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Zeitschriftenartikel zum Thema „Anos de escolaridade“

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Brucki, Sonia M. Dozzi, Suzana M. Fleury Malheiros, Ivan H. Okamoto und Paulo H. F. Bertolucci. „Dados normativos para o teste de fluência verbal categoria animais em nosso meio“. Arquivos de Neuro-Psiquiatria 55, Nr. 1 (1997): 56–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1997000100009.

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OBJETIVOS: Avaliar o desempenho na fluência verbal em nossa população e verificar a influência da idade e escolaridade. MÉTODOS: Foram entrevistados 336 indivíduos sem queixas neurológicas ou psiquiátricas, através do Mini-Exame do Estado Mental (MEM) e geração de animais em um minuto. Para efeito comparativo e para verificação dos níveis de corte, foram examinados 65 indivíduos com quadro de perda cognitiva, acompanhados no ambulatório de Neurologia do Comportamento da EPM. RESULTADOS: Na população "normal" tivemos média de 13,84 animais por minuto. Para os grupos de escolaridade: 11,92, para analfabetos; 12,82, para indivíduos com até 4 anos incompletos; 13,45, para os de 4 a 8 anos incompletos; 15,88 para os com 8 ou mais anos de escolaridade. Houve diferença significante entre eles (p= 0,0001). Para os grupos etários, tivemos médias de: 13,79, para aqueles com idade inferior a 65 anos; 13.92 para os com idade igual ou superior a 65 anos (sem diferença estatística). Determinamos para esses grupos dois níveis de corte: 9 para indivíduos com até 8 anos de escolaridade com sensibilidade de 75 % para analfabetos, 100 % para baixa escolaridade, 87 % para média escolaridade; e especificidade de 79 % para analfabetos, 84 % para baixa escolaridade, 88 % para média escolaridade. Para o grupo de alta escolaridade o escore de corte foi de 13, com sensibilidade de 86 % e especificidade de 67 %. CONCLUSÃO: Devemos utilizar níveis diferenciados de corte no teste de fluência verbal, em nosso meio, considerando os efeitos da escolaridade sobre o desempenho neste teste.
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Foss, Maria Paula, Francisco de Assis Carvalho do Vale und José Geraldo Speciali. „Influência da escolaridade na avaliação neuropsicológica de idosos: aplicação e análise dos resultados da Escala de Mattis para Avaliação de Demência (Mattis Dementia Rating Scale - MDRS)“. Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, Nr. 1 (März 2005): 119–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000100022.

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OBJETIVO: Estimar a influência da baixa escolaridade e do analfabetismo na avaliação das demências através da aplicação da Escala de Mattis para Avaliação de Demência (MDRS). MÉTODO: Aplicou-se a MDRS em 62 idosos normais (64-77 anos), divididos em cinco grupos, segundo a escolaridade: 15-16 anos, 11-12 anos, 8-9 anos, 4 anos, analfabetos. A MDRS abrange o estudo de 36 itens distribuídos em cinco subescalas, sendo que a soma pode representar o grau de comprometimento cognitivo. RESULTADOS: Observou-se diferença significativa (p<0,05) na escala, no desempenho entre os grupos quanto a escolaridade, em 12 dos itens, nas cinco subescalas (analfabetos< os demais grupos e os de 15-16 anos> que os de 4 e/ou 8 anos de escolaridade, p<0,001)e no total de pontos da MDRS (analfabetos<todos os demais e 4 e 8 anos< 15-16 anos, p<0,001). Não houve correlações significativas para a idade e, quanto ao gênero, as diferenças foram significativas em apenas um item. CONCLUSÃO: A escolaridade interferiu no desempenho dos indivíduos no MDRS. O analfabetismo é um fator determinante no rebaixamento nos escores da MDRS, podendo gerar erros diagnósticos.
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Fonseca, Maria Goretti, Francisco Inácio Bastos, Monica Derrico, Carla L. Tavares de Andrade, Cláudia Travassos und Celia Landmann Szwarcwald. „AIDS e grau de escolaridade no Brasil: evolução temporal de 1986 a 1996“. Cadernos de Saúde Pública 16, suppl 1 (2000): S77—S87. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2000000700007.

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Este trabalho analisa a evolução temporal dos casos de AIDS por grau de escolaridade como variável identificadora do nível sócio-econômico do caso. Todos os casos de AIDS em indivíduos com idades entre 20 e 69 anos, notificados até 29 de maio de 1999, diagnosticados entre 1986 e 1996, foram incluídos no estudo. As taxas de incidência para ambos os sexos foram calculadas segundo dois graus de escolaridade - "grau 1" (casos com até oito anos de estudo) e "grau 2" (com mais de oito anos de estudo) -, por região e ano de diagnóstico. Entre os homens, as taxas de incidência de AIDS para aqueles com menor escolaridade ultrapassam (sendo mais evidente na Região Sudeste) ou se aproximam das taxas dos homens com maior escolaridade. Para as mulheres, a evolução temporal das taxas mostrou maior ritmo de crescimento entre as mulheres de menor escolaridade para todas as regiões, sendo que, na Sudeste, as taxas entre as mulheres com menor escolaridade ultrapassa as taxas daquelas com maior escolaridade em anos anteriores a 1989. Concluindo, a presente análise mostra, de forma consistente, que a epidemia de AIDS no Brasil se iniciou nos estratos sociais de maior escolaridade, com progressiva disseminação para os estratos sociais de menor escolaridade.
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Coelho, Flávia Gomes de Melo, Thays Martins Vital, Iane de Paiva Novais, Geni de Araújo Costa, Florindo Stella und Ruth Ferreira Santos-Galduroz. „Desempenho cognitivo em diferentes níveis de escolaridade de adultos e idosos ativos“. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 15, Nr. 1 (2012): 7–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232012000100002.

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OBJETIVO: Comparar o desempenho cognitivo em diferentes níveis de escolaridade de indivíduos adultos e idosos praticantes de atividade física. MÉTODOS: Foram avaliados 122 indivíduos sem comprometimento cognitivo, idade entre 46 a 85 anos e escolaridade entre 1 a 15 anos, praticantes de atividade física há mais de 6 meses no Programa de Atividades Físicas e Recreativas para a Terceira Idade. Foi aplicada uma bateria de testes cognitivos para verificar as seguintes variáveis: memória de curto prazo, linguagem, aprendizagem, taxa de esquecimento e funções executivas. RESULTADOS: O teste de Kruskal-Wallis apontou diferenças entre os grupos, com diferentes níveis de escolaridade, apenas para a memória de curto prazo, sendo que o teste de U Mann Whitney demonstra diferença entre o grupo de menor escolaridade (1-4 anos) com o grupo de maior escolaridade (> 12 anos). CONCLUSÃO: Diante disso, sugere-se que adultos e idosos ativos, em diferentes níveis de escolaridade, apresentam um perfil cognitivo semelhante para os seguintes domínios cognitivos: linguagem, aprendizagem, taxa de esquecimento e funções executivas.
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Banhato, Eliane Ferreira Carvalho, und Danielle Viveiros Guedes. „Cognição e hipertensão: influência da escolaridade“. Estudos de Psicologia (Campinas) 28, Nr. 2 (Juni 2011): 143–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2011000200002.

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É comum no envelhecimento a presença de hipertensão arterial. Embora esta pareça exercer impacto negativo na cognição, resultados de estudos que as relacionam não são consensuais. Dentre as escalas cognitivas, a Escala Wechsler de Inteligência para Adultos-III e suas formas abreviadas constituem-se como padrão-ouro. Objetivou-se descrever e comparar a cognição de hipertensos e não hipertensos, discriminados pela escolaridade, utilizando a forma abreviada 8 e resultados obtidos com o Miniexame do Estado Mental. Investigaram-se 118 idosos da comunidade de uma cidade mineira, sendo 63 hipertensos com idade média de 77,52 anos (DP=8,89), escolaridade média de 5,83 anos (DP=4,55) e predomínio feminino (71,2%). Entre aqueles com baixa escolaridade, apenas o Índice de Compreensão Verbal não obteve diferença significativa para hipertensos e não hipertensos. Entre os participantes de alta escolaridade não foram encontradas diferenças significantes na cognição. Identificaram-se associações fortes entre os resultados do Miniexame do Estado Mental e a forma abreviada com oito subtestes da Escala Wechsler de Inteligência para Adultos-III, nos grupos de hipertensos e não hipertensos. Estudos futuros devem aprofundar a relação entre esses instrumentos.
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Rodrigues, Adriana Bonachela, Érica Tiemi Yamashita und Ana Lúcia de Magalhães Leal Chiappetta. „Teste de fluência verbal no adulto e no idoso: verificação da aprendizagem verbal“. Revista CEFAC 10, Nr. 4 (Dezember 2008): 443–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462008000400004.

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OBJETIVO: verificar a aprendizagem verbal em indivíduos normais submetidos ao teste de fluência verbal, considerando idade, nível de escolaridade e sexo. MÉTODOS: indivíduos de 40 a 80 anos de idade, submetidos aos testes de fluência verbal semântica e fonológica, geradas em 1 minuto, realizado em dois momentos em 24 horas. RESULTADOS: na análise longitudinal dos dados obtidos na prova semântica (1º dia versus 2º dia) o G1 apresentou aprendizagem verbal em todos os níveis de escolaridade, com exceção de 9 a 12 anos. No G2 observou-se significância no nível de 0 a 4 anos de escolaridade. Na prova fonológica observou-se aprendizagem verbal no G1 para todos os níveis de escolaridade, exceto de 9 a 12 anos. E no G2 foi significante no nível de 5 a 8 anos de escolaridade. Na análise transversal dos dados (G1 versus G2) não foram encontrados resultados significantes na prova semântica e na fonológica observou-se significância apenas no 2º dia nos sujeitos de 0 a 4 anos de escolaridade. Na comparação entre os sexos para todas as combinações de grupo e dia na prova semântica o G1 apresentou dados significantes tanto no 1º quanto no 2º dia. CONCLUSÃO: verificou-se a ocorrência da aprendizagem verbal mais nos adultos que nos idosos em ambas as provas. Porém na comparação entre os grupos não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes, mas observou-se decréscimo na produção de palavras com o aumento da idade e diminuição do nível de escolaridade. Na comparação entre os sexos verificou-se melhor desempenho dos homens na prova semântica.
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Brucki, Sonia M. D., Ricardo Nitrini, Paulo Caramelli, Paulo H. F. Bertolucci und Ivan H. Okamoto. „Sugestões para o uso do mini-exame do estado mental no Brasil“. Arquivos de Neuro-Psiquiatria 61, Nr. 3B (September 2003): 777–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2003000500014.

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Modificações no mini-exame do estado mental (MEM) foram sugeridas anteriormente em nosso meio. Neste artigo relatamos sugestões para aplicação uniforme deste instrumento. MÉTODO: Avaliamos 433 indivíduos saudáveis sem queixas de memória através do MEM tendo seu desempenho sido avaliado quanto às variáveis demográficas. As modificações propostas foram detalhadamente descritas. RESULTADOS: A escolaridade foi o principal fator que influenciou o desempenho dos indivíduos. Na análise de variância entre os grupos de escolaridade obtivemos F(4,425)=100,45, p<0,0001. Os escores medianos por escolaridade foram: para analfabetos, 20; para idade de 1 a 4 anos, 25; de 5 a 8 anos, 26,5; de 9 a 11 anos, 28; para indivíduos com escolaridade superior a 11 anos, 29. CONCLUSÃO: Sugerimos o uso desta versão para uniformização dos resultados em nosso meio. Sua aplicabilidade revelou-se boa para ambientes hospitalar, ambulatorial e para estudo populacionais.
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Kersch, Dorotea Frank, und Michele Otto da Silva. „Meu modo de falar mudou bastante, as pessoas notaram a diferença em mim: quando o letramento é desenvolvido fora do contexto escolar“. Trabalhos em Linguística Aplicada 51, Nr. 2 (Dezember 2012): 389–408. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132012000200007.

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O segmento dos evangélicos tem experimentado um grande crescimento no Brasil, mas a contribuição dos eventos da esfera religiosa para o desenvolvimento do letramento dos fieis não tem sido estudado. Objetiva-se, neste estudo, verificar como leitores de diferentes escolaridades avaliam, em sua formação pessoal, o papel do seu engajamento em práticas de leitura da Bíblia. Os participantes são de dois grupos - leitores habituais da Bíblia com menor escolaridade (até cinco anos de escola) e leitores habituais da Bíblia com maior escolaridade (com mais de oito anos de escola). Os resultados mostram que os eventos de letramento que envolvem a leitura da Bíblia afetam muito o desenvolvimento do letramento, bem como a formação pessoal desses leitores. Podemos arriscar dizer que mesmo as pessoas consideradas, pelo senso comum, pouco letradas se mostram desenvoltas e mais capazes de ler e compreender certos tipos de texto, como os da Bíblia, tanto quanto as de maior escolaridade. Isso mostra que os letramentos têm características próprias, cujo domínio é necessário para interagir nesse meio. O letramento litúrgico e o conhecimento dos gêneros desse contexto são determinantes para a compreensão leitora.
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Mata, Lourdes, Francisco Peixoto, Vera Monteiro und Cristina Sanches. „Emoções face à matemática e progressão na escolaridade – Estudo longitudinal com alunos do 5º e 7º anos de escolaridade“. Análise Psicológica 35, Nr. 2 (05.06.2017): 125–44. http://dx.doi.org/10.14417/ap.1227.

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À medida que os alunos progridem na escolaridade enfrentam novos desafios que poderão ter influência nas emoções vivenciadas em contexto educativo. Para uma melhor compreensão desta problemática desenvolvemos um estudo longitudinal com o objetivo de estudar as emoções de alunos do 2º e do 3º ciclos, face às aulas e testes de matemática, com a sua progressão na escolaridade. Em paralelo analisámos se o género e o desempenho a matemática introduziam alguma especificidade nas emoções vivenciadas. Participaram neste estudo 1266 alunos, que foram seguidos durante 3 anos e que no ano do início da recolha de dados 674 (53.2%) estavam no 5º ano e 592 (46.8%) no 7º ano de escolaridade. Os alunos responderam, uma vez por ano, a um questionário sobre as emoções que sentiam nas aulas e testes de matemática (aborrecimento, desânimo, zanga, ansiedade, prazer, orgulho, alívio). Os resultados apontam para um decréscimo global das emoções positivas e um aumento das emoções negativas. Contudo, mostram também que a ansiedade, a zanga e o alívio evidenciam um padrão diferente comparativamente às outras emoções com as mesmas valências. O desempenho e o grupo (5º/7º) também mostraram ser variáveis importantes para a compreensão das emoções com a progressão na escolaridade
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Rodrigues, Jaqueline de Carvalho, Juliana de Lima Muller, Cristiano Esteves, Rochele Paz Fonseca, Maria Alice de Mattos Pimenta Parente und Jerusa Fumagalli de Salles. „Efeito de Idade e Escolaridade no Instrumento de Avaliação Neuropsicológica Breve NEUPSILIN“. Psico-USF 23, Nr. 2 (Juni 2018): 319–32. http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712018230211.

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Resumo Neste estudo, investigaram-se efeitos de idade e escolaridade e suas interações no desempenho de adultos no Instrumento de Avaliação Neuropsicológica Breve NEUPSILIN, que avalia orientação têmporo-espacial, atenção, percepção, memória, linguagem, calculias, praxias e funções executivas. Participaram 627 adultos saudáveis (19 a 90 anos), divididos em três grupos, conforme escolaridade (1 a 4, 5 a 8 e 9 anos ou mais de estudo) e em quatro grupos por idade (19 a 39, 40 a 59, 60 a 75 e 76 a 90 anos). Encontraram-se efeitos de idade e escolaridade em atenção, percepção, memória (de trabalho, verbal episódica, semântica, visual e prospectiva), linguagem oral e escrita, praxias e funções executivas. Interações entre idade e escolaridade foram encontradas em atenção, memória verbal, linguagem oral e escrita. Os resultados destacam que o envelhecimento e a escolaridade impactam de forma heterogênea nas funções cognitivas, assim como os testes neuropsicológicos brasileiros devem sempre considerar a influência dessas variáveis para produzir seus dados normativos.
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Silva, Gulnar Azevedo e., Joaquim Gonçalves Valente, Liz Maria de Almeida, Erly Catarina de Moura und Deborah Carvalho Malta. „Tabagismo e escolaridade no Brasil, 2006“. Revista de Saúde Pública 43, suppl 2 (November 2009): 48–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102009000900007.

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OBJETIVO: Analisar a prevalência de tabagismo e uso acumulado de cigarro na vida e fatores associados. MÉTODOS: Foram analisados dados referentes aos 54.369 indivíduos com idade >18 anos entrevistados pelo sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), realizado nas capitais brasileiras e Distrito Federal em 2006. Foram calculadas as prevalências de tabagismo estratificadas por escolaridade segundo sexo para as cidades de cada região e as razões de prevalência brutas e ajustadas por número de pessoas e de cômodos no domicílio. O consumo de cigarros na vida (maços-ano) foi analisado segundo escolaridade e sexo por região. RESULTADOS: No Brasil, a prevalência de tabagismo foi significativamente maior entre homens e mulheres com baixa escolaridade (até oito anos de estudo = 24,2% e nove ou mais = 15,5%). Esta diferença diminuiu com a idade ou se inverteu entre os mais idosos. Observou-se diminuição de risco de ser fumante para a população de maior escolaridade, independentemente do número de pessoas e de cômodos por domicílio. A prevalência de fumantes com consumo intenso de cigarros foi maior entre os de escolaridade mais baixa, principalmente entre mulheres da região Norte. A exceção foram os homens da região Sul, onde esse percentual foi maior entre aqueles com maior escolaridade. CONCLUSÕES: Confirmou-se haver maior concentração de fumantes na população de menor escolaridade, principalmente entre homens mais jovens. É necessário compreender melhor a dinâmica da epidemia de tabagismo para adequar medidas preventivas específicas para indivíduos conforme idade e estrato social.
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Cabral, Ana Lúcia Lobo Vianna, Luana Giatti, Claudina Casale und Mariângela Leal Cherchiglia. „Vulnerabilidade social e câncer de mama: diferenciais no intervalo entre o diagnóstico e o tratamento em mulheres de diferentes perfis sociodemográficos“. Ciência & Saúde Coletiva 24, Nr. 2 (Februar 2019): 613–22. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018242.31672016.

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Resumo O objetivo do estudo foi identificar perfis sociodemográficos de mulheres com câncer de mama em Belo Horizonte e verificar a associação com o intervalo entre o diagnóstico e o tratamento. Estudo transversal realizado com dados dos registros hospitalares de câncer de 715 mulheres em tratamento de 2010 a 2013. Os perfis foram delineados a partir das variáveis: idade, raça/cor da pele, escolaridade e custeio do tratamento com uso do método Two-Step cluster. A associação independente entre os perfis e o intervalo diagnóstico/tratamento foi estimada por regressão logística multinomial. Identificaram-se cinco perfis: A (raça/cor branca, escolaridade ≥ 15 anos, tratamento rede privada); B (raça/cor branca; escolaridade = 11 anos, tratamento Sistema Único de Saúde/SUS); C e D (raça/cor parda, escolaridade = 11 anos e < 8 anos respectivamente, tratamento SUS); E (raça/cor preta, escolaridade < 8 anos, tratamento SUS). Os perfis B, C, D e E foram associados a maiores intervalos diagnóstico/tratamento independentemente do estágio do câncer no diagnóstico, sendo que E apresentou chance 37 vezes maior de intervalo ≥ 91 dias (OR: 37,26; IC95%:11,91-116,56). Mesmo após vencer as barreiras de acesso à unidade oncológica perfis de vulnerabilidade social apresentaram maior espera para o tratamento.
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Machado, Olivia, Sheilla de Medeiros Correia und Letícia Lessa Mansur. „Desempenho de adultos brasileiros normais na prova semântica: efeito da escolaridade“. Pró-Fono Revista de Atualização Científica 19, Nr. 3 (September 2007): 289–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872007000300007.

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TEMA: nas modernas visões sobre as bases neuropsicobiológicas da linguagem, aceita-se seu funcionamento em estreita relação com sistemas de suporte, como atenção e memória. A memória semântica constitui a base do conhecimento, comunicação e aprendizado. O conhecimento semântico se consolida com a exposição a informações e a possibilidade de integração dessas informações. Assim sendo, a idade e a escolaridade podem estar associadas ao conhecimento semântico. OBJETIVO: analisar a interferência do nível de escolaridade no desempenho, de adultos brasileiros normais, na prova semântica. MÉTODO: cinqüenta e seis brasileiros normais, vinte do sexo masculino, trinta e seis do feminino, com faixa etária variando entre vinte e sessenta e cinco anos, e escolaridade entre um e vinte anos, foram divididos em dois grupos, de acordo com o nível de escolaridade. O Grupo 1 (N = 31) com um a oito anos de escolaridade; e o Grupo 2 (N = 25) com escolaridade acima de oito anos. A prova semântica consistiu em apresentar questões, em relação a dez figuras, sobre categoria, traço físico, e função, e após as questões solicitar a nomeação dessas figuras. Resultados: o nível de escolaridade influenciou o desempenho dos sujeitos. Houve diferença entre os Grupos em julgamento de traços semânticos e na nomeação, onde o Grupo 2 obteve os melhores escores na maioria das provas. As questões negativas foram as que apresentaram o maior número de erros. A partir da análise qualitativa das respostas na nomeação observou-se que as figuras de seres animados foram as que mais apresentaram respostas desviantes, com maior ocorrência de substituições por itens coordenados. CONCLUSÃO: foi possível observar que o menor nível de escolaridade influenciou o desempenho negativamente, em tarefas de conhecimento semântico, em ambos julgamento de traços e nomeação, particularmente na categoria animados.
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Mendes, Gisele Soares, Clayton Franco Moraes und Lucy Gomes. „Prevalência de hipertensão arterial sistêmica em idosos no Brasil entre 2006 e 2010“. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 9, Nr. 32 (20.03.2014): 273–78. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc9(32)795.

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Objetivo: observar a evolução da prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) em idosos entre 2006 e 2010 no Brasil. Métodos: estudo descritivo, ecológico, quantitativo, de um período entre 2006 e 2010, com dados coletados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) relacionados ao sexo, região e escolaridade na faixa etária de 65 anos ou mais. Resultados: na análise entre regiões brasileiras, não houve diferença significativa nos anos analisados. Na comparação entre os sexos, a prevalência de HAS acima de 65 anos nas mulheres foi maior que nos homens. Com relação ao nível de escolaridade, foi encontrado que a prevalência no ano de 2006 foi significativamente menor do que nos anos de 2008 e 2009 entre pessoas com 9 a 11 anos de educação formal. Entre as regiões, quanto menor o nível de escolaridade, maior a prevalência de hipertensão. Conclusão: a prevalência da HAS acima dos 65 anos não seguiu uma tendência linear, mas manteve-se elevada, com predomínio em idosos do sexo feminino e em idosos com baixa escolaridade, chamando a atenção para a necessidade de ações de prevenção dos fatores de risco e acompanhamento em longo prazo dos idosos hipertensos.
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Fonseca, Maria Goretti Pereira, Célia Landmann Szwarcwald und Francisco Inácio Bastos. „Análise sociodemográfica da epidemia de Aids no Brasil, 1989-1997“. Revista de Saúde Pública 36, Nr. 6 (Dezember 2002): 678–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102002000700004.

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OBJETIVO: Descrever a evolução temporal da epidemia de Aids, no nível individual, sob a perspectiva de variáveis sociodemográficas e comportamentais, com ênfase na escolaridade. MÉTODOS: Foram analisados os casos de Aids de 20 a 69 anos de idade, notificados ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde e diagnosticados entre 1989 e 1997, com diferença maior que sete dias entre as datas de óbito e de diagnóstico. Foram considerados três graus de escolaridade: "grau I" (com até 8 anos de estudo), "grau II" (com mais de 8 anos de estudo) e "ignorado". Para cada sexo, foi analisada a evolução temporal da distribuição dos casos por grau de escolaridade, região, tamanho populacional do município e categoria de exposição. Foi utilizado um modelo logístico multivariado para avaliar o efeito conjunto dessas variáveis. RESULTADOS: O grau de escolaridade foi "ignorado" em 22% dos casos. Entre os casos com escolaridade informada, percentuais mais elevados de "grau I" foram observados no sexo feminino, nas regiões Sudeste e Sul, nos municípios com menos de 500 mil habitantes e nas categorias de exposição "heterossexual" e "uso de drogas injetáveis". Observou-se uma redução gradativa do percentual de casos com maior escolaridade ao longo dos anos analisados para ambos os sexos e em todas as variáveis analisadas, menos pronunciado na categoria de exposição "homo/bissexual". CONCLUSÕES: A epidemia de Aids no Brasil teve início nos estratos sociais de maior escolaridade e depois se expandiu entre as populações com menor escolaridade, principalmente do sexo feminino, residentes em municípios de menor população e por meio das exposições heterossexuais e do uso de drogas injetáveis.
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Coelho, Rodolfo Felipe Lima, Heloá Costa Borim Christinelli, Greice Westphal, Maria Luiza Costa Borim, Raquel Tomiazzi Utrila, Igor Alisson Spagnol Pereira, Fernando Malentaqui Martins et al. „Associação entre perfil socioeconômico e estado nutricional em adultos com excesso de peso“. Research, Society and Development 10, Nr. 1 (24.01.2021): e46610112181. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.12181.

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Introdução: No Brasil, a prevalência do excesso de peso e obesidade é maior entre os indivíduos com menor escolaridade, 24,5% de obesidade entre os que têm de 0 a 8 anos de escolaridade e de 15,8% no grupo com 12 anos ou mais de escolaridade. Objetivo: o objetivo deste estudo foi analisar a associação entre o perfil socioeconômico e o estado nutricional de adultos com excesso de peso no município de Paranavaí - PR. Método: Trata-se de um estudo descritivo transversal destinado a identificar os fatores associados ao estado nutricional: nível de renda e escolaridade; em adultos, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 50 anos, com excesso de peso. Resultados: Dentre os 147 participantes a média de idade apresentada foi de 34,52 anos 87 eram casados, 54 solteiros, 5 divorciados e 1 viúvo, no tocante ao sexo 119 eram mulheres, a maioria apresentou 8 ou mais anos de estudo, prevaleceram participantes com a Obesidade Grau I com 32,65%. Conclusão: O enfermeiro como gestor de uma unidade básica de saúde tem papel fundamental no desenvolvimento de atividades de educação em saúde visando a mudança do estilo de vida para a prevenção e tratamento da obesidade.
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Ortiz, Karin Zazo, und Flávia Pereira da Costa. „Aplicação do teste M1-Alpha em sujeitos normais com baixa escolaridade: estudo piloto“. Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 23, Nr. 3 (September 2011): 220–26. http://dx.doi.org/10.1590/s2179-64912011000300007.

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OBJETIVO: Verificar o desempenho de sujeitos normais com baixa escolaridade no teste M1-Alpha e obter parâmetros que possam ser utilizados na avaliação clínica de pacientes afásicos com baixa escolaridade, expostos a este teste. MÉTODOS: Foram selecionados 30 sujeitos normais de baixa escolaridade (um a quatro anos de estudo), com idade superior a 18 anos e inferior a 60 anos, sendo 15 do gênero masculino e 15 do gênero feminino. Todos foram submetidos à aplicação do teste M1-Alpha, que comporta entrevista semidirigida e provas controladas. Todas as respostas corretas receberam um ponto. Os dados foram submetidos a tratamento estatístico. RESULTADOS: Foi verificado um maior número de erros, bem como uma maior variabilidade nas respostas, em tarefas de escrita copiada, ditado, leitura em voz alta e compreensão escrita. CONCLUSÃO: A baixa escolaridade influencia o desempenho dos indivíduos nas tarefas de escrita copiada, ditado, leitura em voz alta e compreensão escrita. Foi possível obter dados de referência, que poderão ser utilizados na aplicação clínica do teste M1-Alpha em pacientes com baixa escolaridade.
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Helene, Otaviano. „Evolução da escolaridade esperada no Brasil ao longo do século XX“. Educação e Pesquisa 38, Nr. 1 (09.02.2012): 197–216. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022012005000005.

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Este trabalho apresenta dois procedimentos para calcular o número de anos de escolaridade fornecidos pelo sistema educacional brasileiro. Um dos procedimentos é baseado nas taxas de conclusão dos ensinos fundamental, médio e superior. Tal procedimento, que depende do conhecimento da população nas várias faixas etárias e do número de concluintes de cada um dos níveis educacionais, foi utilizado para as estimativas no período posterior a 1962. O outro procedimento é baseado no número de anos de estudo declarado pela população adulta, tal como divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e foi utilizado para estimar o número de anos fornecidos pelo sistema educacional em períodos mais remotos. O bom acordo entre os resultados obtidos com os dois métodos no período entre 1962 e 1999 demonstra que eles são consistentes. A combinação dos dois procedimentos fornece resultados para um período de cerca de 90 anos, iniciando-se em meados da década de 1920. As incertezas dos resultados, estimadas a partir tanto das flutuações dos dados utilizados, quanto das aproximações numéricas que foram feitas, são da ordem de 3%. Alguns detalhes dos cálculos são apresentados ao final, nos apêndices. As variações no número de anos de escolaridade, quando maiores do que as incertezas estimadas, estão associadas a eventos políticos, sociais ou educacionais que marcaram o período analisado.
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Bueno, Denise Ribeiro Stort, und Paulo Dalgalarrondo. „Caracterização do status cognitivo de idosos com depressão: influência da idade e da escolaridade“. Revista de Ciências Médicas 22, Nr. 3 (09.12.2013): 129. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v22n3a2137.

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ObjetivoCaracterizar o status cognitivo e a influência da idade e da escolaridade em idosos com diagnóstico de depressão.MétodosForam pesquisados sujeitos com 60 anos ou mais, com diagnóstico clínico concluído de depressão, em acompanhamento no ambulatório de Psiquiatria Geriátrica do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, e que tenham sido submetidos à aplicação do Teste Cognitivo Cambridge (Cambridge Cognitive Examination). Para coleta de dados, foram utilizados uma entrevista estruturada para a obtenção de indicadores sociodemográficos e o teste supracitado. ResultadosForam avaliados 34 sujeitos. A média de idade foi de 70,76 anos (±5,35), e a de escolaridade, de 2,85 anos (±2,92). A maioria pertence ao sexo feminino (61,7%). A média do escore total do Teste Cognitivo Cambridge foi 67,15 (±17,34). A relação entre esse teste e as categorias de idade não se mostrou significativa (p=0,9294), mas a relação com a escolaridade demonstrou alto nível de significância (p<0,0001 e r=0,74832). A correlação linear (Spearman) entre a média das subescalas do teste cognitivo e a escolaridade mostrou-se significativa na maioria delas.ConclusãoA escolaridade mostrou-se mais influente do que a idade no desempenho dos sujeitos em teste neuropsicológico.Termos de indexação: Cognição. Depressão. Idosos.
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Pitanga, Francisco José Gondim, Inês Lessa, Paulo José B. Barbosa, Simone Janete O. Barbosa, Maria Cecília Costa und Adair da Silva Lopes. „Fatores sociodemográficos associados aos diferentes domínios da atividade física em adultos de etnia negra“. Revista Brasileira de Epidemiologia 15, Nr. 2 (Juni 2012): 363–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2012000200014.

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OBJETIVO: Analisar a prevalência e os fatores sociodemográficos associados aos diferentes domínios da atividade física em adultos de etnia negra. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra de 2.305 adultos negros de 20 a 96 anos de idade, sendo 902 (39,1%) homens, residentes na cidade de Salvador, BA, Brasil. Foram analisadas as variáveis sociodemográficas sexo, idade, escolaridade, nível socioeconômico (NSE), estado civil, discriminação racial no trabalho/escola (DRTE), em ambientes públicos (DRAPU) e privados (DRAPR) e percepção de policiamento (PPB)/violência no bairro (PVB), além da atividade física total (AFT) e em diferentes domínios: tempo livre (AFTL), trabalho (AFTR), deslocamento (AFDL) e doméstico (AFDM). As associações foram analisadas por meio dos testes qui-quadrado, qui-quadrado de tendência e razão de prevalência (RP). Utilizou-se também regressão logística para estimar a razão de chances (RC) com intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: As proporções de indivíduos ativos foram 39,1% para AFT, 11,2% para AFTL, 9,6% para AFTR, 23,7% para AFDL e 33,7% para AFDM. A AFT associou-se positivamente com escolaridade e inversamente com sexo masculino, idade maior que 60 anos e com não PPB. A AFTL associou-se positivamente com sexo masculino, maior escolaridade e maior NSE. A AFTR associou-se inversamente à idade maior que 60 anos e positivamente com o sexo masculino, maior escolaridade e não PPB. A AFDL associou-se inversamente à idade maior que 60 anos e positivamente ao sexo masculino. A AFDM associou-se inversamente com o sexo masculino, idade maior que 60 anos e não PPB; e positivamente com maior escolaridade e NSE. CONCLUSÕES: Os fatores sociodemográficos, principalmente sexo, idade e escolaridade se mostraram associados aos diferentes domínios da atividade física em adultos de etnia negra.
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Pinto, Juliana Martins, Ana Paula Gomes Fernandes, Mariana Thays Carvalho, Cintia Sulino Gomes, Cristiane Vitaliano Graminha, Shamyr Sulyvan de Castro, Adriana Cristina De Araújo Figueiredo und Isabel Aparecida Porcatti de Walsh. „Características socioeconômicas, autoavaliação de saúde e qualidade de vida em mulheres“. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 8, Nr. 2 (03.03.2020): 210. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v8i2.4325.

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O objetivo foi investigar as relações entre características socioeconômicas, autoavaliação de saúde e qualidade de vida em mulheres. Trata-se de estudo transversal de base populacional com amostra de 1489 mulheres residentes em Uberaba, Minas Gerais, m 2014. As mulheres mais jovens (18-40 anos) foram frequentes no grupo insatisfeitas com a saúde (p<0,001), assim como aquelas com mais anos de escolaridade (9 anos ou mais) (p=0,002) e as insatisfeitas com a renda (p<0,001). As mulheres entre 41-59 anos (p<0,001), com maior escolaridade (p<0,001) e com renda insuficiente (p<0,001) avaliaram a qualidade de vida como ruim com mais frequência do que as mulheres em outros grupos (p<0,001). Qualidade de vida ruim e insatisfação com a saúde foram mais frequentes entre mulheres mais jovens, naquelas com maior escolaridade e insatisfeitas com a renda familiar.
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Pinto, Juliana Martins, Ana Paula Gomes Fernandes, Mariana Thays Carvalho, Cristiane Vitaliano Graminha, Adriana Cristina De Araújo Figueiredo und Isabel Aparecida Porcatti de Walsh. „Socioeconomic characteristics, health and quality of life self-evaluation in women“. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 8, Nr. 2 (03.03.2020): 210. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v8i2.4526.

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O objetivo foi investigar as relações entre características socioeconômicas, autoavaliação de saúde e qualidade de vida em mulheres. Trata-se de estudo transversal de base populacional com amostra de 1489 mulheres residentes em Uberaba, Minas Gerais, m 2014. As mulheres mais jovens (18-40 anos) foram frequentes no grupo insatisfeitas com a saúde (p<0,001), assim como aquelas com mais anos de escolaridade (9 anos ou mais) (p=0,002) e as insatisfeitas com a renda (p<0,001). As mulheres entre 41-59 anos (p<0,001), com maior escolaridade (p<0,001) e com renda insuficiente (p<0,001) avaliaram a qualidade de vida como ruim com mais frequência do que as mulheres em outros grupos (p<0,001). Qualidade de vida ruim e insatisfação com a saúde foram mais frequentes entre mulheres mais jovens, naquelas com maior escolaridade e insatisfeitas com a renda familiar.
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Goulart, Bárbara Niegia Garcia de, und Brasília Maria Chiari. „Prevalência de desordens de fala em escolares e fatores associados“. Revista de Saúde Pública 41, Nr. 5 (Oktober 2007): 726–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102007000500006.

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OBJETIVO: Verificar a prevalência de alterações de fala em escolares e fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal realizado em amostra aleatória de 1.810 escolares de ambos sexos, matriculados na primeira série de ensino público de Canoas (Rio Grande do Sul), em 2001. Os escolares com idades entre cinco e 11 anos foram submetidos a teste de rastreamento, previamente validado para levantamento de alterações fonéticas e/ou fonológicas. Dados referentes à história de repetência escolar, sexo, idade da criança, escolaridade do pai e escolaridade da mãe foram levantados para testar as associações. As associações entre as variáveis foram analisadas pelo teste do qui-quadrado. RESULTADOS: A prevalência de desordens de fala nas crianças estudadas foi de 24,6% e maior em crianças com cinco a seis anos quando comparadas com as crianças com dez anos ou mais. A prevalência de alteração de fala por volta dos cinco anos de idade foi de 57% e entre oito e dez anos, 42%. A proporção de alteração de fala foi semelhante entre os sexos. As alterações se associaram ao grau de escolaridade das mães e dos pais, 79,5% e 78,6%, respectivamente, com menos de um ano de estudo. CONCLUSÕES: Os escolares estudados apresentaram prevalência de alterações de fala maior que as encontradas na literatura. A escolaridade dos pais foi importante fator associado às alterações.
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Flach, Simone Fátima. „Influências e determinações para a oferta da escolaridade obrigatória no Brasil“. Revista HISTEDBR On-line 14, Nr. 60 (18.04.2015): 181. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v14i60.8640554.

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Este estudo apresenta as influências e determinações de organismos internacionais na política educacional brasileira voltada para a escolaridade obrigatória no período compreendido entre os anos de 1970 e os primeiros anos de 2000. Tem por objetivo oferecer subsídios para a compreensão sobre como a ampliação da escolaridade ocorreu no período frente aos acordos e compromissos assumidos pelo governo brasileiro. Para alcançar tal objetivo apresenta as previsões para a escolaridade obrigatória, desde os Acordos MEC-USAID, ocorridos no final da década de 1960, até os encaminhamentos do Banco Mundial na década de 1990, os quais contribuíram para a configuração da escola obrigatória no início do novo século. Ao final, conclui que o arcabouço ideológico em circulação nas políticas educacionais em relação à educação obrigatória contribuiu tanto para o avanço quanto para expor os limites da organização educacional brasileira.
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Rodrigues, Flávia Fernanda Luchetti, Manoel Antônio dos Santos, Carla Regina de Souza Teixeira, Jefferson Thiago Gonela und Maria Lucia Zanetti. „Relação entre conhecimento, atitude, escolaridade e tempo de doença em indivíduos com diabetes mellitus“. Acta Paulista de Enfermagem 25, Nr. 2 (2012): 284–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002012000200020.

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OBJETIVOS: Relacionar o conhecimento e a atitude de usuários com Diabetes mellitus tipo 2 (DM2), conforme a escolaridade e o tempo da doença. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa, descritivo transversal realizado em uma Unidade Básica Distrital de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP, em 2010. Foram entrevistados 123 usuários com DM2, que atenderam aos critérios de inclusão. Para coleta de dados, foram utilizados: Questionário de Conhecimento (DKN-A) e Questionário de Atitudes Psicológicas do Diabetes (ATT-19). Os dados foram obtidos por meio de entrevista dirigida. Para a análise, utilizou-se o teste Exato de Fisher. RESULTADOS: a média de idade foi de 63,87±9,09 anos, 4,54±3,66 anos de estudo, tempo médio de doença 11,18±8,64 anos. A escolaridade e o tempo de doença mostraram-se estatisticamente significantes (p<0,01 e 0,02, respectivamente) para a aquisição do conhecimento e prontidão para o autocuidado em Diabetes. CONCLUSÕES: escolaridade e tempo de doença são variáveis que influenciam o conhecimento e atitude do paciente com DM2.
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Bastos, Alice, Joana Monteiro und Carla Faria. „Otimização seletiva com compensação e intervenção gerontológica "life-span“. Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology. 1, Nr. 1 (03.08.2021): 391–402. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2021.n1.v1.2079.

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Fatores tecnológicos, materiais, sociais e mentais associados à Cultura foram o principal motor para o aumento da longevidade no século XX e não mudanças no genoma geradas pela evolução da espécie. A otimização seletiva com compensação (SOC) pode ser vista como capacidade adaptativa - estratégias psicológicas de gestão da vida que garantem o processo de envelhecimento bem-sucedido. Inspirado nos princípios da Psicologia Desenvolvimental “Life-Span”, o SOC é simultaneamente um modelo e meta-modelo, na medida em que permite explicar quer mecanismos gerais do funcionamento humano, quer transformações em domínios específicos. A Equipa de Baltes e cols. Elaborou um instrumento para avaliar a capacidade adaptativa – SOC Questionnaire, útil para a intervenção gerontológica “life-span” - uma visão otimizadora da transformação desenvolvimental ao longo da vida, tomando como referência “life-events”. Este estudo analisa estratégias SOC em adultos mais velhos a participar em iniciativas autárquicas. Inclui 104 participantes, idade média 72,6 anos (DP = 5,9), predominantemente mulheres (80,8%), casados (61,5%), reduzida escolaridade (84,6%). Na recolha de dados utilizou-se um questionário sociodemográfico e a versão portuguesa do SOC-Questionnaire. Na análise da capacidade adaptativa em função das variáveis sociodemográficas observa-se uma diferença significativa entre mulheres e homens (p < 0,05), assim como uma interação significativa entre grupo e anos de escolaridade (p < 0,01). Independentemente do grupo, as mulheres pontuam mais baixo que os homens. Nas escolaridades mais baixas, a pontuação no SOC é superior no grupo de intervenção, enquanto nas escolaridades mais altas o grupo de comparação pontua mais alto. Esta tendência nos participantes com mais escolaridade deve ser interpretada com alguma reserva, dado que há poucos participantes nestes estratos. Estes resultados parecem promissores para o planeamento de intervenções “life-span”, enriquecendo a capacidade adaptativa ao longo da vida para lidar com situações de vida particularmente stressantes, como é o caso da Pandemia COVID-19.
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Pereira, Talita Vidal. „Discursos que produzem sentidos sobre o ensino de ciências nos anos iniciais de escolaridade“. Educação em Revista 27, Nr. 2 (August 2011): 151–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-46982011000200008.

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Neste artigo, analiso o discurso hegemônico articulado pela comunidade disciplinar que pesquisa o ensino das ciências, com o objetivo de identificar que sentidos estão sendo produzidos sobre esse ensino nos anos iniciais do ensino fundamental. Tomo como referência as produções dos dois primeiros e dos dois últimos Encontros Nacionais de Pesquisa em Educação em ciências (ENPEC), que apresentaram reflexões voltadas para esse nível de escolaridade, em um esforço para compreender o processo de constituição de um discurso que pretende hegemonicamente estabelecer o que é e o que deveria ser o ensino de ciências nos níveis elementares de escolaridade, e também estabelecer quais são as necessidades formativas para que a docência possa ser exercida nessa direção. Lanço mão da teoria do discurso de Laclau e Mouffe (2004), que me possibilita perceber esse discurso como um híbrido que circula nos diferentes contextos de produção curricular.
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Kerr, Mônica de Souza, Karina Carlesso Pagliarin, Ana Mineiro, Perrine Ferré, Yves Joanette und Rochele Paz Fonseca. „Bateria Montreal de Avaliação da Comunicação - versão portuguesa: efeito da idade e escolaridade“. CoDAS 27, Nr. 6 (Dezember 2015): 550–56. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20152015029.

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RESUMO Objetivos: Verificar o efeito das variáveis idade e escolaridade no desempenho de adultos saudáveis na Bateria Montreal de Avaliação da Comunicação, versão portuguesa (MAC-PT). Métodos: A amostra foi composta por 90 indivíduos portugueses, falantes do Portugês Europeu, distribuídos em 9 grupos de acordo com a escolaridade (4 a 9; 10 a 13; e mais de 13 anos de ensino formal) e com a idade (19 a 40; 41 a 64; e 65 a 80 anos). Para análise de comparação entre grupos, utilizou-se o testetwo-way ANOVA, com post-hoc Bonferroni (p≤0,05). Resultados: Verificou-se que o desempenho dos indivíduos foi influenciado pela variável idade nas tarefas pragmático-inferencial, discursiva e prosódica. Já a escolaridade influenciou o desempenho em todos os processamentos avaliados pela MAC-PT. Conclusão: As variáveis idade e escolaridade influenciaram o desempenho comunicativo e devem ser consideradas no processo de avaliação de pacientes neurológicos.
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Domiciano, Bruno Ricarth, Darling Kescia Araújo Peixoto Braga, Paula Negrão da Silva, Thiago Brasileiro de Vasconcelos und Raimunda Hermelinda Maia Macena. „Escolaridade, idade e perdas cognitivas de idosas residentes em instituições de longa permanência“. Revista Neurociências 22, Nr. 3 (30.09.2014): 330–36. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2014.v22.8079.

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Objetivo. Analisar a relação entre idade, escolaridade e potenciais perdas cognitivas em idosas residentes em instituições de longa per­manência para idosos (ILPIs). Método. Estudo transversal, descritivo e quantitativo realizado com 24 idosas residentes em duas ILPIs na cidade de Fortaleza/CE, utilizando o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). Amostra foi dividida em três faixas etárias (65-69, 70-79 e 80-90 anos) e três níveis educacionais (analfabetas, baixo nível escolar e médio/alto nível escolar). Resultados. A pontuação média geral no MEEM das idosas foi de 19,2±6,8 escores [mín=8 e máx=30]. Con­siderando apenas a idade, a menor média no MEEM foi do grupo de 80-90 anos (16,9±6,9) e a maior no grupo de 70-79 anos (21,7±6,9). O grupo de idosas analfabetas (14±6,3) apresentou a menor média e as idosas com nível escolar médio/alto (23,6±6,7) apresentaram as maiores médias de escores. Na análise combinada das variáveis, cons­tatou-se menor pontuação média no grupo de idosas analfabetas com idade entre 80-90 anos (13,5±6,2) e maior média nas idosas com es­colaridade média/alta e idade de 70-79 anos (26,5±4,9). Conclusão. Escolaridade e idade influenciam no desempenho do MEEM.
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Souza, Valéria Lopes de, Mirian Fernanda Borges, Cássia Maria da Silva Vitória und Ana Lúcia de Magalhães Leal Chiappetta. „Perfil das habilidades cognitivas no envelhecimento normal“. Revista CEFAC 12, Nr. 2 (20.11.2009): 186–92. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462009005000056.

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OBJETIVO: analisar as funções cognitivas em idosos no envelhecimento normal e verificar se variáveis como sexo, idade e escolaridade interferem no perfil dessas habilidades. MÉTODOS: foi realizado um estudo prospectivo, observacional transversal, com uma amostra constituída por 50 idosos institucionalizados, sem comprometimento neurológico e queixa de memória, com idade variando de 65 a 89 anos que possuíam grau de escolaridade variando de 0 a 15 anos. O teste utilizado neste estudo foi o Consortium to Establish a Registry for Alzheimer's Disease (CERAD). RESULTADOS: o sexo feminino obteve diferença significante nos subtestes de Memória, Evocação e Reconhecimento. A faixa etária de 65 - 75 anos obteve diferença significante no subteste de Evocação. A faixa de escolaridade de 8 - 15 anos obteve diferença significante nos subtestes de Boston e no de Fluência. CONCLUSÃO: as mulheres tiveram um melhor desempenho nos subtestes que envolviam memória. Os idosos considerados jovens foram melhores na prova de memória relacionada à evocação. Os indivíduos que tiveram um maior grau de instrução obtiveram um melhor desempenho nas habilidades que envolviam linguagem.
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Vasconcelos Horta, Inês, und Margarida Alves Martins. „Desenvolvimento e aprendizagem da ortografia: Implicações educacionais“. Análise Psicológica 22, Nr. 1 (30.11.2012): 213–23. http://dx.doi.org/10.14417/ap.142.

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Neste trabalho procurou-se compreender se os erros ortográficos dados por crianças que frequentam o 1.ºciclo variam em função do seu desempenho ortográfico e do ano de escolaridade que frequentam e de que modo o conhecimento das normas ortográficas se relaciona com o desempenho ortográfico. Os participantes neste estudo foram 43 crianças que frequentavam o 3.º ano de escolaridade no início do estudo. Trata-se de um estudo longitudinal em que estas crianças foram seguidas durante dois anos lectivos. Para avaliar o tipo de erros dados pelas crianças realizou-se a mesma tarefa de ditado nos dois anos de escolaridade. Para avaliar o nível de explicitação das normas ortográficas, realizou-se uma entrevista às crianças com melhores e piores desempenhos ortográficosno 4.º ano.Os resultados mostram que as crianças diminuem os erros do 3.º para o 4.º ano, apesar dos erros não serem qualitativamente diferentes nos dois anos de escolaridade. Mostram também que existem diferenças qualitativas entre os erros dados por alunos com bons e maus desempenhos ortográficos. Mostram, finalmente, que existem diferenças na capacidade de reflexão sobre os erros ortográficos em função do desempenho ortográfico.
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Andrade, Maria Laura Siqueira de Souza, Raquel Canuto, Juliana Souza Oliveira, Silvia Patrícia Oliveira Silva Bacalhau, Fernanda Cristina Lima Pinto Tavares, Pedro Israel Cabral De Lira und Vanessa Sá Leal. „Padrões alimentares de mulheres em idade reprodutiva: realidade na Zona da Mata nordestina“. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 15 (28.05.2020): e43552. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2020.43552.

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Objetivo: Verificar os padrões alimentares e os fatores associados de mulheres em idade reprodutiva. Métodos: Trata-se de estudo transversal realizado com 322 mulheres de 12 a 49 anos, residentes em Vitória de Santo Antão, Zona da Mata de Pernambuco, através de busca ativa nos domicílios. Os setores censitários foram sorteados de forma aleatória simples, abrangendo as unidades de saúde pertencentes à Estratégia de Saúde da Família. A partir do Questionário de Frequência Alimentar, identificaram-se os padrões alimentares, categorizados em baixo consumo, 1º e 2º tercil, e alto consumo, tercil superior. As variáveis independentes analisadas foram as sociodemográficas, de estilo de vida e de saúde. Resultados: Do grupo estudado, 59,3% tinham entre 20 e 39 anos e 60,9% apresentavam excesso de peso. Verificaram-se três padrões alimentares: Saudável, Comum Típico Brasileiro e Fast-food. As mulheres com idade ≥ 40 anos consumiam aproximadamente três vezes mais alimentos do padrão Saudável, quando comparadas àquelas com idade ≤ 19 anos. Em contraste, aquelas com idade ≥ 40 anos apresentaram menor probabilidade de consumir alimentos do padrão Fast-food do que as mais jovens (≤ 19 anos). Verificou-se ainda que mulheres com escolaridade superior a oito anos tinham maior probabilidade de consumir alimentos do padrão Fast-food quando comparadas aquelas com ≤ 4 anos de estudo. Conclusões: As mulheres mais jovens e as de maior escolaridade apresentaram um consumo elevado do padrão alimentar Fast-food, em comparação às mais velhas e de menor escolaridade, respectivamente.
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Teixeira-Fabrício, Aline, Thaís Bento Lima-Silva, Priscilla Tiemi Kissaki, Marcela Guidetti Vieira, Tiago Nascimento Ordonez, Thalita Bianchi de Oliveira, Flávia Ogava Aramaki, Patrícia Ferreira Souza und Mônica Sanches Yassuda. „Treino cognitivo em adultos maduros e idosos: impacto de estratégias segundo faixas de escolaridade“. Psico-USF 17, Nr. 1 (April 2012): 85–95. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712012000100010.

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Objetivou-se com este estudo testar a eficácia de treino cognitivo de seis sessões, baseado na apresentação e prática de estratégias de memória (categorização) e na realização de atividades que recrutam as funções executivas, oferecido a idosos. Objetivou-se, também, identificar e comparar as estratégias mnemônicas utilizadas pelos participantes antes e após treino, segundo faixas de escolaridade. Participaram do estudo 31 idosos, divididos em Grupo 1 (com até 8 anos de escolaridade) e Grupo 2 (com 9 anos ou mais). Foram aplicadas questões sociodemográficas, escalas cognitivas e uma lista de estratégias possíveis para identificação das estratégias usadas. Os resultados indicaram a influência da escolaridade no uso de estratégias de memória no pré-teste. No pós-teste, apontaram para aumento na velocidade de processamento e na utilização de estratégias. Concluiu-se que o uso de estratégias, a autoeficácia para a memória e o ganho após o treino cognitivo podem ser influenciados pela escolaridade.
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Escarce, Andrezza Gonzalez, Thaís Vital de Camargos, Valquíria Conceição Souza, Marlene Pedrosa Mourão und Stela Maris Aguiar Lemos. „Escolaridade materna e desenvolvimento da linguagem em crianças de 2 meses à 2 anos“. Revista CEFAC 14, Nr. 6 (22.12.2011): 1139–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462011005000144.

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OBJETIVO: verificar a influência do nível de escolaridade materna no desenvolvimento da linguagem de crianças de 2 a 24 meses. MÉTODO: trata-se de estudo transversal realizado em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) localizada no Distrito de Venda Nova em Belo Horizonte, Minas Gerais. A amostra foi composta por 351 crianças, de ambos os sexos, com idades entre 2 e 24 meses. A pesquisa se deu por meio da aplicação do Protocolo de Perfil Comunicativo. RESULTADOS: a maioria (70,1%) das crianças avaliadas possuía desenvolvimento adequado à sua idade e a maioria das mães da amostra (54,1%) possuía entre 9 e 12 anos de estudo. CONCLUSÃO: o presente estudo não demonstrou diferenças com significância estatística no que diz respeito à escolaridade materna e o desenvolvimento da linguagem de crianças de 2 a 24 meses, pertencentes a uma UBS, localizada no Distrito Sanitário de Venda Nova em Belo Horizonte, Minas Gerais. No entanto, vale ressaltar a homogeneidade da amostra, em que a maioria das mães possuía entre 9 e 12 anos de estudo, ou seja, até o ensino médio completo ou não, sendo este um fator diferencial.
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DEL DUCA, Giovâni Firpo, Markus Vinicius NAHAS, Leandro Martin Totaro GARCIA und Marco Aurélio PERES. „Como gênero e escolaridade interagem nos padrões de inatividade física em diferentes domínios em adultos?“ Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 29, Nr. 4 (Dezember 2015): 653–61. http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092015000400653.

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Resumo O objetivo do estudo foi identificar interação entre gênero e escolaridade na ocorrência de inatividade física em diferentes domínios (deslocamento, domicílio, lazer e trabalho) em adultos de Florianópolis, Santa Catarina. Os dados foram coletados de setembro/2009 a janeiro/2010 com indivíduos de 20 a 59 anos. Empregou-se um delineamento transversal de base populacional e a inatividade física em cada domínio foi definida como a não participação em atividades físicas específicas, avaliadas por questionário validado aplicado por entrevistas face a face. Foram entrevistados 1720 adultos. Nos homens, a prevalência de inatividade física foi mais elevada do que entre as mulheres no deslocamento (56,9% versus 44,5%; p < 0,001, respectivamente) e no domicílio (79,0% versus 40,4%; p < 0,001 respectivamente). No lazer, a inatividade física foi mais frequente entre as mulheres (58,1% versus 45,5%; p < 0,001). Interações entre gênero e escolaridade foram estatisticamente significativas no deslocamento (p = 0,004), domicílio (p < 0,001) e lazer (p = 0,04). No deslocamento, os homens foram mais inativos do que as mulheres dos cinco aos oito anos completos de estudo. A inatividade física no domicilio foi maior entre os homens em todos os níveis de escolaridade, com redução na magnitude das diferenças percentuais entre os gêneros, conforme o aumento da escolaridade. No lazer, as mulheres foram mais inativas do que os homens a partir dos nove anos de estudo. Constataram-se diferentes interações entre gênero e escolaridade conforme os padrões de inatividade física em seus diferentes domínios.
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Fernandes, Ana Lúcia Ribeiro Valadares. „Sexualidade em mulheres entre 40 e 65 anos e com 11 anos ou mais de escolaridade: estudo de base populacional“. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 30, Nr. 4 (April 2008): 210. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032008000400010.

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Carreno, Ioná, Juvenal Soares Dias-da-Costa, Maria Teresa Anselmo Olinto und Stela Meneghel. „Uso de métodos contraceptivos entre mulheres com vida sexual ativa em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil“. Cadernos de Saúde Pública 22, Nr. 5 (Mai 2006): 1101–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2006000500023.

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Foi realizado um estudo transversal de base populacional em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil, com objetivo de analisar o uso de métodos contraceptivos. A amostra envolveu 867 mulheres de 20 a 60 anos com vida sexual ativa. Entre as mulheres que referiram atividade sexual, 627 (61,1%) referiram utilizar algum método contraceptivo. Entre as mulheres de 20 a 49 anos, 48,8% referiram utilizar anticoncepcionais orais; 18,7%, ligadura tubária; 17,3%, preservativos masculinos; e 7,3%, dispositivo intra-uterino. Entre as 186 mulheres de 50 a 60 anos que referiram vida sexual ativa, o método mais prevalente foi a ligadura tubária com 79,6%. Foi observada uma modificação de efeito em relação à prevalência de anticoncepcionais orais, idade e escolaridade, evidenciando uma menor prevalência nas mulheres de 20 a 29 anos e com baixa escolaridade. Assim, os achados da análise em São Leopoldo apontam para uma diversidade na prevalência do uso de métodos contraceptivos, inclusive não fazendo distinção na ocorrência de laqueadura tubária de acordo com variáveis sócio-econômicas, mas ainda revelam a necessidade de propiciar-se escolhas tecnicamente mais adequadas às mulheres mais jovens e com baixa escolaridade.
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Castro, Camila Menezes Sabino, Maria Fernanda Lima Costa, Cibele Comini Cesar, Jorge Alexandre Barbosa Neves und Rosana Ferreira Sampaio. „Influência da escolaridade e das condições de saúde no trabalho remunerado de idosos brasileiros“. Ciência & Saúde Coletiva 24, Nr. 11 (November 2019): 4153–62. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320182411.05762018.

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Resumo O objetivo do estudo foi determinar associações entre características sociodemográficas e de saúde com o trabalho remunerado entre idosos brasileiros. As análises incluíram 11.177 indivíduos com 60 anos ou mais, da Pesquisa Nacional de Saúde, conduzida em 2013. A análise multivariada foi baseada em razões de prevalência e seus respectivos intervalos de confiança de 95%, estimados pela regressão de Poisson. A participação dos homens no trabalho remunerado foi significativamente mais alta (32,9%) em comparação às mulheres (14,4%). Para homens e mulheres, essa participação diminuiu com o aumento de idade e foi maior entre aqueles com maior escolaridade e boa autoavaliação da saúde. Entre os homens, a boa autoavaliação da saúde apresentou associação com o trabalho remunerado (RP = 1,63; IC95%:1,23-2,15) somente para aqueles com escolaridade mais baixa (< 9 anos). Entre as mulheres, a boa autoavaliação da saúde apresentou associação positiva com o trabalho remunerado (RP = 1,94; IC95%:1,32-2,84) para aquelas com escolaridade mais baixa, e associação negativa para aquelas com escolaridade mais alta (RP = 0,54; IC95%:0,38-0,77). Os resultados sugerem que investimentos na escolaridade e melhorias nas condições de saúde podem contribuir para aumentar a longevidade dos idosos no mercado de trabalho.
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Castro, Camila Menezes Sabino de, Juliana Vaz de Melo Mambrini, Rosana Ferreira Sampaio, James Macinko und Maria Fernanda Lima-Costa. „Aspectos sociodemográficos e de saúde associados ao trabalho remunerado em adultos (50-69 anos) na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil“. Cadernos de Saúde Pública 31, Nr. 8 (August 2015): 1775–87. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00166214.

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Foram examinados os fatores associados ao trabalho remunerado em uma amostra probabilística de 3.320 indivíduos (50-69 anos de idade), residentes na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. A prevalência do trabalho remunerado foi de 62,8% entre homens e 35,8% entre mulheres. Em ambos os gêneros, o trabalho remunerado apresentou associação positiva com o nível de escolaridade e negativa com a autoavaliação da saúde. A propensão de ter trabalho remunerado foi maior entre mulheres sem cônjuge e aquelas que conheciam alguém que havia sido discriminado no ambiente de trabalho. Entre os homens, a prevalência do trabalho remunerado caiu de 67,2%, entre aqueles com ≥ 8 anos de escolaridade e que avaliaram melhor a sua saúde, para 37,8% entre aqueles com escolaridade mais baixa e que avaliaram a sua saúde como ruim (RP = 0,56; IC95%: 0,37-0,87). Entre as mulheres, a prevalência correspondente caiu de 42,1% para 3,6% (RP = 0,09; IC95%: 0,03-0,26). A propensão de ter trabalho remunerado entre mulheres com baixa escolaridade e pior avaliação da saúde foi dez vezes menor do que entre seus equivalentes homens.
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Gois, Rafael Oliveira, Bruno Oliveira Gois, Maria Cecília Castello Silva Pereira und Carlos Kazuo Taguchi. „Estado mental e impacto do zumbido em idosos“. Revista CEFAC 16, Nr. 3 (Juni 2014): 798–809. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201425212.

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Objetivo analisar o desempenho de uma população idosa no Mini Exame do Estado Mental; verificar os resultados da aplicação do Tinnitus Handicap Inventory (THI); averiguar a interferência das variáveis gênero, escolaridade e zumbido no desempenho geral no MEEM e THI; verificar possíveis relações do estado mental com o autorrelato das características psicoacústicas e escala emocional do THI. Métodos estudo clínico descritivo, exploratório, quantitativo e qualitativo em que se submeteram ao MEEM e THI, 108 voluntários, de gênero masculino e feminino, com idade entre 60 a 80 anos encaminhados da Coordenadoria de Atenção Básica de Itabaiana – SE. Para a análise dos dados foram utilizadas a distribuição percentual simples e a correlação de Spearman com p<0,05. Resultados a média de idade foi 65,63 anos. Os resultados no MEEM agruparam-se em quatro níveis de escolaridade: sem escolaridade (37,0%); ≥1 a ≤8 anos (55,6%); ≥9 a ≤11 anos (4,6%) e ≥12 anos (2,8%); a média no MEEM foi 21,7. Observou-se que 49,1% pontuaram abaixo da nota de corte, enquanto 50,9% apresentaram nota igual ou superior ao parâmetro adotado. No THI, observou-se que 59,3% apresentavam queixa de zumbido. Verificou-se que o zumbido interfere na qualidade de vida de 89,10% da população estudada. Conclusão uma parcela expressiva dos participantes apresentou alteração no MEEM. Não existiu associação significante entre gênero, escolaridade e pontuação do MEEM e THI e a maioria dos participantes desta pesquisa referiu prejuízo na qualidade de vida com associação ao zumbido. Inexistiu relação entre queixa das características psicoacústicas do zumbido e resultados exibidos pelo MEEM, todavia, os achados apontaram que a maioria da população testada autorrelataram presença de zumbido.
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Flach, Simone de Fátima. „O direito à educação e sua relação com a ampliação da escolaridade obrigatória no Brasil“. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 17, Nr. 64 (September 2009): 495–520. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362009000300006.

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O artigo propõe uma reflexão sobre a conquista do direito à educação e sua relação com a ampliação da escolaridade obrigatória no Brasil, evidenciada a partir da ampliação do Ensino Fundamental de 8 para 9 anos. Para tanto, faz-se uma exposição sobre a conquista histórica do direito à educação, procurando demonstrar como este direito vem sendo assegurado legalmente. A partir da análise de textos tanto da área educacional quanto jurídica e documentos legais, o texto procura colocar em evidência alguns avanços e limites no processo histórico de ampliação da escolaridade obrigatória no Brasil. Ao final aponta a ampliação da escolaridade obrigatória - Ensino Fundamental de 9 anos - como um avanço para a realidade educacional brasileira, alertando para os limites que a proposta pode desenvolver caso seja efetivada sem o compromisso de assegurar o respeito à infância e a educação como direito de cidadania.
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Silva, Pollyanna da Fonseca, Germano Silva Moura und Arlene de Jesus Mendes Caldas. „Fatores associados ao abandono do tratamento da tuberculose pulmonar no Maranhão, Brasil, no período de 2001 a 2010“. Cadernos de Saúde Pública 30, Nr. 8 (August 2014): 1745–54. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00124513.

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Os objetivos foram analisar os fatores associados e determinar a taxa de abandono do tratamento da tuberculose pulmonar no Estado do Maranhão, Brasil, de 2001 a 2010. Realizou-se estudo transversal analítico com dados do Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação (SINAN), incluídos 2.850 casos novos com baciloscopia positiva que tiveram como situação de encerramento alta por cura ou abandono. As variáveis em estudo foram a faixa etária, sexo, cor, escolaridade em anos de estudo, exame para HIV, alcoolismo, diabetes, doença mental e outras doenças. Para identificar os fatores associados ao abandono, foi utilizado o modelo de regressão logística. Apresentaram-se associados ao abandono a faixa etária de 20-39 anos (OR = 1,51; IC95%: 1,15-1,97; p = 0,002), a escolaridade, 1-8 anos de estudo (OR = 2,05; IC95%: 1,43-2,95; p < 0,001), analfabetismo (OR = 1,64; IC95%: 1,02-2,65; p = 0,041), alcoolismo (OR = 2,53; IC95%: 1,75-3,67; p < 0,001) e doença mental. Foi observada alta taxa de abandono no estado (9,1%), jovens com baixa escolaridade, usuários de álcool e doentes mentais podem estar contribuindo para este aumento.
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Chanivski Machado, Kerulyn Maria, Juliana De Lara Castagnoli, Mayra Lopes de Oliveira, Flávia Teixeira, Jaqueline Machado Soares und Daiana Novello. „AVALIAÇÃO DOS FATORES DE PREVALÊNCIA SOBRE O ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR“. Revista Contexto & Saúde 20, Nr. 38 (30.06.2020): 131–37. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2020.38.131-137.

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Objetivo: Avaliar os fatores de prevalência sobre o estado nutricional de crianças em idade escolar. Método: Participaram da pesquisa 626 crianças de ambos os sexos, com idade entre 7 a 10 anos, matriculadas em 18 escolas municipais. Foram avaliadas as variáveis gênero, idade e escolaridade. O estado nutricional foi avaliado pelo Índice de Massa Corporal (IMC). Resultados: A média de idade, peso e altura foram de 8,49±0,79 anos, 33,58±9,32 kg e 1,34±0,07 metros, respectivamente. A maioria das crianças frequentava o 4° ano do ensino fundamental, com estado nutricional de eutrofia (58,31%), entretanto um grande número de alunos apresentou excesso de peso (40,73%). Não houve prevalência significativa (p>0,05) do estado nutricional sobre as variáveis gênero, idade e escolaridade. Apesar disso, uma maior frequência de obesidade foi observada em indivíduos do sexo masculino e com idade entre 9 e 10 anos e que frequentavam o 4° ano do ensino fundamental. Conclusão: O estado nutricional de crianças em idade escolar não apresenta influência sobre variáveis específicas de gênero, idade e escolaridade.
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Hartmann, Milton, Juvenal Soares Dias-da-Costa, Maria Teresa Anselmo Olinto, Marcos Pascoal Pattussi und Ângela Tramontini. „Prevalência de hipertensão arterial sistêmica e fatores associados: um estudo de base populacional em mulheres no Sul do Brasil“. Cadernos de Saúde Pública 23, Nr. 8 (August 2007): 1857–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007000800012.

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Foi realizado um estudo transversal entre a população de mulheres de 20 a 60 anos residente na cidade de São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil, com o objetivo de determinar a prevalência de hipertensão arterial e fatores associados. A amostragem foi por conglomerados, e o desfecho foi definido pela presença de níveis tensionais iguais ou maiores que 140x90mmHg e/ou com medidas tensionais abaixo destes níveis, mas com uso de medicação anti-hipertensiva. Entre as 1.020 pessoas entrevistadas, 267 (26,2%; IC95%: 23,5-28,9) apresentavam hipertensão arterial. Na regressão de Poisson encontrou-se associação estatisticamente significativa para idade, cor da pele, estado civil, história familiar, escolaridade e estado nutricional. As maiores frações atribuíveis foram entre as mulheres com até quatro anos de escolaridade (18,38%); entre as obesas (33,86%) e mulheres com sobrepeso (22,55%). Os resultados foram comparados com outros estudos de prevalência realizados no estado e mostraram a importância da necessidade de articulação inter-setorial, revelando a contribuição possível de ser obtida mediante a elevação dos anos de escolaridade e salientaram a relevância das medidas de diminuição de peso na população.
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Costa, Juvenal Soares Dias da, Mauri Caldeira Reis, Claudio Viana Silveira Filho, Rogério da Silva Linhares, Fábio Piccinini und Everton Fantinel. „Prevalência de internação hospitalar e fatores associados em Pelotas, RS“. Revista de Saúde Pública 44, Nr. 5 (Oktober 2010): 923–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102010005000026.

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OBJETIVO: Estimar a prevalência de hospitalizações e identificar características associadas à internação hospitalar. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional realizado com indivíduos de ambos os sexos, de 20 a 69 anos, residentes na zona urbana de Pelotas, RS, entre 1999 e 2000. Foi utilizado questionário padronizado e pré-codificado. Foi realizada análise estratificada entre os sexos e controle de fatores de confusão por meio de Regressão de Poisson. Foram incluídas na análise variáveis socioeconômicas, demográficas, hábitos de vida, morbidades e consulta com médico no último ano. RESULTADOS: Dos 1.916 indivíduos, 146 (7,6%, IC95%:6,4;8,8) haviam sido hospitalizados no último ano desde a entrevista. Entre os homens, as características que se mostraram associadas a internação foram: idade de 50 anos ou mais, entre cinco e sete anos de escolaridade, ex-fumantes, distúrbios psiquiátricos menores e consulta com médico no último ano. Entre as mulheres com idade entre 60 e 69 anos, entre cinco e sete anos de escolaridade e consulta médica no período de um ano antes da entrevista, ocorreram maiores prevalências de hospitalização. As mulheres que consumiam menos de 30 g/dia de álcool mostraram menor freqüência de hospitalização. A prevalência de internação por causas sensíveis à atenção primária foi de 13,0% (IC 95%: 7,6;18,5). CONCLUSÕES: Homens e mulheres apresentaram prevalências semelhantes de internação hospitalar. Foi encontrada associação entre escolaridade e internação, mas não entre renda e internação.
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Zanchetta, Luane Margarete, Marilisa Berti de Azevedo Barros, Chester Luiz Galvão César, Luana Carandina, Moisés Goldbaum und Maria Cecília Goi Porto Alves. „Inatividade física e fatores associados em adultos, São Paulo, Brasil“. Revista Brasileira de Epidemiologia 13, Nr. 3 (September 2010): 387–99. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2010000300003.

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OBJETIVO: Analisar prevalências de inatividade física e fatores associados, e exercícios e esportes praticados segundo escolaridade em 2.050 adultos de 18 a 59 anos de idade - Estado de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra estratificada e em múltiplos estágios. A inatividade física global foi aferida pelo International Physical Activity questionary - IPAQ short version, e por questão sobre prática regular de atividade física no lazer. A análise dos dados levou em conta o desenho amostral. RESULTADOS: A prevalência de inatividade física no lazer foi maior entre as mulheres. Já a inatividade física pelo IPAQ foi maior entre os homens. Modelos de regressão múltipla de Poisson indicaram, nos homens, menor inatividade física pelo IPAQ nos solteiros e separados, estudantes e aqueles que não possuíam carro. A inatividade física no lazer foi maior nos homens acima de 40 anos e com menor escolaridade ou apenas estudantes. A inatividade física pelo IPAQ, nas mulheres, foi mais prevalente entre as com maior escolaridade, ocupações menos qualificadas e viúvas; a inatividade física no lazer diminuiu com o aumento da idade e da escolaridade. Entre as modalidades praticadas no lazer, a caminhada foi a mais prevalente nas mulheres e o futebol nos homens. A maioria das modalidades foi diretamente associada à escolaridade; aproximadamente 25% dos indivíduos com mais de 12 anos de estudo praticava caminhada. CONCLUSÕES: Estes resultados sugerem que intervenções e políticas públicas de promoção da atividade física devem considerar diferenças socioeconômicas, de gênero, bem como as modalidades e o contexto em que a atividade física é praticada.
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Pierin, Angela M. G., Décio Mion Jr, Júlia T. Fukushima, Alessandro R. Pinto und Marcia M. Kaminaga. „O perfil de um grupo de pessoas hipertensas de acordo com conhecimento e gravidade da doença“. Revista da Escola de Enfermagem da USP 35, Nr. 1 (März 2001): 11–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342001000100003.

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Foram entrevistados 205 hipertensos em tratamento ambulatorial para avaliar o papel do perfil bio-social no conhecimento e grau de gravidade da doença. As características da população foram: 72% mulheres, 63% brancos, 78% com mais de 40 anos, 60% casados, 68% com baixa escolaridade, 41% com renda de 1 a 3 salários, 75% com peso elevado, 76% não fumantes, 89% sem atividade física regular, e das mulheres 48% já tinham usado hormônios anticoncepcionais. A análise evidenciou que a ausência de conhecimento se associou com sexo masculino, idade entre 20 e 40 anos, viúvo, não branco e peso normal. Pressão arterial mais elevada (diastólica> 110 mm Hg) se associou com mais de 60 anos, não casado, acima do peso, baixa escolaridade, baixa renda, com mais de 5 anos de hipertensão e já ter feito tratamento anterior.
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Diniz, Maria Angélica Andreotti, Beatriz Rodrigues de Souza Melo, Karolina Helena Neri, Francine Golghetto Casemiro, Leandro Correa Figueiredo, Cheila Cristina Leonardo de Oliveira Gaioli und Aline Cristina Martins Gratão. „Estudo comparativo entre cuidadores formais e informais de idosos“. Ciência & Saúde Coletiva 23, Nr. 11 (November 2018): 3789–98. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320182311.16932016.

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Resumo Este estudo objetivou comparar as condições de saúde e a sobrecarga de cuidadores formais e informais de idosos. Estudo observacional, seccional, comparativo com coleta em 2014, em São Carlos/SP, utilizando-se os instrumentos Escala de Sobrecarga de Zarit e SRQ 20 (Self Reporting Questionaire). A amostra, constituída de 15 cuidadores formais e 35 informais. Os formais, maioria mulheres (86,7%), média de 36,7 anos, escolaridade de 13,7 anos, carga horária de 7,5 horas diárias de trabalho, 26,7% com desconforto emocional e maior frequência, sentiram-se “um pouco sobrecarregados” (40%). Os informais, maioria mulheres (85,7%), 42,9% representados por filhos, média de 55,2 anos, escolaridade de 7,1 anos, tempo de cuidado de 6,5 anos, com 19,8 horas diárias no cuidado ao idoso, 17 (48,6%) apresentaram leve sobrecarga e 16 (45,7%) apresentaram desconforto emocional. Revelaram-se importantes diferenças e alertas para o planejamento de intervenções visando à melhoria nas condições de saúde e de trabalho destes indivíduos.
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Pereira, Luis Fernando Bogéa, Daniel Lemos Soares, Tereza Cristina Silva, Vanessa Emille Carvalho de Sousa Freire und Arlene De Jesus Mendes Caldas. „Tuberculosis/HIV coinfection associated factors regarding the 2001-2011 timeframe / Fatores associados à coinfecção tuberculose/HIV no período 2001-2011“. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 10, Nr. 4 (04.10.2018): 1026. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i4.1026-1031.

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Objetivo: Analisar os fatores associados à coinfecção Tuberculose/HIV e determinar a prevalência máxima e mínima da positividade do teste anti-HIV entre casos de tuberculose no Maranhão, no período de 2001 a 2011. Métodos: Estudo transversal realizado mediante consulta aos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Para identificar associações, utilizou-se a regressão de Poisson com ajuste robusto da variância. Resultados: A prevalência da coinfecção Tuberculose/HIV foi de 15,1%. Na análise bruta, as associações significativas para coinfecção foram sexo masculino, faixas etárias de 20-39 anos e de 40-59 anos, escolaridade inferior a 8 anos, entrada por transferência e encerramento por abandono/óbito. Na análise ajustada, sexo masculino, faixa etária de 29 a 30 anos, escolaridade inferior a 8 anos e encerramento por abandono/óbito permaneceram associados à coinfecção. Conclusão: Foi observada alta taxa de coinfecção Tuberculose/HIV no Estado do Maranhão e associações com diversos fatores relacionados à saúde.
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Monteiro, Carlos Augusto, und Isabel Cristina Martins de Freitas. „Evolução de condicionantes socioeconômicas da saúde na infância na cidade de São Paulo (1984-1996)“. Revista de Saúde Pública 34, Nr. 6 suppl (Dezember 2000): 8–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102000000700003.

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OBJETIVO: Descrever a evolução de condicionantes socioeconômicas da saúde na infância, com base nas informações extraídas de dois inquéritos domiciliares realizados nos anos de 1984/85 e 1995/96, na cidade de São Paulo, SP. MÉTODOS: Foram estudadas amostras probabilísticas da população entre zero e 59 meses de idade: 1.016 crianças em 1984/85 e 1.280 crianças em 1995/96. Os inquéritos apuraram a renda per capita mensal das famílias e o número de anos de escolaridade das mães das crianças. As rendas nominais foram deflacionadas segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor e expressas em valores de outubro de 1996. RESULTADOS: Embora os indicadores socioeconômicos apurados no último inquérito ainda estejam muito distantes da situação ideal, a média da renda familiar dobra entre os inquéritos e a escolaridade materna aumenta em 1,5 anos. Rendas inferiores a meio salário-mínimo per capita são reduzidas à metade e virtualmente desaparece o analfabetismo materno. Ainda assim, intensifica-se no período a concentração da renda. CONCLUSÕES: Os aumentos de renda e de escolaridade são superiores aos relatados para a população brasileira em geral, o que poderia decorrer de declínios seletivos da fecundidade nos estratos mais pobres da população de São Paulo. A influência das mudanças na renda familiar e na escolaridade materna sobre a evolução de diferentes indicadores do estado de saúde das crianças da cidade é examinada em artigos subseqüentes.
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