Auswahl der wissenschaftlichen Literatur zum Thema „Crianças desenvolvimento atípico“

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Zeitschriftenartikel zum Thema "Crianças desenvolvimento atípico"

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Mezzomo, Carolina Lisbôa, Silvana Gonçalves Lopes, Camila Missau Abelin und Sheila Jacques Oppitz. „Aquisição da sílaba consoante vogal (CV) por crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico“. Revista CEFAC 17, suppl 1 (März 2015): 60–71. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201517s14713.

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OBJETIVO: descrever e comparar a aquisição da sílaba consoante vogal em crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico, investigando as variáveis linguísticas e extralinguísticas intervenientes neste processo. MÉTODOS: análise da fala de 24 crianças, 12 com desenvolvimento típico e 12 atípico, equiparadas quanto ao sexo, entre 1:0 a 3:11;29 (grupo típico) e 4:0 a 6:11;29 (grupo atípico com desvio fonológico evolutivo). As amostras foram coletadas transversalmente, com base na Avaliação Fonológica da Criança. Foram analisadas palavras com a sílaba alvo consoante vogal, com corpus de 888 palavras do típico e 2.233 do atípico. Foram consideradas como variantes da variável dependente a produção correta, apagamento de consoante da sílaba, epêntese, metátese e outros. Como variáveis independentes intervenientes consideraram-se os fatores extralinguísticos idade, sexo e tipo de desenvolvimento e as variáveis linguísticas tonicidade, classe de sons, número de sílabas, contexto silábico seguinte e precedente, posição na palavra e pé métrico. Os dados foram analisados estatisticamente por meio do VARBRUL. RESULTADO: foram selecionadas como variáveis estatisticamente significantes para a produção correta de consoante vogal, idade e classe de sons, para típicos; classe de sons, sexo, idade e pé métrico, para atípicos; e classe de sons, sexo, idade, tonicidade e tipo de desenvolvimento, típicos e atípicos em conjunto. Verificou-se que ambos os grupos utilizam as mesmas estratégias de reparo, porém em maior frequência no grupo com desvio fonológico. Sendo as produções corretas mais frequentes no grupo típico. CONCLUSÃO: um maior número de variáveis estatisticamente significantes foram selecionadas no grupo atípico para produção correta, e ocorre uma maior frequência de estratégia neste grupo.
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Lopes, Silvana Gonçalves, Roberta Freitas Dias und Carolina Lisbôa Mezzomo. „A produção do onset complexo: aquisição guiada pela sílaba ou pelo segmento?“ Revista CEFAC 17, suppl 1 (März 2015): 78–87. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201517s12741.

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OBJETIVO: comparar e analisar a influência das características dos segmentos do onset complexo na produção correta em crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico. MÉTODOS: analisou-se dados de fala de 88 crianças, 44 com desenvolvimento fonológico típico e 44 atípico, com idades entre 2:6 a 5:3 e 5:3 a 8:0, respectivamente. Com um corpus de 524 palavras no desenvolvimento típico e 1310 no atípico. A variável dependente teve as variantes: produção correta do onset complexo , simplificação para Consoante1-Vogal com e sem mudança de obstruinte, simplificação para Consoante2-Vogal, mudança de obstruinte, substituição da líquida do encontro, epêntese, metátese e outros, como alongamento compensatório. As variáveis extralinguísticas foram: gênero, idade e tipo de desenvolvimento e as linguísticas: tonicidade; número de sílabas; contexto silábico precedente e seguinte; posição na palavra; tipo de líquida do onset complexo; ponto, sonoridade e classe da obstruinte. A análise estatística foi feita por meio do pacote computacional VARBRUL. RESULTADO: o programa estatístico selecionou para todos os grupos pelo menos uma das variáveis: ponto, sonoridade e classe da obstruinte. O tipo da líquida do encontro foi significante para o grupo único e atípicos e o tipo de desenvolvimento, para a produção correta e simplificação de Consonte1-Vogal com mudança de obstruinte. CONCLUSÃO: as variáveis linguísticas relacionadas à obstruinte e à liquida do encontro foram significantes à produção de Consoante-Consoante-Vogal. A variável tipo de desenvolvimento também foi relevante. Mostrando evidências que a aquisição do onset complexo pode ser guiado pelo segmento e que há diferença entre crianças típicas e atípicas.
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Mezzomo, Carolina Lisbôa, Diéssica Zacarias Vargas, Lilian Kopp Cuti und Silvana Gonçalves Lopes. „As variáveis intervenientes na produção do onset complexo mediante uma análise silábica“. Revista CEFAC 15, Nr. 5 (11.12.2012): 1247–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462012005000106.

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OBJETIVO: verificar e comparar as estratégias de reparo e a influência das variáveis linguísticas (silábicas e prosódicas) e extralinguísticas na produção da sílaba com Onset Complexo em crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico. MÉTODO: foi analisada a fala de 48 crianças, 24 com desenvolvimento fonológico típico e 24 com desenvolvimento fonológico atípico, equiparados em relação ao sexo, entre 2:6 a 5:5;29 (grupo típico) e 5:0 a 7:11;29 (grupo atípico). As amostras foram coletadas transversalmente, com base no instrumento Avaliação Fonológica da Criança. Foram analisadas palavras que apresentaram como alvo o onset complexo, com um corpus de 278 palavras do desenvolvimento típico e 460 do desenvolvimento atípico. Foram consideradas como variantes da variável dependente a produção correta, apagamento de C², apagamento de C¹, apagamento de sílaba, epêntese, metátese e idiossincrasias. Como variáveis independentes intervenientes consideraram-se os fatores extralinguísticos idade, sexo e tipo de desenvolvimento e as variáveis linguísticas tonicidade, número de sílabas, contexto silábico seguinte e precedente, posição na palavra, complexidade do onset na própria sílaba e pé métrico. Os dados de fala foram analisados estatisticamente por meio do VARBRUL. RESULTADO: o programa estatístico selecionou como significante para a produção correta e para os outros tipos de estratégias de reparo do onset complexo as variáveis sexo, idade, tipo de desenvolvimento, posição na palavra, pé métrico e contexto silábico seguinte. CONCLUSÃO: verificou-se que as variáveis linguísticas e extralinguísticas influenciam significantemente na produção do onset complexo em crianças com ambos os desenvolvimentos. A estratégia de reparo mais utilizada foi apagamento de C².
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Conceição, Pedro Wilson Ramos da, Jacqueline da Silva Santos, Gilciane Silva Magalhães, Wadenia Sousa de Carvalho, Bianca Maria Silva Alves, Aparecido Mínino dos Santos, Luciana Almeida Mota et al. „A prática da psicologia escolar e sua contribuição na inclusão escolar de crianças atípicas“. Research, Society and Development 10, Nr. 4 (11.04.2021): e29110414026. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14026.

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O presente trabalho objetivou compreender a atuação do psicólogo escolar na inclusão de crianças atípicas. Os dados foram coletados mediante entrevista realizada com uma psicóloga da Associação de Amigos dos Autistas do Piauí (AMA). As respostas da entrevista foram categorizadas em três categorias: a concepção de desenvolvimento atípico e de inclusão escolar, a atribuição da psicologia escolar e a contribuição do psicólogo escolar para a inclusão escolar de crianças atípicas. Os resultados mostraram que pode se entender o desenvolvimento atípico como um padrão de desenvolvimento que não é considerado normativo para a faixa etária do indivíduo, fazendo-se necessário um projeto de inclusão bem elaborado na instituição de ensino. Cabendo ao psicólogo escolar trabalhar em conjunto com a rede escolar, os familiares dos alunos e a comunidade, oferecendo amparo e orientação, visando tornar a escola um ambiente proporcionador de desenvolvimento igualitário.
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Minetto, Maria de Fátima, und Suzane Schmidlin Löhr. „Crenças e práticas educativas de mães de crianças com desenvolvimento atípico“. Educar em Revista, Nr. 59 (März 2016): 49–64. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.44791.

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Resumo O desenvolvimento humano atípico interfere no processo de aprendizado da criança que o apresenta, sendo que os pais têm importante papel no sentido de estimular o desenvolvimento dos filhos. Porém, o envolvimento paterno sofre influência das crenças que os pais têm sobre o desenvolvimento dos filhos. Para avaliá-las, Suizzo (2002) construiu a Escala de Crenças Parentais e Práticas de Cuidado (E-CPPC). Assim, na presente pesquisa foi realizada uma pesquisa descritiva e transversal, utilizando o E-CPPC com 75 mães de crianças com diagnóstico de deficiência intelectual, das quais 41 sem fenótipo (grupo que abrangeu, dentre outros, crianças com Transtorno do Espectro Autista), cuja deficiência intelectual foi percebida nos primeiros anos de vida, e 34 mães de crianças com Síndrome de Down, identificada quando do nascimento. Das crianças com Síndrome de Down, 94,11% frequentavam escola especial e este percentual baixou para 80,48% nas crianças sem fenótipo. As mães dos dois agrupamentos apontaram em primeiro lugar a dimensão Apresentação Apropriada do bebê, envolvendo aqui a valorização de cuidados básicos, vindo a seguir: Estimulação; Responsividade/vínculo; Disciplina. Na análise de pares de dimensões do E-CPPC foi percebido que somente no par de dimensões Apresentação-Responsividade/vínculo houve diferença entre os grupos, sendo positiva e com significância estatística nas crianças com Síndrome de Down e não apresentando relação significativa no outro grupo. Poder contar com rede de apoio o quanto antes surge como sugestão importante aos dois grupos.
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Silveira, Matheus Dos Santos da, Yasmin Borges Farias und Ruth Daisy Capistrano de Souza. „Uma Análise Generificada de Cuidadoras de Crianças com Desenvolvimento Atípico“. PSI UNISC 3, Nr. 2 (19.07.2019): 101–14. http://dx.doi.org/10.17058/psiunisc.v3i2.13394.

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O desenvolvimento humano é um fenômeno multifacetado, envolvendo processos de mudanças biológicas, psicológicas, sociais e culturais, ocorridos nas interações entre pessoas e sistemas biológicos, dentro de grupos sociais e ambientes, ao longo do ciclo da vida. O sistema familiar é visto como um dos ambientes centrais para a pessoa em desenvolvimento, dado o estabelecimento de relações entre a criança, desde o início de sua vida, e seus cuidadores. O objetivo deste estudo foi analisar, a partir dos estudos de gênero e do modelo bioecológico do desenvolvimento humano, os papéis desempenhados por cuidadoras de crianças com desenvolvimento atípico, no contexto da Amazônia brasileira. Os estudos sobre o cuidado de crianças com desenvolvimento atípico mostram o quanto esse fator age como um divisor no exercício da parentalidade, dados os aspectos socioculturais de gênero, raça e classe, onde se percebeu a maior parte das pessoas que exercem tais atividades, sendo mulheres. Concluiu-se que as práticas de cuidado ainda são atravessadas por toda uma carga de ações e respostas de uma rede de contextos cujas atividades, continuam sendo vistas como “domínios” femininos.
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Cemin, Juliana, und Izabel Christine Seara. „Caracterização acústica da aquisição e/ou desenvolvimento do contraste de vozeamento nos plosivos na fala típica e atípica“. Letrônica 10, Nr. 2 (23.03.2018): 644. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2017.2.26418.

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O objetivo deste estudo foi, através da análise acústica, caracterizar e comparar acusticamente a aquisição e/ou desenvolvimento do contraste de vozeamento nos segmentos plosivos na fala típica e atípica. Para isso, foram analisados os dados de três grupos de sujeitos: crianças com desenvolvimento fonológico atípico (grupo estudo - GCDFA), crianças com desenvolvimento fonológico típico (GCDFT) e adultos (GA), em três coletas de dados subsequentes. Foi realizado o estudo da duração relativa do segmento-alvo, da vogal posterior, do voice onset time (VOT) e do vozeamento (barra de vozeamento). Observamos que a fala, mesmo que atípica, seguiu certa regularidade em relação à aquisição desse contraste, principalmente no que concerne o parâmetro de duração relativa de vozeamento (barra de vozeamento). Por esse parâmetro, constatamos que o grupo de crianças com a fala atípica na última coleta de dados (3ª.) exibiu durações semelhantes às do grupo de fala típica, conforme comprovado com a estatistica inferencial. Ainda, no grupo de fala atípica, pela diferença estatística apresentada da 1ª para a 3ª coleta na duração relativa do segmento-alvo, que apresentou um comportamento decrescente, e pela duração relativa da vogal posterior, que apresentou um comportamento inverso, evidenciamos a existência de contrastes encobertos que expressaram o caráter gradiente e dinâmico das representações linguísticas que essas crianças utilizaram.
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Mezzomo, Carolina Lisbôa, Diéssica Zacarias Vargas und Roberta Freitas Dias. „Estratégias adotadas por crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico no domínio da sílaba travada“. Revista CEFAC 17, suppl 1 (März 2015): 27–34. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201517s120111.

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OBJETIVO: estudar o uso das estratégias de reparo em crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico mediante uma análise guiada pela sílaba no alvo com coda simples. MÉTODOS: foram analisados dados de fala de 24 crianças com aquisição fonológica típica e 12 com desenvolvimento atípico, com idades entre 1:0 a 4:0 e 4:1 a 7:0, respectivamente. A variável dependente investigada incluiu as seguintes variantes silábicas: omissão da sílaba, omissão da coda, epêntese, metátese e coalescência. Por meio do Pacote Computacional VARBRUL realizou-se a análise estatística dos dados, com margem de erro de 5%. RESULTADOS: verificou-se o uso das estratégias de reparo como omissão da coda, coalescência, epêntese e metátese, nas crianças com desvio. Já no grupo com aquisição típica verificou-se maior ocorrência da omissão da sílaba. Para a omissão da coda, a variável idade foi significante. Quanto ao sexo, as meninas com desvio fonológico parecem utilizar mais estratégias de reparo, enquanto no grupo com aquisição típica os meninos parecem omitir mais a coda. A posição final da palavra tende a ser mais preservada em ambos os grupos. As posições extramétricas são as mais favoráveis para omissão da coda no grupo com aquisição atípica. A posição postônica é a mais favorecedora à omissão da coda e a tônica favorece a omissão da sílaba no grupo com aquisição típica. CONCLUSÃO: os grupos utilizam diferentes estratégias de reparo na aquisição da sílaba travada. O grupo com aquisição típica prefere omitir a sílaba já o grupo desviante utiliza as demais estratégias de reparo investigadas.
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OLIVEIRA, Aline Mara de, und Larissa Cristina BERTI. „AQUISIÇÃO FONOLÓGICA TÍPICA E ATÍPICA DO PADRÃO SILÁBICO CCV: DADOS ACÚSTICOS E ARTICULATÓRIOS“. Alfa: Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 62, Nr. 3 (Dezember 2018): 591–612. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5794-1811-7.

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RESUMO O objetivo principal deste estudo é caracterizar a produção de palavras com as sílabas-alvo do tipo CCV e CV em crianças com desenvolvimento fonológico típico e atípico. As hipóteses foram: H1 - a produção de palavras-alvo com sílaba CV e CCV das crianças típicas apresentariam diferentes medidas ultrassonográficas e acústica; H2 - as medidas ultrassonográficas e acústica poderiam diferenciar a condição clínica das crianças; H3 - as crianças com produção atípica poderiam apresentar diferenças nas medidas ultrassonográficas e acústica entre os alvos CCV (sendo o tepe na posição de C2) e CV (CCV julgadas auditivamente como CV). Dez crianças gravaram palavras com as sílabas-alvo CCV e CV. Em seguida, foram feitas análise de oitiva, análise acústica e ultrassonográficas (razões entre ponta e lâmina da língua (PL/LL), ponta e dorso da língua (PL/DL), e a lâmina e dorso da língua (LL/DL)), sendo analisadas pela ANOVA de medidas repetidas. A H1 foi corroborada pelas razões entre PL/LL, PL/DL e LL/DL, indicando que as crianças típicas produzem maior elevação de ponta e lâmina de língua na sílaba-alvo CCV se comparado à sílaba-alvo CV. As H2 e H3 foram parcialmente confirmadas pelas razões entre PL/DL e LL/DL e entre PL/DL e LL/DL, respectivamente. Os resultados sugerem que as crianças com desenvolvimento típico parecem estar em direção da produção-alvo, já que, em CCV, ocorre maior elevação da PL e de duração se comparado à sílaba CV. Para as crianças atípicas, as razões entre a PL/DL mostram que têm elevação de ponta de língua em 18,23% nas sílabas-alvo CCV, enquanto na sílaba-alvo CV é de 13,58%, sugerindo a presença de elevação da PL para produzir o tepe com magnitude reduzida e a não sobreposição dos gestos do alvo CCV, bem como gestos indiferenciados.
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Laurentino, Edna Karla Ferreira, und Renan Alves Da Silva Júnior. „Avaliação das habilidades funcionais e independência de crianças com distúrbios neuromotores: estudo preliminar“. Fisioterapia Brasil 19, Nr. 5 (06.11.2018): 48. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i5.2601.

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O desenvolvimento motor atípico acomete a criança na aquisição e refinamento de habilidades motoras e cognitivas, podendo leva-las a necessidade de uma maior atenção e conduta especifica. Objetivos: Avaliar as habilidades funcionais e independências de crianças com distúrbios neuromotores. Métodos: Trata-se de um estudo aplicado, transversal e descritivo, realizado com pacientes do setor de pediatria de uma Clínica Escola, dentre eles foram avaliadas 9 crianças. Foi utilizado o instrumento WeeFIM, atribuídos os escores de acordo com os dados obtidos com os cuidadores, associada a observação durante a avaliação do paciente realizando tarefas designadas. Resultados: Há variantes e heterogeneidade de funcionalidade entre as crianças com distúrbios neuromotores, com diferentes níveis de comprometimento da função nos domínios da WeeFIM. Foi observado que existe ligação entre a variedade de escores e as idades das crianças, as diferentes patologias envolvidas e seus níveis, além do uso de dispositivos auxiliares ou não. Ainda foi verificado que habilidades motoras e cada domínio da escala estão ligados diretamente, influenciando no desenvolvimento neuropsicomotor da criança. Conclusão: Com tais informações, é possível reconhecer as necessidades neuromusculares de cada indivíduo e traçar o plano terapêutico mais eficiente para a criança.Palavras-chave: avaliação, habilidades motoras, crianças, distúrbios neuromotores.
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Dissertationen zum Thema "Crianças desenvolvimento atípico"

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Nobre, Glauber Carvalho. „Estimativa percepto-motora em crianças com desenvolvimento típico e atípico“. Universidade do Estado de Santa Catarina, 2011. http://tede.udesc.br/handle/handle/239.

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Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Glauber Nobre.pdf: 4529390 bytes, checksum: 16098a0d0e3bfa042272534bab17c521 (MD5) Previous issue date: 2011-12-16
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Introduction: children with atypical development have shown in a greater degree, difficulties to estimate their own ability to perform motor actions, when compared to children with typical development. However, factors such as age and gender still have to be investigated. Objective: to investigate age and gender-related changes in the Percept Motor Estimation of children with typical and atypical development. Method: This study was conducted with 7-12 years old individuals: 65 children with typical development and 63 with atypical development. In order to select the groups of children the Movement Assessment Battery for Children - Second Edition (MABC-2) was used. We evaluated the percept motor estimation at two motor tasks (horizontal jump and reach with the foot). Results: In a general manner the two groups showed difficulties in estimating their own ability to perform both motor tasks. However, individuals with atypical development, demonstrated greater difficulties and tended to underestimate or overestimate to a greater extent, the percept motor estimation to perform the horizontal jump and to reach with the foot. In this study, age and gender did not show significant effects in Percept Motor Estimation in both groups. Conclusion: In this study, in spite the results suggest an influence of age and gender on the percept motor estimation in children with typical and atypical development, it was not possible to found statistical significance. In fact, children with atypical development probably have higher difficulties in estimating correctly their limits for action on motor tasks and may feel even more discouraged to join and remain in practical motor contexts or other potentially challenging environments and therefore learning.
Introdução: crianças com desenvolvimento atípico têm demonstrado, em maior grau, dificuldade para estimar a própria capacidade de realizar ações motoras, quando comparadas as crianças que apresentam desenvolvimento típico. No entanto, fatores como idade e sexo ainda precisam ser melhor investigados. Objetivo: Investigar mudanças relacionadas à idade e sexo na estimativa perceptomotora de crianças com desenvolvimento típico e atípico. Método: este estudo foi realizado com 128 indivíduos sendo 65 crianças consideradas típicas e 63 crianças com desenvolvimento atípico nas faixas etárias de 7 a 12 anos de idade. Para selecionar os grupos de crianças utilizou-se a bateria de testes Movement Assessment Batery for Children second edition (MABC-2). Avaliou-se a estimativa perceptomotora em duas tarefas motoras (saltar horizontalmente e alcançar com o pé). Resultados: de um modo geral os dois grupos apontaram dificuldades em estimar a própria capacidade para realizar as duas tarefas motoras. Entretanto, os indivíduos com desenvolvimento atípico, demonstraram maiores dificuldades e tenderam a subestimar ou superestimar em maior grau, a estimativa perceptomotora para realização do salto e do alcançar com o pé. Neste estudo, a idade e o sexo não apontaram efeitos genuínos significativos na estimativa perceptomotora em ambos os grupos. Conclusão: neste estudo, embora os resultados sugiram uma influência da idade e do sexo na estimativa percepto-motora de crianças com desenvolvimento típico e atípico nas duas tarefas investigadas, não foi possível comprovar estatisticamente um efeito genuíno. O fato é que as crianças consideradas com desenvolvimento atípico provavelmente tem maiores dificuldades em estimar corretamente os limites para ação em tarefas motoras e podem sentir-se ainda mais desencorajadas a aderir e permanecer em contextos de prática motora ou em outros ambientes potencialmente geradores de desafio e conseqüentemente de aprendizagem.
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Braide, Priscilla Simi. „Procedimento para ensinar respostas verbais espontâneas e variadas em crianças com desenvolvimento atípico“. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16800.

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Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pricilla.pdf: 2458431 bytes, checksum: 1bfd76c9f082316d621fa2a7ae8edbe2 (MD5) Previous issue date: 2007-05-16
This research aimed at investigating a procedure to install a chain of verbal responses that initiated verbal interactions about objects toys (non-verbal discriminative stimuli) , and that had varying topographies. Such chain had three links, and for each link three topographies were trained: (a) the first link was composed of the following topographies: What is this? , Which is the toy? , and What are we going to play with? ; (b) the second link consisted in the training of the following topographies: May I see? , Show the toy , and I want to see! ; and (c) in the third link the following topographies: I want to touch! , Give it to me. , and Can I play? . The emission of each link produced a specific natural consequence. The first was followed by the name of the toy hidden in the box; the second received as consequence the visualization of the toy, and the third produced access to the toy and the possibility of playing with it for 20 seconds. A procedure of training of fading out of the verbal model for the responses that should be installed was used. In such procedure the researcher provided, at first, the complete verbal model for the sentence (step 1) and the participant emitted anechoic response; gradually, parts of the model were withheld (in several steps), and the participant s responses were transferred to an intraverbal control. Applying a multiple baseline design between topographies, the training, carried out in individual sessions of approximately 40 minutes, was started with the last link in the chain. At first, two topographies in this link were trained, and at the end of the training, a procedure to establish variability of the responses was carried out. In such procedure, named variability training I, the reinforcer was delivered only when the response topographies varied in relation to the response emitted in the previous attempt. Then both trainings fading followed by variability I were carried out for the topographies in links 2 and 1. During training, all the links in the chain took place in each attempt, either on baseline condition or on training condition (that was maintained for the links already trained). Finally, another procedure to establish variability, variability training II, was carried out in order to generate responses differing from the ones that had been trained. In this procedure, the training for a third topography for each link was carried out. Once the training was over, two generalization test sessions were carried out for two of the participants. The first of such sessions was held by another researcher, and the second was carried out by the same researcher present at training in a setting that was different from the one in which the training sessions were held. Results indicated that the procedure of fading out of the verbal model was effective in installing the nine different topographies of spontaneous verbal responses. However, the number of independent responses in the three topographies of each link varied; usually there was a preponderance of one of the trained topographies. Among the links, topographies referring to the third link in the chain, that produced access to the toy, were the most emitted. The variability I procedure generally produced variation in the trained topographies, manly in the second and third links of the chain. It is possible to say that the responses of topographies that were not trained were emitted more frequently after variability II training, in spite of this happening before this training, especially in the case of one of the participants. There was evidence of the effects of variability trainings I and II, carried out in one link of the chain, over the varied responses of the other links. During the generalization tests, the participants did not emit three of the trained topographies (two in the first link and one in the second), and the most emitted were the ones in the third and second links in the chain
A presente pesquisa pretendeu investigar um procedimento para instalar em três crianças com desenvolvimento atípico, classificadas com autismo, uma cadeia de respostas verbais que iniciavam interações verbais sob objetos brinquedos (estímulos discriminativos não verbais) e que tinham topografias variadas. Essa cadeia continha três elos e para cada um, treinaram-se três topografias: (a) o 1º elo foi composto das topografias O que é isto? , Qual é o brinquedo? e Com o que vamos brincar? ; (b) o 2º consistiu do treino das topografias Posso ver? , Mostra o brinquedo? e Quero olhar! e (c) no 3º elo as topografias Quero pegar! , Dá para mim? e Posso brincar? . A emissão de cada elo produzia uma conseqüência natural específica: o 1º elo era seguido pela nomeação do brinquedo escondido na caixa; o 2º recebia como conseqüência a visualização do brinquedo e o 3º produzia o acesso e a possibilidade de brincar com ele por 20 segundos. Foi utilizado um procedimento um de treino de fading out do modelo verbal das respostas a serem instaladas no qual inicialmente o experimentador fornecia o modelo verbal total da frase (passo 1) e o participante emita uma resposta ecóica; gradativamente partes do modelo foram sendo retidas (em vários passos), passando o responder do participante a um controle intraverbal. Empregando um delineamento de linha de base múltipla entre as topografias, o treino, realizado em sessões individualizadas de aproximadamente 40 minutos, foi iniciado pelo último elo da cadeia. A princípio duas topografias deste elo foram treinadas e ao final deste treino, um procedimento para promover a variabilidade das respostas foi realizado. Em tal procedimento, nomeado treino de variabilidade I, o reforço só era liberado quando as topografias de respostas variavam em relação àquela emitida na tentativa anterior. A seguir, ambos os treinos de fading seguido pelo de variabilidade I foram realizados para as topografias dos elos 2 e 1, respectivamente. Durante o treino ocorriam todos os elos da cadeia em cada tentativa, ou em condição de linha de base ou em condição de treino (que se mantinha para os elos já treinados). Finalmente, outro procedimento para propiciar a variabilidade, treino de variabilidade II, foi realizado com o objetivo de gerar respostas diferentes das treinadas. Nele, ocorreu o treino de uma terceira topografia para cada elo. Depois de encerrado o treino duas sessões de teste de generalização foram realizadas para dois participantes. A primeira foi conduzida por um outro experimentador e a segunda foi realizada com o mesmo experimentador do treino em um ambiente diferente daquele onde as sessões de treino ocorreram. Os resultados indicaram que o procedimento de fading out do modelo verbal foi efetivo para instalar as nove topografias diferentes de respostas verbais espontâneas. Entretanto o número de respostas independentes nas três topografias de cada elo variou, houve, em geral predomínio de uma das topografias treinadas. Verificou-se , entre os elos, as topografias referentes ao 3o elo da cadeia, que dava acesso ao brinquedo, foram as mais emitidas. O procedimento de variabilidade I produziu, em geral, variação nas topografias treinadas, principalmente nos 2o e 3o elos da cadeia. É possível dizer que as respostas de topografias não treinadas foram mais emitidas após o treino de variabilidade II apesar de, especialmente para um dos participantes isto ter ocorrido antes deste treino. Ficou evidente que os treinos de variabilidade I e II realizados em um elo da cadeia tiveram efeito nas respostas variadas dos outros elos. Durante os testes de generalização, os participantes não emitiram três das topografias treinadas, (duas do 1º elo e uma do 2º) e as mais emitidas foram as do 3o e 2o da cadeia
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Azevedo, Flávia Henriques Baião de. „Ensino de respostas de descrição do próprio comportamento para crianças com desenvolvimento atípico“. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16825.

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Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavia Henriques Baiao de Azevedo.pdf: 1230648 bytes, checksum: 9efd5e88e6b1fdbcc295ae7c74385a9b (MD5) Previous issue date: 2008-05-08
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo
This study investigated the effectiveness of a teaching procedure for the acquisition and maintenance of descriptions of two children s own behaviors. These have atypical development and delayed language, but have emited basic verbal operants such as mands, echoics, intraverbals and tacts of objects. The procedure consisted of installing echoing responses of descriptions of actions performed by the participants after the question, What are you doing? . The actions included the handling of selected material as reinforcers in structured situations at school. Eight responses of descriptions of actions for each participant were selected. The descriptive responses involved a description of the action, of the action and of the handled object or of the action and the product of the action. Some responses were similar as they were descriptions of the same action, but with a different product. The presentation of a verbal prompt for each response and the fading out of this prompt were necessary for the teaching of these verbal responses. The fading out was composed of three levels in wich parts of the prompts were gradually withdrawn until the entire prompt was no longer necessary. A multiple baseline design across responses was used. After training each response, a session alternating the trained responses was done to verify if this alternating would interfere in the maintenance of some responses. Tests were applied to verify the occurence of trained responses and new responses to new stimuli and of new responses during new actions. Generalization tests were also used to assess reaction to new settings and new people. A follow-up was done with one of the participants. With the procedure completed, both participants began using the eight responses of description. One of the eight responses selected for each participant did not require training, but were generated during training of similar responses. During the tests, both participants gave trained responses as well as new responses with some new stimuli. During the execution of actions not performed during training, the participants did not give responses of description of their own behavior indicating the need to train for the production of new responses, except when the responses are generated from training of similar responses. Generalizations were assessed in a different setting, to new person and in a different setting with a new person. In the follow-up with one participant held eighty days after the experiment, there was a one hundred percent maintenance of six of eight responses
Este estudo investigou a efetividade de um procedimento de ensino na instalação e manutenção de descrições do próprio comportamento para duas crianças com desenvolvimento atípico e atraso de linguagem que já emitiam operantes verbais básicos como mandos, ecóicos, intraverbais e tatos de objetos. O procedimento consistiu em instalar respostas ecóicas de descrições de ações executadas pelos participantes após a apresentação da pergunta O que você está fazendo? . As ações incluíam a manipulação de materiais selecionados como reforçadores em situações estruturadas em uma escola. Foram selecionadas oito respostas de descrição das ações para cada participante. As respostas de descrição envolviam a descrição da ação, da ação e do objeto manipulado ou da ação e do produto da ação. Algumas respostas eram semelhantes, pois descreviam a mesma ação, mas um produto diferente. A apresentação do modelo verbal de cada resposta e um fading out desse modelo foram realizados para o ensino dessas respostas verbais. O fading era composto por três níveis em que partes do modelo eram retiradas gradualmente até a sua retirada total. Um delineamento de linha de base múltipla entre respostas foi utilizado. Após o treino de cada resposta, foi feita uma sessão de alternância entre respostas treinadas para verificar essa alternância interferia na manutenção de algumas respostas. Testes foram realizados para verificar a ocorrência de respostas treinadas e respostas novas com novos estímulos e de respostas novas durante a realização de novas ações. Fez-se também testes de generalização para novos ambientes e novas pessoas. Um follow-up foi realizado com um dos participantes. Com o procedimento realizado, ambos os participantes passaram a emitir as oito respostas de descrição. Uma das oito respostas selecionadas para cada participante não necessitaram de treino, elas foram geradas durante treino de respostas semelhantes. Nos testes, ambos os participantes emitiram respostas treinadas e respostas novas com alguns novos estímulos. Durante a execução de ações diferentes das realizadas nos treinos, os participantes não emitiram respostas de descrição do próprio comportamento, indicando a necessidade do treino para a produção de novas respostas, exceto quando essas respostas são geradas com treino de respostas semelhantes. Foram observadas generalizações para outro ambiente e para outras pessoas. No follow-up realizado oitenta dias após o experimento com um participante, houve cem por cento de manutenção de seis de oito respostas
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Romano, Claudia. „Procedimento para promover variação na topografia de respostas verbais em crianças com desenvolvimento atípico“. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2005. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16782.

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Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudia Romano.pdf: 896530 bytes, checksum: 15c6db118c856592524bf16b18ab72d5 (MD5) Previous issue date: 2005-04-08
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The current research studied the possibility of establishing verbal responses that initialize verbal interactions and variation on its topography in two children with atypical development and a restrict verbal repertoire. The verbal responses in matter are defined as verbal responses under non-verbal discriminative stimuli control and the variation on its topography as the emission of differing responses in and every trial and from those (directly) trained by the researcher. Therefore three topographies of different responses were trained in two situations using a multiple baseline design between situations. Training occurred in individualized sessions during approximately 70 minutes in which participants went following three distinct situations: class (15 times); break (15 times) and toilet (3 times) being 2 minutes in each situation. The baseline consisted of recording the occurrence or not of any verbal response that initialize a verbal interaction during the first 10 seconds of each situation. During Intervention phase three different topographies of responses that initialize verbal interaction were trained in each situation by the experimenter: first at class situation and then at break situation. Visual, echoic and intraverbal prompts were displayed at the verbal responses training. Results showed an effective procedure to produce verbal responses to initialize a verbal interaction independently of verbal prompts in both participants and both situations. At the end of the training phase topographies of responses differing from baseline and trained responses were observed. The results didn t show the occurrence of a clear generalization between situations. Effects of simultaneously training of more than one topography response and the necessity of discussing procedures that increase the likelihood of generalized and varied topography verbal response emission are debated.
No presente estudo se investigou a possibilidade de se instalar em duas crianças, com desenvolvimento atípico e um repertório verbal restrito, respostas verbais: (a) iniciadoras de uma interação verbal, definidas como respostas verbais sob controle de estímulos discriminativos não verbais e (b) caracterizadas por variação na sua topografia, definida como a emissão de respostas diferentes a cada tentativa e a emissão de respostas diferentes daquelas diretamente treinadas. Para tanto, foram treinadas três topografias de respostas diferentes em duas situações, em um delineamento de linha de base múltipla entre situações. Em sessões individualizadas de treino, com duração aproximada de 70 minutos, os participantes passavam seguidas vezes por três situações claramente distintas: aula (15 vezes), intervalo (15 vezes) e banheiro (3 vezes), permanecendo aproximadamente 2 minutos em cada uma. Durante a linha de base o experimentador registrava nos 10 segundos iniciais de uma tentativa/situação a emissão ou não, pelo participante de uma resposta verbal iniciadora de uma interação verbal. Durante a intervenção o experimentador treinou três diferentes topografias de respostas iniciadoras de interação em cada situação de treino: primeiro na situação de aula e, então, na situação de intervalo. Dicas visuais, dicas ecóicas e dicas intraverbais foram utilizadas durante o treino das respostas verbais. Os resultados mostraram que o procedimento foi efetivo em produzir respostas verbais iniciadoras de uma interação, independentes de ajuda verbal, para ambos os participantes nas duas situações em que houve a intervenção (aula e intervalo), e que respostas com topografias distintas daquelas treinadas (principalmente respostas que recombinavam elementos de topografias treinadas) e respostas com topografias diferentes daquelas emitidas anteriormente pelos participantes passaram a ocorrer no final do treino. Os resultados mostraram também que não ocorreu uma generalização clara entre situações. Discute-se os efeitos do treino simultâneo de mais de uma topografia de resposta, a necessidade de discutir procedimentos que aumentem a probabilidade de emissão de repostas verbais de topografia variada e de generalização.
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Godoi, Juliana Palma de. „A produção de variabilidade comportamental e sua extensão para outras tarefas em crianças com desenvolvimento atípico“. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2009. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16860.

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Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana Palma de Godoi.pdf: 4995394 bytes, checksum: 780487c4d021adc42c630ce043f4018b (MD5) Previous issue date: 2009-05-27
The purpose of this study was to reinforce behavior variability at the responses of children with developmental disabilities, and test its extension to other tasks. After baseline, the variability was reinforced with fading of the variability exigency. Following, the extension of the acquired variability to other tasks was tested. The latest fading level and the extension tests were remaked. Two participants presented high variability at the baseline, it was reduced by the continuous reinforcement and recovered by the variability s direct reinforcement. The other participants had increase at the variability s rate. There was extension of the variability to the task topographically similar to the experimental task. The variability reinforcement can contribute to teaching children with developmental disabilities
Objetivou-se reforçar a variabilidade comportamental em respostas de crianças com desenvolvimento atípico e testar sua extensão para outras tarefas. Após a linha de base, reforçou-se o variar com fading da exigência de variabilidade. Em seguida, testou-se a extensão da variabilidade adquirida para outros jogos. O último nível do fading e os testes de extensão para outras tarefas foram feitos novamente. Dois participantes apresentaram variabilidade alta na linha de base, esta foi reduzida pelo reforçamento contínuo e recuperada pelo reforçamento direto do variar. Os demais participantes tiveram aumento nos índices de variabilidade. Houve extensão da variabilidade para a tarefa topograficamente semelhante à experimental. O reforçamento do variar pode contribuir para o ensino de crianças com dificuldades de aprendizagem
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Vassoler, Aline Mara de Oliveira. „Coordenação gestual na produção de encontros consonantais em crianças com desenvolvimento de linguagem típico e atípico /“. São José do Rio Preto, 2016. http://hdl.handle.net/11449/139429.

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Orientador: Larissa Cristina Berti
Banca: Luciani Ester Tenani
Banca: Giovana Ferreira Gonçalves
Banca: Eleonora Cavalcante Albano
Banca: Thais Cristófaro Alves da Silva
Resumo: O padrão silábico CCV apresenta maior grau de complexidade articulatória se comparado a outros tipos silábicos (CV ou VC), contribuindo para sua aquisição mais tardia. Algumas crianças não conseguem adquirir o padrão CCV na idade esperada, reduzindo a sílaba CCV para CV. À luz da Fonologia Gestual (FonGest), a produção de sílabas CV envolve um padrão de coordenação mais estável entre os gestos articulatórios da C e de V, enquanto a produção de sílabas CCV envolve um padrão de coordenação gestual mais complexo e menos estável. As simplificações de CCV para CV estão associadas à sobreposição dos gestos adjacentes e/ou à redução da magnitude dos gestos. O objetivo foi investigar e descrever, à luz da FonGest, o padrão de coordenação gestual imbricado na produção dos padrões silábicos do tipo CCV versus CV de crianças típicos e atípicos. As hipóteses foram: H1 - a produção de CV e CCV das crianças típicas apresentariam diferentes medidas ultrassonográficas e acústica (duração); H2 - as medidas ultrassonográficas e acústica poderiam diferenciar a condição clínica das crianças; H3 - as crianças com produção atípica poderiam apresentar diferenças nas medidas ultrassonográficas e acústica na comparação da produção das sílabas CCV e CV, ainda que CCV tenha sido julgada auditivamente como CV. Dez crianças (cinco com desenvolvimento fonológico típico e cinco atípico) gravaram nove pares de palavras as sílabas: CCV e CV. As imagens e os áudios, capturados pelo programa Articulate Assistant Advanced, foram submetidos à análise oitiva, à análise acústica, ao julgamento qualitativo e quantitativo das imagens ultrassonográficas. A análise de oitiva e a análise qualitativa dos vídeos foram realizadas por três juízes especialistas. A análise quantitativa foi feita a partir da extração de medidas oriundas do...
Abstract: The syllabic pattern CCV poses a higher level of articulatory complexity when compared to other syllabic types (CV or VC), which contributes to the delayed acquisition of CCV. Some children fail to acquire the CCV pattern at the expected age and reduce CCV to CV. From a Gestural Phonology perspective, the production of CV syllables involves a more stable coordination pattern among articulatory gestures for C and V, whereas the production of CCV syllables involves a more complex and less stable gestural coordination pattern. The simplifications of CCV to CV are associated with different degrees of overlap in the adjacent gestures and/or with the reduction of the magnitude of the gestures. The aim of this paper was investigate and describe, from a Gestural Phonology perspective, the CCV vs. CV syllabic patterns of typical and atypical children. The hypotheses were: H1 - the production of CV and CCV of atypical children would show different ultrasound and acoustic measures (duration); H2 - ultrasound and acoustic measures might differentiate children's clinical condition; H3 - children with atypical production could show diferences in ultrasound and acoustic measures in the comparison of CCV and CV syllables, although CCV had been auditorily judged as CV. Ten children (five with typical phonological development and five atypical) recorded nine word pairs containing the syllables: CCV and CV. The images and the audio were captured by the software Articulate Assistant Advanced, and subjected to auditory-perceptual analysis, acoustic analysis, and qualitative and quantitative judgement of ultrasound images. Both the auditory-perceptual analysis and the acoustic analysis were performed by three expert judges. The qualitative analysis was carried out through the measures from the contour of the tongue: distance from the tip of the tongue (TT), from the tongue blade (TB) and ...
Doutor
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Minetto, Maria de Fatima Joaquim. „Práticas educativas parentais, crenças parentais, estresse parental e funcionamento familiar de pais de crianças com desenvolvimento típico e atípico“. reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94159.

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Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010
Made available in DSpace on 2012-10-25T07:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289938.pdf: 1095003 bytes, checksum: 59a7c3126e123af5cf5991d94c6631eb (MD5)
Ao assumirem a função paterna, pais e mães enfrentam o desafio de educar. Diante das adversidades que podem afetar o sistema familiar está a chegada de um filho com deficiência intelectual. Desta forma, o objetivo desta pesquisa foi comparar as práticas educativas utilizadas por pais de filhos com desenvolvimento típico e atípico (deficiência intelectual e síndrome de Down) e relacioná-las às crenças sobre práticas, ao estresse parental e ao funcionamento familiar. O método incluiu análises descritivas e inferenciais, com a participação de 120 pais, cujos resultados confirmaram as hipóteses de que há diferenças na escolha de práticas educativas entre os diferentes grupos de pais e que pais de filhos com deficiência intelectual são mais estressados. Além disso, refutou-se a hipótese de que a idade dos filhos influencia nas práticas parentais e confirmou-se que as crenças sobre práticas, o nível de estresse paterno e o funcionamento familiar influenciam na seleção das estratégias educativas. Também verificou-se que as crenças sobre as práticas têm maior contribuição. A partir da pesquisa realizada, pode-se concluir que pais de filhos com desenvolvimento atípico precisam de redes de apoio eficientes que orientem suas práticas educativas. Também deve-se investir em novas pesquisas e na organização de programas estruturados para trabalhar com pais e filhos, a fim de minimizar o nível de estresse parental e favorecer práticas educativas eficientes.
By assuming the parental role, parents face the challenge of educating. One of the adversities that can affect the family system is the birth of a child with intellectual disabilities. Objective Compare the educational practices used by parents of children with typical and atypical development (intellectual disabilities and Down#s syndrome) and relate them to the beliefs on practices, parental stress and family behavior. Method Descriptive and inferential analysis. 120 parents participated in the research. Results It confirms the hypothesis that different parental practices are chosen by different groups of parents, and that parents of children with intellectual disabilities are more stressed than the other parents. The hypothesis that the age of the children influences the parental practices was contradicted. The parental stress level, the family behavior and, mainly, the practices beliefs influence on the choice of the educational strategies. Conclusion Parents of children with intellectual disabilities need a support network to guide their educational practices. New researches and programs to deal with these families should be done in order to minimize the stress level and support efficient educational practices.
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Sélios, Talita Lopes. „Efeitos das contingências de reforçamento LAG e RDF sobre a variabilidade comportamental de crianças autistas“. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2012. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16692.

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Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Talita Lopes Selios.pdf: 2740314 bytes, checksum: bbf543faeed50b1b17909eb0128d1ebb (MD5) Previous issue date: 2012-05-25
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
In order to verify the effects of the reinforcement contingencies LAG and RDF on the behavioral variability of autistic children, was established in the present research two different teaching procedures of variability one for the LAG contingency and other for the RDF that started with low variation requirement to obtain reinforcement and consisted of gradual increasing in the variability exigency. So, the objective was to investigate if (1) the two reinforcement procedures contingent to the vary LAG and RDF of motor responses of autistic children, with gradual increasing in the exigency of variation, would produce a variable responding in computer games; and (2) occurred extension of acquired variability in the taught task with the LAG and RDF contingencies for the other tasks not submitted to the direct reinforcement of vary task with response topographically similar and task with response topographically different from the task that composed the experimental task. The six participants realized three computer games. They were exposed a baseline phase with each one of the tree games and, then, four of them were submitted to the training phase with the variability contingency with the Game 1 considering that for two of them, the teaching of the variability was given with the LAG contingency (the reinforce was presented if a determined sequence completed differed from last n completed sequences), and, for the other two, with the threshold contingency or frequency dependent reinforcement RDF (the reinforce probability was greater as lower was the relative frequency and the recency of a sequence) and two passed to training with the yoked contingency with the Game 1 (the reinforce distribution obtained in the procedure in which the variability was directly reinforced established what completed sequences would produce reinforces; the release of the reinforce was, therefore, independent of the responding being varied). In the end of each level that composed the teaching of variability and the yoked and after the teaching of the last level, extension tests of variability were realized one to the task topographically similar to teaching task (Game 2) and other to the task topographically different (Game 3). The results showed that the reinforcement contingencies LAG and RDF produced variability. The procedures of gradual increasing of exigency of variation, for both contingencies, generate variable responding and, in general, the higher was the requirement of variation, higher the variability. Both contingencies produced, in the end of the teaching process, high and similar variability levels. The yoked contingency did not alter the variability, permitting conclude that the variable responding generated for the LAG and RDF contingencies was due to the reinforcement contingent to vary and not of the intermittency among the reinforces. It was also verified that occurred extension of variability only to the task topographically similar to that taught and it could already be observed during the teaching process
A fim de verificar os efeitos das contingências de reforçamento LAG e RDF sobre a variabilidade comportamental de crianças autistas, estabeleceu-se na presente pesquisa dois diferentes procedimentos de ensino da variabilidade um para a contingência LAG e outro para a RDF que iniciavam com baixo requerimento de variação para a obtenção do reforço e consistiam em aumentar gradualmente a exigência de variabilidade. Assim, objetivou-se investigar se (1) os dois procedimentos de reforçamento contingente ao variar - LAG e RDF - de respostas motoras de crianças autistas, com aumento gradual da exigência de variação, produziram um responder variável, em jogos de computador; e (2) ocorreu extensão da variabilidade adquirida na tarefa ensinada com as contingências LAG e RDF para outras tarefas não submetidas ao reforçamento direto do variar tarefa com resposta topograficamente semelhante e tarefa com resposta topograficamente diferente da que compôs a tarefa experimental. Os seis participantes realizaram três jogos de computador. Eles foram expostos a uma fase de linha de base com cada um dos três jogos e, em seguida, quatro deles foram submetidos à fase de treino com a contingência de variabilidade com o Jogo 1 sendo que, para dois deles, o ensino da variabilidade deu-se com a contingência LAG (o reforço era apresentado se uma determinada sequência completada diferisse da últimas n sequências completadas) e, para os outros dois, com a contingência limiar ou de reforçamento dependente da frequência - RDF (a probabilidade de reforço era maior quanto menor fosse a frequência relativa e a recência de uma sequência) e dois passaram pelo treino com a contingência de acoplamento com o Jogo 1 (a distribuição de reforços obtida no procedimento em que se reforçou diretamente a variabilidade estabeleceu quais sequências completadas produziriam reforços; a liberação do reforço era, portanto, independente do responder ser variado). Ao final de cada nível que compôs o ensino de variabilidade e o acoplamento e após o ensino do último nível, testes de extensão da variabilidade foram realizados um para tarefa topograficamente semelhante à tarefa ensinada (Jogo 2) e outro para tarefa topograficamente diferente (Jogo 3). Os resultados mostraram que as contingências de reforçamento LAG e RDF produziram variabilidade. Os procedimentos de aumento gradual da exigência de variação, para ambas as contingências, geraram responder variável e, de forma geral, quanto maior o requerimento de variação, maior a variabilidade. Ambas as contingências produziram, ao final do processo de ensino, altos e semelhantes níveis de variabilidade. A contingência acoplamento não alterou a variabilidade, permitindo concluir que o responder variável gerado pelas contingências LAG e RDF foi decorrente do reforçamento contingente ao variar e não da intermitência entre os reforços. Verificou-se, também, que ocorreu extensão da variabilidade apenas para a tarefa topograficamente semelhante à ensinada e esta já pôde ser observada durante o processo de ensino
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Mazetto, Camilla Teresa Martini. „A criança com autismo: trajetórias desenvolvimentais atípicas à luz da teoria piagetiana da equilibração“. Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-22022016-183718/.

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Os Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) refletem alterações neurológicas das funções psicológicas que se desenvolvem durante os primeiros anos de vida. Estudos atuais apontam uma prevalência crescente, relacionada com as mudanças dos critérios diagnósticos. As alterações nosológicas evidenciam a variabilidade de expressões clínicas, que compõem um continuum de quadros diversos, com evoluções particulares. A pesquisa toma a perspectiva da psicopatologia desenvolvimental, e estuda os mecanismos gerais de desenvolvimento psicológico aplicados a um contexto atípico de desenvolvimento. O desenvolvimento cognitivo e socioemocional típico tende a uma construção hierárquica, relativamente homogênea, guiada por uma equilibração progressiva. No autismo parece haver uma heterogeneidade no desenvolvimento das funções cognitivas e sociais. Observam-se atrasos mais ou menos significativos, estagnação ou regressão em determinadas funções, evocando uma perturbação fundamental da regulação da atividade sensório-motora. Uma das hipóteses desse desenvolvimento particular, é a de um distúrbio da regulação do conjunto das atividades da criança. O objetivo geral é apresentar uma leitura conceitual, apoiando-se na teoria piagetiana da equilibração, sobre trajetórias de desenvolvimento de crianças com autismo, a partir de indicadores clínicos fornecidos pela Bateria de Avaliação Cognitiva e Socioemocional (BECS). A pesquisa conta com duas partes de coleta de dados, e uma parte teórica. Na primeira, apresenta o estudo comparativo do desenvolvimento cognitivo e socioemocional de um grupo de crianças com autismo (N= 20) e um grupo de crianças típicas (N= 20). Na segunda, descreve a trajetória de quatro casos ilustrativos de crianças com autismo acompanhadas ao longo de 18 meses, com avaliações sucessivas a cada seis meses. Os resultados indicam que crianças com autismo mesmo mais velhas apresentam um funcionamento psicológico próprio às primeiras etapas de estruturação cognitiva, centrada nas aquisições sensório-motoras. Quanto à hipótese da heterogeneidade desenvolvimental característica do autismo, foram notadas similitudes entre os processos típicos e atípicos, sendo que a heterogeneidade é uma característica das etapas mais inicias de desenvolvimento, em ambos os contextos. Por outro lado, crianças com autismo apresentaram níveis de socialização e de atenção conjunta bastante abaixo daqueles apresentados pelo grupo de crianças típicas, com sinais de maior habilidade para o desenvolvimento cognitivo. A leitura conceitual dos casos sugere a preservação dos mecanismos gerais da equilibração majorante, com ampliação gradual do desenvolvimento global. A heterogeneidade pode assim traduzir um processo positivo de desenvolvimento, apoiando-se nos desequilíbrios como fonte para regulações e reequilibrações, tanto no contexto típico quanto atípico. Entretanto, no caso de crianças com autismo, as trajetórias apresentam características particulares, com maior estabilidade para a ampliação das construções cognitivas, e fragilidade inicial para a consolidação das habilidades socioemocionais
The Autism Spectrum Disorders (ASD) reflect neurological impairments of psychological functions that develop during the first years of life. Recent studies point to an increasing prevalence, related to changes in diagnostic criteria. The nosological changes demonstrate the variability of clinical expressions, which make up a continuum of different frames, with particular evolutions. This research takes the perspective of developmental psychopathology and studies the general mechanisms of psychological development applied to an unusual context of development. The typical cognitive and social-emotional development tends to a hierarchical construction, relatively homogeneous, guided by a progressive equilibration. In autism there appears to be heterogeneity in the development of cognitive and social functions. Significant or milder delays, stagnation or regression in certain functions are observed, evoking a fundamental disturbance in the regulation of sensory-motor activity. One hypothesis of this particular development is a disorder of the child\'s activities regulation. The overall goal is to present a conceptual study, based on Piaget\'s equilibration theory and on clinical indicators provided by the he Social Cognitive Evaluation Battery for Children with Autism (SCEB), regarding developmental trajectories of children with ASD. The research has two parts of data collection, and a theoretical part. The first part presents a comparative study of cognitive and socio-emotional development of a group of children with autism (N = 20) and a group of typical children (N = 20). The second part describes the trajectory of four illustrative cases of children with autism accompanied over 18 months, with successive evaluations every six months. The results indicate that even older children with autism show a psychological functioning that corresponds to earlier stages of cognitive structuring, focused on sensorimotor acquisitions. As for the hypothesis of characteristic developmental heterogeneity in autism, similarities between typical and atypical contexts of development were noted, and that heterogeneity is a feature of the initial stages of development, in both contexts. On the other hand, children with autism showed socialization levels and joint attention well below those presented by the group of typical children, with signs of greater ability for cognitive development. The conceptual reading of the cases suggests the preservation of the general mechanisms of equilibration, with gradual expansion of global development. The heterogeneity can thus translate a positive development process, drawing on the imbalances as a source for adjustments and rebalance, in both typical and atypical contexts. However, for children with autism, the trajectories have particular characteristics, with greater stability for the expansion of cognitive structures, and initial weakness to the consolidation of socio-emotional skills
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Maria, Williann Braviano. „Análise das oportunidades de estimulação motora no contexto familiar de crianças em desenvolvimento típicas e atípicas“. Universidade do Estado de Santa Catarina, 2011. http://tede.udesc.br/handle/handle/241.

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Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Williann Braviano Maria.pdf: 8832579 bytes, checksum: 4624174347828b922d6f50aa1a9ef5c8 (MD5) Previous issue date: 2011-12-16
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Studies have shown the interaction among elements from task, person and environemnt may be influenced by each other. The aim of this study was to describe relations between opportunities afforded by toys and materials encountered into familiar and scholar contexts and the development of children between 36 and 42 months of age. Fifty-one children from public day care center have participated of this study. The Movement Assessment Battery for Children Second Edition (MABC-2) was applied to analyze the motor performance; the Affordances in the Home Environment for Motor Development (AHEMD) was used to verify the quality and quantity of opportunities of motor stimulation in the familiar context, and, an inventory named Opportunities of Motor Stimulation in the Scholar Context was used to control opportunities of motor stimulation on scholar context. Results concerning motor performance and opportunities in the familiar context was analyzed considering its protocols. The results indicate that there is no statistical significant relations between opportunities of motor stimulation in the familiar context for both overall and in different subscales (outside space, inside space, variety of stimulation, fine motor toys and gross motor toys) and the motor performance of the children. Conclusions are based that opportunities alone does not guarantee that the person reach expected motor performance, but, it is believable that opportunities and engagement and children`s dispositions associated can evidence existing relations between motor performance and opportunities for utilization of the equipment.
Estudos tem demonstrado que os elementos pertinentes a tarefa, ao indivíduo e ao ambiente interagem entre si e, também podem ser modificados um pelo outro. Esse estudo teve como objetivo descrever as relações existentes entre as oportunidades disponibilizadas pelos brinquedos e materiais no contexto familiar e escolar e o desenvolvimento de crianças de 36 a 42 meses de idade. Participaram do estudo 51 crianças matriculadas em creches municipais. Utilizou-se de três instrumentos: a bateria de testes Movement Assessment Battery for Children - Second Edition (MABC-2) para analisar o desempenho motor; o questionário Affordances in the Home Environment for Motor Development (AHEMD) para verificar a qualidade e quantidade das oportunidades de estimulação motora no contexto familiar; e inventário denominado Oportunidades de estimulação no contexto escolar para controlar as oportunidades de estimulação motora no contexto escolar. Os resultados relativos ao desempenho motor e às oportunidades no contexto familiar foram analisados considerando as exigências dos respectivos protocolos. Os resultados indicam que não há relação estatisticamente significativa entre as oportunidades de estimulação motora do contexto familiar tanto nos resultados gerais quanto nas diferentes subescalas (espaço exterior, espaço interior, variedade de estimulação, materiais de motricidade fina e materiais de motricidade ampla) e o desempenho motor das crianças do estudo. Conclui-se que somente as oportunidades não garantem que o indivíduo obtenha um bom desempenho motor, mas, acredita-se que as oportunidades e o engajamento e a disposição das crianças na utilização dos brinquedos e materiais poderão evidenciar relações existentes entre o desempenho motor e as oportunidades para utilização de equipamentos.
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Buchteile zum Thema "Crianças desenvolvimento atípico"

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Velho, Mariana Abreu da Silva, und Fabrício Bruno Cardoso. „MARCOS DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS NUMA VISÃO NEUROPSICOPEDAGÓGICA: CONHECENDO O TÍPICO PARA IDENTIFICAR O ATÍPICO“. In A Psicologia em suas Diversas Áreas de Atuação 3, 64–74. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.1832017065.

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Konferenzberichte zum Thema "Crianças desenvolvimento atípico"

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Sousa, Jandes José de, Arnaldo De Sousa Camarco und Denis Borges Leal. „ATIVIDADE DE INTERVENÇÃO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA OFICINA SOBRE RECICLAGEM NA ESCOLA MARIANO BORGES LEAL MUNICÍPIO DE ITAINÓPOLIS-PI- TURMA DO 4º ANO – AGOSTO DE 2016“. In I Congresso Nacional On-line de Conservação e Educação Ambiental. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1768.

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Introdução: A Educação Ambiental (E.A) está proposta nas dimensões curriculares educacionais nacional como tema transversal para construção do conhecimento contribuindo na formação de cidadãos plenos de responsabilidades na sociedade. Relato de Experiência: Neste trabalho realizou-se um relato de experiência sobre atividade de intervenção na escola Mariano Borges Leal, com alunos do 4º ano do Ensino Fundamental - I, a referida escola localiza-se no Povoado Riachão - Zona Rural do município de Itainópolis – Piauí – Brasil, onde trabalhou-se temas pertinentes como: reciclagem e conservação, para desenvolver ações de Educação Ambiental como atividades extracurricular. Materiais e Métodos: Baseando-se em pesquisas bibliográficas e exemplos práticos de como realizar atividades dessa natureza e incluí-la na transversalidade das dimensões da Educação Ambiental. Resultados: Analisando de que forma atividades como essa ajuda no processo formativo e contribui para tornar cidadãos mais consciente em relação ao Meio Ambiente. Atividades como essas se mostram de suma importância para formação educacional com objetivo de desenvolver a sensibilidade, desde já, nos estudantes e cidadãos onde se espera que os mesmo consiga consciência e que possa contribuir para mudar a situação atual de risco ao Meio Ambiente e atuar de forma mais efetiva e objetiva no futuro, colaborando com um Meio Ambiente mais equilibrado e um desenvolvimento sustentável do planeta. Certamente por ser uma atividade atípica de outras no dia-a-dia escolar, notamos alunos mais atentos, interessados, participativos espontaneamente e com bom desenvolvimento em suas participações, sejam questionando ou mesmo no desenvolvimento de ações como dinâmicas e construindo materiais para sensibilização do senso de preservação do Meio Ambiente. Conclusão: A participação efetiva de crianças com idade média de 8 (oito) anos, certamente ajuda na conscientização crítica desses cidadãos no presente e no futuro, sendo necessário atividades constantes dessa natureza no meio escolar desde o processo de alfabetização e continuamente durante todo o ensino básico.
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