Auswahl der wissenschaftlichen Literatur zum Thema „Escritores peruanos (Pera)“

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Zeitschriftenartikel zum Thema "Escritores peruanos (Pera)"

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Costa dos Santos, Jirlaine, und Carla Dameane Pereira de Souza. „ENTRE MEMÓRIAS E COSMOGONIAS ANDINAS“. Estudos Linguísticos e Literários, Nr. 76 (10.03.2024): 346–65. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v0i76.53753.

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O Peru foi palco de inúmeros episódios de violência entre os anos de 1980 e 2000, período posteriormente denominado como Conflito Armado Interno (CAI). Esses acontecimentos marcaram profundamente a história do país e consequentemente a vida daqueles que foram vítimas de seus efeitos. Famílias foram devastadas, houve mortes em grande escala. Órfãos, viúvas e mulheres violentadas e muitos jovens sequestrados e assassinados. O CAI, que resultou em diversas mortes, sequestros e desaparecimento de pessoas é tema presente em diversas produções artísticas peruanas na atualidade. As experiências traumáticas sofridas pelos povos andinos, em especial as mulheres, está apresentada no romance Rosa Cuchillo (1997), do escritor peruano Óscar Colchado Lucio, com o qual dialogaremos neste trabalho. Analisaremos como este autor revisita o contexto de violência peruano como também enaltece a cultura andina, e suas manifestações ancestrais. Sendo assim, neste artigo serão apresentados alguns aspectos formais e temáticos do romance Rosa Cuchillo, alguns deles frutos da pesquisa de mestrado[1] em que realizei a análise do romance, relacionando-o à ação cênica homônima desenvolvida pelo grupo cultural Yuyachkani. Para o presente trabalho, teremos como base teórica Rita Segato (2012), Rocío Silva Santisteban (2017), Walter Benjamin (1987), Carla Dameane Pereira de Souza (2017), Edith Pérez Orozco (2011). [1] A pesquisa realizada durante o mestrado (2019) foi resultado da análise da tradução intersemiótica do romance Rosa Cuchillo, do escritor Óscar Colchado Lucio para a ação cênica homônima desenvolvida pelo grupo cultural Yuyachkani, em 2002. tendo o romance como base para a pesquisa, também relacionei ao estudo os testemunhos das mulheres da ANFASEP- Asociación Nacional de Familiares de Secuestrados, Detenidos y Desaparecido del Perú - afetadas pela violência interna, em especial o relato de Angélica Mendoza de Ascarza, a Mamá Angélica.
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Gouveia, Regiane Cristina. „O intérprete latino-americano: trajetória intelectual e discursos de Francisco García Calderón“. Revista de História, Nr. 176 (07.12.2017): 01. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2017.119570.

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A produção intelectual latino-americana do final do século XIX e início do XX caracteriza-se pelo ensaio, gênero literário flexível que trabalha com uma diversidade de temas tratados a partir do ponto de vista pessoal do autor. Este artigo analisa a trajetória intelectual, o contexto de produção e a obra Las democracias de América (1912), do ensaísta peruano Francisco García Calderón que, no início do século XX, foi considerado como um dos intelectuais mais importantes pela intelectualidade do período. Destacam-se a defesa da latinidade pelo escritor peruano como forma de salvar a América Latina do imperialismo praticado pelas potências estrangeiras, bem como o problema da raça visto por García Calderón como um dos fatores responsáveis pela difícil situação do continente.
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Azevedo Sá de Oliveira, Thiago. „A VISÃO CULTURAL E POLÍTICA DE JOSUÉ DE CASTRO E MARIO VARGAS LLOSA SOBRE A AMÉRICA LATINA SUBDESENVOLVIDA“. Cadernos do IL, Nr. 57 (22.11.2018): 39. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.83353.

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Propõe-se neste artigo interpretar o fluxo socialmente difuso das construções literárias de Josué de Castro, ressaltando do acervo josueniano, publicado no período de 1920 a 1960, o trânsito ético-estético expresso por esta produção, a saber, composta por ensaios, pelos contos do Documentário do nordeste (1937) e pelo romance Homens e caranguejos (1967). Neste sentido, em face da conferência “Dentro y fuera de América Latina” (2005), presente no volume Sables y utopias: visiones de América Latina (VARGAS LLOSA, 2009), aproxima-se a obra do escritor brasileiro a do peruano Vargas Llosa, comparando-as de forma ensaística, em busca de (re)discutir no âmbito da crítica literária a formulação de imagens possíveis para se pensar a geopolítica latino-americana, identitariamente marcada pela segregação cultural e econômica, bem como, pela consciência de atraso (CANDIDO, 1989).
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Andrade, Ligia Karina Martins de. „A tarefa/renúncia do tradutor em José María Arguedas“. Tradterm 18 (04.12.2011): 123. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2011.36758.

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Neste artigo, tratar-se-á da tarefa de tradutor levada adiante pelo escritor e antropólogo peruano José María Arguedas. Analisar-se-á de que modo o autor concebe uma teoria da tradução em sua obra a partir da elaboração de metáforas poéticas da tradução, as quais de certa forma buscam soluções ao dilema do autor de infundir a língua quéchua, de caráter oral e encantado, na escrita em castelhano. Além disto, observar-se-ão quais as implicações de cada uma dessas metáforas da tradução em sua busca pela língua ideal ou utópica que pudesse narrar “a essência” do mundo vivido em quéchua nesse embate entre as línguas.
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Chamorro, Gabriela. „Terminología de Parentesco: de los jesuitas a los indígenas guaraní hablantes contemporáneos“. Revista Brasileira de Linguística Antropológica 9, Nr. 2 (12.11.2018): 225–59. http://dx.doi.org/10.26512/rbla.v9i2.19083.

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A terminologia de parentesco foi um dos campos semânticos mais ricamente registrados nos dicionários e catecismos escritos pelos jesuítas da América, sobretudo, pela necessidade que eles tinham de situar as pessoas em um grupo familiar, saber se estavam casadas conforme as prescrições da igreja ou não e, se ainda eram solteiros, saber com quem podiam contrair núpcias. A conversão ao cristianismo teve, assim, sua expressão maior no estabelecimento do casamento monogâmico e de uma nova organização familiar. Neste artigo, apresento a terminologia recolhida pelo jesuíta peruano que foi missionário no Paraguai, Antonio Ruiz de Montoya, principalmente nos seus dicionários. Posteriormente comparo esses dados com os termos encontrados nas Phrases Selectas, obra de um jesuíta anônimo, e com etnografias mais contemporâneas escritas com o apoio das comunidades indígenas falantes.de línguas guarani.
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Poenaru, Lara, und Rômulo Monte Alto. „Autoexílio e pátria literária em Los Eunucos Inmortales de Oswaldo Reynoso“. Aletria: Revista de Estudos de Literatura 31, Nr. 3 (01.10.2021): 75–96. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2021.26986.

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Este artigo discute os reflexos do autoexílio no livro Los Eunucos Inmortales (1995) do escritor peruano Oswaldo Reynoso. Considerando a hipótese defendida por Torres (2016) de que a prosa de Reynoso, após o exílio, pode ser lida desde uma segunda onda criativa, caracterizada pela linguagem poética que visa ao descobrimento da identidade, analisaram-se três inovações no romance: o paralelismo entre Lima e Pequim; a construção da imagem do estrangeiro; o viés antropológico adotado para se pensar pátria e identidade. Se anteriormente Reynoso buscava a liberdade a partir da crítica visceral ao capitalismo, agora muda-se o objeto de sua procura vital, desencadeada após a frustração do regime maoísta. Para o narrador, a liberdade, agora entendida como felicidade, passa a se encontrar na literatura e não na realidade, o que o leva a propor que sua identificação nacional não se alinha mais à pátria geográfica, mas à pátria literária.
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Santana, Jorge Alves. „A estratégia narrativa dos vasos comunicantes e as latências temporais na teoria literária de Mario Vargas Llosa“. Remate de Males 36, Nr. 1 (14.03.2016): 239. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v36i1.8646460.

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Mario Vargas Llosa, escritor peruano e Prêmio Nobel, pertence ao singular e instigante campo literário que alia produção ficcional a teorizações sobre essa produção, em seu dialógico paradigma estético. No entrelugar cultural, produzido, sobretudo, através dos encontros entre as literaturas latino-americanas e as europeias, o escritor ativista reflete sobre e executa agenciamentos literários pertinentes, por exemplo, às disposições temporais que estruturam enunciados literários em conjunto com suas dimensões enunciativas; tanto no polo da emissão, como no das recepções de tais fenômenos culturais. Nesse contexto, observaremos particularmente os usos, e alguns aspectos do corolário de tal uso, da estratégia narrativa dos vasos comunicantes em dois de seus momentos teóricos que são La orgia perpetua (1981) e Cartas a um joven novelista (1997). Exemplificaremos tal procedimento estrutural e intersistêmico com a própria práxis literária deste autor, nas narrativas Conversación en La Catedral (1986), La tia julia y el escribidor (1977) e El pez en el agua (1993). Ao lado da estratégia narrativa dos vasos comunicantes, uma das bases do paradigma estético de Llosa, pensaremos também no modo em que a temporalidade do presente, perspectivada pela hipótese da “latência”, no sentido dado por Hans Ulrich Gumbrecht (2012; 2010), é capaz de reconfigurar o clássico tempo cronológico do enunciado literário, lançando o presente da narrativa, com toda sua implicação estético-política, para futuros possíveis e promissores no campo accional das subjetivações em curso no universo diegético. Apesar do aparente ceticismo político-cultural, emanado da recorrente e alentada postura crítica expressa por tais narrativas ficcionais e pelos construtos teórico-analíticos que lhe embasam, observaremos por fim, que há certo otimismo em relação a uma das funções da literatura, que é a de representar e expressar sentidos, valores e crenças que podem propulsionar razões práticas e transformadoras dos universos existenciais factuais.
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Pereira, Marcela Andresa Semeghini. „Contribuições para a educação de José Carlos Mariátegui“. Em Tese 16, Nr. 1 (06.06.2019): 331–47. http://dx.doi.org/10.5007/1806-5023.2019v16n1p331.

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A presente pesquisa apresentou as principais contribuições à educação do intelectual e jornalista peruano José Carlos Mariátegui. Inicialmente fez-se uma breve cronologia de sua vida, posteriormente apresentou-se o contexto da América Latina entre os anos de 1918 a 1923, quando iniciou os escritos e a militância na educação. Explicitou um interesse enfático com a educação dos trabalhadores, não apenas pela construção de uma democracia andina, mas também como meio de proporcionar uma ação consciente das massas populares na luta pelo socialismo. Mariátegui também destacou que a aprendizagem é um processo para toda a vida, portanto a formação integral do indivíduo não se alcança nos primeiros anos de vida, o aprender pessoal apenas se esgota no final da vida. Referente ao método informou-se as três ideias pedagógicas centrais no tipo de educação não formal proposta pelo Amauta que são a estratégia pedagógica da conversação, rol mediador do docente e prática da contradição cognitiva. O autor nos faz refletir sobre o que implementar para criar uma escola que faça com que o conhecimento chegue até os trabalhadores/proletário, camponeses, pobres, negros etc, sendo um dos maiores desafios dos profissionais da educação hodierna. A orientação teórico-metodológica destes apontamentos compreendeu o materialismo histórico dialético, estabelecendo uma conexão com o conhecimento teórico e a realidade histórica objetiva.
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Watson Espener, Maida. „Manuel Ascensio Segura, Obras completas. Lima, Universidad de San Martín de Porres, 2005. 2 vols., 905 págs. Edición, introducción y notas de Alberto Varillas Montenegro.“ Boletín de la Academia Peruana de la Lengua, 30.06.2010, 221–23. http://dx.doi.org/10.46744/bapl.201001.009.

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Reseña: Manuel Ascensio Segura, Obras completas. Lima, Universidad de San Martín de Porres, 2005. 2 vols., 905 págs. Edición, introducción y notas de Alberto Varillas Montenegro. Desafortunadamente, pocos estudiosos se han dedicado al rescate de los textos de escritores peruanos del siglo xix. Y mucho menos al estudio de las obras de un escritor tan importante para el teatro peruano de esa época como fue Manuel Ascensio Segura. Los interesados en revisar las obras de Segura debían, por eso, recurrir a las antiguas ediciones de 1858 (ocho comedias con prólogo de Ricardo Palma), 1869 (tres comedias), 1885 (36 cuadros de costumbres, ocho poesías, once comedias y una selección de La Pelimuertada, también con prólogo de Palma) y 1924 (cinco comedias distribuidas en dos volúmenes, presentadas por Daniel Ruzo y Luis Alberto Sánchez). Por otra parte, debe tenerse presente que la primera edición de La Pepa data de 1953 y que Ricardo Silva Santisteban publicó la novela Gonzalo Pizarro en el año 2004, ciento sesenta años después de su primera aparición como folletín en un diario limeño. Por último, se puede añadir que hasta la edición que ahora se comenta, la más importante bibliografía sobre Segura había sido la preparada por alumnos de educación secundaria del Colegio Markham (1963) dirigidos por su profesor Francisco Carrillo. Resulta, pues, evidente que el desinterés por publicar las obras representativas de los más importantes autores peruanos del siglo xix ha estimulado el desdén con que, salvo el caso de Palma, se ha tratado su literatura.
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Dias, Denise, Monia Franciele de Souza Dourado, Ondina Maria da Silva Macedo und Solange da Silva Corsi. „REPRESENTATIVIDADE FEMININA NEGRA NO ROMANCE EPISTOLAR CARTAS PARA MINHA MÃE, DE TERESA CÁRDENAS, E NO POEMA-CANÇÃO ME GRITARON NEGRA, DE VICTORIA SANTA CRUZ“. Caderno Seminal, Nr. 47 (05.02.2024). http://dx.doi.org/10.12957/seminal.2024.78203.

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Neste artigo, analisam-se dois textos literários, sob a ótica do protagonismo negro feminino, presentes em Cartas para minha mãe, romance epistolar da autora cubana Teresa Cárdenas, de 1997, e no poema-canção Me gritaron negra, de 1960, da poeta e ativista peruana Victoria Santa Cruz. As obras são protagonizadas por mulheres negras, que passaram por diversas transformações ao longo da história, enfrentando violências, agressões e preconceitos. O presente estudo investiga, assim, a relevância dessas produções literárias, como forma de denúncia e combate à discriminação racial e de gênero, que tenta calar a voz e a atitude das mulheres negras. Trata-se, portanto, de uma pesquisa bibliográfica, em que os relatos feitos pela escritora, em suas obras, são analisados sob a luz da teoria dos escritos de Evaristo (2005), Hall (2011), Nascimento (2015), Santiago (2012), Benatti e Candido (2020), Ribeiro (2017), entre outros estudiosos. Os resultados dessa pesquisa apontam para uma visão mais reflexiva sobre o papel da mulher negra na sociedade contemporânea. Além disso, mostra-se a importância da voz feminina negra, por meio da literatura, e como esta pode contribuir para o fortalecimento diário da luta por igualdade de raça e de gênero.
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Bücher zum Thema "Escritores peruanos (Pera)"

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Víctor, Ruiz Velazco, Hrsg. Ruido blanco. Lima: Lustra, 2011.

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Llosa, Mario Vargas. Aunt Julia and the Scriptwriter. London, UK: Faber and Faber, 2012.

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Llosa, Mario Vargas. La tante Julia et le scribouillard. Paris, France: Gallimard, 1985.

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Llosa, Mario Vargas. La tía Julia y el escribidor. México D.F., México: Punto de Lectura, 2014.

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Llosa, Mario Vargas. Тетушка Хулия и писака. Санкт-Петербург, Россия: Азбука-классика, 1999.

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Llosa, Mario Vargas. Julia Teyze. İstanbul, Türkiye: Can, 2003.

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Llosa, Mario Vargas. La tía Julia y el escribidor. Herausgegeben von Alex Zisman. Madrid, España: Alfaguara, 1999.

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Llosa, Mario Vargas. La tía Julia y el escribidor. Herausgegeben von Alex Zisman. México D.F., México: Alfaguara, 2000.

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Llosa, Mario Vargas. Aunt Julia And The Scriptwriter / Death In The Andes / The Notebooks of Don Rigoberto. London, UK: Faber and Faber, 2003.

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10

Llosa, Mario Vargas. Aunt Julia and the Scriptwriter. London, UK: Faber and Faber, 2002.

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Buchteile zum Thema "Escritores peruanos (Pera)"

1

Zavaleta, Carlos Eduardo. „Impresiones sobre Unamuno, Azorín, Pío Baroja y el Perú“. In La ira y la quimera: actas del Coloquio Internacional Centenario de la Generación del 98. España y América, 247–57. Pontificia Universidad Católica del Perú, 2023. http://dx.doi.org/10.18800/9789972424373.022.

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Les ruego permitirme que, en este largo pero telegráfico título de la ponencia, pueda intercalar unos párrafos y vincular a la generación del 98 con la de los jóvenes escritores peruanos de los años cincuenta. Verán que no es descabellado hacerlo. Y empezaré por leer el brevísimo poema «España eterna» de Washington Delgado, a fin de mantener en la sala, ojalá, un ambiente poético y de claro homenaje.
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Holguín Callo, Oswaldo. „Conciencia de la historia y romanticismo literario en el Perú“. In Sobre el Perú: homenaje a José Agustín de la Puente Candamo, 649–74. Pontificia Universidad Católica del Perú, 2023. http://dx.doi.org/10.18800/9789972424724.041.

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A través de estos apuntes presento algunos elementos de la conciencia histórica "nacional" de los escritores románticos peruanos, los de la "bohemia" limeña que Ricardo Palma evocó, detectados en sus obras hasta alrededor de 1860. Deseo explicar cómo resolvieron el problema de "no tener historia", vale decir de no conocerla, pues la Historia del Perú o no estaba escrita o lo estaba en forma muy imperfecta, y por lo tanto insastisfactoria, a mediados del siglo XIX. Ello exige precisar qué obras de Historia del Perú leyeron y cómo asumieron sus distintos períodos: el Imperio de los Incas, la Conquista, el Virreinato, la Independencia y la República. Igualmente, qué hicieron para elevar el nivel del conocimiento histórico peruano. La conciencia histórica advierte al individuo que existe (tiene) historia, pasado, antecedentes temporales a los cuales se debe el (su) presente. Esta dimensión de la conciencia no siempre se desarrolla o madura, a veces por falta de medios - materiales o de otro tipo- para conocer, aprender, estudiar; también porque existen trabas mentales o psicológicas, o porque la sociedad o el individuo se niega a aceptar el pasado al verlo negativo, oprobioso, vergonzoso, o por otras causas que llevan al mismo resultado.
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Mc Evoy Carreras, Carmen Elena. „Seríamos excelentes vasallos, y nunca ciudadanos : prensa republicana y cambio social en Lima (1791-1822)“. In Sobre el Perú: homenaje a José Agustín de la Puente Candamo, 825–62. Pontificia Universidad Católica del Perú, 2023. http://dx.doi.org/10.18800/9789972424724.050.

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Este ensayo está dividido en tres partes. En la primera analizo el surgimiento del Mercurio Peruano (1791-1795) y su influencia en la articulación de ciertos conceptos que como orden, virtud, mérito, república y ciudadanía reaparecerán en las discusiones de los años posteriores. En la segunda parte exploro los decisivos años de la administración Abascal, especialmente la etapa constitucionalista, 1811-1814, en la que surge una prensa de opinión. El acercamiento a la difícil relación entre el letrado ilustrado y el poder colonial, cuyo patronazgo lo favoreció, permite explorar las estrategias del periodismo disidente, que como la enmascarada apropiación del espacio cultural, le permitió convivir con la censura oficial. El estudio de la pedagogía política de la que hizo gala el periodismo limeño, especialmente el periódico El Peruano, permite entender ciertas constantes en el pensamiento político peruano, las que se remontan, como he observado anteriormente, a los años de edición del Mercurio Peruano. La parte central del ensayo está dedicada a discutir el rol que la prensa limeña desempeñó luego de obtenida la independencia, especialmente en el debate entre monarquistas y republicanos. La apelación por parte de los republicanos a los escritos de Thomas Paine, cuyo Common Sense fue traducido en 1821 al español por Anselmo Nateiu "indígena del Perú" muestra la difusión del republicanismo radical entre los periodistas y_ el público lector limeño. La conexión del periodismo limeño, especialmente el representado por La Abeja Republicana, con la obra de Paine, que se trasunta en la estructura de los escritos de varios de sus redactores, entre ellos Faustino Sánchez Carrión, permite descubrir una desconocida dimensión del republicanismo peruano, a la vez que posibilita explorar la recreación, en la capital del ex-Virreinato español, del debate paradigmático que sostuvo el autor de Common Sense con Edmund Burke. En la parte final del ensayo evidencio la maduración política de la prensa limeña y del sector letrado a la · que estuvo asociada. Él mismo será capaz de encontrar una voz original en las cartas del "Tribuno de la República", Faustino Sánchez Carrión, así como una fuerza política que culminará el 26 de julio de 1822 en la remoción del Secretario del régimen protectoral, el tucumano Bernardo Monteagudo. A manera de epílogo examino los desafíos políticos que la Independencia significó para la elite intelectual peruana.
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Rodríguez-Peralta, Phyllis W. „Narrative access to Un mundo para Julius“. In Los mundos de Alfredo Bryce Echenique: nuevos textos críticos, 191–201. Pontificia Universidad Católica del Perú, 2023. http://dx.doi.org/10.18800/9972425797.018.

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Un mundo para Julius (1970),1 primera novela de Alfredo Bryce Echenique, pertenece a las obras literarias contemporáneas que se estructuran a partir de los contornos temporales y espaciales de Lima. Pero el espacio literario de Bryce consiste en el mundo limeño de los muy ricos (la oligarquía criolla), y todos los demás segmentos del orden social se ven en sus relaciones con la clase privilegiada. De esta manera, Bryce amplía los límites del realismo urbano, que ocupó a tantos escritores peruanos de las décadas de 1950 y 1960, para abordar diferentes patrones de realidad que también reflejan la crisis de la sociedad actual.
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Pino, Fermín del. „Las primeras crónicas peruanas del siglo XVI“. In Literaturas orales y primeros textos coloniales, 207–39. Pontificia Universidad Católica del Perú, 2023. http://dx.doi.org/10.18800/9786123172466.006.

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Me propongo analizar los primeros informes europeos sobre el territorio del Perú atendiendo al contexto en que nacen, pero debo aclarar que en la mayoría de los casos no se trata de textos literarios que pretendan ser leídos por sí mismos. A los autores de la época solía interesarles contar una cosa realmente sucedida, remarcando la novedad del hecho relatado y sus méritos propios. Si hemos de atribuirle un género literario a estos tempranos escritos, asumo su cercanía a los relatos de viaje y, por ello, tendré en cuenta tanto el porcentaje relativo que tienen de narración como el de descripción, sabiendo que el porcentaje de esta segunda parte es generalmente mayor en la literatura de viaje. Como se ha observado: «[estos últimos] son relatos factuales, en los que la modalidad descriptiva se impone a la narrativa, y en cuyo balance entre lo objetivo y lo subjetivo tienden a decantarse del lado del primero, más en consonancia [. . .] con su carácter testimonial» (Alburquerque, 2011, p. 16).
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Zapata, Antonio. „El indigenismo peruano y la educación“. In Universidad y nación, 195–209. Pontificia Universidad Católica del Perú, 2023. http://dx.doi.org/10.18800/9786124146480.008.

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El destacado escritor José María Arguedas desarrolló paralelamente una segunda carrera como antropólogo. A lo largo de su vida profesional, ambas disciplinas se retroalimentaron y produjeron una de las mayores obras artísticas y de reflexión fundadas en el indigenismo. Pero es mucho menos conocida la tercera rama de sus afanes: la educación. En efecto, Arguedas fue maestro de escuela a lo largo de una década. En 1939 se incorporó a la enseñanza en Sicuani y fue trasladado a Lima en 1942, donde combinó labores de aula con responsabilidades administrativas en el Ministerio, habiendo permanecido como profesor efectivo hasta que fue cesado en 1949, aunque al año siguiente fue contratado como jefe de la Sección Folklore y Bellas Artes del Ministerio de Educación. En este periodo, cuando estuvo comprometido directamente con la enseñanza escolar y el Ministerio de Educación, Arguedas analizó la problemática educativa nacional y avanzó ideas sobre la educación rural que resultan de una sorprendente modernidad. En consecuencia, el propósito de este artículo es mostrar la labor de Arguedas como educador para sostener que se trata de una temprana incursión del indigenismo en el proceso de la educación nacional.
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Villarán Delgado, Mariella B. „La desmitificación del «chino de la esquina» en La vida no es una tómbola de Siu Kam Wen“. In Extremo occidente y extremo oriente: herencias asiáticas en la América hispánica, 267–82. Pontificia Universidad Católica del Perú, 2023. http://dx.doi.org/10.18800/9786123173722.012.

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Este ensayo es parte de una investigación más amplia sobre la obra literaria de cinco escritores peruanos de origen asiático (José Watanabe, Augusto Higa Oshiro, Siu Kam Wen, Doris Moromisato y Julia Wong Kcomt). Nuestro estudio se inscribe en el marco teórico sociocrítico; es decir, tomamos a la literatura como objeto de estudio considerándola como una forma de conocimiento que pone en evidencia una serie de representaciones sociales. La mayoría de los autores nikkei y tusanes seleccionados evocan en sus textos referencias culturales al Japón, China y a enclaves étnicos tanto urbanos como rurales. Pero a diferencia de la visión orientalista europea1 , estas representaciones proporcionan un verdadero conocimiento de la comunidad asiática en el Perú basado en sus experiencias sociales con sus propios conflictos derivados de variables culturales según el género, la región de procedencia de sus padres y la generación a la cual pertenecen.
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Espinoza Ruiz, Grover Antonio. „Biobibliografía de José Agustín de la Puente Candamo“. In Sobre el Perú: homenaje a José Agustín de la Puente Candamo, 67–92. Pontificia Universidad Católica del Perú, 2023. http://dx.doi.org/10.18800/9789972424724.009.

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Entre los varios aportes que José Agustín de la Puente Candamo ha hecho a la historiografía peruana, uno de los más trascendentales es h aber planteado una interpretación integral del devenir histórico republicano. La noción fundamental que recorre sus escritos es la idea de "Nación" tal como la concibieron Víctor Andrés Belaunde y José de la Riva-Agüero, quienes a su vez estuvieron bajo la influencia del pensador francés Ernest Renan. Según Renan, la Nación es una comunidad que se identifica con los hechos y hazañas de un pasado común y que está dispuesta a alcanzar nuevos logros en el futuro
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ánchez-Costa, SEnrique. „Hacia otro Perú. El ensayismo de González Prada y la generación del 98“. In Cien años después. Perú a inicios del siglo XX, 147–60. Universidad de Piura. Facultad de Humanidades, 2021. http://dx.doi.org/10.26441/libhum-2021.11-cap2-p147.

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En este trabajo se estudian las concordancias y disonancias entre la obra ensayística del escritor peruano González Prada y la de los tres mayores ensayistas de la generación del 98 española: Unamuno, Martínez Ruiz (Azorín) y Maeztu. Uno y otros, azuzados por las derrotas militares de sus respectivos países, desenmascararon con su pluma las miserias morales y sociopolíticas, y propusieron, en su lugar, la regeneración nacional. Prada, el gran vituperador, el polemista, propugnó el positivismo primero y el anarquismo después. Estos tres ensayistas españoles del 98, en su obra finisecular, abrazaron por su parte el socialismo y el anarquismo, aunque de un modo teórico y efímero, pues derivarían pronto hacia posiciones individualistas y conservadoras. Sus apasionamientos y fluctuaciones ideológicas testimonian una época de desigualdad y desazón espiritual, de crisis de la modernidad; una época en la que, ante el fracaso de lo viejo, los intelectuales más agudos exploraron nuevos caminos ideológicos y estéticos.
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Sagástegui, Carla. „La búsqueda del hombre matinal. Una relectura de «El proceso de la literatura peruana»“. In La aventura de Mariátegui: nuevas perspectivas, 331–42. Pontificia Universidad Católica del Perú, 2023. http://dx.doi.org/10.18800/9788483909805.016.

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La razón que ha motivado este artículo es el poder conocer, con cierta certeza, cuál es la verdadera intención del Amauta al describir el proceso de nuestra literatura en el último ensayo de su conocido libro Siete ensayos de interpretación de la realidad peruana. Creemos que ésta es la búsqueda del escritor matinal en la literatura peruana. Esta indagación se encuentra soterrada bajo un intento de periodificar nuestro desarrollo literario, que no intenta ser en lo más mínimo despersonalizado o imparcial. El mismo nos dice que se propone «( ... ) sólo, aportar mi testimonio a un juicio que considero abierto» y además señala que quiere actuar como un realista, es decir, un revolucionario, como lo explica por medio de Piero Gobetti. Hace hincapié en que no piensa dividir su espíritu y nos dice: «( ... ) traigo a la exégesis literaria todas mis pasiones e ideas políticas» (SE, 231). Con esta introducción Mariátegui nos muestra entonces, con qué tipo de lector, de valorador2 es con el que vamos a trabajar. Pero vayamos a nuestro punto de interés. Al Amauta le interesa la literatura peruana y parece ser éste el enfoque dado a su ensayo y a su búsqueda: ¿Existe o no literatura peruana?
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