atividades biológicas. Haja vista, os diversos benefícios reportados aos compostos fitoquímicos encontrados e identificados nessa espécie vegetal. Os quais, demonstram ser capazes de modular processos inflamatórios presente em diversas patogêneses que acometem os variados sistemas orgânicos verificados por meio de diferentes modelos experimentais in vivo e in vitro.
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Vinha, Ana F., Ana Costa, António Santos, Maria T. Herdeiro und Marisa Machado. „Study of bioactive phytochemical composition in portuguese medicinal plants“. Egitania Sciencia 1, Nr. 12 (02.07.2024): 233–49. http://dx.doi.org/10.46691/nt37wh22.

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O presente estudo teve como objetivo determinar os teores de fitoquímicos em três espécies vegetais nativas de Portugal - erva-cidreira (Melissa officinalis L.), camomila (Matricaria chamomilla L.) e tília (Tilia cordata Mill.) - , através da quantificação dos compostos fenólicos totais, flavonoides totais, proantocianidinas (taninos totais) e carotenoides totais. Foi também avaliada a possível correlação entre a atividade antioxidante (in vitro) e o efeito sinérgico entre os diferentes fitoquímicos presentes, através do método do radical livre DPPH. Os extratos aquosos apresentaram diferenças significativas (p  0.05) entre todos os fitoquímicos estudados. A erva-cidreira apresentou maiores concentrações em fenólicos totais (258.1 mg.100g-1) e flavonoides totais (686.4 mg.100g-1), verificando-se uma correlação positiva entre estes compostos e o seu poder antioxidante (65%). A camomila foi a planta medicinal com maiores teores em taninos (37.0 mg.100g-1), compostos reconhecidos pelo seu poder adstringente e propriedades digestivas. Todas as plantas apresentaram atividade antioxidante, superior à amostra controlo, com valores compreendidos entre 8.5% e 65% para a tília e erva-cidreira, respetivamente. Este estudo prova que as plantas medicinais portuguesas são uma fonte rica em compostos bioativos para a aplicação nas indústrias alimentares e farmacêuticas.
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Morais, Alaíza Barros Lima, Daniela Nascimento Ferreira, Giannina Soares Taveira, Heriberto Alves dos Anjos und Alessandra Almeida Castro Pagani. „Influência do tempo de infusão nas características físico-químicas e no conteúdo de compostos bioativos nutracêuticos de folha de mangaba (Hancornia speciosa Gomes)“. Research, Society and Development 9, Nr. 10 (25.09.2020): e2519108557. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8557.

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A folhas da mangabeira são popularmente utilizadas no preparo de chás e infusões com fins medicinais. Infusões de ervas apresentam propriedades benéficas devido as substâncias bioativas que atuam como antioxidantes. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar as características físico-químicas e o conteúdo de compostos bioativos nutracêuticos e, verificar a influência do tempo em infusões de folhas de mangaba. As infusões foram preparadas em triplicada a 5 e 10 (I5 e I10) minutos, adicionando 1 g de material vegetal in natura em 50 mL de água fervente. Foram efetuadas análises para caracterização físico-química das folhas in natura, infusões e resíduos: cor e índice de escurecimento (I.E.); sólidos solúveis totais em ºBrix e; pH. As análises dos compostos bioativos foram: clorofilas, carotenóides e fenóis totais. Nas análises físico-químicas, o teor de sólidos solúveis totais não variou significativamente, indicando que os tempos analisados extraíram conteúdos similares. O I.E. permaneceu constante, indicando que o tratamento térmico não foi associado com a ativação enzimática e escurecimento. Entretanto, o tempo de infusão afetou significativamente os fitoquímicos. Os valores de clorofila total e suas frações variaram com diminuição progressiva em comparação da folha in natura em diferentes tempos de infusão, bem como os carotenóides totais, β-caroteno e fenóis, o que sugere influência do tempo na quantidade desses compostos presentes nas infusões, sendo que, a I5 proporcionou menor perda dos compostos comparado à I10, podendo correlacionar-se positivamente com a concentração de flavonóides e com a atividade antioxidante.
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Almeida, Renata Coppini de, Diegue Henrique Nascimento Martins, Paula Monteiro Souza, Yris Maria Fonseca-Bazzo, Damaris Silveira und Pérola De Oliveira Magalhães. „ETNOFARMACOLOGIA, FITOQUÍMICA, TOXICOLOGIA E ATIVIDADES ANTI-INFLAMATÓRIA E ANTINOCICEPTIVA DE FOLHAS DE PSIDIUM GUAJAVA L.: UMA REVISÃO“. Infarma - Ciências Farmacêuticas 35, Nr. 3 (04.10.2023): 247. http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v35.e3.a2023.pp247-284.

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Psidium guajavaL. (Myrtaceae), conhecida como goiabeira, é uma importante espécie vegetal com diversos valores medicinais. Na medicina tradicional, é utilizada para o tratamento de uma série de doenças, como distúrbios gastrointestinais, processos inflamatórios, no tratamento de cáries, em afecções dermatomucosas, como analgésico, em distúrbios respiratórios, dentre outros. As ações podem ser atribuídas à infinidade de compostos bioativos presentes em P. guajava. O objetivo desta revisão é fornecer informações atualizadas sobre os usos etnomedicinais, compostos bioativos, potenciais ações anti-inflamatória e antinociceptiva, além da toxicidade das folhas de P. guajava L. A estratégia de busca utilizada continha o nome científico, sinonímias e nomes populares da espécie vegetal. As bases de dados consultadas foram Cochrane, Medline, SCOPUS, Science Direct, Web of Science, Lilacs, SciELO, Google acadêmico e Google books.; além de monografias em compêndios oficiais. Dentre os principais fitoquímicos extraídos de folhas de P. guajava, podem ser citados compostos dos grupos dos flavonoides, taninos, terpenoides, saponinas e óleos essenciais. Estudos in vitro e in vivo sugerem que derivados das folhas da espécie vegetal possuem potencial anti-inflamatório e antinociceptivo. Assim, considerando seu perfil fitoquímico e seus efeitos benéficos, derivados das folhas da espécie podem, potencialmente, serem utilizados no desenvolvimento de produtos farmacêuticos. Contudo, lacunas consideráveis ainda precisam ser preenchidas, como por exemplo, aquelas relacionadas a padronização do método extrativo e no que diz respeito a relação droga:derivado obtida. Ademais, há necessidade de ensaios clínicos mais robustos para estabelecer as doses seguras e a eficácia de P. guajava como agente anti-inflamatório.
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Fernandes, Daniel Pinheiro, Vanessa Erika Abrantes Coutinho, Larissa de Brito Medeiros und Neusa Lygia Vilarim Pereira. „Nutrientes e compostos bioativos na modulação epigenética associada à prevenção e combate ao câncer“. Research, Society and Development 9, Nr. 4 (19.03.2020): e114942914. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2914.

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Os componentes presentes em alguns alimentos tem a capacidade de influenciar diretamente o processo saúde-doença por meio de mecanismos moleculares epigenéticos, reduzindo o risco de desenvolvimento de algumas doenças, sobretudo as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), como o câncer. Nesse sentido, o presente estudo busca elucidar o papel de alguns nutrientes e compostos bioativos dos alimentos na modulação epigenética como forma de prevenção e combate ao câncer. Para tanto, foi realizada uma busca sistemática nas bases de dados LILACS, PubMed e BVS. Foram utilizados os descritores: Epigenômica, Compostos Fitoquímicos, Neoplasias e Nutrientes, todos selecionados de acordo com os Descritores em Ciências da Saúde e utilizados nos idiomas: Português e Inglês. Inicialmente foram encontradas 3177 publicações e após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão pré-definidos, restaram 9 publicações pertinentes para construção do trabalho. Verificou-se a partir da literatura selecionada, que alguns nutrientes e compostos bioativos, tais como a Curcumina do açafrão da terra, o Sulforafano e o Isotiocianato de Fenetil (PEITC) dos vegetais crucíferos, o Resveratrol (RES) das uvas vermelhas e do vinho, o β-caroteno dos vegetais alaranjados, a Vitamina C das frutas cítricas e alguns fitoquímicos, como a Quercetina e o Ácido cafeico, desempenham importante papel no combate ao câncer, pois, dentre outros benefícios, eles podem estimular epigenéticamente a expressão gênica de fatores preventivos, como também podem inibir a expressão de fatores ligados à metástase e progressão da patologia já instalada. Por fim, percebe-se que a influência que alguns alimentos tem sobre a expressão gênica representa uma importante ferramenta contra o câncer, sobretudo em relação à prevenção. No entanto, se faz necessário a realização de estudos mais detalhados em relação à doses e possíveis efeitos maléficos.
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Da Silva Lima, Viviane, Raíssa Da Conceição Santos, Maria Lúcia Henrique Ramos, Renato Elói da Silva, João Victor Do Nascimento Nunes, Renata Magalhães Ramos, Jamilly Moura Feitosa, Lydja Rayhanne Dário Ferreira, Jessica da Silva Siqueira und Gabriela Cavalcante da Silva. „Aspectos fitoquímicos e potencialidades biológicas da Crescentia: uma revisão narrativa“. Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, Nr. 9 (19.09.2020): e3886. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3886.2020.

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Objetivo: Revisar e compilar informações descritas na literatura sobre a composição química e atividades biológicas do gênero Crescentia. Revisão bibiografica: A Crescentia cujete L. mostrou ser tão eficaz quanto Crescentia alata kunt em relação aos efeitos terapêuticos. As espécies possuem diversos compostos bioativos isolados e identificados através de técnicas espectrométricas, compostos estes, ligados às atividades biológicas apresentadas nas espécies do gênero, até mesmo as atividades que necessitam de relativa toxicidade, como atividades antimicrobiana e anticancerígena, destacando-se como uma futura candidata a fornecer seus componentes para a indústria farmacêutica. Muitas espécies são utilizadas, no uso popular, de forma inadequada, tendo em vista que grande parte dos usuários não possuem conhecimentos científicos acerca das suas atividades biológicas, resultando por vezes, em efeitos adversos. Considerações finais: Apesar do uso do gênero para fins terapêuticos se mostrar bastante difundido, em algumas situações essa prática pode não ser recomendada, devido a toxicidade que permeia as substâncias presentes, fazendo-se necessários estudos de toxicidade de modo a estimar a segurança bem como os verdadeiros potenciais terapêuticos.
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Luz, Rogério da, Emilton Lima Junior und Angelica Beate Winter Boldt. „Nutrição e compostos essenciais e não essenciais na degradação epigenética associada à prevenção e combate ao câncer“. Research, Society and Development 11, Nr. 3 (13.02.2022): e7211326455. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26455.

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Os componentes presentes em alguns alimentos tem a capacidade de influenciar diretamente o processo saúde-doença por meio de mecanismos moleculares epigenéticos, reduzindo o risco de desenvolvimento de algumas doenças, sobretudo as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), como o câncer. Nesse sentido, o presente estudo busca elucidar o papel de alguns nutrientes e compostos bioativos dos alimentos na modulação epigenética como forma de prevenção e combate ao câncer. Para tanto, foi realizada uma revisão de escopo nas bases de dados LILACS, PubMed e BVS. Foram utilizados os descritores: Epigenômica, Composto Fitoquímicos, Neoplasias e Nutrientes, todos selecionados de acordo com os Descritores em Ciências da Saúde e utilizados nos idiomas: Português e Inglês. Inicialmente foram encontradas 647 publicações e após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão pré- definidos, restaram 9 publicações pertinentes para construção do trabalho. Verificou-se a partir da literatura selecionada, que alguns nutrientes e compostos bioativos, tais como a Curcumina do açafrão da terra, o Sulforafano e o Isotiocianato de Fenetil (PEITC) dos vegetais crucíferos, o Resveratrol (RES) das uvas vermelhas e do vinho, o β-caroteno dos vegetais alaranjados, a Vitamina C das frutas cítricas e alguns fitoquímicos, como a Quercetina e o Ácido cafeico, desempenham importante papel no combate ao câncer, pois, dentre outros benefícios, eles podem estimular epigenéticamente a expressão gênica de fatores preventivos, como também podem inibir a expressão de fatores ligados à metástase e progressão da patologia já instalada. Por fim, percebe-se que a influência que alguns alimentos tem sobre a expressão gênica representa uma importante ferramenta contra o câncer, sobretudo em relação à prevenção. No entanto, se faz necessário a realização de estudos mais detalhados em relação à doses e possíveis efeitos maléficos.
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Rodrigues, Leonardo Sobreira, Ana Raquel Araújo da Silva und Ana Angélica Mathias Macêdo. „Noni (Morinda citrifolia Linn.): Determinação Fitoquímica e Potencial Antioxidante pelo Método DPPH“. Conexões - Ciência e Tecnologia 11, Nr. 4 (21.12.2017): 47. http://dx.doi.org/10.21439/conexoes.v11i4.921.

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As plantas medicinais vêm acompanhando a humanidade desde a sua existência, sendo utilizadas como: remédios, rituais, tinturas, dentre outras. Cientistas de todo o mundo estudam o efeito medicinal de diversas plantas. A planta Morinda citrifolia Linn., conhecida popularmente como noni, apresenta na medicina empírica diversas capacidades farmacológicas a fim de curar enfermos. Esta pesquisa busca identificar metabólitos secundários bioativos presentes na folha e fruto do noni, e avaliar apenas o potencial antioxidante da folha. Os materiais vegetais, folhas e frutos foram coletados no horto de plantas medicinais do IFCE - Campus Quixadá. Fez-se extração etanólica (75%), testes fitoquímicos da folha e do fruto e somente determinação antioxidante pelo método DPPH da folha. O fruto apresentou resultado positivo para catequinas, flavonas, flavonóis, leucoantocianidinas, saponinas, taninos flobabênicos e xantonas, já a folha apresentou resultado positivo para flavonas, flavonóis, saponinas, taninos flobabênicos, xantonas mas também demonstrou eficiente capacidade antioxidante possuindo EC50 igual a 4,27 ± 0,004 g/L e linearidade de 99,54%. Sugere-se que a folha e o fruto sejam eficazes para o desenvolvimento de setores alimentícios e farmacêuticos, pois apresentam constituintes fitoquímicos e antioxidantes capazes de combater e prevenir enfermidades.
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De Almeida, Samira Lopes, Alesandro Silva Ferreira, Faúsia da Verónica Eduardo Pafo, Albanise Barbosa Marinho, Daniel Freire De Sousa und Juliana Jales de Hollanda Celestino. „EFEITOS DA CASCA DO CAULE DO CAJUEIRO – ANACARDIUM OCCIDENTALE: UMA REVISÃO“. Brazilian Journal of Case Reports 2, Suppl.3 (04.10.2022): 58–63. http://dx.doi.org/10.52600/2763-583x.bjcr.2022.2.suppl.3.58-63.

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INTRODUÇÃO: O Brasil apresenta diversas espécies nativas que apresentam importante papel quanto ao seu uso medicinal, sendo Anacardium occidentale L. uma dessas espécies. Estudos etnofarmacológicos destacam o uso da casca do caule da planta para problemas inflamatórios, antibacteriano, entre outros. Além disso, dados revelam a presença de compostos bioativos que corroboram com seu uso popular. OBJETIVO: Este estudo objetivou realizar uma revisão de literatura acerca dos efeitos da casca do caule de Anacardium occidentale e dos seus constituintes químicos. MÉTODOS: Para isto, foi realizada uma busca nas bases de dados: Periódicos CAPES, PubMed/Medline, Scielo e ScienceDirect, no período de junho-julho de 2022, utilizando descritores DeCS/MeSH: Efeito, Anacardium occidentale, casca de planta, sem considerar o ano de publicação. RESULTADOS: Foram selecionados artigos sobre a casca do caule, em relação aos constituintes químicos e efeitos por meio da avaliação em modelos in sílico, in vitro ou in vivo. Foram selecionados artigos sobre os efeitos antidiarreico, antifúngico, anti-inflamatório e antinociceptivo, antibacteriano, antimutagênico, cicatrizante, citotóxico e hipoglicêmico. Observou-se a presença de diversos compostos fitoquímicos como, compostos fenólicos, ácido anacárdico e taninos. CONCLUSÃO: Portanto, considera-se que a casca de A. occidentale é uma importante fonte de compostos bioativos utilizada etnofarmacológicamente e que tem sido evidenciada em estudos in vitro, in sílico e in vivo.
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Sousa, Carla, Ana Pereira, Ana Vinha und Ana Nunes. „Subprodutos e desperdícios da produção vinícola para a obtenção de nutracêuticos“. Egitania Sciencia 1, Nr. 18 (30.06.2016): 47–64. http://dx.doi.org/10.46691/es.v1i18.249.

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Atualmente, a União Europeia encoraja o uso de subprodutos agro-alimentares como forma de obtenção de nutracêuticos, tais como proteínas, fibras, polissacarídeos, fitoquímicos, entre outros. A reutilização destes subprodutos pode passar pela produção de ingredientes funcionais, com aplicação na indústria alimentar, farmacêutica e cosmética. Os polifenóis apresentam diferentes propriedades fisiológicas associadas aos diferentes grupos de compostos bioativos, tais como antioxidante, cardioprotetora, anticarcinogénica, anti-inflamatória, antimicrobiana. O benefício do consumo de vinho tinto é já reconhecido, sendo este associado à presença de certos compostos polifenólicos, tais como resveratrol, quercetina e catequina; no entanto, estes não são suficientes para caracterizar o vinho como alimento funcional. Por esse motivo, o interesse por ingredientes funcionais com base em extratos de vinho de uva e de videira (subprodutos e desperdícios da produção vinícola), tem vindo a aumentar, fomentando o conceito de sustentabilidade.
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Sousa, Ridelley de Sousa de, Maria Izabel Côrtes Volpe, José Policarpo Miranda Júnior, Rodolfo Carmo de Souza Leite, Lizandra Lima Santos, Carlos Wagner Ferreira Farias, Ana Luzia Ferreira Farias und Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida. „Prospecção fitoquímica da espécie vegetal Manilkara sp“. Caderno Pedagógico 21, Nr. 6 (12.06.2024): e4885. http://dx.doi.org/10.54033/cadpedv21n6-107.

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Nos últimos anos, tem havido um interesse crescente no estudo de produtos naturais provenientes de plantas devido às suas potenciais propriedades medicinais. Manilkara sp conhecida popularmente pelo nome de maçaranduba, pertence à família da Sapotaceae, constituída por 53 gêneros e cerca de 1.100 espécies, o gênero Manilkara, caracteriza-se como o quarto maior gênero da família Sapotaceae, também sendo considerado o mais importante, está presente no Brasil cerca de 20 espécies, das quais estão distribuídas em diferentes tipos de ecossistemas, com maior representatividade em áreas de Floresta Atlântica. O chá da casca da maçaranduba é amplamente utilizado contra inflamações, febre, hemorragia pós-parto, dores de estômago e como vitalizante/fortificante na região que forneceu a espécie vegetal: cedro, interior do município de Tartarugalzinho no Estado do Amapá. O objetivo desse estudo foi determinar as principais classes de metabólitos secundários encontradas na casca dessa espécie vegetal. As análises fitoquímicas realizadas foram por meio de coloração e/ou precipitação, sendo positivos para saponinas, taninos, ácidos orgânicos, flavonoides, alcaloides, são conhecidos por suas diversas atividades biológicas, sugerindo que Manilkara sp podem estar associada propriedades medicinais. As saponinas são glicosídeos com propriedades surfactantes que demonstraram possuir atividades antifúngicas, antivirais e anticancerígenas. Já os taninos são compostos polifenólicos com propriedades antioxidantes e antiinflamatórias. Os ácidos orgânicos desempenham um papel vital nos processos metabólicos e têm sido associados a atividades antimicrobianas e antioxidantes. Os flavonoides são um grupo diversificado de compostos polifenólicos que exibem uma ampla gama de efeitos farmacológicos, incluindo atividades antioxidantes, antiinflamatórias e anticancerígenas. Alcaloides são compostos contendo nitrogênio com diversas atividades biológicas, incluindo propriedades analgésicas, antimicrobianas e antiespasmódicas. A presença destes compostos fitoquímicos em Manilkara sp. destaca o potencial desta espécie vegetal como fonte de compostos bioativos com propriedades medicinais. Mais estudos são necessários para isolar e caracterizar esses compostos, bem como avaliar suas atividades farmacológicas, a fim de desenvolver novos medicamentos para o tratamento de diversas doenças. Manilkara sp é promissora como uma fonte valiosa de produtos naturais com propriedades promotoras da saúde, e seus constituintes fitoquímicos merecem uma investigação mais aprofundada para suas potenciais aplicações terapêuticas.
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Nascimento, Francisca das Chagas Gonçalves do, Mariana de Morais Sousa, Victoria Maura Silva Bermúdez, Edilene Ferreira da Silva und Vera Lúcia Viana do Nascimento. „Avaliação de carotenoides e atividade antioxidante da polpa madura do abacate (persea americana mill)“. Research, Society and Development 10, Nr. 8 (15.07.2021): e45010817500. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17500.

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O abacate é um fruto nutritivo da espécie Persea americana Mill, este cultivar híbrido pertence à família botânica Lauraceae e tem sua origem no continente Americano, amplamente produzido no território brasileiro. Embora este fruto tenha um elevado valor nutritivo, pouco se sabe a respeito da sua natureza fitoquímica e propriedades antioxidantes. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os teores de carotenoides e a atividade antioxidante na polpa madura de abacate (Persea americana Mill).Foi realizada a extração da polpa do fruto por maceração, as amostras foram analisadas conforme a metodologia descrita na literatura para carotenoides totais, e a atividade antioxidante pelos métodos – ABTS, DPPH E pelo FRAP. a quantificação dos parâmetros fitoquímicos foi realizada por média e desvio padrão. e a avaliação estatística foi determinada por meio da análise de variância e comparação pelo teste de Tukey com nível de significância p < 0,05. os resultados apontam que a polpa do abacate é rica em carotenoides, principalmente α-caroteno, cantaxantina, β-criptoxantina, zeaxantina, β-caroteno e β- zeacaroteno, ao passo que o fitoflueno apareceu em pequena quantidade (4,81 μg de β-caroteno) nesta parte do fruto. Os compostos bioativos determinados por DPPH apresentaram resultados que variaram de 41,10 a 98,32 µmolTrolox.g-1, e ABTS, que apresentaram resultados que variaram de 141, 54 µmolTrolox.g-1 a 402,14 µmolTrolox.g-1. Assim, o elevado teor de carotenoides constatado, é fonte de antioxidantes que estabilizam os radicais livres, importantes no combate ao estresse oxidativo.
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Vilella Nunes Machado Tavares, Arthur, Mariana Álvares Almeida Albuquerque und Rafaella De Andrade Silva Cavalcanti. „PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS (PANCs) NA DIETA HUMANA: UM ESTUDO DE REVISÃO“. Revista Saúde - UNG-Ser 16, Nr. 2 (22.08.2022): 42. http://dx.doi.org/10.33947/1982-3282-v16n2-4580.

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Introdução: As Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs) são plantas de alto valor nutricional, que crescem na natureza de forma espontânea, sem necessidade de cultivo. As PANCs podem auxiliar no combate à insegurança alimentar e nutricional. As PANCs, além de ricas nutricionalmente, possuem compostos bioativos e fitoquímicos, conferindo características funcionais. Objetivo: Analisar os benefícios da introdução destas plantas na alimentação humana. Método: Trata-se de uma revisão literária, com base em artigos publicados em bases de dados de saúde. Resultados: A inserção das PANCs na dieta cotidiana pode ser uma alternativa eficiente para assegurar a SAN, além auxiliar a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) por conterem um alto teor de substâncias antioxidantes como flavonóides, antocianinas, tocoferóis, ω-3, ω-6, ω9. Conclusão: Apesar de serem necessários mais estudos sobre a área, as PANCs se mostram como uma opção promissora e segura para o consumo humano, melhorando o seu aporte nutricional, ainda que contenham em pequenas quantidades, compostos antinutricionais.
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Queiroz, Juciara Magdalena Flores, Sergio Ricardo de Brito Bello, Amanda Caroline Venturelli, Camila Tedeschi Pazello, Raquel Simone Maccarini Zarpellon, Rosana Menezes de Souza und Roxane Wirschum Silva. „Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA), caracterização, diagnóstico e tratamento“. Research, Society and Development 12, Nr. 14 (29.12.2023): e120121444602. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i14.44602.

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Introdução: A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) é caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado podendo evoluir para fibrose e alterações necroinflamatórias. Trata-se de uma patologia multifatorial e complexa associada a etnia, gênero, idade, condições metabólicas e endócrinas, intoxicação medicamentosa, entre outras. Objetivo: Diante dos agravos relacionados ao quadro, essa revisão narrativa teve como objetivo caracterizar a patologia, suas implicações, estratégias diagnósticas e principais condutas com ênfase a nutrição. Material e métodos: Para tanto, foram selecionados 44 artigos científicos publicados entre 2015 a 2023, nas principais bases de dados: Lilacs, Pubmed, Scielo e Google Acadêmico. Resultados e discussão: A DHGNA está diretamente associada a resistência insulínica e obesidade. Apesar da biópsia ser considerada o padrão ouro no diagnóstico da doença, a investigação bioquímica e exame de imagem são utilizados mais frequentemente. Conclusão: O tratamento da DHGNA está pautado em modificações no estilo de vida, considerando-se incentivo a prática de atividade física, melhoria no aspecto qualitativo e quantitativo da dieta e inclusão de fitoquímicos e compostos bioativos na rotina alimentar do paciente.
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Vieira, Raquel Silva, Arnildo Pott, Antônio Pancrácio de Souza und Danielle Bogo. „Plantas do Cerrado com atividade larvicida contra Aedes aegypti“. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde 27, Nr. 2 (27.09.2023): 222–30. http://dx.doi.org/10.17921/1415-6938.2023v27n2p222-230.

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O Aedes aegypti é o principal vetor de patógenos causadores da Dengue, Zika vírus, Chikungunya e Febre Amarela. O uso de produtos químicos ao longo do tempo ocasionou a resistência e seleção de populações do mosquito, o que tem contribuído para epidemias de arboviroses. Nesse contexto, a ciência vem buscando alternativas promissoras de controle vetorial em substâncias naturais extraídas de plantas da biodiversidade brasileira, entre elas, a flora do Cerrado, o segundo maior bioma do Brasil. Por estar localizado em regiões sob forte influência sazonal, as plantas do Cerrado tem recebido atenção em pesquisas científicas de seus compostos com propriedades bioativas. Este estudo revisou a literatura científica em busca de estudos que investigaram as propriedades larvicida de plantas do Cerrado contra o Ae. Aegypti, bem como seus compostos bioativos. Foram consultadas as bases de dados eletrônicas Science Direct, Web of Science, Lilacs, SciELO, PubMed e Google Scholar, utilizando descritores em inglês, seguidos de seus termos em português, Aedes aegypti (Aedes aegypti), Plant Extracts (Extratos de Plantas), Insecticides (Inseticidas), Phytochemicals (Compostos Fitoquímicos), Larva (Larva), utilizando operadores booleanos de AND/OR. Diante da análise dos 24 estudos elegíveis, constatamos que as plantas do Cerrado são abundantes em substâncias bioativas, como compostos fenólicos e terpenóides, com possíveis mecanismos de ação no desenvolvimento larval do inseto. A investigação das espécies requer estudo minucioso do perfil químico para identificar os compostos responsáveis pela ação, bem como a toxicidade em organismos fora do alvo para a segurança do produto. Palavras-chave: Aedes aegypti; Extratos de Plantas; Inseticidas; Fitoquímicos; Larva. Abstract Aedes aegypti is the main vector of pathogens causing Dengue, Zika virus, Chikungunya and Yellow Fever. The use of chemicals over time has caused resistance and selection of mosquito populations, which has contributed to epidemics of arboviruses. In this context, science has been seeking promising alternatives of vector control in natural substances extracted from plants of Brazilian biodiversity, among them, the flora of the Cerrado, the second largest biome in Brazil. Because it is located in regions under strong seasonal influence, cerrado plants have received attention in scientific research of their compounds with bioactive properties. This study reviewed the scientific literature in search of studies that investigated the larvicidal properties of Cerrado plants against Ae. Aegypti, as well as its bioactive compounds. The electronic databases Science Direct, Web of Science, Lilacs, SciELO, PubMed and Google Scholar were consulted, using descriptors in English, followed by their terms in Portuguese, Aedes aegypti (Aedes aegypti), Plant Extracts (Plant Extracts), Insecticides (Insecticides), Phytochemicals (Phytochemical Compounds), Larva (Larva), using Boolean and/OR operators. In view of the analysis of the 24 eligible studies, we found that cerrado plants are abundant in bioactive substances, such as phenolic compounds and terpenoids, with possible mechanisms of action in the larval development of the insect. The investigation of the species requires a thorough study of the chemical profile to identify the compounds responsible for the action, as well as toxicity in off-target organisms for product safety. Keywords: Aedes aegypti; Plant Extracts; Insecticides; Phytochemicals; Larva.
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Jorge, Lucas Wyllames Vieira da Silva, Natasha Alves Rocha, Maria Karina da Silva, Caroline Maria Vasconcelos Paz Ramos, Penina Sousa Mourão, Clotildes Gomes de Oliveira, Manoel Gabriel Rodrigues Filho, Marly Lopes de Oliveira, Beneilde Cabral Moraes und Valdiléia Teixeira Uchôa. „Análise do perfil farmacológico, fitoquímico e microbiológico da Brosimum gaudichaudii Trécul: Uma revisão sistemática“. Research, Society and Development 11, Nr. 14 (04.11.2022): e498111436530. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36530.

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Estudos envolvendo as plantas e suas propriedades vêm sendo bastante exploradas pelos cientistas nos últimos anos devido apresentar potenciais curativos e prevenção de doenças. Dentre as diversas plantas medicinais, têm-se a Brosimum gaudichaudii Trécul, encontrada no cerrado brasileiro, sendo considerada uma planta medicinal pela população. Desse modo, o presente trabalho propõe a realização de uma revisão bibliográfica dos artigos disponibilizados em 2 bases de dados, objetivando avaliar os parâmetros farmacológicos, fitoquímicos e microbiológicos da B. gaudichaudii Para análise deste estudo, selecionou-se 2 bases de dados, PubMed e o Portal de Periódicos da CAPES, utilizando as seguintes palavras-chave: Brosimum gaudichaudii; Brosimum gaudichaudii & pharmacological; Brosimum gaudichaudii & phytochemical; Brosimum gaudichaudii & microbiological, estabelecendo como critérios de inclusão somente trabalhos publicados nos últimos 10 anos que traçaram o perfil pré-determinados da planta. De 167 trabalhos encontrados, apenas 8 artigos foram selecionados para análise após aplicar os critérios de exclusão e inclusão. Em geral, a pesquisa mostrou que as propriedades farmacológicas são empregadas na fotoquimioterapia no tratamento de doenças melanogênicas, devido à presença de furanocumarinas. O extrato hidroetanólico da planta, exibiu 18 componentes bioativos detectados pela técnica HPLC ESI-MS. Por fim, os parâmetros de análise das propriedades antimicrobianas frente a inativação de bactérias e fungos resistentes, por meio de estudos in vitro, exibiram resultados satisfatórios.
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Schiavon, Andressa Vighi, Eloi Evandro Delazeri, Tais Barbosa Becker, Marcia Vizzotto, Ruffino Fernando Flores Cantillano und Luis Eduardo Corrêa Antunes. „Qualidade físico-química de morangos produzidos em sistema de cultivo sem solo, a partir de mudas produzidas com diferentes soluções nutritivas“. Scientific Electronic Archives 14, Nr. 7 (01.07.2021): 37–44. http://dx.doi.org/10.36560/14720211316.

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O objetivo do estudo foi avaliar o efeito das diferentes soluções nutritivas utilizadas durante a fase de matrizeiro de produção das mudas, em relação a qualidade físico-química e de compostos bioativos de morangos das cultivares Aromas e Camarosa, produzidos em cultivo sem solo. O experimento foi realizado durante dois ciclos de cultivo, sendo que no primeiro ciclo (2017), foi avaliada a qualidade de morangos produzidos por plantas das cultivares Camarosa e Aromas e o efeito de quatro soluções nutritivas (SN): SN1, SN2, SN3 e SN4 utilizadas na fase de matrizeiro, em esquema fatorial 2x4. No segundo ciclo (2018), avaliou-se frutas das mesmas cultivares e o efeito de duas SN (SN3 e SN4) utilizadas na produção das mudas, em esquema fatorial 2x2. Avaliaram-se o diâmetro e comprimento das frutas, coloração da epiderme, teor de sólidos solúveis (SS), pH, acidez titulável (AT), relação SS/AT, textura, compostos fenólicos totais, antocianinas e atividade antioxidante. A utilização das diferentes SN na fase de produção dos propágulos não influenciou a maioria das variáveis analisadas. Em relação as cultivares, no geral a cv. Camarosa apresentou parâmetros físico-químicos e fitoquímicos que conferem ao consumidor maior aceitabilidade e benefícios para sua saúde, quando comparado a cv. Aromas.
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Ferreira, Daiane Finger, Tatiana Herrerias, Daniel Brustolin Ludwig, Marcos Vinicius Soares Martins, Hilana Rickli Fiuza Martins, Bárbara Mendes Paz Chao und Luciana Erzinger Alves de De Camargo. „Persea major: Teor de Compostos Fenólicos Totais e Desenvolvimento Magistral de Gel para Aplicação em Endodontia.“ Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, Nr. 2 (18.02.2024): 1660–70. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n2p1660-1670.

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A Persea major (Pau de Andrade), é uma planta nativa do Sul do Brasil conhecida por suas propriedades medicinais, com foco na casca como matéria-prima. Destaca-se o crescente interesse na pesquisa de fitoterápicos, visando recursos sustentáveis para o desenvolvimento de medicamentos. A Persea major tem sido utilizada tradicionalmente devido a suas propriedades cicatrizantes gastroprotetoras, antibacterianas e antissépticas, embora haja uma escassez de publicações sobre seu uso. Estudos fitoquímicos revelaram a presença de compostos bioativos, como alcaloides benzil tetraidroisoquinolinas, flavonóides e taninos, com potencial farmacológico, incluindo ação citotóxica contra células cancerígenas. No entanto, seu potencial na Endodontia permanece pouco explorado. No presente estudo, os compostos fenólicos foram extraídos por três solventes distintos, água, etanol:água (70:30 v/v) e etanol:água:ácido acético (70:25:5) e então quantificado a concentração total de fenólicos pelo método de Folin-Ciocalteau. O resultado mais expressivo de compostos fenólicos totais foi observada na amostra do extrato hidroetanólico acidificado ( 439,9 ± 1,22mg/mL ), sequida pela amostra do extrato hidroetanólico (153,2 ± 1,38mg/mL) e pela amostra do extrato aquoso (98,8 ± 1,52mg/mL ). Porterior a isso foi elaborado uma formulação piloto de gel contendo Persea major para uso endodôntico visando à eliminação bacteriana nos canais radiculares, com ênfase na erradicação do Enterococcus faecalis, uma bactéria conhecida por sua resistência aos tratamentos convencionais.
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Oliveira, Daniel Pereira de, Felipe Wesley de Vasconcelos Paulino, Silânia Gonçalves Rodrigues Xavier, Gladston Roberto Carneiro Júnior, Sara Ingrid Caetano Gomes Barbosa, Amanda Batista Nascimento, Júlio Cesar Sousa Prado, Raimundo Rigoberto Barbosa Xavier Filho, Thaís Rocha Cavalcante und Milena Lira Furtado. „Potencial terapêutico da Lippia alba (Mill.) N.E.Br. ex Britton & P. Wilson“. Research, Society and Development 13, Nr. 1 (10.01.2024): e4613144732. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v13i1.44732.

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O Brasil é caracterizado por uma rica distribuição de flora em todo o seu território e excelente biodiversidade. Neste contexto, as plantas, especialmente as da família Verbenaceae, têm provado ser uma valiosa fonte de compostos bioativos com potencial farmacológico. Esta família inclui representantes quese mostraram eficazes contra diversos patógenos, especialmente aqueles do gênero Lippia L. Suas sementes são amplamente utilizadas na medicina popular por suas propriedades antiinflamatórias, antifúngicas, antissépticas, anti-hipertensivas, ansiolíticas, antileishmaninas, antivirais e digestivas, entre outras. Esta revisão objetiva fornece uma visão geral do potencial terapêutico da espécie Lippia alba investigamndo as partes, componentes e propriedades biológicas das plantas e destacam a relevância desta espécie na busca por produtos naturais para tratamento de diversas doenças. Os estudos foram selecionados de 2013 a 2023 por meio das plataformas virtuais de dados Google Scholar, Science Direct e PubMed, utilizando os termos de busca: atividade biológica; etnofarmacologia, Lippia alba, fitoquímicos (biological activity; ethnopharmacology; Lippia alba; phytochemicals). Através da nossa pesquisa, confirmamos que a pesquisa utilizando óleo essencial de folhas desta espécie é muito popular e tem uma ampla gama de potencial farmacológico in vitro, in vivo e in silico. Além disso, foi demonstrado que estudos sobre extratos polares e apolares deste tipo ainda são muito raros. Vislumbram-se pesquisas com outros tipos de amostras para que se possa ampliar o espectro terapêutico da espécie aromática.
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Silveira, Márcia Liliane Rippel, Clarissa Obem Dos Santos, Marta Stochero Deprá und Claudia Kaehler Sautter. „Características físico-químicas, compostos bioativos e potencial antioxidante de frutos de framboesa vermelha (Rubus idaeus L.)“. OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 21, Nr. 9 (22.09.2023): 12241–62. http://dx.doi.org/10.55905/oelv21n9-093.

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O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de frutas. Dentre essas, podemos encontrar as pequenas frutas, como a framboesa (Rubus idaeus L.) com frutos carnosos e amplamente aceitos por sua aparência e sabor. Além disso, os frutos são notadamente ricos em fitoquímicos, que se presentes na dieta podem proporcionar benefícios à saúde. A exploração comercial da framboesa está em expansão no Brasil, porém, pouco se conhece sobre a composição dos genótipos cultivados. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as características físico-químicas, compostos bioativos e potencial antioxidante dos frutos de framboesa vermelha, obtendo informações a respeito desta frutífera nas condições de cultivo da região Sul do Brasil. Frutos de framboesa vermelha, cv. Autumn Bliss, cultivados em Vacaria-RS e colhidos em 2014 e 2015 foram avaliados quanto à composição físico-química, compostos fenólicos totais, antocianinas monoméricas e atividade antioxidante, pelos métodos FRAP e ABTS. Foram observadas pequenas diferenças nos parâmetros de qualidade e na composição centesimal dos frutos entre as colheitas analisadas. Quanto ao teor de sólidos solúveis, a média observada foi de 8,9 °Brix, pH o valor médio foi de 3,07 e para acidez titulável 2,02 g de ác. cítrico 100-1 g de polpa. Os frutos apresentaram uma boa relação SS/AT, atendendo ao indicado para a framboesa. A fruta apresentou valores elevados de conteúdo de água, fibra alimentar e proteína. Quanto à coloração, os frutos colhidos em 2014 apresentaram valores significativamente maiores para luminosidade e cromaticidade da polpa. Os extratos de framboesa apresentaram teores elevados de fenólicos totais e antocianinas monoméricas, além de alta atividade antioxidante. O extrato hidroetanólico acidificado apresentou o maior teor médio de fenólicos totais, bem como, a maior capacidade antioxidante pelo ensaio FRAP. Os teores médios de antocianinas monoméricas verificados para os extratos hidroetanólico e hidroetanólico acidificado foram de 41,85 e 39,5 mg ciaidina-3-glicosídeo 100 g-1, respectivamente. Pelo método ABTS, a medida da atividade antioxidante foi maior para o extrato hidroetanólico. A framboesa vermelha, cv. Autumn Bliss, cultivada no Sul do Brasil é uma boa opção para o mercado de frutas in natura e produtos processados, pois possui frutos atraentes e composição promissora. Além disso, é uma boa fonte de compostos bioativos, que podem servir como potenciais fontes de antioxidantes naturais e pigmentos, contribuindo com a promoção e manutenção do estado de saúde.
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Lopes, Sabrina Aparecida Rodrigues, Domendes José Silva Machado, Jéssica Kellen Ribeiro Soares, Fernanda Freitas Mendes, Alexya Gonçalves Mota, Hiran Reis Sousa, Saulo José Figueiredo Mendes und Izabel Cristina Portela Bogéa Serra. „EXPLORANDO O POTENCIAL ANTIMICROBIANO DE Syzygium malaccense L. NO ENFRENTAMENTO DA RESISTÊNCIA DE Staphylococcus aureus.“ REVISTA FOCO 16, Nr. 10 (31.10.2023): e3196. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v16n10-157.

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A resistência antimicrobiana tem aumentado significativamente, causando um impacto significativo na saúde global. Tratamentos estão sendo comprometidos devido a diversos mecanismos de resistência desenvolvidos por microrganismos em relação aos medicamentos atuais. Um exemplo relevante é a resistência aos antibióticos, na qual bactérias patogênicas, como o Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA), demonstram resistência a uma ampla variedade de antibióticos disponíveis na indústria farmacêutica, o que pode resultar em sérias complicações de saúde. Portanto, a pesquisa sobre a atividade antimicrobiana de plantas está em crescimento. A Syzygium malaccense L. é uma planta amplamente utilizada tanto para fins nutricionais quanto terapêuticos, sendo tradicionalmente empregada na preparação de remédios. Ela possui importantes propriedades farmacológicas, que podem ser atribuídas aos compostos bioativos presentes na planta, embora sejam necessários mais estudos para confirmar essas informações. Assim, a Syzygium malaccense L. emerge como uma valiosa fonte de pesquisa para investigar sua potencial ação antimicrobiana principalmente contra cepas resistentes de Staphylococcus aureus. Objetivos: Este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antimicrobiana da Syzygium malaccense L. frente a uma cepa resistente de S. aureus. Métodos: Para a execução desta pesquisa, as folhas da espécie vegetal Syzygium malaccense L. foram coletadas em Santa Helena - MA, secas e submetidas à técnica de extração por maceração utilizando como líquido extrator uma solução hidroalcoólica por um período de 15 dias. Logo após, o extrato foi concentrado em rotaevaporador e designado pela sigla EHSm. E por fim, o EHSm foi submetido às análises fitoquímicas e análise da atividade antimicrobiana in vitro pelo método de difusão em ágar frente a uma cepa resistente de Staphylococcus aureus. Resultados: Nos testes fitoquímicos o EHSm apresentou uma quantidade abundante de flavonoides e taninos condensados; e moderada de taninos hidrolisáveis. Além disso, constatou-se que o extrato exerceu um potencial efeito inibitório, pela identificação de um halo de 2,5 cm sobre o S. aureus. Conclusão: Constatou-se que o EHSm apresentou propriedade antibacteriana contra a cepa de S. aureus., o que sugere que esta pode ser uma espécie em potencial como alternativa terapêutica para o tratamento de infecções causadas por cepa resistente dessa bactéria.
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Abreu, Joel Pimentel de, Taissa Lima Torres und Anderson Junger Teodoro. „Comparação do potencial nutricional, atividade antioxidante e compostos fenólicos totais em farinhas do bulbo e da folha de alho-poró (allium ampeloprasum var. Porrum)“. Revista de Ciências Médicas e Biológicas 22, Nr. 2 (13.09.2023): 244–50. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v22i2.51497.

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Introdução: o alho-poró (Allium ampeloprasum var. Porrum) é um vegetal apreciado no mundo inteiro por suas características sensoriais, sendo geralmente utilizado apenas o bulbo. Os vegetais do gênero Allium, como o alho-poró, se destacam pela presença de uma variedade de fitoquímicos, que também estão presentes em partes não aproveitadas para o consumo, como nas folhas. Objetivo: identificar e comparar a composição nutricional, a atividade antioxidante e os compostos fenólicos totais, em farinhas do bulbo e da folha do alho-poró. Metodologia: a composição centesimal foi mensurada de acordo com o método do Instituto Adolf Lutz e a fibra bruta de acordo com a AOAC. A análise da atividade antioxidante foi realizada por meio dos métodos DPPH, ABTS+ e FRAP; a quantificação dos compostos fenólicos totais foi utilizado o ensaio Folin-Ciocalteau. Resultados: as farinhas do bulbo e da folha de alho-poró apresentaram composições centesimais semelhantes, com destaque para o alto teor de fibra. A farinha da folha apresentou maior teor de minerais e de proteínas. A atividade antioxidante e a quantidade de compostos fenólicos totais se destacaram, com correlação positiva, nas folhas de alho-poró. Conclusão: a farinha da folha do alho-poró se destaca pelo potencial nutricional efuncional. As farinhas obtidas tanto a partir do bulbo quanto da folha do alho-poró apresentam características favoráveis à utilização em preparações dietéticas, como forma de incremento das qualidades nutricionais e de compostos bioativos. O aproveitamento integral do alho-poró constitui uma alternativa viável, que pode contribuir para a redução do desperdício de alimentos.
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Rocha, Marcos Fábio Gadelha, Franscisco Léo Nascimento de Aguiar, Raimunda Sâmia Nogueira Brilhante, Rossana de Aguiar Cordeiro, Carlos Eduardo Cordeiro Teixeira, Débora de Souza Collares Maia Castelo-Branco, Manoel de Araújo Neto Paiva et al. „Extratos de Moringa oleifera e Vernonia sp. sobre Candida albicans e Microsporum canis isolados de cães e gatos e análise da toxicidade em Artemia sp.“ Ciência Rural 41, Nr. 10 (Oktober 2011): 1807–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011001000022.

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O aumento da incidência das infecções fúngicas, bem como o registro crescente de resistência e falha terapêutica, têm impulsionado a realização de estudos de prospecção de fitoquímicos com propriedades antifúngicas. Diante do exposto, o presente estudo investigou o potencial antifúngico de extratos de Baccharis ligustrina, B. schultzii, Croton jacobinensis, Licania rigida, Moringa oleifera, Vernonia sp. e V. brasiliana, e de óleos essenciais de Lippia alba (Quimiotipos 1, 2, 3 e 4) e Ocimum gratissimum. Inicialmente, foi realizada uma avaliação qualitativa da atividade antifúngica de cada amostra por meio do método de difusão em ágar, frente a cepas de Candida albicans e Microsporum canis, mostrando que apenas os extratos de M. oleifera (MLF-C) e Vernonia sp. (TVS-H) apresentaram atividade frente a C. albicans e M. canis, com halos de inibição =10mm. Também foram determinadas a concentração inibitória mínima (CIM), frente a 12 cepas de C. albicans e M. canis, e a toxicidade aguda de MLF-C e TVS-H, através de protocolos do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) e ensaio com Artemia sp., respectivamente. A CIM (80%) de MLF-C e TVS-H variou de 0,156 a 2,5mg mL-1 frente C. albicans e de 0,039 a 1,25 e 0,039 a 0,625mg mL-1 para M. canis, respectivamente. A CIM (100%) de MLF-C e TVS-H variou de 0,625 a 2,5mg mL-1 frente C. albicans é de 0,039 a 2,5 e 0,078 a 1,25mg mL-1 para M. canis, respectivamente. As doses letais (DL50) para o MLF-C e TVS-H foram de 201,09 e 204,17mg mL-1, respectivamente, sendo, portanto, demonstrada a baixa toxicidade desses extratos. Os extratos de M. oileifera e Vernonia sp. apresentaram atividade antifúngica frente cepas de C. albicans e M. canis, abrindo a perspectiva de estudos para caracterização dos seus componentes bioativos.
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Cotrim Santos, Bianca, Juliano Geraldo Amaral, Bruna De Andrade Braga, Márcia Elena Zanuto und Cassiara Camelo Eloi de Souza. „Elaboração de iogurte de umbu com adição de mucilagem de palma e diferentes tipos de açúcares“. Revista Brasileira de Agrotecnologia 11, Nr. 2 (23.05.2021): 673–82. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v12i2.8884.

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O uso da mucilagem de palma como aditivo natural em iogurtes, como substituto do amido, pode ser uma alternativa saudável, econômica e sustentável. Iogurtes podem receber a adição de polpas de frutas em seu processamento, sendo aqueles adicionados com frutos in natura, uma alternativa saudável aos iogurtes ultraprocessados. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo desenvolver e caracterizar formulações de iogurte saborizado com polpa de umbu e adicionado de mucilagem de palma e diferentes tipos de açúcar (demerara, açúcar de coco e néctar de coco). As polpas de umbu foram preparadas no período de safra e congeladas até o momento do processamento e análises. Realizou-se análises físico-químicas, determinação dos compostos bioativos, da capacidade antioxidante e reologia da polpa de umbu e formulações. Nas análises físico-químicas da polpa de umbu os valores foram: pH (2,60), acidez (0,67 g ácido cítrico/100g), açúcares redutores (8,58%), antocianinas (0,07 mg.100g-1), flavonoides (0,70 mg.100g-1), clorofila (1,33 mg.100g-1), carotenoides (0,04 mg.100g-1), compostos fenólicos (368,30 mg EAG.100g-1), ácido ascórbico (6,72 mg.100g-1) e atividade antioxidante (72,9 %). Nas análises físico-químicas das formulações, os valores encontrados variaram entre: pH (3,0-3,2), acidez (0,44-0,50 g ácido cítrico/100g), açúcares redutores (11,75-13%), lipídios (1,21-1,46%), clorofila (2,50-3,83 mg/100g), compostos fenólicos (137,86-245,75 mg EAG/100g) e capacidade antioxidante (70,10-75,47%). Verificou-se que a polpa de umbu e formulações de iogurte apresentaram-se como fluidos não newtonianos com comportamento pseudoplástico. Conclui-se que a mucilagem da palma tem uso potencial como espessante em formulações lácteas e dentre os fitoquímicos, os compostos fenólicos e a atividade antioxidante destacaram-se nos iogurtes produzidos.
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BRAQUEHAIS, I. D., F. R. VASCONCELOS, A. R. C. RIBEIRO, A. R. A. DA SILVA, M. G. A. FRANCA, D. R. DE LIMA, C. F. DE PAIVA, M. I. F. GUEDES und F. E. A. MAGALHÃES. „Estudo preliminar toxicológico, antibacteriano e fitoquímico do extrato etanólico das folhas de Jatropha mollissima (Pohl) Baill. (pinhão-bravo, Euphorbiaceae), coletada no Município de Tauá, Ceará, Nordeste Brasileiro“. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 18, Nr. 2 suppl 1 (2016): 582–87. http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/15_164.

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RESUMO A cada dia, cepas bacterianas estão tornando-se resistentes a diversos antibióticos, o que faz necessária a busca de novas substâncias eficazes para o tratamento de doenças. Desta forma, este trabalho reporta o estudo preliminar toxicológico, antibacteriano e fitoquímico do extrato etanólico das folhas de Jatropha mollissima (pinhão-bravo, Euphorbiaceae), coletada no Município de Tauá, Ceará, Nordeste Brasileiro. Inicialmente, realizou-se o teste de toxicidade do extrato contra Artemia salina. Na sequencia, foi realizado o ensaio antibacteriano contra quatro cepas bacterianas Gram-negativas (Escherichia coli ATCC 25922, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853, Hafnia alvei ATCC 51873, Klebsiella pneumoniae ATCC 13883) e uma cepa Gram-positiva (Enterococcus faecalis ATCC 29212). Finalmente, fez-se a análise fitoquímica preliminar do extrato ativo para detecção das principais classes de metabólitos especiais. Como resultado, o extrato etanólico das folhas de J. mollissima se mostrou tóxico para Artemia salina, pois apresentou CL50 igual a 406,02 μg/mL. Quanto à ação antibacteriana, o extrato se mostrou ativo contra a bactéria Gram-positiva Enterococcus faecalis ATCC 29212, apresentando moderada atividade antibacteriana (halo de inibição igual a 7,03 mm). Evidenciou-se no extrato bioativo a presença de cumarinas, fenóis, taninos, flavonoides (flavonóis e flavanonas), alcaloides e esteroides, ambas as classes reportadas como antimicrobianos. Portanto, esse extrato tem potencial para ser usado na produção de fármacos contra infecções causadas por bactérias Gram-positivas. No entanto, as informações direcionam estudos futuros para o isolamento e identificação dos compostos bioativos, monitorados sob a ação antibacteriana mais expressiva.
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Santi, Grazielle Nunes, Jacqueline Galhardo de Lima Risonho, Julia Amanda Rodrigues Fracasso, Luísa Taynara Silvério Da Costa und Lucinéia Dos Santos. „Aplicação das plantas nativas do Cerrado para o desenvolvimento de fitocosméticos e preservação do bioma: uma revisão da literatura“. Brazilian Journal of Development 9, Nr. 11 (09.11.2023): 29481–96. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n11-013.

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A flora do Cerrado é classificada como a savana mais rica do mundo, apresentando milhares de espécies de plantas vasculares das quais muitas são endêmicas do bioma. Entretanto, ao longo dos anos, o Cerrado vem sofrendo grande degradação e o desmatamento de seu ambiente, o que tem impactado negativamente na sua biodiversidade. Desta forma, é notória a busca por estratégias que visem a valorização das espécies vegetais do Cerrado e consequentemente a sua preservação. Uma alternativa viável faz relação ao uso sustentável dos princípios ativos presentes nas plantas do Cerrado para o desenvolvimento de formulações fitocosméticas. Nesta direção, por meio de uma revisão bibliográfica, este artigo teve como objetivo elencar as plantas nativas do Cerrado que possuem compostos fitoquímicos possíveis de serem utilizados no desenvolvimento de novos fitocosméticos. Para tanto, um levantamento bibliográfico foi realizado por meio das principais bases de dados de busca avançada: Google Scholar, Pubmed, Scielo, Springer e Science Direct, dentro do recorte temporal dos anos de 2012 a 2022, com o uso das seguintes palavras-chave: plantas nativas, Cerrado, cosméticos, fitocosméticos e conservação. Como resultado, foram selecionados 42 trabalhos científicos contendo informações sobre a possível aplicação de 18 espécies de plantas nativas do Cerrado em formulações cosméticas, das quais as espécies encontradas pertenciam a 13 famílias botânicas diferentes. Em adição, foram descritas as partes das plantas utilizadas nos diferentes estudos, como caule, raiz, folhas, frutos e até mesmo os extratos e óleos obtidos das mesmas. As propriedades farmacológicas consideradas foram as de antissinais, antissépticas, cicatrizantes, fotoprotetoras, clareadoras de manchas e promotoras de limpeza. Diante dos resultados encontrados, é possível concluir que a valorização e o uso sustentável das espécies do Cerrado no desenvolvimento de fitocosméticos constitui-se de uma importante ferramenta para a preservação desse bioma. Contudo, é evidente a necessidade da realização de novas pesquisas etnofarmacológicas, uma vez que ainda existem muitas espécies não identificadas e catalogadas que podem apresentar compostos bioativos de interesse para a Cosmetologia.
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Alves, Emellie Cristine, Elisiane de Bona Sartor, Obdulio Gomes Miguel, Marilis Dallarmi Miguel, Luciane Dalarmi, Josiane de Fátima Gaspari Dias und Deise Prhes Montrucchio. „Phytochemical screening and allelopathic potential of extracts of aerial parts of Phoradendron ensifolium“. Research, Society and Development 11, Nr. 16 (15.12.2022): e468111638585. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38585.

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A caracterização fitoquímica de plantas da biodiversidade brasileira são uma importante ferramenta na descoberta de novas moléculas bioativas. O objetivo desta pesquisa foi realizar a termogravimetria da espécie, o screening fitoquímico e a atividade alelopática dos extratos das partes aéreas de Phoradendron ensifolium. A análise térmica foi realizada a partir da planta seca e estabilizada. O extrato hidroalcóolico foi obtido por sohxlet, o extrato aquoso foi obtido por maceração a quente. Foram pesquisados metabólitos secundários da classe dos alcaloides, leucoantocianidinas, flavonoides, cumarinas, antraquinonas, esteroides e triterpenos, antocianidinas, saponinas, heterosídeos cianogênicos e taninos. A atividade alelopática foi avaliada para as sementes de Lactuca sativa e Allium cepa. A análise térmica da planta revelou a temperatura segura de manejo das amostras para manter a integridade com compostos metabólitos secundários. O screening fitoquímico foi positivo para a presença de alcaloides, flavonoides, cumarinas, esteroides e triterpenos, antocianidinas, saponinas e taninos. O extrato hidroalcóolico mostrou uma importante alelopatia frente as sementes monocotiledôneas e dicotiledôneas. O potencial revelado por P. ensifolium motiva estudos futuros para completa elucidação e aplicabilidade da espécie.
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Filho, Antonio Carlos Pereira de Menezes, Mariana Chaves Santos, Wendel Cruvinel De Sousa und Carlos Frederico de Souza Castro. „Avaliações físico-químicas, fitoquímicas e bioativas do extrato hidroetanólico floral de Styrax ferrugineus Nedd & Mart. (Laranjinha-do-Cerrado)“. Brazilian Journal of Natural Sciences 3, Nr. 3 (01.12.2020): 380. http://dx.doi.org/10.31415/bjns.v3i3.108.

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A espécie Styrax ferrugineus é facilmente encontrada em ambiente de Cerrado brasileiro, apresentando belas flores aromáticas. O estudo objetivou-se avaliar as características físico-químicas, fitoquímicas e bioativas do extrato floral hidroetanólico de S. ferrugineus. As flores floram coletadas e o extrato hidroetanólico 70% produzido por maceração. Foram realizados os seguintes ensaios para rendimento de extrato (%), massa seca (%), teor de umidade (%), pH, sólidos totais (%), índice de refração nD, densidade relativa g mL-1, flavonoides totais mg 100 g-1, varredura em UV-Vis entre 900 a 400 nm, fitoquímica qualitativa, cromatografia em camada delgada, atividade antioxidante na redução do DPPH, conteúdo de fenólicos totais, determinação do comprimento de ondas crítico entre 400 a 290 nm e atividade hemolítica (%). O rendimento de extrato foi de 10,43%, massa seca de 18,45%, teor de umidade de 81,55%, pH de 7,22, sólidos totais com 1,96%, índice de refração de 1,3721 nD, densidade relativa com 0,8406 g mL-1, flavonoides totais de 186,78 mg 100 g-1, o extrato apresentou importantes classes fitoquímicas, vários Rfs pela CCD, atividade antioxidante com CI50 de 22,74 µg mL-1, conteúdo de fenólicos totais de 256,31 mg EAG 100 g-1, extrato com fotoproteção para raios UVB e atividade hemolítica entre 62,07 a 15,40%. O extrato floral hidroetanólico de S. ferrugineus apresentou importes resultados tornando-o um forte candidato para o desenvolvimento de novas pesquisas na identificação dos compostos e para outros ensaios biológicos.
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Mota, Rejane D. P., Talita L. C. de Castro, Tatiana de Oliveira Zuppa und Eliane V. Rosa. „Quantificação Espectrofotométrica de Flavonóides em Rabanete (Raphanus Sativus)“. Revista Processos Químicos 3, Nr. 5 (02.01.2009): 112–15. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v3i5.93.

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Tendo em vista o baixo consumo do espécime vegetal rabanete (Raphanus sativus) e a baixa quantidade de publicações relacionadas a análises de fitoquímicos do mesmo, este trabalho teve como foco a pesquisa da quantificarção de flavonóides, componente bioativo com função antioxidante, anti-cancerígena, anti-inflamatório e agente preventivo de doenças cardiovasculares. Através das análises efetuadas confirmou-se a presença deste grupo de compostos fitoquímicos evidenciando a importância do consumo deste alimento.
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Ester Pessoa Henrique, Bruna Taís Back, Isabelly Tavares Correia da Rocha, João Vitor Souza Silva, Gilvânio Rodrigues Pereira de Azevedo und Leila Magda Rodrigues Almeida. „DIETA VEGETARIANA ASSOCIADA A PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO CÂNCER: REVISÃO INTEGRATIVA“. Revista Formadores 20, Suplementar (06.12.2023): e2041. http://dx.doi.org/10.25194/rf.v20isuplementar.2041.

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Introdução: A dieta vegetariana corresponde a uma alimentação à base de vegetais e isenta de proteína animal, que pode ou não incluir derivados de leite ou ovo. Além disso, o vegetarianismo pode ser atrelado aos hábitos de vida, fatores religiosos, éticos e pessoais. Estudos tem demonstrado que o consumo de alimentos de origem vegetal promove maior absorção de compostos bioativos que são fundamentais para o metabolismo e a saúde em geral. Por isso, esse tipo de alimentação tem sido foco de estudo como aliado na prevenção e tratamento de diversas doenças, entre elas, o câncer. Sabe-se que nenhum alimento isolado possui efeito protetor contra o câncer, porém uma alimentação adequada, baseada em alimentos in natura, como é a base da alimentação vegetariana, pode ser vital tanto na prevenção quanto no tratamento do câncer. Objetivo: Analisar os efeitos da dieta vegetariana associados a prevenção e tratamento do câncer. Método: Trata-se de uma revisão integrativa, a partir de artigos indexados nas bases de dados PubMed, SciELO e Biblioteca Virtual em Saúde, publicados de janeiro de 2015 a janeiro de 2023. Para isso, utilizou-se a conjugação dos descritores vegetarianismo, câncer, deita vegetariana, neoplasia. Para aprimorar a busca, utilizou-se os operadores AND e OR. Resultados parciais: Foi realizada uma pesquisa extensa e encontrou-se um total 4 artigos originais que avaliaram a alimentação vegetariana aliada ao tratamento do câncer. A maioria dos artigos (75%, n=3) abordou o câncer de colo retal, e 25% (n=1) o câncer de mama e cervical. Os dados coletados mostraram que o menor risco de desenvolvimento do câncer está relacionado com a ingestão de alimentos vegetais e com o estilo de vida mais saudável. O alto consumo de carne vermelha pode estar relacionado com o surgimento de câncer, principalmente o de colorretal, por causar alterações na microbiota e produzir compostos considerados genotóxicos, como N-nitrosos, aminas aromáticas policíclicas e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos. O presente estudo ainda está em andamento, mas já é possível notar que a alimentação vegetariana pode ser capaz de prevenir o desenvolvimento do câncer, em virtude do consumo elevado de alimentos vegetais que disponibilizam fitoquímicos, antioxidantes e anti-inflamatórios, que são agentes antitumorais. Descritores: Dieta vegetariana; Câncer; Estilo de Vida Saudável; Saúde; Eixo temático: Ciências da saúde.
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Moreira, Marcílio Nunes, Élia Karina de Carvalho Costa, Sérgio Luiz Rodrigues Donato und Narendra Narain. „Perfil fitoquímico e propriedade antioxidante de diferentes genótipos de frutos do umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda Câmara): uma revisão“. Research, Society and Development 10, Nr. 16 (06.12.2021): e58101623116. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23116.

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O umbuzeiro, planta pertencente ao gênero das Spondias e família Anacardiaceae, possui 18 espécies que estão localizadas nas Américas, Ásia e Oceania. O fruto tem recebido destaque no mercado nacional e internacional por sua variedade de compostos bioativos, que apresentam efeitos nutracêuticos e terapêuticos. Entretanto, um melhor aproveitamento pode ser obtido através do conhecimento da variabilidade genética desses frutos. Diante disso, objetivou-se realizar uma revisão a respeito da composição bioativa e química como também da atividade antioxidante de frutos de umbu em relação a variação destes parâmetros entre diferentes genótipos do fruto. Apesar das boas propriedades físico-químicas, nutricionais, sensoriais, nutracêuticas e terapêuticas, os frutos do umbuzeiro apresentam comercialização limitada aos locais onde são produzidos devido ao período de sazonalidade, por esta razão, conhecer as características e propriedades específicas de cada genótipo dos frutos do umbuzeiro é de extrema importância, uma vez que, conhecendo tais propriedades, é possível apontar diferentes formas de processamento, melhorias nas técnicas de cultivo, colheita, beneficiamento e processamento e aumento da produtividade, entre outros.
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Silva, Juliana Pereira da, Monique Larissa Pinheiro Barbosa, Pedro Henrique Ribeiro Vieira, Juan Gonzalo Bardalez Rivera, Danilo Reymão Moreira und Gleicy Kelly China Quemel. „Análises físicas, bromatológicas, fitoquímicas e toxicológicas da Hylocereus polyrhizus“. Research, Society and Development 12, Nr. 12 (16.11.2023): e83121244014. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i12.44014.

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A pitaya-rosa de polpa vermelha também chamada apenas de “pitaya vermelha” (Hylocereus polyrhizus) destaca-se entre muitas espécies devido a abundância de componentes existentes em sua casca e polpa. O objetivo deste trabalho é executar análises físicas, bromatológicas, fitoquímicas e toxicológicas em busca de obter dados e comprovações científicas dos compostos bioativos existentes no fruto da espécie Hylocereus polyrhizus. Os estudos realizados são de natureza experimental e mista, quantitativo e qualitativo, exercidos sobre amostras obtidas na Cidade de Belém, no Estado do Pará. A pitaya é uma fruta cítrica que contém compostos bioativos e essenciais que puderam ser confirmados nas análises como alcalóides, flavonóides, saponinas e antraquinonas, além de quantidades consideráveis de ácido ascórbico (vitamina C). Quanto ao teor de sólidos solúveis, a média observada foi de 3.43 (21°C) Brix e pH de 4.21 com a presença positiva de açúcares redutores. O carácter físico do fruto se mostrou promissor quando comparado a outras literaturas, com médias de diâmetro razoavelmente superiores a espécies de outras regiões com 83,47mm, algo que beneficia o comércio e consumo. No entanto, a ingestão exagerada de um alimento por parte da população pode acarretar quadros de toxicidade no organismo, sendo viável que pesquisas toxicológicas como a determinação de metemoglobina demostrarem a confiabilidade de espécies exóticas como a pitaya, por conter concentrações seguras desta molécula, com uma média máxima de 1,85% contra 2% do parâmetro aceitável. Em vista disso, é importante buscar e comprovar novas fontes de compostos químicos benéficos a serem utilizados, tanto para possíveis fins farmacêuticos quanto ao uso nutricional, através do consumo in natura do fruto.
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Ramos, Juliana Arruda, Flávia Aparecida de Carvalho Mariano-Nasser, Karina Aparecida Furlaneto, Maurício Dominguez Nasser und Rogério Lopes Vieites. „ELABORAÇÃO DE UM PRODUTO FUNCIONAL À BASE DE ABACATE E CACAU“. ENERGIA NA AGRICULTURA 35, Nr. 4 (21.05.2021): 627–39. http://dx.doi.org/10.17224/energagric.2020v35n4p627-639.

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ELABORAÇÃO DE UM PRODUTO FUNCIONAL À BASE DE ABACATE E CACAU JULIANA ARRUDA RAMOS1, FLÁVIA APARECIDA DE CARVALHO MARIANO-NASSER1, KARINA APARECIDA FURLANETO1, MAURÍCIO DOMINGUEZ NASSER1, ROGÉRIO LOPES VIEITES1 1Departamento de Horticultura, Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP. Av. Universitária, nº 3780 - Altos do Paraíso, 18610-034, Botucatu - SP, Brasil. ju.a.ramos@globo.com, flaviamariano1@hotmail.com,. karinafurlaneto1@gmail.com, mdnasser@bol.com, vieites@fca.unesp.br. RESUMO: A crescente demanda social em conhecer as informações e composições dos alimentos tem impulsionado a inovação na elaboração de produtos funcionais, que além dos nutrientes como as vitaminas e minerais, possuem substâncias bioativas que melhoram o bem-estar das pessoas, modulando o sistema imunológico e prevenindo o surgimento precoce de doenças degenerativas, podendo, com isso, aumentar a longevidade. Dentro desses alimentos funcionais, destaca-se o abacate, fonte de fitoquímicos e o cacau, rico em polifenóis, que pode auxiliar na prevenção de doenças cardiovasculares e modular o metabolismo lipídico. Diante disso, objetivou-se elaborar e avaliar a aceitabilidade da pasta de abacate e cacau. Inicialmente foi realizada a caracterização físico-química, centesimal, da cor instrumental e dos compostos bioativos da polpa de abacate. Para a elaboração da pasta foram testados diferentes agentes de dulçor (mel, açúcar demerara e melado), a concentração mais adequada do agente escolhido (15%, 25% e 35%) e diferentes concentrações do cacau no produto (4,5%, 6,5% e 8,5%) verificando a aceitabilidade do produto através de testes sensoriais. E ao final foi calculada a informação nutricional da pasta de abacate e cacau. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias foram comparadas por meio do teste de Tukey com 5 % de significância. O açúcar demerara foi o produto escolhido pelos consumidores, assim como as concentrações de 25 % de açúcar e 8,5 % de cacau. A pasta é rica em fibras (1,30 g por porção), pobre em gorduras saturadas (0,19g por porção) e livre de sódio. Portanto, foi possível desenvolver pasta de abacate com boa aceitação dos consumidores. Palavras-chaves: Persea americana Mill., cacau, processamento, análise sensorial, irradiação. ELABORATION OF A FUNCTIONAL PRODUCT BASED ON AVOCADO ABSTRACT: The increasing social demand to know the information and compositions of foods has driven innovation in the elaboration of functional products, which besides nutrients like vitamins and minerals, have bioactive substances that improve the well-being of the people, modulating the immune system and preventing the early onset of degenerative diseases, which may increase longevity. Within these functional foods, we highlight the avocado, source of phytochemicals and cocoa, rich in polyphenols, which can help in the prevention of cardiovascular diseases and modulate lipid metabolism. Because of this, the aim is to prepare and evaluate the acceptability of avocado and cacao paste. Initially the physical-chemical characterization, centesimal, of the instrumental color and bioactive compounds of the avocado pulp was carried out. Different sweetening agents (honey, demerara and molasses), the most appropriate concentration of the selected agent (15%, 25%, and 35%) and different concentrations of cocoa in the product (4.5%, 6.5% and 8.5%) verified the acceptability of the product through sensory tests. At the end, the nutritional information of the avocado and cacao paste was calculated. The design was completely randomized. The data were submitted to analysis of variance (ANOVA) and the means were compared by means of the Tukey test with 5% significance. The Demerara sugar was the product chosen by the consumers, as well as the concentrations of 25% sugar and 8.5% cocoa. The paste is high in fiber, low in saturated fats and free of sodium. Therefore, it was possible to develop avocado paste with good consumer acceptance. Keywords: Persea americana Mill., cocoa, processing, sensory analysis, irradiation.
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Santos, Allyson Francisco dos, Luciano Temoteo dos Santos, Marcio Pereira do Nascimento, Elias Laurindo de Oliveira, Talina Guedes Ribeiro, Francisco Diego Pereira, Geralda de Araújo Lima et al. „Revisão de três espécies medicinais e ornamentais da família Apocynaceae Juss.“ Research, Society and Development 11, Nr. 2 (16.01.2022): e1011224876. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i2.24876.

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Dentre os táxons botânicos que apresentam um alto potencial farmacológico, está a família Apocynaceae Juss.. Com isso, este trabalho teve como objetivo traçar características farmacológicas, fitoquímicas e indicações terapêuticas de três espécies da família supracitada. Referente à espécie Allamanda cathartica L. (dedal-de-princesa), os dados mostram que suas folhas e seu látex são utilizados para o tratamento de febre, icterícia, parasitoses, complicações da malária, baço aumentado e utilizado como laxante e purgante. Podendo tais propriedades estarem relacionadas à sua constituição fitoquímica, visto que apresenta iridóides plumericina e plumieride. Já a espécie medicinal Catharanthus roseus (L.) Don. conhecida popularmente como “boa-noite”, é utilizada para o controle de hemorragias e escorbuto, como enxaguante bucal para dor de dente, na cicatrização e limpeza de feridas crônicas e no tratamento de diabetes. A espécie possui a capacidade de sintetizar uma grande variedade de compostos que são usados pelo vegetal para realizar funções biológicas, como a defesa de predadores. Os alcaloides é o grupo de compostos mais potencialmente ativo de C. roseus, sendo que já foram registrados mais 400 alcaloides nas diversas partes da espécie. Por fim, Nerium oleander L. (espirradeira) possui também grande potencial medicinal, com registros do seu uso no Brasil como expectorante, tônico para o coração, diurético e emético. Doses muito pequenas de extrato de folhas já foram registradas com uso em picadas de cobra. Fica evidente, que esse táxon apresenta espécies com propriedades medicinais, sendo portanto, uma fonte de compostos bioativos de interesse farmacológico.
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Costa, Raíra Justino Oliveira, Cleonice Regis De Figueiredo Neta, Rômulo Carlos Dantas Da Cruz, Marcilene Souza Da Silva, Marília Gabriela Muniz Arruda, Maira Rodrigues Martins und Ivone Antonia De Souza. „Perfil químico e avaliação da toxicidade aguda do extrato etanólico das folhas de Hymenaea martiana Hayne (Fabaceae)“. CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, Nr. 2 (21.03.2023): 859–73. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.2-025.

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Hymenaea martiana é popularmente utilizada no tratamento de várias doenças devido às propriedades farmacológicas dos seus compostos bioativos. Apesar de sua ampla utilização na medicina popular, existe uma carência de estudos na literatura sobre a toxicidade dessa espécie. Assim, o objetivo do presente estudo foi realizar a análise fitoquímica e avaliar a toxicidade aguda do extrato etanólico das folhas de Hymenaea martiana Hayne. As folhas após serem coletadas foram secas em estufa e submersas em álcool absoluto, o material foi filtrado e rotaevaporado para obtenção de extrato etanólico. A pesquisa do perfil fitoquímico tomou como base a metodologia proposta por Matos (1997) e a técnica de Cromatografia em Camada Delgada (CCD). Para a avaliação da toxicidade do EEBHm, foram utilizadas fêmeas de camundongos Swiss (Mus musculus). A toxicidade aguda seguiu o protocolo proposto pela OECD (2001) iniciando com a dose de 2000 mg/mL. Posteriormente, os dados foram tabulados e os resultados analisados. Na análise química realizada, identificou-se no EEBHm a presença de flavonóides, cumarinas, terpenos, taninos e saponinas. No teste de toxicidade aguda os resultados do ensaio classificaram o extrato na categoria 5 (como referência o Globally Harmonised System – GHS) e sua Dose Letal50 (DL50) foi estipulada como ≥5000 mg. Durante a observação dos animais também pode se observar efeitos estimulantes a nível de Sistema Nervoso. A partir dos resultados gerados observou-se que o EEBHm possui indicativos de segurança para seu uso e que os metabólitos secundários encontrados no extrato podem ser úteis para o desenvolvimento de fármacos que estimulem funções cerebrais.
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Menezes Filho, Antonio Carlos Pereira de. „Características da conservação, química, fitoterapêutica, bioativa e alimentar de Byrsonima verbascifolia Rich. ex. A. Juss“. Journal of Biotechnology and Biodiversity 9, Nr. 1 (24.03.2021): 118–30. http://dx.doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v9n1.pereiramenezes.

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O murici “Byrsonima verbascifolia”, espécie frutífera típica do Cerrado brasileiro. Este estudo, visou realizar através de um levantaento bibliográfico, as características da conservação, química, fitoterapêutica, bioativa e alimentar desta espécie peculiar que é facilmente encontrada nas mais variadas fitofisionomias do domínio Cerrado no Brasil. Foram analizados resultados de pesquisas a partir de um levantamento bibliográfico, sobre a espécie B. verbascifolia através de buscas em plataformas de revistas científicas, dissertações e teses que abordam o assunto. O levantamento dos dados apresentou baixa quantidade de trabalhos que avaliam as características da conservação do táxon, da fenologia, fitoquímica, bioativa e sobre os produtos alimentícios produzidos a partir dos frutos. Ainda pouco se conhece sobre esta espécie, visto neste levantamento bibliográfico, onde ainda há muito a se pesquisar principalmente sobre a fitoquímica, ações biológicas, farmacológicas e no desenvolvimento de novos produtos alimentícios mais saudáveis que agreguem o uso desta espécie de Byrsonima com inúmeros efeitos dietéticos para uma vida mais saudável e natural.
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Rodrigues, Caroline Falcão, und Klenicy Yamaguchi. „CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E APROVEITAMENTO BIOTECNOLÓGICO DO ABRICÓ AMAZÔNICO (MAMMEA AMERICANA)“. AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES 6 (27.10.2020): 7. http://dx.doi.org/10.36725/agries.v6i0.3253.

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A região Amazônica é rica em frutas exóticas e entre elas, tem-se o abricó (Mammea americana) pertencente à família Clusiaceae. O objetivo deste trabalho é realizar a caracterização química e elaborar um produto biotecnológico a partir do abricó visando o aproveitamento total do fruto. Os métodos empregados neste trabalho foi a prospecção fitoquímica e o desenvolvimento de geleia e barra de cereais utilizando casca, polpa e semente do fruto. A análise fitoquímica apresentou a presença de substâncias fenólicas, antocianidinas, chalconas, leucoantocianidinas e catequinas nas cascas e sementes. O produto elaborado obteve atributos satisfatórios e com grande potencial, tendo utilizado a fruta de forma integral. Este estudo abre a perspectiva de agregar valor a essa fruta rica em substacias bioativas e que ao mesmo tempo é pouco conhecida pela população brasileira.
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Costa, Patrícia Silva, Elnatan Bezerra de Souza, Erika Helena Salles de Brito und Raquel Oliveira dos Santos Fontenelle. „Atividade antimicrobiana e potencial terapêutico do gênero Lippia sensu lato (Verbenaceae)“. Hoehnea 44, Nr. 2 (April 2017): 158–71. http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-68/2016.

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RESUMO O crescente número de doenças infecciosas somado ao aumento contínuo da resistência antimicrobiana de determinados micro-organismos justificam a busca constante por novos fármacos. Diante dessa situação, os vegetais representam uma fonte rica de recursos bioativos de interesse farmacológico, dentre os quais a família Verbenaceae, que possui representantes com potencial já confirmados contra diversos agentes patogênicos, especialmente o gênero Lippia L., cujas espécies são muito utilizadas na medicina popular por possuírem propriedades anti-inflamatória, antifúngica, antisséptica, anti-hipertensiva, ansiolítica, anti-leishmania, antiviral, digestivas, entre outras aplicações. A presente revisão reúne informações acerca do potencial antimicrobiano das principais espécies do gênero Lippia, relacionando ao tipo de extrato, seus constituintes e a importância desse gênero dentro da prospecção de produtos naturais, bem como suas características fitoquímicas e biológicas.
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Souza Arraes, Alexandre, Jair Marques Junior, Carlos Alexandre Habitante und Claudemir Batalini. „Metabólitos secundários e potencial tóxico do extrato bruto hidroetanólico das folhas de mangaba - Hancornia speciosa Gomes“. Revista Eletrônica Científica da UERGS 8, Nr. 2 (31.08.2022): 150–57. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.82.150-157.

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O uso de plantas medicinais data de aproximadamente 10 mil anos antes de Cristo. O potencial terapêutico dessas plantas justifica a realização de análises químicas para identificar compostos bioativos responsáveis pela melhora de enfermidades. Investigou-se, neste trabalho, a fitoquímica das folhas de mangaba (Hancornia speciosa Gomes) e avaliou-se seu potencial tóxico. As folhas da planta foram coletadas na Unidade I da UFMT/CUA, em Pontal do Araguaia (MT), e o extrato bruto obtido por maceração em solução etanólica a 70%. A análise fitoquímica do extrato bruto seco obtido foi realizada através de reações químicas clássicas colorimétricas. A investigação do potencial tóxico se deu frente às larvas de Artemia salina Leach, nas concentrações de 15 μg.mL-1, 50 μg.mL-1, 100 μg.mL-1, 500 μg.mL-1, 600 μg.mL-1 e 700 μg.mL-1. A triagem fitoquímica dos metabólitos secundários sinalizou forte presença de catequinas, esteroides, fenóis, flavanonas, flavononóis, saponinas, taninos e taninos catéquicos. Observou-se ainda ausência de uma série de outros metabólitos secundários. A análise do extrato frente às larvas de A. salina, nas diferentes concentrações, revelou atoxicidade (CL50 = 4035,1 μg.mL-1), levantando bons indícios de uma segura utilização desse extrato para fins terapêuticos. Os resultados indicam a presença de metabólitos secundários interessantes da classe dos antioxidantes que podem apresentar diferentes atividades biológicas, sendo que o grupo de pesquisa já se encontra investigando alguns, no sentido da busca de novos fármacos obtidos através de plantas ou frutos, especialmente da região do Médio Araguaia. Palavras-chave: Fitoquímica; planta medicinal; toxicidade. Abstract Secondary metabolites and toxic potential of the crude hydroethanolic extract of mangaba leaves - Hancornia speciosa Gomes The use of medicinal plants dates from approximately 10 thousand years before Christ. The therapeutic potential of these plants justifies the performance of chemical analyzes to identify bioactive compounds responsible for the improvement of diseases. In this work, the phytochemistry of mangaba leaves (Hancornia speciosa Gomes) was investigated and its toxic potential was evaluated. The leaves of the plant were collected at Unit I of UFMT/CUA, in Pontal do Araguaia (MT) and the crude extract was obtained by maceration in 70% ethanolic solution. Phytochemical analysis of the crude dry extract obtained was performed using classical colorimetric chemical reactions. The investigation of the toxic potential was carried out against Artemia salina Leach larvae, at concentrations of 15 μg.mL-1, 50 μg.mL-1, 100 μg.mL-1, 500 μg.mL-1, 600 μg.mL-1 and 700 μg.mL-1. The phytochemical screening of secondary metabolites indicated a strong presence of catechins, steroids, phenols, flavanones, flavononols, saponins, tannins and catechetical tannins. It was also observed the absence of a series of other secondary metabolites. The analysis of the extract against A. salina larvae, at different concentrations, revealed toxicity (LC50 = 4035.1 μg.mL-1), raising good indications of a safe use of this extract for therapeutic purposes. The results indicate the presence of interesting secondary metabolites of the class of antioxidants that can present different biological activities, in which the research group is already investigating some, in the sense of searching for new drugs obtained from plants or fruits, especially from the region of Middle Araguaia. Keywords: Phytochemistry; medicinal plant; toxicity. Resumen Metabolitos secundarios y potencial tóxico del extracto hidroetanólico crudo de hojas de mangaba - Hancornia speciosa Gomes El uso de las plantas medicinales data aproximadamente de 10 mil años antes de Cristo. El potencial terapéutico de estas plantas justifica la realización de análisis químicos para identificar compuestos bioactivos responsables de la mejora de enfermedades. En este trabajo se investigó la fitoquímica de las hojas de mangaba (Hancornia speciosa Gomes) y se evaluó su potencial tóxico. Las hojas de la planta fueron recolectadas en la Unidad I de la UFMT/CUA, en Pontal do Araguaia (MT), y el extracto crudo fue obtenido por maceración en solución etanólica al 70%. El análisis fitoquímico del extracto seco crudo obtenido se realizó mediante reacciones químicas colorimétricas clásicas. La investigación del potencial tóxico se realizó en larvas de Artemia salina Leach, en concentraciones de 15 μg.mL-1, 50 μg.mL-1, 100 μg.mL-1, 500 μg.mL-1, 600 μg.mL-1 y 700 μg.mL-1. El tamizaje fitoquímico de metabolitos secundarios indicó una fuerte presencia de catequinas, esteroides, fenoles, flavanonas, flavononoles, saponinas, taninos y taninos de catequinas. También se observó la ausencia de una serie de otros metabolitos secundarios. El análisis del extracto en larvas de A. salina, a diferentes concentraciones, no reveló toxicidad (CL50 = 4035,1 μg.mL-1), lo que plantea buenos indicios de un uso seguro de este extracto con fines terapéuticos. Los resultados indican la presencia de interesantes metabolitos secundarios de la clase de los antioxidantes que pueden presentar diferentes actividades biológicas, siendo que el grupo de investigación ya investiga algunos, en el sentido de buscar nuevos fármacos obtenidos de plantas o frutos, especialmente de la región de Medio Araguaia. Palabras clave: Fitoquímica; planta medicinal; toxicidad.
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Queiroz, Estela de Rezende, Celeste Maria Patto de Abreu, Cláudia Mendes dos Santos und Anderson Assaid Simão. „Composição química e fitoquímica das farinhas da casca e da semente de lichias (Litchi chinensis Sonn) cultivar 'Bengal'“. Ciência Rural 45, Nr. 2 (Februar 2015): 329–34. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20140106.

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Este estudo teve como objetivo determinar a composição química e fitoquímica das farinhas da casca e da semente de lichias (Litchi chinensis Sonn), família Sapindaceae, da cultivar 'Bengal'. A composição centesimal, o valor energético total, sólidos solúveis, pH, acidez e os teores de compostos fenólicos, antocianinas, flavonoides, minerais, açúcares, vitamina C e a triagem fitoquímica foram determinados. A farinha da casca de lichia apresentou os maiores teores de flavonoides, vitamina C, compostos fenólicos, antocianinas, lipídios, proteínas, cinzas e fibras, enquanto a farinha da semente se destacou pelos teores de potássio, enxofre, cobre e zinco. Ambas as farinhas apresentaram resultado positivo para açúcares redutores, proteína e aminoácidos, taninos, catequinas, flavonoides, depsídeo e depsidonas. Somente a farinha da casca apresentou resultado positivo para alcaloides. As farinhas dos subprodutos da lichia apresentaram-se como fontes promissoras de nutriente e substâncias bioativas, no entanto suas propriedades biológicas devem ser estudadas.
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Fabri, Rodrigo Luiz, Ari Sérgio de Oliveira Lemos, Priscila de Lima Paula De Lima Paula, Thalita De Freitas Souza, Thayná Gomes Ferreira, Lara Melo Campos und Matheus Torres Branca. „Prospecção fitoquímica e avaliação das atividades antimicrobiana e antioxidante de espécies de Arecaceae“. HU Revista 48 (08.12.2022): 1–16. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2022.v48.37425.

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Introdução: A incidência de microrganismos resistentes a terapias convencionais desperta a necessidade no desenvolvimento de novos antimicrobianos. Além disso, o dano celular gerado em decorrência da produção de radicais livres na presença de patógenos também configura um fator importante para a busca de novos compostos bioativos. Objetivo: Avaliar as atividades antioxidante e antimicrobiana dos extratos etanólicos das folhas de Bactris gasipaes Kunth (BGFoEt), folhas de Manicaria saccifera Gaertn. (MSFoEt), frutos e raízes de Mauritia flexuosa L.f. (MFFrEt e MFREt), sementes de Ptychosperma pullenii Essig (PPSEt), polpa de Raphia vinífera P. Beauv. (RVPoEt), frutos de Syagrusschizophylla (Mart.) Glassman (SSFrEt) e do extrato aquoso de frutos de Areca catechu L. (ACFrAq). Materiais e Métodos: Foram realizadas análises fitoquímicas, determinação do teor de flavonoides, determinação do potencial antioxidante, através de redução do complexo fosfomolibdênio, redução do radical DPPH e inibição do sistema β-caroteno/ácido linoleico, e atividade antimicrobiana, através da determinação da concentração inibitória mínima (CIM). Resultados: A prospecção fitoquímica revelou a presença de alcalóides, cumarinas, taninos, triterpenos, esteroides, flavonoides e antraquinonas. O teor de flavonoides totais variou entre 17,9 e 76,2 mg/g equivalentes à rutina. Os extratos MSFoEt, RVPoEt, PPSEt e MFREt apresentaram resultados significativos para redução do complexo fosfomolibdênio (83±0,3; 106±1,8; 25±1,6 e 29±4,5 % da atividade antioxidante relativa à quercetina, respectivamente) e inibição do radical DPPH (CE50 de 1,0±0,2; 1,7±0,2; 8,4±0,7 e 3,8±0,3 μg/mL, respectivamente). Para estes extratos realizou-se o método β-caroteno/ácido linoleico, com porcentagem de inibição da oxidação de 49,0±2,6; 41,4±0,6; 45,0±1,9 e 51,4±1,7 %, respectivamente. Conclusão: Neste trabalho foram identificados extratos de espécies da família Arecaceae com significativa atividade antioxidante e antimicrobiana com destaque para a espécie M. flexuosa. As atividades apresentadas podem estar relacionadas aos metabólitos encontrados nos extratos, principalmente os flavonoides. No entanto, mais estudos são necessários para compreender os resultados encontrados.
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Magalhães, Daniela Santos, George da Silva Pereira, Danyelle Carvalho Baleeiro Ferreira und Geicimara Rocha Teixeira. „ANÁLISE FITOQUÍMICA DA Kalanchoe daigremontiana“. Cadernos Macambira 8, Nr. 4 (27.10.2023): 12–13. http://dx.doi.org/10.59033/cm.v8i4.1062.

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Kalanchoe daigremontiana é uma das plantas medicinais e ornamentais presentes no pátio do ambiente escolar, conhecida popularmente como aranto e mil folhas. Na medicina tradicional, é bem conhecida por sua ação anti-inflamatórios e analgésica, e usada para tratamento em lesões e feridas da pele. O objetivo desse trabalho foi realizar a análise fitoquímica da K. daigremontiana, bem como do conhecimento popular sobre a planta. A pesquisa realizada tem caráter qualitativo e foi desenvolvida no município de Urandi – BA em duas etapas. Na primeira etapa, aplicou-se um questionário para 35 pessoas, incluindo adolescentes, adultos e idosos. Na segunda etapa, foi realizada a análise fitoquímica dos constituintes químicos da planta, no laboratório de ciências do Colégio Estadual de Urandi em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano). Quanto a análise fitoquímica, utilizou-se a solução de hidróxido de sódio para identificação de flavonoides e cloreto férrico para verificar a presença de fenóis ou taninos. O conhecimento popular da planta aranto, foi analisado a partir dos dados do questionário. A maioria (62%) dos participantes afirmaram conhecer a planta. E ao ser questionado sobre o nome popular, 66% responderam, aranto. Quanto ao resultado experimental, a cor verde amarelada indicou a presença de flavononas no extrato, porém, a presença de alguns constituintes podem mascarar outros. A flavonona é um composto bioativo responsável pelas propriedades anti-inflamatórias em plantas (SILVEIRA, 2014). Não houve aparência cor azulada no extrato na presença de cloreto férrico. Porém, a cor verde musgo aparente no extrato, indicou a presença de taninos. Segundo Souza et al. (2022), taninos são metabólitos secundários que agem naturalmente contra infecções microbianas. Concluiu-se que a maioria das pessoas entrevistadas no município de Urandi, conheciam a planta em estudo como aranto e seu uso para fins medicinais. A análise fitoquímica dos extratos da parte aérea da planta aranto resultou na verificação de flavonoides, e taninos.
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Viana, Mayara MS, Lanamar A. Carlos, Ernani C. Silva, Silvia MF Pereira, Daniela B. Oliveira und Maria LV Assis. „Composição fitoquímica e potencial antioxidante de hortaliças não convencionais“. Horticultura Brasileira 33, Nr. 4 (Dezember 2015): 504–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-053620150000400016.

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RESUMO: São denominadas hortaliças não convencionais as espécies vegetais presentes em determinadas localidades ou regiões, mas que aos poucos foram esquecidas e desvalorizadas. Em virtude das mudanças no comportamento alimentar, o consumo destas hortaliças foi reduzido causando perdas econômicas, sociais e culturais. O resgate deste consumo é de grande importância, visando a preservação da biodiversidade brasileira, os benefícios nutricionais, assim como novas fontes de antioxidantes naturais para a indústria alimentícia. Avaliou-se a composição fitoquímica de espécies vegetais denominadas hortaliças não convencionais: beldroega (Portulaca oleracea), bertalha (Basella rubra), caruru (Amaranthus viridis), peixinho (Stachis lanata) e azedinha (Rumex acetosa), bem como o seu potencial alimentar com base no ranquemento do valor dessas características. Com relação aos minerais avaliados, o caruru apresentou os maiores teores de nitrogênio, cálcio, magnésio, enxofre e ferro. O maior conteúdo de compostos fenólicos foi detectado em peixinho, assim como a menor concentração de taninos condensados (0,14 Eag/g de extrato). Quanto aos carotenoides totais, caruru apresentou a maior concentração, mas o conteúdo de β-caroteno foi maior em peixinho, azedinha tipo I e bertalha. O extrato metanólico de peixinho apresentou forte capacidade de sequestro do radical livre. A maior percentagem de proteína foi detectada na azedinha (tipos I e II). Concluiu-se que os teores de componentes protéicos, minerais e compostos bioativos encontrados nessas hortaliças, caracterizam-nas pelo seu elevado potencial nutricional, podendo o seu consumo regular trazer benefícios à saúde humana.
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Pohlit, A. M., A. C. S. Pinto und R. Mause. „Piper aduncum L.: Planta Pluripotente e Fonte de Substâncias Fitoquímicas Importantes“. Revista Fitos 2, Nr. 01 (01.06.2006): 7–18. http://dx.doi.org/10.32712/2446-4775.2006.37.

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A presente revisão levantou as principais atividades biológicas e princípios ativos já isolados a partir da pimenta-longa ou aperta-ruão, a Piper aduncum L. (Piperaceae). Entre as atividades mais importantes dos extratos, do óleo essencial e de substâncias isoladas, estão: antibacteriana, leishmanicida, antifúngica, antioxidante, citotóxica/anticâncer, larvicida/inseticida, antiplaquetária, moluscicida e antiviral. Essa planta endêmica do Brasil é fonte de óleo essencial relativamente abundante, obtido a partir das folhas e galhos finos. Esse óleo apresenta várias atividades biológicas acima e, neste presente trabalho, os dados sobre produção desse óleo em escala piloto estão apresentados, bem como a purificação do componente principal, dilapiol, por métodos cromatográficos ou destilação fracionada, a partir desse óleo, tornando a planta cultivada uma alternativa regional para aproveitamento dessa substância bioativa. Entre as atividades atribuídas a esse composto natural estão: antibacteriana, inseticida, larvicida, inibição das enzimas citocromo P450 e epoxidase.
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Couto, Nivia Colares, Camila de Jesus Oliveira Cordeiro, José Nazareno da Silva Freitas, Thiago Colares Freitas und Daniele de Araújo Moysés. „Análise de qualidade e microbiológica do Rosmarinus officinalis (alecrim)“. Research, Society and Development 11, Nr. 8 (30.06.2022): e58911831375. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31375.

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Rosmarinus officinalis L. é uma planta cultivada em várias regiões sendo conhecida popularmente como alecrim, apresenta distintas propriedades terapêuticas devido a sua diversidade química associada a moléculas bioativas e seus compostos fenólicos propiciando certos efeitos curativos e/ou profiláticos como, ação antioxidante, antinflamatório, calmante, antimicrobiano e até mesmo hepatoprotetores diante do exposto esta pesquisa tem como objetivo, fazer uma análise de qualidade e microbiológica da erva processada e desidratada (alecrim) obtida no mercado do ver-o-peso, cidade de Belém-PA, através do método qualitativo, determinação de material estranho, perda da dessecação, analises microscópicas e fitoquímica baseadas na farmacopéia Brasileira. Os resultados das análises organolépticas e material estranho apontaram característica do alecrim e pequenos contaminantes como pedras e fio de cabelo, as análises microscópicas identificaram a presença de microrganismos com características morfológicas sugestivas de fusarium sp, cisto de iodamoeba e bactérias, as análises fitoquímica foram positivas para flavonóides, taninos e saponinas, os benefícios do uso de alecrim ainda são investigados, entretanto pesquisas sobre a qualidade ainda são pouco exploradas apesar do seu potencial de mercado.
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Ohashi, Leticia Hiromi, und Alaíde Braga de Oliveira. „Palicourea hoffmannseggiana (Schult.) Borhidi (Rubiaceae): uma revisão de taxonomia botânica, fitoquímica, atividades biológicas e atividade antimalárica“. Revista Eletrônica Acervo Saúde, Nr. 43 (19.03.2020): e3027. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3027.2020.

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Objetivo: Realizar uma revisão bibliográfica sobre taxonomia botânica, fitoquímica e atividades biológicas de Palicourea hoffmannseggiana (Schult.) Borhidi como base para a avaliação da atividade antimalárica da mesma. Revisão Bibliográfica: A família Rubiaceae e os gêneros Psychotria e Palicourea representam importantes fontes de produtos naturais bioativos. Botanicamente os dois gêneros são considerados morfologicamente muito próximos o que, às vezes, torna difícil a distinção entre algumas espécies. No entanto, mais recentemente, dados de filogenia molecular demonstraram que espécies tropicais do subgênero Heteropsychotria, até então pertecente ao gênero Psychotria, estão mais relacionadas a espécies tropicais do gênero Palicourea, o que resultou na reorganização taxonômica destes gêneros, com a transferência de espécies do subgênero Heteropsychotria para o gênero Palicourea. Quanto à fitoquímica, uma pesquisa bibliográfica realizada sobre Palicourea hoffmannseggiana (Schult.) Borhidi e suas sinonímias, constatou-se que a literatura registra a o isolamento e identificação de 20 metabólitos secundários, sendo 11 alcaloides que apresentaram atividades antidepressiva e anti-inflamatória e citotóxica, entre outras. Considerações finais: A revisão bibliográfica revelou citações referentes à presença de diversas substâncias potencialmente antimaláricas em Palicourea hoffmannseggiana (Schult.) Borhidi, como alcaloides, naftoquinonas e iridoides. No entanto, não se constatou nenhuma avaliação da atividade antimalárica desta espécie o que justifica o estudo proposto.
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