Zeitschriftenartikel zum Thema „Estética Poesia“

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Cairus, Henrique F., und Sabrina Alves Dos Santos. „A ciência da poesia da ciência em Augusto dos Anjos“. Navegações 14, Nr. 1 (18.08.2021): e37390. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2021.1.37390.

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Este artigo apresenta um estudo sobre o diálogo entre as ideias e a estética de Augusto dos Anjos. O que se pretende postular é que o poeta paraibano coloca sua vigorosa estética à serviço das ideias que eram expurgadas da cena literária e acadêmica sob o rótulo de vitalismo, a favor da hegemonia do mecanicismo. As imagens estéticas, o uso de uma linguagem científica quase completamente denotativa e a morbidez, como paroxismo desse projeto estético, não constituem propriamente uma iniciativa isolada do poeta, mas nem mesmo seus coetâneos compreenderam a grandeza de seu projeto e como foi necessário, para realizá-lo, que ele elevasse sua poética a um inusitado patamar estético. Augusto dos Anjos, mesmo à margem do epicentro elitista da rua do Ouvidor (onde seu sotaque e sua cor não teriam lugar), logrou construir uma verdadeira poética da denotação que se fez constituir um dos baluartes mais radicais de uma literatura que ali, por suas mãos, adentrava a modernidade.
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Câmara, Rosimeire Camacho. „A poesia como forma de reflexão para alunos do 3º ciclo do ensino fundamental“. Cadernos de Pós-graduação 7 (15.09.2009): 61–68. http://dx.doi.org/10.5585/cpg.v7n0.1908.

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As aulas de Língua Portuguesa costumam ter como referência o livro didático, que tem como metas a gramática e a interpretação e produção de textos. No entanto, em paralelo ao livro didático, foi introduzido o projeto de poesias. Neste texto apresentam-se resultados parciais de uma pesquisa que tem como objetivo provar que a experiência estética, especificamente a poesia, pode ajudar os alunos a se desenvolverem nas aulas de língua portuguesa e também como seres humanos mais reflexivos e éticos. Esse projeto de pesquisa tem se baseado em 80 cadernos de atividades de poesias dos alunos. Nesses cadernos iremos analisar os exercícios e poemas feitos pelos alunos e procurar comprovar, teoricamente, como a experiência poética-estética-, ajudou-os a se aprimorarem como alunos e seres humanos. Procuraremos encontrar neles, indícios que indiquem o desenvolvimento ético e estético do alunado.
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Fares, Josebel Akel, und Roberta Isabelle Bonfim Pantoja. „ESTÉTICA DA RECEPÇÃO: uma experiência poética“. Cadernos de Pesquisa 26, Nr. 1 (29.03.2019): 125. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229.v26n1p125-147.

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O presente artigo levanta questões acerca a escolarização da poesia, refletindo ações que esvaziam o texto literário de seus sentidos e comprometem sua fruição estética. A partir da recepção de alunos da 4º totalidade da EJA e do 6º ano do Ensino Fundamental, de uma escola da rede estadual de Belém do Pará, apresentamos como a poesia a partir das teorias que fundamentam a Estética da Recepção pode contribuir para uma Educação Sensível. Utilizamos como escopo teórico os escritos de Jorge Larrosa (2017) sobre experiência, Umberto Eco (2001) e Hans Robert Jauss (1979) sobre Estética da Recepção, Magda Soares (1999) sobre escolarização da leitura, Octavio Paz (2012) sobre poesia e Paul Zumthor (2014) sobre performance e leitura.AESTHETICS OF RECEPTION: a poetic experienceAbstract: This article raises questions about the schooling of poetry, reflecting actions that empty the literary text from its senses and compromise its aesthetics enjoyment. From the reception of the 4th totality of EJA and 6th grade of Elementary School students from a state school in Belém do Pará, we present how poetry, based on theories that underlie Reception Aesthetics, can contribute to a Sensitive Education. We use as theoretical scope the writings of Jorge Larrosa (2017) about experience, Umberto Eco (2001) and Hans Robert Juass (1979) about Aesthetics of Reception, Magda Soares about schooling of reading, Octavio Paz (2012) about poetry and Paul Zumthor (2014) about performance and reading.Keywords: Poetry. Reception Aesthetics. Sensitive Education.ESTÉTICA DE LA RECEPCIÓN: una experiencia poéticaResumen: El presente artículo plantea cuestiones acerca de la escolarización de la poesía, reflejando acciones que vacían el texto literario de sus sentidos y comprometen su fruición estética. A partir de la recepción de alumnos de la 4ª totalidad de la EJA y del 6º año de la Enseñanza Fundamental de una escuela de la red estatal de Belém do Pará, presentamos cómo la poesía a partir de las teorías que fundamentan la Estética de la Recepción puede contribuir a una Educación sensible. Utilizamos como ámbito teórico los escritos de Jorge Larrosa (2017) sobre experiencia, Umberto Eco (2001) y Hans Robert Juass (1979) sobre Estética de la Recepción , Magda Soares (1999) sobre escolarización de la lectura, Octavio Paz (2012) sobre poesía y Paul Zumthor (2014) sobre performance y lectura.Palabras clave: Poesía. Estética de la recepción. Educación sensible.
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Collot, Michel. „Horizonte e estrutura de horizonte: entre o oriente e o ocidente / Horizon et structure d’horizon: entre Orient et Occident“. Geograficidade 6, Nr. 2 (18.07.2016): 4. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2016.62.a12958.

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Neste trabalho, Michel Collot faz uma discussão sobre horizonte e estrutura de horizonte a partir da reflexão sobre as estéticas da pintura e da poesia do Extremo-Oriente (dialogando com alguns aspectos da estética do Ocidente). Collot explora, por exemplo, a questão do horizonte expresso de forma vertical ou horizontal, o que está em jogo nas técnicas para a perspectiva aérea das pinturas, a poesia oriental onde as estruturas das frases (sem verbo principal ou indicação do sujeito) expressam uma relação antepredicativa com o mundo. Seguindo questionamentos sobre estes temas, o autor nos convida a pensar um “sentimento-paisagem”, assim como a considerar a estrutura de horizonte enquanto possibilidade e base de uma estética transcultural e transdisciplinar.
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Nannini, Alessandro. „Baumgarten e o problema da beleza: Aisthesis, educação estética, inspiração“. Rapsódia, Nr. 16 (12.12.2022): 34–57. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i16p34-57.

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Neste ensaio pretendo brevemente apresentar o projeto estético de Alexander Gottlieb Baumgarten. Em primeiro lugar, observo o modo como a estética de Baumgarten foi recebida na historiografia estética clássica e na mais recente. Em seguida, exploro o problema da beleza na maneira como foi discutida em suas três obras principais que tratam do assunto: Meditações filosóficas sobre a poesia (1735); Metafísica (1739) e Estética (2 volumes, 1750-1758). Em particular, foco na diferença entre a concepção fenomênica de beleza em sua Metafísica e a apresentação do tema na Estética. Ao final do texto, investigo o problema da inspiração estética como a inalação da presença externa ao eu, assim como enfatizo a relação entre estética e a alteridade.
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Guerreiro Dias, Sandra. „Para uma Nova Estética da Poesia“. Matlit Revista do Programa de Doutoramento em Materialidades da Literatura 1, Nr. 2 (28.03.2014): 181–85. http://dx.doi.org/10.14195/2182-8830_1-2_17.

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Jackson, Kenneth David. „O non serviam de Augusto“. Revista da Anpoll 52, Nr. 3 (31.12.2021): 11–28. http://dx.doi.org/10.18309/ranpoll.v52i3.1668.

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A poesia de recusa de Augusto de Campos, na tradição do manifesto de 1914 de Huidobro, non serviam, rege o universo poético da recusa. Define uma posição de independência estética, contra a comercialização, contra a retórica tradicional e contra a poesia discursiva. Alia-se aos poetas independentes e insólitos de qualquer época que respeitam o rigor da composição. O livro mini NÃO de Augusto é expressivo de uma tensão criativa que percorre toda a obra, um negativo positivo que apoia a inovação, como as correntes de demolição praticadas pelas vanguardas históricas. Uma tensão verbivocovisual percorre a sua obra. A poesia da recusa abrange um programa estético e também social, que justifica o “anti”, a “anti-poesia” e a escrita “à margem da margem,” encontrado no cerne da consciência poética e social das vanguardas poéticas.
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Fernandes, Geraldo Augusto. „Panorama da ludicidade na poesia visual“. Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 17, Nr. 26 (03.07.2018): 321–48. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.35303.

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A poesia visual tem sido apresentada e comemorada, na maioria das vezes, apenas como recurso ora pictórico, ora gráfico, que o artista escolhe para se manifestar. Através dos tempos, o artifício da visualidade na poesia tem tido objetivos outros que não somente aqueles: nas épocas primevas, tinha sentido religioso e mágico; na Idade Média, sua preocupação passa a ser mais ligada à destreza e agudeza do poeta, para atingir seu ápice no Barroco e no Concretismo. Calcadas na tradição, as carmina figurata têm oferecido ao poeta e ao utente um manancial de possibilidades tanto estéticas como de deleite. Centradas no significante da palavra, a leitura que sobressai dos poemas “em forma de” tem instigado estudos unindo a questão mágico-religiosa à estética.
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Amorim, Lauro Maia. „A poesia negra de Harryette Mullen em tradução: (des)encontros com o leitor“. Cadernos de Literatura em Tradução, Nr. 11 (01.05.2010): 111–27. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i11p111-127.

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Com base em quatro poemas da autora afro-americana contemporânea Harryette Mullen, por mim traduzidos para o português, e nas questões suscitadas por sua obra, este trabalho investiga as seguintes questões: quais seriam os desafios de se traduzir sua poesia, levando-se em consideração os lugares discursivos dos leitores identificados ou não com a estética literária afro-brasileira? Essa (não-) identificação exerceria alguma influência no modo como sua poesia poderia ser lida em tradução? Assim, neste trabalho, busca-se contrastar as questões raciais e estéticas que fundamentam a visão de Mullen a respeito de sua poesia e de seu público-leitor (imaginado) com as questões de público-alvo, contextualmente diversas, que minhas traduções de seus poemas requerem “imaginar” no âmbito das relações sócio-raciais brasileiras.
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Assumpção, Gabriel. „A LIBERDADE DAS PALAVRAS“. Sapere Aude 14, Nr. 27 (14.07.2023): 92–102. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2023v14n27p92-102.

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Os estudos sobre a estética kantiana geralmente se concentram nos juízos estéticos – seja na questão do belo, seja na temática do sublime mas há de se reconhecer o mérito de suas discussões sobre a atividade produtiva do gênio e a breve, porém fecunda exposição acerca das belas artes. Buscamos defender essa posição com base no vínculo entre gênio e poesia, que se torna viável mediante uma articulação possibilitada pelas ideias estéticas, através das quais o/a artista consegue expressar conteúdos da imaginação por uma maneira expressiva e não-conceitual, portanto, sem violar os princípios da filosofia crítica. Isso tem papel privilegiado na poesia, vista por Kant como a arte suprema, por ser aquela capaz de permitir maior independência dos sentidos e, consequentemente, maior liberdade da imaginação. Para tal, iremos fazer uso da Crítica da faculdade de julgar (Kritik der Urteilskraft) (1790) e da Antropologia sob um ponto de vista pragmático (Anthropologie in pragmatischen Hinsicht) (1798), ambas obras de Kant.
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Maffei, Luis. „Tateando poesia, hoje, estética, democracia: uma conversa com Sousa Dias“. Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários 36 (18.12.2018): 31. http://dx.doi.org/10.5433/1678-2054.2018v36p31.

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Poesia é uma ideia que não se pode pronunciar sem que se abra um território de sentidos vasto e problemático. Pensá-la, num determinado momento histórico e em determinado lugar, é uma tarefa que escorrega entre a estética e a política. No Portugal da nossa contemporaneidade, um dos pensadores mais agudos entre os que frontalmente se dedicam a refletir sobre a poesia, e a arte em geral, é Sousa Dias. Em textos como “Poesia, arte bilingue” e “A experiência poética”, Sousa Dias se mostra um profícuo interlocutor para assuntos que interessam sobremaneira a este ensaio, como a possibilidade de, no universo do que se convencionou chamar de poesia, serem desencadeados processos políticos de desierarquização e democracia. Torna-se inevitável refletir, logo, sobre a relação entre estética e ética e sobre o que se pode considerar uma colonização conteudística em tempos de excessiva comunicação. A esta reflexão, além de Sousa Dias, outros pensadores e críticos serão convidados a expor suas vozes, além de poetas, é claro.
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Araújo, Paulo Henrique. „Mário, Bandeira e Drummond, três poetas nacionalistas“. Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, Nr. 30 (13.07.2017): 71–87. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3231.2017n30p71-87.

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Por meio deste artigo, pretendemos analisar como os projetos estético e ideológico do Modernismo brasileiro propiciaram, em virtude de seu caráter experimental, o surgimento de vertentes do nacionalismo completamente distintas entre si. Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira nos fornecerão exemplos dessa multiplicidade, por intermédio de alguns de seus poemas, publicados entre as décadas de 1920 e 1930.Palavras-chave: Estética. Ideologia. Poesia. Modernismo.
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Araújo, Paulo Henrique. „Mário, Bandeira e Drummond, três poetas nacionalistas“. Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, Nr. 30 (13.07.2017): 71–87. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3231.n30p71-87.

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Por meio deste artigo, pretendemos analisar como os projetos estético e ideológico do Modernismo brasileiro propiciaram, em virtude de seu caráter experimental, o surgimento de vertentes do nacionalismo completamente distintas entre si. Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira nos fornecerão exemplos dessa multiplicidade, por intermédio de alguns de seus poemas, publicados entre as décadas de 1920 e 1930.Palavras-chave: Estética. Ideologia. Poesia. Modernismo.
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Facanha, Luciano, Nildo Francisco Da Silva und Zilmara de Jesus Viana de Carvalho. „Aproximações entre a estética kantiana e o poema de sete faces de Carlos Drummond de Andrade“. Griot : Revista de Filosofia 22, Nr. 1 (27.02.2022): 266–78. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v22i1.2766.

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Este artigo visa abordar a relação entre poesia e o pensamento filosófico através da aproximação entre a estética kantiana e a obra de Carlos Drummond de Andrade. Faz uma apresentação da obra do poeta nas quatro fases de seu desenvolvimento. Expõe brevemente a concepção estética de Kant destacando sua classificação das artes, seu conceito de belas artes e o lugar privilegiado que o filósofo dá à arte poética. Empreende uma aproximação das belas artes e da poesia com o Poema de Sete Faces de Drummond.
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Silva, Arlenice Almeida da. „A lucidez tardia: a poesia de Paulo Henriques Britto“. Teresa, Nr. 10-11 (03.12.2010): 176. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2010.116857.

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O artigo examina a obra poética de Paulo Henriques Britto, em particular o livro Macau, de 2003, buscando situá-la no cenário poético contemporâneo. A partir de categorias estéticas de Adorno e do jovem Lukács, dos conceitos de moderno, ironia e autonomia da obra de arte e do diagnóstico da crise da poesia, procura-se entender como o poeta dialoga com a tradição em uma forma singular que combina elementos tradicionais, como o soneto, com a informalidade coloquial. Tal dicção que parte dos paradoxos da modernidade acaba tensionando a contemporaneidade ao procurar, entre outras coisas, encurtar a distância estética entre o autor e o leitor
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Miglioli, Sarah. „Análise da poesia em língua de sinais sob a perspectiva semiótica“. Signo 43, Nr. 78 (03.09.2018): 44–54. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v43i78.11791.

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Analisa a poesia em língua de sinais dentro do contexto da arte surda, abordando o impacto da poesia na comunidade dos surdos. Na investigação da poesia, observa-se o papel de representação da identidade dos surdos. Trata da performance em língua de sinais e a relação entre sinestesia e cinestesia da poesia. O expressivo da língua de sinais em forma de poesia é abordado quanto à iconicidade e arbitrariedade. Analisa a língua de sinais pelo panorama da Estética. Por meio de metodologia de revisão de literatura acerca do tema, discute a teoria peirceana e o conceito de matrizes da linguagem dentro do contexto da poesia em língua de sinais.
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Dravet, Florence, und Gustavo De Castro. „A estética vertical e a ética do desaparecimento em Juarroz e Rimbaud“. Viso: Cadernos de estética aplicada 3, Nr. 6 (04.06.2009): 58–70. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v6i/71.

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Fruto de uma pesquisa desenvolvida no âmbito do projeto Razão-Poesia a respeito da colocação dos poetas na sociedade e nos meios editorial e literário, este artigo tem por objetivo identificar posicionamentos éticos e estéticos de alguns poetas diante da visibilidade proporcinada pelos meios de comunicação. Fomos em busca de compreender a opção daqueles que qualificamos de “poetas da verticalidade” pela sua busca estética, e “poetas do desaparecimento” pelo seu posicionamento ético. Arthur Rimbaud e Roberto Juarroz tiveram duas maneiras diferentes de escolher o desaparecimento: a fuga para o estrangeiro e a discrição silenciosa. O primeiro transformou definitivamente a forma do verso pela intensidade da pulsação do seu dizer. O segundo não teve a mesma influência sobre a produção poética subsequente, mas compôs uma obra extensa e sistemática. A análise desses dois exemplos nos conduziu a pensar a liberdade do desprendimento como condição de possibilidade do exercício ético e estético.
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Garcia, André Luis Muniz. „A arte da apresentação do mundo: Schopenhauer e a estética da alegoria“. Sofia 7, Nr. 2 (28.02.2019): 103–27. http://dx.doi.org/10.47456/sofia.v7i2.20898.

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A proposta do presente artigo é contextualizar, no pensamento de Schopenhauer, traços fundamentais de sua reflexão estética sobre a alegoria. Para tanto, o artigo foi desenvolvido segundo três linhas de argumentação: (i) interpretação da alegoria no âmbito de uma reflexão simbólica da teoria da representação; (ii) a relação entre poesia e alegoria no pensamento de Schopenhauer, com destaque para uma confrontação de sua posição tanto com o primeiro romantismo quanto com o idealismo alemão; (iii) compreensão da alegoria como elemento estético de uma retórica poética do engano.
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Werle, Marco Aurelio. „A contribuição de Herder para a fundamentação da estética“. Viso: Cadernos de estética aplicada 12, Nr. 23 (12.09.2018): 76–93. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v23i/253.

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Pretende-se situar a contribuição de Herder para a estética no horizonte de sua discussão com Baumgarten, Winckelmann e Lessing, no que se refere à teoria da arte, à história da arte e à crítica de arte. Herder procura nessas discussões ampliar o conceito de estética, abrindo espaço para o surgimento dos sistemas idealistas de estética e para um conceito produtivo e criativo de poesia e de arte junto ao romantismo.
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Santoro, Fernando. „Sobre a estética de Aristóteles“. Viso: Cadernos de estética aplicada 1, Nr. 2 (25.06.2007): 1–13. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v2i/36.

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A reflexão de Aristóteles sobre as artes poéticas e musicais, concentrada nas suas Poética e Política, segue uma reflexão sobre o sentido ético e pedagógico proveniente das discussões platônicas, sobretudo na República. Neste sentido, Aristóteles analisa os aspectos noéticos do mito, estéticos do prazer e patéticos das emoções. Mas, contrariamente ao Sócrates da República que expulsa os poetas (sobretudo o cômico e o trágico) da cidade justa, Aristóteles elogia o valor ético da obra artística, pois o mito da poesia aproxima-se da verdade pela verossimilhança, o prazer favorece a educação e as emoções purificam a alma.
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Giovani, Fabiana, und Moacir Lopes de Camargos. „POESIA E FRONTEIRA“. Miscelânea: Revista de Literatura e Vida Social 21 (02.08.2017): 109–22. http://dx.doi.org/10.5016/msc.v21i0.15.

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Este artigo visa a discutir, a partir de um viés sociológico, as obras poéticas Noite nu norte (2011) e Viento de Nadie (2013), escritas em portunhol, do poeta uruguaio Fabián Severo. Estas obras revelam a fronteira entre as cidades de Quaraí (Brasil, RS) e Artigas (Uruguai). Para analisar o trabalho com a linguagem presente nestas obras, tomamos como referencial norteador as discussões sobre a proposta sociológica para a análise poética de Volochínov (2013). Pudemos perceber com a análise dos poemas que estes retratam muito além das possibilidades gramaticais de uma dada língua. Foi possível observar que a língua, para o poeta, é completamente permeada por entonações vivas, avaliativas e por orientações sociais, com as quais ele luta no seu processo de criação estética. A partir dessas perspectivas, ele escolhe esta ou aquela forma linguística, esta ou aquela expressão, fazendo interagir língua e fronteira no diálogo entre vida, cotidiano e arte.
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Oliveira de Lima, Kamila Moreira de. „Ekphrasis in Richard Siken’s Poetry: A Translation of “Portrait of Fryderyk in Shifting Light”“. Belas Infiéis 12, Nr. 1 (29.08.2023): 01–12. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v12.n1.2023.44674.

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Com a publicação de War of the Foxes (2015), a poesia de Richard Siken, caracterizada pelo verso livre e uma estética cinematográfica, volta-se bastante para as artes plásticas, em um constante diálogo com a pintura, utilizando a écfrase como recurso retórico. Neste artigo, a fim de propor uma tradução para um dos poemas da coletânea que exemplifique esse diálogo, examino aspectos ecfrásticos da estética de Siken por meio de uma breve análise dos poemas “Portrait of Fryderyk in Shifting Light” e “Three Proofs”. A discussão do espaço dessa ferramenta na estética do poeta permite buscar soluções para manter os elementos encontrados nos poemas em uma tradução para o português, o que possibilita um melhor conhecimento acerca do desempenho das escolhas referentes às características dessa atividade na poesia. É apresentada, portanto, uma proposta de tradução para o poema “Portrait of Fryderyk in Shifting Light”, assim como comentários acerca do processo tradutório.
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Guadagnin, Renata. „A experiência estética como uma expressão da Alteridade do não idêntico“. Veritas (Porto Alegre) 66, Nr. 1 (18.03.2021): e38976. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2021.1.38976.

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Procuramos pensar um entrelaçamento possível, ou, ao menos, uma aproximação entre a Estética de Adorno e a Ética de Levinas, especialmente a partir do não idêntico e da experiência estética como uma experiência do encontro com o Outro. Veremos que o instante da realização da obra é o seu instante ético. Aquele que a obra se desprende daquele que a coloca no mundo e abre caminhos para outras subjetividades se formarem. Por isso, estamos as voltas com o movimento estético que pode provocar irrupções de novos sentidos e percepções, como inquietações que mantém vivo o não idêntico sem subsumi-lo ao idêntico. E, por outro lado, trazemos alguns aspectos da obra de Levinas para pensar a obra de arte e a poesia, especialmente aquela da obliteração, enquanto resistência à razão idolátrica.
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Oliveira, Fabrício Marques de. „GUERRILHA MAMALUCA: UM ESTUDO DA POESIA DE SEBASTIÃO NUNES A PARTIR DA ARTICULAÇÃO ENTRE POESIA E TÉCNICA“. Em Tese 9 (31.12.2005): 107. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.9.0.107-114.

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Nos poemas de Sebastião Nunes reunidos nas AntologiasMamalucas, o autor apropria-se parodisticamente de técnicaspublicitárias e jornalísticas, do design gráfico e da citaçãopara criticar a sociedade de consumo, a classe média e asestruturas de poder. O poeta promove, assim, uma estética dapilhagem, por meio de colagens e interferências das maisdiversas naturezas.
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Silva, Rogério Barbosa da. „Uma odisséia de vanguarda: internacionalismo e resistência no projeto português da poesia experimental“. Revista do Centro de Estudos Portugueses 25, Nr. 34 (31.12.2005): 23. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.25.34.23-50.

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<p>O presente trabalho estuda a construção do movimento da Poesia Experimental Portuguesa, que teve um papel importante na renovação estética na literatura dos anos 60, contribuindo para um debate internacional em torno dos movimentos de poesia experimental e, a partir deste mesmo debate, propondo um caminho de liberdade criativa, frente ao quadro político reinante em Portugal. Destacamos, neste contexto, a importante participação da Poesia Concreta brasileira como estímulo a esta abertura estética.</p> <p>This work studies the construction of the Portuguese Experimental Poetry that had a great part in the aesthetic renewal in the literature of the sixties, contributing to an international debate around the movements of experimental poetry and, because of this, proposing an opening for the creative freedom, in the presence of the political and cultural situation in Portugal in these years. We highlighted, in this context, the important participation of the Brazilian Concrete Poetry as incentive for this aesthetic opening.</p>
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Frade, Gustavo. „Poesia, profecia e a experiência do divino na Grécia Antiga“. Nuntius Antiquus 14, Nr. 1 (13.07.2018): 187–206. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.14.1.187-206.

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O artigo rastreia pontos de contato entre a poesia e a profecia na Grécia Antiga, a partir da leitura da poesia grega arcaica e de estudos com perspectiva literária e antropológica. Os pontos de contato são reunidos em três tópicos principais: a experiência do divino; a confluência de elementos formais que propiciam a confluência de interpretação poética e interpretação profética; o uso narrativo de profecias e sinais interpretáveis na poesia épica grega. Fazem parte da recepção e da performance da poesia grega arcaica algo que vai além do entretenimento ou da experiência estética (embora esses aspectos sejam significativos) e que toca a experiência do divino.
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Peñaherrera, Patricio Paul. „La construcción y deconstrucción del mundo, como paso a lo alternativo“. Revista Texto Poético 15, Nr. 26 (25.01.2019): 29. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2019n26a543.

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Hugo Mayo, desde su poesía vanguardista, busca destruir el conocimiento homogéneo impuesto en la modernidad. De esta manera demuele conceptos binarios de droga, salud, progreso y del lenguaje. Su objetivo es resistir el saber hegemónico que impone un canon occidental único de saber y de estética. Su idea de complementariedad permite acercarse a un lenguaje en crisis producto de un mundo que en nombre del desarrollo consolida la desigualdad.----------------------------------------------------------------------------A CONSTRUÇÃO E DESCONSTRUÇÃO DO MUNDO COMO UM PASSO PARA AO ALTERNATIVOHugo Mayo e sua poesia buscam destruir o conhecimento homogêneo imposto na modernidade. Mayo demoliu os conceitos binários da droga, saúde, progresso e linguagem. Seu objetivo é resistir ao saber hegemônico que impõe um canon ocidental único do saber e da estética. Sua ideia de complementariedade permite ter uma abordagem a um linguagem em crise, produto de um mundo em que, em nome do desenvolvimento, consolida a desigualdade.---Original em espanhol.
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Pereira Alves, Ermeson Nathan, und Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia. „As poéticas de Abidoral Jamacaru enquanto registro de memória e representação do conhecimento“. Em Questão 27, Nr. 1 (22.12.2020): 59–90. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245271.59-90.

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Identifica as poesias de Abidoral Jamacaru como registro de memória da região ao sul do Estado do Ceará, Cariri. Contextualiza o poeta na década dos ‘modernos marginais’, ou seja, no movimento de contracultura nos anos 1970, no qual o artista começa a ter visibilidade e a se reconhecer enquanto sujeito que influenciou num dado período. Conceitua memória sob o viés da Ciência da Informação, dialogando com as concepções históricas da poesia. Quanto ao procedimento metodológico, a pesquisa se utiliza da Análise de Conteúdo, bem como a Análise Temática na operacionalização dos dados. Os mapas conceituais foram inseridos como tipos de representação do conhecimento, ampliando as formas de se visualizar a poesia de Abidoral Jamacaru. Conclui que a estética paisagística da Cidade de Crato e os movimentos de contracultura no Cariri influenciaram na composição dos escritos poéticos do autor, compondo a memória individual que dialoga com a memória local da região criando uma identidade em suas obras.
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Batista, Thaís Fernanda Viana. „Pensando em poesia: uma análise das visões de poesia da antologia Poesia faz pensar“. Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, Nr. 42 (27.07.2023): 95–113. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3231.2023n42p95-113.

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Este artigo tem como objetivo analisar as concepções de poesia existentes na obra Poesia faz pensar (2011), organizada pelo crítico literário, poeta e autor de obras de ficção juvenil, Carlos Felipe Moisés, buscando investigar como essas concepções são defendidas na antologia e se elas funcionam como um incentivo à leitura dos poemas escolhidos. Para tal, buscou-se analisar a composição da antologia, tendo em vista, principalmente, os nomes selecionados para compor a obra em análise. Ademais, analisou-se também a estruturação da obra, que está dividida em seções temáticas e que contém comentários de Carlos Felipe Moisés anteriores e posteriores ao conjunto de poemas que compõem cada seção. Selecionou-se alguns dos comentários do organizador para a realização de uma análise mais detida a respeito das noções de poesia que se deixam perceber na leitura de tais observações. As análises foram feitas com base nas concepções teóricas de Antonio Candido (2011), Émile Benveniste (1989), Marisa Lajolo (2001), Ivete Lara Camargos Walty (2008), Hélder Pinheiro (2007), entre outros autores. Na leitura realizada, concluiu-se que a antologia compõe uma importante ferramenta para o trabalho com a leitura de poemas em sala de aula, pois traz uma concepção de poesia como fruto da elaboração estética e da reflexão do poeta sobre as maneiras de escrita dos poemas, noções importantes para que os alunos entrem em contato com os modos de elaboração e não apenas com os conteúdos dos poemas, o que costumeiramente acontece no ambiente escolar.
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Andrade, Fabio Cavalcante. „Entre o ocaso e a luz: o simbolismo em Pernambuco através da poética de Agripino da Silva“. Revista Diadorim 22, Nr. 1 (21.09.2020): 345–61. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2020.v22n1a32013.

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O Simbolismo foi uma estética fundamental para o desenvolvimento da literatura moderna. Entretanto, desde a França do final do século XIX, onde se originou o movimento simbolista, até os seus desdobramentos em vários países ocidentais; sofreu ataques de uma crítica orientada por valores envelhecidos diante de suas propostas inovadoras. Atualmente, tem-se uma visão mais clara da importância do movimento, inclusive no Brasil onde se desenvolveu todo um esforço de reinterpretação das obras simbolistas, e mais recentemente a pesquisa e o estudo de seus desdobramentos regionais. O objetivo deste artigo é apresentar a poesia simbolista de Agripino da Silva, poeta pernambucano e integrante do corpo editorial da revista Heliópolis, periódico responsável por difundir a estética simbolista em Pernambuco. A poesia de Agripino da Silva, além de dialogar profundamente com o Simbolismo, constitui-se como dicção particular entre os companheiros de geração, enfatizando o caráter sensível de uma poética voltada para a linguagem das coisas, da cor e da luz, em composições originais que implodem o caráter convencional da poesia lírica.
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Francisco Junior, Wilmo Ernesto. „Por uma ciência com mais poesia - Possibilidades de uma dualidade?“ Revista Ensino em Debate 2 (15.01.2024): e2024003. http://dx.doi.org/10.21439/2965-6753.v2.e2024003.

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Resumo Ciência e poesia não têm sido vistas como atividades humanas que carregam similaridades. Este artigo tem como foco justamente analisar conectividades possíveis entre a ciência e poemas e suas possibilidades para o processo educativo. Com base em aporte teórico sobre psicologia e arte, ciência e arte, bem como um breve relato empírico, procuramos responder se haveria uma dualidade entre ciência e poesia. A partir disso, argumentamos sobre cinco dimensões principais de proximidade: i) racionalidade; ii) imaginação e criatividade; iii) linguagem e modos de representação (ou metaforização/nominalização); iv) estética e; v) condicionantes históricos de produção. Tais aproximações se tornariam diagramas de contorno, sendo difícil dissociá-las ao se pensar as produções artísticas e científicas; portanto, pertencendo a ambas. Uma atividade didática que busque inter-relações entre as ciências e a poesia/arte pode ser organizada a partir dessas balizas. O breve relato empírico demonstra que tais dimensões são manifestadas quando os estudantes são estimulados a uma vivência e elaboração estética. Palavras-chave: Ciência e arte; Poema; Educação em ciências.
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Norte, Sergio Augusto Queiroz. „Ars Anarchica: Arte, Vida e Rebeldia“. Revista Brasileira de História 18, Nr. 35 (1998): 133–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01881998000100006.

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O artigo trata da experiência urbana e poesia, da contribuição anarquista para uma nova estética. Analisa alguns poemas escritos por anarquistas e a discussão e opiniões libertárias sobre arte e revolução.
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Paviani, Jayme. „Arte e educação ético-política e religiosa na república de Platão“. Veritas (Porto Alegre) 50, Nr. 2 (01.06.2005): 70. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2005.2.34401.

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Platão, na República, condena a arte. Essa condenação, inicialmente, é de natureza pedagógica e moral e não estética, no sentido moderno da teoria estética e, em segundo lugar, por motivos metafísicos. No contexto de uma reforma ético-política e de uma reforma educacional, podemos nos indagar se os argumentos de Platão atingiriam hoje a poesia de Fernando Pessoa e a pintura de Pablo Picasso. As acusações contra a arte fundam-se em dois tipos de argumentos. Nos livros II e III, Platão afirma e demonstra a incapacidade dos poetas gregos de atender as exigências das faculdades da alma. No livro X, a condenação da poesia e da pintura tem como base o fato de a arte ser puramente imitação, ilusão e, assim, opor-se à teoria das ideias.
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Simoes, Eduardo. „MERDA E OURO“. Scripta Uniandrade 21, Nr. 1 (06.11.2023): 118–29. http://dx.doi.org/10.55391/2674-6085.2023.2959.

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O presente artigo faz uma análise da estética do abjeto no poema coprológico merda e ouro, de Paulo Leminski. Parte-se da discussão a respeito da ruptura romântica com o paradigma das “belas-artes”, herdada pela arte moderna e contemporânea. Nesse aspecto, são brevemente abordadas as obras de Edmund Burke, Uma investigações filosóficas sobre a origem da nossas ideias de sublime e do belo (1757), e o prefácio da obra Cromwell (1827), de Vitor Hugo – publicado no Brasil com o título Do Grotesco e do Sublime -, onde o autor francês faz uma defesa da estética do grotesco, advogando sua teoria a respeito dos três estágios poesia ocidental. Por fim, discute-se a presença do abjeto na poesia de Leminski, índice de sua inserção não tão óbvia na tradição moderna encetada pelo Romantismo.
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Leal, Luciana Brandão. „Virgílio de Lemos“. Navegações 14, Nr. 2 (16.12.2021): e40401. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2021.2.40401.

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Este artigo apresenta leitura da obra poética de Virgílio de Lemos, ortônimo, considerando os ciclos representativos da escrita desse autor moçambicano, especialmente o que foi produzido entre 1944 e 1963. Para tanto, consideram-se os trânsitos e diásporas desse poeta e de sua poesia pelas ilhas moçambicanas e pelas águas do Oceano Índico. Analisam-se, ainda, outros trânsitos de Virgílio de Lemos, como a opção pelo barroco estético. Esses trânsitos revelam uma lírica rebelde e transgressora em relação ao modelo literário predominante em Moçambique, fortalecendo uma atitude estética que ecoa subversão e resistência à repressão colonialista.
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Dunder, Mauro. „Corpo e insurreição na poesia de Judith Teixeira“. Abril – NEPA / UFF 13, Nr. 26 (24.04.2021): 33–42. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v13i26.48903.

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O presente artigo discute a presença do corpo na poesia da portuguesa Judith Teixeira, não apenas como manifestação estética, mas, principalmente, como forma de resistência e insurreição. Em um momento conservador da história de Portugal e em meio ao turbilhão provocado pela geração de Orpheu, o meio literário português, predominantemente masculino, aceitou bem poetisas que correspondessem, na sua escrita, ao modelo de mulher criado pela poesia medieval e sustentado até o Romantismo. Por meio de uma poesia impactante e provocativa, Judith Teixeira enfrentou o patriarcado poético trazendo para os seus textos não apenas o corpo feminino, mas um corpo que deseja, é desejado e vive múltiplas formas de prazer.
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Ossanes, Carlos. „Kamiquase e o palimpesto: as relações de transtextualidade e metalinguagem em Paulo Leminki“. Caderno de Letras, Nr. 28 (09.08.2017): 91. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i28.11920.

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Tendo por base os trabalhos de Gerard Genette, a respeito dos fatores de transtextualidade abordados em Palimspestos, este artigo propõese a analisar a poesia do curitibano Paulo Leminski, a partir de um recorte de poemas que apresentem correlações com outras obras e autores. Ainda, na seleção de versos que compõem o escopo desse trabalho, buscou-se priorizar aquelas que apresentassem conteúdo remetendo à sua própria construção (metalinguagem). Por fim, observou-se, a partir da análise dos seis livros presentes na edição Toda Poesia (2013), que a estética do poeta Paulo Leminski manifesta ambas as marcas, sendo recorrente tema de sua criação poética.Palavras-chave: Trantextualidade; metalinguagem; Leminski; Toda Poesia.
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Marchioro, Camila. „Tatuagens complicadas do meu peito: Camilo Pessanha, um artífice do ideograma“. Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, Nr. 39 (11.09.2023): 153–68. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x1039.

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Este artigo tem por objetivo analisar algumas composições de Clepsydra, 1920, de Camilo Pessanha, e estabelecer uma comparação entre sua obra e a escrita chinesa. Portanto, atenta-se para a qualidade visual da poesia de Pessanha e para o modo como leu, traduziu e trouxe aspectos da poesia chinesa para os seus versos. Promove-se, ainda, um diálogo entre o poeta coimbrão e a tradição poética chinesa, recuperando alguns importantes nomes em diversas épocas. Mostra-se, ainda, como Camilo Pessanha foi pioneiro no uso de temas provenientes da poesia oriental em sua escrita, antecipando elementos do imagismo. Desse modo, o artigo revela Pessanha, ao lado de Ezra Pound, como um precursor da incorporação da estética do ideograma na literatura do Ocidente. Ainda, comenta-se sobre a atividade tradutora do poeta, que age pela hospitalidade da língua, conforme Derrida, e de forma vampiresca ao usar a diferença a seu favor e trazê-la como parte da sua prática artística. Por fim, objetiva-se mostrar como a aprendizagem e a tradução de ideogramas alimentaram a poética de Camilo Pessanha e constituem questão central tanto de sua ética quanto de sua estética.
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Kempinska, Olga. „Traduzir a poesia sonora“. Cadernos de Tradução 38, Nr. 2 (11.05.2018): 185–201. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2018v38n2p185.

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Relacionada enquanto efeito aos momentos-chave da encenação da emergência da linguagem, intensamente permeada pela afetividade, a meio-caminho entre o verbal e o pré-verbal, a poesia sonora é, sem dúvida, uma das maiores tentações de um tradutor de poesia. Ela se torna também um dos seus casos-limite. O presente trabalho procura apresentar e discutir a teoria da tradução da poesia sonora tal como conceituada por Roman Ingarden. Tomando como exemplos algumas das práticas poéticas das vanguardas e algumas soluções propostas por Augusto e Haroldo de Campos no Panorama de Finnegans Wake, analiso a noção ingardeniana de quase palavra e a diferença que existe entre a fruição da obra literária e a apreciação da obra musical. O interesse pela tradução não se limita para o pensador polonês à análise teórica: ele surge em meio ao seu trabalho filosófico, que se destaca pelos aspectos marcadamente bilíngues. De fato, na formulação da sua estética fenomenológica a tradução do polonês para o alemão (e vice-versa) participa do próprio processo do pensamento criativo.
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Machado, Lino. „Notas sobre um hermético “Jardim”: (ou a poesia como mistério programado)“. Aletria: Revista de Estudos de Literatura 13 (30.06.2005): 105. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.13.0.105-111.

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GIROTTO, Cyntia Graziella Guizelim Simões. „PÃO, POESIA E LEITURA NA INFÂNCIA: O PODER DOS LIVROS NA HUMANIZAÇÃO DAS CRIANÇAS“. Revista de Educação Pública 32 (25.08.2023): 353–71. http://dx.doi.org/10.29286/rep.v32ijan/dez.15828.

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Trata-se de texto base de uma apresentação oral em mesa redonda intitulada “Um olhar estético e poético para as produções de leitura (literária) e escrita na/para Infância”, durante o Congresso SemiEdu - 2022: (Trans)Ver a vida pelas lentes de uma educação científica, sensível, ética, estética e artística, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Cuiabá-MT. Nele são discutidas questões relacionadas à leitura literária e escrita na infância e humanização das crianças. Dessa forma, discute-se linguagem, leitura, escrita, literatura infantil e os contextos dos atos humanos a tais concepções relacionados. O debate tematiza a conjugação entre as palavras eleitas para expressar o título: pão como nutrição real e simbólica, leitura, infâncias, livros, crianças e humanização.
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Galeazzi, Annelise Estrella. „Do estético ao ético: marginalidade na poesia de Hélio Oiticica“. Opiniães, Nr. 18 (31.07.2021): 641–60. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2021.179882.

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Este artigo toma como objeto de estudo a marginalidade. O fio que conduz a análise é a abordagem que o artista brasileiro Hélio Oiticica dá ao universo daqueles sujeitos que estiveram à margem do sistema político-social, na década de 1960, no Brasil. A partir de uma revisão das obras visuais e textuais de Oiticica, pelas quais ele pôde apresentar sua experiência e vivência com esses sujeitos, procuraremos demonstrar como as questões estética e ética da marginalidade também aparecem em três de seus poemas inéditos, escritos em 1968. Ao ler, escrever e transcrever o mundo, os poemas pensam e interrogam o que nele está posto ­­– problemas, existências, relações –, o que possibilita o engendramento de uma resistência àquilo que pode atacar a nossa integridade moral. Procuraremos, assim, caracterizar a forma específica pela qual essa questão é tratada nesse tipo de produção. A ideia de um po-ética (SISCAR, 2010) ilumina justamente o material que estamos lidando: a linguagem. Fica claro, portanto, que a leitura dos poemas de Oiticica confirma o conhecimento de seu pensamento estético e ético, entendido inclusive em sua historicidade.
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Almeida de souza, Ayanne Larissa. „O Regime Noturno da Imagem na Poesia de Antero de Quental“. Téssera 2, Nr. 2 (23.06.2020): 19–38. http://dx.doi.org/10.14393/tes-v2n2-2020-52346.

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Este trabalho investiga a poesia portuguesa, analisando o simbolismo do regime noturno da imagem, tomando como pressuposto a estrutura do imaginário de Gilbert Durand. Buscamos analisar, a partir de um estudo sobre a poesia de Antero de Quental, de que modo o regime imagético noturno emerge enquanto símbolo do não-ser, da eternidade, da vida como termo disfórico/negativo, enquanto a morte surge como termo eufórico/positivo. Dialogaremos com as filosofias de Friedrich Nietzsche - no que diz respeito à dimensão disonisíaca da estética nietzschiana - e de Arthur Schopenhauer, discorrendo sobre o mundo como vontade e como representação e demonstrando de que maneira essas duas filosofias dialogam com o imaginário de Durand dentro da poesia anteriana.
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Amaral, André Luiz Do. „Poetry as erasure in Carlfriedrich Claus and Ana Hatherly“. Pandaemonium Germanicum 21, Nr. 33 (23.11.2017): 36. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837213336.

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As obras visuais de Carlfriedrich Claus e de Ana Hatherly se localizam fora daquilo que se convencionou chamar de poesia. Uma poesia sem palavras resta como impossibilidade para os defensores da prática logocêntrica da escrita. Os autores aqui estudados suscitam, portanto, uma leitura desviante da atividade poética contemporânea. Eles defendem a hipótese de que a poesia contemporânea tende à iconicidade e mesmo da completa ilegibilidade como modo de apreensão estética de um mundo caótico. Porque não se constituem e nem podem ser lidos a partir das mesmas regras da lírica tradicional, os textos deliberadamente obliterados desses poetas resultam na transformação inequívoca dos métodos de criação e leitura, não obstante a resistência de certos ramos da crítica.
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Pietrani, Anélia Montechiari. „A razão ética e poética nos poemas de Ana Martins Marques“. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Nr. 45 (Juni 2015): 301–19. http://dx.doi.org/10.1590/2316-40184516.

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Na obra da jovem poeta mineira Ana Martins Marques, autora de A vida submarina e Da arte das armadilhas, a sensibilidade feminina e a disciplina estética são marcas significativas. Ler seus poemas, especialmente seus metapoemas, e a arquitetura de seus textos faz-nos situar a novíssima poesia brasileira na atualidade do século XXI, de modo a refletir sobre o papel, o valor e o lugar da poesia na contemporaneidade, como potência e busca de significados em que confluem a razão ética e a poética.
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Donizeti Pires, Antônio. „A poesia prismática de Manuel Bandeira“. Signótica 30, Nr. 1 (30.01.2018): 5–28. http://dx.doi.org/10.5216/sig.v30i1.49304.

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Manuel Bandeira (1886-1968) é dos mais destacados e amados poetas líricos do Brasil, cujas atividades em prol da nova estética modernista incluem vários campos da arte, da cultura e do ensino. Estreou em 1917 com A cinza das horas, vincado por ressaibos parnaso-simbolistas, mas logo se tornou um dos ícones do Modernismo, bastante respeitado pelos artistas da Semana de Arte Moderna de São Paulo (1922). Ao fim de uma produtiva carreira poética, constata-se que a melhor herança de Bandeira é a universalidade, pois transitou pelas formas e técnicas tradicionais e vanguardistas e explorou temas que abarcam a tradição lírica e aqueles que ressaltam o cotidiano e o desconcerto do homem moderno na grande cidade.
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Rocha Pinezi, Gabriel Victor. „Arte, fantasia e amor na metafísica ocidental: a interpretação de Agamben sobre a cisão entre poesia e filosofia em Platão“. FronteiraZ : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, Nr. 20 (12.07.2018): 115. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2018i20p115-134.

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O objetivo deste artigo é investigar como Giorgio Agamben problematiza a cisão entre filosofia e poesia em Platão. Identificamos dois momentos da crítica de Agamben a Platão: 1) em O Homem sem Conteúdo, a cisão entre poesia e filosofia aparece no contexto do projeto de uma “destruição da estética”, cujo foco é diferenciar os modos de produção “prático” e “poético” em sua relação com a história da metafísica; 2) em Estâncias, a cisão entre poesia e filosofia aparece em meio à análise da poesia de amor medieval, cujos conceitos de “amor” e de “fantasma”, mesmo se fundando numa tradição neoplatônica, apresentam um certo entendimento da origem da palavra poética que supera a cisão platônica entre verdade e fantasma. Busca-se apresentar de que modo estes dois momentos da crítica de Agamben à metafísica de Platão tem como objetivo restituir à filosofia o seu estatuto ético-poético.
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Micheletti, Everton Fernando. „Mia Couto: uma estética engajada“. Revista Criação & Crítica, Nr. 21 (20.11.2018): 77–90. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v0i21p77-90.

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O escritor moçambicano Mia Couto é reconhecido tanto por sua criatividade formal como temática. Da primeira, destaca-se seu trabalho com a linguagem, com os neologismos e inversões sintáticas, pela aproximação de prosa e poesia, pelas tradições orais africanas tomadas como base para a escrita. Quanto aos temas, são abordados os problemas que afetam Moçambique, como o colonialismo, a guerra posterior à independência, a seca e a fome, a opressão às mulheres e idosos. Nesse conjunto, portanto, tem-se uma literatura voltada à nação ex-colonial, caracterizada pelo projeto da época de luta pela independência, de que Couto participou ativamente, e a realidade que se seguiu com a sua não concretização. O autor afasta-se, então, da atuação política direta, mas aborda as relações de poder em suas obras. Em face disso, surgem as questões, aqui examinadas, quanto ao engajamento de Couto, sua posição crítica, a relação entre ética e estética em seus textos, de modo a demonstrar, indo na contramão das divisões absolutas entre estes dois aspectos, que se pode considerar sua estética como engajada.
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Cabañas, Teresa. „Os surpreendentes caminhos da estética: a poesia marginal dos anos 70“. Revista chilena de literatura, Nr. 88 (Dezember 2014): 9–36. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-22952014000300002.

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Fontoura, Pâmela Amaro, Julio Souto Salom und Ana Lúcia Liberato Tettamanzy. „Sopapo Poético: sarau de poesia negra no extremo sul do Brasil“. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Nr. 49 (Dezember 2016): 153–81. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018498.

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resumo Apresentamos o Sopapo Poético, sarau de poesia negra que acontece em Porto Alegre desde 2012. Entendemos que nesse evento ocorre um encontro de duas tendências: a recente difusão dos saraus periféricos em São Paulo e outras cidades do Brasil com a tradição da poesia negra brasileira, especialmente a produzida desde a década de 1970. Esse encontro ocorre em um contexto específico que condiciona a atuação do movimento negro gaúcho: Porto Alegre, significativa "cidade letrada" e capital do Rio Grande do Sul, estado marcado por uma identidade regional racializada no mito do gaúcho europeizado. Descrevemos o funcionamento do sarau, desenvolvido em três momentos: a roda de poesia, com participação espontânea da audiência; a apresentação do Sopapinho, onde as crianças são levadas ao centro da roda; e o homenageado da noite, que combina o relato de trajetória com a performance artística. Entre os homenageados, destacamos duas figuras relevantes para a estética do sarau: o poeta Oliveira Silveira e o sopapeiro Giba Giba. Analisando as intervenções poéticas nas suas dimensões textual e performática, somos levados a pensar na íntima ligação entre o estético e o político que se constrói no sarau. As ideias de Paul Gilroy sobre a política cultural diaspórica no Atlântico negro servem para compreender o contexto de conflito e as formas de elaboração da identidade cultural afro-gaúcha.
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