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Auswahl der wissenschaftlichen Literatur zum Thema „Chinari“
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Zeitschriftenartikel zum Thema "Chinari"
Goldstein, Darra. „Zabolotskii and Filonov: The Science of Composition“. Slavic Review 48, Nr. 4 (1989): 578–91. http://dx.doi.org/10.2307/2499784.
Der volle Inhalt der QuelleYaseen, Muhammad, Ijaz Ahmad, Jiali Guo, Muhammad Imran Azam und Yasir Latif. „Spatiotemporal Variability in the Hydrometeorological Time-Series over Upper Indus River Basin of Pakistan“. Advances in Meteorology 2020 (30.04.2020): 1–18. http://dx.doi.org/10.1155/2020/5852760.
Der volle Inhalt der QuellePrakoso, Septyanto Galan, Andriyansyah Perdana Murtyantoro und Meisya Putri Intan Cahyani. „China-Pakistan Economic Corridor: China's Strategic Ambition“. JURNAL ILMU SOSIAL 18, Nr. 1 (23.11.2019): 81–92. http://dx.doi.org/10.14710/jis.18.2.2019.81-92.
Der volle Inhalt der QuelleZhenhui, Zhang. „Literatura polska w Chinach i wymiana kulturalna między Polską a Chinami. Zapiski tłumacza“. Poznańskie Studia Polonistyczne. Seria Literacka, Nr. 40 (14.09.2021): 221–27. http://dx.doi.org/10.14746/pspsl.2021.40.9.
Der volle Inhalt der QuelleGoodman, David S. G., und Minglu Chen. „Reportando México en China: ‘la economía de China se está desarrollando de manera robusta y rápida’“. México y la Cuenca del Pacífico 8, Nr. 22 (01.01.2019): 143–63. http://dx.doi.org/10.32870/mycp.v8i22.600.
Der volle Inhalt der QuelleZawadzki, Jarosław. „Outline of the Qing Law“. Roczniki Humanistyczne 62, Nr. 9 (21.10.2019): 147–70. http://dx.doi.org/10.18290/10.18290/rh.2019.67.11-7.
Der volle Inhalt der QuelleDarmawan, Arief Bakhtiar. „Japan’s Balanced Strategy to Face China’s Threat in South China Sea Dispute“. JURNAL ILMU SOSIAL 19, Nr. 2 (30.10.2020): 137–59. http://dx.doi.org/10.14710/jis.19.2.2020.137-159.
Der volle Inhalt der QuelleYang, Dali. „Patterns of China's Regional Development Strategy“. China Quarterly 122 (Juni 1990): 230–57. http://dx.doi.org/10.1017/s0305741000008778.
Der volle Inhalt der QuelleYuan, X., G. Qiao, Y. Li, H. Li und R. Xu. „MODELLING OF GLACIER AND ICE SHEET MICRO-TOPOGRAPHY BASED ON UNMANNED AERIAL VEHICLE DATA, ANTARCTICA“. ISPRS - International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences XLIII-B3-2020 (21.08.2020): 919–23. http://dx.doi.org/10.5194/isprs-archives-xliii-b3-2020-919-2020.
Der volle Inhalt der QuelleHe, Xiao Dong, Shuang He Shen und Shi Guang Miao. „Applications of Fisheye Imagery in Urban Environment: A Case Based Study in Nanjing“. Advanced Materials Research 726-731 (August 2013): 4870–74. http://dx.doi.org/10.4028/www.scientific.net/amr.726-731.4870.
Der volle Inhalt der QuelleDissertationen zum Thema "Chinari"
Powers, Patrick D. „Belief in the Unbelievable: Yakov Druskin and Chinari Metaphysics“. Oberlin College Honors Theses / OhioLINK, 2021. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=oberlin1619455383434057.
Der volle Inhalt der QuelleArribas-Douglas, Miramelinda Badri. „China's Response to Disputes in the South China and East China Seas“. University of Toledo / OhioLINK, 2015. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=toledo1449844399.
Der volle Inhalt der QuelleYoshino, Harumi. „Factors influencing China's behaviour in the South China Sea“. Thesis, University of Hull, 2001. http://hydra.hull.ac.uk/resources/hull:5415.
Der volle Inhalt der QuelleTzeng, Jerry Y. „China's gender imbalance and its implications on China-Japan and China-Taiwan security relations“. Monterey, California. Naval Postgraduate School, 2011. http://hdl.handle.net/10945/10706.
Der volle Inhalt der QuelleYang, Hengsheng. „China market between myth and reality : U.S.-China economic entanglements during China's age of reform /“. access full-text online access from Digital dissertation consortium, 1997. http://libweb.cityu.edu.hk/cgi-bin/er/db/ddcdiss.pl?9808859.
Der volle Inhalt der QuelleLee, Jeanyoung. „China's policy towards the Korean minority in China 1945-1995“. Thesis, Boston Spa, U.K. : British Library Document Supply Centre, 1999. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?did=1&uin=uk.bl.ethos.325160.
Der volle Inhalt der QuelleSmall, Page E. „China's naval modernization and implications for the South China Sea“. Thesis, Monterey, Calif. : Springfield, Va. : Naval Postgraduate School ; Available from National Technical Information Service, 2002. http://library.nps.navy.mil/uhtbin/hyperion-image/02Dec%5FSmall.pdf.
Der volle Inhalt der QuelleThesis advisor(s): H. Lyman Miller, Randall J. Hess. Includes bibliographical references (p. 71-75). Also available online.
Yu, Lan. „“Made in China 2025” China’s development strategy through technological innovation“. Master's thesis, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 2019. http://hdl.handle.net/10400.5/19101.
Der volle Inhalt der QuelleA presente tese concentra-se num plano industrial da China, “Made in China 2025” (MIC2025). O plano tem uma função instrumental dupla, ou seja, atualizar o sistema industrial por inovação tecnológica e contribuir para alcançar o sonho da China de um grande rejuvenescimento. Assim, a dissertação é analisar se a China pode reformar a ordem mundial por inovação tecnológica. Atualmente, a China entrou num peroído crtíico de transição da economia de renda média para a de renda alta. Considerando que a China está a enfrentar problemas ambientais cada vez mais graves e problemas sociais a nvíel da disparidade, a China corre o risco de não se conseguir transformar, sendo apanhada na middle-income trap (MIT). Por outro lado, como no rápido crescimento económico, a China gradualmente mudou o seu perfil “low-key” iniciado no peroído Deng Xiaoping para uma postura mais proativa na poltíica global, uma diplomacia de pasí principal, que é entendida como diplomacia dos grandes poderes. A diplomacia serve para ajudar a China a realizar o sonho de modernização e construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade. Sob uma poltíica externa proativa, a ascensão da China provavelmente cairá na Thucydides Trap (TT), ou seja, encontrará concorrência com a hegemonia existente, os EUA, o que irá trazer o mundo à instabilidade. Combinando as funções do MIC2025 e os riscos da China cair em duas armadilhas, propusemos duas hipóteses: o MIC2025 pode ajudar a China a escapar da MIT e manter um desenvolvimento sustentável; e a China, com a força aumentada pelo plano industrial, escapará da TT e contribuirá para melhorar a ordem mundial multilateral. Considerando vários fatores que afetarão a eficácia das funções do MIC2025, elaborámos adicionalmente três proposições para as respectivas hipóteses. Especificamente, para a primeira hipótese, as proposições são: o MIC2025 tem a função instrumental de promover o desenvolvimento por inovação tecnológica; A China possui condições pré -existentes para executar o MIC2025; O domníio das economias avançadas em inovação deixará espaço limitado para a China executar o plano. Para a segunda hipótese, as proposições são: o MIC2025 tem a função instrumental de aumentar a força da China; As propostas da China para o mundo não levarão a China à TT, mas contribuirão para melhorar a ordem mundial multilateral; A China tem condições limitadas para reformar a ordem mundial, que é estabelecida e mantida pelos EUA e seus aliados. Com várias hipóteses e proposições, projetámos a pesquisa de uma perspectiva pragmática, o que nos pode permitir fazer escolhas livremente e tirar proveito de diferentes abordagens para alcançar o objetivo. Sob esta perspectiva, usámos métodos mistos sequenciais explicativos, que envolvem uma recolha de dados quantitativos primeiro e depois explicam os resultados quantitativos com os dados qualitativos. Na parte quantitativa, primeiramente construmí os relações entre as teorias de inovação tecnológica, desenvolvimento e poder, que mais tarde serão usadas como orientação para recolher e analisar os dados quantitativos. Em seguida, recolhemos os dados quantitativos com a organização das hipóteses e as suas proposições usando variáveis. As variáveis foram escolhidas com base no motivo pragmático, o que nos pode fornecer uma estrutura precisa para direcionar o processo de recolha de dados. Selecionámos quatro tipos de variáveis para construir a estrutura, ou seja, variáveis independentes, dependentes, mediadoras e moderadoras. As variáveis independentes são variáveis preditoras que podem causar os resultados, que são variáveis dependentes. As duas variáveis constituem uma estrutura de causa e efeito. Na estrutura, as mediadoras afetarão as dependentes em conjunto com as independentes; enquanto que as moderadoras, com a natureza de variáveis independentes, afetarão a direção e a força da relação entre as independentes e dependentes. Com base nas caractersíticas das variáveis e nas hipóteses, elaborámos duas ligações causais. Especificamente, na Ligação 1, a primeira proposição da função instrumental do MIC2025 em desenvolvimento serve como a variável independente (VI), que causará ou influenciará o resultado de escapar da MIT, que é considerada a variável dependente (VD). Além disso, a segunda proposição das condições preexistentes da China para executar o MIC2025 é a variável mediadora (VM1), afetando positivamente a ligação de causalidade; a terceira proposição de domníio da inovação das economias avançadas é a variável moderadora (VM2), influenciando negativamente a direção da ligação. Na Ligação 2, a primeira proposição da função instrumental do plano no poder como VI gerará o efeito de VD de ajudar a China a escapar da TT. Além disso, a segunda proposição das propostas da China para o mundo, servindo como VM1, exercerá um efeito positivo sobre a ligação. Por outro lado, a terceira proposição da ordem mundial liberal como VM2 terá um impacto adverso. Com relação às abordagens de pesquisa, para a Ligação 1, foram utilizadas principalmente as abordagens de análise de conteúdo de materiais em primeira mão e análise secundária de estatsíticas oficiais. Na abordagem da análise de conteúdo, os documentos e textos foram recolhidos de livros editados pelo governo chinês, o site do governo chinês e os sites da imprensa principal chinesa (People’s Daily, Xinhua, China Daily), enquanto na abordagem da análise secundária das estatsíticas oficiais, as estatsíticas foram recolhidas no site dos departamentos do governo chinês e da imprensa principal chinesa. Para a Ligação 2, apesar das duas abordagens usadas na primeira, também usámos os estudos comparativos entre a atual China e o Japão na década de 1980 para analisar a posição da China na ordem mundial. Após a recolha dos dados, examinamos as relações teóricas que estabelecemos e obtivemos resultados quantitativos. Na primeira ligação, descobrimos que o MIC2025 oferece uma trajetória orientada à inovação para o futuro desenvolvimento da China. A China construiu uma base tecnológica especfíica por meio de poltíicas contníuas de ciência e tecnologia, inovação indgíena, investmento interno e investimento externo, que podem ajudar a China a executar o MIC2025. No entanto, a China ainda se mantém distante da fronteira tecnológica, dominada pelas economias ocidentais. Além disso, a proteção de propriedade intelectual (PI) da China ainda é fraca; As empresas privadas da China, que são mais eficientes em comparação com as estatais, foram reprimidas. Por fim, o risco de queda na MIT aumentou, não apenas devido aos problemas existentes em proteção ambiental e disparidade social, mas também ao surgimento do desemprego tecnológico e à intensificação da lacuna de desenvolvimento causada pelo MIC2025. Nesse sentido, é difcíil para a China escapar da MIT e manter o desenvolvimento sustentável. Na segunda ligação, descobrimos que o MIC2025 serve como um passo estratégico para realizar o sonho da China de grande rejuvenescimento. Com o crescente poder económico, militar e cientfíico, a China propôs as suas soluções para a Ásia e o desenvolvimento mundial. Para a Ásia, trata-se do novo conceito de segurança asiática da China, que enfatiza a participação de todos os pasíes asiáticos na manutenção da segurança. No entanto, isso dificilmente pode ser alcançado, pois nesta região, os EUA mantiveram preeminência militar e desenvolveram aliados estratégicos com vários pasíes asiáticos. Para o mundo, a noção da China de uma comunidade de um futuro compartilhado para a humanidade é representada economicamente pela Belt and Road Initiative (BRI). Embora as rotas da BRI se espalhem amplamente, a China considera principalmente os pasíes e regiões vizinhos com os quais pretende cooperar. Assim, a BRI demonstra as caractersíticas do regionalismo e do bilateralismo. Em relação à posição da China na ordem mundial, comparamos o Japão e a China com os aspectos da sua posição na ordem e a sua relação com os EUA. Descobrimos que, na ordem mundial, a posição da China não representa ameaças à posição de liderança da América. Além disso, os dois pasíes desenvolveram relações económicas interconectadas. Os dois elementos podem ajudar a China a escapar dos conflitos com os EUA. No entanto, a China tende a mudar seu status quo e tornase desafiadora da ordem. Nesse sentido, a China e os EUA podem cair na TT sobre questões de segurança na Ásia. Com os resultados quantitativos, escolhemos dois entrevistados (um funcionário da Embaixada da China em Portugal e uma repórter da China Daily) familiarizados com as questões tecnológicas da China e interessados na ascensão da China usando entrevistas semiestruturadas. Para os dados qualitativos, usámos análise crtíica do discurso. Descobrimos que os entrevistados mantêm uma atitude realista de que a China atualizará o sistema industrial e obterá mais poder económico; enquanto para o futuro da ascensão da China, os entrevistados têm uma perspectiva liberal de que a China pode realizar uma ascensão pacfíica devido à interdependência económica no mundo. Em suma, os dois pensam que a China pode escapar da MIT e da TT. Por fim, conclumí os que o MIC2025 é crucial para a China alcançar os pasíes desenvolvidos. A China não pode utilizar o plano para alcançar o desenvolvimento sustentável sem considerar a proteção ambiental, a justiça social, a proteção de PI e a motivação dos empreendedores. Por outro lado, no processo de alcançar o mesmo, a China pode escapar intencionalmente da TT e concentrar-se no desenvolvimento económico. No entanto, na Ásia, tendo em com consideração a segurança nacional, a China não pode evitar conflitos com os EUA para defender seus interesses nacionais.
The present thesis concentrates on China’s industrial plan, “Made in China 2025” (MIC2025). The plan has a dual instrumental function, namely, upgrading China’s industrial system and contributing to achieving China’s dream of great rejuvenation. China has developed from a low-income economy into a middle-income one owing to its pragmatic reforms since the end of the 1970s. However, due to the environmental problems and social disparity caused by the traditional development model, China has the risk of failing during its transformation into a high-income country and dropping in the middle-income trap (MIT). On the other hand, along with economic growth, China has shifted its low-key foreign policy to a proactive one and launched proposals for Asian security and world order. In this sense, China may encounter competition with the existing hegemony, the U.S., and drop into the Thucydides Trap (TT). With the hypotheses of falling into two traps, this research has used the mixed methods of quantitative and qualitative approaches. In the quantitative approach, we have established two links by connecting the dual function of MIC2025 with two traps by using independent, dependent, mediating, and moderating variables for the hypotheses. In the first link, we have found that, although China has established a specific technological base, China still stands far away from the technological frontier. Thus, it is not easy for China to escape the MIT. In the second link, we have found that China’s position in the world order does not threaten America’s dominant position. However, China’s proposals for Asian security and the world may bring itself into a competition with the U.S. and fall into the TT. In the qualitative approach, we have done two semi-structured interviews, according to which China can escape the traps. However, the possibility of falling into two traps cannot be overlooked.
N/A
Poerner, Michael. „Business-Knigge China die Darstellung Chinas in interkultureller Ratgeberliteratur“. Frankfurt, M. Berlin Bern Bruxelles New York, NY Oxford Wien Lang, 2007. http://d-nb.info/992549671/04.
Der volle Inhalt der QuellePoerner, Michael. „Business-Knigge China : die Darstellung Chinas in interkultureller Ratgeberliteratur /“. Frankfurt am Main : Lang, 2009. http://aleph.unisg.ch/hsgscan/hm00194439.pdf.
Der volle Inhalt der QuelleBücher zum Thema "Chinari"
Vvedenskiĭ, Aleksandr Ivanovich, und V. N. Sazhin. "--Sborishche druzeĭ, ostavlennykh sudʹboi︠u︡": A. Vvedenskiĭ, L. Lipavskiĭ, I︠A︡. Druskin, D. Kharms, N. Oleĭnikov : "chinari" v tekstakh, dokumentakh i issledovanii︠a︡kh : v dvukh tomakh. Moskva: Ladomir, 2000.
Den vollen Inhalt der Quelle findenDESAI, Bharat. Chingari. Ahmedebad: Lakshmi, 1989.
Den vollen Inhalt der Quelle findenFoundation, Chinati. The Chinati Foundation =: La Fundación Chinati. Marfa: Chinati Foundation, 1987.
Den vollen Inhalt der Quelle findenChughtai, Nasir Baig. Sulagtay chinar. Karachi: Akhbar-e-Jehan, 2000.
Den vollen Inhalt der Quelle findenDheer, Narendra. Rakh aur chingari. Delhi: Bhavana, 1985.
Den vollen Inhalt der Quelle findenBinyan, Liu. China's crisis, China's hope. Cambridge, Mass: Harvard University Press, 1990.
Den vollen Inhalt der Quelle findenKak, Subhash. The chinar garden. Baton Rouge: The Blue Sparrow Press, 2002.
Den vollen Inhalt der Quelle findenMirza, M. A. Haq. The withering chinar. Islamabad: Institute of Policy Studies, 1991.
Den vollen Inhalt der Quelle findenHu, Angang. China's Road and China's Dream. Singapore: Springer Singapore, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-10-7422-6.
Der volle Inhalt der QuelleFatima, Ėsmurzieva, Hrsg. Chinara v pole: Povesti. Groznyĭ: Checheno-Ingushskoe knizhnoe izd-vo, 1987.
Den vollen Inhalt der Quelle findenBuchteile zum Thema "Chinari"
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Der volle Inhalt der QuelleZhu, Feng, und Lingqun Li. „China’s South China Sea policies“. In Routledge Handbook of the South China Sea, 167–83. Milton Park, Abingdon, Oxon; New York, NY: Routledge, 2021.: Routledge, 2021. http://dx.doi.org/10.4324/9780367822217-13.
Der volle Inhalt der QuelleSun, Jiangping, und Marc Bulterys. „China’s Comprehensive AIDS Response (China CARES)“. In HIV/AIDS in China, 469–89. Singapore: Springer Singapore, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-13-8518-6_25.
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Der volle Inhalt der Quelle„Introduction“. In Achieving Investment Excellence, 1–16. Chichester, UK: John Wiley & Sons, Ltd, 2018. http://dx.doi.org/10.1002/9781119437710.chintro.
Der volle Inhalt der Quelle„Introduction“. In Driven by Data 2.0, 1–13. San Francisco: John Wiley & Sons, Inc., 2019. http://dx.doi.org/10.1002/9781119564614.chintro.
Der volle Inhalt der QuelleMitter, Rana. „5. Is China’s economy modern?“ In Modern China: A Very Short Introduction, 96–110. Oxford University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.1093/actrade/9780198753704.003.0005.
Der volle Inhalt der QuelleYü, Ying-shih. „Modernization Versus Fetishism of Revolution in Twentieth-Century China“. In Chinese History and Culture, herausgegeben von Josephine Chiu-Duke und Michael S. Duke. Columbia University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.7312/columbia/9780231178600.003.0010.
Der volle Inhalt der QuelleClarke, Michael. „Introduction“. In Terrorism and Counter-Terrorism in China, 1–16. Oxford University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780190922610.003.0001.
Der volle Inhalt der QuelleFung, Courtney J. „Theory and Empirical Strategy“. In China and Intervention at the UN Security Council, 39–60. Oxford University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198842743.003.0003.
Der volle Inhalt der QuelleKonferenzberichte zum Thema "Chinari"
Lakhan, Shaheen. „The Emergence of Modern Biotechnology in China“. In InSITE 2006: Informing Science + IT Education Conference. Informing Science Institute, 2006. http://dx.doi.org/10.28945/3038.
Der volle Inhalt der QuelleAlperen, Ümit, und Ahmet Günay. „Trade Expectations Theory and China’s Rising: Towards a Peaceful Future?“ In International Conference on Eurasian Economies. Eurasian Economists Association, 2014. http://dx.doi.org/10.36880/c05.00907.
Der volle Inhalt der QuelleЮймэн, Цзян. „УЧАСТИЕ КИТАЯ В МИРОТВОРЧЕСКИХ ОПЕРАЦИЯХ ООН В РЕСПУБЛИКЕ ЮЖНЫЙ СУДАН“. In Proceedings of the XXX International Scientific and Practical Conference. RS Global Sp. z O.O., 2021. http://dx.doi.org/10.31435/rsglobal_conf/25062021/7608.
Der volle Inhalt der QuelleWang, Haiyang, Chenxiu Song und Quanyuan Gao. „Study and Compare on Classification and Management Requirements of Domestic and Foreign Research Reactors“. In 2013 21st International Conference on Nuclear Engineering. American Society of Mechanical Engineers, 2013. http://dx.doi.org/10.1115/icone21-15412.
Der volle Inhalt der QuelleZhou, Zhiwei. „Nuclear Energy—Hydrogen Production—Fuel Cell: A Road Towards Future China’s Sustainable Energy Strategy“. In 14th International Conference on Nuclear Engineering. ASMEDC, 2006. http://dx.doi.org/10.1115/icone14-89119.
Der volle Inhalt der Quelle„China’s Image in Profiles From China“. In 2020 Conference on Social Science and Modern Science. Scholar Publishing Group, 2020. http://dx.doi.org/10.38007/proceedings.0000823.
Der volle Inhalt der QuelleZhao, Danlu. „Energy Needs and Potential Nuclear Power Development in China“. In 2017 25th International Conference on Nuclear Engineering. American Society of Mechanical Engineers, 2017. http://dx.doi.org/10.1115/icone25-66613.
Der volle Inhalt der QuelleLI, LINGYAN. „ECONOMIC DEVELOPMENT DIRECTION AND SUGGESTIONS OF HEILONGJANG PROVINCE UNDER THE NEW DEVELOPMENT PATTERN“. In CONTEMPORARY ECONOMIC PROBLEMS OF RUSSIA AND CHINA. Amur State University, 2021. http://dx.doi.org/10.22250/medprh.5.
Der volle Inhalt der QuelleBiniam, Mekru Alemayehu. „China Model: What Can Africa Learn from Chinars Path?“ In 3rd International Symposium on Asian B&R Conference on International Business Cooperation (ISBCD 2018). Paris, France: Atlantis Press, 2018. http://dx.doi.org/10.2991/isbcd-18.2018.9.
Der volle Inhalt der QuelleFu, Xingguo, Xiaohong Xu und Xuguang Zhou. „The New Lubrication Technology and China’s Sustained Development“. In World Tribology Congress III. ASMEDC, 2005. http://dx.doi.org/10.1115/wtc2005-63123.
Der volle Inhalt der QuelleBerichte der Organisationen zum Thema "Chinari"
Bosworth, Richard L. Effects of China's Sovereignty Claims in the South China Sea. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, Mai 2011. http://dx.doi.org/10.21236/ada545911.
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Der volle Inhalt der QuelleG. Fridley, David, Nina Zheng und Nathaniel T. Aden. What Can China Do? China's Best Alternative Outcome for Energy Efficiency and CO2 Emissions. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), Juli 2010. http://dx.doi.org/10.2172/1000056.
Der volle Inhalt der QuelleSmith, Brent E. China's Maritime Claims in the South China Sea: The Threat to Regional Stability and U.S. Interests. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, Februar 2001. http://dx.doi.org/10.21236/ada389744.
Der volle Inhalt der QuelleFedasiuk, Ryan, und Emily Weinstein. Overseas Professionals and Technology Transfer to China. Center for Security and Emerging Technology, Juli 2020. http://dx.doi.org/10.51593/20190038.
Der volle Inhalt der QuelleAcharya, Ashwin, und Zachary Arnold. Chinese Public AI R&D Spending: Provisional Findings. Center for Security and Emerging Technology, Dezember 2019. http://dx.doi.org/10.51593/20190053.
Der volle Inhalt der QuelleAcharya, Ashwin, und Zachary Arnold. Chinese Public AI R&D Spending: Provisional Findings. Center for Security and Emerging Technology, Dezember 2019. http://dx.doi.org/10.51593/20190031.
Der volle Inhalt der QuelleNelson, Michael G. China's Peaceful Rise. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, Mai 2014. http://dx.doi.org/10.21236/ada611980.
Der volle Inhalt der QuelleWortzel, Larry M. China's Military Potential. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, Oktober 1998. http://dx.doi.org/10.21236/ada358007.
Der volle Inhalt der QuelleHorn, Sebastian, Carmen Reinhart und Christoph Trebesch. China’s Overseas Lending. Cambridge, MA: National Bureau of Economic Research, Juli 2019. http://dx.doi.org/10.3386/w26050.
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