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Zeitschriftenartikel zum Thema „Crianças desenvolvimento atípico“

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Mezzomo, Carolina Lisbôa, Silvana Gonçalves Lopes, Camila Missau Abelin und Sheila Jacques Oppitz. „Aquisição da sílaba consoante vogal (CV) por crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico“. Revista CEFAC 17, suppl 1 (März 2015): 60–71. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201517s14713.

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OBJETIVO: descrever e comparar a aquisição da sílaba consoante vogal em crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico, investigando as variáveis linguísticas e extralinguísticas intervenientes neste processo. MÉTODOS: análise da fala de 24 crianças, 12 com desenvolvimento típico e 12 atípico, equiparadas quanto ao sexo, entre 1:0 a 3:11;29 (grupo típico) e 4:0 a 6:11;29 (grupo atípico com desvio fonológico evolutivo). As amostras foram coletadas transversalmente, com base na Avaliação Fonológica da Criança. Foram analisadas palavras com a sílaba alvo consoante vogal, com corpus de 888 palavras do típico e 2.233 do atípico. Foram consideradas como variantes da variável dependente a produção correta, apagamento de consoante da sílaba, epêntese, metátese e outros. Como variáveis independentes intervenientes consideraram-se os fatores extralinguísticos idade, sexo e tipo de desenvolvimento e as variáveis linguísticas tonicidade, classe de sons, número de sílabas, contexto silábico seguinte e precedente, posição na palavra e pé métrico. Os dados foram analisados estatisticamente por meio do VARBRUL. RESULTADO: foram selecionadas como variáveis estatisticamente significantes para a produção correta de consoante vogal, idade e classe de sons, para típicos; classe de sons, sexo, idade e pé métrico, para atípicos; e classe de sons, sexo, idade, tonicidade e tipo de desenvolvimento, típicos e atípicos em conjunto. Verificou-se que ambos os grupos utilizam as mesmas estratégias de reparo, porém em maior frequência no grupo com desvio fonológico. Sendo as produções corretas mais frequentes no grupo típico. CONCLUSÃO: um maior número de variáveis estatisticamente significantes foram selecionadas no grupo atípico para produção correta, e ocorre uma maior frequência de estratégia neste grupo.
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Lopes, Silvana Gonçalves, Roberta Freitas Dias und Carolina Lisbôa Mezzomo. „A produção do onset complexo: aquisição guiada pela sílaba ou pelo segmento?“ Revista CEFAC 17, suppl 1 (März 2015): 78–87. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201517s12741.

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OBJETIVO: comparar e analisar a influência das características dos segmentos do onset complexo na produção correta em crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico. MÉTODOS: analisou-se dados de fala de 88 crianças, 44 com desenvolvimento fonológico típico e 44 atípico, com idades entre 2:6 a 5:3 e 5:3 a 8:0, respectivamente. Com um corpus de 524 palavras no desenvolvimento típico e 1310 no atípico. A variável dependente teve as variantes: produção correta do onset complexo , simplificação para Consoante1-Vogal com e sem mudança de obstruinte, simplificação para Consoante2-Vogal, mudança de obstruinte, substituição da líquida do encontro, epêntese, metátese e outros, como alongamento compensatório. As variáveis extralinguísticas foram: gênero, idade e tipo de desenvolvimento e as linguísticas: tonicidade; número de sílabas; contexto silábico precedente e seguinte; posição na palavra; tipo de líquida do onset complexo; ponto, sonoridade e classe da obstruinte. A análise estatística foi feita por meio do pacote computacional VARBRUL. RESULTADO: o programa estatístico selecionou para todos os grupos pelo menos uma das variáveis: ponto, sonoridade e classe da obstruinte. O tipo da líquida do encontro foi significante para o grupo único e atípicos e o tipo de desenvolvimento, para a produção correta e simplificação de Consonte1-Vogal com mudança de obstruinte. CONCLUSÃO: as variáveis linguísticas relacionadas à obstruinte e à liquida do encontro foram significantes à produção de Consoante-Consoante-Vogal. A variável tipo de desenvolvimento também foi relevante. Mostrando evidências que a aquisição do onset complexo pode ser guiado pelo segmento e que há diferença entre crianças típicas e atípicas.
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Mezzomo, Carolina Lisbôa, Diéssica Zacarias Vargas, Lilian Kopp Cuti und Silvana Gonçalves Lopes. „As variáveis intervenientes na produção do onset complexo mediante uma análise silábica“. Revista CEFAC 15, Nr. 5 (11.12.2012): 1247–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462012005000106.

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OBJETIVO: verificar e comparar as estratégias de reparo e a influência das variáveis linguísticas (silábicas e prosódicas) e extralinguísticas na produção da sílaba com Onset Complexo em crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico. MÉTODO: foi analisada a fala de 48 crianças, 24 com desenvolvimento fonológico típico e 24 com desenvolvimento fonológico atípico, equiparados em relação ao sexo, entre 2:6 a 5:5;29 (grupo típico) e 5:0 a 7:11;29 (grupo atípico). As amostras foram coletadas transversalmente, com base no instrumento Avaliação Fonológica da Criança. Foram analisadas palavras que apresentaram como alvo o onset complexo, com um corpus de 278 palavras do desenvolvimento típico e 460 do desenvolvimento atípico. Foram consideradas como variantes da variável dependente a produção correta, apagamento de C², apagamento de C¹, apagamento de sílaba, epêntese, metátese e idiossincrasias. Como variáveis independentes intervenientes consideraram-se os fatores extralinguísticos idade, sexo e tipo de desenvolvimento e as variáveis linguísticas tonicidade, número de sílabas, contexto silábico seguinte e precedente, posição na palavra, complexidade do onset na própria sílaba e pé métrico. Os dados de fala foram analisados estatisticamente por meio do VARBRUL. RESULTADO: o programa estatístico selecionou como significante para a produção correta e para os outros tipos de estratégias de reparo do onset complexo as variáveis sexo, idade, tipo de desenvolvimento, posição na palavra, pé métrico e contexto silábico seguinte. CONCLUSÃO: verificou-se que as variáveis linguísticas e extralinguísticas influenciam significantemente na produção do onset complexo em crianças com ambos os desenvolvimentos. A estratégia de reparo mais utilizada foi apagamento de C².
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Conceição, Pedro Wilson Ramos da, Jacqueline da Silva Santos, Gilciane Silva Magalhães, Wadenia Sousa de Carvalho, Bianca Maria Silva Alves, Aparecido Mínino dos Santos, Luciana Almeida Mota et al. „A prática da psicologia escolar e sua contribuição na inclusão escolar de crianças atípicas“. Research, Society and Development 10, Nr. 4 (11.04.2021): e29110414026. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14026.

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O presente trabalho objetivou compreender a atuação do psicólogo escolar na inclusão de crianças atípicas. Os dados foram coletados mediante entrevista realizada com uma psicóloga da Associação de Amigos dos Autistas do Piauí (AMA). As respostas da entrevista foram categorizadas em três categorias: a concepção de desenvolvimento atípico e de inclusão escolar, a atribuição da psicologia escolar e a contribuição do psicólogo escolar para a inclusão escolar de crianças atípicas. Os resultados mostraram que pode se entender o desenvolvimento atípico como um padrão de desenvolvimento que não é considerado normativo para a faixa etária do indivíduo, fazendo-se necessário um projeto de inclusão bem elaborado na instituição de ensino. Cabendo ao psicólogo escolar trabalhar em conjunto com a rede escolar, os familiares dos alunos e a comunidade, oferecendo amparo e orientação, visando tornar a escola um ambiente proporcionador de desenvolvimento igualitário.
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Minetto, Maria de Fátima, und Suzane Schmidlin Löhr. „Crenças e práticas educativas de mães de crianças com desenvolvimento atípico“. Educar em Revista, Nr. 59 (März 2016): 49–64. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.44791.

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Resumo O desenvolvimento humano atípico interfere no processo de aprendizado da criança que o apresenta, sendo que os pais têm importante papel no sentido de estimular o desenvolvimento dos filhos. Porém, o envolvimento paterno sofre influência das crenças que os pais têm sobre o desenvolvimento dos filhos. Para avaliá-las, Suizzo (2002) construiu a Escala de Crenças Parentais e Práticas de Cuidado (E-CPPC). Assim, na presente pesquisa foi realizada uma pesquisa descritiva e transversal, utilizando o E-CPPC com 75 mães de crianças com diagnóstico de deficiência intelectual, das quais 41 sem fenótipo (grupo que abrangeu, dentre outros, crianças com Transtorno do Espectro Autista), cuja deficiência intelectual foi percebida nos primeiros anos de vida, e 34 mães de crianças com Síndrome de Down, identificada quando do nascimento. Das crianças com Síndrome de Down, 94,11% frequentavam escola especial e este percentual baixou para 80,48% nas crianças sem fenótipo. As mães dos dois agrupamentos apontaram em primeiro lugar a dimensão Apresentação Apropriada do bebê, envolvendo aqui a valorização de cuidados básicos, vindo a seguir: Estimulação; Responsividade/vínculo; Disciplina. Na análise de pares de dimensões do E-CPPC foi percebido que somente no par de dimensões Apresentação-Responsividade/vínculo houve diferença entre os grupos, sendo positiva e com significância estatística nas crianças com Síndrome de Down e não apresentando relação significativa no outro grupo. Poder contar com rede de apoio o quanto antes surge como sugestão importante aos dois grupos.
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Silveira, Matheus Dos Santos da, Yasmin Borges Farias und Ruth Daisy Capistrano de Souza. „Uma Análise Generificada de Cuidadoras de Crianças com Desenvolvimento Atípico“. PSI UNISC 3, Nr. 2 (19.07.2019): 101–14. http://dx.doi.org/10.17058/psiunisc.v3i2.13394.

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O desenvolvimento humano é um fenômeno multifacetado, envolvendo processos de mudanças biológicas, psicológicas, sociais e culturais, ocorridos nas interações entre pessoas e sistemas biológicos, dentro de grupos sociais e ambientes, ao longo do ciclo da vida. O sistema familiar é visto como um dos ambientes centrais para a pessoa em desenvolvimento, dado o estabelecimento de relações entre a criança, desde o início de sua vida, e seus cuidadores. O objetivo deste estudo foi analisar, a partir dos estudos de gênero e do modelo bioecológico do desenvolvimento humano, os papéis desempenhados por cuidadoras de crianças com desenvolvimento atípico, no contexto da Amazônia brasileira. Os estudos sobre o cuidado de crianças com desenvolvimento atípico mostram o quanto esse fator age como um divisor no exercício da parentalidade, dados os aspectos socioculturais de gênero, raça e classe, onde se percebeu a maior parte das pessoas que exercem tais atividades, sendo mulheres. Concluiu-se que as práticas de cuidado ainda são atravessadas por toda uma carga de ações e respostas de uma rede de contextos cujas atividades, continuam sendo vistas como “domínios” femininos.
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Cemin, Juliana, und Izabel Christine Seara. „Caracterização acústica da aquisição e/ou desenvolvimento do contraste de vozeamento nos plosivos na fala típica e atípica“. Letrônica 10, Nr. 2 (23.03.2018): 644. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2017.2.26418.

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O objetivo deste estudo foi, através da análise acústica, caracterizar e comparar acusticamente a aquisição e/ou desenvolvimento do contraste de vozeamento nos segmentos plosivos na fala típica e atípica. Para isso, foram analisados os dados de três grupos de sujeitos: crianças com desenvolvimento fonológico atípico (grupo estudo - GCDFA), crianças com desenvolvimento fonológico típico (GCDFT) e adultos (GA), em três coletas de dados subsequentes. Foi realizado o estudo da duração relativa do segmento-alvo, da vogal posterior, do voice onset time (VOT) e do vozeamento (barra de vozeamento). Observamos que a fala, mesmo que atípica, seguiu certa regularidade em relação à aquisição desse contraste, principalmente no que concerne o parâmetro de duração relativa de vozeamento (barra de vozeamento). Por esse parâmetro, constatamos que o grupo de crianças com a fala atípica na última coleta de dados (3ª.) exibiu durações semelhantes às do grupo de fala típica, conforme comprovado com a estatistica inferencial. Ainda, no grupo de fala atípica, pela diferença estatística apresentada da 1ª para a 3ª coleta na duração relativa do segmento-alvo, que apresentou um comportamento decrescente, e pela duração relativa da vogal posterior, que apresentou um comportamento inverso, evidenciamos a existência de contrastes encobertos que expressaram o caráter gradiente e dinâmico das representações linguísticas que essas crianças utilizaram.
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Mezzomo, Carolina Lisbôa, Diéssica Zacarias Vargas und Roberta Freitas Dias. „Estratégias adotadas por crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico no domínio da sílaba travada“. Revista CEFAC 17, suppl 1 (März 2015): 27–34. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201517s120111.

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OBJETIVO: estudar o uso das estratégias de reparo em crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico mediante uma análise guiada pela sílaba no alvo com coda simples. MÉTODOS: foram analisados dados de fala de 24 crianças com aquisição fonológica típica e 12 com desenvolvimento atípico, com idades entre 1:0 a 4:0 e 4:1 a 7:0, respectivamente. A variável dependente investigada incluiu as seguintes variantes silábicas: omissão da sílaba, omissão da coda, epêntese, metátese e coalescência. Por meio do Pacote Computacional VARBRUL realizou-se a análise estatística dos dados, com margem de erro de 5%. RESULTADOS: verificou-se o uso das estratégias de reparo como omissão da coda, coalescência, epêntese e metátese, nas crianças com desvio. Já no grupo com aquisição típica verificou-se maior ocorrência da omissão da sílaba. Para a omissão da coda, a variável idade foi significante. Quanto ao sexo, as meninas com desvio fonológico parecem utilizar mais estratégias de reparo, enquanto no grupo com aquisição típica os meninos parecem omitir mais a coda. A posição final da palavra tende a ser mais preservada em ambos os grupos. As posições extramétricas são as mais favoráveis para omissão da coda no grupo com aquisição atípica. A posição postônica é a mais favorecedora à omissão da coda e a tônica favorece a omissão da sílaba no grupo com aquisição típica. CONCLUSÃO: os grupos utilizam diferentes estratégias de reparo na aquisição da sílaba travada. O grupo com aquisição típica prefere omitir a sílaba já o grupo desviante utiliza as demais estratégias de reparo investigadas.
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OLIVEIRA, Aline Mara de, und Larissa Cristina BERTI. „AQUISIÇÃO FONOLÓGICA TÍPICA E ATÍPICA DO PADRÃO SILÁBICO CCV: DADOS ACÚSTICOS E ARTICULATÓRIOS“. Alfa: Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 62, Nr. 3 (Dezember 2018): 591–612. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5794-1811-7.

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RESUMO O objetivo principal deste estudo é caracterizar a produção de palavras com as sílabas-alvo do tipo CCV e CV em crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico. As hipóteses foram: H1 - a produção de palavras-alvo com sílaba CV e CCV das crianças típicas apresentariam diferentes medidas ultrassonográficas e acústica; H2 - as medidas ultrassonográficas e acústica poderiam diferenciar a condição clínica das crianças; H3 - as crianças com produção atípica poderiam apresentar diferenças nas medidas ultrassonográficas e acústica entre os alvos CCV (sendo o tepe na posição de C2) e CV (CCV julgadas auditivamente como CV). Dez crianças gravaram palavras com as sílabas-alvo CCV e CV. Em seguida, foram feitas análise de oitiva, análise acústica e ultrassonográficas (razões entre ponta e lâmina da língua (PL/LL), ponta e dorso da língua (PL/DL), e a lâmina e dorso da língua (LL/DL)), sendo analisadas pela ANOVA de medidas repetidas. A H1 foi corroborada pelas razões entre PL/LL, PL/DL e LL/DL, indicando que as crianças típicas produzem maior elevação de ponta e lâmina de língua na sílaba-alvo CCV se comparado à sílaba-alvo CV. As H2 e H3 foram parcialmente confirmadas pelas razões entre PL/DL e LL/DL e entre PL/DL e LL/DL, respectivamente. Os resultados sugerem que as crianças com desenvolvimento típico parecem estar em direção da produção-alvo, já que, em CCV, ocorre maior elevação da PL e de duração se comparado à sílaba CV. Para as crianças atípicas, as razões entre a PL/DL mostram que têm elevação de ponta de língua em 18,23% nas sílabas-alvo CCV, enquanto na sílaba-alvo CV é de 13,58%, sugerindo a presença de elevação da PL para produzir o tepe com magnitude reduzida e a não sobreposição dos gestos do alvo CCV, bem como gestos indiferenciados.
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Laurentino, Edna Karla Ferreira, und Renan Alves Da Silva Júnior. „Avaliação das habilidades funcionais e independência de crianças com distúrbios neuromotores: estudo preliminar“. Fisioterapia Brasil 19, Nr. 5 (06.11.2018): 48. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i5.2601.

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O desenvolvimento motor atípico acomete a criança na aquisição e refinamento de habilidades motoras e cognitivas, podendo leva-las a necessidade de uma maior atenção e conduta especifica. Objetivos: Avaliar as habilidades funcionais e independências de crianças com distúrbios neuromotores. Métodos: Trata-se de um estudo aplicado, transversal e descritivo, realizado com pacientes do setor de pediatria de uma Clínica Escola, dentre eles foram avaliadas 9 crianças. Foi utilizado o instrumento WeeFIM, atribuídos os escores de acordo com os dados obtidos com os cuidadores, associada a observação durante a avaliação do paciente realizando tarefas designadas. Resultados: Há variantes e heterogeneidade de funcionalidade entre as crianças com distúrbios neuromotores, com diferentes níveis de comprometimento da função nos domínios da WeeFIM. Foi observado que existe ligação entre a variedade de escores e as idades das crianças, as diferentes patologias envolvidas e seus níveis, além do uso de dispositivos auxiliares ou não. Ainda foi verificado que habilidades motoras e cada domínio da escala estão ligados diretamente, influenciando no desenvolvimento neuropsicomotor da criança. Conclusão: Com tais informações, é possível reconhecer as necessidades neuromusculares de cada indivíduo e traçar o plano terapêutico mais eficiente para a criança.Palavras-chave: avaliação, habilidades motoras, crianças, distúrbios neuromotores.
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Goulart Bittencourt, Isabella, und Marina Menezes. „Caracterização de Treinamentos de Habilidades Sociais em Grupo para Crianças: Revisão Integrativa da Literatura“. Contextos Clínicos 13, Nr. 3 (15.03.2021): 1037–66. http://dx.doi.org/10.4013/ctc.2020.133.15.

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As habilidades sociais (HS) são classes de comportamentos que podem contribuir para a prevenção e redução de problemas de comportamento, bem como para a promoção do desenvolvimento socioemocional. O objetivo deste estudo foi caracterizar os treinamentos de HS em grupo de crianças para seis a 12 anos com desenvolvimento típico e atípico, em publicações nacionais e internacionais. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa de literatura de publicações de 2009 a 2019, com descritores em português, inglês e espanhol, nas bases de dados SciELO, BVS, PsycInfo, SCOPUS e Web of Science. Foram selecionadas 29 publicações e os resultados indicaram o predomínio de estudos internacionais e com treinamentos para crianças com desenvolvimento típico, realizados por psicólogos, principalmente em contextos escolar e de saúde. Os temas trabalhados nas sessões não variaram em função de diagnósticos clínicos, entretanto a quantidade média de sessões foi maior em intervenções destinadas às crianças com desenvolvimento atípico. Constatou-se a influência do contexto nos programas de intervenção, embora os efeitos dos treinamentos tenham variado conforme o tamanho da amostra, duração, local de ocorrência, método para coletar as informações e medidas usadas para avaliar os resultados. Sugere-se que tais aspectos dos treinamentos sejam analisados considerando-se as variáveis em conjunto.
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Camargo, Síglia Pimentel Höher, und Cleonice Alves Bosa. „Competência social, inclusão escolar e autismo: revisão crítica da literatura“. Psicologia & Sociedade 21, Nr. 1 (April 2009): 65–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822009000100008.

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O autismo se caracteriza pela presença de um desenvolvimento acentuadamente atípico na interação social e comunicação, assim como pelo repertório marcadamente restrito de atividades e interesses. Estas características podem levar a um isolamento contínuo da criança e sua família. Entretanto, acredita-se que a inclusão escolar pode proporcionar a essas crianças oportunidades de convivência com outras da mesma faixa etária, constituindo-se num espaço de aprendizagem e de desenvolvimento da competência social. O objetivo deste estudo foi revisar criticamente a literatura a respeito do conceito de competência social e dos estudos atualmente existentes na área de autismo e inclusão escolar. Identificaram-se poucos estudos sobre este tema, os quais apresentam limitações metodológicas. Este panorama aponta para a necessidade de investigações que demonstrem as potencialidades interativas de crianças com autismo e a possibilidade de sua inclusão no ensino comum, desde a educação infantil.
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MEZZOMO, Carolina Lisbôa, Roberta Freitas DIAS und Diéssica Zacarias VARGAS. „Fatores intervenientes na produção correta da sílaba (c)vc em dados típicos e atípicos de fala“. DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 30, Nr. 2 (Dezember 2014): 353–70. http://dx.doi.org/10.1590/0102-445012167814494209.

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Este estudo teve como objetivo verificar a influência de variáveis linguísticas, silábicas e prosódicas, e extralinguísticas na produção correta da sílaba (C)VC em crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico. Analisaram-se os dados de fala de 36 crianças. Variáveis dependentes: produção correta da sílaba, epêntese, metátese, omissão da coda, omissão da sílaba e coalescência. Variáveis linguísticas intervenientes: tonicidade, número de sílabas, contexto silábico precedente, contexto silábico seguinte, posição na palavra, complexidade do onset da própria sílaba, complexidade segmental do elemento da coda e posição da sílaba (C)VC em relação ao pé métrico. Variáveis extralinguísticas: idade, sexo e tipo de aquisição fonológica. Os resultados apresentaram como relevantes à produção correta da sílaba travada para os dados de fala típicos: idade, sexo, tonicidade, posição na palavra, complexidade do onset da própria sílaba e complexidade segmental da coda. Com exceção da posição na palavra, as variáveis selecionadas para os dados atípicos foram as mesmas. O tipo de desenvolvimento fonológico foi selecionado, sendo identificado nos casos típicos maior frequência e probabilidade de produção correta da sílaba travada.
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Silva, Marcio Moreira da. „Educação Especial na perspectiva Inclusiva: Crianças com Transtorno do Espectro do Autismo“. Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 11, Nr. 35 (28.05.2017): 56–66. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v11i35.717.

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A Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva preconiza o atendimento às pessoas com necessidades especiais no âmbito da escola regular. Pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo apresentam desenvolvimento atípico estando englobadas dentro dos Transtornos Globais do Desenvolvimento. O objetivo deste estudo foi revisar criticamente a literatura a respeito dos TEA no âmbito da Educação Especial e Inclusiva. Acredita-se que a inclusão escolar possa proporcionar oportunidades ímpares para essas pessoas que se apresentam com dificuldades na interação social, comportamentos restritos e repetitivos e na comunicação.
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Minetto, Maria de Fátima, Maria Aparecida Crepaldi, Marc Bigras und Laura Ceretta Moreira. „Práticas educativas e estresse parental de pais de crianças pequenas com desenvolvimento típico e atípico“. Educar em Revista, Nr. 43 (März 2012): 117–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40602012000100009.

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A educação dos filhos é sem dúvida um dos maiores desafios que os pais podem enfrentar. Educar é uma tarefa trabalhosa e pode se agravar com a chegada de um filho com deficiência intelectual. Nesse momento, é natural que todas as expectativas dos pais no que se refere à educação que almejavam dar ao filho sejam questionadas. O objetivo deste estudo é evidenciar o nível de estresse parental e as práticas educativas utilizadas por pais de crianças entre zero e seis anos de idade, tanto com desenvolvimento típico quanto com desenvolvimento atípico (deficiência intelectual e síndrome de Down). O método incluiu análises descritivas e inferenciais, com a participação de 61 pais, divididos em três grupos, cujos resultados permitem deduzir que há diferenças na escolha de práticas educativas entre os diferentes grupos de pais e que pais de filhos com deficiência intelectual são mais estressados que pais de crianças típicas e com síndrome de Down. A partir da pesquisa realizada, pode-se concluir que pais de filhos com desenvolvimento atípico precisam de redes de apoio eficientes que orientem suas práticas educativas. Sugere-se investir em novas pesquisas e na organização de programas estruturados para trabalhar com pais e filhos, a fim de minimizar o nível de estresse parental e favorecer práticas educativas eficientes.
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Fiaes, Carla Silva, und Ilka Dias Bichara. „Brincadeiras de faz-de-conta em crianças autistas: limites e possibilidades numa perspectiva evolucionista“. Estudos de Psicologia (Natal) 14, Nr. 3 (Dezember 2009): 231–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2009000300007.

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A constatação da presença universal da brincadeira na infância sugere que tal comportamento deva ter grande valor adaptativo para a espécie. Apesar de universal, a brincadeira sofre interferência do estado desenvolvimental do indivíduo. Crianças com autismo, por exemplo, apresentam dificuldades no brincar, o que nos leva a questionamentos sobre a natureza da sua brincadeira simbólica, se todo faz-de-conta necessariamente inclui teoria da mente e porque um fenômeno considerado universal surge de modo tão atípico no autismo. O artigo discute essas questões à luz da psicologia evolucionista, ilustrando relatos de brincadeiras espontâneas de crianças autistas coletados em instituições educacionais na cidade de Salvador (BA). Os resultados sugerem que os episódios de faz-de-conta envolvem freqüentemente a presença de objetos como apoio para o desenvolvimento da brincadeira. Tal fato está em acordo com a descrição de alguns autores sobre o desenvolvimento do faz-de-conta, com seu início mais sustentado por objetos e independente de metarepresentação.
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Haddad, Lenira, und Luana Maria Moreira dos Santos. „“NÃO, NÃO MATE A BRUXA! ELA É NOSSA AMIGUINHA!”: ENTRADA, ACEITAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA CULTURA DE PARES EM UMA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCADÇÃO INFANTIL“. Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação 9, Nr. 15 (30.06.2015): 24. http://dx.doi.org/10.19177/prppge.v9e15201524-43.

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Este artigo reflete sobre os caminhos percorridos por uma estagiária do curso de Pedagogia da UFAL para alcançar a condição de adulto atípico, termo utilizado por Corsaro (2005) para se referir a uma postura não adultocêntrica de adentrar o universo infantil. A reflexão contempla tanto as estratégias adotadas como os equívocos cometidos durante os episódios de brincadeira. É realizada com base em análise de seis episódios de brincadeira recortados do relatório de estágio, que registra o desenvolvimento de um projeto de intervenção com uma turma de crianças de 3 a 4 anos em uma instituição de Educação Infantil da universidade (SANTOS, 2013). Para a sua fundamentação teórica são utilizados os estudos de Corsaro (2005, 2011) e Brougère (1998, 2008). Os episódios evidenciam como, aos poucos, as crianças inserem a estagiária em suas ações e a aceitam como adulto atípico, permitindo que ela participe de suas rotinas de brincadeiras e comungue de suas culturas de pares.
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Araújo, Alessandra Teixeira da Câmara, Sophie Helena Eickmann und Sônia Bechara Coutinho. „Fatores associados ao atraso do desenvolvimento motor de crianças prematuras internadas em unidade de neonatologia“. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 13, Nr. 2 (Juni 2013): 119–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292013000200005.

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OBJETIVOS: verificar a frequência do atraso do desenvolvimento motor em crianças prematuras internadas em unidade neonatal e identificar os fatores associados. MÉTODOS: estudo descritivo e analítico, realizado na Unidade Neonatal de uma maternidade de alto risco em Recife, Brasil. Avaliou-se o desenvolvimento motor, através do Test of Infant Motor Performance, de 98 crianças nascidas pré-termo com idade pós-conceptual mínima de 34 semanas, durante a internação, entre janeiro e julho de 2009. Analisaram-se associações entre variáveis maternas, neonatais e assistenciais com desenvolvimento motor. RESULTADOS: a média de idade pós-conceptual na avaliação foi de 37 semanas e 39,8% das crianças apresentaram desenvolvimento motor alterado (atípico ou suspeito). Fatores significativamente associados ao desenvolvimento motor alterado foram: menor peso ao nascer; maior idade na avaliação; maior número de consultas pré-natais; ocorrência de hipóxia e displasia broncopulmonar; maior tempo de permanência na unidade de terapia intensiva e unidade neonatal. Houve tendência significante a um pior desenvolvimento motor com uso de oxigenoterapia e ventilação mecânica prolongadas. CONCLUSÕES: crianças prematuras internadas podem apresentar atraso precoce do desenvolvimento motor, de forma grave ou limítrofe. Peso ao nascer, morbidades neonatais e assistência recebida na unidade neonatal foram os fatores que mais influenciaram o desfecho. Esses resultados justificam o início de estratégias preventivas e estimulação ainda no período de internação.
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Costa, Adriana Corrêa, Luis Augusto Rohde und Beatriz Vargas Dorneles. „Desenvolvimento de fatos numéricos em estudantes com transtornos de aprendizagem“. Bolema: Boletim de Educação Matemática 26, Nr. 44 (Dezember 2012): 1151–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-636x2012000400004.

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O presente estudo revisa o tema da representação dos fatos numéricos aditivos na memória de longo prazo em estudantes com transtornos de aprendizagem. A discussão de tais conceitos visa oferecer aos profissionais da área a possibilidade de revisão de práticas pedagógicas ligadas ao ensino. Trata-se de um exame abrangente da literatura que indica que as crianças com transtornos de aprendizagem na matemática distinguem-se de seus pares em duas habilidades acadêmicas: utilizam procedimentos de contagem já abandonados por seus iguaisda mesma idade, e apresentam desenvolvimento tardio ou atípico na recuperação e/ou armazenamento dos fatos numéricos na memória. Como conclusão, sugere-sea estimulação dessas habilidades, a fim de evitar o aumento de dificuldades.
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Barbosa, Thais, Camila Cruz Rodrigues, Carolina Mattar Toledo-Piza, Ana Luiza Gomes Pinto Navas und Orlando Francisco Amodeu Bueno. „Perfil de linguagem e funções cognitivas em crianças com dislexia falantes do Português Brasileiro“. CoDAS 27, Nr. 6 (Dezember 2015): 565–74. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20152015043.

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RESUMO Objetivo: Verificar o perfil de linguagem e de habilidades cognitivas de crianças com dislexia, contribuindo para o diagnóstico desse quadro em leitores de uma ortografia regular, como o português brasileiro. Métodos: Participaram do estudo 47 crianças com dislexia (GD), 41 crianças pareadas por idade (GCI) e 31 crianças pareadas por nível de leitura (GCL), e foram submetidas a uma bateria envolvendo tarefas que avaliaram as habilidades citadas acima. Resultados: Verificamos predomínio de alterações das habilidades de processamento fonológico no GD, não compatíveis com um desenvolvimento atrasado, mas sim com um desenvolvimento atípico. Nas tarefas de leitura e escrita, o GD apresentou pior desempenho desde as unidades mais básicas até as mais complexas em relação à leitura e escrita (letras, palavras e pseudopalavras, textos, respectivamente). Por fim, observamos prejuízo de outras habilidades de linguagem (processamento sintático e compreensão oral de sentenças), o que pode ser resultado de alterações nas habilidades fonológicas que influenciam o desempenho de habilidades linguísticas de maior complexidade. Conclusão: O perfil de alteração de habilidades fonológicas foi a principal dificuldade encontrada nas crianças com dislexia nesse estudo, sendo esse resultado compatível com investigações realizadas em outras línguas. Isso sugere que, independente da regularidade da língua, a avaliação das habilidades fonológicas é fundamental para o diagnóstico da dislexia.
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Sampaio, Renato Tocantins, Cybelle Maria Veiga Loureiro und Cristiano Mauro Assis Gomes. „A Musicoterapia e o Transtorno do Espectro do Autismo: uma abordagem informada pelas neurociências para a prática clínica“. Per Musi, Nr. 32 (Dezember 2015): 137–70. http://dx.doi.org/10.1590/permusi2015b3205.

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Resumo:Nos últimos anos, muitos estudos em neurociências têm buscado compreender como o sistema nervoso está estruturado, como funciona em pessoas com desenvolvimento global típico e atípico, e como este sistema nervoso processa a música enquanto estímulo percebido e ação no mundo. A integração destes conhecimentos na prática clínica musicoterapêutica pode fornecer novas explicações sobre o modo pelo qual o uso terapêutico da música promove melhoras da saúde, bem como subsidiar o desenvolvimento de novas abordagens clínicas de tratamento, avaliação diagnóstica e avaliação do processo terapêutico. Este artigo apresenta uma fundamentação nas neurociências para uma prática clínica musicoterapêutica com foco na melhora da comunicação não-verbal e da interação social de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro do Autismo.
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Montesanti, Adriana Pernambuco, Marisa Afonso Andrade Brunherotti und Marilurdes Cruz Borges. „DESENVOLVIMENTO PRÉ-LINGUÍSTICO DE CRIANÇAS NASCIDAS PREMATURAS DE 0 A 12 MESES: o ato responsivo nas relações dialógicas no App Universo Prematuro®“. Diálogos Pertinentes 16, Nr. 2 (30.12.2020): 99–120. http://dx.doi.org/10.26843/dp.v16i2.3706.

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O estudo pretende destacar a relevância das relações de vínculo entre o binômio mãe-bebê, conceituando aspectos cerebrais, cognitivos e sociais durante o processo de aquisição da linguagem desde o nascimento até os 12 meses de vida. Interessa-nos destacar a importância da interação dialógica existente na comunicação verbal e não verbal via aplicativo Universo Prematuro®. A revisão bibliográfica parte dos estudos da teoria cognitiva de Vykgosk e Piaget e do conceito de responsividade na visão bakthiniana. Para amparar os estudos, foram analisados aspectos da neurociência por meio de estudos científicos sobre o desenvolvimento infantil, disponíveis nas bases de dados Periódicos Capes e Google Scholar. Espera-se, com a presente pesquisa, elucidar a importância da interação mãe/bebê, por meio de estímulos dialógicos precoces, verbais e/ou não verbais. A intervenção e auxílio no desenvolvimento cognitivo de grupo vulnerável, proporciona equidade e qualidade de vida saudável, quando minimizadas as possibilidades de desenvolvimento linguístico atípico ou da detecção tardia, iminentes em decorrência da condição da prematuridade.
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Roncati, Ana Luiza, und Maria Martha Costa Hübner. „Efeitos de diferentes magnitudes do reforçador em procedimento de correção no ensino de respostas de ouvinte e falante em crianças diagnosticadas com autismo“. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva 20, Nr. 3 (19.12.2018): 9–23. http://dx.doi.org/10.31505/rbtcc.v20i3.1211.

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Alguns resultados positivos de ensino para crianças com autismo têm sido atribuídos ao efeito do reforçamento das respostas corretas treinadas, assim como aos efeitos das consequências que se dão às respostas incorretas, como a correção de erro. Alguns estudos de correção de erro tratam do esquema de reforçamento que se pode dar após a resposta corrigida. O objetivo do presente trabalho foi comparar uma condição que fornecia reforçadores de mesma magnitude para respostas corrigidas e independentes com uma segunda condição que fornecia reforçadores de diferentes magnitudes para esses dois tipos de respostas. Foram medidas as taxas de respostas corretas no ensino de tato e discriminação auditivo-visual para três crianças com desenvolvimento atípico. A condição de diferentes magnitudes resultou em menos tentativas de ensino para o repertório de tato para todos os participantes e no ensino de repertório de ouvinte para dois dos três participantes.
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Valentini, Nadia Cristina, und Raquel Saccani. „Escala Motora Infantil de Alberta: validação para uma população gaúcha“. Revista Paulista de Pediatria 29, Nr. 2 (Juni 2011): 231–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822011000200015.

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OBJETIVO: Traduzir, adaptar e verificar a validade de critérios motor e de constructo (consistência interna, validade dis-criminante, correlação com outros testes e validade preditiva) da versão em Português da Alberta Motor Infant Scale. MÉTODOS: Estudo de validação transcultural. Participaram 21 profissionais e 561 crianças do Rio Grande do Sul, com idades de zero a 18 meses (291 meninos). Foram utilizados os instrumentos: Alberta Infant Motor Scale, Escala do Desen-volvimento do Comportamento da Criança e um questionário para controle de variáveis. O estudo compreendeu as fases de tradução e adaptação da escala; análise da validade de conteúdo; treinamento de profissionais; coleta de dados no ambiente familiar e em creches; análise da objetividade e fidedignidade, e validade de critério e construto. RESULTADOS: A versão portuguesa da Alberta Infant Motor Scale continha critérios motores claros e pertinentes; apresentou ótima confiabilidade (escore total, p=0,88; prono, p=0,86; supino, p=0,89; sentado, p=0,80 e em pé, p=0,85) e poder discriminativo (desenvolvimento típico versus atípico; escore, p<0,001; percentil, p=0,04; critério de classificação, qui-quadrado: p=0,047). Demonstrou correlação moderada com a Escala do Desenvolvimento do Comportamento da Criança (rho=0,342; p=0,03), sendo que a prova de McNemar-Bowker demonstrou diferenças entre os dois métodos (p=0,047). Foi ainda observada estabilidade temporal da escala (p=0,07; rho=0,85, p<0,001) e poder preditivo (p<0,001). CONCLUSÕES: A versão em português da Alberta Infant Motor Scale demonstrou ser válida e fidedigna na avaliação das aquisições motoras de crianças brasileiras, o que a torna um instrumento útil a várias áreas da pesquisa científica e da clínica.
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Vargas, Diéssica Zacarias, Carolina Lisbôa Mezzomo und Carolina Ramos de Freitas. „Atraso de linguagem e desvio fonológico: um continuum ou duas patologia distintas?“ Revista CEFAC 17, Nr. 3 (Juni 2015): 751–58. http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620152814.

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OBJETIVO: estudar e verificar se o desvio fonológico é um continuum do atraso de linguagem, ou seja, se crianças com desenvolvimento fonológico atípico possuíam anteriormente algum atraso no desenvolvimento de linguagem. MÉTODOS: os dados foram coletados e organizados em dois grupos, sendo o Grupo1 composto por 10 crianças com atraso de linguagem que realizaram terapia fonoaudiológica para estimulação e evoluíram após tratamento, sendo remanejados para o grupo de fala. Já o Grupo2 foi constituído por 554 sujeitos apresentando características de desvio fonológico e assim foram diagnosticados após realização das avaliações. RESULTADOS: os achados deste estudo não mostram associação significante entre sexo e hipótese diagnóstica, sendo que a distribuição entre meninos e meninas foi semelhante. Na análise realizada entre idade de surgimento das primeiras palavras também não foram encontrados resultados significantes. No entanto, na comparação realizada entre idade de surgimento das primeiras palavras e hipótese diagnóstica houve resultado significante, sendo a idade de surgimento no grupo com atraso de linguagem mais tardio do que nas demais hipóteses diagnósticas. CONCLUSÃO: os achados deste trabalho corroboram a literatura, no sentido de que o desvio fonológico se refere a uma alteração no nível fonológico apenas, não sendo considerado como um continuum do atraso de linguagem.
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Gejão, Mariana Germano, Ana Paola Nicolielo, Bianca Rodrigues Lopes Gonçalves, Luciana Paula Maximino und Simone Aparecida Lopes-Herrera. „Evolução comunicativa em gemelares com atraso no desenvolvimento da linguagem“. Revista CEFAC 16, Nr. 3 (Juni 2014): 1013–20. http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620141013.

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Este estudo tem como tema o comportamento comunicativo de gêmeos com alteração de linguagem pré e pós intervenção fonoaudiológica. Foram analisados dados de dois pares de gêmeos do sexo masculino (S1/S2 monozigóticos; S3/S4 dizigóticos), com diagnóstico de Atraso de Linguagem. Os dados foram coletados na avaliação pré e pós intervenção fonoaudiológica, por meio de: entrevista semi-estruturada com os pais; observação do comportamento comunicativo; e teste de linguagem e escala de desenvolvimento. A intervenção fonoaudiológica teve duração de 34 meses para S1/S2 (de dois anos e cinco meses a cinco anos e três meses) e 17 meses para S3/S4 (de três anos e sete meses a cinco anos e quatro meses). Na avaliação pré intervenção fonoaudiológica de S1/S2 foram observadas intercorrências pré, peri e /pós natais mais graves, com maior comprometimento neuropsicomotor e comunicativo. S3/S4 apresentaram intercorrências pré, peri e pós natais menos graves e o atraso no desenvolvimento ocorreu apenas para a linguagem. A idade das crianças na avaliação pós intervenção foi semelhante, porém, o par S1/S2 apresentou desempenho comunicativo e global com maior prejuízo, mesmo tendo recebido maior tempo de intervenção fonoaudiológica. S3 apresentou desempenho aproximado ao desenvolvimento típico e S4 dificuldades apenas quanto à fonologia e pragmática. As experiências de gemelares, diferenciadas em meio a circunstâncias interpessoais, acarretam desenvolvimento de linguagem atípico, devido à menor necessidade objetiva de interação linguística. As intercorrências pós natais em S1/S2 agravaram o atraso no desenvolvimento infantil, englobando o desenvolvimento comunicativo.
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Garcia, Sônia Cardoso Moreira, Mayara Andrine Do Nascimento und Marília Pereira. „Autismo infantil: acolhimento e tratamento pelo sistema único de saúde“. Revista Valore 2, Nr. 1 (02.08.2017): 155–67. http://dx.doi.org/10.22408/reva12201735124-135.

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O presente artigo trata de revisão de literatura e versa sobre o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista em crianças, o acolhimento oferecido à família e ao tratamento multidisciplinar oferecidos pelo SUS – Sistema Único de Saúde, em âmbito nacional. O referido tema torna-se objeto deste estudo, pois não hápublicações que correlacionem os uni termosde maneira integrativa às várias áreas profissionais nos bancos de dados SCIELO, MEDLINE, PUBMED e LILACS, utilizando palavras em português, inglês ou espanhol, no período de 10 anos. Para isso, a pesquisa será norteadapelas Dimensões Novikoff(2010).O autismo caracteriza-se pelo desenvolvimento atípico e inadequado das linguagens e comunicação, meio social e emocional, além de apresentar interesses e atividades restritas. Devido ao crescente aumento do diagnóstico de transtornos neuropsiquiátricos, torna-se necessário que profissionais em todas as áreas da saúde atuem em equipe, para um completo amparo à criança e sua família. O acolhimento global deve ser assegurado, atodas as famílias, pelo SUS e, devido à escassez de artigos multidisciplinaresna área, este estudo torna-se relevante uma vez que se propõecompreender se há, de fato, um amparo oferecido aos portadores de autismo.
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Mendonça, Ayrles Silva Gonçalves Barbosa, Eric Brasil Gonçalves, Michelle Alexandrina dos Santos Furtado und Christian Caldeira Santos. „Perfil Motor de Lactentes Nascidos no Município de Coari/AM“. Saúde e Desenvolvimento Humano 6, Nr. 3 (17.12.2018): 47. http://dx.doi.org/10.18316/sdh.v6i3.4847.

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Introdução: No primeiro ano de vida infantil, as etapas do desenvolvimento motor (DM) progridem de movimentos simples e desorganizados para movimentos mais complexos e voluntários, estando as crianças suscetíveis aos riscos biológicos e ambientais, o que pode alterar o DM infantil. Objetivo: Avaliar o DM de lactentes cadastrados em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de Coari, Amazonas, e apresentar os possíveis fatores de risco para o DM atípico. Método: Estudo descritivo observacional transversal, com amostragem intencional e não probabilística, em que lactentes cadastrados em uma UBS foram avaliados utilizando questionários de variáveis clínicas, socioeconômicas, ambientais e aplicação da Escala Motora Infantil de Alberta (AIMS). Resultados: Foram avaliados 42 lactentes, dos quais 92,9% apresentaram desempenho motor normal. A baixa renda familiar e reduzida escolaridade dos pais foram achados predominantes, porém sem interferências no DM. As doenças pregressas mais frequentes foram: pneumonia, infecção urinária, diarreia, malária, catapora, infecção intestinal e coqueluche. Nenhuma criança frequentava creches no período da avaliação. Conclusão: A maioria dos lactentes, pertencentes da UBS, do bairro Pêra, em Coari/AM, possuíram o DM adequado, segundo avaliação da AIMS, mesmo eles apresentando alguns fatores de risco para o DM, como prematuridade e baixos níveis de renda e escolaridade dos seus pais.
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Oliveira, Michelly Queiroga de. „Docência na Educação Básica em tempos de pandemia: ações, estratégias pedagógicas e desafios enfrentados no ano letivo de 2020 da Escola Integral Professora Ana Cristina Rolim Machado“. Research, Society and Development 9, Nr. 12 (30.12.2020): e47391211466. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11466.

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O presente artigo consiste em relatar a experiência vivenciada pela equipe docente da Escola de Ensino Integral Professora Ana Cristina Rolim Machado, no município de João Pessoa/Paraíba, durante o ensino remoto devido ao isolamento social por conta da pandemia do COVID-19. Sabendo a importância da Educação para o desenvolvimento integral do indivíduo e da necessidade de uma nova adaptação ao contexto, objetivamos com esse trabalho difundir as ações, estratégias pedagógicas, recursos utilizados, a participação das famílias e os desafios enfrentados no ano letivo de 2020. Onde, diante de um ano atípico, essa unidade de ensino conseguiu manter e efetivar a programação de atividades didático-pedagógicas, planejadas no início do ano vigente, realizando as mudanças necessárias para o ensino remoto, através de um trabalho pautado na organização, na observação das realidades e replanejamento de suas ações, garantindo o direito subjetivo inerente às crianças e adolescentes: à educação. Respaldando-nos nos conceitos e teorias relacionados à educação, ao ensino e a relação ensino-aprendizagem, levando em consideração as Resoluções que nortearam o processo de ensino no atual contexto, tais quais as Resoluções: Nº 001/2020 do CME/JP e Nº 002/2020, a Lei nº 14.040/2020, a Constituição Federal e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9394/96.
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Dos Reis, Jamine Cunha, Patricia Da Silva Santos, Mayara Francelle Oliveira Barata und Ilka Veras Falcão. „Abordagem da Terapia Ocupacional a bebês com microcefalia: uma experiência do estágio curricular / An occupational therapy approach to babies with microcephaly: an experiment in curricular internship“. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO 2, Nr. 1 (31.01.2018): 212–27. http://dx.doi.org/10.47222/2526-3544.rbto12642.

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Introdução: Devido o surto de Zika, em 2015/2016, nasceram no Recife/PE bebês com microcefalia, resultando em desenvolvimento atípico. A gravidade do quadro para a saúde pública exigiu resposta rápida, com pesquisas, treinamento e estruturação da rede de saúde. Assim, o terapeuta ocupacional incorporou-se às equipes de estimulação e reabilitação das crianças e à produção de conhecimentos na área. Objetivo: Apresentar a experiência de atendimento a bebês com Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZV), durante estágio curricular de Terapia Ocupacional. Método: Relato de estágio curricular de Terapia Ocupacional utilizando registros clínicos e de supervisão pela orientadora e docente, durante estágio de cinco meses, em um serviço de Doenças Infectocontagiosas de um hospital-escola, referência para atendimento a recém nascidos com a SCVZ. Resultados: Foram atendidos 24 bebês com microcefalia, com idade entre 3 e 10 meses. Foi detectado comprometimento de funções neurológicas, com atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, alterações de tônus e dos sistemas visual, auditivo, proprioceptivo, vestibular e tátil. A estimulação foi dirigida as habilidades para o desenvolvimento infantil e criação de ambiente apropriado e seguro visando às aquisições motoras, sensoriais, de comunicação, cognitivas e sociais das crianças. Orientações as famílias, confecção de adaptações, facilitação do brincar e de atividades de vida diária também foram realizadas. Conclusão: O estágio permitiu experienciar às contribuições da Terapia Ocupacional para a estimulação de crianças com microcefalia, capacitando-nos como futuros profissionais para as demandas da atualidade e para a produção de conhecimentos. Abstract Introduction: Due to the outbreak of the Zika virus, in 2015/2016, many babies were born with microcephaly in Recife/PE, resulting in atypical development. The severity of this panorama for public health required a rapid response, through research, training and structuring of the health network. Thus, occupational therapists were incorporated into the teams for infant stimulation and rehabilitation, and into the production of knowledge in the area. Objective: To describe the experience of assisting children with microcephaly by the Zika Virus, during a curricular internship of occupational therapy. Method: Reports of the curricular internship of occupational therapy. We used the clinical supervision records from the professional and academic training, during 5 months in the infectious diseases infirmary and outpatient clinic at a referral university hospital for congenital Zika virus syndrome in Recife. Results: Twenty-four infants with microcephaly, aged between 3 and 10 months, were treated. We observed neurological impairment, with delayed neuropsychomotor development, and alterations in the tonus and visual, auditory, proprioceptive, vestibular and tactile systems. Stimulation was directed towards the skills for infant development and for creating an appropriate, safe environment in which children were able to acquire motor, sensory, communication, cognitive and social skills. Guidelines for the families, making adaptations, facilitation of playing skills and activities of daily living were also carried out. Conclusion: The training period allowed us to experience the contributions of occupational therapy for the stimulation of children with microcephaly, preparing us as future professionals for the current demands and for the production of knowledge.Keywords: Microcephaly; Occupational Therapy; Early Intervention; Clinical Clerkship; Zika Virus
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Di Napoli, Francesca Osório, und Cleonice Alves Bosa. „As relações entre a qualidade da interação mãe-criança e o reconhecimento da imagem de si em crianças com autismo“. Journal of Human Growth and Development 15, Nr. 3 (01.12.2005): 11. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19767.

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Este estudo examinou as relações entre os comportamentos interativos mãe-criança e o reconhecimento da imagem de si em crianças com e sem autismo A revisão teórica aponta para a importância da qualidade da interação para a emergência desta habilidade. Além disso, os estudos nessa área apontam divergências no aparecimento dessa capacidade, no que se refere a idade desenvolvimental e formas de expressão em populações atípicas. Contudo, a investigação da relação entre interação mãe-criança e reconhecimento da imagem de si raramente foi investigada. Participaram do estudo 20 díades mãe-criança distribuídas em dois grupos: desenvolvimento típico (DT), com idades entre 2e 3 anos, e autismo, com idades entre 4 e 6 anos. Foram realizadas entrevistas com as mães e uma sessão de brinquedo livre, além da técnica do espelho, replicada de estudos anteriores, para mensurar o comportamento de reconhecimento da imagem de si. As informações sobre os dados sócio-demográficos e de desenvolvimento da criança, contidas nas entrevistas realizadas com as mães, foram utilizadas na caracterização da amostra. Os vídeos das sessões de observação foram utilizados para codificação dos comportamentos maternos e infantis. Os resultados mostraram uma relação de significância entre o comportamento materno de compartilhamento de tópico e o reconhecimento da imagem de si. Também foram encontradas diferenças significativas entre os grupos quanto ao comportamento infantil de atenção compartilhada, com o grupo com DT apresentando uma freqüência maior deste comportamento que o grupo com autismo. Os resultados sugerem a importância da presença da mãe no reconhecimento da imagem de si em crianças com autismo, visto que não houve diferença significativa entre os grupos. Finalmente, ressalta-se que o exame da habilidade de reconhecimento da imagem de si, de forma independente da fala, pode ser uma ferramenta importante na avaliação psicológica de crianças com atrasos e/ou comprometimentos significativos de linguagem.
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Rabuske, Michelli Moroni, Débora Silva de Oliveira und Dorian Mônica Arpini. „A criança e o desenvolvimento infantil na perspectiva de mães usuárias do Serviço Público de Saúde“. Estudos de Psicologia (Campinas) 22, Nr. 3 (September 2005): 321–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2005000300010.

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O presente estudo investigou as concepções das mães em relação a criança e em relação ao desenvolvimento infantil, objetivando identificar sua perspectiva acerca das implicações das relações pais-filhos nesse período do desenvolvimento e caracterizar as explicações atribuídas por elas aos comportamentos dos filhos. Participaram do estudo mães usuárias da rede pública de saúde, com as quais se realizaram entrevistas examinadas através de análise de conteúdo. Observou-se que as mães evidenciaram diferenças entre a infância de hoje e de "antigamente", sendo essa um período de aprendizagem e vulnerabilidade. Os comportamentos dos filhos foram avaliados como típicos e atípicos, a partir de parâmetros como idade, gênero e comparação com outras crianças. As mães atribuíram importância ao estabelecimento dos vínculos mãe-filhos e às necessidades físicas, emocionais e relacionais durante o desenvolvimento infantil. Constatou-se que a construção da imagem da infância e da criança esteve permeada tanto pelas vivências cotidianas, de cuidado, educação e convívio familiar, quanto pelo saber científico.
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De Souza, Iasmin Mayara De Lima, Layse Abreu Gazé, Vitória Régia Viana Baia und Edilson Coelho Sampaio. „As coocupações desempenhadas pelo facilitador nas escolas regulares/The coocupations perfomed by the facilitator in regular schools“. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO 3, Nr. 3 (10.08.2019): 332–46. http://dx.doi.org/10.47222/2526-3544.rbto21987.

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RESUMOIntrodução: Na área da educação inclusiva, ainda há grandes dificuldades para efetivação dos processos que abrangem a inclusão escolar, por exemplo, a frustração dos professores e outros profissionais diante de uma formação que não oferece condições para atuar neste campo. O facilitador constitui a equipe educacional, onde um dos seus benefícios é ajudar o grupo educativo a perceber e compreender os diferentes fundamentos que compõem o seu movimento. Objetivo: Compreender o desempenho do facilitador em co-ocupações relacionadas às práticas educativas inclusivas no ensino regular. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, de caráter descritivo e levantamentos de dados que foram feitos através de pesquisa de campo, realizada no período de agosto a outubro de 2018, em duas escolas do ensino regular em Belém/PA, uma escola pública e outra escola privada. Resultados/Discussão: Os dados obtidos apontaram a grande importância deste profissional para o desenvolvimento de práticas educativas inclusivas com crianças que apresentam deficiência ou algum transtorno. Esses profissionais sabem o grau de dificuldades que precisam superar para ocorrer de forma efetiva o processo de inclusão nas escolas, acerca de co-ocupações que necessitam de muita dedicação e criatividade. Considerações Finais: Este estudo proporcionou melhor compreensão sobre o trabalho prestado pelo facilitador dentro de escolas de ensino regular junto a criança com desenvolvimento atípico e instigou maiores novas pesquisas a partir da atuação deste profissional. A Terapia Ocupacional em conjunto com o facilitador pode desenvolver rotinas que promovam a socialização, a independência e autonomia do aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA).Abstract Introduction: In the area of inclusive education, there are still major difficulties to implement processes that include school inclusion, for example, the frustration of teachers and other professionals in the face of training that does not provide the conditions to act in this field. The facilitator is the educational team, and its attribute is to help the educational group understand and understand the different fundamentals of their job. Objective: To understand the facilitator's performance in co-occupations related to inclusive educational practices in regular education. Methods: This is a qualitative research, of descriptive character and surveys of data that were made through field research, carried out in the period of August to October of 2018, in two regular schools in Belém/PA, one public school and another private school. Results / Discussion: The data obtained, pointed out the great importance from professional to the development of inclusive educational practices with children who are deficient or some disorder. These professionals know the degree of difficulties they need to overcome in order to effectively participate in the process of inclusion in schools, about co-occupations that require a lot of dedication and creativity. Final Considerations: This study provided a better understanding of the work carried out by the facilitator within regular schools with the child with atypical development and instigated major new researches based on the performance of this professional. Occupational Therapy in conjunction with the facilitator can develop routines that promote the socialization, independence and autonomy of the student with Autism Spectrum Disorder (ASD).Key words: Mainstreaming; Occupational Therapy.Resumen Introducción: En el área de la educación inclusiva, todavía hay grandes dificultades para la efectividad de los procesos que abarcan la inclusión escolar, por ejemplo, la frustración de los profesores y otros profesionales ante una formación que no ofrece condiciones para actuar en este campo. El facilitador constituye el equipo educativo, donde uno de sus beneficios es ayudar al grupo educativo a percibir y comprender los diferentes fundamentos que componen su trabajar. Objetivo: Comprender el desempeño del facilitador en las coocupaciones relacionadas con las prácticas educativas inclusivas en la enseñanza regular. Métodos: Se trata de una investigación de abordaje cualitativo, de carácter descriptivo y levantamientos de datos que se realizaron a través de investigación de campo realizada en el período de agosto a octubre de 2018, en dos escuelas de enseñanza regular en Belém/PA, una escuela pública y otra escuela privada. Resultados/Discusión: Los datos obtenidos, apuntaron la gran importancia desde profesional para el desarrollo de prácticas educativas inclusivas con niños que presentan deficiencia o algún trastorno. Estos profesionales saben el grado de dificultades que necesitan superar para ocurrir de forma efectiva el proceso de inclusión en las escuelas, acerca de las coocupaciones que necesitan mucha dedicación y creatividad. Consideraciones Finales: Este estudio proporcionó una mejor comprensión sobre el trabajo prestado por el facilitador dentro de escuelas de enseñanza regular junto al niño con desarrollo atípico e instigó mayores nuevas investigaciones a partir de la actuación de este profesional. La Terapia Ocupacional en conjunto con el facilitador puede desarrollar rutinas que promuevan la socialización, la independencia y autonomía del alumno con Trastorno del Espectro Autista (TEA). Palabras clave: Inclusión educacional; Terapia Ocupacional.
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Lima, Samyra Said de, Lília Iêda Chaves Cavalcante und Elson Ferreira Costa. „Triagem do desenvolvimento neuropsicomotor de crianças brasileiras: uma revisão sistemática da literatura“. Fisioterapia e Pesquisa 23, Nr. 3 (September 2016): 336–42. http://dx.doi.org/10.1590/1809-2950/15703523032016.

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RESUMO A avaliação do desenvolvimento infantil por meio de triagem tem sido temática frequente em pesquisas. Entretanto, pouco se sabe sobre a realização e os desfechos desses estudos em nível nacional. Com objetivo de analisar estudos que avaliaram o desenvolvimento neuropsicomotor de crianças brasileiras mediante o Teste de Triagem de Desenvolvimento Denver II, foi realizada revisão sistemática de literatura adequada às recomendações PRISMA, com buscas nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SciELO, Scopus, PubMed e Web of Science. A revisão inclui artigos originais que avaliaram crianças brasileiras típicas e atípicas por meio do teste Denver II, publicados nos idiomas nglês e português, entre 2005 e 2015. Foram encontrados 1.016 estudos, e após a leitura dos seus títulos e resumos, foram selecionados 67, dos quais 31 artigos atendiam aos critérios de inclusão. A maior parte dos estudos avaliou o desenvolvimento de crianças típicas em contextos ambulatoriais, residentes na região Sudeste e com até 3 anos de idade, utilizando abordagens de pesquisa transversais. O percentual de suspeitas de atraso ou atrasos de desenvolvimento em crianças típicas variou de 0 a 46,3%, e em crianças atípicas de 14,2% a 100%. Notam-se diversos fatores de risco e altos percentuais de suspeitas e atrasos do desenvolvimento neuropsicomotor infantil, sugerindo a necessidade de serviços de triagem padronizados e mais bem distribuídos nacionalmente. Os dados apontados neste estudo podem apoiar ações preventivas aos riscos e atrasos de desenvolvimento de crianças brasileiras.
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Cardoso, Joel, Neide Maria Fernandes Rodrigues de Sousa und Francisco Pereira Oliveira. „Arte-Educação, Transtorno do Espectro Autista-TEA e possibilidades educativas“. Research, Society and Development 10, Nr. 5 (03.05.2021): e18810514842. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14842.

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O estudo teve como objetivo compreender a criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na primeira infância (de zero a dois anos), refletindo sobre as possiblidades construtivas da Arte-Educação para o desenvolvimento e aprendizagem da criança. O TEA é caracterizado por dificuldades no desenvolvimento da linguagem, nos processos de comunicação e por déficits nos processos de socialização. A Arte pode proporcionar experiências e oportunidades de construção sensoriais, cognitivas e afetivas, e que dialoga com intervenções terapêuticas- pedagógicas na Educação de crianças atípicas com dificuldades na interação social e na comunicação. A pesquisa de abordagem qualitativa foi realizada por meio de entrevista narrativa com a mãe de uma criança com TEA. Os resultados sugerem que a criança desde os primeiros meses apresentou sinais do TEA como: dificuldade de amamentação, a ausência de contato visual, descontentamento nos momentos de toque, pouca reação a voz humana, fixação por objetos que pudessem ser girados e um padrão repetitivo de organização. A arte desperta, no bebê, múltiplas sensações: cria laços afetivos, promove o aconchego, estimula percepções sensoriais e movimento e precisam ser estimulados para essa expressão. Conclui-se que a criança com TEA na primeira infância, pode se beneficiar das possiblidades construtivas da Arte-Educação, como fator benéfico para o progresso interativo da criança.
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Puglisi, Marina Leite, und Debora Maria Befi-Lopes. „Impacto do distúrbio específico de linguagem e do tipo de escola nos diferentes subsistemas da linguagem“. CoDAS 28, Nr. 4 (August 2016): 388–94. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20162015242.

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RESUMO Objetivo Este estudo teve o objetivo de explorar os efeitos do tipo de escola e do distúrbio específico de linguagem (DEL) sobre diferentes habilidades de linguagem, tanto do ponto de vista quantitativo quanto qualitativo. Método 204 crianças brasileiras de 4 a 6 anos participaram da pesquisa. As crianças foram recrutadas para formar três grupos: 1) 63 crianças em desenvolvimento típico de linguagem, estudantes de escola particular (DTPar); 2) 102 crianças em desenvolvimento típico de linguagem, estudantes de escola pública (DTPub); e 39 crianças com diagnóstico de DEL, estudantes de escola pública (DELPub). Todas as crianças foram avaliadas em provas de vocabulário expressivo, morfologia de número e compreensão morfossintática. Resultados Todos os subsistemas da linguagem foram susceptíveis tanto a questões ambientais (efeito tipo de escola) quanto orgânicas (efeito DEL). As relações entre as medidas de linguagem foram exatamente as mesmas para todos os grupos, indicando que o aumento do vocabulário ocorreu em função da idade, e se mostrou associado ao desenvolvimento das habilidades morfológicas e de compreensão morfossintática. As crianças com DEL apresentaram erros atípicos na prova de compreensão aos 4 anos, mas passaram a apresentar um padrão de erros semelhante ao do desenvolvimento típico com o aumento da idade. Conclusão O efeito tipo de escola foi marcado por diferenças quantitativas, enquanto o efeito DEL foi marcado por diferenças predominantemente quantitativas, mas também qualitativas.
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Loddi, Patrícia Porto, André Luis Ribeiro de Miranda, Marilena Manno Vieira, Brasília Maria Chiari, Fernanda Cavicchioli Goldenberg und Savério Mandetta. „Fatores predisponentes de desordem temporomandibular em crianças com 6 a 11 anos de idade ao início do tratamento ortodôntico“. Dental Press Journal of Orthodontics 15, Nr. 3 (Juni 2010): 87–93. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512010000300011.

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INTRODUÇÃO: atualmente, considera-se multifatorial a etiologia da desordem temporomandibular (DTM), na qual fatores psicológicos, parafunções orais, má oclusão morfológica e funcional constituem possíveis causas para o desenvolvimento dessa disfunção. OBJETIVO: avaliar as crianças que procuram por tratamento ortodôntico preventivo, visando compreender melhor suas queixas e avaliar a prevalência de sinais e sintomas de desordem temporomandibular. MÉTODOS: sessenta e cinco crianças, com idades variando entre 6 e 11 anos, foram avaliadas por dois examinadores. RESULTADOS: o bruxismo foi o sintoma que apresentou o maior índice de prevalência na amostra estudada e a deglutição atípica apresentou o maior índice dentre os fatores predisponentes. CONCLUSÃO: recomenda-se que a avaliação dos possíveis sinais e sintomas da DTM em crianças seja adotada como rotina durante o exame clínico inicial.
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Graziadio, Carla, Marina Boff Lorenzen, Felipe Nora de Moraes, Rafael Fabiano M. Rosa, Paulo Ricardo G. Zen, Sérgio Fernando Raupp und Giorgio Adriano Paskulin. „Múltiplas hiperintensidades no sistema nervoso central em uma criança com neurofibromatose do tipo 1“. Revista Paulista de Pediatria 29, Nr. 4 (Dezember 2011): 694–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822011000400035.

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OBJETIVO: Relatar o caso de uma criança com neurofibromatose do tipo 1, apresentando o achado ocasional de múltiplas hiperintensidades e de lesão hamartomatosa pré-quiasmática no sistema nervoso central. DESCRIÇÃO DO CASO: Menino de tez escura de quatro anos, cujo pai apresentava manchas café-com-leite e história de cirurgia de tumor de ouvido. A criança evoluiu com um adequado desenvolvimento neuropsicomotor, sem crises convulsivas ou déficit de aprendizagem. Ao exame físico, possuía múltiplas manchas café-com-leite e efélides. A avaliação pela ressonância nuclear magnética de encéfalo evidenciou múltiplas imagens nodulares hiperintensas em T2 e Flair, com isossinal em T1, localizadas na substância branca dos hemisférios cerebrais, cerebelo e tronco cerebral. Apresentava ainda lesão hamartomatosa pré-quiasmática. A avaliação eletroencefalográfica e o exame neurológico eram normais. COMENTÁRIOS: As imagens hiperintensas verificadas na ressonância nuclear magnética correspondem aos chamados unidentified bright objects (UBOs), observados em de 60 a 70% das crianças com neurofibromatose do tipo 1, sendo raros em adultos. Sua etiologia e significado clínico ainda não são claros. Alguns estudos os têm associado à disfunção cognitiva, déficit neurológico e risco de malignização. Hamartomas localizados próximos ao quiasma óptico são incomuns, mas podem se relacionar à puberdade precoce. A avaliação do sistema nervoso central de crianças assintomáticas com neurofibromatose do tipo 1 é discutível. Contudo, nos casos em que UBOs sejam identificados, é importante considerar seu seguimento radiológico, especialmente diante de lesões múltiplas ou atípicas.
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Mota, Lennara Pereira, Maria Vitalina Alves de Sousa, Ana Alinne Gomes da Penha, Alexandra Rodrigues Cardoso, Francisco de Assis da Silva Sousa, Francilene Vieira da Silva Freitas, Josana de Mello Dantas et al. „Síndrome Hemolítico-Urêmica Atípica: Manifestações clínicas e desafios no diagnóstico“. Research, Society and Development 10, Nr. 9 (03.08.2021): e58210918365. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18365.

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A síndrome hemolítico-urêmica atípica (SHUa) é caracterizada por uma tríade de trombocitopenia, anemia hemolítica micro angiopática e insuficiência renal aguda. A patogênese da SHU corresponde à micro angiopatia trombótica (MAT). O trabalho tem por objetivo expor através da análise de artigos científicos as principais manifestações clínicas e os desafios no diagnóstico da Síndrome Hemolítico-Urêmica Atípica. Trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter qualitativo que se baseia na produção científica a partir de estudos já publicados entre os anos de 2018 a 2021. Embora a síndrome hemolítico-urêmica atípica seja rara, está relacionada a complicações e sequelas importantes secundárias a alterações da função renal; 42% das crianças e 27% dos adultos podem apresentar trombocitopenia grave (<50.000 plaquetas / mL). Da mesma forma, a lesão renal aguda relacionada é grave em 59% das crianças e 81% dos adultos, e pode ser acompanhada por envolvimento glomerular, creatinina, hematúria, proteinúria, edema e hipertensão. O tratamento que possui mais eficácia contra a SHUa é com a utilização do fármaco Eculizumab. Este fármaco apresenta um alto custo, mas estudos mostram aumento da expectativa e qualidade de vida desses pacientes com o uso desta medicação. É necessário que sejam realizados mais estudos acerca desta doença para o desenvolvimento de novas medidas de diagnóstico e terapias contra a SHUa com menor custo e com fácil acesso para a população devido a gravidade da doença e da sua alta taxa de mortalidade.
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Santos, Carlus Alberto Oliveira dos, Ricardo Liberalino Ferreira de Souza, Késsia Regina da Silva, Suelen Cristina Da Costa Pereira, Marcilia Ribeiro Paulino, Alessandra Albuquerque Tavares Carvalho und Mara Ilka Holanda de Medeiros Batista. „Síndrome do respirador bucal: prevalência das alterações no sistema estomatognático em crianças respiradoras bucais“. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 30, Nr. 3 (10.04.2019): 265. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicidv3032018p265-74.

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Introdução: A respiração bucal (RB) em crianças altera o crescimento, desenvolvimento normal da face, oclusão dos dentes em função do desequilíbrio que ela provoca nas relações entre os sistemas muscular, ósseo e dental. Objetivo: Objetivou-se avaliar a prevalência de alterações no sistema estomatognático em crianças respiradoras bucais da Clínica Escola de Odontologia do Centro Universitário de João Pessoa-PB. Metodologia: Realizou-se um estudo exploratório, descritivo e transversal, com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada por meio do preenchimento de um formulário elaborado pelos pesquisadores que foi utilizado para a transcrição das informações pertinentes aos prontuários da Clínica Infantil, no total de 400 prontuários. Os dados coletados foram tabulados e compilados nos programas Microsoft Excel e Microsoft Word, em seguida foram analisados com total confidencialidade. Foi realizada análise descritiva e analítica de acordo com as variáveis obtidas. Resultados: De acordo com o resultado obtido nesta pesquisa, 44% das crianças pesquisadas por meio dos prontuários foram declaradas respiradoras bucais, e apenas 15.25% das crianças não apresentaram nenhum tipo de alteração pesquisada; 40,44% apresentaram mordida aberta, 37% apresentaram mordida cruzada, 22,59% deglutição atípica e 11,86% palato profundo. Conclusão: Conclui-se que a maioria das crianças respiradoras bucais atendidas na clínica escola do UNIPÊ apresentam algum tipo de alteração no Sistema Estomatognático.
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Reis, Helena Isabel da Silva, Ana Paula Da Silva Pereira und Leandro Da Silva Almeida. „Da avaliação à intervenção na perturbação do espetro do autismo“. Revista Educação Especial 29, Nr. 55 (09.08.2016): 269. http://dx.doi.org/10.5902/1984686x19423.

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A avaliação das perturbações caracterizadas por padrões de comportamento e de desenvolvimento atípicos tais como as Perturbações do Espetro do Autismo é, no mínimo, complexa. Desde o diagnóstico à própria descrição de PEA que a contradição, incerteza e desacordo, surgem entre os vários profissionais e, apesar do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (APA, 2013) providenciar uma descrição cuidada do perfil sintomático da criança com PEA, a observação, a aplicação de checklists e de testes standardizados, conjuntamente com a família, continua a ser crucial para o desenvolvimento de um plano individualizado de intervenção. Apesar do aumento significativo da pesquisa sobre a PEA e dos rápidos avanços na ciência, a avaliação eficiente desta perturbação continua a ser um desafio, sobretudo, para determinar uma intervenção precoce efetiva.
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Souza, Gessianni Claire Alves de, Raquel Nogueira Cordeiro, Mayra Vieira Maia, Lígia Patrícia De Carvalho Batista Éboli, Gessienne Clívia Alves e. Souza und Gustavo Henrique Belarmino de Góes. „Colangite esclerosante em pacientes imunocomprometidos associada à infecção por Cryptosporidium“. Revista de Medicina 99, Nr. 4 (28.08.2020): 389–93. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v99i4p389-393.

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Introdução: Crytosporidium é um protozoário parasita do trato gastrointestinal, com incidência significativamente maior em crianças do que em adultos. Infecta, principalmente, o intestino delgado e provoca diarreia aguda em imunocompetentes. Entretanto, em pacientes imunocomprometidos, a criptosporidiose pode ser uma doença grave e crônica com sintomas persistentes, além de causar manifestações atípicas, como doença gastrintestinal atípica, doença do trato biliar, doença do trato respiratório e pancreatite. A infecção por Cryptosporidium parvum parece estar fortemente associada ao desenvolvimento de colangite. No entanto, as modalidades disponíveis de tratamento são limitadas, devendo a prevenção e redução de risco configurarem as intervenções principais. Objetivo: Relatar o panorama de conhecimentos atuais e prover informações sobre colangite associada à criptosporidiose em pacientes imunodeprimidos na faixa etária pediátrica contribuindo desta forma para o diagnóstico e condutas terapêuticas. Metodologia: Foi feita uma revisão nas principais bases de dados, Institute of Health PUBMED, Scientific Electronic Library Online (SciELO), utilizando descritores, buscando artigos que contemplassem os assuntos: Colangite, Imunodeficiência, Criptosporidiose, Pediatria, sendo realizado o cruzamento entre eles. Foram pesquisados artigos nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola, contendo textos compreendidos entre o período de 2001 a 2018. Discussão: A suspeita da doença hepática crônica surge com o aparecimento de hepatomegalia considerável e de alterações laboratoriais (transaminases hepáticas, fosfatase alcalina e gama GT com níveis séricos aumentados) em pacientes com diagnóstico prévio de imunodeficiência. Diversos trabalhos mostraram que o arsenal terapêutico – de agentes antiparasitários e antibióticos macrolídeos - não foi eficaz para erradicar a infecção e impedir a progressão da doença. Dessa forma, o transplante hepático se faz necessário com a evolução da doença. No entanto, nem mesmo o procedimento é capaz de melhorar os índices de sobrevida deste grupo de pacientes, devido às complicações inerentes ao transplante, como ausência de imunocompetência, uso de medicações e, rejeição do enxerto. A recorrência pode chegar a um quinto dos pacientes. Conclusão: A colangite esclerosante secundária à criptosporidiose deve ser considerada no diagnóstico diferencial de doença hepática crônica em crianças. O diagnóstico pode ser feito pela associação da infecção pelo protozoário na via hepática e biliar com alterações colangiográficas características do ducto biliar. Tais alterações em crianças são, frequentemente, sutis. Portanto, ensaios prospectivos, controlados e colaborativos em pacientes com colangite esclerosante por criptosporidiose são necessários para fornecer uma melhor compreensão da prevalência, patogênese, possível tratamento e prognóstico.
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Filgueira, Eduardo Guedes Kehrle, Bárbara Fernandes de Novais, Karen Aragão Muniz Rodrigues, Renan Marques Gadelha Rodrigues, Eliana Mesquita Alves, Antônio Wellington Grangeiro Batista de Freitas, Antônio Levi Sampaio de Araújo, João Marcos Batista Gomes de Araujo, José Cândido da Silva Nóbrega und Manoel Marques de Souto Nóbrega Filho. „Comparativo dos fármacos inibidores seletivos da recaptação de serotonina em crianças com transtorno espectro autista“. Research, Society and Development 10, Nr. 12 (12.09.2021): e20101219094. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19094.

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O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um grupo de distúrbios do desenvolvimento neurológico de início precoce, caracterizado por comprometer as habilidades sociais e de comunicação, além de comportamento, podendo afetar a capacidade da pessoa comunicar-se, de estabelecer relacionamentos e de responder apropriadamente ao ambiente que a rodeia. Ainda existem poucos recursos instrumentais para a realização do diagnóstico de pessoas com suspeita de autismo, não existindo nenhum marcador biológico que possibilite um exame preciso para a confirmação ou não desse diagnóstico. No entanto, após o diagnóstico por um profissional de saúde habilitado, em casos mais graves, é necessária uma intervenção medicamentosa, objetivando controlar o quadro, como utilização das classes farmacológicas: Antipsicóticos Atípicos (AAPs), os Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina (ISRS), Antidepressivos, Estabilizadores de Humor e Anticonvulsivantes. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo realizar um comparativo dos medicamentos receptores de serotonina em crianças com Transtorno Espectro Autista, a partir de um estudo bibliográfico e exploratório. A partir dos resultados obtidos, verificou-se que os fármacos mais utilizados no Brasil para crianças com Transtorno Espectro Autista são: Fluoxetina, Citalopram, Paroxetina, Sertralina, Fluvoxamina e Escitalopram. Cada fármaco possui sua indicação, porém com ações resultados diferentes e ação semelhante, tendo em vista que as diferenças na estrutura do composto intervêm nos perfis farmacocinéticos.
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Bruck, Isac, Sérgio A. Antoniuk, Silvia M. S. Halick, Adriane Spessatto, Lais R. Bruyn, Marcelo Rodrigues, Júlio Koneski und Daniela Facchim. „Síndrome de Rett: estudo retrospectivo e prospectivo de 28 pacientes“. Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, Nr. 2B (Juni 2001): 407–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000300018.

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No período entre Novembro 1982 e Maio 1999, 28 crianças com Síndrome de Rett foram seguidas por um período médio de 6 anos e 2 meses.O início da regressão do desenvolvimento psicomotor ocorreu entre 5 e 20 meses.Os 19 casos de síndrome de Rett típica apresentavam períodos pré e perinatal normais,e evoluíram com perda das habilidades previamente adquiridas, retardo psicomotor e estereotipias de mãos; 16 tinham desaceleração do crescimento craniano e 12 tinham marcha anormal. Nove pacientes foram casos atípicos: 2 formas frustras, 2 congênitas, 3 com crises precoces, 1 com fala preservada e 1 sendo do sexo masculino. A epilepsia esteve presente em 21 pacientes com crises predominantemente parciais e a droga de escolha foi a carbamazepina (15 pacientes). Na avaliação inicial a maioria dos pacientes estava distribuída em estágios II e III da síndrome e evolutivamente passaram aos estágios III e IV, sendo que 3 faleceram.
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Martins de Oliveira, Renata, und Marina R. A. Augusto. „Os verbos de movimento e as relações entre os domínios cognitivo visuo-espacial e linguístico“. Cadernos de Linguística 1, Nr. 2 (01.09.2020): 01–20. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2020.v1.n2.id27.

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O estudo piloto descrito investiga o domínio de verbos de movimento na aquisição típica e atípica, com indivíduos com Síndrome de Williams. Consideram-se diferentes tipos de verbos de movimento em relação aos primitivos semânticos movimento, modo e trajetória e sua lexicalização na raiz verbal (SILVA JÚNIOR, 2015). Avalia-se a compreensão a partir de uma tarefa de julgamento de verificação de compatibilidade entre codificação linguística e eventos ocorridos. Os participantes foram apresentados a sentenças, seguidas de pequenos vídeos e deveriam responder se as frases eram ou não compatíveis com o evento exibido no vídeo. Testaram-se (i) verbos de movimento e modo, (ii) verbos de movimento e trajetória, (iii) verbos de movimento, modo e trajetória com foco na meta e (iv) verbos de movimento, modo e trajetória com trajetória delimitada. Reportam-se os dados de quinze crianças com desenvolvimento típico, quinze adultos, como grupo controle, além de um estudo de caso com um indivíduo com SW, com 10 anos de idade. Os resultados indicam efeitos de grupo e tipo de verbo. As crianças apresentam maior dificuldade nos verbos do tipo (iv). Já o indivíduo com SW, apesar de mais velho, evidencia dificuldade ainda maior nessa condição, indicando uma dificuldade não-linguística stricto sensu.
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Santana, Juliana Prates, Marcela Raffaelli, Sílvia Helena Koller und Normanda Araújo De Morais. „“Vocês me encontram em qualquer lugar”: realizando pesquisa longitudinal com adolescentes em situação de rua“. Psico 49, Nr. 1 (04.04.2018): 31. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2018.1.25802.

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Com o objetivo de aprofundar a pesquisa longitudinal com populações de difícil acesso, este artigo descreve as estratégias metodológicas utilizadas em um estudo longitudinal realizado com 113 crianças e adolescentes em situação de rua em três capitais brasileiras. Além de descrever as diferentes etapas do processo de pesquisa, o artigo detalha as estratégias multimétodos que possibilitaram boa retenção de amostra (72% aos 6 meses e 62% aos 12 meses), bem como a validade dos dados resultantes da inserção ecológica e triangulação de dados. A análise de atrito revelou apenas algumas diferenças entre os adolescentes que foram retidos versus perdidos no seguimento dos indicadores demográficos e psicossociais. O exame das razões para o atrito fornece informações que podem ser usadas em futuras pesquisas de desenvolvimento em contextos atípicos. Por fim, defende-se que uma pesquisa desta natureza pode ter impactos positivos sobre o sistema de proteção de direitos e, conseqüentemente, sobre a rede de proteção dos participantes.
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Perotti, Ivane Laurete. „O Transtorno do Espectro do Autista na escola: um labirinto de práticas interligadas na/à alfabetização“. Percurso Acadêmico 6, Nr. 12 (27.04.2017): 353. http://dx.doi.org/10.5752/p.2236-0603.2016v6n12p353.

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Este trabalho faz parte de um projeto em execução, que sublinha questões voltadas para o processo de alfabetização em Língua Portuguesa Brasileira, do aluno portador do TEA –Transtorno do Espectro do Autista –, em um recorte de escolas públicas e privadas da região metropolitana de Belo Horizonte. Evidencia uma leitura sobre as intervenções pedagógicas a partir do decreto 6.571, de 17 de setembro de 2008, que determina ao Estado garantir apoio técnico e financeiro para o atendimento especializado em toda a rede pública de ensino. Observa a mediação entre sujeito atípico, ensino sistematizado e instituição escolar. Revisita o papel do professor alfabetizador e indaga sobre as mudanças e os apoios que deveriam acontecer na escola atual para motivar ações insertivas no/do desenvolvimento linguístico do sujeito de perfil autístico. Ainda, o presente trabalho enfatiza a importância de se conhecer as questões comportamentais de uma criança com autismo: como ela reage, como aprende, como funciona a sua memória, o seu modelo de aprendizagem. Entende que, só após uma investigação particularizada, a escola poderá oferecer atividades que se aproximem mais das necessidades e circunstâncias no quadro da atipia.
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Perotti, Ivane Laurete. „O Transtorno do Espectro do Autista na escola: um labirinto de práticas interligadas na/à alfabetização“. Percurso Acadêmico 6, Nr. 12 (27.04.2017): 353. http://dx.doi.org/10.5752/10.5752/p.2236-0603.2016v6n12p353.

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Este trabalho faz parte de um projeto em execução, que sublinha questões voltadas para o processo de alfabetização em Língua Portuguesa Brasileira, do aluno portador do TEA –Transtorno do Espectro do Autista –, em um recorte de escolas públicas e privadas da região metropolitana de Belo Horizonte. Evidencia uma leitura sobre as intervenções pedagógicas a partir do decreto 6.571, de 17 de setembro de 2008, que determina ao Estado garantir apoio técnico e financeiro para o atendimento especializado em toda a rede pública de ensino. Observa a mediação entre sujeito atípico, ensino sistematizado e instituição escolar. Revisita o papel do professor alfabetizador e indaga sobre as mudanças e os apoios que deveriam acontecer na escola atual para motivar ações insertivas no/do desenvolvimento linguístico do sujeito de perfil autístico. Ainda, o presente trabalho enfatiza a importância de se conhecer as questões comportamentais de uma criança com autismo: como ela reage, como aprende, como funciona a sua memória, o seu modelo de aprendizagem. Entende que, só após uma investigação particularizada, a escola poderá oferecer atividades que se aproximem mais das necessidades e circunstâncias no quadro da atipia.
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Marino, Viviane Cristina de Castro, Larissa Cristina Berti und Aveliny Mantovan Lima-Gregio. „Características acústicas da oclusiva glotal associada à sequência de Pierre Robin: estudo de caso“. Revista CEFAC 15, Nr. 2 (29.03.2012): 466–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462012005000021.

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A fissura de palato, em associação à Sequência de Pierre Robin, pode favorecer o desenvolvimento de produções atípicas (compensatórias), na fala da criança, como é o caso da oclusiva glotal (golpe de glote) comumente observada em substituição aos sons oclusivos (vozeados ou não). No presente estudo, foi realizada a análise dos parâmetros fonético-acústicos da oclusiva glotal produzidas em /k/ e /g/ por uma criança do gênero feminino, com 5 anos, que apresentava fissura de palato reparada, associada à Sequência de Pierre Robin. Para isso, foram selecionadas seis palavras em que a oclusiva velar encontrava-se na posição inicial da palavra e combinada com as vogais /a/, /i/ e /u/ na posição acentuada. Foi ainda realizado julgamento perceptivo-auditivo por três fonoaudiólogos, que apresentou concordância quanto à presença da oclusiva glotal de 100% para ambas as relações (intra e inter-juízes). Na inspeção dos dados via espectrograma foi observada variabilidade dos parâmetros espectrais (burst e transição formântica) e essas variações também puderam ser computadas considerando as vogais separadamente. A análise estatística revelou diferença estatisticamente significante entre as duas consoantes velares (/k/ e /g/) nos parâmetros espectral (burst), temporal (VOT e duração relativa da oclusiva na palavra) e os relativos às características acústicas das vogais adjacentes às oclusivas (período estacionário de F3). Por fim, as características acústicas da oclusiva glotal sugeriram que a criança pode ter utilizado de estratégias para marcar contrastes fônicos na língua, ainda que os mesmos não tenham magnitude suficiente para serem resgatados auditivamente pelo ouvinte.
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Ribeiro, Simara Regina de Oliveira, Pablo Henrique da Silva Martins, Isabelle Rodrigues Rodrigues Nery, Izabella de Souza Sales, Athos Matheus de Paula Borges, Lidiane Aparecida Fernandes und Guilherme Menezes Lage. „CONHECIMENTOS SOBRE COMPORTAMENTO MOTOR E ATITUDES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA FACE À INCLUSÃO DE ALUNOS COM TEA“. REVISTA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA 22, Nr. 1 (07.04.2021): 143–62. http://dx.doi.org/10.36311/2674-8681.2021.v22n1.p143-162.

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O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por prejuízos relacionados à comunicação, interação social e desenvolvimento. Crianças com TEA também demonstram atrasos motores ainda em idade precoce, com esses persistindo ao longo da vida. Quando tratamos sobre o processo de inclusão escolar de crianças com TEA, diretamente recaímos sobre o papel do professor, visto que ele é o principal responsável e mediador da aprendizagem dos alunos. Desse modo, o objetivo do estudo foi avaliar o conhecimento sobre Comportamento Motor e atitudes de professores de Educação Física escolar face à inclusão de alunos com TEA. Participaram do estudo 23 professores de educação física que atuam na Educação Básica em Belo Horizonte. Foram utilizados dois questionários, sendo o primeiro elaborado para essa pesquisa, composto por 26 questões: 11 para a caracterização da amostra; 9 sobre a temática do comportamento motor; 3 sobre características diagnósticas do TEA e 3 sobre educação inclusiva, e o segundo, em que fora utilizado parte do Questionário NEEEFA - Necessidades Educativas Especiais Educação Física Adaptada, composto por 21 questões relacionadas às atitudes dos professores de educação física face à inclusão. Diante dos achados desse estudo, o despreparo dos profissionais de educação física no ensino para alunos com TEA foi evidenciado. Percebe-se ainda a necessidade de avanços quanto aos conteúdos desenvolvidos na formação inicial dos professores de educação física, além da necessidade de formação continuada com o propósito de adequação às novas realidades educacionais e especificidade das populações atípicas. Recebido em: 27/01/2021 Reformulado em: 03/02/2021 Aceito em: 09/02/2021
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