Zeitschriftenartikel zum Thema „Estratégias de Ensino Ensino de Química“
Um die anderen Arten von Veröffentlichungen zu diesem Thema anzuzeigen, folgen Sie diesem Link: Estratégias de Ensino Ensino de Química.
Geben Sie eine Quelle nach APA, MLA, Chicago, Harvard und anderen Zitierweisen an
Machen Sie sich mit Top-50 Zeitschriftenartikel für die Forschung zum Thema "Estratégias de Ensino Ensino de Química" bekannt.
Neben jedem Werk im Literaturverzeichnis ist die Option "Zur Bibliographie hinzufügen" verfügbar. Nutzen Sie sie, wird Ihre bibliographische Angabe des gewählten Werkes nach der nötigen Zitierweise (APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver usw.) automatisch gestaltet.
Sie können auch den vollen Text der wissenschaftlichen Publikation im PDF-Format herunterladen und eine Online-Annotation der Arbeit lesen, wenn die relevanten Parameter in den Metadaten verfügbar sind.
Sehen Sie die Zeitschriftenartikel für verschiedene Spezialgebieten durch und erstellen Sie Ihre Bibliographie auf korrekte Weise.
1
Silva, Luana Kayena Alves da, Maicon Douglas Gomes da Silva, Priscila Ferreira de Sales, Phelipe Góis und Wilton José Ferreira. „Estratégias complementares ao ensino de Química“. Research, Society and Development 10, Nr. 1 (07.01.2021): e19110111660. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11660.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este trabalho consiste de um relato de experiência de um projeto de extensão que foi desenvolvido com o objetivo de aprimorar a disciplina de Química nas turmas de segundo ano (Ensino Médio e EJA) das Escolas Estaduais de Bambuí, Minas Gerais. Para atingir tal objetivo, a equipe buscou utilizar diferentes estratégias didático-pedagógicas. Enquanto em uma das escolas foi trabalhado o Jogo “Quente ou Frio?” na abordagem do conteúdo de Termoquímica, em outra escola buscou-se empregar a atividade experimental “Solubilidade do CO2 no refrigerante- efeito da pressão” e textos de contextualização relacionados aos conteúdos de soluções e solubilidade. Para estes últimos conteúdos foram propostas atividades compostas de oito questões objetivas. A partir dos resultados obtidos, foi possível verificar que o jogo didático contribuiu para o diagnóstico de problemas relacionados ao conteúdo da temática envolvida, bem como permitiu motivar os estudantes durante a realização da atividade proposta, criando condições de novas formas de pensamento. A experimentação foi considerada como um recurso didático-pedagógico favorecedor da consolidação do ensino, já que os conceitos a ela associados obtiveram mais êxito na análise quantitativa das atividades propostas. Por fim verificou-se que a inserção de textos complementares vinculados ao cotidiano contribuiu para a formação de cidadãos críticos, capazes de atuarem em situações reais. Por meio da análise dos resultados obtidos, os participantes da equipe de extensão acreditam que o projeto motivou os docentes em sua prática e os estudantes em suas preconcepções.
2
Silva, Luana Kayena Alves da, Maicon Douglas Gomes da Silva, Priscila Ferreira de Sales, Phelipe Góis und Wilton José Ferreira. „Estratégias complementares ao ensino de Química“. Research, Society and Development 10, Nr. 1 (07.01.2021): e19110111660. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11660.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este trabalho consiste de um relato de experiência de um projeto de extensão que foi desenvolvido com o objetivo de aprimorar a disciplina de Química nas turmas de segundo ano (Ensino Médio e EJA) das Escolas Estaduais de Bambuí, Minas Gerais. Para atingir tal objetivo, a equipe buscou utilizar diferentes estratégias didático-pedagógicas. Enquanto em uma das escolas foi trabalhado o Jogo “Quente ou Frio?” na abordagem do conteúdo de Termoquímica, em outra escola buscou-se empregar a atividade experimental “Solubilidade do CO2 no refrigerante- efeito da pressão” e textos de contextualização relacionados aos conteúdos de soluções e solubilidade. Para estes últimos conteúdos foram propostas atividades compostas de oito questões objetivas. A partir dos resultados obtidos, foi possível verificar que o jogo didático contribuiu para o diagnóstico de problemas relacionados ao conteúdo da temática envolvida, bem como permitiu motivar os estudantes durante a realização da atividade proposta, criando condições de novas formas de pensamento. A experimentação foi considerada como um recurso didático-pedagógico favorecedor da consolidação do ensino, já que os conceitos a ela associados obtiveram mais êxito na análise quantitativa das atividades propostas. Por fim verificou-se que a inserção de textos complementares vinculados ao cotidiano contribuiu para a formação de cidadãos críticos, capazes de atuarem em situações reais. Por meio da análise dos resultados obtidos, os participantes da equipe de extensão acreditam que o projeto motivou os docentes em sua prática e os estudantes em suas preconcepções.
3
Silva, Lucicleia Pereira da, Débora Da Cruz Arruda, Ligia Amaral Filgueiras und Admilson Alcântara da Silva. „Ensino de química para as séries iniciais: análise de correspondência entre desenho animado e experimentação adotados como estratégia no curso de pedagogia para o ensino de ciências“. ACTIO: Docência em Ciências 4, Nr. 3 (31.12.2019): 226. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v4n3.10499.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Nas séries iniciais, professores que atuam no ensino de Ciências carecem de formação adequada sobre estratégias didáticas para ensinar conceitos químicos em aulas do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Algumas propostas, utilizando a experimentação e atividades lúdicas vêm sendo aplicadas em sala de aula com resultados promissores. Este artigo objetivou avaliar, na percepção de pedagogos em formação inicial, a existência de correlação entre o uso do desenho animado "Show da Luna” e experimentação, enquanto estratégias para o ensino de Química nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A investigação foi realizada durante a disciplina de Química e Metodologia do Ensino de Ciências, ministrada no curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Pará (UEPA). Teve como participantes 101 graduandos de três turmas de diferentes campis do interior do Estado. Aplicou-se uma Sequência de Ensino Investigativa (SEI) sobre o tema “Fermentação”, explorando o episódio “Doce, pão doce!” (Show da Luna), integrado à atividade experimental em sala de aula. O enfoque da pesquisa foi quali-quantitativo, sendo aplicado questionário do tipo likert, contendo cinco questões com escala de preferência, variando as opções de: concordo totalmente (CT) a discordo totalmente (DT), seguidas de justificativa sobre a escolha. Procedeu-se a análise de correspondência, onde três mapas perceptuais foram gerados. Verificou-se: 1) a forte correlação entre experimentação e desenho, enquanto estratégias adequadas para o ensino de Química nos anos iniciais; 2) a eficácia na adoção das estratégias usadas simultaneamente para aprendizagem de conceitos químicos; 3) maior força de correlação na opção “concordo totalmente” com as estratégias de ensino no município de Moju. Com os resultados alcançados, sugere-se, conforme as percepções dos graduandos em formação, a adoção do desenho animado associado à experimentação para se trabalhar conhecimentos químicos nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
4
Bezerra, Vivienn Marques da Silva, Alexsandro Narciso de Oliveira, Eva Vilma Maria da Silva Espíndola, Kênia Cristina Soares Ferreira und Narciso Marques Miranda. „USO DE JOGOS COMO RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO NÍVEL MÉDIO“. Revista Ilustração 5, Nr. 5 (13.06.2024): 53–60. http://dx.doi.org/10.46550/ilustracao.v5i5.329.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
O presente trabalho analisa a literatura existente sobre o uso de jogos como recurso didático no ensino de Química no nível médio, com o objetivo de compreender sua eficácia na promoção da aprendizagem e no desenvolvimento de habilidades conceituais e práticas dos alunos. O ensino de Química, muitas vezes percebido como abstrato e distante da realidade dos alunos, enfrenta desafios como a dificuldade na compreensão dos conceitos e a falta de motivação dos estudantes. Diante disso, é necessária a exploração de estratégias pedagógicas inovadoras para tornar o ensino mais dinâmico e atrativo. Com base nos autores aqui estudados, sugere-se que o uso de jogos no ensino de Química pode contribuir para melhorar o desempenho dos alunos, estimulando sua participação ativa nas atividades de aprendizagem e promovendo uma compreensão mais profunda dos conceitos químicos. Compreender o estado atual da pesquisa nessa área pode auxiliar educadores e pesquisadores na tomada de decisões informadas sobre o uso de jogos como estratégia de ensino.
5
Lindemann, Renata Hernandez, Amélia Rota de Borges Bastos und Bruna Roman. „Desenho Universal de Aprendizagem e Micro Ensino na Formação de Professores de Química“. Revista de Ciência e Inovação 2, Nr. 1 (21.07.2017): 11–19. http://dx.doi.org/10.26669/2448-4091148.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este trabalho tem como objetivo contribuir com discussões na área de formação de professores de Química no que diz respeito à produção e desenvolvimento de materiais acessíveis para o Ensino de Química. Para tal, as professoras responsáveis pelo Estágio Supervisionado junto a uma especialista na área de Inclusão, autoras deste artigo, procuraram em rodas de conversa instrumentalizar os professores em formação, por meio da leitura, discussão de artigos e visualização de mídias a respeito do Desenho Universal da Aprendizagem (DUA). Os professores em formação foram orientados a produzirem planos de aula para ministrarem micro ensino articulando princípios do DUA ao ensino de conceitos químicos. A análise do planejamento e desenvolvimento dos micro ensinos sinalizam que a atividade prática permitiu aos licenciandos a aproximação e ampliação dos saberes afeitos ao tema em estudo, evidenciando que estratégias como estas, que articulam saberes de diferentes áreas em situação de atividade prática, podem contribuir para a ampliação dos conhecimentos dos licenciandos em formação. Este trabalho permite defender a importância das discussões a respeito da inclusão como tema transversal a formação, bem como, de estratégias planejadas para apresentação de conteúdos químicos nos componentes curriculares dos cursos de licenciaturas.
6
Carvalho, Luciene Santos, Lucas Guimarães de Azevedo und Ana Paula Miranda Guimarães. „Avaliação qualitativa e quantitativa do uso do jogo da memória no ensino de tabela periódica“. Revista de Estudos e Pesquisas sobre Ensino Tecnológico (EDUCITEC) 6 (05.06.2020): 086720. http://dx.doi.org/10.31417/educitec.v6i.867.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
A diversificação nas estratégias de ensino é um aspecto essencial para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, os jogos didáticos são uma alternativa viável ao ensino de Química, já que surgem como uma proposta prazerosa e dinâmica de apresentar o conteúdo aos alunos ou revisá-lo. Este trabalho descreve uma investigação situada em sala de aula, relacionada ao ensino de Química, cujo objetivo foi avaliar qualitativa e quantitativamente a aplicação e a contribuição de um jogo da memória para a aprendizagem do conteúdo “Tabela Periódica” por estudantes do Ensino Médio. Foram aplicadas algumas atividades, em forma de questionários, durante a etapa de coleta de dados, como pré- e pós-teste, além de um teste de retenção, a fim de verificar a eficácia da estratégia de ensino empregada. Os resultados evidenciaram que, após as aulas expositivas sobre os conteúdos e a utilização do jogo da memória, mais alunos conseguiram aprender a simbologia dos elementos químicos.
7
Cruz, Anderson Rodrigo da, Leandro Carbo und Gabriel Antonio Ogaya Joerke. „Estado da Arte no ensino de Química: prática docente e aprendizagem“. Research, Society and Development 11, Nr. 12 (08.09.2022): e92111233959. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i12.33959.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este artigo, parte de um estudo mais amplo de mestrado, sobre Ensino de Química no Ensino Médio, tem por objetivo o mapeamento das produções acadêmicas sobre mediações didático-pedagógicas inovadoras. Para tanto, como metodologia, utilizamos da pesquisa denominada Estado da Arte, de cunho bibliográfico. Escolhemos três periódicos especializados sobre o ensino de Química, na temporalidade de 2017 à 2022: Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Química (ReSBEnQ), Revista Debates em Ensino de Química (REDEQUIM) e Revista Química Nova na Escola (QNEsc). Os descritores utilizados para busca foram: “Ensino de Química no Brasil”, “Mediações e Estratégias no Ensino de Química” e “Aprendizagem no Ensino de Química”. Após seleção dos dados produzidos chegamos a um número de 145 publicações nos três periódicos, dos quais, cinco artigos na ReSBEnQ, sessenta e três na REDEQUIM e setenta e sete publicações na QNEsc. Nesse bojo, algumas considerações finais podemos apontar: além das práticas inovadoras encontradas, duas nos chamaram a atenção: aquelas nas quais os professores conseguem estabelecer relações entre a Química e outras áreas do conhecimento, aparentemente sem afinidades (literatura, leitura, arte), para facilitar a compreensão conceitual dos elementos químicos; por outro lado, as experiências didático pedagógicas de professores de Química voltadas para alunos com necessidades educacionais especiais.
8
Paiva, Maria Mabelle Pereira Costa, Aluísio Marques da Fonseca und Regilany Paulo Colares. „ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS POTENCIALIZADORAS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE QUÍMICA“. Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED 3, Nr. 7 (31.03.2022): 1–25. http://dx.doi.org/10.22481/reed.v3i7.10379.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Quando se trata do Ensino de Química nas escolas, percebe-se que, na maioria das vezes, à abordagem se restringe ao tradicional, em que o professor transmite conhecimentos e os aprendizes são meros receptores. Além disso, é um componente curricular visto pelos estudantes de difícil compreensão, apresentando dificuldades e baixos rendimentos. Diante disso, esta pesquisa visa debater estratégias didáticas potencializadoras no ensino e aprendizagem de Química, com objetivo de promover aulas contextualizadas, com linguagem acessível e estimular os discentes a serem protagonistas na busca de conhecimentos. Inicialmente, foram realizadas pesquisas sobre estratégias que promovam um maior aproveitamento nas aulas de Química. E em seguida, foram confeccionados e aplicados jogos didáticos nas turmas das 2ª e 3ª séries do ensino médio, em uma escola pública, localizada em Barreira-CE. Para tanto, foi utilizada a pesquisa qualitativa, com levantamento de informações e dados durante a aplicação dos jogos. Os resultados apontam que as estratégias metodológicas utilizadas contribuíram para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Química, possibilitando aos discentes, e ao docente, uma experiência motivadora na construção do conhecimento.
9
Pasqualli, Roberta, und Karina Zaia Machado Raizer. „O ensino de química para surdos em cursos técnicos integrados ao ensino médio“. INTERFACES DA EDUCAÇÃO 14, Nr. 40 (06.11.2023): 599–618. http://dx.doi.org/10.61389/inter.v14i40.5844.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este artigo tem a finalidade de apresentar discussões e reflexões acerca do ensino de Química para estudantes surdos nos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio (CTIEM) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC). De natureza aplicada, a pesquisa foi realizada a partir dos conceitos da pesquisa participante, de abordagem qualitativa, com 18 professores de Química do IFSC. Os resultados apontam para a carência na formação acadêmica dos professores, para a falta de recursos didáticos bilíngues na área de ensino de Química e para a escassez de termos específicos de Química em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), resultando em estratégias de ensino de Química pouco eficazes para estudantes surdos. Indicam, também, ser fundamental a interação entre o professor e intérprete de LIBRAS, pois são sujeitos participantes do processo formativo de estudantes surdos e, embora possuam saberes distintos, necessitam dialogar na perspectiva de contribuir em defesa de uma educação de qualidade para todos.
10
Duran, Alexandra Castaño, und Fredy Ramon Garay Garay. „PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CIENTÍFICO QUÍMICO BASEADO EM MODELOS DIDÁTICOS COMO MEDIADORES NA APRENDIZAGEM DO EQUILÍBRIO QUÍMICO“. Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED 3, Nr. 7 (31.03.2022): 1–15. http://dx.doi.org/10.22481/reed.v3i7.10320.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
A análise dos conhecimentos profissionais, práticos e básicos que um professor deve utilizar para projetar, validar e executar uma estratégia didática, com o objetivo de ensinar um conceito químico que estrutura o corpus conceitual da química, levou a propor a modelagem como estratégia de ensino da "Mudança Química", tendo como objetivo a aprendizagem dos alunos do décimo ano, baseando a estruturação da proposta nas formulações teóricas da didática da química. A estratégia de intervenção foi concebida e validada com base na modelagem científico-escolar, o que permitiu determinar e comparar as interpretações dos alunos do décimo ano sobre o modelo científico de mudança química. Os estudantes tiveram que analisar vários fenômenos cotidianos, priorizando, dentro da estratégia, as habilidades de trabalho colaborativo, criatividade, observação, indagação e argumentação. Os resultados mostram que as dificuldades dos estudantes estavam relacionadas a interpretações microscópicas da matéria. Os recursos didáticos utilizados pelo professor mostram erros conceituais em relação às teorias e conceitos anteriores e fundamentais para a compreensão do conceito. Conclui-se que a didática da química deve ser reforçada, a pesquisa sobre educação em química deve ser realizada e as estratégias de ensino para esta ciência devem ser repensadas.
11
Cleophas, Maria das Graças, Eduardo Luiz Dias Cavalcanti, Francislê Neri de Souza und Marcelo Brito Carneiro Leão. „JOGO DE REALIDADE ALTERNATIVA (ARG) COMO ESTRATÉGIA AVALIATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA“. Investigações em Ensino de Ciências 25, Nr. 2 (31.08.2020): 198. http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n2p198.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
O ensino de química vem passando por tentativas de repaginação. Nesse sentido, várias estratégias estão surgindo ou sendo adaptadas para torná-lo mais efetivo para a aprendizagem dos alunos, ao fortalecer competências de pensamento crítico, de comunicação e de colaboração, além do letramento tecnológico. Este artigo aponta para mudanças e inovações, pois discutimos o uso de um Jogo de Realidade Alternativa (ARG) como estratégia avaliativa no ensino de química. Este tipo de jogo consiste em uma narrativa interativa ambientada no mundo real. A pesquisa apresentada é de natureza qualitativa e foi realizada com 35 discentes (n=35) de um curso de formação inicial em ensino de ciências. Os dados foram analisados sistematicamente e categorizados. Os resultados mostram que o ARG influenciou positivamente a colaboração entre os pares e aumentou a capacidade dos alunos em resolver desafios abarcando diferentes níveis de representação do conhecimento químico. O estudo mostra evidências de que o ARG pode ser utilizado como estratégia de avaliação de aprendizagem de natureza formativa, diagnóstica e autoavaliativa. Por fim, apresentamos um modelo avaliativo utilizando o ARG que pode ser aplicado em diferentes níveis de aprendizagem da química.
12
Machado, Adriano Silveira, Maria Goretti de Vasconcelos Silva und Maria Mozarina Beserra Almeida. „A didática de ciências e o uso de recursos tecnopedagógicos: estratégias para o ensino de Química“. Revista Prática Docente 7, Nr. 3 (20.11.2022): e22072. http://dx.doi.org/10.23926/rpd.2022.v7.n3.e22072.id1605.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
O objetivo da investigação é apresentar um mapeamento de um grupo de estudos que aborda o uso de recursos tecnológicos, em especial os Recursos Educacionais Abertos (REA), Softwares Educacionais (SE) e Objetos de Aprendizagem (AO) para o Ensino de Química. A estratégia exploratória de pesquisa e de método hipotético-dedutivo lançou mão de uma Revisão Sistemática da Literatura (RSL) entre os anos de 2005 até 2021 garimpada nos repositórios digitais - SciELO, Google Acadêmico e Periódico da Capes. Buscou-se analisar um rol de artigos e publicações que tratavam o uso das tecnologias para o Ensino de Química, com vistas a obtenção de uma RSL associada ao uso de estratégias didáticas na Química. O estudo demonstra que o uso de recursos tecnopedagógicos configura-se como estratégia de apoio ao ensino e aprendizagem, favoráveis à aprendizagem científica, e está presente nos espaços escolares/universitários agregando experiências exitosas no aumento da capacidade de abstração química.
13
Lima, Adriana Maria Queiroz da Silva, João Elias Vidueira Ferreira und Ronilson Freitas De Souza. „Química orgânica para alunos com deficiência visual: uma estratégia de aprendizagem combinando uso de modelos 3D e audiodescrição“. ACTIO: Docência em Ciências 7, Nr. 2 (17.08.2022): 1. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v7n2.15387.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
O ensino de Química apresenta seus conceitos baseados na visualização de representações e modelos para a compreensão de seus conteúdos, assim, a adaptação de materiais didáticos e o uso de diferentes estratégias de ensino são condições fundamentais para oportunizar a construção de conhecimentos pelos estudantes com deficiência visual. Entretanto, no ensino básico, há limitações na utilização de materiais didáticos adaptados. Neste sentido, buscou-se avaliar uma proposta didática que utiliza estruturas químicas 3D combinadas a audiodescrição, para aprendizagem dos conteúdos de Química Orgânica voltados a alunos com deficiência visual. A pesquisa está fundamentada na abordagem qualitativa, por meio da pesquisa-ação e como instrumentos de coleta de dados utilizou-se a observação sistemática, entrevista semiestruturada e a aplicação de uma sequência didática. A análise de dados se deu através da análise de conteúdo à luz da teoria de Laurence Bardin. Os resultados demonstraram o potencial da proposta didática em contribuir para o processo de ensino e aprendizagem relacionados à Química Orgânica favorecido através das trocas e interações com os materiais adaptados, possibilitando que os alunos com deficiência visual consigam compreender os conceitos envolvidos nas representações químicas.
14
Milaré, Tathiane, Vitória Martoni Bueno Barbosa, Nara Flaviane Pistarini und Ana Carolina Dias de Oliveira. „OFICINAS TEMÁTICAS SOBRE QUÍMICA E CIDADANIA: PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO“. Revista Extensão & Cidadania 8, Nr. 14 (18.12.2020): 130–45. http://dx.doi.org/10.22481/recuesb.v8i14.7824.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este trabalho tem como objetivo relatar e discutir as atividades desenvolvidas em oficinas temáticas sobre Química e cidadania em um projeto de extensão da Universidade Federal de São Carlos, campus Araras. O projeto de extensão consistiu em elaborar e oferecer à comunidade em geral oficinas que relacionassem conhecimentos químicos a aspectos sociais, políticos, econômicos e ambientais dos temas química forense, cosméticos, alimentação e poluição ambiental. É relatado o desenvolvimento de quatro oficinas que contaram com diferentes estratégias e metodologias de ensino, pautadas na pesquisa em ensino de química e nos pressupostos da abordagem Ciência, Tecnologia e Sociedade. Os resultados apontam para a articulação entre ensino, pesquisa e extensão e para as contribuições na formação docente das monitoras envolvidas. Conclui-se que as atividades realizadas permitiram uma abordagem diferenciada dos conhecimentos químicos, despertando o interesse da comunidade externa e interna à universidade pelos temas tratados.
15
Pereira, Jocimario Alves, und Bruno Silva Leite. „GAMIFICAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: uma Revisão Sistemática da Literatura“. Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia 14, Nr. 33 (26.04.2023): 57. http://dx.doi.org/10.3895/recit.v14.n33.15233.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
As metodologias ativas permitem múltiplas possibilidades no processo de ensino e aprendizagem, buscando superar práticas pedagógicas que não envolvem os estudantes. Uma das metodologias ativas que podem contribuir é a gamificação, permitindo o uso de múltiplos recursos, valorizando competências e habilidades do século XXI. Para compreender como a gamificação está sendo abordada no ensino de Química, emerge o objetivo de realizar uma revisão sistemática de literatura (RSL) destacando como esta metodologia está sendo inserida, quais estratégias e teorias são utilizadas, além das contribuições para o ensino de Química. A pesquisa se firma sobre a análise qualitativa, seguindo por um itinerário rigoroso da RSL: (I) estratégia de pesquisa, (II) critérios de seleção dos estudos, (III) seleção de estudos, (IV) análise dos trabalhos selecionados, (V) apuração dos dados e resumo e análise das informações. Neste sentido, a pesquisa foi realizada em 2811 periódicos de classificação A e B do Qualis-CAPES, na área de Ensino, além da análise de teses e dissertações disponíveis na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações publicadas no período de 2010 a 2020. Os resultados mostraram que dos 26 trabalhos encontrados, apenas quatro atendiam aos critérios pré-estabelecidos. Na análise desses trabalhos observa-se que a Gamificação no ensino de Química segue estratégias semelhantes sendo a abordagem qualitativa o centro das pesquisas do tema, embora fragilidades no que diz respeito as discussões conceituais, teóricas e práticas sejam encontradas. Além disso, os estudos apontam que a Gamificação contribui para o ensino de Química, tendo como característica principal, o engajamento dos estudantes.Ens
16
Almeida, Célio dos Santos, Bianca Ferreira Neves und Klenicy Kazumy de Lima Yamaguchi. „RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROBLEMÁTICAS E ESTRATÉGIAS PARA O ENSINO DE QUÍMICA“. Pensar Acadêmico 20, Nr. 1 (18.02.2022): 80. http://dx.doi.org/10.21576/pa.2022v20i1.2304.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
O presente trabalho visa abordar as experiências vivenciadas durante o período de estágio supervisionado de Ensino III desenvolvida na disciplina de Química do 1° 2° e 3° ano do Ensino Médio em uma escola estadual da rede pública de ensino no Município de Coari-AM. O estudo tem como objetivo apresentar as problemáticas detectadas em sala de aula e as estratégias utilizadas para o ensino da disciplina. A metodologia baseia-se em um relato de experiência, de caráter descrito e qualitativo, centrada nas turmas de 1° e 2° ano, nas quais foram feitas observações da didática da supervisora e regências utilizando métodos diversificados. O estágio solidificou os conhecimentos obtidos na universidade através das disciplinas de Química e do eixo pedagógico que foram fundamentais para o desenvolvimento das atividades e para adquirir uma experiência da docência no Ensino Médio.
17
Teixeira Júnior, José Gonçalves, und Mirela Macêdo Custódio. „Análise das concepções e das dificuldades dos professores da educação básica sobre o ensino de Química durante o ensino emergencial remoto“. SCIAS - Educação, Comunicação e Tecnologia 4, Nr. 1 (05.10.2022): 64–84. http://dx.doi.org/10.36704/sciaseducomtec.v4i1.6174.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Esta pesquisa foi realizada com professores de Química do Triângulo Mineiro, que atuaram no ensino remoto emergencial, implantado durante a pandemia de COVID-19, em 2020. Parte-se da compreensão de que a Química é considerada uma disciplina difícil para a compreensão dos estudantes, por envolver conceitos abstratos e por exigir atividades experimentais e outras estratégias metodológicas, que se tornaram inviáveis durante o período. Para isso, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com doze professores buscando compreender as estratégias e as dificuldades enfrentadas. A análise foi feita a partir de referenciais que discutem a inserção das tecnologias de informação e comunicação nas aulas de Química e nos documentos oficiais que regulamentam o ensino remoto emergencial. Espera-se que este estudo possibilite reflexões sobre as necessidades formativas dos futuros professores, assim como na oferta de cursos de formação continuada para os professores em exercício, visando a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem em Química na educação básica.
18
Silva, Mara Aparecida Alves da, Lúcia Gracia Ferreira und José Gilberto da Silva. „A LUDICIDADE E/OU LÚDICO NO ENSINO DE QUÍMICA: UMA INVESTIGAÇÃO NOS TRABALHOS APRESENTADOS NO ENEQ“. Revista de Ensino de Ciências e Matemática 11, Nr. 4 (22.07.2020): 39–57. http://dx.doi.org/10.26843/rencima.v11i4.2505.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
A ludicidade possibilita a articulação das dimensões do eu, o seu estado de espírito e vivências. Ela pode ser pensada na educação para potencializar tanto na formação de professores quanto no desenvolvimento de estratégias e recursos didáticos que aprimorem o ensino na busca de uma aprendizagem de qualidade. Diante disso, o objetivo desta pesquisa foi investigar como a ludicidade vem sendo abordada nas pesquisas na área de ensino de Química. Foi realizado uma pesquisa qualitativa, do tipo análise documental nos anais dos três últimos Encontros Nacionais de Ensino de Química. Os dados obtidos foram analisados mediante a técnica da análise de conteúdo e organizados em quatro categorias: Tipos de Trabalhos; Linhas Temáticas do ENEQ; Assuntos Químicos abordados nos trabalhos; Entendimento de lúdico e ludicidade. A maioria dos trabalhos configuram no formato de resumo simples e se concentram nas linhas temáticas “Ensino e Aprendizagem” e “Materiais Didáticos para o Ensino de Química”. A maior parte dos assuntos abordados foram do primeiro ano do Ensino Médio. O entendimento de ludicidade foi limitado e direcionado para Jogos. É importante se pensar em estudos mais aprofundados sobre a Ludicidade, formando pesquisadores capazes de promover um ensino de química de qualidade, diferenciado, criativo e sensível.
19
Guerra, Marcelo Henrique Freitas Saraiva, Ana Karine Portela Vasconcelos, Caroline de Goes Sampaio, Caroline de Goes Sampaio, Gabriela Clemente Brito Saldanha und Gabriela Clemente Brito Saldanha. „Ensaio sobre os Obstáculos Epistemológicos presentes em estratégias metodológicas no Ensino de Química, uma revisão da bibliografia“. Research, Society and Development 8, Nr. 7 (16.05.2019): e15871113. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i7.1113.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este artigo se caracteriza por uma revisão bibliográfica a respeito dos elementos para o entendimento dos obstáculos epistemológicos propostos por Gaston de Bachelard, que é originária da Física, mas analisadas a partir do Ensino de Química. Esta pesquisa busca apontar alguns aspectos relevantes a respeito do uso de estratégias metodológicas utilizadas por docentes de Química na tentativa facilitar o conteúdo, mas que quando não bem utilizadas podem criar impedimentos na aprendizagem do conhecimento científico. Sendo assim, a pesquisa estabelece referências registradas nas produções acadêmicas acerca destes obstáculos que costumeiramente são identificados no desenvolvimento da aquisição de conhecimentos de Química em sala de aula.
20
Rocha, Carlos Jose Trindade da, Maisa Helena Altarugio und João Manoel da Silva Malheiro. „Formação de professores e o ensino investigativo na química: reflexões e estratégias“. Research, Society and Development 7, Nr. 5 (24.04.2018): e1275317. http://dx.doi.org/10.17648/rsd-v7i5.317.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Neste trabalho apresentamos uma investigação sobre análise de uma estratégia de ensino investigativo na formação de professores de química em uma Universidade pública federal do Estado de São Paulo, com sete alunos da licenciatura em química durante um quadrimestre. A metodologia no estudo é de natureza qualitativa do tipo análise do discurso. Os dados são compostos pela análise da práxis do plano de aula docente na disciplina Experimentação e Ensino de Química (EEQ). Os dados obtidos revelam o enriquecimento no processo de formação inicial, motivando a participação e comprometimento dos estudantes com as atividades. O ensino investigativo se diferenciou por envolver o bom planejamento do professor e alunos na construção do conhecimento científico, e que é possível como estratégia da aplicação de procedimento didático no trabalho docente.
21
Rodrigues da Silva, José, Edneide Maria Ferreira da Silva, Luciano Clécio Brandão Lima und Fabrícia de Castro Silva. „MONITORIA NO ENSINO SUPERIOR DE QUÍMICA“. Revista de Estudos Interdisciplinares 6, Nr. 1 (01.05.2024): 01–23. http://dx.doi.org/10.56579/rei.v6i1.822.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
A monitoria é reconhecida no contexto educacional como um recurso valioso para formação de futuros educadores, proporcionando desenvolvimento de habilidades e competências nos envolvidos. Assim relatar experiências e discutir a importância da monitoria torna-se essencial e por isso, trazemos neste artigo um relato de experiência vivenciado durante uma componente curricular de Química no Curso de Licenciatura em Educação do Campo/Ciências da Natureza da Universidade Federal do Piauí, na cidade de Picos. Durante a componente curricular o monitor vivenciou desafios, como sanar dúvidas, apresentar estratégias de ensino para melhorar o aprendizado, elaborar atividades didáticas, criar ilustrações, usar aplicativos educacionais, além de participar da elaboração de aulas experimentais com materiais de baixo custo, relacionando a Química com cotidiano dos estudantes. Essas vivências possibilitaram ao monitor compreender a importância da monitoria na formação do educador, sendo uma ferramenta eficaz na formação docente, ao promover a interação entre monitores e estudantes, estimular o uso de recursos didáticos inovadores e possibilitar a realização de aulas experimentais, contribuindo dessa forma para que haja formação profissional significativa e com maior engajamento dos envolvidos.
22
Pinto, Marcos Vaz, und Diego Arantes Teixeira Pires. „As estratégias de ensino para as aulas de química na visão de alunos e professores do interior de Goiás“. Conjecturas 22, Nr. 16 (22.11.2022): 249–62. http://dx.doi.org/10.53660/conj-2033-mp17a.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
As estratégias de ensino podem tornar o processo de aprendizagem de alunos do Ensino Médio mais eficaz. A variação nessas estratégias podem incentivar o aluno a fundamentar seus conhecimentos, a pesquisar suas dúvidas e chegar a conclusões, desenvolvendo a autonomia e o senso crítico. Essa prática almeja formar cidadãos participativos na sociedade, que têm uma postura crítica diante da realidade do seu meio. Realizou-se uma pesquisa investigativa qualitativa, do tipo estudo de caso, utilizando questionário como instrumento de pesquisa, com alunos e professores do Ensino Médio, para investigar as metodologias utilizadas nas aulas de Química e também o conhecimento sobre essas estratégias. Notou-se que os dois grupos destacaram conhecimento de diversas estratégias de ensino para as aulas de Química. Entretanto, observou-se que os professores afirmam realizar uma ampla variação em suas metodologias, fato não observado e não destacado no relato dos alunos.
23
Solner, Tiago Barboza, Liana da Silva Fernandes und Leonardo Fantinel. „ensino de Bioquímica“. Revista Thema 17, Nr. 4 (14.01.2021): 899–911. http://dx.doi.org/10.15536/thema.v17.2020.899-911.1591.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
O presente artigo é um recorte do trabalho desenvolvido no mestrado intitulado “O Ensino de Bioquímica: Uma Proposta de Ensino a partir de uma Sequência Didática”, no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática (PPGECIMAT) da Universidade Franciscana (UFN), e se insere no âmbito das pesquisas. Tem como objetivo investigar como está ocorrendo o Ensino de Bioquímica, do componente curricular de Química, do ensino médio em escolas da rede pública e privada de ensino na cidade de Santa Maria – RS. Essa pesquisa de caráter qualitativo e contou com a participação de oito professores, sendo quatro da rede pública e quatro da rede privada de ensino. Para coleta de dados foi utilizada uma entrevista do tipo semiestruturada. Após a análise das entrevistas concluiu-se que é necessário desenvolver estratégias, para que esses professores consigam abordar todo o conteúdo programático, possivelmente por meio de uma metodologia que dê o suporte necessário, a fim de colaborar com o melhoramento de alguns problemas mencionados durante a realização deste estudo, visando melhorar o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes, auxiliando, de maneira motivadora, os professores em exercício na Educação Básica. Palavras-chave: Ensino de química; entrevistas; educação básica.
24
Souza, Thalita Ferreira Menegassi de, und Kate Mamhy Oliveira Kumada. „Mapeamento das estratégias pedagógicas para a educação especial na perspectiva inclusiva no ensino de química“. Revincluso - Revista Inclusão & Sociedade 2, Nr. 1 (01.08.2023): 20. http://dx.doi.org/10.36942/revincluso.v2i1.775.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este artigo tem como objetivo mapear as estratégias pedagógicas para a educação especial na perspectiva inclusiva no ensino de química na educação básica. O presente estudo foi realizado por uma revisão sistemática da literatura por meio da coleta de dados nos bancos de dados dos periódicos da Capes, sendo selecionados para leitura e discussão os materiais de 2017 a 2021. Ao todo foram encontrados 12 artigos. Como tendências podemos citar que as estratégias didáticas inclusivas na área de química predominam nas deficiências sensoriais (pessoas com deficiência visual e surdos) com materiais interativos, visuais e áudio, jogos e experimentação abordando conceitos químicos das séries iniciais do ensino médio. Como lacunas podemos destacar que faltam vários grupos do público-alvo da educação especial para serem alcançados por práticas educacionais inclusivas e a ausência de diferentes conteúdos químicos abordados na perspectiva da educação especial e inclusiva.
25
Souza, Antonio Carlos Luciano de, Denise Leal de Castro und Sheila Pressentin Cardoso. „JOGOS EDUCATIVOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID QUÍMICA“. Revista Ciências & Ideias ISSN: 2176-1477 10, Nr. 1 (25.04.2019): 137. http://dx.doi.org/10.22407/2019.v10i1.1051.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
O artigo apresenta o produto educacional desenvolvido em uma pesquisa de mestrado profissional em ensino de ciências, que consiste em um catálogo onde são apresentados dezesseis jogos educativos idealizados para o ensino de química, que foram produzidos durante as atividades do PIBID no xxxxxx, entre os anos de 2009 e 2012. Os jogos mapeados abordam conteúdos diversificados de química, que envolvem variadas estratégias baseadas no uso de cartas, tabuleiros, cartelas e peças, conduzidos a partir de observações, perguntas e respostas, mímica e desenho, configurando-se em uma estratégia facilitadora ao ensino-aprendizagem da química. O Catálogo sistematiza os jogos, indicando para cada um deles seu objetivo, os conteúdos que podem ser trabalhados, os materiais necessários, as regras para sua construção e uso, além de observações e conclusões provenientes de sua aplicação, com o objetivo de fornecer aos professores da educação básica um material consistente e sistematizado para auxílio em suas aulas de química.
26
Silva, Elis Regina Araújo de Sousa, und José Rodrigues Delfino. „Reflexão sobre o emprego de estratégias lúdicas no ensino de química para alunos surdos do ensino médio regular“. Acta Tecnológica 11, Nr. 2 (23.10.2017): 87. http://dx.doi.org/10.35818/acta.v11i2.412.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
<p>A educação especial, como forma de inclusão, requer a superação de dificuldades encontradas por docentes e discentes. O ensino e aprendizagem do aluno surdo na disciplina de Química depende de fatores como o domínio da Língua Brasileira de Sinais, por parte de alunos e professores. Uma estratégia promissora são as abordagens lúdicas que propiciam ao professor resultados não obtidos com a didática tradicional. Os jogos são elementos que permitem o desenvolvimento, a relação interpessoal, favorecem a motivação e o raciocínio, além de contribuir para a inclusão. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo analisar e discutir, a partir de observações cotidianas e de questionários aplicados em sala, o acesso e inclusão de alunos surdos na disciplina de Química do nível médio regular. Os resultados obtidos demonstram uma tendência ao ensino tradicionalista e pouca interação entre professor e o aluno surdo, assim como entre alunos ouvintes e surdos. Esses resultados indicam que a metodologia lúdica pode representar uma importante estratégia na mediação e construção de saberes no ensino de Química e no processo de inclusão escolar.</p>
27
Raizer, Karina Zaia Machado, und Roberta Pasqualli. „Glossário acadêmico de química“. ETD - Educação Temática Digital 25 (31.03.2023): e023001. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v25i00.8660102.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este artigo tem a finalidade de apresentar as discussões realizadas no processo de elaboração, aplicação e avaliação do Glossário Acadêmico de Libras. As discussões apresentadas neste texto têm como base teórica os estudos de Skliar (2015, 2016), Quadros (1997, 2008, 2012), Stumpf (2001, 2008), Stumpf e Martins (2017) e Strobel (2008). De natureza aplicada, a pesquisa foi realizada a partir dos conceitos da pesquisa participante, de abordagem qualitativa, com 19 professores de Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina que deram subsídio para o processo de elaboração, aplicação e validação do Glossário Acadêmico de Libras. Os resultados foram ao encontro de outras pesquisas, apontando a carência na formação acadêmica dos professores, a falta de recursos didáticos bilíngues (Libras/português) na área de ensino de Química, a escassez de termos específicos de Química em Libras resultando em estratégias de ensino de Química pouco eficazes para estudantes surdos e, a indicação da importância da elaboração de um glossário online. Nesse sentido, o Glossário Acadêmico de Química foi considerado um material de apoio didático bilíngue (Libras/português) para o ensino de Química para surdos que ele pode contribuir para os estudos de educação de surdos, nas estratégias de ensino de Química para surdos, na divulgação de termos específicos de Química e, o mais importante, elevar a qualidade da educação de surdos no Brasil.
28
Ferraz, Júlia Maria Soares, Luana Kelly De Lima, Maria Caroline Santos Velozo, Adriano Xavier Miranda und Alessandra Marcone Tavares Alves De Figueirêdo. „CinesQuím inclusivo: uma estratégia para um ensino de química acessível“. Revista INTER EDUCA 5, Nr. 2 (01.09.2023): 147–61. http://dx.doi.org/10.53660/rie.222.124.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Devido à polarização no ambiente escolar, o trabalho docente torna-se cada vez mais desafiador. Por essa razão, é importante a aplicação de Estratégias de Ensino (EE) conectadas aos princípios de uma Educação Inclusiva (EI). Assim, este artigo objetivou apresentar uma atividade de ensino denominada CinesQuím Inclusivo, desenvolvida pelo Programa de Educação Tutorial - PET Química, do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal da Paraíba – IFPB, campus João Pessoa. Tal atividade abordou uma série de animação com 4 episódios, que buscou contextualizar a ciência Química com o universo imagético da televisão. Os materiais foram desenvolvidos dentro dos princípios da EI, contando com a presença de Tradutores Intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (TILS), e com o uso contínuo da visualidade para a inclusão de pessoas surdas. Além disso, utilizou-se o recurso de Audiodescrição (AD) para a acessibilidade de Pessoas com Deficiência Visual (PcDV). A pesquisa adotou as metodologias qualitativa e quantitativa, que apontaram um bom engajamento, caracterizando a referida ação como uma eficiente estratégia para a comunidade docente, com o intuito de tornar o ensino de Química mais inclusivo.
29
Lima, José Ossian Gadelha de. „O ENSINO DA QUÍMICA NA ESCOLA BÁSICA: O QUE SE TEM NA PRÁTICA, O QUE SE QUER EM TEORIA“. Revista ENCITEC 6, Nr. 2 (02.12.2016): 23. http://dx.doi.org/10.20912/2237-4450/2016.v6i2.1245.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
O Ensino de Química da escola básica tem se caracterizado pela pura memorização de informações que não guardam qualquer relação com a vida do aluno. O tradicionalismo ainda domina a prática de grande parte dos professores da disciplina. Partindo dessas concepções, o objetivo deste trabalho foi realizar uma reflexão sobre as principais propostas e estratégias pedagógicas inovadoras para o Ensino de Química, surgidas nas últimas décadas. A metodologia utilizada fundamentou-se na pesquisa bibliográfica de caráter descritivo, usando como principal referencial teórico os PCN+. As principais propostas para uma prática diferenciada discutidas neste trabalho foram: as atividades experimentais (aulas práticas), as atividades de estudo do meio ou da realidade, a diversificação de recursos e materiais didáticos, o computador e a internet, a metodologia de projetos e o processo de avaliação. As discussões mostraram que o Ensino de Química desenvolvido nas escolas de Ensino Básico de todo país ainda tem um longo caminho a percorrer. É preciso que as discussões e reflexões que se realizam gerem práticas inovadoras e renovadoras, capazes de conferir novo significado do conhecimento químico para o contexto dos discentes.
30
De Souza Júnior, João Bosco Ferreira, Elisa da Silva Moreira, Renato Abreu Lima und Jorge Almeida De Menezes. „A gamificação no ensino de Química: um estudo de estado da arte durante o período de 2018-2022“. CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, Nr. 10 (06.10.2023): 20260–80. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.10-096.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
O texto aborda a utilização da gamificação como uma estratégia eficaz no processo de ensino e aprendizagem de química. A gamificação é definida como o uso de mecanismos e estéticas de jogos para engajar e motivar os alunos, tornando o aprendizado mais significativo, envolvente e agradável. A gamificação apresenta um importante potencial para contribuir no ambiente educacional, visto que sua principal contribuição se dá na motivação extrínseca e intrínseca e no engajamento dos alunos durante o processo de ensino e aprendizagem. Além disso, a gamificação pode contribuir para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como a colaboração e a competição saudável, que são importantes para a formação integral dos alunos. Esse trabalho descreve uma pesquisa que realiza uma revisão do estado da arte de artigos científicos sobre a gamificação no ensino de química. A pesquisa teve como objetivo identificar tendências e lacunas na pesquisa e buscar trabalhos acadêmicos publicados em plataformas científicas usando descritores específicos. Os artigos científicos selecionados foram divididos em duas categorias de análise: o uso da gamificação durante o período da pandemia do COVID-19 no ensino de química e abordagens e estratégias utilizadas nos trabalhos selecionados. No final, os dados foram tratados e compreendidos a partir da condução em relação ao modo descritivo-analítico fundamentado na comprovação filosófica sobre a gamificação para o ensino de química. O quadro 1 apresenta os 15 artigos científicos publicados em diversas revistas entre 2018 e 2022. Os estudos selecionados mostram a aplicação de técnicas de gamificação em atividades didáticas de química, utilizando jogos, aplicativos, elementos de games, museus virtuais, ciência forense e outras metodologias ativas para promover o aprendizado dos estudantes. Os trabalhos selecionados tiveram um foco no uso da gamificação como um método prático para tornar o aprendizado envolvente e divertido. Também explora a aplicação significativa da gamificação durante a pandemia de COVID-19 e os resultados positivos que ela produziu, incluindo jogos online e laboratórios virtuais que foram usados para tornar as aulas de química mais interativas e envolventes. O texto mostra que a gamificação pode ser aplicada em diversos espaços, formais ou informais, e ser uma ferramenta eficaz para engajar os alunos e tornar o processo de aprendizagem mais interessante e eficaz. Os artigos selecionados apresentam diferentes abordagens e estratégias para o uso da gamificação no ensino de Química, incluindo jogos computadorizados, experimentos e estudos bibliográficos. Além disso, destacam-se a importância de incluir a gamificação na formação de professores para que possam incorporar essa metodologia em sua prática docente. Portanto, a gamificação é uma técnica que tem sido cada vez mais utilizada no ensino de diversas áreas, incluindo a química, com objetivo de tornar o aprendizado mais atrativo e engajado para os alunos. Durante a pandemia do COVID-19, a gamificação se mostrou uma ferramenta promissora para o ensino remoto de química, mas é importante que seja utilizada com cautela e adaptabilidade para garantir a inclusão de todos os alunos. Os artigos analisados indicam que a gamificação é uma estratégia efetiva e promissora para o ensino de química.
31
Bonetto, Luis Rafael, Cristiane Backes Welter und Cineri Fachin Moraes. „Reflexões Sobre a Atuação Docente em Estágio Realizado em Instituição da Rede Federal de Ensino“. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica 1, Nr. 14 (20.06.2018): e6333. http://dx.doi.org/10.15628/rbept.2018.6333.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
O presente texto traz algumas reflexões sobre a atuação docente em estágio realizado em uma instituição da rede federal de educação tecnológica. O estágio foi realizado em uma turma do 2° ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, junto à disciplina de Metrologia Química. A disciplina e os assuntos foram escolhidos com o intuito de aproveitar a formação em Engenharia Química do estagiário, trazendo exemplos práticos comumente encontrados nas indústrias químicas. Dessa forma, o objetivo principal foi identificar os tipos de erros sistemáticos que ocorrem em análises químicas, a fim de desenvolver a capacidade de reconhecê-los, evitá-los e corrigi-los. Foram realizadas cinco aulas com a referida turma, planejadas de acordo com metodologia dialética de ensino, proposta por Vasconcellos, e utilizando estratégias de aprendizagem ativa. Na última aula, foi realizada uma avaliação, utilizando a ferramenta interativa Kahoot!, devido ao seu alto poder motivador. Após a realização dos encontros, foram observados diversos aspectos importantes, como a necessidade de o professor estar preparado para o surgimento de imprevistos e conhecer meios de motivar seus alunos a se interessarem pelo conteúdo a ser abordado. Variar estratégias de ensino também é um aspecto importante, utilizando principalmente aquelas que colocam o aluno como o sujeito do processo de aprendizagem. Por fim, pode-se afirmar que o estágio contribui sobremaneira para o aprimoramento da formação docente, sendo imprescindível para tal.
32
Martins, Genivania Silva Oliveira, und Marcel Thiago Damasceno Ribeiro. „Concepções de Professores de Química sobre Atividades Lúdicas para Ensino de Termoquímica“. Revista Debates em Ensino de Química 8, Nr. 3 (30.12.2022): 249–63. http://dx.doi.org/10.53003/redequim.v8i3.4885.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Diante da natureza eminentemente abstrata da Química, as atividades lúdicas se configuram como uma importante estratégia didática para promover a compreensão dos conceitos mais complexos e abstratos presentes no conteúdo deste componente curricular. Tais estratégias colaboram para o Ensino de Ciências, especificamente, o de Química, em relação ao conteúdo de Termoquímica. Nesse sentido, essa pesquisa teve como objetivo conhecer as estratégias metodológicas usadas pelos professores de Química de Campo Verde – MT, ao ensinarem os conceitos de Termoquímica. Para isso, foi realizado um estudo de natureza qualitativa, por meio do Estudo de Caso que teve como instrumento de coleta o questionário e entrevista semiestruturada. Como método de análise de dados foi usada a Análise Textual Discursiva. Nesse âmbito, a partir dos resultados obtidos, observou-se que os conceitos abordados, no conteúdo de Termoquímica, termos como: calor, energia e temperatura; esses conceitos ainda causam algumas confusões na hora de serem explanados em sala de aula. Assim, demonstra-se que esta temática ainda precisa ser muito explorada com o intuito de contribuir no processo de ensino, evitando, assim, concepções errôneas aos alunos, como também as atividades lúdicas como metodologia didática na construção desses conceitos.
33
Queiroz, Clésia Carneiro da Silva Freire. „GAMIFICAÇÃO NO ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA: ESTRATÉGIAS EFICAZES PARA O APRIMORAMENTO DO APRENDIZADO EM AMBIENTES CARCERÁRIOS“. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, Nr. 10 (03.11.2023): 546–59. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i10.11643.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este artigo visa investigar a implementação da gamificação no ensino de Física e Química em ambientes prisionais, explorando estratégias inovadoras para melhorar o aprendizado e o engajamento dos detentos. Utilizando jogos educacionais como ferramentas pedagógicas, o estudo propõe uma abordagem interativa e motivadora para o ensino dessas disciplinas em contextos desafiadores. O artigo discute a integração de elementos de jogos, como desafios, recompensas e competições, no currículo educacional, destacando sua influência positiva na participação ativa dos alunos. Além disso, são apresentados casos de sucesso, evidenciando a eficácia da gamificação no aumento do interesse dos detentos pelas ciências. As descobertas deste estudo oferecem insights valiosos para educadores, gestores prisionais e pesquisadores interessados em promover a reabilitação e a educação em ambientes correcionais. Para tanto, a metodologia adotada foi o ensaio teórico que consistiu em uma análise e síntese crítica de estudos sobre o tema. Por fim, conclui-se que, a gamificação não deve ser vista como uma exceção, mas como uma norma, não apenas para o ensino de Física e Química, mas para todas as disciplinas nas prisões
34
Silva, Lucas de Oliveira da, Vinícius Gurski Ferraz und Everton Bedin. „Mangá Dr. Stone como Estratégia de Atividade Lúdica para o Ensino de Química“. Revista Debates em Ensino de Química 9, Nr. 1 (11.05.2023): 40–55. http://dx.doi.org/10.53003/redequim.v9i1.5787.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Entendendo que o ensino de ciências da natureza nas escolas por muitas vezes pode ser maçante, repetitivo e cansativo, este artigo apresenta uma proposta pedagógica-lúdica complementar que auxilia de forma criativa o docente no ensino de química, ao tocante do desenvolvimento dos conteúdos atitudinais, procedimentais e conceituais. Essa atividade consiste na utilização de cenas do mangá Dr. Stone e das experiências químicas que povoam as histórias, aproveitando o conhecimento científico presente, para apresentar aos alunos o conceito de oxirredução, bem como viabilizar o interesse em aprender química e aprimorar o Letramento e a Alfabetização Científica conforme propõe a BNCC, ressaltando os benefícios que uma atividade lúdica pode trazer ao desenvolvimento cultural, social e pessoal do sujeito. Ademais, pontua-se as facetas do real e da ficção, além da importância do trabalho lúdico e do uso de métodos e de estratégias alternativas para escapar do ensino tradicional que tende a ser monótono e pouco atrativo.
35
Alves, Handerson Rodrigo, und Marcel Thiago Damasceno Ribeiro. „UMA PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE SOLUÇÕES“. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática 8, Nr. 1 (15.03.2020): 302–22. http://dx.doi.org/10.26571/reamec.v8i1.9748.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este trabalho se trata de um recorte de uma pesquisa de mestrado, e tem o objetivo de contribuir na resolução dos problemas que cercam o conceito de Soluções no Ensino Médio. Neste sentido, apresenta-se a questão norteadora da pesquisa: como se configuram e se expressam as estratégias e atividades didáticas dos professores de Química, ao relatarem o ensino sobre o conceito de Soluções que realizam na Educação Básica? Os participantes da pesquisa foram quatro professores supervisores do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) em Química do curso de Licenciatura em Química da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Desta forma, para elucidar a questão norteadora, recorre-se à metodologia de pesquisa de cunho qualitativo, tendo como abordagem o estudo de caso. Os instrumentos para coleta de dados foram: questionários on-line, entrevista semiestruturada, artigos relacionados ao ensino de Soluções, livros didáticos, e aplicação de tecnologia da informação e comunicação (TIC). Dessa forma, com o propósito de contribuir na resolução de problemas de ensino e aprendizagem que circundam este conceito, propõe-se um produto educacional como estratégia de ensino, por meio de uma sequência didática, na tentativa de apoiar o professor em sua prática pedagógica.
36
Maldonado, Kalyane Kélem Ávila, und Fabrício Bonfim Sudério. „Metodologias de intervenção pedagógica no ensino de temáticas sobre sexualidade no Ensino Médio“. Revista de Ensino de Ciências e Matemática 12, Nr. 4 (30.09.2021): 1–24. http://dx.doi.org/10.26843/rencima.v12n4a30.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Devido à precocidade da iniciação sexual entre os jovens, é fundamental que as metodologias de abordagem sobre sexualidade promovam uma reflexão e um diálogo com os estudantes no sentido de despertar interesse e auxiliar na aprendizagem dos conceitos científicos relacionados ao tema. Com esse intuito, o objetivo geral desta pesquisa foi aplicar sequências didáticas voltadas para o ensino de educação sexual e fazer uma avaliação a partir do comportamento e da percepção dos estudantes diante da metodologia adotada. O trabalho envolveu estudantes do ensino médio de uma escola pública estadual e fora dividido em duas sequências pedagógicas. A primeira adotou estratégias na abordagem de temas relacionados à microbiologia, reprodução humana, sexualidade, IST e gravidez na adolescência. A segunda abordou conteúdos de biologia e química relacionados ao tema “Bioquímica da Sexualidade”. Durante a aplicação das atividades fez-se uma avaliação da percepção dos estudantes sobre as estratégias adotadas mediante a aplicação de um questionário e por observações sistematizadas. Os adolescentes esclareceram dúvidas e preencheram lacunas do conhecimento por meio das atividades interativas aplicadas, desenvolvendo um senso crítico e reflexivo sobre os temas. Assim, a vivência com as estratégias teve uma excelente aceitação por todos os envolvidos.
37
Rocha, Carlos Jose Trindade da, und Sidilene Aquino de Farias. „A importância do livro didático na integralização e aulas de Química em escola pública“. EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação 7, Nr. 17 (28.12.2020): 1547. http://dx.doi.org/10.26568/2359-2087.2020.4947.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Nos atos de ensino do professor de Química, o livro didático (LD) é muito mais do que um simples instrumento de leitura e trata-se de um recurso já consolidado na escola. Neste âmbito, o principal objetivo deste trabalho é analisar a utilização do LD nas integralições de aula de Química de professores do ensino médio em escolas públicas na região amazônica. Para isso, com abordagem qualitativa e características descritivas, realizamos um recorte de pesquisa, selecionando dados de um professor (Pq1) e o que trabalhou a estequiometria no ensino de Química. Os resultados apontam para limitações formativas e instrumentais para estratégias de ensino que se aproxime ou se tornem potenciais para o ensino por investigação. Portanto, os docentes devem estar mais bem preparados para selecionar o LD, de modo a estabelecer uma definição do que ele representa, visando entender sua função em suas integralições de aulas de Química.
38
Santos, Gabriela Rosângela dos, und Fernanda Luiza de Faria. „O ensino de Química para deficientes visuais: um estado da arte das publicações em eventos científicos de ensino de Química e Ciências“. Research, Society and Development 9, Nr. 10 (19.09.2020): e949108031. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8031.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
A educação é um direito garantido a todos, independente das condições físicas e mentais do sujeito. Todavia, o direito a matricula por si só não garante a inclusão do estudante com deficiência nas escolas, sendo necessárias adaptações arquitetônicas, formação inicial e continuada voltada a educação especial e recursos que atendam as especificidades de cada sujeito. O presente estudo buscou realizar um estado da arte de trabalhos que permeavam sobre o ensino de Química e o deficiente visual no contexto de anais de três eventos brasileiros de ensino/educação em Ciências/Química, no período de 2009 a 2019. Ao total, foram mapeados 74 trabalhos, os quais foram analisados e discutidos dentro de quatro categorias formuladas, sendo elas: Adaptação de estratégias e materiais didáticos; Formação de professores; Revisão da literatura e Concepções sobre a inclusão. A partir dos resultados obtidos, é possível concluir que há uma grande preocupação de professores e pesquisadores em desenvolver ou adaptar metodologias e estratégias de ensino de química para estudantes com deficiência visual. Porém, observou-se carência em trabalhos que discutem o processo formativo de professores, a nível inicial ou continuado, com visão atenta ao ensino de química para pessoas com deficiência visual. Outro ponto relevante observado nesse trabalho sugere que a formação dos professores influencia, de forma significativa, as concepções dos docentes sobre o processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento do estudante com deficiência visual.
39
Ribeiro, Marcus Eduardo Maciel, João Bernardes Da Rocha Filho, Lori Viali und Regis Alexandre Lahm. „Natureza Epistemológica dos Objetos de Aprendizagem para Ensino de Química no Ensino Médio“. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas 17, Nr. 3 (31.08.2016): 245. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2016v17n3p245-250.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
<p>Este artigo enfoca uma análise de Objetos de Aprendizagem disponíveis para o ensino de Química, propondo uma identificação quanto à sua natureza epistemológica. A utilidade do estudo tem relação com a necessidade de que o professor se aproprie do processo educativo, o que implica sua definição epistemológica perante o ensino, escolhendo Objetos de Aprendizagem alinhados com sua própria prática. Fez-se consulta a repositórios de Objetos de Aprendizagem e em sites que disponibilizam páginas com jogos educacionais para que se pudesse categorizar esses instrumentos. Conclui-se que alguns desses objetos reproduzem práticas empiristas, desconhecendo a história dos estudantes e tratando<br />todos como se partissem de conhecimento nenhum, restringindo-se a um avanço tecnológico às tradicionais aulas transmissivas. Outros Objetos de Aprendizagem usam estratégias que valorizam o desenvolvimento sócio-histórico do estudante e fazem com que o conhecimento já estabelecido sirva de conector para o novo conhecimento, apresentando caráter construtivista.</p>
40
Figaro, Anajara Kaczmareck, Eril Medeiros da Fonseca und Renata Hernandez Lindemann. „Saberes populares, Química e plantas medicinais“. Revista de Educação Popular 21, Nr. 2 (29.08.2022): 239–59. http://dx.doi.org/10.14393/rep-2022-63484.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Apresentam-se e discutem-se as contribuições de uma sequência de ensino sobre plantas medicinais, balizada pela pesquisa orientada dentro e fora da sala de aula e desenvolvida nos componentes curriculares de Química e Seminário Integrado do ensino médio. A temática possibilita valorizar os saberes populares dos estudantes, o que colabora com a construção da prática educativa. Aproximou-se o ensino de Química à realidade dos discentes a partir do resgate e da valorização de alguns saberes populares em sala de aula, no sentido de ultrapassar a compreensão abstrata de conhecimentos. Dentro dessa concepção, desenvolveram-se atividades para contribuir com a aprendizagem de Química e com a formação cidadã dos alunos. A diversificação das estratégias didáticas adotadas favoreceu o entendimento dos conteúdos abordados e da linguagem representacional das estruturas na Química Orgânica. Pôde-se perceber, por parte dos estudantes, uma apropriação de conceitos e termos químicos relacionados, mostrando a contribuição da temática para o contexto da educação básica, tanto no desenvolvimento dos conteúdos escolares como na pesquisa do aluno, o que lhe confere maior autonomia na busca por informações.
41
Rivelini-Silva, Angélica Cristina, und Moisés Alves Oliveira. „Os enunciados científicos no ensino médio e as práticas para a formação do sujeito-químico“. Semina: Ciências Sociais e Humanas 37, Nr. 2 (12.06.2016): 211. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0383.2016v37n2p211.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
O trabalho procura problematizar os processos de naturalização de determinados enunciados químicos e deslocar o olhar, dos saberes químicos, para um conjunto de práticas que regulam a forma como os alunos do Ensino Médio produzem conhecimento químico, para então, entender como os saberes químicos são produzidos por determinados discursos. Como estratégias, a metodologia foi parte constitutiva da representação investigativa e foi composta no próprio caminhar da pesquisa, as técnicas etnográficas foram utilizadas para a coleta e registro de dados. As análises desses dados foram construídas com base na análise do discurso foucaultiano, que permitiu conhecer os processos pelos quais os alunos apropriam os enunciados químicos e os colocam em funcionamento. Os discursos vão incorporados os termos próprios da química, que passam a funcionar em uma nova rede discursiva
42
Yoneda, Julliane D., und José Augusto Oliveira Huguenin. „Sala de aula invertida no ensino remoto de Química Geral“. Revista Docência do Ensino Superior 11 (20.12.2021): 1–23. http://dx.doi.org/10.35699/2237-5864.2021.34550.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Com a pandemia da covid-19 e a necessidade de implementação do ensino remoto, diversas estratégias têm sido elaboradas na tentativa de minimizar os danos acarretados ao processo de ensino-aprendizagem. Nesse contexto, este trabalho apresenta o desenvolvimento e a implementação de uma metodologia que mostrou resultados positivos na disciplina de Química Geral, ofertada, em modalidade remota, para ingressantes dos cursos de bacharelado em Química Tecnológica e licenciatura em Química, visando aprimorar o processo de ensino-aprendizagem e motivar os alunos para que estudem continuamente. São empregados recursos digitais em uma sequência, que coloca o aluno como protagonista, dando-lhe autonomia sem deixá-lo desassistido. Essa metodologia também pode ser aplicada no ensino presencial como ferramenta de ensino em metodologias ativas, e ser adaptada para diferentes disciplinas, com foco no despertar da curiosidade, do interesse em aprender e, consequentemente, da motivação dos discentes.
43
Cardoso , André Papi, Lucas Diniz Araujo, Andréa Santos Liu und Maria Do Carmo De Castro. „Histórias em Quadrinhos como Estratégia Didática para o Ensino de Química em Tempos de Pandemia“. Revista Insignare Scientia - RIS 5, Nr. 2 (23.06.2022): 55–74. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2022v5n2.12990.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Com a pandemia de Covid-19 e o isolamento social para evitar a disseminação do novo coronavírus, os educadores tiveram que se adaptar e buscar outras formas de atrair os discentes no ensino remoto emergencial. A Química, disciplina desafiadora como é, muitas vezes torna-se restrita ao ensino teórico de fórmulas e da Tabela Periódica. Diante desse cenário, a utilização de tecnologias aliadas a estratégias didáticas inovadoras, oportuniza apresentar os conceitos químicos aos estudantes de maneira mais amigável e prazerosa, atenuando os prejuízos causados pelo afastamento entre o professor e os estudantes. As Histórias em Quadrinhos configuram um relevante recurso pedagógico no processo ensino-aprendizagem, viabilizando o entendimento de conteúdos muitas vezes considerados difíceis pelos discentes. Sendo assim, este trabalho relata uma prática exitosa realizada no âmbito do PIBID, com estudantes do Ensino Médio de uma escola estadual, utilizando Histórias em Quadrinhos que os auxiliaram a compreender os conceitos químicos dentro da realidade atual.
44
Ferreira et al., Eliaquim de Araujo. „O Ensino de Química através de Histórias e Quadrinhos“. Multi-Science Journal 1, Nr. 11 (04.02.2018): 23. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v1i11.567.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
A aprendizagem de química deve possibilitar aos alunos a compreensão das transformações químicas que ocorrem no mundo físico de forma abrangente e integrada e para isso‚ as contextualizações dos conteúdos são de extrema importância‚ como fator motivacional e para a construção do conhecimento de uma forma holística. Sendo assim‚ nas aulas de química‚ ou de qualquer outra disciplina‚ podem e devem ser aplicados estratégias ou métodos alternativos às aulas expositivas tradicionais‚ com vistas a despertar no educando o interesse ou a vontade de aprender o que é proposto em sala de aula. Isso inclui experimentos‚ aulas de campo‚ jogos‚ brincadeiras‚ etc. Portanto‚ deve ser preocupação constante do professor descobrir recursos para despertar no discente o desejo de aprender e fazê-lo compreender a importância de estudar aquilo que está proposto no currículo Utilizou-se o método de pesquisa-ação que é desenvolvido por meio de observações diretas e indiretas das atividades aplicadas para o grupo estudado e a pesquisa bibliográfica como fundamentação teórica. No desenvolvimento do conteúdo em sala de aula foi aplicado um pré-questionário com o intuito de analisar os conceitos que os alunos já tinham em mente em relação a fenômenos físicos e químicos e termoquímica. Logo após o pré-questionário, toda a temática do conteúdo em questão foi revisada, com isto foi possível sanar possíveis dúvidas que ainda restavam sobre o mesmo conteúdo perante aos alunos. Ao final responderam novamente o mesmo questionário, sendo ele agora chamado de pós-questionário. Então foi possível concluir que ao lerem o gibi e ao tirarem suas dúvidas, os alunos obtiveram um aprendizado maior. Pode-se observar a importância da experimentação na ciência, levam a três tipos básicos de resposta: as de cunho epistemológico, que assumem que a experimentação serve para comprovar a teoria, revelando a visão tradicional de ciências; as de cunho cognitivo, que supõem que as atividades experimentais podem facilitar a compreensão do conteúdo; e as de cunho moto-vocacional, que acreditam que as aulas práticas ajudam a despertar a curiosidade ou o interesse pelo estudo da química. Este trabalho teve como objetivo principal analisar as contribuições do gênero Histórias em Quadrinhos para o Ensino de Ciências mais especificamente para o estudo de Química.
45
Santos, Jefferson Rodrigo dos, und Maria Elisa Ferreira. „Um relato de ensino de Química no contexto da pandemia de COVID-19 na rede pública de São Paulo: O desafio das aulas virtuais na Educação Básica“. Research, Society and Development 10, Nr. 2 (05.02.2021): e8710212267. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12267.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este artigo apresenta reflexões acerca da utilização de aulas virtuais como estratégia para garantir aos estudantes da Educação Básica, no ensino público, a continuidade da aprendizagem no contexto da pandemia de COVID-19. Pretendeu-se compreender os impactos imediatos do ensino remoto por meio de ferramentas digitais. Considerando características específicas da rede estadual de ensino do Estado de São Paulo, bem como os recursos disponibilizados para estudantes e docentes, a partir de relato de prática, foram analisadas estratégias didáticas com utilização de ferramentas digitais para ensino de Química em turmas do Ensino Médio. Assim, foi adotada a abordagem qualitativa, considerando os registros da plataforma Google Classroom, além de pesquisa bibliográfica. O estudo revelou o empenho da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo em viabilizar o ensino remoto, assim como o esforço e dificuldades enfrentadas por docentes e estudantes, principalmente quanto ao acesso digital. Ademais, observou-se a adoção de estratégias incomuns no contexto escolar, como a utilização de redes sociais e aplicativos de comunicação. Concluiu-se que a utilização de ferramentas digitais de ensino e aprendizagem na Educação Básica tem aspectos positivos, como possibilitar novas maneiras de ensinar e aprender, favorecendo o uso de diferentes linguagens e a autonomia dos estudantes. O estudo sugere que as estratégias adotadas se mostraram adequadas às necessidades emergenciais do ensino remoto, entretanto, as análises não possibilitam mensurar as implicações na efetiva aprendizagem, aspecto que poderá motivar outros trabalhos.
46
Vieira, Claudia Regina, Julia Bueno Jinkings, Larissa Elen Calixto Santos und Louise Victórie Brandão Drumond. „Estratégias Pedagógicas no Ensino de Ciências para estudantes surdos no momento de Ensino remoto“. Olhares & Trilhas 23, Nr. 3 (28.09.2021): 1000–1016. http://dx.doi.org/10.14393/ot2021v23.n.3.59899.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
A chegada da Covid-19 impôs diferentes tipos de desafios para a Humanidade. A Educação também precisou se adaptar a essa nova realidade. Os professores do Ensino Médio e da Escola Preparatória, locais onde as coletas foram realizadas, precisaram reorganizar-se para propor a continuidade das atividades a distância levando em consideração os estudantes surdos usuários da Libras. Neste contexto este trabalho teve como objetivo inserir três estudantes do Ensino Médio na pesquisa científica como participantes do projeto Iniciação Científica para estudantes de Ensino Médio realizada na Universidade Federal do ABC - UFABC a partir da seleção e análise de algumas atividades para ensino de Ciências com ênfase a Física, Química e Biologia. As atividades foram coletadas na Escola Preparatória e comparadas com as atividades realizadas pelas pesquisadoras do Ensino Médio em sua unidade escolar, uma escola bilingue de educação para surdos, amparadas pela literatura trabalhada com a orientadora. A partir do trabalho as estudantes apontam como resultados algumas recomendações para os professores desde o preparo das atividades até a escolha da Plataforma online que permita uma visualização e por consequência uma melhor possibilidade de participação e interação para os estudantes surdos.
47
De Faria, Fernanda Luiza, und Eduarda Boing Pinheiro. „ENSINO DE CIÊNCIAS: UM OLHAR PARA O DISCURSO DE PROFESSORES SOBRE OS CONCEITOS QUÍMICOS“. Atos de Pesquisa em Educação 17, Nr. 1 (19.09.2022): 9557. http://dx.doi.org/10.7867/1809-03542022e9557.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Com o intuito de investigar a interpelação dos conceitos químicos nas aulas de ciências do Ensino Fundamental, analisou-se o discurso de nove docentes de ciências de São Paulo e de Minas Gerais por meio de entrevistas semi-estruturadas. O áudio das entrevistas foi gravado, para a posterior transcrição, e realizou-se a análise de conteúdo. Em geral, os docentes entrevistados utilizam estratégias diferenciadas, compreendem a importância da integralização dos conceitos científicos e consideram relevante enaltecer os conceitos químicos desde o 6º ano. Tais características são interpretadas com base nas definições de Basil Bernstein, e permitem visualizar que há um engessamento dos conceitos químicos trabalhados no Ensino Fundamental, tornando-o uma antecipação superficial do Ensino Médio e gerando concepções discentes equivocadas com relação à química.
48
Veras, Daniele da Costa, Marcel R. de Souza Moura, Marynara da Silva Sampaio und Thiciana Silva Sousa Cole. „Uso de laboratório virtual e pensamento computacional como estratégia pedagógica auxiliar no ensino de química“. Conjecturas 22, Nr. 14 (19.10.2022): 742–55. http://dx.doi.org/10.53660/conj-1839-2m06.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Os laboratórios virtuais de Química são simuladores de laboratórios reais onde os experimentos podem ser realizados virtualmente. Esses espaços virtuais de ensino ganharam grande destaque como metodologias ativas durante o Ensino Remoto Emergencial. O pensamento computacional é uma vertente que também se destacou durante a pandemia, auxiliando os alunos a resolver problemas utilizando conceitos da ciência da computação. Neste contexto, esse trabalho buscou implementar o uso do laboratório virtual e do pensamento computacional como estratégia pedagógica auxiliar no ensino de química de duas turmas de segundo ano do ensino médio. Para tanto, foram realizadas videoaulas experimentais usando o laboratório virtual de química Virtual Lab sobre os conteúdos de equilíbrio químico e ácidos e bases. As aulas foram disponibilizadas para as duas turmas em momentos distintos para posterior comparação. Dois questionários foram utilizados como instrumentos análise. Os resultados mostram que ao realizar os experimentos virtuais combinados ao pensamento computacional as turmas obtinham melhor aprendizado.
49
Marques, Marieli. „O uso de diferentes estratégias em aulas de química para o ensino superior“. Revista Internacional de Educação Superior 7 (06.04.2021): e021004. http://dx.doi.org/10.20396/riesup.v7i0.8659572.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este relato descreve a experiência que foi desenvolvida na disciplina de Métodos Instrumentais de Análises Químicas do 4° semestre do curso Superior de Tecnologia em Alimentos de uma instituição pública no interior do RS. Utilizou-se diferentes atividades, planejadas de maneira sequencial, e com uso de diferentes estratégias e recursos didáticos: aulas expositivas- dialogadas; abordagem temática; pesquisa; planejamento e realização de atividades experimentais; escrita de artigo e apresentação oral. A partir dos assuntos abordados nas aulas expositivas e a percepção acerca das implicações sociais da Química e das tecnologias em suas vidas, os estudantes sugeriram o tema água para consumo humano e os métodos de oficiais de análise para a realização de uma pesquisa bibliográfica. Após isso, os estudantes fizeram a coleta e as análises físico-químicas das amostras de água. E na sequência, apresentaram os resultados no formato de um artigo, seguido de uma apresentação oral. Observou-se que a experiência motivou e despertou o interesse pelos assuntos estudados na disciplina e contribuiu para aprendizagem e apropriação do conhecimento. Cabe salientar ainda que, diferentemente de semestres anteriores, não houve nenhuma reprovação por infrequência ou nota. As avaliações individuais, a desenvoltura na realização das atividades laboratoriais, o domínio e conhecimento demonstrado durante a apresentação e discussão dos resultados ratificam essa constatação.
50
Silva, Flávia Cristiane Vieira da, Angela Fernandes Campos und Maria Angela Vasconcelos de Almeida. „Alguns aspectos do ensino e aprendizagem de radioatividade em periódicos nacionais e internacionais“. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas 10, Nr. 19 (31.12.2013): 46. http://dx.doi.org/10.18542/amazrecm.v10i19.2185.
Der volle Inhalt der QuelleAnnotation:
Este estudo investigou alguns aspectos do ensino e aprendizagem de radioatividade em periódicos nacionais e internacionais de Ensino de Ciências entre os anos de 1990 e 2012. Para análise dos artigos estabeleceu-se categorias a priori disponíveis na literatura. Duas tendências de pesquisa foram identificadas: (i)- proposta de material didático/ proposta e análise de estratégias didáticas que incluem analogias, modelos, jogos ou módulos didáticos; (ii)- concepções alternativas dos estudantes/análise de livro didático. No primeiro caso, o estudo realizado sugere a necessidade dos professores, em diferentes níveis de ensino, terem acesso às estratégias didáticas propostas nos periódicos analisados pelas contribuições que podem dar para a prática docente; e no segundo caso, a quantidade restrita de trabalhos sobre as concepções alternativas dos estudantes e de análise de conceitos relacionados com radioatividade em livros-texto de Química, aponta para o desenvolvimento de um maior número de investigações nessa direção, particularmente voltadas para o Ensino Superior de Química.