Auswahl der wissenschaftlichen Literatur zum Thema „Benedictus de Spinoza“

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Zeitschriftenartikel zum Thema "Benedictus de Spinoza"

1

Zavidnyak, Bohdan. „Theodicy of Benedictus Spinoza“. Skhid, Nr. 6(152) (02.02.2018): 91–97. http://dx.doi.org/10.21847/1728-9343.2017.6(152).122358.

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2

Rosenthal, Michael A. „The Collected Works of Spinoza by Benedictus de Spinoza“. Journal of the History of Philosophy 55, Nr. 3 (2017): 545–46. http://dx.doi.org/10.1353/hph.2017.0060.

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3

Benevides Gomes, Carlos Wagner. „Linguagem e hermenêutica bíblica na filosofia de Benedictus de Spinoza“. Revista DIAPHONÍA 2, Nr. 1 (01.01.2000): 133–68. http://dx.doi.org/10.48075/rd.v2i1.14643.

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Este artigo tem como objetivo expor o problema da crítica à linguagem e da interpretação em Benedictus de Spinoza (1632-1677), filósofo holandês, nas suas demais obras voltadas à ética, à ontologia e à teoria do conhecimento como a Ética, Tratado da Correção do Intelecto, Breve Tratado e outros escritos. Pretendemos mostrar que, mesmo que não sistematizados pelo autor, existem alguns problemas linguísticos e interpretativos fundamentais para a elaboração de seu método racionalista. Portanto, explicitaremos sua hermenêutica bíblica a partir do método histórico-crítico, na obra Tratado Teológico-Político, e de uma gramática da língua hebraica que consagrou Spinoza como um dos primeiros exegetas da modernidade.
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4

Goldstein, Rebecca. „Every Claim for Reason Ever Made: Ethics, Benedictus Spinoza“. Social Research: An International Quarterly 85, Nr. 3 (September 2018): 585–95. http://dx.doi.org/10.1353/sor.2018.0032.

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5

Fragoso, Emanuel Angelo Da Rocha. „A concepção de natureza humana em benedictus de Spinoza“. Cadernos Espinosanos, Nr. 21 (15.12.2009): 83. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2009.89371.

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Spinoza concebe a natureza humana em sua obra Ethica como constituída por modos de dois dos infinitos atributos de Deus, o pensamento e a extensão, ou a ideia e seu objeto, o corpo, respectivamente. A mente humana, enquanto essencialmente uma ideia, e o objeto desta ideia, o corpo, pressupõe uma relação não causal entre um modo finito do atributo pensamento e do atributo extensão. O corpo, enquanto certa relação composta ou complexa de movimento e de repouso se mantém através de todas as mudanças que afetam suas partes, está continuamente sujeito ao acaso dos encontros (occursus), ou ao impacto dos múltiplos e variados corpos a sua volta. A mente reflete estes encontros e através deles, ou das afecções corporais, conhece os corpos externos. É a ideia-afecção. É o conhecimento imaginativo, ou o conhecimento condicionado pela situação de nosso próprio corpo, por nosso temperamento, nossa experiência prévia e nossos preconceitos.
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6

BENEVIDES GOMES, CARLOS WAGNER, und VIVIANE SILVEIRA MACHADO. „A realização da liberdade humana a partir da teoria ética do conatus de Spinoza“. Revista DIAPHONÍA 8, Nr. 1 (27.02.2022): 61–74. http://dx.doi.org/10.48075/rd.v8i1.28918.

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O objetivo principal dessa nossa pesquisa é investigar a importância da noção de conatus para a liberdade humana segundo o pensamento ético do holandês Benedictus de Spinoza (1632-1677). Sendo assim, teremos como fundamentação teórica principal, a Parte III (Da origem e natureza dos Afetos) da Ética, obra máxima de Spinoza, bem como outros textos deste a fim de explicitar as relações entre o conatus e a liberdade dos indivíduos e de como os homens podem se libertar de suas paixões tristes esforçando-se por agir virtuosamente buscando nos bons encontros uma ética da alegria.
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Fragoso, Emanuel Angelo Da Rocha. „Os modos infinitos e finitos na ética de Benedictus Spinoza“. Mediações - Revista de Ciências Sociais 2, Nr. 2 (15.12.1997): 13. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.1997v2n2p13.

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8

Gejdoš, Miroslav. „ANTHROPOLOGICAL SKETCH OF SPINOZA'S ETHICS“. International Journal of New Economics and Social Sciences 8, Nr. 2 (30.12.2018): 244–46. http://dx.doi.org/10.5604/01.3001.0012.9951.

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Baruch de Spinoza, also known as Benedictus de Spinoza, Bento de Spinoza or Bento d'Espiñoza, is the philosopher of Jewish origin. He was a descendant of Jewish refugees from Portugal. He learned for the rabbi, but he took a critical position on religious dogmas. Because of his religious beliefs he was expelled from the religious community in Amsterdam, accursed and charged with heresy and then expelled from the city. In 1672 he was offered a proposal to teach at the university, but he refused it. His writings were not published in his lifetime. In order to maintain material and spiritual independence, he earned the money by grinding lenses, but what worsened his lung disease and he died from the consequences of the illness at the age of 44. The author analyzes the work Ethics in his study.
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Merot, Patrick. „Sigmund Freud - Benedictus de Spinoza. Correspondance 1676-1938 de Michel Juffé“. Revue française de psychanalyse 82, Nr. 2 (2018): 530. http://dx.doi.org/10.3917/rfp.822.0530.

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10

Da Rocha Fragoso, Emanuel Angelo. „Consideraçóes sobre o método, a ordem e o entendimento em René Descartes e Benedictus de Spinoza [Portugués]“. Estudios de Filosofía, Nr. 33 (01.01.2006): 53–64. http://dx.doi.org/10.17533/udea.ef.12822.

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El orden geométrico consiste en partir de definiciones y axiomas evidentes por sí mismos. El paralelismo entre ambos órdenes en el sistema de Spinoza, el ordo cognoscendi y el ordo essendi, hace posible postular la intensidad total de lo real, implicando necesariamente una semejanza entre el entendimiento finito, en cuanto productor del primer orden, y el entendimiento infinito, en cuanto productor del segundo orden, ausente en el cartesianismo. Martial Gueroult afirma el método como geométrico en Descartes porque obedece estrictamente a la regla que asegura a la Geometría todo su rigor; mientras que en Spinoza lo es porque, como Geometría, construye los conceptos de los objetos.
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Dissertationen zum Thema "Benedictus de Spinoza"

1

Gong, Jin Sung. „Spinoza und das Problem des Ungehorsams eine Studie über das politische Denken Benedictus de Spinozas“. Berlin wvb, Wiss. Verl. Berlin, 2006. http://www.wvberlin.de/data/inhalt/gong.htm.

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2

Manzini, Frédéric. „Spinoza, une lecture d'Aristote /“. Paris : Presses universitaires de France, 2009. http://bvbr.bib-bvb.de:8991/F?func=service&doc_library=BVB01&doc_number=018702666&line_number=0001&func_code=DB_RECORDS&service_type=MEDIA.

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3

Gomes, Carlos Wagner Benevides. „PotÃncia e liberdade na Ãtica de Benedictus de Spinoza“. Universidade Federal do CearÃ, 2017. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19006.

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CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
Esta pesquisa tem como objetivo explicitar, a partir da anÃlise da Ãtica e das demais obras do filÃsofo holandÃs Benedictus de Spinoza (1632-1677), como o Breve Tratado, o Tratado da Reforma da InteligÃncia e os tratados polÃticos, a problemÃtica da PotÃncia (potentia) e da Liberdade (libertas) humana. Primeiramente, partiremos dos fundamentos ontolÃgicos da Ãtica, a saber, a teoria da SubstÃncia, dos seus atributos e dos seus modos (corpo e mente), alÃm disso, a questÃo do conhecimento e do mÃtodo filosÃfico. Por conseguinte, explicitaremos a questÃo da potÃncia presente na Parte III (A origem e a Natureza dos Afetos) da Ãtica e nos escritos polÃticos onde Spinoza discute o esforÃo (conatus) ou a potÃncia humana para agir e pensar ante as paixÃes negativas e tudo aquilo que impossibilita uma vida livre da ignorÃncia e da servidÃo. Ao analisar os afetos e as paixÃes, Spinoza demonstra a relaÃÃo intrÃnseca entre PotÃncia e Liberdade, pois esta à o exercÃcio ou a realizaÃÃo da potÃncia segundo a qual o homem tem para tornar-se livre. Assim, discutiremos como podemos entender a potÃncia como uma realizaÃÃo necessÃria para o homem tornar-se livre. Por sua vez, o problema da liberdade serà tratado pela anÃlise da Parte I (De Deus) e V (Da PotÃncia do intelecto ou da Liberdade Humana) da Ãtica de Spinoza. Ou seja, apresentaremos, primeiramente, como o filÃsofo holandÃs colocou a liberdade no seu ponto de vista ontolÃgico, ou seja, onde Deus, cuja potÃncia à infinita e necessÃria, seria o Ãnico denominado coisa livre e no seu ponto de vista Ãtico e polÃtico segundo o qual os homens sÃo modos finitos (corpo e mente) de Deus e potÃncias individuais (direito natural) e coletivas (direito civil) determinados como parte do todo e sujeitos à servidÃo das paixÃes. Neste sentido, tentaremos responder como à possÃvel que o homem, que nÃo nasce livre, torna-se livre mesmo diante de suas condiÃÃes como modo da SubstÃncia (Deus). Por conseguinte, apresentaremos de que forma esta liberdade se torna polÃtica enquanto Direito civil ou PotÃncia da multidÃo (multitudinis potentiae) e esforÃa-se para garantir uma liberdade de expressÃo e de opiniÃo. Conclui-se que, recorreremos à questÃo da potÃncia humana, que conduzida pela razÃo, à capaz de refrear certas paixÃes e compreender, adequadamente, as causas que nos aproximam da liberdade.
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4

Gomes, Carlos Wagner Benevides. „Potência e liberdade na ética de Benedictus de Spinoza“. reponame:Repositório Institucional da UFC, 2017. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22376.

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GOMES, Carlos Wagner Benevides. Potência e liberdade na ética de Benedictus de Spinoza. 2017. 111f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017.
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Esta pesquisa tem como objetivo explicitar, a partir da análise da Ética e das demais obras do filósofo holandês Benedictus de Spinoza (1632-1677), como o Breve Tratado, o Tratado da Reforma da Inteligência e os tratados políticos, a problemática da Potência (potentia) e da Liberdade (libertas) humana. Primeiramente, partiremos dos fundamentos ontológicos da Ética, a saber, a teoria da Substância, dos seus atributos e dos seus modos (corpo e mente), além disso, a questão do conhecimento e do método filosófico. Por conseguinte, explicitaremos a questão da potência presente na Parte III (A origem e a Natureza dos Afetos) da Ética e nos escritos políticos onde Spinoza discute o esforço (conatus) ou a potência humana para agir e pensar ante as paixões negativas e tudo aquilo que impossibilita uma vida livre da ignorância e da servidão. Ao analisar os afetos e as paixões, Spinoza demonstra a relação intrínseca entre Potência e Liberdade, pois esta é o exercício ou a realização da potência segundo a qual o homem tem para tornar-se livre. Assim, discutiremos como podemos entender a potência como uma realização necessária para o homem tornar-se livre. Por sua vez, o problema da liberdade será tratado pela análise da Parte I (De Deus) e V (Da Potência do intelecto ou da Liberdade Humana) da Ética de Spinoza. Ou seja, apresentaremos, primeiramente, como o filósofo holandês colocou a liberdade no seu ponto de vista ontológico, ou seja, onde Deus, cuja potência é infinita e necessária, seria o único denominado coisa livre e no seu ponto de vista ético e político segundo o qual os homens são modos finitos (corpo e mente) de Deus e potências individuais (direito natural) e coletivas (direito civil) determinados como parte do todo e sujeitos à servidão das paixões. Neste sentido, tentaremos responder como é possível que o homem, que não nasce livre, torna-se livre mesmo diante de suas condições como modo da Substância (Deus). Por conseguinte, apresentaremos de que forma esta liberdade se torna política enquanto Direito civil ou Potência da multidão (multitudinis potentiae) e esforça-se para garantir uma liberdade de expressão e de opinião. Conclui-se que, recorreremos à questão da potência humana, que conduzida pela razão, é capaz de refrear certas paixões e compreender, adequadamente, as causas que nos aproximam da liberdade.
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5

Redshaw, Sarah, University of Western Sydney, of Arts Education and Social Sciences College und School of Humanities. „Spinoza and an ethics of expression“. THESIS_CAESS_HUM_Redshaw_S.xml, 2002. http://handle.uws.edu.au:8081/1959.7/615.

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There is interest in Spinoza in a range of disciplines with a focus on embodiment, agency and affect that has resulted in revisiting Spinoza as an alternative to the transcendence of dominant Cartesian thought. Spinoza offers a different understanding of reason that incorporates embodied experience through his alternative to abstract universals, the common notions. The role of affect and its relation to reason in Spinoza are discussed in relation to Descartes. Jonathan Bennett and Edwin Curley’s views on affect are discussed. It is argued that Deleuze’s discussion of expression in Spinoza is limited by the application of liberal ideas of power to Spinoza. Genevieve Lloyd and Moira Gatens offer a productive application of Spinoza’s thought to contemporary issues through a rethinking of imagination in the light of the focus in cultural studies on ‘imagined communities’. However, the inability of philosophy to distinguish abstract universals from alternatives such as Spinoza’s common notions has limited its ability to embrace embodied experience, which in turn limits the possibilities for applying Spinoza’s insights from within philosophy. The common notions are an alternative to abstract universals, and are able to confront the conflicting meanings and differences within them
Doctor of Philosophy (PhD)
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6

Schneider, Ulrich Johannes. „Spinoza in der deutschen Philosophiegeschichtsschreibung“. Universitätsbibliothek Leipzig, 2014. http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:bsz:15-qucosa-149068.

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Was im späten 18. Jahrhundert mit der Spinoza-Begeisterung von Johann Wolfgang Goethe, Johann Gottfried Herder und Friedrich Heinrich Jacobi begann, setzt sich im 19. Jahrhundert fort: Es ist das Jahrhundert einer intensiven Beschäftigung mit Spinoza und seiner Philosophie. Die spezifische Intensität dieser Beschäftigung wirkt bis heute nach, wie im folgenden gezeigt werden soll. Was im 19. Jahrhundert stattfindet, ist keine Spinoza-Rezeption, keine bloße Interpretation von Leben und Werk, sondern der Anfang eines historischen Begreifens, das Rezeption wie Interpretation bis heute bestimmt. In der Beschäftigung mjt Spinoza hat das 19. Jahrhundert Formen des philosophiehistorischen Denkens ausgebildet, die immer noch prägend sind.
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7

Dittrich, Dittmar. „Zur Kompatibilität von Freiheit und Determinismus in Spinozas Ethica“. [S.l. : s.n.], 2003. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?idn=968791174.

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8

Nikitin, Denis. „Adequate knowledge and freedom from affections in politics an exploration of Spinoza's "Ethics" /“. Diss., Online access via UMI:, 2007.

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9

Somerville, Carrasco George. „Afectividad, inmanencia y conocimiento en Spinoza“. Tesis, Universidad de Chile, 2019. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/170684.

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10

Oertner, Monika. „Vier Bedeutungsebenen von 'Freiheit' in der Philosophie des Benedictus de Spinoza“. [S.l. : s.n.], 2001. http://www.bsz-bw.de/cgi-bin/xvms.cgi?SWB9073793.

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Bücher zum Thema "Benedictus de Spinoza"

1

Trapp, Jacob. Benedictus Spinoza: Two essays. Santa Fe, N.M. (Box 4265 Coronado Station, Santa Fe 87501): J. Trapp, 1990.

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2

Alain. Spinoza. [Paris]: Gallimard, 1986.

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3

Donagan, Alan. Spinoza. Chicago: University of Chicago Press, 1989.

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4

Stuart, Hampshire. Spinoza. Harmondsworth, Middlesex, England: Penguin, 1987.

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5

Scruton, Roger. Spinoza. Oxford [Oxfordshire]: Oxford University Press, 1986.

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6

Scruton, Roger. Spinoza. New York: Routledge, 1999.

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7

Spinoza past and present: Essays on Spinoza, Spinozism, and Spinoza scholarship. Boston: Brill, 2012.

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8

Spinoza now. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2011.

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9

Spinoza. London: Routledge, 2008.

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10

Warren, Montag, und Stolze Ted, Hrsg. The new Spinoza. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1997.

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Buchteile zum Thema "Benedictus de Spinoza"

1

Tomlin, E. W. F. „Benedict Spinoza“. In The Western Philosophers, 143–50. London: Routledge, 2022. http://dx.doi.org/10.4324/9781003274599-12.

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2

Garrett, Don. „Benedict de Spinoza“. In The Blackwell Guide to the Modern Philosophers, 43–60. Oxford, UK: Blackwell Publishing Ltd, 2017. http://dx.doi.org/10.1002/9781405164856.ch3.

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3

Leibniz, Gottfried Wilhelm. „On the Ethics of Benedict de Spinoza“. In Philosophical Papers and Letters, 196–206. Dordrecht: Springer Netherlands, 1989. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-010-1426-7_21.

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4

Turner, Ian. „The Routine Arming of the Police in Britain, the Right to Life and the Security Theory of John Locke and Benedict de Spinoza“. In Policing & Firearms, 57–80. Cham: Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-031-13013-7_4.

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5

„Benedictus“. In Spinoza, 155–81. Cambridge University Press, 1999. http://dx.doi.org/10.1017/cbo9780511815713.008.

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6

„de Spinoza, Benedictus“. In Encyclopedia of Renaissance Philosophy, 978. Cham: Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-14169-5_300030.

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7

„Benedictus de Spinoza“. In Surviving the Twentieth Century, herausgegeben von Judith T. Marcus, 279. Routledge, 2018. http://dx.doi.org/10.4324/9781351290883-24.

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Röd, Wolfgang. „IX. Benedictus de Spinoza“. In Geschichte der Philosophie Bd. 7: Die Philosophie der Neuzeit 1: Von Francis Bacon bis Spinoza, 205–34. Verlag C.H.BECK oHG, 1999. http://dx.doi.org/10.17104/9783406703478-205.

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9

Schwartz, Daniel B. „Spinoza’s Jewish Modernities“. In The First Modern Jew. Princeton University Press, 2012. http://dx.doi.org/10.23943/princeton/9780691142913.003.0001.

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This introductory chapter considers why the hallmark of modern Jewish identity is its resistance to—and, at the same time, obsession with—definition. Like battles over national identity in the modern state, clashes over the nature and limits of Jewishness have frequently taken the shape of controversies over the status—and stature—of marginal Jews past and present. The Jewish rehabilitation of historical heretics and apostates with a vexed relationship to Judaism has become so much a part of contemporary discourse that it is difficult to imagine secular Jewish culture without it. Yet this tendency has a beginning as well as a template in modern Jewish history, which the chapter introduces in the figure of Baruch (or Benedictus) Spinoza (1632–1677)—“the first great culture-hero of modern secular Jews,” and still the most oft-mentioned candidate for the title of first modern secular Jew.
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„Benedict de Spinoza“. In Moral Philosophy from Montaigne to Kant, 237–55. Cambridge University Press, 2002. http://dx.doi.org/10.1017/cbo9780511811579.013.

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